superintendência de planejamento e gestão diretoria de … · 2018-03-16 · declarações,...
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Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS
Governo do Estado da Bahia
Rui Costa (Governador)
SEDUR - Secretaria de Desenvolvimento Urbano
Jusmari Oliveira
SEDUR – Chefe de gabinete
Lázaro Miguel de Jesus Pinha
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial
Armindo Gonzalez Miranda
Diretoria de Infraestrutura e Desenvolvimento Institucional da Gestão Urbana
Antônio Carlos de Souza Brito
EQUIPE TÉCNICA
Patrízia Even Mirelle Araújo dos Santos (Coordenador
Frederico Azevedo da Cunha
Yara Barreto Rocha Neta (Técnica
Helena de Albuquerque Melo Lima (C
Tiana Cristina Palma Nascimento Belinelli
Michelle Leal Tavares (Técnica
Wilson Andrade Silva (Técnico
Brenda Pacheco Conceição de Oliveira
Karine de Sousa Lima (Estagiária)
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial Diretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
Secretaria de Desenvolvimento Urbano
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial
Diretoria de Infraestrutura e Desenvolvimento Institucional da Gestão Urbana
Brito
Patrízia Even Mirelle Araújo dos Santos (Coordenadora II - Urbanista)
(Coordenador I – Arquiteto e Urbanista)
(Técnica – Arquiteta e Urbanista)
Helena de Albuquerque Melo Lima (Coordenadora I – Engenheira Civil)
Tiana Cristina Palma Nascimento Belinelli (Técnica - Arquiteta e Urbanista)
e Leal Tavares (Técnica – Engenheira)
Técnico - Edificação)
Brenda Pacheco Conceição de Oliveira (Estagiária)
(Estagiária)
Diretoria de Infraestrutura e Desenvolvimento Institucional da Gestão Urbana
Superintendência de Planejamento e Gestão TerritorialDiretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS
Apresentação ................................
Introdução ................................
Transparências Voluntárias - Emendas Parlamentares ao OGU
1. Conceitos e Responsáveis
2. Origem dos Recursos ................................
3. Ministérios, Programas e Ações Fina
4. Legislação que regem as Transferências Voluntárias
4.1 Portaria 424/2016 – Ponto que merecem Destaques
4.1.2 Regime Simplificado – Ponto que merecem Destaques
5. O SICONV ................................
6. Processo de tramitação e agentes envolvidos (passo a passo)
Documentação e composição técnica a ser apresentada
1. Declarações, Anuências e Viabilidades exigidaProjetos) ................................
2. Elementos textuais de composição do projeto (ver modelos Projetos) ................................
3. Padrão de peças gráficas (ver modelos
4. Elementos orçamentários (ver modelos
Referências ................................
1. Normativas, Leis e Decretos Consultados
Anexos ................................................................
DEMAIS ANEXOS
1. ANEXO I – PORTARIA INTERMINISTERIAL N2. ANEXO II – MANUAL
PROGRAMAS E AÇÕES DO3. ANEXO III - DECRETO N4. ANEXO IV – LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial Diretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
Índice do Conteúdo
................................................................................................................................
................................................................................................................................
Emendas Parlamentares ao OGU ................................
Conceitos e Responsáveis ................................................................................................
................................................................................................
Ministérios, Programas e Ações Financiáveis ................................................................
Legislação que regem as Transferências Voluntárias............................................................
Ponto que merecem Destaques ..........................................................
Ponto que merecem Destaques ................................
.............................................................................................................................
Processo de tramitação e agentes envolvidos (passo a passo) ................................
Documentação e composição técnica a ser apresentada ...........................................................
Declarações, Anuências e Viabilidades exigidas (ver modelos – Guia para Elaboração de ................................................................................................................................
Elementos textuais de composição do projeto (ver modelos – Guia para Elabor................................................................................................................................
Padrão de peças gráficas (ver modelos – Guia para Elaboração de Projetos)
Elementos orçamentários (ver modelos – Guia para Elaboração de Projetos)
................................................................................................................................
e Decretos Consultados ................................................................
................................................................................................
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA APROVAÇÃO E EXECUÇÃO
PROGRAMAS E AÇÕES DO MINISTÉRIO DAS CIDADES 2013 DECRETO Nº 6.170, DE 25 DE JULHO DE 2007
Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993
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Índice do Conteúdo
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............................. 15
.......................................... 15
........................... 21
Guia para Elaboração de ...................................... 21
Guia para Elaboração de ...................................... 22
Guia para Elaboração de Projetos) .................... 22
Guia para Elaboração de Projetos) .................. 23
.................................. 24
........................................... 24
......................................... 26
º 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016 PROVAÇÃO E EXECUÇÃO DOS
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TRANSFERÊNCIAS
Apresentação
Esse manual tem a finalidade técnicos de entidades públicas e privadas acerca das condições e procedimentos a serem observados quando da execução e operacionalização de recursos inerentes a transferências voluntárias da União (Emendas Parlamentares) por meio de Contratos de Repasse.
Nesse contexto, a SEDUR buscou sistematizar, organizar e estabelecer critérios para o cumprimento das diversas obrigações legais e normativas exigidas pelos Ministérios, Secretarias e agentes financeiros,com vistas a dar maior fluidez ao processo e garantir a aplicação dos recursos contratados de forma eficiente minimizando, ou mesmo eliminandodesdobram em entraves para a execução dos Contratos.
A publicação trata o tema de forma objetiva destacando os aspectos práticos e funcionais essenciais para racionalizar, aperfeiçoar e otimizar o andamento das ações inerentes ao processo, visando à maximizaçãodisponibilizados através dea passo de todo o processo,Convênio (SICONV) feito pela Secretaria que acolhe a Emenda formalização do Contrato de Repasse com requisitos técnicos de elaboração de projetos culminando com a conclusão do objetprevisto e execução do objeto do contrato.
Por fim, espera-se com essa iniciativa contribuir procedimentos adotados no processo de execução deParlamentares, bem com fortalecer a parceria e sinergia entre o Governo do Estado, União, Municípios e Parlamentares.
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
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finalidade de orientar prefeitos, parlamentares, gestores bem comotécnicos de entidades públicas e privadas acerca das condições e procedimentos a serem observados quando da execução e operacionalização de recursos inerentes a
voluntárias da União (Emendas Parlamentares) por meio de Contratos
buscou sistematizar, organizar e estabelecer critérios para o cumprimento das diversas obrigações legais e normativas exigidas pelos Ministérios,
agentes financeiros, e sugerir medidas que facilitem os procedimentos com vistas a dar maior fluidez ao processo e garantir a aplicação dos recursos contratados de forma eficiente minimizando, ou mesmo eliminando, impactos que se
es para a execução dos Contratos.
A publicação trata o tema de forma objetiva destacando os aspectos práticos e funcionais essenciais para racionalizar, aperfeiçoar e otimizar o andamento das ações
visando à maximização da aplicação dos recursos da União disponibilizados através de Emendas Parlamentares. Para tanto, apresentamos o passo a passo de todo o processo, desde o Cadastramento da proposta
feito pela Secretaria que acolhe a Emenda formalização do Contrato de Repasse com o agente financeiro, pelas normativas e requisitos técnicos de elaboração de projetos culminando com a conclusão do objetprevisto e execução do objeto do contrato.
se com essa iniciativa contribuir de forma efetiva para aprimorar os procedimentos adotados no processo de execução de obras oriundas deParlamentares, bem com fortalecer a parceria e sinergia entre o Governo do Estado,
Municípios e Parlamentares.
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rlamentares, gestores bem como técnicos de entidades públicas e privadas acerca das condições e procedimentos a serem observados quando da execução e operacionalização de recursos inerentes a
voluntárias da União (Emendas Parlamentares) por meio de Contratos
buscou sistematizar, organizar e estabelecer critérios para o cumprimento das diversas obrigações legais e normativas exigidas pelos Ministérios,
e sugerir medidas que facilitem os procedimentos com vistas a dar maior fluidez ao processo e garantir a aplicação dos recursos
, impactos que se
A publicação trata o tema de forma objetiva destacando os aspectos práticos e funcionais essenciais para racionalizar, aperfeiçoar e otimizar o andamento das ações
dos recursos da União Emendas Parlamentares. Para tanto, apresentamos o passo
desde o Cadastramento da proposta no Portal de feito pela Secretaria que acolhe a Emenda passando pela
, pelas normativas e requisitos técnicos de elaboração de projetos culminando com a conclusão do objeto
de forma efetiva para aprimorar os obras oriundas de Emendas
Parlamentares, bem com fortalecer a parceria e sinergia entre o Governo do Estado,
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TRANSFERÊNCIAS
Dentre os grandes desafios da Administração Pública está a disparidade entre as demandas da população por intervenções públicas e os recatendê-las, assim a prática de captação de recursos orientada, qualificada e diversificada é importante para as organizações públicasas transferências voluntárias de recursos financeiros da União aos Estados por meio de Emendas Parlamentares como um instrumento fundamental para ampliação do atendimento às demandas so
Assim, as Emendas Parlamentares representam uma possibilidade concreta de captação de recursos junto à União para o atendimento de demandas estaduais e municipais, tendo destacada importância para a Administração Pública
Nesta modalidade de transfe
repasse de recursos da União para
vem implementando projetos estratégicos com vistas a melhorar a qualidade de vida
da população nos municípios baianos.
No cenário em que a SEDUR é a proponente e Gestora do Contrato de Repasse
celebrado com a União, as
aplicação desses recursos são
parlamentares (autores de eme
envolvido no processo participa efetivamente para o seu andamento. Os autores das
Emendas fazem a mediação entre a Secretaria e os municípios contemplados com a
verba, os municípios elaboram os projetos,
municípios para elaboração destes e entra com o valor relativo à contrapartida.
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Introd
Dentre os grandes desafios da Administração Pública está a disparidade entre as demandas da população por intervenções públicas e os recursos disponíveis para
a prática de captação de recursos orientada, qualificada e é importante para as organizações públicas. Neste contexto, destacamos
as transferências voluntárias de recursos financeiros da União aos Estados por meio de Emendas Parlamentares como um instrumento fundamental para ampliação do atendimento às demandas sociais.
Assim, as Emendas Parlamentares representam uma possibilidade concreta de captação de recursos junto à União para o atendimento de demandas estaduais e municipais, tendo destacada importância para a Administração Pública.
Nesta modalidade de transferência se insere o Contrato de Repasse, que prevê
repasse de recursos da União para Municípios e Estados. No caso da Bahia, o Estado
vem implementando projetos estratégicos com vistas a melhorar a qualidade de vida
da população nos municípios baianos.
o cenário em que a SEDUR é a proponente e Gestora do Contrato de Repasse
celebrado com a União, as responsabilidades da operacionalização do processo de
aplicação desses recursos são compartilhadas entre municípios (anuentes),
parlamentares (autores de emenda) e estado (ente executor), uma vez que cada
envolvido no processo participa efetivamente para o seu andamento. Os autores das
Emendas fazem a mediação entre a Secretaria e os municípios contemplados com a
verba, os municípios elaboram os projetos, a SEDUR presta assistência técnica aos
municípios para elaboração destes e entra com o valor relativo à contrapartida.
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Introdução
Dentre os grandes desafios da Administração Pública está a disparidade entre as ursos disponíveis para
a prática de captação de recursos orientada, qualificada e este contexto, destacamos
as transferências voluntárias de recursos financeiros da União aos Estados por meio de Emendas Parlamentares como um instrumento fundamental para ampliação do
Assim, as Emendas Parlamentares representam uma possibilidade concreta de captação de recursos junto à União para o atendimento de demandas estaduais e
.
epasse, que prevê o
e Estados. No caso da Bahia, o Estado
vem implementando projetos estratégicos com vistas a melhorar a qualidade de vida
o cenário em que a SEDUR é a proponente e Gestora do Contrato de Repasse
da operacionalização do processo de
entre municípios (anuentes),
nda) e estado (ente executor), uma vez que cada ente
envolvido no processo participa efetivamente para o seu andamento. Os autores das
Emendas fazem a mediação entre a Secretaria e os municípios contemplados com a
a SEDUR presta assistência técnica aos
municípios para elaboração destes e entra com o valor relativo à contrapartida.
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TRANSFERÊNCIAS
Transparências Voluntárias
1. Conceitos e Responsáveis
Transferências Voluntárias são os recursos financeiros repassados pela União aos
Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência predominantemente da
celebração de contratos de repasse e convênios e cuja finalidade é a realização de obras
e/ou serviços de interesse comum e coincidente às três esferas do Governo.
Contrato de Repasse e Convênios são instrumentos jurídicos celebrados entre as partes
e disciplinam as transferências de recursos para a execução de política pública de
interesse recíproco, com duração definida e em regime de mútua cooperação,
envolvendo contrapartida financeira e corresponsabilidade na aplicação e fiscalização
dos recursos. O Contrato de Repasse se diferencia do convênio por envolver a
intermediação de instituições ou agência
dos recursos, tendo destaque a Caixa Econômica Federal.
