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SENAC – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Curso Técnico em Segurança do Trabalho O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO: UMA DISCUSSÃO SOBRE O CENÁRIO TRABALHISTA BRASILEIRO WILLIAN MICHEL SCHNEIDER

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SENAC SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

Curso Tcnico em Segurana do Trabalho

O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE SEGURANA E SADE DO TRABALHO: UMA DISCUSSO SOBRE O CENRIO TRABALHISTA BRASILEIRO

WILLIAN MICHEL SCHNEIDER

PAROB, OUTUBRO DE 2014.

SENAC SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

Curso Tcnico em Segurana do Trabalho

O desenvolvimento do conceito de segurana e sade do trabalho: Uma discusso sobre o cenrio trabalhista brasileiro

Willian Michel Schneider

OrientadorSandra Beatriz da Silva

Trabalho apresentado ao SENAC EAD como requisito para a aprovao no curso Curso Tcnico em Segurana do Trabalho.

Parob, Outubro de 2014.

Sumrio

1.RESUMO42.INTRODUO53. JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 74. OBJETIVOS ................................................................................................. 85. O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE SEGURANA E SADE DO TRABALHO ........................................................................................................ 96. CONSIDERAES FINAIS ...................................................................... 13 REFERNCIAS .............................................................................................. 14

1. RESUMOEsta pesquisa foi desenvolvida no mbito do curso Tcnico de Segurana do Trabalho, no polo do SENAC de Novo Hamburgo, visando desenvolver a capacidade profissional dos seus alunos. Com base neste pensamento foi desenvolvido este projeto de pesquisa que visa avaliar e debater o desenvolvimento do conceito de segurana e sade do trabalho no cenrio trabalhista brasileiro, trazendo consigo uma anlise de diversas caractersticas em nossa sociedade e que produziram diversos conceitos presentes no dia-a-dia dos Tcnicos de Segurana do Trabalho. Neste projeto farei um panorama histrico do desenvolvimento da cultura de segurana e sade do trabalho, com base nas NRs e nas leis trabalhistas desenvolvidas no sculo XX e XXI da histria brasileira. Seguindo estas ideias busco tentar responder como se deu a busca de melhorias no dia-a-dia dos trabalhadores por intermdio do trabalho desenvolvido pelos Tcnicos em segurana do trabalho. Com uma metodologia bsica, voltada a reviso bibliogrfica e anlise histrica este projeto pretende informar e descrever um pouco da histria trabalhista brasileira, voltada para as leis, normas e claro a viso dos tcnicos de segurana do trabalho.

2. INTRODUO

Com um surgimento tardio de leis trabalhistas no Brasil e uma revoluo industrial que seguiu o mesmo compasso, se compararmos com outros pases no mundo, o Brasil ainda nos dias atuais possui um sistema de normas e regulamento bem jovem. Contudo estas normas e regulamentos, bem como as prprias leis trabalhistas, em todos os governos nacionais desde sua criao receberam complementos e melhorias, que foram se adequando a um sistema normativo internacional, ou propriamente dito, dando um passo pioneiro em determinados setores que no continham regulamentao. As NRs (Normas Regulamentadoras) atualmente contam com 36 especificaes, para seu complemento, se desenvolveram as NBRS, alm da criao de novos artigos na CLT. Isso fez com que surgisse diversos conceitos e pensamentos voltados a segurana e sade do trabalho.Buscando debater o desenvolvimento destes conceitos, bem como suas afirmaes no cenrio trabalhista brasileiro, voc ir conferir neste projeto de pesquisa uma anlise de algumas caractersticas que esto presentes em nossa sociedade e que ajudaram e/ou influenciaram a criao e/ou aperfeioamento das diversas normas vigentes em nosso pas.Contudo este projeto tambm traz consigo uma relao entre a aplicao destas normas e as resistncias que fazem parte do dia-a-dia de um TST. O panorama histrico do desenvolvimento da cultura de segurana e sade do trabalho se faz necessrio neste projeto para elucidar tal anlise.Hoje a cultura de segurana e sade do trabalho j muito mais difundida, porm em outros tempos ela era considera um mundo obscuro e diferente. Busco trazer tona esta realidade, um dia presente na histria trabalhista nacional, comparando-a com a realidade hoje presente e seguindo uma metodologia bsica, voltada para uma reviso bibliogrfica e uma anlise histrica de materiais j escritos. Conhecer a histria trabalhista nacional, far com que todo TST tenha uma viso muito mais ampla das necessidades e importncias de cada item apontado nas normas nacionais. Por Fim, j dizia o velho jargo Um povo que no conhece a sua histria est condenado a repeti-la!, seguindo este pensamento tento aqui desenvolver um breve relato que ser til para conscientizar e ampliar o conhecimento, um pouco abandonado, na viso dos novos e tambm dos experientes TSTs.

