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TEATRO-CINE DURAN

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Fachada del antiguo ayuntamiento. A la derecha el Teatro Durán.

Desde finales del siglo XIX Leganés tiene teatro. El interés de este Cuaderno, es situar un edificio y su actividad en el marco del desarrollo urbano y cultural del pueblo hacia la ciudad. Aprovechando este motivo se aborda, modestamente, la creación literaria de la que Leganés es referencia o protagonista.

Hitos importantes

1851 1867 1879 1880

Inauguración Casa Dementes (manicomio)

Inauguración Teatro

Llega el Tranvía

Inauguración Estación ferrocarril Madrid-Cáceres

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Pero la actividad cultural de este pueblo se remonta a siglos atrás.

1629. La primera fecha que conocemos1.

La firma de Martínez de Mora en otro manuscrito nos puede dar una clave, por lo menos en el caso suyo. En la cubierta del manuscrito BN.17449, la tercera jornada de las Fullerías de amor de Gaspar de Ávila, hay un contrato original de Diego Martínez de Mora, por el cual se obligaba a cantar y representar el día de la Concepción en la villa de Leganés con su hija Mariana, yendo ocho días antes para los ensayos, todo mediante el pago de 73 reales. El contrato, hecho el 13 de noviembre de 1629, está firmado también por Blas Toribio, mayordomo, quien le ha dado a Martínez de Mora un adelanto de dos ducados. En 1774 la compañía de Bernardo Palomera representó en la Villa de Leganés.

1 Título: Las fullerías de amor. Comedia de Gaspar de Ávila.

Información extraída de: CATCOM: Base de datos de comedias mencionadas en la documentación teatral (1540-1700) Copyright © DICAT Grupo de investigación teatral bajo Licencia Creative Commons BY-NC-ND. Cómo citarnos: Ferrer, Teresa et al. Base de datos de comedias mencionadas en la documentación teatral (1540-1700). CATCOM. Publicación en web: http://catcom.uv.es

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TEATRO DURAN

El Teatro Durán ha sido un referente cultural y social de este pueblo durante más de cien años, convirtiéndose este en un elemento fundamental de Leganés junto al Cuartel del Saboya, el manicomio, la actividad agrícola o el tranvía. En él se han acogido representaciones teatrales, eventos sociales (bodas, recepciones, actos políticos…), casino y en su última etapa cine. Igualmente acogió uno de los cafés más importantes del pueblo, el “café Nacional”. Ubicado en la plaza más emblemática de este pueblo, pared con la Casa Consistorial, el solar, en el que se ubicaba el teatro, ocupaba una parcela de 291,84 m2. La fachada a Plaza de la Constitución (hoy Plaza de España) media 10,44 m. y la fachada a la calle General Aranda (hoy calle Paris) media 25,25 m. Llegó a tener un aforo, del cine, de 430 localidades y en el que se llegó a representar hasta trece sesiones semanales en el teatro. El teatro se inauguró el 6 de agosto de 1867, siendo alcalde D. Ildefonso Braña.

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Hay que destacar que en el pleno municipal de julio de 1867, a punto de inaugurarse el teatro, se aprueban los proyectos para la contratación de un lavadero y matadero en esta Villa. El tranvía tenía su parada junto a la puerta de la Casa Consistorial. Adopta el nombre de Durán por el propietario, perteneciente a una de las familias de diversa actividad comercial en este pueblo y propietarios de innumerables fincas y terrenos en Leganés.

Finca que ocupaba el Teatro Durán.

CRONOLOGÍA

1867 1931 1970

Apertura Teatro Durán Cambio de Teatro a Cine Derribo del edificio

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13-08-1867: La Correspondencia de España: diario universal de noticias Año XX Número 3570, inserta la siguiente noticia:

17-08-1867: La publicación Gil Blas da la enhorabuena a los habitantes de Leganés por la inauguración de su teatro, que es lindo y cómodo. El anuario administrativo y estadístico de la provincia de Madrid para el año 1868, redactado de orden del Excmo. Sr. Gobernador, por D. Francisco Javier de Bona recoge la existencia de un Teatro en Leganés:

Municipio Título Orden Nº localidades Propietario

Leganés De la Calle de Torrubia Tercera Orden 200 De un particular

En esos momentos Leganés contaba con 584 vecinos.

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13-07-1868: Se representa por primera vez en el teatro de verano (Circo de Paul) la comedia en un acto y en verso “¿Estamos en Leganés?”. 21-09-1868: Se estrena la obra ¡Camino de Leganés!