As transferências voluntárias que são originárias de Emendas Parlamentares que de acordo com o Art. 166 da Constituição, é o instrumento que o Congrepossui para participar da elaboração do orçamento anual possibilitam a adoção de ações que satisfazem demandas diretas das municipalidades. Por meio das Emendas os parlamentares, deputados federais e Senadores, recursos públicos em função de compromissos políticos que assumiram durante seu mandato, tanto junto aos estados e municípios quanto a instituições.adquirem peculiar relevância, principalmente nos municípios menores, cujos orçamentos são escassos para investimento em obras de infraestrutura urbana, e merecem toda atenção dos gestores a fim de que sua utilização atinja a finalidade pública, evitando-se a sua devolução.
As Emendas Parlamentares classificamacordo com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2017, merecem destaque os seguintes pontos:
• Emendas Individuais:
• De autoria dos 81 Senadores e 513 Deputados Federais;
• De caráter impositivo Nacional;
• Cada parlamentar pode apresentar milhões.
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Transparências Voluntárias - Parlamentares ao OGU
Conceitos e Responsáveis
Transferências Voluntárias são os recursos financeiros repassados pela União aos
Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência predominantemente da
celebração de contratos de repasse e convênios e cuja finalidade é a realização de obras
os de interesse comum e coincidente às três esferas do Governo.
Contrato de Repasse e Convênios são instrumentos jurídicos celebrados entre as partes
e disciplinam as transferências de recursos para a execução de política pública de
om duração definida e em regime de mútua cooperação,
envolvendo contrapartida financeira e corresponsabilidade na aplicação e fiscalização
dos recursos. O Contrato de Repasse se diferencia do convênio por envolver a
intermediação de instituições ou agências financeiras oficiais federais nas transferências
dos recursos, tendo destaque a Caixa Econômica Federal.
As transferências voluntárias que são originárias de Emendas Parlamentares que de acordo com o Art. 166 da Constituição, é o instrumento que o Congrepossui para participar da elaboração do orçamento anual possibilitam a adoção de ações que satisfazem demandas diretas das municipalidades. Por meio das Emendas os parlamentares, deputados federais e Senadores, podem opinar ou influir na alocarecursos públicos em função de compromissos políticos que assumiram durante seu mandato, tanto junto aos estados e municípios quanto a instituições.adquirem peculiar relevância, principalmente nos municípios menores, cujos
são escassos para investimento em obras de infraestrutura urbana, e merecem toda atenção dos gestores a fim de que sua utilização atinja a finalidade
se a sua devolução.
As Emendas Parlamentares classificam-se em 02 tipos: as individuais acordo com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2017, merecem destaque
Emendas Individuais:
De autoria dos 81 Senadores e 513 Deputados Federais;
De caráter impositivo sujeita à disponibilidade de recursos no
ada parlamentar pode apresentar 25 emendas no valor global de
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Emendas Parlamentares ao OGU
Transferências Voluntárias são os recursos financeiros repassados pela União aos
Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência predominantemente da
celebração de contratos de repasse e convênios e cuja finalidade é a realização de obras
os de interesse comum e coincidente às três esferas do Governo.
Contrato de Repasse e Convênios são instrumentos jurídicos celebrados entre as partes
e disciplinam as transferências de recursos para a execução de política pública de
om duração definida e em regime de mútua cooperação,
envolvendo contrapartida financeira e corresponsabilidade na aplicação e fiscalização
dos recursos. O Contrato de Repasse se diferencia do convênio por envolver a
s financeiras oficiais federais nas transferências
As transferências voluntárias que são originárias de Emendas Parlamentares que de acordo com o Art. 166 da Constituição, é o instrumento que o Congresso Nacional possui para participar da elaboração do orçamento anual possibilitam a adoção de ações que satisfazem demandas diretas das municipalidades. Por meio das Emendas os
podem opinar ou influir na alocação de recursos públicos em função de compromissos políticos que assumiram durante seu mandato, tanto junto aos estados e municípios quanto a instituições. Tais recursos adquirem peculiar relevância, principalmente nos municípios menores, cujos
são escassos para investimento em obras de infraestrutura urbana, e merecem toda atenção dos gestores a fim de que sua utilização atinja a finalidade
e as coletivas. De acordo com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2017, merecem destaque
ecursos no Tesouro
no valor global de 14,7
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TRANSFERÊNCIAS
• Emendas Coletivas:
• São emendas de bancadas estaduais, de bancadas regionais e de comissões
• Não são de caráter impositivo;
• As bancadas estaduais têm direito a apresentar
Diferente das emendas individuais, as interesse dos estados. Elas são discutidas dentro de cada bancada e devem contar com o aval dos governadores dos estados beneficiados. Dentre os programas e ações que podem ser financiados pelas emendas impositivas de bancadas estão mobilidade urbana, de moradia, urbana.
2. Origem dos Recursos
As dotações orçamentárias destinadas às Emendas POrçamento Geral da União (OGU) de duas maneiras:
1. Contemplação nominal: qnominalmente, por meio da proposta do Executivo ou de Emenda ada União solicitada por Deputado Federal ou Senador.
2. Não contemplação explícita: o programa orçamentário destina recursos para a região onde se localiza o pretendente e prevê a aplicação por meio de órgão ou entidade estadual, municipal ou não governamental.
Ao ser publicada a Lei do Orçamento, já haverá prdo objeto proposto na Emenda. A liberação darPoder Executivo, de acordo com as disponibilidades financeiras.
OBS:
1. O valor das emendas por congressista equivale a 1,2% da receita corrente líquida (prevista no projetoé determinado pela Constituição
2. O valor das emendas por bancada corresponde a 0,8 da rec
3. O orçamento impositivo determina que os parlamentares destinem ao recursos a que tem direito para área da Saúde Pública
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Emendas Coletivas:
São emendas de bancadas estaduais, de bancadas regionais e de comissões
Não são de caráter impositivo;
As bancadas estaduais têm direito a apresentar 02 emendas impositivas
Diferente das emendas individuais, as emendas de bancada priorizam obras e serviços de interesse dos estados. Elas são discutidas dentro de cada bancada e devem contar com o
vernadores dos estados beneficiados. Dentre os programas e ações que podem ser financiados pelas emendas impositivas de bancadas estão
moradia, de saneamento básico e de obras de infraestrutura
Origem dos Recursos
ações orçamentárias destinadas às Emendas Parlamentares são alocadas no Orçamento Geral da União (OGU) de duas maneiras:
Contemplação nominal: quando o Estado, o município, ou nominalmente, por meio da proposta do Executivo ou de Emenda ada União solicitada por Deputado Federal ou Senador.
Não contemplação explícita: o programa orçamentário destina recursos para a região onde se localiza o pretendente e prevê a aplicação por meio de órgão ou entidade estadual, municipal ou não governamental.
Ao ser publicada a Lei do Orçamento, já haverá previsão dos recursos para a consecução do objeto proposto na Emenda. A liberação dar-se-á de acordo com o planejamento do Poder Executivo, de acordo com as disponibilidades financeiras.
das emendas por congressista equivale a 1,2% da receita corrente líquida (prevista no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo. O percentual é determinado pela Constituição. O valor das emendas por bancada corresponde a 0,8 da receita corrente liquida (
O orçamento impositivo determina que os parlamentares destinem ao menos 50%recursos a que tem direito para área da Saúde Pública
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São emendas de bancadas estaduais, de bancadas regionais e de comissões;
02 emendas impositivas.
de bancada priorizam obras e serviços de interesse dos estados. Elas são discutidas dentro de cada bancada e devem contar com o
vernadores dos estados beneficiados. Dentre os programas e ações que podem ser financiados pelas emendas impositivas de bancadas estão os programas de
obras de infraestrutura
arlamentares são alocadas no
ou ONG é indicado nominalmente, por meio da proposta do Executivo ou de Emenda ao Orçamento
Não contemplação explícita: o programa orçamentário destina recursos para a região onde se localiza o pretendente e prevê a aplicação por meio de órgão ou
evisão dos recursos para a consecução á de acordo com o planejamento do
das emendas por congressista equivale a 1,2% da receita corrente líquida (RCL) encaminhado pelo Poder Executivo. O percentual
eita corrente liquida (RCL) menos 50% dos
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TRANSFERÊNCIAS
3. Ministérios, Programas e Ações Financiáveis
Os programas e ações dos Ministérios objetivam o fortalecimento da cidadania através do desenvolvimento urbano das cidades buscando a inclusão social, qualidade de vida, desenvolvimento humano e sustentabilidade urbana, reduzindo a desigualdade social.
O objeto das Emendas Parlamentares deve estar sempre de acordo com as características dos programas dos Ministérios, nos quais estas foram inscritas no SICONV pelos Parlamentares Proponentesnormativas.
Em caso de dúvidas quanto à definição de objetos, as sistemáticas dos programas ministeriais podem ser consultadas no Portal de Convênios no site: www.convenios.gov.br
Abaixo são listados alguns ministérios e respectivas modalidades
executados através da celebração de Contrato de Repasse
MINISTÉRIO DAS CIDADES
PROGRAMA: 2040 – Gestão de Riscos e de DesastresAÇÃO: 8865 – Apoio à Execução de Projetos e Obras de Contenção de Encostas em Áreas Urbanas OBJETO: Contenção de EncostasPROGRAMA: 2054 – Planejamento UrbanoAÇÃO: 1D73 – Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento UrbanoOBJETO: Obras de Pavimentação Urba
MINISTÉRIO DO TURISMO
PROGRAMA: 2076 – Desenvolvimento e Promoção do TurismoAÇÃO: 10V0 – Apoio a Projetos de Infraestrutura TurísticaOBJETO: Construção, Revitalização e Reforma de: infraestrutura para adequação de espaços de interesse turístico (praças, parques urbanos), edificações de uso público ou coletivo destinadas as atividades indutoras de turismo (centros de cultura,
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO
PROGRAMA: 2040 – Gestão de Riscos e de DesastresAÇÃO: 8348 – Apoio a Obras Preventivas de DesastresOBJETO: Planejamento da ocupação do espaço geográfico e
MINISTÉRIO DO ESPORTE
PROGRAMA: 2035 – Esporte, cidadania e DesenvolvimentoAÇÃO: 5450 – Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional,
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial Diretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
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Ministérios, Programas e Ações Financiáveis
s dos Ministérios objetivam o fortalecimento da cidadania através do desenvolvimento urbano das cidades buscando a inclusão social, qualidade de vida, desenvolvimento humano e sustentabilidade urbana, reduzindo a desigualdade social.
arlamentares deve estar sempre de acordo com as características dos programas dos Ministérios, nos quais estas foram inscritas no SICONV pelos
onentes, sendo vetada a definição de objetos que não atendam às
quanto à definição de objetos, as sistemáticas dos programas ministeriais podem ser consultadas no Portal de Convênios no site:
Abaixo são listados alguns ministérios e respectivas modalidades
executados através da celebração de Contrato de Repasse (Fonte: sites dos Ministérios
MINISTÉRIO DAS CIDADES - http://www.cidades.gov.br/
Gestão de Riscos e de Desastres Apoio à Execução de Projetos e Obras de Contenção de Encostas em Áreas
OBJETO: Contenção de Encostas Planejamento Urbano
Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano OBJETO: Obras de Pavimentação Urbana
MINISTÉRIO DO TURISMO - http://www.turismo.gov.br/
Desenvolvimento e Promoção do Turismo Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística
OBJETO: Construção, Revitalização e Reforma de: infraestrutura para adequação de espaços de interesse turístico (praças, parques urbanos), edificações de uso público ou coletivo destinadas as atividades indutoras de turismo (centros de cultura, centros de eventos)
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO - http://www.mi.gov.br/
Gestão de Riscos e de Desastres Apoio a Obras Preventivas de Desastres
OBJETO: Planejamento da ocupação do espaço geográfico e execução de obras e serviços
MINISTÉRIO DO ESPORTE - http://www.esporte.gov.br/
Esporte, cidadania e Desenvolvimento Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional,
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s dos Ministérios objetivam o fortalecimento da cidadania através do desenvolvimento urbano das cidades buscando a inclusão social, qualidade de vida, desenvolvimento humano e sustentabilidade urbana, reduzindo a desigualdade social.
arlamentares deve estar sempre de acordo com as características dos programas dos Ministérios, nos quais estas foram inscritas no SICONV pelos
, sendo vetada a definição de objetos que não atendam às
quanto à definição de objetos, as sistemáticas dos programas ministeriais podem ser consultadas no Portal de Convênios no site:
Abaixo são listados alguns ministérios e respectivas modalidades que podem ser
Fonte: sites dos Ministérios).