3. JUSTIFICATIVA

Este trabalho foi desenvolvido com a ideia de conscientizar e ampliar o conhecimento dos novos e tambm dos experientes TSTs, alm de demais entusiastas que se interessam pela rea de segurana e sade no trabalho. de praxe que todo os envolvidos com a rea anteriormente citada, desconheam ou pouco se interessam pela histria trabalhista brasileira, nem reconhecendo como ela surgiu ou se implantou? Por qual razo se fez necessria? E muito menos como este meio evoluiu at a atualidade? Bem, este trabalho busca trazer tona esta discusso. Acredito que o que me motivou a seguir este caminho de pesquisa foi o simples fato de alm de ser um futuro Tcnico em Segurana no Trabalho, tambm ser um futuro Professor de Histria, j que no perodo atual em que desenvolvi este projeto, ainda estou cursando licenciatura em histria em paralelo ao curso de segurana e sade no trabalho.Ento sendo assim, seria difcil no mesclar duas paixes, a segurana no trabalho e a histria. Nesta linha de pensamento me motivei a criar este projeto, dando luz a primeira parte do mesmo que busca explicar o desenvolvimento do conceito de segurana e sade do trabalho, dentro de uma discusso, pouco feita, no cenrio trabalhista brasileiro.Pode parecer repetitivo a afirmao do desleixo dos estudiosos do meio em se voltar um pouco mais para a histria da segurana e sade no trabalho, mas uma realidade, j que pouqussimos trabalhos so e/ou foram desenvolvidos neste meio, muitos preferem manter uma linha de pesquisa mais tcnica.Sendo assim busco apresentar algo que por muito nem referenciado nos livros didticos escolares, talvez isso seja um dos fatores que reforce o pouco interesse por esta discusso. Com isso, seguindo meus ideais viso trazer, no s a categoria, como tambm a outros estudiosos um projeto que poder ser aproveitado tanto no setor didtico, quando no setor tcnico.

4. OBJETIVOS

Este projeto de pesquisa tem como objetivo principal avaliar e debater o desenvolvimento do conceito de segurana e sade do trabalho no cenrio trabalhista brasileiro, trazendo consigo uma anlise de diversas caractersticas em nossa sociedade e que produziram diversos conceitos presentes no dia-a-dia dos Tcnicos de Segurana do Trabalho. Sendo que para que isso se desenvolva ser feito um panorama histrico do desenvolvimento da cultura de segurana e sade do trabalho, com base no desenvolvimento da CLT, das NRS e NBRS e demais normas e regulamentaes que influenciaram a evoluo do conceito de sade e segurana no trabalho, bem como a cultura de preveno a acidentes que hoje se mostra cada dia mais crescente at na mdia brasileira. Alm disso tento responder como se deu a busca de melhorias no dia-a-dia dos trabalhadores por intermdio do trabalho desenvolvido pelos Tcnicos em segurana do trabalho e como evolumos o conceito da cultura de preveno a acidentes no Brasil.

