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TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO pE CONDUTA
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nos
(1) O MUNiCíPIO e a SABESP,neste ato. visando o cumprimento de suas
responsabilidades legais. contratuais e regulamentares. alribuições e
compelências, e. inclusive. das políticos muniCipal, estadual e Federal voltados o
cumprir O dever de universalização dO acesso aos serviços publicas de saneamento
b6sico, observados os peculioridades locais. para melhor proteger o meio
ambiente. e no intuílo de findar o despejo de esgoto in na/LIra e sem tratamentoadequado no meio natural pertencente ao território do mun° ípio de lTAPIRAPUÃ
PAULtSTAcoadunaram-se com o celebração do presenfe TER
DE CONDUTA, nos aulas dos Inquéritos Civis nO 14.0704.14.0704.0000114/2010-2 e na Ação Civil Público n° 0001624.71.
Grupo de Atuação EspeCIal de ~fesa do MeiO AmoienteGAEMA VR _ TAC
R b.d ; i/"'ece I o em ••..{ IC.:./' ') (rSuelen Gomes Elias da C~S~'1'
Oflclala de PromotaMU:llróI"'"I", nO .,t.~.,
seguintes lermos:
o MINISTÉRIO PÚBLICO 00 ESTADO DE SÃO PAULO,representado por seu Promotor de Justiça do GAEMA - Núcleo 11- Vale do Ribeira
que eslo subscreve. no uso de suas atribuições legais, dorovanle designada
simplesmente MINISTÉRIO PÚBLICO: de outro lado. o MUNICíPIO DE ITAPIRAPUÃ
PAULISTA.neste 010 representado pelo Senhor Prefeito Municipal. JOÃO BATISTADE
ALMEIDA CESAR.dorovonle designado simplesmente MUNiCíPIO e a COMPANHIA
DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, nesta oportunidade
representado pelo seu Diretor de Sistemas Regionais. Sr. LUIZ PAULO DE ALMEIDA
NETO e Superintendente do Unidade de Negócio Vale do Ribeira. Sf. JOSÉ
FRANCISCO GOMES JUNIOR, dorQvonle designada simplesmente SABESP.celebram
o presente TERMODEAJUSTAMENTODECONDUTA. com fundamento no que dispõe
o artigo 5°. 9 6° da Lei n° 7.347/1985, nos seguintes termos:
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r • QUANTO AO OBJETO OESTE TAC E AQ ATENDIMENTO pAS NORMAS LEGAIS E
TÉCNICAS VIGENTES.
(1) Dasobrigações do SABESP;
(1.1) abster-se de realiZar o despejo, no meio natural, de esgoto
proveniente de suas redes e sistemas no município de ITAPIRAPUA PAULISTA, sem
prévio e adequado tratamento, nos termos da legislação em vigor em
conformidade com a lei estadual n"997/76 e decreto estadual n° 8.468/76,
observados ainda os lermos da lei federa) n° 11,445/07.Para cumprimento desta
obrigaçào, o SABESP,no uso de sua competência administrativo, assume o
compromisso de fazer consistente em:
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(1.1.1) Realizar, no prozo de 120 lcenlo e vinte dias) do
celebração deste compromisso e manter, com atualização anual. levantamento
de dados [no formo de cadaslro) acerco dos imóveis abastecidos por ógua
trotado por elo (SABESP)e que se encontram: o) interligados a rede publico
coletora e ao sistema de tralamento; b) nõo interligados o rede pública coletora e
ao sistema de tratamento; c) interligados a rede público coletora, mos nõo
submetidos a tralomenlo ; d) nõo atendidos por rede público coletora e sistema de
tratamento; eJ possuidores de unidade sanitário individual instalados por meio dos ••õ~l:,~~~~~.
oç6es levados o cabo neSTeCompromisso. \' 9~o
(1.1.1 1) O cadastro deverá ser disponibilizado 00
MUNiCíPIO no prazo de 05 !cincoJ dias de sua elaboraçào e posteriormente,
sempre que solicitado pelo ente municipal, pelo órgão ambiental ou pelo Ministério
Público.
(1.1.1.2) No cadastro em apreço constará O endereço
completo de cada imóvel (acompanhado, se possível,de suo! calizoçOo por meio
de planta ou croqui) e que lance eS90tOS,tratado e in natura nduzido por redecoletora do próprio SABE:SP).no meio ambiente, inclusive com i 'cação de bairro
e do respectivo local de despejo ou corpo d'óguo receptor, dev o a SABESP.no
es JUlliorda U,,1.d;lÓPdo RIbe";I,
Grupo de AtuaçeJo Especial de Defesa rio Meio AmbienteGAEMA VR • TAC
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prazo de 10 [dez) dias após o término do prazo da confecção do Cadasfro.
remetê-lo para este Grupo (je Atuaçõo tspeciol.
(2) Das obrigações do MUNICíPIO:
(2.1) Abster-se de realizar ou permitir o despejo. no meio natural. de
esgoto proveniente de qualquer imóvel no município de ITAPIRAPUÃPAULISTA.sem
prévio e adequado Iratomento. nos termos da legislação ambiental em vigor. Poro
cumprimento desta obrigação. o MUNrCIPIO, no uso de suo competência
administrafivo assume o compromisso de lazer consislente em. mos nõo limitado o:
(2.1.1) Impedir lesões 00 meio ambiente decorrenles do
lonçamenlo de esgolo in natura. devendO fazer cessor o dono ambiental. o que
inclui fiscalizar regularmente. bem como exigir e promover o implantaçõo e
adequado manutenção de Sistemas SanitóriOSIndividuais JUSI). construidos e
operados de acordo com as normas do Associaçào Brosileirade Normas Técnicas
(ABNT),especialmente NBRs7229e 13969devendo. poro tania'
\\Óguo Iralada pela SA8ESPlpromover. no exercícío regular de suas atribuições. os
medidos necessórias o impedir o manutenção da conexão [por meio de ~~~~'t}~9\o~notificação. multas, embargos etc.), no prazo de 30 (frinla) dias da respectivo
constatação ou do recebimenlo de notificação pelo SABESP.Vigilôncia Sanitória.