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08-03-1873: La inscripción registral de la finca del teatro establece: Urbana: casa de nueva construcción en la población de Leganés y en plaza de la Constitución señalada con el número veinte y uno con vuelta a la Travesía de París, con la que linda al norte, a poniente con casa de los herederos de don Pedro Carrasco, al mediodía con la casa de consistorial y a oriente con la citada Plaza de la Constitución; se compone de planta baja y principal destinada la baja a café y teatro y la principal a casino y ocupa toda una superficie de cuatro mil trescientos quince pies cuadrados equivalente a trescientos treinta y cuatro metros noventa y nueve centímetros. Por la calle del General Aranda tenía cuatro accesos secundarios, uno de ellos para entrada a un cuarto independiente destinado a frutería (julio de 1964). Ya el edificio era destinado tan solo a cine y café. 20-09-1876: Se estrena en el teatro del Prado la zarzuela en un acto y en verso “En Leganés”. La escena es en Leganés en 1874. En 1880 se abre el primero colegio de la Hermanas de la Caridad en Leganés. 23-02-1883: La Correspondencia de España: diario universal de noticias. Año XXXIV. Número 9103, inserta la siguiente noticia:

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El nombre del teatro es Marte. Es alcalde de Leganés D. José Fernández Cuervo. Durante el año 1887 se celebran las siguientes representaciones:

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03-02-1888: El alcalde de Leganés certifica al Gobernador Civil que en esta población existen dos teatros denominados “Durán” y “Callejo”.

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Relación de obras dramáticas que se ha puesto en escena en los Teatros de esta villa desde 1º de julio al 30 de septiembre de 1888.

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1890

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Funciones teatrales:

Año Funciones

1887 29

1888 56

1889 31

1890 11

1892 8

20-11-1892: Estreno de la obra ¡Ni en Leganés!

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La vida en la Plaza de la Constitución en 1895 Establecimientos y actividades en la plaza.

PLAZA DE LA CONSTITUCIÓN 1895 Hoy Plaza de España

Establecimientos. Contribución Industrial

Nº de la plaza Actividad

2 Barbero

2 Practicante

3 Comestibles

4 Venta de leche

6 Vendedor de pescados

6 Venta de vinos y aguardientes al por menor

6 Venta de pan

8 Parador

8 Venta de vinos y aguardientes al por menor

10 Venta de vinos y aguardientes al por menor

10 Juego de pelota

12 Tahona 2 piedras. Horno de pan

12 Cilindro afinar

12 Tablajero (carnicero)

14 Tablajero (carnicero)

16 Tratante de carnes

16 Colegio 2ª enseñanza

18 Venta de tejidos

19 Café con comidas

19 Mesa de billar

21 Café con comidas

21 Teatro-Casino

Además:

Buñolero

4 establecimientos de venta de frutas y verduras

3 establecimientos de venta de galones

4 médicos

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16-08-1895: El diario La Correspondencia de España inserta la siguiente noticia:

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Extracto del cartel con el programa de las Fiestas Patronales de Ntra. Sra. de Butarque de 1895

05-06-1897: El Diario Político Ilustrado El Globo insertaba la siguiente noticia: Ayer entregaría el Casino de Leganés al coronel Cirujeda un sable magnífico de honor, en recuerdo del hecho glorioso de Punta Brava.

