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(III.L:I,IJt:III:><l,Vt:1 apoio e acompapela ousada proposta vêm compartilhando,
que, por circunstâncomo singela pretensão a
do encarceramento. ",pnl'~in na prisão, quando I~pc:vplll (ir )racionalidades
às regras científicas uma empreitada se reflete as ações em
criminologia clínica de do espírito juvenil
t das tarefas mais árduas tão logo, conclusões;
~oostas. confusas, emasingular pessoa dizer o vida lhe trouxe. E não a cada ser humano.
- décadas de expede detidas reflexões
um chamado para um terreira geração: uma
U~)U~:lIl1cUII o estranho,
GDUCC os seguintes nome): Adriana Britto,
Filipe Fialdini, Nobre Bretan, Milena
Ilrlldecellrlos a colaboração 5oligueto, Ana Gabriela
SUMÁRIO
PREFÁCIO - SÉRGIO SALOMAo SHECAIRA ..... .. .. . . . ... ... . . .. .... . . .... . .... .. . .......... ..... .. .... .... . ...... . 7
APRESENTACAO . . .........•....... . . .. .. . . . . •. . .. .. . ... . . . . ... . .. . . . . . . . . . . . .. . . .. ..... . .. .. . ... ... . . ....... ...... .. . . . . ... 9
INTRODUCAo... ........ . ..... . .................... .. ............... . .... .. . . ........ . . . . . . ... .... . ... . ..... .. . . . . ........ . . 15
1. UMA CONCEITUACAo GERAL DE CRIMINOLOGIA CLÍNi CA .... ..... ... ..... .. . .... .. .. .... . ...... ...... .. 2l
1.1 Posicionamentos de alguns autores .. ...... ................... ...... ...... .. .............. .. . 24 1.2 O que se entende por "clínica" ............ .... ................... .. .......... .. .... ..... .. .. .. . 29 1.3 Criminologia Clínica e os elementos integrantes do conceito de
Criminologia geral .... ....... ........ ... .... .......... ... .... .. ......... .... .... ... .... ..... ........ . 33 1.3.1 Ciência: o status de Criminologia Clínica como ciência ....... .. .. .. . 34 1.3.2 Ciência interdisciplinar ..... ... ................... ............... .... .... .. ...... ... . .. 36 1.3.2 Método empírico . ... .... .......... .. ... .. ...... .. ... ...... .. ........... .... ........... . .. 40 1.3.3 Objetos de estudo .... ..... .. .... ....... ..... .. .. ...... .... ... ............. ..... ..... .. .. 41
1.4 Proposta de uma conceituação geral de Criminologia Clínica ..... .. ......... . 58
2. MODELO MÉDICO-PSICOLÓGICO DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA: UMA CRIMINOLOGIA CLÍNICA
DE PRIMEI RA GERACÁO . ... ... .. .. . ... . ...... . . . . . ... .. ...... .. . . . .. . .... ... . . .. . .. ...... . .. ..... .............. ... . 61
2.1 Uma caracterização geral do modelo médico-psicológico da Criminologia Clínica, a partir das concepções tradicionais de autores representativos desse modelo. .. ......... .......... ... ............. .. .. ............... ... .............. . 64 2.l.1 Ideias e concepções de autores que são referências na história
da Criminologia Clínica , em seu modelo médico-psicológico .. .. 64 2.l.2 Síntese das ideias e concepções tidas como matrizes do modelo
médico-psicológico da Criminologia Clínica.............. .. ............ .. 94 2.l.3 Esboço de algumas linhas de mudanças significativas, na com
paração entre as ideias e concepções dos autores comentados ... 97 2.2 Possibilidades e perspectivas de abordagens propriamente clínicas, den
tro do modelo médico-psicológico..... .... ............ ... .. .. ........ .. .. .. ... .. ............ 99 2.2.1 Pressupostos conceituais: projeção, transferência, contratrans
ferência ........ ...... .. .. ... .... .... ... ...... ..... .. ... ........... .. ............. .. .. .. ..... .. , 102
2.2.2 A tomada de consciência por parte do examinador sobre a reflexividade que permeia a relação entre ele e o examinando, sabendo adminis trá-la e valorizá-Ia em seu trabalho avaliativo. 107
2.2.3 A tomada de consciência por parte do examinador sobre a fluidez que permeia a relação entre ele e o examinando , caracterizada por elementos de identificação real entre ambos (negação da cisão entre os dois protagonistas) .... ............. .. ................... .. ... 110