Apoio à Execução de Projetos e Obras de Contenção de Encostas em Áreas
OBJETO: Construção, Revitalização e Reforma de: infraestrutura para adequação de espaços de interesse turístico (praças, parques urbanos), edificações de uso público ou coletivo destinadas
execução de obras e serviços
Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional,
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TRANSFERÊNCIAS
Recreativo e de Lazer OBJETO: Construção, ampliação, reforma e modernização da infraestrutura esportiva (quadras poliesportivas)
MINISTÉRIO DA CULTURA
PROGRAMA: 2027 - Cultura: Dimensão Essencial do DesenvolvimentoAÇÃO: 14U2 - Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos CulturaisOBJETO: instalação e modernização de equipamentos e espaços culturais ampliação, reforma, inclusive acessibilidade, adaptação, aquisição de equipamentos e material permanente, infraestrutura de iluminação, sonorização e climatização
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
PROGRAMA: 2077 – Agropecuária SustentávelAÇÃO: 20ZV – Fomento ao Setor AgropecuárioOBJETO: Construção ou reforma de mercado para produtos agropecuários
4. Legislação que regem as Transferências Voluntárias
Atualmente a Portaria Interministeria6.170, de 25/07/2007 a legislação reguladora das transferências de recursos da União
Vários dispositivos legais existem padronização e exatidão nas informações que cercam o institutofalar, no entanto, em um núcleo mínimo de legislação para as operações contratadas
• Constituição da República de 1988;
• Lei 8.666, de 21 de junho de 1993
• Instrução Normativa nº 01, de 15 de Janeiro de 1997;
• Decreto nº 6.170/2007
• Portaria Interministerial nº. 205, de 14 de Maio de 2012;
• Portaria nº 378, de 14 de agosto de 2012percentual de repasse de recurso da União e realização de visitas Portaria Interministerial 424/2016
1 Com a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, as programações da
Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural e o Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária – INCRA foram vinculados à Casa Civil da Presidência da
sendo analisadas pelo relator da Área Temática V
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
OBJETO: Construção, ampliação, reforma e modernização da infraestrutura esportiva (quadras
MINISTÉRIO DA CULTURA- http://www.cultura.gov.br/
Cultura: Dimensão Essencial do Desenvolvimento Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais
OBJETO: instalação e modernização de equipamentos e espaços culturais - construção, ampliação, reforma, inclusive acessibilidade, adaptação, aquisição de equipamentos e material permanente, infraestrutura de iluminação, sonorização e climatização
RIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO1 - http://www.mda.gov.br/
Agropecuária Sustentável Fomento ao Setor Agropecuário
OBJETO: Construção ou reforma de mercado para produtos agropecuários
gislação que regem as Transferências Voluntárias
Portaria Interministerial nº 424/2016 constitui juntamente com Decreto nº 6.170, de 25/07/2007 a legislação reguladora das transferências de recursos da União
Vários dispositivos legais abordam o tema de transferências voluntáriasexistem padronização e exatidão nas informações que cercam o institutofalar, no entanto, em um núcleo mínimo de legislação que deverá ser objeto de estudo para as operações contratadas.
Constituição da República de 1988;
Lei 8.666, de 21 de junho de 1993;
Instrução Normativa nº 01, de 15 de Janeiro de 1997;
Decreto nº 6.170/2007
Portaria Interministerial nº. 205, de 14 de Maio de 2012;
Portaria nº 378, de 14 de agosto de 2012 (que sofreu alteração quantopercentual de repasse de recurso da União e realização de visitas Portaria Interministerial 424/2016 - Capítulo IV, Art. 54);
Com a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, as programações da
Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural e o Instituto Nacional de Colonização e
INCRA foram vinculados à Casa Civil da Presidência da República e continuarão
sendo analisadas pelo relator da Área Temática V – Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Agrário.
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OBJETO: Construção, ampliação, reforma e modernização da infraestrutura esportiva (quadras
Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais construção,
ampliação, reforma, inclusive acessibilidade, adaptação, aquisição de equipamentos e material
http://www.mda.gov.br/
gislação que regem as Transferências Voluntárias
juntamente com Decreto nº 6.170, de 25/07/2007 a legislação reguladora das transferências de recursos da União.
de transferências voluntárias, porém não existem padronização e exatidão nas informações que cercam o instituto legal. Podemos
que deverá ser objeto de estudo
sofreu alteração quanto ao percentual de repasse de recurso da União e realização de visitas in loco. Ver
Com a extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, as programações da Secretaria
Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural e o Instituto Nacional de Colonização e
República e continuarão
Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Agrário.
Superintendência de Planejamento e Gestão TerritorialDiretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS
• Portaria Interministerial nº 239, de 3 de Julho de 2013;
• Portaria Interministerial
Neste Manual destacaremos a rege os convênios e os contratos de repasse Simplificado.
4.1 Portaria 424/201
A Portaria Interministerial nº estabelecida pelos Ministérios do Planejamento, da FazendaControladoria Geral da União regulae entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recuoriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.
A Portaria tem com o objetivo principal a desburocratização da execução dos contratos de repasse e convênios, bem como melhorar a execução das obras, para tanto ponto do Regime de Contratação Simplificad
Destacamos a seguir os instrumentos utilizados na execução de transferências regulamentadas pela Portaria Interministerial, suas características e os atores envolvidos no processo, levando-se em consideração os pParlamentares adotados pela SEDUR.
a) Contrato de repasse: instrumento administrativo, de interesse recíproco, por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, que atua como mandatário da União;
b) Convênio: convênio: instrumento que disciplina a transferência de recursos financeiros de órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta, para órgãos ou entidades da AdmMunicipal, direta ou indireta, consórcios públicos, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de projeto ou atividade de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;
c) Contrato administrativo de execução ou fornecimento (CTEF):que disciplina a execução de obra, fornecimento de bem ou serviço, regulado pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas pertinentes à matéria, tendo como contratante o órgão
d) Concedente (Ministérios): ou indireta, responsável pela transferência dos recursos, verificação da conformidade financeira, acompanhamento da execução e avaliação do cuminstrumento;
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial Diretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
Portaria Interministerial nº 239, de 3 de Julho de 2013;
Portaria Interministerial 424/2016, de 30 de dezembro de 2016.
Neste Manual destacaremos a Portaria nº 424/2016, que revoga a Portaria 507/2011rege os convênios e os contratos de repasse na atualidade, e Regime de Contratação
/2016 – Ponto que merecem Destaques
A Portaria Interministerial nº 424 de 30 de dezembro de 201estabelecida pelos Ministérios do Planejamento, da Fazenda, da TransparênciaControladoria Geral da União regula os instrumentos de repasse celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recuoriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.
A Portaria tem com o objetivo principal a desburocratização da execução dos contratos de repasse e convênios, bem como melhorar a execução das obras, para tanto
de Contratação Simplificado.
Destacamos a seguir os instrumentos utilizados na execução de transferências regulamentadas pela Portaria Interministerial, suas características e os atores envolvidos
se em consideração os procedimentos de execução Parlamentares adotados pela SEDUR.
instrumento administrativo, de interesse recíproco, por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de
nanceiro público federal, que atua como mandatário da União;convênio: instrumento que disciplina a transferência de recursos
financeiros de órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta, para órgãos ou entidades da Administração Pública Estadual, Distrital ou Municipal, direta ou indireta, consórcios públicos, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de projeto ou atividade de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;
istrativo de execução ou fornecimento (CTEF): instrumento jurídico que disciplina a execução de obra, fornecimento de bem ou serviço, regulado pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas pertinentes à matéria, tendo como contratante o órgão que figura como convenente; Concedente (Ministérios): órgão ou entidade da Administração Pública Federal, direta ou indireta, responsável pela transferência dos recursos, verificação da conformidade financeira, acompanhamento da execução e avaliação do cumprimento do objeto do
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16, de 30 de dezembro de 2016.
Portaria 507/2011 e Regime de Contratação
Ponto que merecem Destaques
mbro de 2016, conjuntamente , da Transparência e
celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros
A Portaria tem com o objetivo principal a desburocratização da execução dos contratos de repasse e convênios, bem como melhorar a execução das obras, para tanto revisa alguns
Destacamos a seguir os instrumentos utilizados na execução de transferências regulamentadas pela Portaria Interministerial, suas características e os atores envolvidos
rocedimentos de execução de Emendas
instrumento administrativo, de interesse recíproco, por meio do qual a transferência dos recursos financeiros se processa por intermédio de
nanceiro público federal, que atua como mandatário da União; convênio: instrumento que disciplina a transferência de recursos
financeiros de órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, direta ou inistração Pública Estadual, Distrital ou
Municipal, direta ou indireta, consórcios públicos, ou ainda, entidades privadas sem fins lucrativos, visando à execução de projeto ou atividade de interesse recíproco, em
instrumento jurídico que disciplina a execução de obra, fornecimento de bem ou serviço, regulado pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas pertinentes à matéria, tendo
órgão ou entidade da Administração Pública Federal, direta ou indireta, responsável pela transferência dos recursos, verificação da conformidade
primento do objeto do
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TRANSFERÊNCIAS
e) Convenente (representado pela Secretaria de Governo no Contrato de Repasse)órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos, com Administração Pública Federal pactua a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco por meio de convênios ou contratos de repasse;
f) Fiscalização: atividade que deve ser realizada de modo sistemático pelo convenente e seus prepostos, com a finalidade de verificar o cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas em todos
g) Interveniente: órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta de qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa do instrumento para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio;
h) Mandatária da União:operacionalizam, em nome da União, os instrumentos regulados 424/2016;
i) Meta: parcela quantificável do objeto descrita no plano de trabalhoj) Objeto: produto do instrumento,
finalidades; k) Ordem bancária de transferência voluntária
pagamento de despesa dos instrumentos, encaminhada virtualmente pelo SICONV ao Sistema Integrado de Administração Financautorização do Gestor Financeiro e do Ordenador de Despesa do convenente, ambos previamente cadastrados no SICONV, para posterior envio, pelo próprio SIAFI, à instituição bancária que efetuará o crédespesa;
l) Plano de Trabalho: peça processual integrante dos instrumentos, que evidencia o detalhamento do objeto, da justificativa, dos cronogramas físico e financeiro, do plano de aplicação das despesas, bem como das inforespecífica, dos partícipes e dos seus representantes;
m) Prestação de contas financeira:conformidade financeira, considerando o início e o fim da vigência dos instrumentos;
A Secretaria responsável pela execução do objeto
Ministérios, Mandatárias, Parlamentares
projetos, que uma vez anuídos são encaminhados para análise e aprovação do agente financeiro.
Aos Ministérios cabe o acolhimento da
Emenda proposta pelo parlamentar, o
empenho do recurso e aprovação do
Plano de Trabalho.
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
(representado pela Secretaria de Governo no Contrato de Repasse)órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos, com Administração Pública Federal pactua a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco por meio de convênios ou contratos de repasse;
atividade que deve ser realizada de modo sistemático pelo convenente e seus prepostos, com a finalidade de verificar o cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas em todos os seus aspectos;
órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta de qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa do instrumento para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio;
da União: instituições financeiras oficiais federais, que celebram e operacionalizam, em nome da União, os instrumentos regulados
parcela quantificável do objeto descrita no plano de trabalhoproduto do instrumento, observados o programa de trabalho e as suas
Ordem bancária de transferência voluntária (OBTV): minuta da ordem bancária de pagamento de despesa dos instrumentos, encaminhada virtualmente pelo SICONV ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal autorização do Gestor Financeiro e do Ordenador de Despesa do convenente, ambos previamente cadastrados no SICONV, para posterior envio, pelo próprio SIAFI, à instituição bancária que efetuará o cré- dito na conta corrente do beneficiário final da
peça processual integrante dos instrumentos, que evidencia o detalhamento do objeto, da justificativa, dos cronogramas físico e financeiro, do plano de aplicação das despesas, bem como das informações da conta corrente específica, dos partícipes e dos seus representantes;
inanceira: procedimento de acompanhamento sistemático da conformidade financeira, considerando o início e o fim da vigência dos instrumentos;
pela execução do objeto do Contrato gerencia todo o processo junto aos
arlamentares prestando assessoramento técnico para elaboração dos
projetos, que uma vez anuídos são encaminhados para análise e aprovação do agente financeiro.
cabe o acolhimento da
Emenda proposta pelo parlamentar, o
empenho do recurso e aprovação do
No caso da SEDUR os representantes legais dos
Ministérios (Agentes Financeiros) podem ser a CEF ou
o Banco do Brasil, responsáveis pela análise e
aprovação de Projeto, supervisão da obra
dos recursos em parcelas correspondentes às etapas
de obra realizadas.