5. O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE SEGURANA E SADE DO TRABALHO

Quando se fala na profisso de tcnico em segurana e sade no trabalho, logo lembramos de palavras como CIPA, CAT, EPIS, EPCS entre outros siglas ou mesmos conceitos, contudo dentro do curso de formao para esta profisso eu vi o quanto relativamente curto o conhecimento voltado a histria da profisso no cenrio brasileiro, bem como se deu o surgimento da profissionalizao do TST. Sem se esquecer tambm de como criaram e difundiram-se os conceitos de preveno, segurana e sade do trabalho. Se remontarmos a histria trabalhista brasileira vemos ainda no perodo imperial brasileiro o surgimento das primeiras discusses sobre a criao de direitos para os trabalhadores e as formas de soluo de conflitos entre patres e empregados no Brasil, estas conversas coincidiam com as de abolio da escravatura, alm das leis de incentivo a vinda de imigrantes para estados como os do sul e sudeste onde se era necessrio uma nova mo de obra assalariada e at mesmo uma ocupao fsica do espao geogrfico. Seguindo o modelo Europeu, o Brasil tambm sofria com a transio do uso de mo de obra escrava para assalariada, o que era uma realidade nos novos moldes da revoluo industrial que j estava muito mais adiantada no cenrio Ingls. Sendo que foi justamente no Reino Unido que desencadeou-se os movimentos em defesa dos direitos dos trabalhadores, principalmente com o avano da substituio do homem pela mquina. Devido as fbricas funcionarem em condies precrias de segurana e jornadas de trabalhos que confinavam os trabalhadores a espaos limitados com uma pssima iluminao, abafados e sujos, sujeitos a mutilaes e mortes por baixssimos salrios e uma jornada de trabalho de 18 horas, onde mulheres e crianas tambm eram inseridas com metade do salrio de um homem e atividades ainda mais perigosas e letais. O mundo presenciou a ecloso das primeiras greves e revoltas sociais voltadas luta pelos direitos dos trabalhadores, sendo que essas manifestaes foram as que serviram de inspirao para a formao de movimentos organizados pelos operrios brasileiros.Durante 40 anos a partir da ltima dcada do sculo XIX, as leis trabalhistas foram moldando e se consolidando, comeando em 1891, com o Decreto n 1.313 que regulamentou o trabalho de menores, seguido pela lei de sindicalizao rural de 1903 e pela lei que regulou a sindicalizao de todas as profisses em 1907. Em 1912 durante o 4 Congresso Operrio Brasileiro foi constituda a Confederao Brasileira do Trabalho, o ento CBT (que tinha como meta promover um longo programa de reivindicaes operrias: com jornada de oito horas, semana de seis dias, construo de casas para operrios, indenizao para acidentes de trabalho, limitao da jornada de trabalho para mulheres e menores de quatorze anos, contratos coletivos ao invs de contratos individuais, seguro obrigatrio para os casos de doenas, penso para velhice, fixao de salrio mnimo, reforma dos impostos pblicos e obrigatoriedade da instruo primria), em 1917 o ento Deputado Federal Maurcio Lacerda, defensor dos operrios comunistas e anarquistas, fez a primeira tentativa de formao de um Cdigo do Trabalho, que fracassou. Mas no ano seguinte, por meio do decreto 3.550/1918 sancionado pelo ento presidente Wenceslau Brazfoi criado o Departamento Nacional do Trabalho (que tinha como objetivo regulamentar a organizao do trabalho no Brasil).Um dos grandes passos dados no s pelo Brasil (como um dos membros fundadores), mas tambm pelo mundo foi a criao da OIT (Organizao Internacional do Trabalho) em 1919, sendo que esta organizao deu novo impulso para a criao de normas de procedimentos seguros no trabalho no mundo.Com o surgimento da OIT em 1919, tambm surge no brasil a primeira Lei sobre acidentes de trabalho (3724/19), fato este que impulsionou os movimentos que se seguiram.Em 1923foi criado o Conselho Nacional do Trabalho, por meio do Decreto n 16.027, assinado pelo ento Presidente Artur Bernardes. J no ano de 1928 foi alterada a redao do Decreto que criou o CNT por meio do Decreto n 18.074 pelo presidente Washington Luiz, o que futuramente dariafrutos com o surgimento do Ministrio do Trabalho, Indstria e Comrcio em 1930, por meio do Decreto n 19.433, de 26 de novembro, assinado pelo ento Presidente Getlio Vargas e assumido pelo Ministro Lindolfo Collor. Na gesto Vargas e Lindolfo Collor foram institudas as Comisses Mistas de Conciliao para os conflitos coletivos e as Juntas de Conciliao e Julgamento para os conflitos individuais.No ano seguinte o Decreto n 19.667/31, estruturou o Ministrio do Trabalho, Indstria e Comrcio organizando da seguinte maneira: Secretria de Estado, Departamento Nacional do Trabalho, Departamento Nacional do Comrcio, Departamento Nacional de Povoamento e Departamento Nacional de Estatstica. Em 1932 Lindolfo Collor pede demisso da pasta e sucedido pelo Ministro Joaquim Pedro Salgado Filho que cria as Inspetorias Regionais do Ministrio do Trabalho, Indstria e Comrcio, por meio dos Decretos n 21.690/1932 e 23.288/1933. Com a chegada da revoluo industrial definitivamente no Brasil em meados dos anos 40, com a instalao de diversas multinacionais que trazem consigo diversas normas de segurana, que despertaro bons olhares a cultura embrionria de preservao da segurana e sade dos trabalhadores, se tem o decreto-Lei n 2.168/40 que traz uma simblica mudana nas antigas Inspetorias Regionais que foram agora transformadas em Delegacias Regionais do Trabalho. Com a vinda das multinacionais e suas normas de segurana se tornou necessria uma fundao responsvel pela padronizao e normatizao tcnica no pas, fornecendo uma base necessria para o desenvolvimento tecnolgico brasileiro, e assim nasce a ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas). A CLT ento criada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e sancionada pelo presidente Getlio Vargas, durante o perodo do Estado Novo, unifica toda a legislao trabalhista ento vigente no Brasil e acaba sendo um marco ao plantar definitivamente os direitos trabalhistas na legislao brasileira. A mesma tinha como objetivo regulamentar as relaes individuais e coletivas do trabalho, nela previstas, suprindo assim uma necessidade constitucional.Em 1960 o ento presidente Juscelino Kubitschek renomeou o ativo Ministrio do Trabalho, Indstria e Comrcio como Ministrio do Trabalho e Previdncia Social, por meio da Lei n 3.782/60, que por meio da portaria 319/60regulamenta o uso do EPI. Passando o perodo de amadurecimento da segurana surgem significativas mudanas, no perodo de regncia militar foi criada a Fundao Centro Nacional de Segurana, Higiene e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO, por meio daLei n 5.161, de 21 de outubro 1966, pelo ento presidente da repblica Castello Branco. A Fundacentro tinha como objetivo segundo a lei realizar estudos e pesquisas pertinentes aos problemas de segurana, higiene e medicina do trabalho.Em 1967 surge atravs da CLT o Decreto Lei nmero 229 que cria no Brasil o Servio Especializado em Segurana e Medicina do Trabalho (SESMT), no perodo ainda facultativo em todo o pas, e a CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes).Nas duas dcadas seguintes foram os marcos principais para a vida profissional dos tcnicos em segurana no trabalho, j que com a Portaria nmero 3.237/72 faz o SESMT obrigatrio, o que torna possvel a profissionalizao do setor, neste meio tempo surgiram os cursos de formao, que deram o maior passo no segmento de implantao da cultura de segurana e sade no trabalho.Com a Portaria 3.237/72 criava-se o Supervisor de Segurana do Trabalho, modificado com o Parecer 775/76 para Inspetor de Segurana do Trabalhoe reformulado com o Decreto 92.530/86 sendo nomeado a Tcnico de Segurana do Trabalho, via curso e inspeo do MEC. Segue ainda a Leinmero7.410/85 que torna a profisso regulamentada, a Lei n 9.235/86 que reconhece e regulamenta a categoria e por fim o Parecer 632/87 regulamenta o curso em nvel tcnico, Entre 1974 e 1986 o governo brasileiro cria leis de incentivo para formao de Supervisores, Inspetores e Tcnicos de Segurana do Trabalho, derramando no mercado mais de 100.000 profissionais formados, contudo muitos tcnicos durante este perodo reclamaram da falta de conhecimento o que foi corrigido com o decreto citado anteriormente 92.530/86, que unifica e corrige desequilbrios e outros erros da formao do profissional, alm de normatizar e aperfeioar gradativamente o nvel de instruo dos profissionais da rea.Para esta normatizao e aperfeioamento foram anexadas as NBRs (NORMA BRASILEIRA: regulamentada e aprovada pela ABNT tem um carter voluntrio e obrigatria quando essa condio estabelecida pelo poder pblico), e NRs (NORMA REGULAMENTADORA: estabelecida pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, com carter obrigatrio), alm da utilizao de normas internacionais como a OSHAS, ISOS, IEC, COPANT e AMN, nas grades dos cursos, trazendo a realidade dos TSTs a importncia e conscientizao da segurana e sade no trabalho. No toa que estes profissionais acabam ganhando apelidos positivos (salva vidas, anjo da guarda dos trabalhadores) e negativos (chato, cobrador, irritante) dentro de seu setor de atuao.