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29-12-1897: El Diario Político Ilustrado El Globo insertaba la siguiente noticia: En Leganés EL BANQUETE DE LA PERDIZ De tolas las inocentadas conocidas y por conocer, la más simpática, la más útil y la más agradable es que «en tal día como ayer»—parodiando á Calinez—se celebró en el vecino pueblo de Leganés, que es un pueblo muy bonito, muy limpio y hospitalario. Varios señores se reúnen, desde hace algunos años, en banquete íntimo el 28 de Diciembre, con la obligación de que cada comensal se tome, por lo menos, una perdiz entera. Hay socios que ayudan en esta labor al vecino, sin perjuicio de repetir si llega el caso. Ayer, la fiesta anual se convirtió en fiesta excepcional porque se festejó la excelente instalación de luz eléctrica que en Leganés, como en Tetuán, ha hecho Mr. Traynor, un inglés muy campechanote, con la cara colorada y la barba blanca, que es español de afición y que aplaude á rabiar la marcha de Cádiz, sobre todo cuando la toca una orquesta de bandurrias y guitarras, hábilmente dirigida por un músico de primera, pero «muy de primera», del regimiento de Canarias. La fiesta de la perdiz se efectuó en el lindísimo teatro del pueblo, el cual teatro presentaba un golpe de vista sorprendente. Los palcos ostentaban colgaduras con los colores nacionales y pendían de ellos artísticas guirnaldas de ciprés, cuajadas de focos eléctricos. Después de una comida digna, por el buen servicio y calidad de los manjares, del más acreditado restaurant madrileño, se destaparon el Champagne y la oratoria... Fueron leídas muchas composiciones poéticas, todas ellas muy donosas y oportunas. Por falta de espacio, sólo podemos reproducir una: la que va al final de esta reseña. El Sr. Bernar pronunció luego un discurso en el qua trató de verum divinorum atque húmanarum en el breve espacio de cuarenta minutos; cediendo á instancias de los comensales, habló en nombre de los periodistas presentes nuestro compañero Calixto Ballesteros, quien agradece mucho en todo lo que valen y significan los términos laudatorios en que le contestaron los presidentes de la mesa, que eran el general de brigada D. José Bárraquer, el coronel del regimiento de Canarias, D. José García de la Concha, y el teniente coronel jefe del regimiento de Wad-Ras, D. Juan Montemayor González. A propuesta del ingenioso redactor de nuestro bien querido colega El Liberal Sr. Viergol se acordó, con el beneplácito de los citados jefes militares, asistir el día de Reyes á la distribución del rancho extraordinario con qué serán obsequiados los soldados de los dos mencionados regimientos, y que serán costeados por las Cajas de éstos, contra la voluntad de los periodistas, que habían brindado el obsequio. El alcalde de Leganés, Sr. Duran, merece plácemes por lo bien que hizo los honores en su concepto de primera autoridad local. Y el popular autor dramático Pepe Jackson—

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como le llamamos sus íntimos, los que hemos visitado ayer su linda casa de Carabanchel, en la que «no se sabe qué admirar más,» si lo artístico del decorado ó la galantería de sus dueños—también se ha hecho acreedor á toda suerte de gratitudes de los expedicionarios. Resumiendo—como dice González Reyes,-— la fiesta de ayer fue agradable, correcta y alegre, en el buen sentido de esta palabra. Y ahora lea el lector las redondillas de Jackson, con las cuales redondeamos esta revista que no ha salido muy redonda. Dicen lo siguiente:

¡BUENAS NOCHES SEÑORES!

¿Esperáis unas quintillas tras la cena regalada?

¡Pues es una inocentada, porque brindo en redondillas!

Dándole gracias á Dios, brindo por don Juan Duran.

Por ese, ¡que es un Don Juan que vale lo menos dos!

¡Vale, pues no ha de valer! Su inocencia está presente.

En fin, ¡si será inocente cuando nos da de comer! Me dijo hace pocos días

con satisfacción inmensa: —«Invite usted á la prensa, que usted tiene simpatías.»

Y aceptaron sin temor. ¡No empleando malas artes

la prensa va á todas partes!... (y á comer, mucho mejor).

Con cariñoso interés venimos de los primeros.

¡Mis queridos compañeros, ya estamos en Leganés!

Con constante y loco afán, ¿no trabajamos sin tasa?

¿Sí? ¡Pues ya estamos en casa, gracias al señor Duran!

Aquí tenemos un momio. Vámonos juntos del brazo á ver al señor del Mazo, director del Manicomio.

¡Oh, compañeros queridos, y qué bien lo pasaremos! Aquí, al menos, viviremos como locos distinguidos. Ganamos en situación,

porque al más cuerdo le humilla vivir en la corte y villa

como loco del montón. ;Brindemos por los presentes

con satisfacción inmensa! ¡Brindad, chicos de la prensa,

por los Santos Inocentes! ¡Saludad con alegría,

alta la copa espumosa, á esa luz clara y hermosa

que trueca la noche en día! ¡Demos un burra elocuente á Traynor que está delante,

y es el Júpiter Tenante de este rayo incandescente!

Aunque el Traynor suene á inglés, no os asustéis, y gritad: «¡Vivan la electricidad

y el pueblo de Leganés!

José Jackson Veyan

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Leganés 1897. Salón-Teatro. La imagen hace alusión a la noticia.

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Imagen con mayor nitidez.

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06-05-1907: La Correspondencia de España: diario universal de noticias: Año LVIII Número 17981, inserta la siguiente noticia:

12-09-1907: La Correspondencia de España: diario universal de noticias Año LVIII Número 18110, inserta la siguiente noticia:

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22-01-1910: El Diario ABC inserta la siguiente imagen. La cantinera del Batallón Cazadores de Barbastro en la Plaza de Leganés. La fotografía es la fachada del Café Nacional en la Plaza de Leganés.

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1910. La brigada de cazadores en Leganés. Grupo de cazadores de distintos batallones rodeando a la cantinera del de Barbastro en la plaza del pueblo (foto archivo ABC). El fondo la fachada del Teatro.