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(representado pela Secretaria de Governo no Contrato de Repasse): órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos, com a qual a Administração Pública Federal pactua a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco por meio de convênios ou contratos de repasse;
atividade que deve ser realizada de modo sistemático pelo convenente e seus prepostos, com a finalidade de verificar o cumprimento das disposições
órgão ou entidade da Administração Pública direta ou indireta de
qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa do instrumento para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio;
instituições financeiras oficiais federais, que celebram e operacionalizam, em nome da União, os instrumentos regulados pela Portaria
parcela quantificável do objeto descrita no plano de trabalho; observados o programa de trabalho e as suas
minuta da ordem bancária de pagamento de despesa dos instrumentos, encaminhada virtualmente pelo SICONV ao
eira do Governo Federal - SIAFI, mediante autorização do Gestor Financeiro e do Ordenador de Despesa do convenente, ambos previamente cadastrados no SICONV, para posterior envio, pelo próprio SIAFI, à
corrente do beneficiário final da
peça processual integrante dos instrumentos, que evidencia o detalhamento do objeto, da justificativa, dos cronogramas físico e financeiro, do
mações da conta corrente
procedimento de acompanhamento sistemático da conformidade financeira, considerando o início e o fim da vigência dos instrumentos;
do Contrato gerencia todo o processo junto aos
prestando assessoramento técnico para elaboração dos
projetos, que uma vez anuídos são encaminhados para análise e aprovação do agente financeiro.
os representantes legais dos
(Agentes Financeiros) podem ser a CEF ou
responsáveis pela análise e
da obra e repasse
dos recursos em parcelas correspondentes às etapas
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TRANSFERÊNCIAS
n) Prestação de contascomprovam, sob os aspectos técnicos, a execução integral do objeto e o alcance dos resultados previstos nos instrumentos;
o) Projeto básico: conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível deprecisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de engenharia e a definição dos métodos e do prazo de execução;
p) Reprogramação: procedimento que visa o aceite, pelo concedente ou mandatária, de pequenos ajustes ou adequações no instrumento padescaracterização total ou parcial do objeto do contrato;
q) Síntese do projeto aprovado (SPA)básicos necessários para descrever e quantificar os principais componentes do projeto de engenharia aceito pela mandatária, quando o objeto do instrumento incluir obras e serviços de engenharia;
r) Termo aditivo: instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado;
s) Proponente: órgão ou entidade pública ou entidade privada sem fins lucrativos que manifeste, por meio de proposta ou plano de trabalho, interesse em celebrar instrumento regulado pela
t) Unidade executora: órgão ou entidade da administração pública, destadual, distrital ou municipal, sobre o qual pode recair a responsabilidade pela execução dos objetos definidos nos instrumentos de transferências voluntárias, a critério do convenente, desde que aprovado previamente pelo concedente, devendo ser considerado como partícipe no instrumento;
i) Autor da Emenda Parlamentar dos Estados no Congresso Nacional.
j) Ente Anuente: municípios beneficiados com a intervenção via emenda parlamentar.
No caso das emendas serem alocadas à SEDUR caberá ao ente anuente a elaboração do p
emissão anuências necessárias ao processo
Define as Emendas e as áreas nas quais irão investir e escolhe
(Municípios ou Estado)
Responde solidariamente com o convenente, e por todos os processos que envolva a execução do
objeto do contrato.
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
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ontas técnica: procedimento de análise dos elementos que comprovam, sob os aspectos técnicos, a execução integral do objeto e o alcance dos resultados previstos nos instrumentos;
conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível deprecisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do
nto, e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de engenharia e a definição dos métodos e do prazo de execução;
procedimento que visa o aceite, pelo concedente ou mandatária, de pequenos ajustes ou adequações no instrumento pactuado, vedada a descaracterização total ou parcial do objeto do contrato; Síntese do projeto aprovado (SPA): formulário padronizado contendo os elementos básicos necessários para descrever e quantificar os principais componentes do projeto
ceito pela mandatária, quando o objeto do instrumento incluir obras e serviços de engenharia;
instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já celebrado, vedada a alteração do objeto aprovado;
órgão ou entidade pública ou entidade privada sem fins lucrativos que manifeste, por meio de proposta ou plano de trabalho, interesse em celebrar
pela Portaria 424/2016. órgão ou entidade da administração pública, d
estadual, distrital ou municipal, sobre o qual pode recair a responsabilidade pela execução dos objetos definidos nos instrumentos de transferências voluntárias, a critério do convenente, desde que aprovado previamente pelo concedente, devendo er considerado como partícipe no instrumento;
Autor da Emenda Parlamentar – Deputados Federais e Senadores:dos Estados no Congresso Nacional.
municípios beneficiados com a intervenção via emenda parlamentar.
No caso das emendas serem alocadas à SEDUR caberá ao ente anuente a elaboração do p
emissão anuências necessárias ao processo
áreas nas quais irão investir e escolhe quem será o executor das mesmas
Responde solidariamente com o convenente, e por todos os processos que envolva a execução do
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procedimento de análise dos elementos que comprovam, sob os aspectos técnicos, a execução integral do objeto e o alcance dos
conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do
nto, e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de
procedimento que visa o aceite, pelo concedente ou mandatária, de ctuado, vedada a
formulário padronizado contendo os elementos básicos necessários para descrever e quantificar os principais componentes do projeto
ceito pela mandatária, quando o objeto do instrumento incluir obras
instrumento que tenha por objetivo a modificação do instrumento já
órgão ou entidade pública ou entidade privada sem fins lucrativos que manifeste, por meio de proposta ou plano de trabalho, interesse em celebrar
órgão ou entidade da administração pública, das esferas estadual, distrital ou municipal, sobre o qual pode recair a responsabilidade pela execução dos objetos definidos nos instrumentos de transferências voluntárias, a critério do convenente, desde que aprovado previamente pelo concedente, devendo
Deputados Federais e Senadores: representantes
municípios beneficiados com a intervenção via emenda parlamentar.
No caso das emendas serem alocadas à SEDUR caberá ao ente anuente a elaboração do projeto e
quem será o executor das mesmas
Responde solidariamente com o convenente, e por todos os processos que envolva a execução do
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TRANSFERÊNCIAS
Conforme Portaria Interministerial nº Convenente devem ser observados os critérios dispostos abaixo.
Art. 18. A contrapartida será calculada sobre o valor total do deverá ser depositada na conta bancária específica do instrumento em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso.
§ 1º A contrapartida, a ser aportada pelo convenente, será calculada observados os
percentuais e as condições estabelecidas na lei federal anual de diretrizes
orçamentárias vigentes à época do instrumento.
§ 2º A comprovação pelo proponente de que a contrapartida proposta está devidamente
assegurada, deverá ocorrer previamente à celebração do ins
§ 3º A previsão de contrapartida a ser aportada pelos órgãos públicos, exclusivamente
financeira, deverá ser comprovada por meio de previsão orçamentária.
§ 4º Na celebração de instrumentos com entidades privadas sem fins lucrativos, o órgão
concedente deverá observar as regras de contrapartida dispostas na lei federal anual
de diretrizes orçamentárias.
§ 5º Os aportes de contrapartida deverão obedecer ao pactuado no plano de trabalho,
podendo haver antecipação de parcelas, inteiras ou parte, a cr
Quanto a Cláusula Suspensiva
Os Contratos de Repasse celebrados com previsão de cláusula suspensiva, impeditiva da
liberação de recursos, deverão estabelecer prazo de até
atendimento das exigências
O prazo para aplicação da cláusula suspensiva poderá ser prorrogado uma única vez por
igual período, devendo o Contrato de Repasse ser
cláusula suspensiva, conforme do art.
424/2016.
4.1.2 Regime Simplificado
Portaria que aprova o Manual de Instruções para Contratação e Execução dos Programas e Ações do Ministério das Cidades para TransferênciasRegime Simplificado, que são aquelas cujo valor do repasse é inferior a R$ 750 mil, conforme instituído na Portaria
A Portaria Interministerial não elegeu como critério para enquadramento no
Simplificado o valor total (valor de investimento) de um projeto. O critério adotado pela
Superintendência de Planejamento e Gestão Territorial Diretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
Conforme Portaria Interministerial nº 424/2016 para cálculo da contrapartida da Entidade Convenente devem ser observados os critérios dispostos abaixo.
Art. 18. A contrapartida será calculada sobre o valor total do objeto e, se financeira, deverá ser depositada na conta bancária específica do instrumento em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso.
§ 1º A contrapartida, a ser aportada pelo convenente, será calculada observados os
is e as condições estabelecidas na lei federal anual de diretrizes
orçamentárias vigentes à época do instrumento.
§ 2º A comprovação pelo proponente de que a contrapartida proposta está devidamente
assegurada, deverá ocorrer previamente à celebração do instrumento.
§ 3º A previsão de contrapartida a ser aportada pelos órgãos públicos, exclusivamente
financeira, deverá ser comprovada por meio de previsão orçamentária.
§ 4º Na celebração de instrumentos com entidades privadas sem fins lucrativos, o órgão
edente deverá observar as regras de contrapartida dispostas na lei federal anual
de diretrizes orçamentárias.
§ 5º Os aportes de contrapartida deverão obedecer ao pactuado no plano de trabalho,
podendo haver antecipação de parcelas, inteiras ou parte, a critério do convenente.
Quanto a Cláusula Suspensiva aplicada a Projeto a portaria reza:
Os Contratos de Repasse celebrados com previsão de cláusula suspensiva, impeditiva da
deverão estabelecer prazo de até 09 (nove) meses para
imento das exigências.
O prazo para aplicação da cláusula suspensiva poderá ser prorrogado uma única vez por
, devendo o Contrato de Repasse ser extinto no caso de não resolução
cláusula suspensiva, conforme do art. 21, parágrafo único, da Portaria Interministerial nº
Simplificado – Ponto que merecem Destaques
Portaria que aprova o Manual de Instruções para Contratação e Execução dos Programas e Ações do Ministério das Cidades para Transferências Voluntárias contempladas pelo
Simplificado, que são aquelas cujo valor do repasse é inferior a R$ 750 mil, conforme instituído na Portaria 424/2016.
A Portaria Interministerial não elegeu como critério para enquadramento no
lor total (valor de investimento) de um projeto. O critério adotado pela
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para cálculo da contrapartida da Entidade
objeto e, se financeira, deverá ser depositada na conta bancária específica do instrumento em conformidade
§ 1º A contrapartida, a ser aportada pelo convenente, será calculada observados os
is e as condições estabelecidas na lei federal anual de diretrizes
§ 2º A comprovação pelo proponente de que a contrapartida proposta está devidamente
trumento.
§ 3º A previsão de contrapartida a ser aportada pelos órgãos públicos, exclusivamente
financeira, deverá ser comprovada por meio de previsão orçamentária.
§ 4º Na celebração de instrumentos com entidades privadas sem fins lucrativos, o órgão
edente deverá observar as regras de contrapartida dispostas na lei federal anual
§ 5º Os aportes de contrapartida deverão obedecer ao pactuado no plano de trabalho,
itério do convenente.
Os Contratos de Repasse celebrados com previsão de cláusula suspensiva, impeditiva da
9 (nove) meses para
O prazo para aplicação da cláusula suspensiva poderá ser prorrogado uma única vez por
extinto no caso de não resolução da
, parágrafo único, da Portaria Interministerial nº
Ponto que merecem Destaques
Portaria que aprova o Manual de Instruções para Contratação e Execução dos Programas Voluntárias contempladas pelo
Simplificado, que são aquelas cujo valor do repasse é inferior a R$ 750 mil,
A Portaria Interministerial não elegeu como critério para enquadramento no Regime
lor total (valor de investimento) de um projeto. O critério adotado pela
Superintendência de Planejamento e Gestão TerritorialDiretoria de Infraestrutura e Assessoramento ao Desenvolvimento Urbano
TRANSFERÊNCIAS
legislação foi o “valor de repasse”, ou seja, uma obra pode ter valor de investimento
acima de R$ 750 mil e ainda ser enquadrada dentro do
ser aportado pelo Governo Federal, isto é, o valor de repasse, seja inferior a R$ 750 mil.
A autorização de início da execução do objetoa liberação da 1ª (primeira) parcela único, do art. 66, da Portaria Interministerial nº
A aplicação do Regime implica na adoção das seguintes medidas:
a) o plano de trabalho aprovado deverá conter parâmetros objetivos para caracterizar o cumprimento do objeto;
b) o cronograma de desembolso poderá estabelecer o montante da considerando que os recursos sejam suficientes para a execução dos primeiros meses, limitado a até
c) a minuta dos instrumen
d) é vedada a repactuação de metas e etapas;
e) a apresentação do processo licitatório pelo convenente e aceitação pelo concedente é condição para a liberação da primeira parcela dos recursos;
f) a autorização de início de obrados recursos;
g) a acompanhamento pelo concedente será realizado por meio dos documentos inseridos no SICONV, bem como pelas visitas in loco realizadas considerando os marcos de execução de 50% (cinquenta cronograma físico, podendo ocorrer outras visitas quando identificada a necessidade pelo órgão concedente ou pela mandatária;
h) a verificação da execução do objeto ocorre mediante comprovação da compatibilidade com o ptrabalho, sem a necessidade de medição de serviços unitários executados que não compõem etapa concluída;
i) a análise da prestação de contas final deverá comprovar os resultados considerando os parâmetros objetivos especificados no plano de trabalho, a partir das definições constantes do programa de governo;
j) as obras de construção, exceto reforma ou obras lineares, deverão, necessariamente, ser contratadas por regime de execução por preço global
k) para a aprovação da prestação de contas, o concedente deverá considerar o atingimento dos resultados propostos, além de eventuais apontamentos ocorridos durante a conformidade financeira não sanados até o fin
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
legislação foi o “valor de repasse”, ou seja, uma obra pode ter valor de investimento
acima de R$ 750 mil e ainda ser enquadrada dentro do regime simplificado, caso o valor a
tado pelo Governo Federal, isto é, o valor de repasse, seja inferior a R$ 750 mil.