CETESB,Ministério Público. ou demais órgãos competentes. adolando lodas as
(2.1.1.1) nos imÓveis Que possuem sistema de colelo de
esgolo domiciliar conectado à galeria de águas pluviais (abastecidos ou não com
medidas necessórias. para compelir 05proprietorios ou possuidores. inclusive. com o
lavratura de ouros de introça0. aplicação de multas. embargos e propositura deações judiciais.
(2.1.1.2) nos imÓveis abastecidos com ágUa Iratada pela
$ABESP,nÕo olendidos por rEde público co! t r i I m Ir t nf m
raz
íveis. conforme o
comunicando.me~Junior~ urklad,'"
m ,n Iifia!en imentf vih
encontre expirado. notificO! a SABESPporo os providências
estabelecido neste Termo. no prazo de 30
Grupo de AtllClçào Especial de Defesa do Meio AmbienteGAEMA VR _ TAC
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ainda, o Ministério Público e órgãos ambienlais competentes no mesmo prazo de30 dias.
{2.1.1.3} nos imóveis abastecidos com ógua tralado pela
SABESr.não atendidos por rede pÚblica coletora e 5istemq de tratamento. em aue
nOo haja prevjsão de atendimento especifica neste Compromisso. notificar o
SABESPpara as providências cabíveis quanfo à instalaçOo do sistema coletivo, ou.
se o caso, adotar as providências para garantir a instalação de sistema individual.
na forma disposta no capítulo VI infra.
(2.1.1.4) nos imóveis Iruraise urbanos} não abastecidos com
óqua trotada pelo SABESP(sem previsãQ ou intencão de serem atendidos pelo
companhial e nÔo interligados o rede público coletora e aO sistema de tratamento
(sem possibilidade de OIendimenlo pelo Companhia), implantar diretamente as
Unidades de Sistema Individuol- USI,quando oquiescente o proprietório/possuidor.
ou compeli-lo a tonto. no exercício regular de seu poder de policia, na folmodlsposto no capl'ulo 111inflO.
(2.1.1.5) nos imóveis nÔo interligados na rede oública
coletora já existente {abastecidos ou não com águo tratada pela SABESP).
promover, no e)(ercicio regular de suas atribuições, DOprazo de 90 dias do término
do prazo para o cadastro onual mencionado DO2.1.2 abaixo. a conexào à rede ~~~~~ c~ '"' ~oCOletora, seja compelindo os proprietórios e possuidores a fazê-lo. seja promovencm ~,G
diretamente a ligaçào, no forma disposta no capítulo /I infra.
(2.1.1.6) nos imóveis localizados em áreas irregulares Isem
possibilidade de fegvlarizacóo) adotar tOdas as medidos necessárias, diretamente
ou por coerção, aos proprietários ou possuidores. poro remoção/realocação dos
Ocupantes, e também poro impedir o lançamento de esgolo in natura no meioambienfe, ou sem tratamento prévio e adequado, na forma i$po$fo no capítulo IVinfra.
-Grupo de AtlJaçaO Especiol de Defe~a do Meio Amb,enteGAEMA VIl • TAC
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(2.1.2) Realizar, no prazo de 180 Icenfo e oitenta dias) conlados
da celebração deste compromisso. e manter. com alualizaçõo anual, cadaslro dos
imÓveisqve se encontram nos seguinles condic6es;
(2.1.2.1) imÓveisabastecidos Ror óguo Iralgda Dela SA8ESP;
oJ interligados o rede publico coletora e ao sistema de tratamento: b} nõo
interligados o rede público coletora e 00 sistema de trolamento: C) interligados o
rede público coletora. mos nõo submetidos o tratamento: d) noo atendidos por
rede público coletora e sislerna de tratamento; e} possuidores de sistema de coleto
de esgoto domiciliar coneclado Ó galeria de óguas pluviais; f) possuidores de
sistema individual de tratamento de esgoto (fosso séptico. biodigestor, etc.'.
,
(2.1.2.2) imÓveis (rurais e urbqnosl não abqstecidos com
águo tratada Dela SA8ESP;o) não interligados o rede público coletora e 00 sisfema
de tratamento; b} interligados o rede PtJblica coletora. mos nõo submetidos o
tratamento: c) nõo atendidos por rede público coletora e sistema de tratamento;
d} possuidores de sistema de coleto de esgoto domicilior conectado ó galeria de
óguos pluviais; e) possuidores de sistema individual de tratamento de esgoto (fosso
séptico. biodigestor, etc.), I 'I-~",t> ,, .\'(2.1.3) Para o formação dos cadaslros supro, deverá o MUNICIPIO í»f..~ .•, .,,',odotm os seguintes medidos: I>'\~"'" ,
(2.1.3,1) No prozo de 90 (novenla) dias o cantor do "'-
celebração deste compromisso, efetuará lodas os diligências necessôrias para o
formação do cadaslro em apreço, em que constaró minuciosamente o
localização e situação de cada imÓvel que lance esgoto in no/ura no meio
ambiente. bem como a indicação do respectivo local ou corpo d'água receptor
do esgoto in natura proveniente desses imÓveis. Paro os imóveis que já possuem
sistema de tratamento individual. deverá constar no cadastro se este sistema
observou (observo) as normas do ABNT,especialmente NB
de 30 (trinta) dias da formação do cadastro em apre
enviado poro este Grupo de Atuação Especial.
Grupo de Atvaçd'o Especial de De:fe$rJdo Melo Amb'enteG~EMA VR - T~C
7229e 13969.No prazo
o mesmo deverá ser
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(2.1.4) No prazo de até 60 (sessenta) dias do realização do
cadastro, se reunirá com a SA8ESPo fim de verificar quais imóveis e situações serão
atendidos pelo própria Companhia com rede público coletora, de afastamento e
tratamento de esgoto por meio deste TAC, quais serão atendidos por meio do
contrato de programa firmado entre a SA8ESPe o MUNIC(PIO, quais serão
atendidas por meio do implanlaçõo das Unidades Sanitárias Individuais IUSI) objeto
deste TAC e quais não se encontram amparados por meio deste Compromisso e/ou
por meio do controto de programa firmado com a SA8ESP.