24-11-1910: El Diario Independiente El Globo inserta la siguiente noticia: Leganés. El domingo pasado, y en el teatro Duran, actuó la monísima y precoz artista María Horcajo (La Pinkiarita), consiguiendo un señaladísimo triunfo, pues su trabajo fue, como se merece, elogiado en extremo. También trabajaron este día los hermanos Causino que fueron calurosamente aplaudidos, lo mismo que Angelillo, hijo menor del maestro Causino, y que por primera vez hizo su presentación al público, figurando de pareja de la citada y bonita niña María Horcajo.

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El Café Nacional, propiedad de D. Félix Cuadrado era uno de los centros de reunión de este pueblo. Estaba en la misma fachada que el Teatro Durán.

05-04-1911: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

05-05-1911: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

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Anuncio de función. ECO ARTISTICO. Núm. 90. Madrid, 15 de mayo 1912.

05-07-1912: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

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17-10-1912: La Correspondencia de España: diario universal de noticias: Año LXIII Número 19972, inserta la siguiente noticia:

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En 1913 la Sociedad de Autores de España publica el Catálogo General en el que se recogen las siguientes obras y autores que hacen referencia a Leganés:

Obra Autor Género

¡A Leganés! Escamilla Comedia

A Leganés por política R. Medel Zarzuela

¡Camino de Leganés! Juan Belza Comedia

En Leganés Navarro y Prieto Zarzuela

¿Estamos en Leganés? Miguel Pastorfido Comedia

Leganés 15-3-T F. Pérez Capo Zarzuela

Leganés, Toledo y Zaragoza N.N. Zarzuela

Los Locos de Leganés E. Zumel Comedia

Ni en Leganés Servat Comedia

La Perla de Leganés José M. Pous Zarzuela

Los Políticos de Leganés Medel Zarzuela

Sucursal de Leganés Rafael Bolumar Comedia

Sucursal de Leganés Antonio Ruiz Aguirre Zarzuela

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25-11-1913: La Correspondencia de España: diario universal de noticias: Año LXIV Número 20376, inserta la siguiente noticia:

El teatro como sede de celebración de una boda.

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Las revistas artísticas se hacen eco de las funciones y representaciones en el Teatro Durán. 15-12-1913: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

05-02-1914: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

25-10-1914: Crónica de función. ECO ARTISTICO. Núm. 178. Madrid, 25 de octubre 1914. LEGANES Teatro Duran. Se despidió, después de haber cosechado aplausos entusiastas durante su campaña, La Argelia, notable canzonetista, que fue requerida varias veces á escena por el arte exquisito que imprime á su trabajo.— El Corresponsal. 05-02-1915: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia: LEGANES Teatro Duran. Actuaron las Hermanas Garnier, coupletistas y bailarinas tantas veces celebradas, y las Hermanas Orientales, hermosas artistas que siempre son aplaudidas en la ejecución de su repertorio. Para todas hubo ovaciones sin tasa.- El Corresponsal.

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15-02-1915: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

05-03-1915: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

15-04-1915: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia:

22-04-1915: Crónica de función. ECO ARTISTICO. Núm. 195. Madrid, 25 de abril 1915. LEGANES. Teatro Duran.— Luisa Jiménez canzonetista notable, fue muy aplaudida en todo su repertorio que supo interpretar con arte y gracia. Las Marinelas, bailarinas, también actuaron en unión de la celebrada canzonetista anteriormente citada.— El Corresponsal: 05-05-1915: Crónica de función. ECO ARTISTICO. Núm. 197. Madrid, 5 de mayo 1915. LEGANES. Teatro Duran.— Actuó por tercera vez Goya Ruiz (Flor de Lis), canzonetista por quien este público siente verdadero entusiasmo y que la aclamó como merece.— El Corresponsal.

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25-05-1915: Crónica de función. ECO ARTISTICO. Núm. 235. Madrid, 25 de mayo 1916. LEGANES. Teatro Duran.— Por segunda vez actuó el monologuista Manolo el Pirulo, que renovó el éxito anterior. El Corresponsal. 05-12-1916: Crónica de función. ECO ARTISTICO. Núm. 254. Madrid, 5 de diciembre 1916.