6. CONSIDERAES FINAIS

QUASE TERMINANDO

REFERNCIAS

CARMO, Jlio Bernardo do. Setenta anos da CLT, uma retrospectiva histrica. Disponvel em: < http://www.tst.jus.br/documents/4263354/0/Setenta+ anos+da+CLT%2C%20uma+retrospectiva+hist%C3%B3rical> Acessado em 15 de dezembro de 2014EQUIPE ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. So Paulo: Atlas, 2011FUNDACENTRO. Histria. Disponvel em: Acessado em 01 de dezembro de 2014Histria da normalizao brasileira / Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2011MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. A histria do MTE. Disponvel em: Acessado em 09 de dezembro de 2014MACAMBIRA, Dnio M. 70 anos da CLT: Marco Histrico e a Evoluo dos Direitos Trabalhistas. Disponvel em: Acessado em 12 de dezembro de 2014NETO, Nestor Waldhelm. Histria da segurana do trabalho. Disponvel em: Acessado em 28 de Novembro de 2014NETO, Nestor Waldhelm. A histria da profisso tcnico de segurana do trabalho. Disponvel em: Acessado em 28 de Novembro de 2014PLANALTO.GOV. DECRETO-LEI N. 5.452, DE 1 DE MAIO DE 1943. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm> Acessado em 17 de dezembro de 2014TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. A criao da CLT. Disponvel em: < http://www.tst.jus.br/web/70-anos-clt/historia> Acessado em 17 de dezembro de 2014