2.2.4 A objetividade do exame criminológico está diretamente ligada à capacidade do examinador lidar com a intersubjetividade en tre ele e o examinando ..... .. ............... .... ........... .. .. .... ........ ...... ..... 112
CRIMINOLOGIA CLfNICA E EXECUÇÃO PENAL 12
2.3 A concepção causalista do modelo médico-psicológico da Criminologia Clínica e seus desdobramentos ... . .... .. ... .... .. .... ....................... ...... ......... ... 124
2.3.1 Concepção causalista e o conceito de causa ....................... ......... 124 2.3 .2 O predeterminismo e a consequente ideia de periculosidade ...... 132 2.3.3 A descontinuidade entre delinquente e não delinquente e a con
sequente ideologia do inimigo. ..... ...... ..... ...... ....... .. ..... ..... .. ........ . 137 2.4 As práticas clínico-criminológicas, na linha do modelo médico-psicoló
gico................ ..... .. ....... .... .... ....... .. .. ... ... .... .... ......... ....... .. ..... ... ... .. .... ......... 138 2.4.1 Estratégias de intervenção ........... ........ ... .... ... ..... .. ...... .. ....... .. ... ... 138 2.4.2 O exame criminológico e a questão do prognóstico criminológi
co ... .... ........ .... ..... ..... .. ........ .... ... ... ..... ............................... ......... .. 139 2.4.2.1 O exame criminológico: natureza e pressupostos teó
ricos ......................... .............................................. .... . 139 2.4.2.2 Questões polêmicas acerca do diagnóstico e do prog
nóstico criminológicos... ... .... .. ...... ... .. .. .... ... ... .. ........ ... 141 2.5 Conclusão: uma síntese descritiva do modelo médico-psicológico de
Criminologia Clínica .... .. .. .. .. ..... .. ........ ..... .. ......... ....... .... .. .. .. ... ..... .. ..... ... .. 154
3. MODELO PSICOSSOCIAL DE CRIMlNOLOGlA CLÍNICA: UMA CRIMINOLOGIA CLÍNlCA DE SE
GUNDA GERAÇÃO.. . ... ..... ... . .. .... . .. .. .. . . .... . ...... .. .. . .. . ......... . .. .. .................................. . . 162 3.1 O reducionismo psíquico do modelo médico-psicológico e a necessida
de de se afirmar a autonomia dos fatores extrínsecos, no modelo psicossocial.................... .. .... ...................................... ...... .... .................. ... ....... .. 163
3.2 Bases teóricas do modelo psicossocial.............. ... .. ...... .... .. ..... .. ..... ....... .... 175 3.2.1 O modelo de diagnóstico adaptativo (Ryad Simon) . ...... .... ..... .. .. 175 3.2.2 A teoria das séries complementares (Freud) ....... ...... ....... ......... .. . 183 3.2.3 As disposições individuais e seus contextos de atualização
(Bernard Lahire) ..... ... ...... .. ... .. ........... ...... .. ....... .. ...................... ... 187 3.3 A concepção multifatorial da conduta criminosa e suas decorrências ..... 198 3.4 Considerações sobre o diagnóstico no modelo psicossocial de
Criminologia Clínica.... .. .......................................................................... 202 3.4.1 Os cinco tipos de diagnóstico na Criminologia ..... .... ...... ....... ..... 203 3.4.2 O processo diagnóstico e o diagnóstico criminológico.... ..... ... ... . 204 3.4.3 Diagnóstico criminológico no modelo médico-psicológico e no
modelo psicossocial: diferenças.. ... ................ .. ... .. ..... .. ......... ... .... 206 3.4.4 A abrangência e a dinãmica do diagnóstico (não criminológico)
no modelo psicossocial. .... ............................... ............................ 208 3.5 Reflexos do modelo psicossocial na execução penal e aplicações práti
cas.... ... ..................................... ....................................... ... ... .. .................. 211 3.6 Conclusão: uma síntese descritiva do modelo psicossocial de
Criminologia Clínica............... ..................................... .. .. .. ...... .. ... .... ... .. .. 222
4. CRIMINOLOGIA CLÍNlCA DE lNCLUSÃO SOCIAL: PROPOSTA DE UM MODELO DE TERCElRA
GERAÇÃO ... . . .. . ...... .. .... . ........... . ....... .... . ... . .. . . . . . . . ... .... . . ... .. .. . .. .. . . ........ . .. ..... .. ......... . 226 4.1 Alguns posicionamentos da Criminologia Crítica.. ...... .... .. .. ... ....... .......... 231