A autorização de início da execução do objeto só pode ser emitida pela mandatária com a liberação da 1ª (primeira) parcela – 50 % do valor de repasse, conforme parágrafo
, da Portaria Interministerial nº 424/2016.
implica na adoção das seguintes medidas:
a) o plano de trabalho aprovado deverá conter parâmetros objetivos para caracterizar o cumprimento do objeto;
b) o cronograma de desembolso poderá estabelecer o montante da considerando que os recursos sejam suficientes para a execução dos
, limitado a até 20% (vinte por cento) do valor do instrumento;
c) a minuta dos instrumentos poderá ser simplificada;
d) é vedada a repactuação de metas e etapas;
e) a apresentação do processo licitatório pelo convenente e aceitação pelo concedente é condição para a liberação da primeira parcela dos recursos;
f) a autorização de início de obra só se dará após o recebimento da primeira parcela
g) a acompanhamento pelo concedente será realizado por meio dos documentos inseridos no SICONV, bem como pelas visitas in loco realizadas considerando os marcos de execução de 50% (cinquenta por cento) e 100% (cem por cento)cronograma físico, podendo ocorrer outras visitas quando identificada a necessidade pelo órgão concedente ou pela mandatária;
h) a verificação da execução do objeto ocorre mediante comprovação da compatibilidade com o projeto e a conclusão da fase ou etapa prevista no plano de trabalho, sem a necessidade de medição de serviços unitários executados que não compõem etapa concluída;
a análise da prestação de contas final deverá comprovar os resultados considerando râmetros objetivos especificados no plano de trabalho, a partir das definições
constantes do programa de governo;
j) as obras de construção, exceto reforma ou obras lineares, deverão, necessariamente, ser contratadas por regime de execução por preço global
k) para a aprovação da prestação de contas, o concedente deverá considerar o atingimento dos resultados propostos, além de eventuais apontamentos ocorridos durante a conformidade financeira não sanados até o final da vigência do instrumento.
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legislação foi o “valor de repasse”, ou seja, uma obra pode ter valor de investimento
simplificado, caso o valor a
tado pelo Governo Federal, isto é, o valor de repasse, seja inferior a R$ 750 mil.
só pode ser emitida pela mandatária com , conforme parágrafo
a) o plano de trabalho aprovado deverá conter parâmetros objetivos para caracterizar
b) o cronograma de desembolso poderá estabelecer o montante da 1ª parcela considerando que os recursos sejam suficientes para a execução dos 4 (quatro)
(vinte por cento) do valor do instrumento;
e) a apresentação do processo licitatório pelo convenente e aceitação pelo concedente
só se dará após o recebimento da primeira parcela
g) a acompanhamento pelo concedente será realizado por meio dos documentos inseridos no SICONV, bem como pelas visitas in loco realizadas considerando os
100% (cem por cento) do cronograma físico, podendo ocorrer outras visitas quando identificada a necessidade
h) a verificação da execução do objeto ocorre mediante comprovação da rojeto e a conclusão da fase ou etapa prevista no plano de
trabalho, sem a necessidade de medição de serviços unitários executados que não
a análise da prestação de contas final deverá comprovar os resultados considerando râmetros objetivos especificados no plano de trabalho, a partir das definições
j) as obras de construção, exceto reforma ou obras lineares, deverão, necessariamente, ser contratadas por regime de execução por preço global;
k) para a aprovação da prestação de contas, o concedente deverá considerar o atingimento dos resultados propostos, além de eventuais apontamentos ocorridos
al da vigência do instrumento.
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TRANSFERÊNCIAS
5. O SICONV O SICONV é o sistema informatizado do Governo Federal no qual são registradas todas as ações relativas ao processo de operacionalização das transferênciasrecursos da união por meio de C
O Portal de Convênios do Governo Federal foi disponibilizado em 1º de julho de 2008. A partir de 1º de setembro de 2008 teve início a obrigatoriedade de sua utilpara: órgãos federais, estaduais, com a União.
Em razão de figurar como operacionalização do recurso no SICONV. Ao ente anuente (prefeituras) cabe a disponibilização de dados quando da elaboração do Plano de Trabalho, além do fornecimento do projeto.
Como as emendas são cadastradas
Planejamento entre os meses de julho, dezembro e fevereiro o cadastramento das
propostas no SICONV pela SEDUR ocorre geralmente nos meses de julho/agosto e
dezembro/março.
6. Processo de tramitação e agentes envolvidos (passo a passo) A etapa anterior à participação da SEDUR é de responsabilidade dos parlamentares e
relaciona-se ao cadastro e inserção da proposta de Emenda Parlamentar na Lei
Orçamentária Anual (LOA) e sua
seguir apresentamos infográfico dessa fase.
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MANUAL INSTITUCIONAL
SICONV é o sistema informatizado do Governo Federal no qual são registradas todas as ações relativas ao processo de operacionalização das transferências
da união por meio de Convênios e Contratos de Repasse.
o Governo Federal foi disponibilizado em 1º de julho de 2008. A partir de 1º de setembro de 2008 teve início a obrigatoriedade de sua util
: órgãos federais, estaduais, municipais e ONGs que firmarem Convênios e C
azão de figurar como convenente, cabe a SEDUR incluir todas as ações relativas à operacionalização do recurso no SICONV. Ao ente anuente (prefeituras) cabe a disponibilização de dados quando da elaboração do Plano de Trabalho, além do
cadastradas pelos parlamentares e empenhadas pelo Ministério
Planejamento entre os meses de julho, dezembro e fevereiro o cadastramento das
propostas no SICONV pela SEDUR ocorre geralmente nos meses de julho/agosto e
Processo de tramitação e agentes envolvidos (passo a passo)
A etapa anterior à participação da SEDUR é de responsabilidade dos parlamentares e
se ao cadastro e inserção da proposta de Emenda Parlamentar na Lei
Orçamentária Anual (LOA) e sua aprovação através do Ministério do Planejamento. A
seguir apresentamos infográfico dessa fase.
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SICONV é o sistema informatizado do Governo Federal no qual são registradas todas as ações relativas ao processo de operacionalização das transferências voluntárias de
o Governo Federal foi disponibilizado em 1º de julho de 2008. A partir de 1º de setembro de 2008 teve início a obrigatoriedade de sua utilização válida
municipais e ONGs que firmarem Convênios e Contratos
, cabe a SEDUR incluir todas as ações relativas à operacionalização do recurso no SICONV. Ao ente anuente (prefeituras) cabe a disponibilização de dados quando da elaboração do Plano de Trabalho, além do
parlamentares e empenhadas pelo Ministério do
Planejamento entre os meses de julho, dezembro e fevereiro o cadastramento das
propostas no SICONV pela SEDUR ocorre geralmente nos meses de julho/agosto e
Processo de tramitação e agentes envolvidos (passo a passo)
A etapa anterior à participação da SEDUR é de responsabilidade dos parlamentares e
se ao cadastro e inserção da proposta de Emenda Parlamentar na Lei
aprovação através do Ministério do Planejamento. A
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A. PROCEDIMENTOS ADOTADOS APÓS A AUTORIZAÇÃO DE EMPENHO E CADASTRAMENTO DA EMENDA PELO PARLAMENTAR
1. O Parlamentar responsável pelas emendas autorizadas pelos à SEDUR, através de ofício, a autorização da Emenda e solicita que a Secretaria seja a executora do recurso e informando a localidade a ser beneficiada.
2. A Secretaria irá analisar a viabilidade de Emenda, antes de gerar expectativa p
3. A SEDUR encaminharesponsabilize pela execução do recursomunicípios beneficiados pelas Eorientações e deliberação de prazos.
4. A SEDUR cadastra Proposta/Plano de Trabalho, e envia para análiseConcedente via SICONV.“PROPOSTA/PLANO DE TRABALHO ENVIADO PARA ANÁLISE”.
5. O Ministério Concedente inicia análise, passando a proposta para o status “PROPOSTA/PLANO DE TRABALHO EM ANÁLISE”. A partir desse momento, a proposta é analisada pela área técnica responsável qual a Emenda está atrelada adotados, recebe parecer FAVORÁVEL. Se não, entra emCOMPLEMENTAÇÃO e, depois de cumpridaconvenente, seguem para nova análise e
6. Cumprida a etapa de análise técnica, segue para validação e autorização de empenho do recursode crédito em favor de seu Mandatário, no caso a CEF, Brasil.
7. A mandatária, na qualidade de agente financeiro, providências, junto ao proponentede Repasse.
8. Após a assinatura do Contrato de Repasse a SEDURprefeituras (entes anuentes) a elaboração de projetoOperacional) e as declarações de viabilidadeOperacional) para compor o dossiê de documaprovação do Agente Financeiro
9. Antes do envio ao agente financeiro,técnica (ver anexos estabelecidas pelos órgãos competentes. Nessa
- se o projeto desenvolvido está de acordo com o objeto estabelecido no Contrato
de Repasse; e
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS APÓS A AUTORIZAÇÃO DE EMPENHO E CADASTRAMENTO DA EMENDA PELO PARLAMENTAR
O Parlamentar responsável pelas emendas autorizadas pelos Ministérios comunica , através de ofício, a autorização da Emenda e solicita que a Secretaria seja
a executora do recurso e informando a localidade a ser beneficiada.
A Secretaria irá analisar a viabilidade de execução técnica/financeira do objeto antes de gerar expectativa para o Parlamentar e para sua base eleitoral.
A SEDUR encaminha ofício ao parlamentar se posicionando. Caso a Secretaria se responsabilize pela execução do recurso, solicitará reunião com os
neficiados pelas Emendas e com o parlamentar responsável para deliberação de prazos.
Proposta/Plano de Trabalho, e envia para análisevia SICONV. A proposta fica então registrada no Sistema
“PROPOSTA/PLANO DE TRABALHO ENVIADO PARA ANÁLISE”.
Concedente inicia análise, passando a proposta para o status “PROPOSTA/PLANO DE TRABALHO EM ANÁLISE”. A partir desse momento, a proposta é analisada pela área técnica responsável pelo programqual a Emenda está atrelada e, caso esteja em consonância com os cr
, recebe parecer FAVORÁVEL. Se não, entra emCOMPLEMENTAÇÃO e, depois de cumpridas as solicitações
eguem para nova análise e parecer.
Cumprida a etapa de análise técnica, uma vez aprovada pelo Ministério, segue para validação e autorização de empenho do recurso, para descentralizaçde crédito em favor de seu Mandatário, no caso a CEF, a Codevasf
A mandatária, na qualidade de agente financeiro, após receber o créditoprovidências, junto ao proponente, no caso SEDUR, para celebração
Após a assinatura do Contrato de Repasse a SEDUR abre proceprefeituras (entes anuentes) a elaboração de projeto (ver anexo
e as declarações de viabilidade e anuências (ver anexo para compor o dossiê de documentos a ser enviado para análise e
o Agente Financeiro.
ao agente financeiro, os projetos passam por uma pré(ver anexos – Manual Operacional) visando o atendimento das normativas
pelos órgãos competentes. Nessa pré-análise são ainda
se o projeto desenvolvido está de acordo com o objeto estabelecido no Contrato
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS APÓS A AUTORIZAÇÃO DE EMPENHO E
Ministérios comunica , através de ofício, a autorização da Emenda e solicita que a Secretaria seja
a executora do recurso e informando a localidade a ser beneficiada.
execução técnica/financeira do objeto da arlamentar e para sua base eleitoral.
ofício ao parlamentar se posicionando. Caso a Secretaria se solicitará reunião com os gestores dos
mendas e com o parlamentar responsável para
Proposta/Plano de Trabalho, e envia para análise do Ministério então registrada no Sistema com status
Concedente inicia análise, passando a proposta para o status “PROPOSTA/PLANO DE TRABALHO EM ANÁLISE”. A partir desse momento, a
pelo programa ministerial ao e, caso esteja em consonância com os critérios
, recebe parecer FAVORÁVEL. Se não, entra em status de as solicitações por parte do
uma vez aprovada pelo Ministério, a proposta para descentralização evasf ou o Banco do
após receber o crédito, adota , no caso SEDUR, para celebração do Contrato
abre processo e solicita às (ver anexo – Manual
(ver anexo – Manual entos a ser enviado para análise e
os projetos passam por uma pré-análise visando o atendimento das normativas
são ainda verificados:
se o projeto desenvolvido está de acordo com o objeto estabelecido no Contrato
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- se os itens contidos em planilha equivalem aos serviços nece
do projeto.