11 • QUANTO AO SISTEMA PU8l1CO COLETIVO DE COLETA, AfASTAMENTO
TRATAMENTODEESGOTAMENTODOMÉSTICO.
,
Póglnc 6
sistema
e~Junioru •••kiade-
dO RIbeira
(2.2) Apresentar, no prazo de 180 lcento e oitenta) dias contados da
celebração deste Compromisso, Plano Municipal de Saneamento Básico ou
complementação ao já porventura existente, que atenda integralmente aos termos
do lei nO I J.445/2007 Que define as diretrizes nacionais e estabelece o Político
Federal de Saneamento Básico e de seu Decreto de Regulamentação nO
7.217/2010; do lei n° 12.30512010que institui o Política Nacional de ResiduosSólidos
e de seu Decreto de Regulamentação n° 7.40412010; da lei n° 10.257de 10de julho
de 2001, que estabelece o Estatuto das Cidades e da Resolução Recomendado n075 do Conselho das Cidades de 02 de julho de 2009 que estabelece orientações
relativos á Político de Saneamento Básico e ao conteúdo minimo dos Planos deSaneamento Básico.
(1) 00$ obrigoções da SABESP;
(1.1) Realizar, até 60 meses da assinatura do TAC, as obras e serviços
necessários á implantaçõo e/ou ampliação e funcionamento do sistema coletivo
de coleta, afastamento e tralamento de esgotamento domestico no Município de
ITAPIRAPUÂPAULISTA,de modo a atender, com a rede pública coletora de esgotos.
os locais obaixo relacionados. bem como todas as demais ó sservidas com rede
de abastecimento de óguo pelo Sobesp, exceluad apenas os locaisconlemplados no plano em anexo poro a
individual.
Grupo de AtlJ
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Vilase Bairrosde ITAPIRAPUÃPAULISTA:
• Rua$e avenidas que compõem a sede do município e os bairros: Centro,
Estrada dO$Martins, Vila Ce$ar, Beco Albertina, Bairro Sol Na$cente e BairroRibeirão da Várzea.
(1.1.1) A Sobesp se compromete a apresentar um relatório de comprovação
progressivo dos locais em que tor implantado rede coletora de esgotos
semestralmente. bem como os obras. projetos e ações jâ realizadas paro ocumprimento deste Compromisso.
(1.2) Os sistemas coletivos de coleto. afastamento e tratamento de
esgotamento doméstico deverôo operar em conformidade com a lei Estadual n0
997/76 e Decreto Estaduoi n~8.468/76, com no mínimo o grau de eficiência nelas
dísposto, observados ainda os lermos da lei Federal n° 11.445/07.
(2) Dasobrigoções do MUNiCíPIO:
(2.1) O MUNiCíPIOapresentará à Cãmora Municipal. em até 36 ltrinta e
seis)meses do homologação deste ajustamento de conduto, projeto de lei visando
adequar e atualizar o suo legislaçôo, estabelecendo sanções pecuniârias
compativeis com o imponôncia do lema e/ou incentivos, visando o compelir o
proprietârio ou possuidor de imóvel à regularização de lançamento de seu esgsanitârio à rede de captação de esgoto.
(2.2) No coso am imóveis nôo interligados na rede público coletora já
existente (abastecidos ou não com âgua tralada pelo SABESP).O MUNICfpJO
assume, direla ou indiretamente, a obrigação de fazer consistente em promover,
no exercício regular de suasatribuições, no prazo de 90 dias do término do prazo
para o cadastro anual mencionado no 2.1,2 do Ca itulo r. o conexão à redecoletora, seja compelinao os proprietários e possuid r s O fazê-lo (por meio de
notificaçoo. multas embolgos etc.). seja promov n o a ligação. direto e
compulsoriarnerlle quando necessório mediante o 'u amento de açôo, sem
)
Grupo de ~tllGçd"a EspeCIal de Defesa do MeiO ~mD,enuG~EM~ VR - r~c
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prejuízo do ressarcimento dos custos respectivos, comunicando oficialmente a
SABESPsobre o referido interligaçao,
111.QUANTOÀSUNIDADESSANITÁRIASINDIVIDUAISCUSI1-
(1) As Unidades de Sistema Individual_ USlsnao poderao ser implantados em locais
onde já exista rede coletora de esgotos disponível e onde qualquer característicoloco! nõo permito a sua instoiação.
(2) Das obrigações da SABESP:
(2.1) Disponibilizar aos proprietários dos imóveis cujas Unidades Sanitários
Individuais {USlslvierem a ser instaladas conforme cláusulas desle Compromisso, a
cada 02 anos ou conforme o especificaçõo técnica do produto e seu
dimensionamento, observados os regras do ABNT,serviço de retirada de lodo para
que elos operem com o eficiência igual em conformidade com o Lei Estadual n0
997/76 e Decreto Estadual n° 8.468/76, sem prejuízo do atendimento emergencial
eventualmente solicitado pelo proprietório ou possuidor ou do cobrança pelo
serviço, bem como coloborar com a Municipalidade no que tange a inspeção e
fiscalização, fornecendo toda e qualquer informação que seja solicitada ou
relevante acerca de ineficiência de qualquer unidode.
i.•~i..\~(2.2) Auxiliar o MUNiCíPIO na SOlicitação de parecer técnico à CETE~}:~:(O"'o'-('I
com o fim de aferir a viabilidade da instalaçoo dos Unidades Sonitórias Individuais
(USls) paro fins do Programo Estadual conveniado e o necessidade de
monitoramento da eficiência de seu funcionamento conforme especifiCado na
NBR13969:1997 ou aquele que o substitua.\
(2.3) Capacitar os equipes do Prefeitura Municipal pora os fins de
orientação/preparação da população paro a correto utilização das Unidades de
Sistema Individuol- USlse do rede de esgolo. inclusive acerco da obrigatoriedade
do esgoto dos pios de cozinha passar pela caixa de gordu antes de entrar na USI,
do prejuizo decorrente da utilização de prOdutos quimicos o biodegrodóveis (tois
como sabão, desinfetantes e outros). dos riscos da ull Z çõo inadequado do
ornes Juniorda un\o1aooo.ale00 ~bel'3
Grupo de Atuação ESpecial de Defu" do /~"eio AmbienteGAEMA VR . TAC
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sistema com exemplos ccncretos do uso indevido e suas consequências,
evidenciando as responsabilidades individuais e coletivas.