4.1.1 Labelling Approach.. ... .......... .. ... .................... .. .............. ... .. .. .. ..... 231
modelo médico-psicoló-
124
124 132
137
138 138
141
prognóstico criminológi139
e pressupostos teó139
154
162
163 175 175 183
187 198
202 203 204
206
208
2U de
222
226 231 231
SUMÁRIO 13
4.L2 Criminologia crítica radical .................................................. . 235 4.1.3 Revisões e desenvolvimentos a das teorias criticas 237
4.2
Proposta de um terceiro
da passagem ao ato e o da reação um terceiro 239
digma das inter-relações sociais Dignefle, 1992, e 1993) ........................................................................................... 242 4.2.1 1 Os paradoxos na em seus de
estudo ........................................................ ................ 242 4.2. 1.2 O no sistema social (Yves Barel) 250 4.2.1.3 A proposta de um terceiro o
das inter-relações sociais............................................. 254 4.2.2 de na clínica, entre os para
da passagem ao ato e o da social, através do paradigma das inter-relações sociais ................................. 264
4.3 Alguns elementos dos países que alimentam e sustentam a malha de (cenário do no paradigma das sociais) ....................................................... 274 4.3.1 A exclusão social (ou inclusão ..................................... 276 4.3.2 A de vulnerabilidade..................................................... 281
4.4 Integração do critério adaptativo de da conduta ao terceiro paradigma, rumo a um modelo de Clínica de inclusão social .............. ,., .... , ..................... , .. , ... , ....................... , ......... " 284
4.5 As tramas discursivas da Criminologia Clínica perante a meta de inclusão social .... ,., ....... " .... , ... , .......................... , ..................................... , .... ,... 297 4.5.1 Moral e ética, dois ingredientes na inclusão so
cial............................................................................................... 297 4.5.1.1 do desenvolvimento do senso em
297 4.5.1.2 Moral e ética, segundo Yves de La Taille .................... 300
4.5.2 As tramas discursivas da Clínica ........................... 304 4.5.2.1 Participação do planejamento institucional
com a instituição ........................................................ 304 4.5.3 com o preso: trabalho de apoio individual ou atra
UI~l1VI'V" coletivos sociedade livre - cárce~ ..~,v·",v com o preso e com a sociedade livre ..................... 305
4.5.4 ao judiciário - com o Poder 307 4.5.5 para a reforma do direito criminal
de uma estrutura cognitiva) com a justiça.................. 307 4.5.6 para a análise e do \..VtUU'Vl
criminoso (socialmente problemático) - Diálogo com a ciência 308 4.6 Estratégias de social............................................................ 308
4.6.1 O pensamento de Beniol acerca da da pena..................... 309 4.6.2 O mito e as e do homem ......................... 312 4.6.3 A missão da clínica ..................................................... 317
CRIMINOLOGIA CLíNICA E EXECUÇÃO PENAL 14
4.6.4 A proposta da reintegração social .. ...... ...... .. ... .... .. ....... ......... ....... 318 4.6.5 Conclusão (sobre as estratégias de reintegração social) ... ... ........ 324
4.7 Algumas comparações e contrapontos .. .... .. .. ..... ... .. ............ ... ......... .... .... 325 4.8 Conclusão: uma síntese descritiva do modelo de Criminologia Clínica
de inclusão social .. ... ....... .. ..... ...... ... .. .... .... .................. ...... ........ ... ..... .. ... .. 327
CONSIDERAÇÕES FINAIS ... . . .. ..... ... ..... .. . . .. .. .. .... .. . . .... ... . . . . . . . . . . . . .. . ...... . .. . .. . ... . ...... . ... ..... . .... 331
BIBLIOGRAFIA .... .. .... ..... .. . .... ... . .. . . ... . . . .... .. . .... . . . ...... .. ...... ........ . .. .. .... .. ...... . .. . .. ...... . .. ...... 347