Como o prazo estabelecido nos Suspensiva é de 240 dias a SEDUR Projeto e de documentação concernente ao processo pelo ente anuente (Prefeituras)para análise destes.
a) Prazo para apresentação dos projetos e contar da assinatura do contrato;
b) Prazo para realização da análise da documentação por parte da SEDUR/CONDER: 90 dias
c) Prazo para realização da análise da documentação por parte do agente financeiro: 30 dias
Os prazos determinados além de levarem em consideração o prazo estabelecido para
aplicação da Cláusula Suspensiva e o tempo de análise (agente financeiro e agente
financeiro) levam em conta o prazo limite instituído no Decreto nº 7.654 de 23/12/2011,
que regula os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados
posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua
inscrição.
Cabe observar que as etapas de análise e aprovação realizadas pela SEDUR/CONDER e
pelo Agente Financeiro frequentemente envolveu a realização de revisões que devem ser
atendidas em tempo hábil no cumprimento dos prazos estabelecidos em cada instância.
10. Após análise e aprovação do dossiê pelo agente financeiro a SEDUR encaminha o dossiê completo para a unidade executora, no caso CONDER, para dá início ao processo licitatório (licitação, o processo é encaminhando para aprovação do agente financeiro. Uma vez aprovado, o agente financeiro autoriza
Quadro 01 – Modalidades de Licitação
Modalidade
Concorrência Tomada de Preço
11. A etapa de execução da obra é inscrição no SICONVna condição de convenente prestar contas pagamentos realizados
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se os itens contidos em planilha equivalem aos serviços necessários à execução
o prazo estabelecido nos Contratos de Repasse para atendimento a sua Cláusula Suspensiva é de 240 dias a SEDUR estabeleceu prazos, a saber, para apresentação Projeto e de documentação concernente ao processo pelo ente anuente (Prefeituras)
Prazo para apresentação dos projetos e documentação pelos anuentes: 120 dias a contar da assinatura do contrato;
Prazo para realização da análise da documentação por parte da SEDUR/CONDER:
Prazo para realização da análise da documentação por parte do agente financeiro:
determinados além de levarem em consideração o prazo estabelecido para
aplicação da Cláusula Suspensiva e o tempo de análise (agente financeiro e agente
financeiro) levam em conta o prazo limite instituído no Decreto nº 7.654 de 23/12/2011,
restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados
posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua
Cabe observar que as etapas de análise e aprovação realizadas pela SEDUR/CONDER e
ente Financeiro frequentemente envolveu a realização de revisões que devem ser
atendidas em tempo hábil no cumprimento dos prazos estabelecidos em cada instância.
Após análise e aprovação do dossiê pelo agente financeiro a SEDUR encaminha o o para a unidade executora, no caso CONDER, para dá início ao
processo licitatório (ver quadro 01). Depois de homologado o resultado da licitação, o processo é encaminhando para aprovação do agente financeiro. Uma vez aprovado, o agente financeiro autoriza o início de obra.
Modalidades de Licitação
Intervalo de Valor (R$) Prazo Mínimo para
abertura das propostas
Acima de 1.050.000,00 15 dias De 105.001,00 até 1.050.000,00 30 dias
A etapa de execução da obra é gerida pela unidade executorainscrição no SICONV do processo licitatório e das etapas de obras cabendo à SEDUR na condição de convenente prestar contas ao agente financeiropagamentos realizados.
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ssários à execução
a atendimento a sua Cláusula s, a saber, para apresentação de
Projeto e de documentação concernente ao processo pelo ente anuente (Prefeituras) e
documentação pelos anuentes: 120 dias a
Prazo para realização da análise da documentação por parte da SEDUR/CONDER:
Prazo para realização da análise da documentação por parte do agente financeiro:
determinados além de levarem em consideração o prazo estabelecido para
aplicação da Cláusula Suspensiva e o tempo de análise (agente financeiro e agente
financeiro) levam em conta o prazo limite instituído no Decreto nº 7.654 de 23/12/2011,
restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados
posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua
Cabe observar que as etapas de análise e aprovação realizadas pela SEDUR/CONDER e
ente Financeiro frequentemente envolveu a realização de revisões que devem ser
atendidas em tempo hábil no cumprimento dos prazos estabelecidos em cada instância.
Após análise e aprovação do dossiê pelo agente financeiro a SEDUR encaminha o o para a unidade executora, no caso CONDER, para dá início ao
). Depois de homologado o resultado da licitação, o processo é encaminhando para aprovação do agente financeiro. Uma
Prazo Mínimo para abertura das propostas
gerida pela unidade executora assim como a do processo licitatório e das etapas de obras cabendo à SEDUR
ao agente financeiro referente aos
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12. A cada Etapa de obra concluída é emitido um boletim de medição (BM), que deve ser encaminhado ao agente, para análise e aprovação de acordo com o Plano de Trabalho cadastrado no SICONV.
13. Uma vez aprovado o BM, o agente financeiro notifica o Convenente para dede contrapartida proporcional ao valor medido, prestação de contas de parcela anterior, quando existente, que deve ser feito através SICONV pelo Convenente, ou pela unidade executora com anuência do primeiro. Somente depois de cumpridas essas prerrogativas o recurso é então desbloqueado para pagamento da empresa contratada. - Esse procedimento se repete a cada medição, até a conclusão da obra e apresentação da prestação de contas final.
14. Uma vez concluída a obra a unidade executora providencia o TerRecebimento de obra e encaminha ao Convenente para este proceder a prestação de contas final.
15. O agente financeiro homologa a prestação de contas final e encerra o Contrato de Repasse no SIAFI.
Como já foi dito a Portaria
acompanhamento e fiscalização
passou a vigorar para todos os contratos de repasse do OGU
O fluxo de liberação e desbloqueio de recursos simplificados permitirão a execução das obras com maior velocidade.
Para um melhor entendimento de todo o processo de celebração de repasse apresenta-se o fluxograma abaixo, a serem concluídas, assim como todos os entes envolvidos no processo
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cada Etapa de obra concluída é emitido um boletim de medição (BM), que deve ser encaminhado ao agente, para análise e aprovação de acordo com o Plano de Trabalho cadastrado no SICONV.
vez aprovado o BM, o agente financeiro notifica o Convenente para dede contrapartida proporcional ao valor medido, prestação de contas de parcela anterior, quando existente, que deve ser feito através SICONV pelo Convenente, ou pela unidade executora com anuência do primeiro. Somente depois de cumpridas
gativas o recurso é então desbloqueado para pagamento da empresa
Esse procedimento se repete a cada medição, até a conclusão da obra e apresentação da prestação de contas final.
Uma vez concluída a obra a unidade executora providencia o TerRecebimento de obra e encaminha ao Convenente para este proceder a prestação
O agente financeiro homologa a prestação de contas final e encerra o Contrato de
Como já foi dito a Portaria 424/2016 disciplinou um regime
iscalização de obras e serviços de engenharia de pequeno v
passou a vigorar para todos os contratos de repasse do OGU – Orçamento Geral da União
fluxo de liberação e desbloqueio de recursos das operações contratadas via permitirão a execução das obras com maior velocidade.
Para um melhor entendimento de todo o processo de celebração e execução o fluxograma abaixo, que esclarece fluxo operacional das etapas
a serem concluídas, assim como todos os entes envolvidos no processo
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cada Etapa de obra concluída é emitido um boletim de medição (BM), que deve ser encaminhado ao agente, para análise e aprovação de acordo com o Plano de
vez aprovado o BM, o agente financeiro notifica o Convenente para depósito de contrapartida proporcional ao valor medido, prestação de contas de parcela anterior, quando existente, que deve ser feito através SICONV pelo Convenente, ou pela unidade executora com anuência do primeiro. Somente depois de cumpridas
gativas o recurso é então desbloqueado para pagamento da empresa
Esse procedimento se repete a cada medição, até a conclusão da obra e
Uma vez concluída a obra a unidade executora providencia o Termo de Recebimento de obra e encaminha ao Convenente para este proceder a prestação
O agente financeiro homologa a prestação de contas final e encerra o Contrato de
regime simplificado de
de pequeno valor e
Orçamento Geral da União.
ontratadas via regimes
e execução do contrato fluxo operacional das etapas
a serem concluídas, assim como todos os entes envolvidos no processo.
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MACROFLUXO DAS EMENDAS
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MACROFLUXO DAS EMENDAS
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Início do processo
de monitoramento
do projeto
Envio do Projeto
aprovado para a
Unidade Executora
Formalização do
contrato
Análise e
aprovação da
proposta
Aprovação para
acolhimento da
emenda
Cadastramento e
programa da
emenda
Cadastramento de
proposta
Análise e
aprovação do
projeto
Reunião de
apresentação
Aprovação do
projeto
Licitação
Entrega do projeto
pelo município
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Emissão de O.S.
(Ordem de
Serviço)
Início do processo
de monitoramento
da execução
Execução da Obra
Vistoria da obra
Emissão de R.A.E
(Relatório de
Análise de
Empreendimento)
Inserção da
prestação de
contas no SICONV
Conclusão da
obra e do contrato
de execução
Cadastro do
processo licitatório
no SICONV
Análise e
aprovação do
processo licitatório
Desbloqueio de
recurso
Prestação de
contas à
SEDUR/APG
Homologação da
prestação de
contas
Prestação de
contas final
Encerramento do
contrato
PR
OC
ESSO
CIC
LIC
O, A
CA
DA
MED
IÇÃ
O, A
TÉ A
CO
NC
LUSÃ
O D
A O
BR
A
20
AÇÕES UNIDADE EXECUTORA
AÇÕES FEDERAIS
AÇÕES AGENTES FINANCEIRO
S
AÇÕES APG
/CCONV
AÇÕES SECRETÁRIO SEDUR
de execução
contas
AÇÕES DO PARLAMENTAR
AÇÃO DO MUNICÍPIO
AÇÕES SUPERINTEDÊNCIAS
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TRANSFERÊNCIAS
Documentação e composição técnica a ser
A documentação técnica (Projeto Repasse, deve ser elaborada pelo Município Beneficiado e encaminhadafará uma pré-análise, edocumentação administrativa, ao agente financeiro,
Projeto Básico é um conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade, o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de engenharia, definição dos métodos e de 21 de junho de 1993).
O Projeto Básico é composto de peças gráficas (plantas, cortes, fachadas, perfis) e especificações das obras e serviços, em escala apropriada (de Projetos), que permita boa interpretação de todos os elementos e medidas que o compõem, para facilitar o entendimento da sua concepção e do orçamento, de forma a permitir melhor gerenciamento e fiscalização da obra ou dos serviços.
A falta de qualquer um dos documentosprestação de contas de contratos anteriores formados pelo Município Beneficiário com organismos federais, implicará na impossibilidade de aprovação do projeto pelo Agente Financeiro.
Segue detalhado o conjunto de doindispensáveis para aprovação do projeto.
1. Declarações, Anuências e Viabilidades exigidas – Guia para Elaboração de Projetos
• Regularização Fundiária/Domínio Público;
• Licenciamento Ambiental (disp
• Declaração de aprovação do projeto pelo Prefeito (no caso de municípios que possuam órgãos competentes para análise de projeto, apresentar declaração de aprovação destes);
• Declaração de Manutenção das Vias assinada pelo Prefeito;
MAS O QUE SERIA ESSE PROJETO? DE QUE É COMPOSTO?
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Documentação e composição técnica a ser apresentada
A documentação técnica (Projeto Básico), necessária para execução do Contrato de Repasse, deve ser elaborada pelo Município Beneficiado e encaminhada
uma vez aprovado encaminhará, juntamente com adocumentação administrativa, ao agente financeiro, para a análise e aprovação.
Projeto Básico é um conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou
laborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade, o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de engenharia, definição dos métodos e do prazo de execução (ver Lei Federal nº 8.666
O Projeto Básico é composto de peças gráficas (plantas, cortes, fachadas, perfis) e especificações das obras e serviços, em escala apropriada (ver Guia para Elaboração
e permita boa interpretação de todos os elementos e medidas que o compõem, para facilitar o entendimento da sua concepção e do orçamento, de forma a permitir melhor gerenciamento e fiscalização da obra ou dos serviços.
A falta de qualquer um dos documentos, ou a constatação de irregularidades na prestação de contas de contratos anteriores formados pelo Município Beneficiário com organismos federais, implicará na impossibilidade de aprovação do projeto pelo
Segue detalhado o conjunto de documentos técnicos/administrativos específicos, indispensáveis para aprovação do projeto.