(2.4) Capacitar as equipes da Prefeitura Municipal poro a montagem e
execução, in loco, das Unidades de Sistema Individual. USI,nos termos do Plano de
Trabalho e cronograma das obras e serviços de esgotamento sanitário anexo. e de
acordo as normas do Associação Brasileiro de Normas Técnicas !ABNT),especialmente NBRs7229e 13969,
(2.5) Capacitar as equipes da Prefeitura Municipal e colaborar com a
Municipalidade no que tange a inspeção, fornecendo toda e qualquer informação
que lhe seja solicitado ou relevante acerco de eficiência e ineficiência de qualquerUSI.
(2.6) As aç6es de capacitação citados nos itens 2.2, 2.3 e 2.4 supro.
serão descritas pelo SABESPem um plano de ação especifico. com o devido
cronograma de execução. que deverá ser enviado o este GAEMA.vR no prazo de180dias do assinatura do presente Termo.
"~\I~'''~,(3) Das obrigações do MUNiCíPIO: tt.\"t> ,(lI"(3.1) licenciar (se necessario). implantar e viabilizar o operação. com o
apoio técnico e auxílio do SABESP,nos termos deste TAC, no prazo de 36 (1rfnla e
seis) meses, Unidades Sanitarias Individuais (USlsJ.com respectivas caixas de
gordura e de inspeção. de modo a compreender todos os locais não atendidos
com sistema coletivo de tratamento de esgotos (cujo quantidade máxima será de
no máximo 56 - cinquen1a e seis), em especial os localidades descritos
detalhadamente no Plano de Trabalho em anexo. o Q 'possa a fazer parte do
presente acordo. ressalvod:J a hipótese Oe imp10ntaç o operação de rede decoleto e tratamento em subslituiçoo.
(2.7) Eventuais revis6es neSle plano de açõo e na programação
estabelecido. deverão ser tecnicamente justificadas 00 Ministério Público.
Pág'fkJ 9
'-. -- -Grupo de Atuação EspeCial rJe Defesa do MeiO Am/;lIellteGI'IEMA VR . TI'IC
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(3.1.1) Eventuais alterações no plano de trabalho somente serõo
aceilas desde que previoJmente comunicadas ao Ministério Público com
antecedência minima de 30 dias. com justificativo técnica Isem o prejuízo de
detalhamento destas em projeto. ou outro trabalho técnico atualizado) e desde
que não contenho a discordãncia do porquet.
(3.1.2) A estruturo lísica, operação e manutençõo da Unidade
Sanitória Individual JUSI)depois de instalado pelo Município, serão de daminio e de
exclusiva responsabilidade do proprielório ao imóvel.
(3.2) Apresentar, com o auxilio da SABESP,no prazo de 60 dias,
solicitação de parecer técnico o CETESB,com o fim de aferir a viabilidade das
instalações dos Unidades Sanjtórias Individuais (USls) e a necessidade de
monitoramento da eficiência de seu funcionamento, observando as orientações e
exigências técnicos jó especificadas na NBR 13969:1997e eventualmente emitidos.
devendo apresentar foda e qualquer complementaçOo de meios instrutórios que
vierem a ser solicitados no prazo de ate 30 (trinta) dias de cada solicitação,
ressalvado prazo específico fixado expressamente pelo órgão.
no ômbito de suas
itórias Individuais (US1s)
Vigilância Sanitário ou
m~~Junior~ do V. (j() Rlbel,a
de MfIlr1culal4.I'\05-1 Páglf'lO 10
(3.3) Notificar, no caso dos imÓveis (abastecidos ou nÕo com águo~,..
Irotada pelo SASESP)que possuem sistema individual de tratamento esgoto (fosso /...'\t\~~"."tséptica, biodigeslor ele.l fora dos padrões dos normas do ABNL eSQecialment~ '"iS~ • \,'
~ .~.NBRs7229 e 13969. no prazo de 30 dias do consfataçõo ou do recebimento ~~ 9\ "",e
noMeação encaminhada pela SABESP,Minislério Público e órgõos compelenles, os
respectivos proprietórios e possuidores o se adequarem os referidas narmas
técnicos. comprovando ne5tes autos o efetivação das notificações e o resultado.
No prazo de até 30 (trinto) dios do término de cada nolificaçõo, adolarâ todas os
medidas necessârias, pora compelir os proprietários ou possuidores, inclusive, mas
nõo limitado a lavrar autos de infração. aplicor multas. embargos e propor açõesjudiciais;
(3.4) Adojol IOOOS OS medidm
atribuições. paro garantir a manutenção dos Unidades S
implantados, inclusive realizar inspeções em conjunto co
Grupo de AtllOção Especiol de Defeso do Me,o AmtllerlteGAEMA VR _ TAC
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com o anuência do proprietário, com periodicidade mínima de 02 (dois) anos,
ressalvado prazo distinto previsto no memorial de cálculo da fosso respectiva, ou
cobrar comprovaçôo de sua realizaçào pelo proprietário, no mesmo prazo.
devendo. se necessário, em caso de inércia e renitência do proprietário ou
possuidor. compeli-lo o tanto ou. se necess6rio, realizar o serviço. diretamente ou
por terceiros. dispondo os resíduosem local adequado aprovado pelo CETESB,sem
prejuizo do pertinente posterior ressarcimento dos custos.
(3.5) Implantar. nos imÓveis (rurais e urbanosl não abastecidos com
água tratado Rela SABESP(sem previsão ou intencào de serem atendidos Rela
comPanhial e nôo interligados a rede oÚblica coletora e aO sistema de tratamento
/sem possibilidade de atendimento pelo Companhiq). diretamente os Unidades de
Sistema Individual- USI (valendo-se. sempre que necessório. de auxílio técnico
prestado pelo SABESP).quando aquiescente o proprietório/possuidor. ou adotar. no
mesmo prozo. todas os medidas no regular exercício do poder de polícia municipal.
no âmbito de suasotribuições, para compelir Oproprietário ou possuidor paro que o
faço (valendo-se, inclusive. da lavratura de autos de infração. aplicaçóo de multas.
embargos e propositura de ações judiciais).