LEGANES Teatro Durán.— Actuó con gran éxito Manolo el Pirulo, con su gracioso repertorio de couplets y monólogos,— El Corresponsal 15-12-1917: Crónica de función. ECO ARTISTICO. Núm. 290. Madrid, 15 de diciembre 1917. LEGANES. Teatro Duran.— Actuaron el pasado domingo, con escaso público, Mercedes Oriental y La Oterito. 05-12-1918: La revista Eco Artístico inserta la siguiente noticia: La notable canzonetista a gran voz, Julieta Terry, ha obtenido recientemente triunfos definitivos en los teatros Durán, de Leganés, donde fue prorrogada dos veces, y Teatro Bravo, de Segovia, cuyos públicos celebraron su labor con grandes y merecidos elogios. 25-01-1919: Anuncio de función. ECO ARTISTICO. Núm. 329. Madrid, 25 de enero 1919.

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LEGANES Teatro.— Fueron muy celebradas en sus couplets y bailes Las Tres Dianas, pues se presentan con un vestuario y repertorio originalísimo.—El Corresponsal 07-05-1923: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Pedro González, representante de la Empresa de Teatro remitiendo contestación a la instancia solicitando la autorización para la apertura del Teatro del Centro. 11-05-1923: El periódico La Libertad inserta la siguiente noticia: Partido social popular.- El domingo próximo, a las once de la mañana, celebrará este partido, en el teatro del vecino pueblo de Leganés, un mitin de propaganda. 15-05-1923: El Eco de Santiago, diario de la tarde, inserta la siguiente noticia: En el teatro de Leganés se celebró un mitin organizado por el partido Social Popular. Hablaron los Sres. Álvaro de las Casas, Pomares, Gil y otros. Todos expusieron la ideología del nuevo partido. Fueron muy aplaudidos. El diario ABC de dicha fecha se hace igualmente eco de esta noticia:

30-06-1923: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al representante del Teatro del Centro de Hijos de Leganés referente a la apertura del teatro y sobre el arbitrio de espectáculos públicos. 14-07-1923: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al representante de la Empresa del Teatro del Centro Hijos referente a la apertura del referido Teatro.

No era el único teatro en el pueblo. 23-01-1924: El diario La Libertad publica la noticia de que la Real Academia de Medicina, encargada de adjudicar los premios anuales Röel, ha concedido uno de los del año 1923 al doctor D. Luís Abeithé, médico titular de Leganés, por su notable trabajo “Topografía médica del término de Leganés”. En dicho trabajo se recoge la existencia de dos teatros en Leganés.

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09-11-1924: El diario El Liberal recoge la siguiente noticia: La Asociación artístico-socialista celebrará hoy grandes funciones teatrales en el pueblo de Leganés (teatro Duran), con un escogido programa y la cooperación de la orquesta de bandurrias, laúdes y guitarras y el Orfeón de la Asociación. Igualmente el periódico La Libertad se hace eco:

02-10-1925: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Eleuterio Durán referente al teatro de su propiedad. 15-10-1926: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito remitido a la administración de rentas públicas en el que se acompaña igualmente de programa de las dos funciones de cinematógrafo celebradas el 12 y 13 del actual y presentadas por D. Eleuterio Durán. 08-04-1927: El periódico La Libertad inserta la siguiente noticia:

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12-06-1929: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Pablo Durán autorizando a que pueda instalar el Casino veladores y sillas en la parte izquierda del casino mirando al edificio dejando sin ocupar 0,70 hasta el encintado para no interrumpir la circulación. 14-06-1929: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Mariano García para que pueda instalar sillas y veladores en la puerta del Café Nacional siempre que se ajuste a las condiciones que se especifican en dicha autorización. 27-11-1929: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al Director General de Seguridad remitiendo recibo de entrega de documentos relacionados con el teatro Durán a la propietaria del mismo Dña. Micaela Braña. 06-08-1930: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito remitiendo parte de alta de 10 funciones de cinematógrafo.

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De teatro a cine. El Cine Durán. 10-11-1930: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al Director General de Seguridad remitiendo instancia de Dña. Micaela Braña acompañada de memoria y plano por el arquitecto D. Juan Álvarez Mendoza para convertirlo en cine público. 01-12-1930: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a Dña. Antonia Micaela Braña dándole traslado de la comunicación del Excmo. Sr. Director general de seguridad referente a la reforma del teatro. 09-12-1930: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al Sr. Ingeniero Director de vías y obras remitiendo instancia de Dña. Antonia Micaela Braña solicitando el permiso para hacer obra en la Travesía de París fachada del teatro. 21-03-1931: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al Director General de Seguridad participando que ha sido inaugurado el Teatro Durán dedicado a cine. 21-05-1931: En el Pleno Municipal se da cuenta por la Intervención de los conciertos sobre veladores en la vía pública en el corriente año, siendo aprobados, así como es aprobado el expediente de obras de reformas hechas en el Teatro Durán, toda vez que informado por el Señor Arquitecto municipal la parte interesada ha prestado conformidad a la base de tributación consignada por aquel que considera el coste aproximado de dicha obra el de once mil quinientas pesetas, por el que ha de tributar. 05-02-1932: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito autorizando al Presidente del Casino para que celebre los dos bailes de máscaras del 6 y 13. 05-02-1932: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito autorizando al Sr. José Mª Durán para que celebre los bailes de máscaras que ha solicitado. 02-09-1932: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al administrador de rentas públicas remitiendo alta de 20 funciones de cinematógrafo. 27-03-1933: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al secretario de las Sección Femenina de Acción Popular autorizando a la Sección Femenina de Acción Popular para que celebre en el Cine Durán el día 28 del actual reunión pública. 08-05-1933: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Agapito Ocejo para que manifieste a la mayor brevedad el resultado liquidación de la disuelta sociedad “El Casino de Leganés”. Se le vuelve a requerir en fecha 19-03-1934.