Declarações, Anuências e Viabilidades exigidas (ver modelos Guia para Elaboração de Projetos)
Regularização Fundiária/Domínio Público;
Licenciamento Ambiental (dispensa ou licença);
Declaração de aprovação do projeto pelo Prefeito (no caso de municípios que possuam órgãos competentes para análise de projeto, apresentar declaração de
Declaração de Manutenção das Vias assinada pelo Prefeito;
MAS O QUE SERIA ESSE PROJETO? DE QUE É COMPOSTO?
21
Documentação e composição técnica a ser apresentada
Básico), necessária para execução do Contrato de Repasse, deve ser elaborada pelo Município Beneficiado e encaminhada à SEDUR, que
uma vez aprovado encaminhará, juntamente com a para a análise e aprovação.
Projeto Básico é um conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou
laborados com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade, o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra ou serviço de
Lei Federal nº 8.666
O Projeto Básico é composto de peças gráficas (plantas, cortes, fachadas, perfis) e ver Guia para Elaboração
e permita boa interpretação de todos os elementos e medidas que o compõem, para facilitar o entendimento da sua concepção e do orçamento, de forma a permitir melhor gerenciamento e fiscalização da obra ou dos serviços.
, ou a constatação de irregularidades na prestação de contas de contratos anteriores formados pelo Município Beneficiário com organismos federais, implicará na impossibilidade de aprovação do projeto pelo
cumentos técnicos/administrativos específicos,
(ver modelos
Declaração de aprovação do projeto pelo Prefeito (no caso de municípios que possuam órgãos competentes para análise de projeto, apresentar declaração de
MAS O QUE SERIA ESSE PROJETO? DE QUE É COMPOSTO?
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TRANSFERÊNCIAS
• Declaração de Conformidade do Projeto de Sinalização de acordo com as normas do CONTRAN/DENATRAM (no caso de municípios que possuem órgãos competentes para análise de projeto apresentar declaração destes);
• Declaração de Manutenção dos Dispositivos de Sinalização;
• Declaração das Concessionárias responsáveis pelos serviços públicos de abastecimento de água, energia elétrica, esgotamento sanitário, outras;
• Declaração de Responsabilidade pela remoção ou retirada de postes e árvores que inviabilizam a execução do proje
• Declaração de jazidas e bota
2. Elementos textuais de composição do projeto (ver modelos – Guia para Elaboração de Projetos
• Relatório prévio de vistoria técnica composto de relatórios fotográfico e descrição do sítio de implantação do projeto;
• Memorial descritivo e especificações técnicas de projeto;
• Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
3. Padrão de peças gráficasElaboração de Projetos
A. PROJETOS DE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM
• Planta de levantamento Planialtimétrico cadastral
• Planta de localização
• Projeto geométrico e de pavimentação- Planta de perfis longitudinais e transversais- Planta de detalhamento
• Projeto de drenagem (superf- Planta da bacia contribuinte (escala legível);
• Projeto de sinalização
• Projetos complementares- Planta de localização de jazidas- Projeto de contenções- Planta construtiva
Nota:
¹ A depender da especificidade do projeto, a SEDUR poderá solicitar informações adicionais às orientações acima relacionadas.² Os documentos técnicos e plantas deverão ser apresentados também em meio magnético.
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ão de Conformidade do Projeto de Sinalização de acordo com as normas do CONTRAN/DENATRAM (no caso de municípios que possuem órgãos competentes para análise de projeto apresentar declaração destes);
Declaração de Manutenção dos Dispositivos de Sinalização;
Declaração das Concessionárias responsáveis pelos serviços públicos de abastecimento de água, energia elétrica, esgotamento sanitário, outras;
Declaração de Responsabilidade pela remoção ou retirada de postes e árvores que inviabilizam a execução do projeto ou lhe tire a funcionalidade;
Declaração de jazidas e bota-fora
Elementos textuais de composição do projeto (ver modelos Guia para Elaboração de Projetos)
Relatório prévio de vistoria técnica composto de relatórios fotográfico e descrição implantação do projeto;
Memorial descritivo e especificações técnicas de projeto;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade
Padrão de peças gráficas (ver modelos – Guia para laboração de Projetos)
DE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DE VIAS
Planta de levantamento Planialtimétrico cadastral
Projeto geométrico e de pavimentação Planta de perfis longitudinais e transversais Planta de detalhamento
renagem (superficial ou profunda) Planta da bacia contribuinte (escala legível);
Projetos complementares Planta de localização de jazidas Projeto de contenções
A depender da especificidade do projeto, a SEDUR poderá solicitar informações adicionais às orientações acima relacionadas. ² Os documentos técnicos e plantas deverão ser apresentados também em
22
ão de Conformidade do Projeto de Sinalização de acordo com as normas do CONTRAN/DENATRAM (no caso de municípios que possuem órgãos competentes para análise de projeto apresentar declaração destes);
Declaração das Concessionárias responsáveis pelos serviços públicos de abastecimento de água, energia elétrica, esgotamento sanitário, outras;
Declaração de Responsabilidade pela remoção ou retirada de postes e árvores que
Elementos textuais de composição do projeto (ver modelos
Relatório prévio de vistoria técnica composto de relatórios fotográfico e descrição
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade
Guia para
A depender da especificidade do projeto, a SEDUR poderá solicitar
² Os documentos técnicos e plantas deverão ser apresentados também em
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TRANSFERÊNCIAS
3 Memórias de cálculo de quantitativos.
4. Elementos orçamentáriosElaboração de Projetos
A. PADRÃO DE ORÇAMENTO PARA PROJETOS
− Planilha orçamentária (materiais, bens e serviços), necessár
− Composição de preçoSICRO;
− Cotação: para insumos que não constem na Tabela SINAPI ou SICRO
− Memória de cálculo dos quantitativos adotados no projeto− Cronograma físico
constam na Planilha Orçamentária para a execução da obra− Composição do BDI
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
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Memórias de cálculo de quantitativos.
entos orçamentários (ver modelos – Guia para Elaboração de Projetos)
PADRÃO DE ORÇAMENTO PARA PROJETOS
Planilha orçamentária – SINAPI, com a discriminação dos elementos (materiais, bens e serviços), necessários à completa execução da obra;
reço: para os serviços que não constem na Tabela SINAPI ou
insumos que não constem na Tabela SINAPI ou SICRO
Memória de cálculo dos quantitativos adotados no projeto; ronograma físico-financeiro, indicando os desembolsos e serviços
constam na Planilha Orçamentária para a execução da obra; Composição do BDI
23
Guia para
com a discriminação dos elementos ios à completa execução da obra;
para os serviços que não constem na Tabela SINAPI ou
insumos que não constem na Tabela SINAPI ou SICRO;
indicando os desembolsos e serviços que
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TRANSFERÊNCIAS
1. Normativas, Leis e Decretos Consultados
Os projetos devem ser elaborados de acordo com os parâmetros técnicos estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) devendo atender os requisitos para acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, dispostos nas Leis n° 10.048/2000 e n° 10.098/2000Decreto n° 5.296 de 02 de dezembro de 2004.
Recomendam-se ainda especial atenção as seguintes Normas Brasileiras (NBR):
ABNT NBR 9050 de 2004:observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.ABNT NBR 6492 de 1994:projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.ABNT NBR 10.067 de 1995: técnico.
Ainda, para maiores conhecimentos a respeito dos Contratos de Repasse recomendase a leitura das leis:
Lei Federal nº 8.666 de 21 de junh
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da administração
pública e dá outras providências.
Lei n° 9.503 de 23 de setembro de 1997
e conforme Decreto no 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação
do Sistema Nacional de Transito
Resolução do CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997Meio Ambiente), que trata de licenciamento ambiental.Leis n° 10.048/2000 e n° 10.098/2000
dezembro de 2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
dá outras providências.
Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001
Constituição Federal estabelecendo diretrizes gerais da políti
providências.
Decreto 6.170 de 25 de julho 2007termos de execução descentralizada celebrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal com órgãos ou entidades públicas olucrativos, para a execução de programas, projetos e atividades que envolvam a
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MANUAL INSTITUCIONAL
Referências
Normativas, Leis e Decretos Consultados
Os projetos devem ser elaborados de acordo com os parâmetros técnicos estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) devendo atender os requisitos para acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade
Leis n° 10.048/2000 e n° 10.098/2000, regulamentadas pelo Decreto n° 5.296 de 02 de dezembro de 2004.
se ainda especial atenção as seguintes Normas Brasileiras (NBR):
ABNT NBR 9050 de 2004: estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem servados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.ABNT NBR 6492 de 1994: fixa as condições exigíveis para representação gráfica de
ra, visando à sua boa compreensão. ABNT NBR 10.067 de 1995: fixa a forma de representação aplicada em desenho
Ainda, para maiores conhecimentos a respeito dos Contratos de Repasse recomenda
Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da administração
pública e dá outras providências.
Lei n° 9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Transito Brasileiro,
onforme Decreto no 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação
do Sistema Nacional de Transito – SNT.
Resolução do CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997, (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que trata de licenciamento ambiental.
n° 10.048/2000 e n° 10.098/2000, regulamentadas pelo Decreto n° 5.296 de 02 de
dezembro de 2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os artigos 182 e 183 da
Constituição Federal estabelecendo diretrizes gerais da política urbana e dá outras
Decreto 6.170 de 25 de julho 2007regulamenta os convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada celebrados pelos órgãos e entidades da administração pública federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, para a execução de programas, projetos e atividades que envolvam a
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Referências
Os projetos devem ser elaborados de acordo com os parâmetros técnicos estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) devendo atender os requisitos para acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade
, regulamentadas pelo
se ainda especial atenção as seguintes Normas Brasileiras (NBR):
estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem servados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. fixa as condições exigíveis para representação gráfica de
fixa a forma de representação aplicada em desenho
Ainda, para maiores conhecimentos a respeito dos Contratos de Repasse recomenda-
, regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da administração
, que instituiu o Código de Transito Brasileiro,
onforme Decreto no 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação
, (Conselho Nacional do
, regulamentadas pelo Decreto n° 5.296 de 02 de
dezembro de 2004, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
, que regulamenta os artigos 182 e 183 da
ca urbana e dá outras
regulamenta os convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada celebrados pelos órgãos e entidades da
u privadas sem fins lucrativos, para a execução de programas, projetos e atividades que envolvam a
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TRANSFERÊNCIAS
transferência de recursos ou a descentralização de créditos oriundos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da UniãoPortaria Interministerial MPOG/MF/repasse celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interessetransferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União. Portaria 378/2012 de 14 de agosto de 2012, Simplificados elaborado pelo Ministério das CidadesDecreto 7.654/2011 de 23 de dezembro de 2011
dezembro de 1986, que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro
Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente, e dá outras providências
(estabelecer prazo para a prescrição de restos a pagar).
Decreto nº 7.983/2013 de 08 de abril de 2013
elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia,
contratados e executados com recursos dos orçamentos da
providências.
Portaria Interministerial nº 40, de 06 de fevereiro de 2014
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse
de convênios e contratos de repasse objetivando a execu
parlamentares individuais de que trata o art. 52 da Lei nº 12.919, de 2013.
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
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transferência de recursos ou a descentralização de créditos oriundos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU 424/2016, regula os instrumentos de repasse celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade
Portaria 378/2012 de 14 de agosto de 2012, que aprova o Manual de Simplificados elaborado pelo Ministério das Cidades.
creto 7.654/2011 de 23 de dezembro de 2011 altera o Decreto nº 93.872, de 23 de
dezembro de 1986, que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro
Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente, e dá outras providências
razo para a prescrição de restos a pagar).
Decreto nº 7.983/2013 de 08 de abril de 2013, que estabelece regras e critérios para
elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia,
contratados e executados com recursos dos orçamentos da união, e dá outras
Portaria Interministerial nº 40, de 06 de fevereiro de 2014disciplina a utilização do
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV para a celebração
de convênios e contratos de repasse objetivando a execução obrigatória das emendas
parlamentares individuais de que trata o art. 52 da Lei nº 12.919, de 2013.
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transferência de recursos ou a descentralização de créditos oriundos dos Orçamentos
regula os instrumentos de repasse celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou entidades privadas sem fins lucrativos para a
recíproco, que envolvam a transferência de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade
que aprova o Manual de Regimes
altera o Decreto nº 93.872, de 23 de
dezembro de 1986, que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro
Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente, e dá outras providências
, que estabelece regras e critérios para
elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia,
união, e dá outras
disciplina a utilização do
SICONV para a celebração
ção obrigatória das emendas
parlamentares individuais de que trata o art. 52 da Lei nº 12.919, de 2013.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
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Anexo I – Glossário
Anexo II
Anexo III – Extrato Plano de Trabalho
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Anexos
Glossário
II – Ofícios
Extrato Plano de Trabalho
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TRANSFERÊNCIAS
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Anexo I – Glossário
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Glossário
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TRANSFERÊNCIAS
AGENTE EXECUTOR – órgão da administração pública federal direta, autarquia ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista de qualquer esfera do governo, ou organização particular, responsável diretdo contrato.