(36) fornecer Implantar e manter Unidaaes de Sistema Individual- USls I .r:t-~~t:l
em localidades nôo atendidas pelo SABESPcom abasteCimento de 6gua trato~t$\o«'o:.\'
(e sem preVisão ou sem Intenção de atendimento) e que não comportam. no \".
momento, o implantação de slsfemas coletIVOS convenClonOIS de coleta, '"
afastamento e tralomento de esgotamento no prazo de 120 dias do solicitação,
sem prejuízo do cobrança dos custos pelo referido serviço, se o caso.
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\
(3.7) fornecer, quando necessário, peças e equipamentos poro nova
instalação ou substituição das Unidades de Sistema Individual IUSls) com as
respectivas caixas de gordura e inspeção, bem como pela troco/substituição do
sistema implantado no primeiro evidência de defeíto cnico com reflexo na baixa
eficiência de Iratamento (eficiência em desacordo m o exigido pelas normas
Grupo de AtvoÇd'CIEspecial de Defesa dI) Meio AmbiertteGAEMA VR - TAC
técnicas e ambientais. tol como a N8R 13969)no proz de 120dias da solicitaçào,
sem prejuízo do cobrança dos custos pelo referido s~~' , se o ca,so;
JoséFra 1 ome~ JunIor(\
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(3.8) informar, periódico e adequadamente. no mínimo anualmente
aos usuórios das Unidades de Sistema Individuo! IUSls),sobre a obrigatoriedade do
esgoto dos pias de cozinha passor pelo caixa de gordura antes de enlrar no USJ.
sob peno de cobrança de eventual prejuízo causado a USI.
(3.9) Eventuais alterações na programaçoo estabelecida serão aceitos
desde que previamente comunicados 00 Ministério Público com antecedência
mínimo de 30 dias. com jU5tificativo técnico (sem o prejuizo de detalhamento
destas em projeto, ou OullO trabalho técnico atualizado) e desde que não
contenha a discordância dO parque/.
(3.10) A paralisaçâo ou o não execução de obras previstos inicialmente
neste TAC deverão ser justificado pelo MUNicíPIO Nestes cosas específicos. serão
apresentados ao Ministério Público. no prazo de até (60) sessenta dim contados do
conhecimento do foto, os motivos e uma sotução técnica para o problemo. comprazo poro suo execuçâo.
IV. QUANTOÀSOCUPACÕeSIRREGULARES.
(l) Dos obrigações do MUNICfpIO:
(1.1) O MUNICíPIO assume a obrigoçào de fazer consistente em, no
exercício regular de suas atribuições. imediatamente, impedir novas ocupaçõesirregulares;
(1.2) Exercer suas competências, no que necessário. o ordenação do
ocupoção do solo urbano (orl. 30. VIII. do Constituiçào Federa/). especialmente
quando houver ocupação irregular de óreas de risco (podendo ser consultado
projeto "levantamento e monitoramento de arem de risco e apoio à Defeso Civi'"
elaborado pejo Comitê do Bocia Hidrogrófica do Ribeira de Iguepe e Litoral Sul)ou
áreas especialmente protegiam pelo legislaçôo om ntot, devendo, para tonto.
promover o remoçoo/reossenlamenlo dos ocupantes regularizaçOo dos imóveis.
se o coso. quando odmitido pelo ufÍdico, sem prejuízo do
Grupo de Atuoçõo Especiol de Defesa de Meio AmbienteGAEMA VR - TAC
PdgifKI1Z
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necessário adoção de providências imediatos e emergenciais em coso de
situações de risco, nos termos dos subitens abaixo.
(1.2.1) Paro os casos de remoção/reassentamento. deveró o
MUNiCíPIO apresentar, no prazo de 180 dias, cronograma detalhado, com plano
de ação de curto periodo de duração para remoçào e reassentamento dos
ocupantes com as ações planejados e em andamento paro resolução efetivo do
problema, o que deverá incluir. se o coso, o açào de remoção por meio do defeso
civil. e. se necessário. o propositura de ação judicial.
(L2.2) Poro os casos de regularização, deverá o MUNiCíPIO
apresentar, no prazo de 180 dias. cronograma detalhado, com plano de açõo de
curto período de execução. com as ações planejadas e em andamento para
resoluçóo efetivo do problema
V. QUANTO À AMPLIAÇÃO 00 SISTEMADEABeASTECIMENTODEÁGUA.
Página 13
(1.1) Conciliar. nos cosas de soliCitação de ampliação ou Instalaçào de{~; ~
rede de abastecimento de agua no municípIO de rTAPIRAPuA PAULlST~\~~~"'"
ampliação ou Instalaçóo ao serviço com o atendimento das demandas de coleto \ '
afastamento e tratamento de esgoto. ~
(J.2) Poro os fins do clóusula supro o SA8ESPse compromete o ampliar o
sistema coletivo de coleto. ofastamento e trotamento de esgoto no prazo de 180
dlos do instalação do serviço de águo. Não estõo incluídos novos sistemas, que
serão disciplinados conforme item "1.3" abaixo.
(1) Das obrigações da SABESP:
(1.3) Em coso de impossibilidade técnica e/ou econômico poro o
ampliação ou instalação l10 sistema coletivo no prazo acima. o SABESPse
compromete o exigir do proprietário/possuidor. pre iamente o instalação do
serviço de água. o instalação da pertinente Unido Sanitário Individual, com
eficiência igual os nOrmas ambientais e sanitárias vigen
-Grupo de Atuação Especial de Ot:fesa do Me'" AmbienteGAEMA VR - TAC
-
(2) Dasobrigações do MUNICfpIO:
(2.1) De forma a adequar doravante de forma equilibrada os serviços
de fornecimenlo de água potável e esgotamento sanitário, O MUNICIPIO
promoverá. diretamente ou por meio da concessionária, concomitantemente a
ligação de água. também o instalação de Unidades Sanitárias Individuais ou o
instalação de rede de coleto. afastamento e tratamento de esgotos ou, ainda.
compelindo os usuários à interligação na rede de coleto e tratamento porventurajá existente.