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21-01-1936: El diario ABC publica la siguiente noticia:

24-06-1937: En el Libro de Salidas del Registro Municipal consta escrito dirigido al jefe local F.E.T. trasladando oficio comandancia relativo al salón Cine Durán por necesitarlo el dueño. 04-10-1941: En el Libro de Salidas del Registro Municipal consta escrito dirigido a la empresa del Cine Duran dando normas para el comportamiento en el cine. 07-10-1942: El diario ABC publica la siguiente noticia:

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24-12-1945: En el Libro de Salidas del Registro Municipal consta escrito de la Junta Provincial de Protección de Menores dirigido al propietario del Cine Durán. 05-04-1947: En el Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a la Viuda e Hijos de Durán sobre desórdenes observados a la entrada del cine. 28-04-1947: En el Libro de Salidas del Registro Municipal consta escrito a D. José Durán sobre concierto en el Cine Durán.

16-05-1952: En el Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al Director General de Seguridad comunicando el cierre temporada del Cine Durán.

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24-02-1954: El alcalde contesta al Secretario de la Junta Central Consultiva e Inspectora de Espectáculos sobre los espectáculos públicos existentes en esta Villa:

Espectáculo Propietario Denominación del local

Emplazamiento Temporada en que actúa

Cine Tomás Durán Braña Cine Durán Plaza España 20 15 octubre a 15 mayo

Cine José Irigoyen Zabalza Cine Ideal Plaza Mártires 6 15 mayo a 15 octubre

Baile Félix Pérez de la Serna El Jardín Plaza General Aranda 15 mayo a 15 octubre

Baile José Irigoyen Zabalza Baile Ideal Plaza Mártires 7 15 octubre a 15 mayo

24-11-1955: En el Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Laureano García Ventura citándole para asunto sobre el Cine Durán. 17-05-1957: En el Libro de Salidas del Registro Municipal se recoge escrito dirigido al Jefe Superior de la Policía referente a la empresa del Cine Durán. 06-07-1957: En el Libro de Salidas del Registro Municipal se recoge escrito dirigido al Jefe Superior de la Policía referente a la inspección de las obras del Cine Durán.

Leganés 1950

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02-11-1957: Se solicita licencia para blanquear el salón café el Durán y pintura. 12-12-1957: En el Libro de Salidas del Registro Municipal se recoge escrito dirigido al Jefe Superior de la Policía referente al Cine Durán.

CARTELES Y VOLANTILLAS DE LAS PELÍCULAS

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Leganés 1960. 27-05-1961: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido al administrador de rentas públicas remitiendo comunicado Cine Laureano y Félix Irigoyen. 17-01-1962: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a la Alianza Cinematográfica comunicando que el Cine Durán no ha celebrado ninguna función desde 1º de octubre. 19-01-1962: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito comunicando días de Cine Durán y baile. 06-12-1962: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a Trabajo-Inspección devolviendo cumplimentada acta de liquidación de la empresa del Cine Durán. 15-11-1963: El Libro de Entradas del Registro Municipal recoge la remisión del permiso para el Cine Durán con 430 localidades.

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El palacio de las pipas. Los últimos años del Cine este era conocido, entre los jóvenes, como el Palacio de las Pipas, porque estos eran ubicados –por ser más baratas las entradas- en la primera planta, comían pipas y las cascaras eran arrojadas a la planta baja de butacas. 14-12-1963: En el Libro de Entradas del Registro Municipal se recoge escrito solicitando autorización para el funcionamiento del Cine Ideal (en la actual calle de Butarque). Diferentes notificaciones en el Libro de Entradas con fecha: 11-12-1963, 23-12-1965 y 12-11-1966.