ANUENTE – entidade da administração municipal que fica responsável pela elaboração dos projetos e pela emissão de declarações e viabilidades.
CELEBRAÇÃO - fase inicial da formalização de um contrato em que as parcomungando dos mesmos objetivos e tendo reciprocidade de interesses, resolvem buscá-los através de mútua cooperação. Esta fase compreende a análise do Plano de Trabalho, da viabilidade do projeto, da existência de programa ou Projeto no orçamento, da disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros, da documentação legal, elaboração da minuta e assinatura do contrato por todos os partícipes, inclusive interveniente e executor, conforme o caso.
CLÁUSULA SUSPENSIVA –atendimento. Inserida no contrato de repasse no que se refere à apresentação e análise de projetos técnicos de engenharia e documentação relativa à área de intervenção, devendo observar eventuais prazos determinados pelos gestores, conforme orientações específicas. A cláusula suspensiva só é atendida quando o conjunto de documentos compuser declaração de domínio público/titularidade e licença ambiental (quando necessário).
CONCEDENTE – entidade da administração estadual direta, autarempresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros destinados à execução do objeto do contrato.
CONTRATO DE REPASSE –recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, atuando como mandatário da União.firmados com os proponentes são operacionalizados pela Caixa Econômica Federal.
CONVENENTE - entidade da adminiempresa pública ou sociedade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidades privadas, responsáveis pelo recebimento dos recursos do contrato, sua aplicação e prestação de cont
CONTRAPARTIDA – é a aplicação de recursos financeiros, bens ou serviços próprios do Contratado/Ente beneficiário, calculado sobre o valor total do objeto, em
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Glossário
órgão da administração pública federal direta, autarquia ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista de qualquer esfera do governo, ou organização particular, responsável diretamente pela execução do objeto
entidade da administração municipal que fica responsável pela elaboração dos projetos e pela emissão de declarações e viabilidades.
fase inicial da formalização de um contrato em que as parcomungando dos mesmos objetivos e tendo reciprocidade de interesses, resolvem
los através de mútua cooperação. Esta fase compreende a análise do Plano de Trabalho, da viabilidade do projeto, da existência de programa ou Projeto no
disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros, da documentação legal, elaboração da minuta e assinatura do contrato por todos os partícipes, inclusive interveniente e executor, conforme o caso.
– cláusula que condiciona a eficácia do contrato ao seu atendimento. Inserida no contrato de repasse no que se refere à apresentação e análise de projetos técnicos de engenharia e documentação relativa à área de intervenção, devendo observar eventuais prazos determinados pelos gestores, conforme orientações específicas. A cláusula suspensiva só é atendida quando o conjunto de documentos compuser declaração de domínio público/titularidade e licença ambiental (quando necessário).
entidade da administração estadual direta, autarempresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros destinados à execução do objeto do contrato.
– instrumento administrativo em que a transferência dos eiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro
público federal, atuando como mandatário da União. Os contratos de repasse firmados com os proponentes são operacionalizados pela Caixa Econômica Federal.
entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidades privadas, responsáveis pelo recebimento dos recursos do contrato, sua aplicação e prestação de contas.
é a aplicação de recursos financeiros, bens ou serviços próprios do Contratado/Ente beneficiário, calculado sobre o valor total do objeto, em
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Glossário
órgão da administração pública federal direta, autarquia ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista de qualquer esfera do
amente pela execução do objeto
entidade da administração municipal que fica responsável pela elaboração
fase inicial da formalização de um contrato em que as partes, comungando dos mesmos objetivos e tendo reciprocidade de interesses, resolvem
los através de mútua cooperação. Esta fase compreende a análise do Plano de Trabalho, da viabilidade do projeto, da existência de programa ou Projeto no
disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros, da documentação legal, elaboração da minuta e assinatura do contrato por todos os
ácia do contrato ao seu atendimento. Inserida no contrato de repasse no que se refere à apresentação e análise de projetos técnicos de engenharia e documentação relativa à área de intervenção, devendo observar eventuais prazos determinados pelos gestores, conforme orientações específicas. A cláusula suspensiva só é atendida quando o conjunto de documentos compuser declaração de domínio público/titularidade e
entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos
instrumento administrativo em que a transferência dos eiros se processa por intermédio de instituição ou agente financeiro
Os contratos de repasse firmados com os proponentes são operacionalizados pela Caixa Econômica Federal.
stração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidades privadas, responsáveis pelo recebimento dos recursos
é a aplicação de recursos financeiros, bens ou serviços próprios do Contratado/Ente beneficiário, calculado sobre o valor total do objeto, em
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TRANSFERÊNCIAS
complemento aos recursos alocados da União, com o objetivo de compor o valor de investimento necessário à execução das ações previstas.
CONTRATADO – órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com a qual a administração federal pactua a execução de contr
CONTRATANTE – órgão ou entidade da administração pública direta e indireta da
União que pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento, por
intermédio de instituição financeira federal (mandatária) mediante a celebração de
contrato de repasse.
EMENDA PARLAMENTAR -participar da elaboração do orçamento anual.
EMPENHO - é o ato emanado da autoridade competente que cria para o Poder Público
a obrigação de pagamento. Empenhar uma despesa consiste na emissão de uma
de Empenho. Todas as demais fases da despesa são dependentes do empenho, e
seguem curso obrigatório apó
INTERVENIENTE – é aquele que, embora não seja obrigatório, tem o poder de intervir no contrato, assumindo obrigações como acompanhamento da execução, supervisão, fiscalização e gerenciamento ou para manifestar o seu consentimento na participaçde outros órgãos no contrato.
MANDATÁRIA DA UNIÃO –que celebram e operacionalizam, em nome da União, os instrumentos jurídicos de transferência de recursos aos convenentes;
OBJETO - o produto final do convênio, observados o programa de trabalho e as suasfinalidades.
PLANO DE TRABALHO – é um documento que integra às solicitações de contratos de repasse, contendo todo o detalhamento das responsabilidades assumidas por cada um dos participantes. Não pode ser elaborado de forma genérica, devendo trazer, de forma clara e sucinta, todas as informações suficientes para a identificação do projeto.
PRESTAÇÃO DE CONTAS - terminada a execução parcial oparcial ou total, de todas as despesas realizadas à conta de recursos oriundos do contrato, de acordo com o especificado no Plano de Trabalho e normas vigentes;
PROJETO BÁSICO – é o conjunto de informaa realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras objeto do contrato.
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complemento aos recursos alocados da União, com o objetivo de compor o valor de ecessário à execução das ações previstas.
órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com a qual a administração federal pactua a execução de contrato de repasse.
órgão ou entidade da administração pública direta e indireta da
União que pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento, por
intermédio de instituição financeira federal (mandatária) mediante a celebração de
- é o instrumento que o Congresso Nacional possui para participar da elaboração do orçamento anual.
é o ato emanado da autoridade competente que cria para o Poder Público
a obrigação de pagamento. Empenhar uma despesa consiste na emissão de uma
de Empenho. Todas as demais fases da despesa são dependentes do empenho, e
seguem curso obrigatório após essa fase.
é aquele que, embora não seja obrigatório, tem o poder de intervir no contrato, assumindo obrigações como acompanhamento da execução, supervisão, fiscalização e gerenciamento ou para manifestar o seu consentimento na participaçde outros órgãos no contrato.
– instituições e agências financeiras controladas pela União que celebram e operacionalizam, em nome da União, os instrumentos jurídicos de transferência de recursos aos convenentes;
inal do convênio, observados o programa de trabalho e as suas
é um documento que integra às solicitações de contratos de repasse, contendo todo o detalhamento das responsabilidades assumidas por cada um
ão pode ser elaborado de forma genérica, devendo trazer, de forma clara e sucinta, todas as informações suficientes para a identificação do projeto.
procedimento pelo qual o órgão ou entidade Convenente, terminada a execução parcial ou total do objeto, apresentará à Concedente as contas, parcial ou total, de todas as despesas realizadas à conta de recursos oriundos do contrato, de acordo com o especificado no Plano de Trabalho e normas vigentes;
é o conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para a realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras objeto do contrato.
29
complemento aos recursos alocados da União, com o objetivo de compor o valor de
órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com a
ato de repasse.
órgão ou entidade da administração pública direta e indireta da
União que pactua a execução de programa, projeto, atividade ou evento, por
intermédio de instituição financeira federal (mandatária) mediante a celebração de
é o instrumento que o Congresso Nacional possui para
é o ato emanado da autoridade competente que cria para o Poder Público
a obrigação de pagamento. Empenhar uma despesa consiste na emissão de uma Nota
de Empenho. Todas as demais fases da despesa são dependentes do empenho, e
é aquele que, embora não seja obrigatório, tem o poder de intervir no contrato, assumindo obrigações como acompanhamento da execução, supervisão, fiscalização e gerenciamento ou para manifestar o seu consentimento na participação
instituições e agências financeiras controladas pela União que celebram e operacionalizam, em nome da União, os instrumentos jurídicos de
inal do convênio, observados o programa de trabalho e as suas
é um documento que integra às solicitações de contratos de repasse, contendo todo o detalhamento das responsabilidades assumidas por cada um
ão pode ser elaborado de forma genérica, devendo trazer, de forma clara e sucinta, todas as informações suficientes para a identificação do projeto.
procedimento pelo qual o órgão ou entidade Convenente, u total do objeto, apresentará à Concedente as contas,
parcial ou total, de todas as despesas realizadas à conta de recursos oriundos do contrato, de acordo com o especificado no Plano de Trabalho e normas vigentes;
ções técnicas necessárias e suficientes para a realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução
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TRANSFERÊNCIAS
PROPONENTE – qualquer Órgão ou Entidade da administração pública direta ou indireta federal, de outras unidades da federação, municipais, entidades privadas sem fins lucrativos e pessoas físicas da área artística cultural e de pesquisa científica, que pleiteiem recursos aos Órgãos ou Entidades da administração pública direta ou indireta do Estado, para execução de programas, projetos ou atividades, mediante a celebração de contrato.
SICONV – Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse, que dispõe s
as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e
contratos de repasse. Foi legalmente instituído pelo Decreto nº 6.170, de 25 de julho
de 2007 e alterado pelo Decreto nº 6.329, de 27 de dezembro de 2007
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qualquer Órgão ou Entidade da administração pública direta ou indireta federal, de outras unidades da federação, municipais, entidades privadas sem fins lucrativos e pessoas físicas da área artística cultural e de pesquisa científica, que
eiem recursos aos Órgãos ou Entidades da administração pública direta ou indireta do Estado, para execução de programas, projetos ou atividades, mediante a
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse, que dispõe s
as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e
Foi legalmente instituído pelo Decreto nº 6.170, de 25 de julho
de 2007 e alterado pelo Decreto nº 6.329, de 27 de dezembro de 2007.
30
qualquer Órgão ou Entidade da administração pública direta ou indireta federal, de outras unidades da federação, municipais, entidades privadas sem fins lucrativos e pessoas físicas da área artística cultural e de pesquisa científica, que
eiem recursos aos Órgãos ou Entidades da administração pública direta ou indireta do Estado, para execução de programas, projetos ou atividades, mediante a
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse, que dispõe sobre
as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e
Foi legalmente instituído pelo Decreto nº 6.170, de 25 de julho
.
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TRANSFERÊNCIAS
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Anexo II
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Anexo II – Ofícios
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 2.0 – Modelo de Ofício de solicitação para aceitação de execução da Emenda.
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Modelo de Ofício de solicitação para aceitação de execução da Emenda.
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Modelo de Ofício de solicitação para aceitação de execução da Emenda.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 2.1 – Modelo de Ofício de aceitação para execução da Emenda.
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Modelo de Ofício de aceitação para execução da Emenda.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 2.2 – Modelo de Ofício de solicitação de prorrogação de prazo para entrega de material.
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Modelo de Ofício de solicitação de prorrogação de prazo para entrega de
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Modelo de Ofício de solicitação de prorrogação de prazo para entrega de
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo III
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III – Extrato do plano de trabalho
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Extrato do plano de trabalho
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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Extrato do plano de trabalho – página 01.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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MANUAL INSTITUCIONAL
Extrato do plano de trabalho – página 02.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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MANUAL INSTITUCIONAL
Extrato do plano de trabalho – página 03.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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MANUAL INSTITUCIONAL
Extrato do plano de trabalho – página 04.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
Extrato do plano de trabalho – página 05.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - EMENDAS PARLAMENTARES
MANUAL INSTITUCIONAL
Extrato do plano de trabalho – página 06.
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TRANSFERÊNCIAS
Anexo 3.0 – Extrato do plano de trabalho
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MANUAL INSTITUCIONAL
Extrato do plano de trabalho – página 07.
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