VI. QUANTOÀS NOVASOCUPACÕESREGULARES.
(1) Dasobrigações do MUNICfpIO.
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\
(1.2) O MUNiCíPIO assume as obrigações de fazer consistentes em.
imediatamente. nas processos de aprovaçõo. implantação e/ou ampliação de
empreendimentos imobiliários (incluindo aqueles que sofrerão parcelamento do
solo) consultor previamente a SABESPsobre o viabilidade de implantaçõo dos
sislemas coletivos de águo e esgoto. devendo observar os diretrizes especificasemitidos pelo SABESP;
José Fra ti•••••••de
(1.1) O MUNICjPIO assume as Obrigações de fazer consistentes em,
imediatamente, para a aprovação de todo e qualquer nova edificação no
território municipal. exigir do interessado a apresentação de projeto técnico que
contemple a efetiva implantação de sistema de tratamento de esgotos que
atendo as normas do ABN1,quando nõo houver rede de coleto publica e, onde
houver rede de coleto, exigir o previsão de interligação e suo efetivação;
(1.3) Ao MUNicíPIO caberá, nos processos de aprovação e
implantação de empreendimentos imobiliários. existentes Ou novos. que exijam
parcelamento do solo urbano. regularização de o poções. urbanização de
favelas e conjuntos habitacionais. observar as diretriz s especificas emitidas pela
SABESPe ou CETESBquanto ó necessidade ae implanto o de sistemasisolados de
Grupo ele Atuaçd'o Especial ele De.feso da MeiO AmbienteGAEMA VR • TAC
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trafamento de esgoto, coso a área onde se localizam nõo esteja contemplada
pelo sistema público de captação, afastamento e tratamento dos efluentes.
VII- DA COMPENSAÇÃOAMBIENTAl.
(l) Das obrigações da SABESP:
(1.1) A título de indenização ambiental pelos eventuais donos aos
recursos nalurais do muniCÍpio até a efetivo universalizaçõo. da captação e
tratamento do esgotamento sanitário do MuniCÍpio produzido pelos imóveis rurais e
urbanos desprovidos de serviços de tratamento de águo e esgoto. se compromete
ao cumprimento do obrigação de fazer consistente em:
{l.1.lJ financiar. mediante reembolso, à Prefeitura Municipal deITAPIRAPUÃPAULISTAo valor de até RS 200.000.00 (duzentos mil reais). poro
cumprimento tolal ou parcial do obrigação de taler da Prefeitura de ITAPIRAPUÃ
PAULISTAreferente às instalações dos USls,conforme item lU.cláusula 3 e seguintes,
dependendo do valor unilário o ser pago pelo Municipalidade. que deverá ser
previamente admitido pelo SABESP.A responsabilidade do Sabesp é único e
exclusivo de repasse do valor. poro que o municipalidade execute os
Unidades Sanitários Individuais - USls.
r 1.1.2) o pagamento pelo Sabesp à Prefeifura de ITAPIRAPUÀ
PAUliSTA será feito por meio e na medido do comprovação do execução dos
instalações das USlse de seus respectivos valores. no limite de '/3 (um terço) porano. até o lotai de RS200.000,00(duzentos mil reais).
(1.1.3) O Município de ITAPIRAPUÃPAULISTAdeverá concluir
o inslalação dos USt'sno prazo previsto na cláusula 3.1, do capitulo UI.facultando-se
à SABESP,o partir de doze meses após o decurso daquele prazo, depositar em
conta judicial, vinculada ao processo citado na clóusula 4 do capítulo VIII, os
valores ainda pendentes de reembolso nos termos da cláusula 1.J.l ste capítulo.
(1.2) proceder à recuperação florestal com adocomo abandono para regeneração natural,
Grupo de Atvaçõo EspeCIal de ~fesa do MeiO AmbienteGAEMA VR - TAC
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integral em ambiente ciliar, Ou a adoção concomitante de ambos as técnicas em
areais) preferencialmente localizodas no município de ITAPIRAPUÃPAULISTA.
podendo ser executada em Unidades de Conservação, que tololizem o
equivalente a 5,6 hectares. obedecidas a Resolução SMA n° 8 de 31 de janeiro de
2008, a Resolução CONAMA n° 429 de 28 de fevereiro de 2011, bem como as
demais normas legais e técnicos de regência e ainda, observada a publicação
"Pacto pelo restauração da mata allãnlico. referencial dos conceitos e ações derestauração florestal".
Porte do recuperação florestal deverá ser acompanhado pelo
ensino público municipal e será comprovado através de fotos e listasde presença.
(1.2.1) Em coso de descumprimento da obrigação previsto
no cláusula supro. O compromissório se compromete o pagar ao Fundo de
Interesses Difusos lesados o quantia correspondente 00 quantum faltante poro
completar os 5,6 ho., respeitado o proporção de RS 35.715,00 o custo de
recuperação por hectare, atualizados conforme o tabela prática do Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo. O pagamento ao Fundo de Interesses Difusos
lesados desonerará o compromissário do cumprimento da obrigação e cessaró deimediato. a incidência de multo.
(1.2.1.1) AS áreos paro o recuperação florestal serão
indicadas pela própria SA8ESPcom apoio do MUNICfpIO. cabendo oos mesmos a
obtenção do concordância dos proprietários paro a intervenção, com
compromisso escrito de não praticarem ou permitirem sejam praticados aIos de
degradação, por qualquer forma. nas áreas recuperados ou em recuperação;
(1.2.1.2) Poro a recuperoção florestol serào priorizodas
áreas ciliares (ao longo dtó' cursos d'água. cabeceiras de nascentes e olhos
d'águo). zonas ripários, zonm de recarga hidrica e áreas de relevOncio ecológico,
incluindo Unidades de Conservação. ficando vedado o ontio de espéciesexóticos na sua composição:
"
Grvpo de Atuação Especiol de Defesa do Meio AmbienteGAfMA VI:! TAC
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(1.2.1.3) As áreas eleitos poro o planlio de espécies nativas
nõo pOderào ser objeto dE' Autos de Infração Ambienlal Ou Qualquer outrasautuação administraliva ou ação judicial.