19-01-1967: El Libro de Salidas del Registro Municipal recogen escritos dirigido al Cine Durán para que certifique que ha sido exhibida la propaganda de Tambores Lejanos y de que no ha sido posible proyectarse la película. 05-06-1967: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Luis Checa Valle dando traslado de oficio del Director General de Seguridad sobre reapertura del Cine “Plaza”.

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13-06-1967: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito dirigido a D. Luis Checa Valle comunicando que no ha podido proyectarse la película en el Cine Plaza.

Leganés 1963 .

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Fachada del Cine Durán.

Al fondo fachada. A la izquierda el ayuntamiento, a la derecha el Cine Durán.

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Entrada al Cine Durán. 14-05-1970: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito a D. Luis Checa Valle dándole traslado de escrito de la Dirección General de Seguridad sobre apertura de cine de verano. 15-05-1970: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito a D. Félix Irigoyen de comunicación referente a la instalación de un cine de verano en la C/ de Carlos Ruiz (hoy C/ El Charco).

El final del edificio. 23-05-1970: En el Libro de Entradas del Registro Municipal se recoge un escrito del arquitecto municipal D. José Luís Escario referente a que se apuntale edificios colindantes a la Casa Consistorial en Plaza de España. Con fecha 30 de mayo de 1970 se solicita la licencia de obras del edificio que le sustituye. 27-05-1970: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito al Jefe Superior de Policía comunicando que esta Alcaldía no tiene inconveniente a la apertura de cine de verano.

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26-06-1970: El Libro de Salidas del Registro Municipal recoge escrito a D. Félix Irigoyen autorizando con carácter provisional la licencia de apertura de un cine de verano. Población desde la creación del Teatro Durán hasta su derribo.

Censo de Población2.

Año

Población de Hogares Hecho Derecho

1840 2.0673

1842 2.838 476

1846 2.2574

1847 1.8235

1857 2.941 671

1860 3.115 584

1866 3.245

1877 3.822 4.902 754

1887 4.524 5.407 752

1897 4.688 4.790 730

1900 4.148 4.149 785

1910 5.815 5.643 790

1920 4.632 4.224 772

1930 5.050 5.851 732

1940 5.211 5.180 732

1950 5.860 4.713 1.113

1960 8.539 7.655 1.759

19706 57.537 56.279 13.719

2 Fuente INE.

3 Almas

4 Almas

5 Almas

6 Fecha en la que se derriba.

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OBRAS LITERARIAS QUE HACEN REFERENCIA A LEGANES

(Breve reseña)

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Obra Autor Género

Los Ramilletes de Madrid Frey Lope Félix de Vega Carpio Comedia

¡A Leganés! Escamilla Comedia

A Leganés por política R. Medel Zarzuela

¡Camino de Leganés! Juan Belza Locura en un acto y en prosa

En Leganés Navarro y Prieto Zarzuela en un acto y en verso

La fe del amor Manuel Fernández y González Novela

¿Estamos en Leganés? Miguel Pastorfido Comedia en un acto y en verso.

Leganés 15-3-T Felipe Pérez Capo Cómico lírico

Leganés, Toledo y Zaragoza N. N. Zarzuela

Los Locos de Leganés E. Zumel Juguete cómico en un acto y en verso

Ni en Leganés Casimiro Servat Comedia

La Perla de Leganés José M. Pons Zarzuela

Los Políticos de Leganés Medel Zarzuela

Sucursal de Leganés Rafael Bolumar Comedia

Sucursal de Leganés Antonio Ruiz Aguirre Zarzuela

Los novios en Leganés A.A. Sainete en un acto y en prosa.

Un día en Leganés Melitón Escamilla Juguete cómico-filosófico, en un acto y en verso.

La vida del Buscón Francisco de Quevedo Sátira

El aldeano de Leganés Romance

¡Aquí Leganés! Fernando García Morcillo Revista en dos actos.

O´Donnell Benito Pérez Galdós Novela

Fortunata y Jacinta Benito Pérez Galdós Novela

La Desheredada Benito Pérez Galdós Novela

El arte en Leganés o loco por el arte

Eloy Noriega y Ruiz Monólogo

Un caballero particular Carlos Frontaura Juguete cómico-lirico en un acto

El oro del rey (Las aventuras del capitán Alatriste)

Arturo Pérez-Reverte Novela

Dios los cría y ellos se juntan Manuel Bretón de los Herreros Comedia en tres actos. La escena se desarrolla en Leganés.