(1.2.1,4) Deveró ser apresentado um projeto técnicoespecífico poro cada órea onde ocorrerá recuperação floreslal.
(1.2.1.5) Cada projeto técnico deveró conter
minimamente: fi) idenlificaçóo do proprietário ou POSSuidordo área: lii) devido
anotação de responsabilidade técnica (ART) do técnico responsável; {iii}
coordenados geográficas de referência (UTM)poro localização do propriedade e
dO área: fiv) fotografia ou imagem aérea em escola aproximado de I :5000 ou
1:10.000 com indicação dafs) área{s). com o Objetivo de cantextualiza.la no
paisagem local; Iv) mapa planialtimétrico. em €5Cala 1:1.000, espacializando os
locais de plantio e de indução e condução da regeneração natural: (vi) indicação
das ações de iSOlamento {cercamento ou ovlro Que se lizer necessário) o serem
implantadas no área de plonlio {coso estas sejam necessórias); /vii) metodologia
empregado (plantio total , adensamento . enriquecimento , abandono poro
quantidade de equipamentos. maquinários e insumos necessários pala o
manufenção do plantio e do abandono para regeneração nalural. a procedência
das mudas de espécies nolivas o serem repostos; (x) metodologia de
monitolamento e avaliaçõo. quantidade de equipamentos. mpQujnários e insumos
necessários poro o manutenção; (xi) Cronograma de implant àõo. manutençào emonitoramento.
Grllp" de AtU(lçd"o Especlo/ de Defesa do MeIO AmbienteGAEMA VR - TAC
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(1.2.1.6) AS áreas em recuperação deverõo ser
isoladas (por meio de cerco ou outro que se fizer necessário) de qualquer fator dedegradação que possa prejudicar os ações da metodologia empregado
(1.2.1.7) Poro melhor viabilizar a escolha das áreas, o
contratação de profissionais especializados. o diagnostico dos áreas, o elaboração
dos projetos e a análise. oprovaçào e a obtenção dos licenças ambientais
exigíveis, além de acompanhamento. controle e fiscalização, a recuperaçào
1I0reslalpoderó ser efetuado em umo só etapa de 5,6 hectares em duas etapas de
2,8 hectares cada uma ou em três etapas de 1,87hectares cado uma.
(1.2.1.8) Os projetos técnicos deverào ser
apresentados pelo SABESPao órgão ambiental competente e o este GAEMA-vR,
bem como executados nos 5eguintes prazos: o) recuperação florestal em uma só
etoPa de 5.6 hectares: prolO de 24 meses contados da doto do aSsinatura do
presente compromisso; bJ recuperação florestal em duas etapas 2.8 hectares cada
uma: b.ll J ° etapo: prazo de 24 meses conto dos do dato da assinatura do presentecompromisso; b.2l 2° etapa: prazo de 05 anos contados do data da assinatura do ~\,,,\~
~t>~presente compromiSSO,çLrecuperoção florestal em três etapas de 1,87 hectares .~~ ,..••,-.\.i-tJ. •.'Cada uma' c.lI 1° etapo: pralo de 24 meses contados do data da aSSinaturad~t\~\~~\'~"
presente compromiSSo. c 2) 2" etapa' prazo de 05 anos contados do data do
assinatura do presente compromisso, ç 313~etapa. prazo de Da anos contados do ~doto do asslnotura do presente compromiSSO,
(1.2.1.9) A SABESPObrigo-se a inicior o implantação
dos projetos, seguindo o re~pectjvo cronograma. após a aprovação do órgão
ambiental competente. bem como, poro os óreos escolhidos para implantação do
metodología de ptanlio, deverô realizar, após o plantio, o moniforamento e a
manutenção do órea recuperado pelo prazo mínimo de 3 ltrês) anos;
Pá9'fI(J 18
{1.2,I.l0} As ações de manute ç o {coroamento dosmudos, roçadas nos linhos e entrelinhas. controle de tormig s, etc.) nas áreas em
6ru(XJ d~ Atuaçd'o fspuial de Defesa do Meio Ambiente6AEMA VR - TAC
-
recuperaçõo florestal escolhidos poro implantação do metodologia plantio
deverão ser feitos no mínimo, 6 (seis)vezeso cada ano.
(1.2.1.11)Ao tinal do prazo de manutençõo referido no
item 1.2.1.9a SABESPobrigo-se o comprovar, por meio de laudo técnico, emitido
por profissional habilitado e com o respectivo ART,o consecução da pleno e
satisfatório compensação ambiental previsto neste compromisso.
(1.2.1.12) A SA8ESPdeveró apresentar semestralmente
00 Ministério Público relat6rio, inclusive com fOlogrofias do estágio e situaçào dorecuperação florestal.
(2) 00$ obrigoções do MUNiCíPIO;
\
(2.1) A titulo de indenizaçào ambiental pelos danos aos recursos hídricos
do município, considerados o partir do ediçào do lei n° 997/76 regulamentado pelo
Decreto nO8.468/76 e da lei n° 6.938/81até o efetiva universalização, da captação
e tratamento do esgotamento sanitário do Município produzido pelos imóveis rurais
e urbanos desprovidos de serviços de tratamento de ógua e esgoto. se
compromete o pagar ao Fundo de Interesses Difusos Lesados o quantia de RS ~\\i~,,~..'200.000,00 (duzentos mil leais). no prazo de 12 meses contados da celebraçà~ 9''''''deste Compromisso.
(2.2) A Obrigação previsto no ilem supra poderá ser convertido no
Obrigação de fazer consistente em apresentar. no prazo de 90 (noventa) dios
contados do celebraçào deste Compromisso. e executor em conformidade com
cronograma que deveró ser apresentado e aprovado, Projeto Socioambiental que
contemple o realizoçào de ações de educação ambiental, os quais deverão ser
executados onualmente pelo prazo mínimo de 10 anos. com oções cujo valor
mínimo anual será de RS20.000,00
VIII - DAS DISPOSiÇÕES GERAIS.
(1) O descum rimento do om omisso
GrtJpOrk Atuação Es~cial de DefesQ dI) MeiO AmboenteGAEMA VR • TAC
láus las razos nel s esti uladO$ a arr taráumJdo o e ual erd a.
-
(dois mil reais), por compromissário e por obrlgacão descumprida, a Partir do dia
seguinte ao término dos prazos aqui estipulados, até a efetiva realização, A multa,
se incidente, reverterá ao Fyndo Estadual de Ryparacõo dos Inter,sses Djfusos
Lysados, previsto no artigo 13 da lei 0°7.347/85, lei estadyal 0°6.536/89 y Q dycretoestadual nO27,070/87.
(2) As muitos acimo dispostos sôo estipulados sem prejuízo dos demais
sanções e cominações previstos no Constituição Federal e legislação
infraconstitucionol. A execuçào de murta nõo impedirá o ajuizamento de execução
especifica dos obrigações de lazer ou nõo fazer estipulados neste termo, em nôo
cumprindo o Compromissário com o pactuado nesle ato, além de outros medidos
judiciais pelo descumprimento da legislaçôo em vigor e do presente TItuloExecutivoExtrajudicial,
(3) A superveniência de evento extraordinário, imprevisto e nôo preVisível,
alheio a vontade dos compromissáríos, que comprovadamente comprometo o
execução dos compromissos acordados, seró causa de prorrogação do prazo linol.
cabendo o SABESPou a PREfEITURA.quando o coso, comunicar e comprovar o
efetiva causo ao Ministério Público do Estado de Sôo Paulo - Grupo de Atuaçõo'~
Especial de Defeso do Meio Ambiente - Núcleo Vale do Ribeira, apresentando os~~':I'-~~~f • , '\ \'" ã ~.'atos. os consequenClas, bem como o prazo prevls o poro even ua paro tsaç o, osquais serào objeto de anólise pelo porque'.
(4) A SABESPe o MUNicíPIO se comprometem o juntar cópia deste Termo de
Ajustamento de Conduta, opôs o homologaçào pelo Juízoda Comarca de APIAí,
em todos os processos judiciais não julgados, que tenham por objeto questões
pontuais por ele abrangidos. para tins de extinçóo por perda superveniente de
interesse de agir pela Obtenção do presente titulo executivo. Este título poderê serjunlado para fins de promoçóo de arquivamento em todos os procedimentos
administrativos, a exemplo dos inquéritos civis n.o 1 0704.0000081/2011-2 e
14.0707.0000114/2010-2 e da Ação Civil Pública n° 00016 71.2015.8,26.0030.que
tramito pelo Único Varo Civel da Comarca de Apiai, e de isem curso, referentes
--~---.._. ..Grupo de Atllllçào Espec,al de Defesa dr; Me,a Ambll!:nteGAEMA VR • TAC
José fSupo
Gomes Juniolte O
-
00 esgotamento sanitário do Município de ITAPIRAPUÀPAULISTA,Que vierem o ser
substituídos pelos regras que regem o presente compromisso.
(5) Em coso de encerramento ou interrupção. por Qualquer causo ou motivo,
do prestação dos serviços de ógua e esgoto no município ó SABESP,ou
descumprimento deste Compromisso, as obrigações o elo atribuídos neste feito
serão assumidos automaticamente pelo MUNlcfPIO.
(5.1) Ao MUNIcíPIO incumbiró ainda, no coso de encerramento ou
interrupção do prestação dos serviços. e sem prejuízo do ossunçõo automático dos
obrigações, transferir expressamente, no conlrato administrativo celebrado com o
nova concessionória, os obrigações previstos neste instrumento, atribuídos à SABESP.
(6) Os valores consignados neste Termo de Ajustamento de Conduta deverõo
ser devidamente atualizados conforme o tabelo prático da Tribunal de Justiça do
Estado de São Paulo, nos datas dos eletivos desembolsos.
(7) As portes, Sabesp e Prefeitura, concordam em Que o contrato de
programo deveró ser revisto e acordam em fazer um estudo econômico financeiro
após a celebraçào do TAC.
EFICÁCIA EXECUTIVA
BJEste compromisso não inibe ou restringe, de formo nenhuma, as ações de
licenciamento, controle, fiscalizaçào e monitoramenlo de qualquer órgão
atribuições e
da sançõo
A) O presente termo de ajustamento de conduta somente prodUZirá efeitos
depois de homologado pelo Juizo do Comarca de APIAí. mas desde já obrigo os
COMPROMISSÁRIOS,sendo os prazos nele contidos de observãncio imediata.
ambiental. nem limito ou ímpede o exercicio, por eJ , de suas
prerrogativas legais e regulamentares, sendo ind p ndente
administrativo advinda do prático do dono ambiental.
Grupo de Atuaç.!" Especial de Defesa do Me,o AmbienteGAEMA VR _ TAC
-
CJ A celebração deste compromisso de ajustamento de conduto ou de outro
pactuado com qualquer órgõo da Administração Público não impede que um
novo termo seja firmado entre o MINISTÉRIOPUBLICO e os COMPROMISSÁRIOS.
desde que mais vantajoso pala o meio ambiente,
DJ O presente acordo é celebrado mediante autorização expressa da
Diretoria Colegiado da SObesp. nos moldes da D.D. n° 0159{2016. admitido nos
exatos termos dos disposiçóes vigentes. nõo importando em reconhecimento dos
latos narrados nos processos citados na clausula 4 ou qualquer ilicitude de conduto
por porte da Sabesp. para quaisquer efeitos de Direito.
CONClUSÃO
Por estarem de acordo, assinam o presente termo deajus1amento de conduto, ero três vias de igual teor.
o 6.
~lmJ.\tl\dl:s~" .." ..
ira Mello NetoJIlUiça
Nilton
J snçAA leQORitjéira
o esJuniOl \ I ~ • '"Unidade n 4l~'~ú1o'~eir;ne.:o
do V8Ie dORlbe\r~ E.g r de SI emas AegoOns0M la )4,805-1 SABESP Direto
COMPANHIA DESANEAMENTO BÁSICO DO ESTADODE SÃO PAUlO
PREFEITURA DE ITAP PUÃ PAUltSTA
Grupo de Atuoçd'o ESptu:ialde tMfesa do Mero AmbienteGAfMA VR - TAC Página U