El Rey Don Pedro en Madrid Pedro Calderón de la Barca Teatro

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Villana de Leganés7 Compositor: anónimo Poeta: Antonio Hurtado de Mendoza

Poético-musical

En el sótano y en Leganés Pablo Paradella y Molas (Melitón González)

Parodia del drama moderno

Carta de un clérigo de Leganés a cierta amigo suyo, residente en Madrid, sobre el

canto fúnebre, titulado LA COMPASIÓN, a la muerte del excelentísimo señor

Duque de Alba. Por Juan Bautista Arriaza (1796)

7 Villana: en este caso, literalmente, perteneciente a la villa, y Leganés fue nombrada como tal el 15 de

marzo de 1627.

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Dios los cría y ellos se juntan. Comedia en tres actos D. Manuel Bretón de los Herreros

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¿ESTAMOS EN LEGANÉS?

Comedia en un acto y en verso.

Autor: Miguel Pastorfido

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! Camino de Leganés!... Locura en un acto y en prosa De Juan Belza, 1819-1888

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Los locos de Leganés. De D. Enrique Zumel

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LEGANES, 15-3 T. Autor: Felipe Pérez-Capo Apropósito cómico-lírico en un acto, dividido en seis cuadros, en prosa y verso.

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LOS NOVIOS EN LEGANÉS Sainete en un acto y en prosa. Representado por primera vez con aplauso en el Teatro Español, la noche del 23 de Noviembre de 1869.

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UN DÍA EN LEGANÉS

Juguete cómico-filosófico, en un acto y en verso. De Melitón Escamilla (1872)

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Zarzuela en un acto y en verso De ubio, ngel, 1846-1906; Navarro, Calixto, 1847-1900; Prieto Enríquez, Enrique Publicada en 1876

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¡NI EN LEGANÉS! (1892)

Juguete cómico En un acto y en verso. Original de Casimiro Servat

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¡Aquí, Leganés! (1951)

Revista en dos actos. De José Manuel Iglesias y Fernando García Morcillo

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Algunos personajes en la literatura que hacen referencia a Leganés.

Personajes en la literatura que hacen referencia a Leganés Personaje Autor Comentario

Villana de Leganés Antonio Hurtado de Mendoza (1586-1644)

La obra pertenece al Libro de Tonos Humanos, cancionero poético musical del siglo XVII

Juan de Leganés Mencionado por Lope de Vega y Góngora. Personaje conocido en la época por su facilidad a las matemáticas.

Inés, la Aguadora Inesica la hortelana. La rosa de Leganés. Aparece en un romance de Góngora.

Los cines en Leganés. Tras el Cine Durán y a partir de los años 70 en Leganés estaba el Cine Ideal en la C/Butarque (hoy un supermercado), el Cine Avenida en la C/ El Charco y el Cine Nápoles en la calle del mismo nombre. Posteriormente vinieron los mini-cines y las salas multi-cines.

Teatros en Leganés.

Teatros en Leganés

Teatro Dirección Localidades Titular

Enrique Tierno Galván San Amado, 20 La Fortuna 179 Municipal

Rigoberto Menchú Avda. Juan Carlos I, 100 295 Municipal

Julián Besteiro Avda. Juan Carlos I, 30 270 Municipal

José Monleón Avda. Mar Mediterráneo, 24 494 Municipal

Auditorio Carlos III Calle de Butarque, 15 1.022 Universidad

Gurdulú Tirso de Molina, 4 99 Privado

Egáleo Avda. Juan Carlos I, 10 1.520 Municipal

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B.O.E.: Boletín Oficial del Estado

B.O.P.M.: Boletín Oficial de la Provincia de Madrid

C.M.P.: Comisión Municipal Permanente

J.G.L.: Junta de Gobierno Local

Archivo Ayuntamiento de Leganés.

Biblioteca Nacional de España.

Ayuntamiento de Madrid.

B.O.E. Boletín Oficial del Estado.

Gacetas de Madrid.

B.O.P. Boletín Oficial de la Provincia de Madrid.

B.O.C.M. Boletín Oficial de la Comunidad de Madrid.

Hemeroteca del diario ABC.

Registro de la Propiedad de Leganés.

http://josejacksonveyan.blogspot.com.es/2014/12/hoy-hace-117-anos-el-banquete-de-la.html

Fondo fotográfico del Archivo municipal.

Juan Calles

Joaquín Mesa

Lorenzo Cuadrado que facilitó las volantillas del Cine Durán.

NOTA FINAL.- Si alguien dispone de datos omitidos en este cuaderno o elementos gráficos que lo pudieran mejorar ruego que nos lo hagan llegar al correo info1@ciudadanosporelcambio.com

Leganés, julio 2018

GLOSARIO DE TÉRMINOS

FUENTES Y BIBLIOGRAFIA

FOTOGRAFIAS