tÉcnicas ideais para iluminaÇÃo residencial (sala de estar, sala de jantar, quartos e closet)
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1. ILUMINAÇÃO 2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL 2.1. Iluminação Residencial: Sala de Estar 2.1.1. Tipos de Iluminação: Sala de Estar 2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR 2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR 2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS 2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS 2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSETTRANSCRIPT
FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO – FAESA
FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES
CURSO SUPERIOR DE DESIGN COM HABILITAÇÃO EM DESIGN DE
INTERIORES
JULIANA QUINTANILHA
PATRÍCIA ALVES SALVINO
RENATA DALVI
SARA ANDRADE
TÉCNICAS IDEAIS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
(SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, QUARTOS E
CLOSET)
VITÓRIA
2011
JULIANA QUINTANILHA
PATRÍCIA ALVES SALVINO
RENATA DALVI
SARA ANDRADE
TÉCNICAS IDEIAS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
(SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, QUARTOS E
CLOSET)
Trabalho Acadêmico do Curso de Ensino Superior de Design com Habilitação em Design de Interiores apresentado às Faculdades Integradas Espírito-Santenses, como parte das exigências da disciplina de Iluminação sob orientação da professora Érica Coelho Pagel.
VITÓRIA
2011
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 01: Iluminação geral: Indireta ..................................................................... 08
FIGURA 02: Iluminação Geral: Difusa ...................................................................... 08
FIGURA 03: Iluminação Geral: Difusa ...................................................................... 08
FIGURA 04: Iluminação de destaque ....................................................................... 09
FIGURA 05: Iluminação de tarefa .............................................................................10
FIGURA 06: Iluminação de tarefa .............................................................................10
FIGURA 07: Tipos de iluminação: Sala de Jantar – Iluminação difusa ....................11
FIGURA 08: Tipos de iluminação: Sala de Jantar – Iluminação indireta ..................12
FIGURA 09: Tipos de iluminação direta com iluminação complementar ..................12
FIGURA 10: Tipos de iluminação: Quarto de casal ...................................................13
FIGURA 11: Tipos de iluminação: Quarto de criança................................................14
FIGURA 12: Iluminação residencial: Closet ..............................................................15
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 05
1. ILUMINAÇÃO....................................................................................................... 06
2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL.............................................................................. 07
2.1. Iluminação Residencial: Sala de Estar............................................................... 07
2.1.1. Tipos de Iluminação: Sala de Estar................................................................. 07
a) Iluminação geral: indireta ou difusa............................................................ 07
b) Iluminação de destaque............................................................................ .09
c) Iluminação de tarefa................................................................................... 10
2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR............................................ 11
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR................................................ 11
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS........................................................ 13
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS............................................................. 13
2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET............................................................ 15
CONCLUSÃO............................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 17
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INTRODUÇÃO
A luz é parte essencial de nosso cotidiano! A iluminação proveniente do Sol traz
energia para a Terra que alimenta todas as coisas vivas, auxiliando no movimento,
na reprodução e no crescimento desses seres. As plantas suprem suas
necessidades captando a luz do Sol e convertendo-a em energia química, em um
processo conhecido com fotossíntese.
Na Terra, quase todas as fontes de energia conhecidas e utilizadas pelos homens
foram ou são derivadas do Sol. Os combustíveis fósseis são produtos da captação e
armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais pré-históricos, que
existiram a milhões de anos atrás.
A primeira luz natural nasceu nos tempos pré-históricos. Seu início deu-se quando o
homem aprendeu a controlar o fogo. Posteriormente, o homem, no intuito de
controlar essa chama por um longo período, desenvolveu outras fontes de luz, tais
como a primeira lâmpada equipada com um pavio que consumia óleo animal ou
vegetal, mais tarde a vela, obtendo assim fontes de luz portáteis.
Somente no século XX, a chama foi substituída por corpos sólidos incandescentes.
Thomas Edison inventa a primeira lâmpada elétrica prática, utilizando um filamento
de carvão e um vácuo que convertia menos de 1% da eletricidade em luz, o restante
era desperdiçado como calor. Hoje, utilizamos um fio tungstênio em um bulbo
enchido com gás argônio que converte 6% a 7% em luz, o restante é desperdiçado
como calor.
No começo dos anos 30 iniciou-se a produção de lâmpadas de descarga de baixa
pressão, com menor desperdício de energia em forma de calor. Hoje, podemos
encontrar no mercado mais de 3 mil tipos de lâmpadas, cada uma com um sistema e
uma função. Uma boa iluminação emana alegria e vitalidade para uma casa, um
bom rendimento do trabalho, contribuindo para um maior conforto, bem-estar e
segurança dos indivíduos nas tarefas diárias.
Uma boa iluminação é tudo na vida do individuo, iremos mostrar nas próximas
páginas como iluminar certos ambientes de sua residência de forma mais eficiente,
aconchegante, e elegante.
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1. ILUMINAÇÃO
Iluminação s.f. 1. Ato ou efeito de iluminar. 2. Técnica de iluminar. 3. Conjunto de luzes, luminárias. 4. Estado do que se acha iluminado. (RIOS, DERMIVAL RIBEIRO, Minidicionário Escolar Língua Portuguesa, DCL. 2009.)
O ato de controlar as luzes e as sombras para mostrar a forma e a textura de um
rosto ou um objeto, sugerir um ambiente em particular ou, como acontece com a
música, criar uma atmosfera, completa a citação.
Podemos citar 02 tipos de iluminação: Iluminação Geral – direta (luminárias com
fontes de luz visíveis) e indireta (luminárias que usam o teto ou as paredes como
refletores; e Iluminação Dirigida – de efeito (luz própria para a criação de momentos
especiais, como eventos ou festas), para tarefas (ideal para leitura de algum tipo de
trabalho manual) e de destaque (iluminação que destaca pontos específicos da
arquitetura e decoração).
As lâmpadas possuem diferentes tipos de tonalidade que são determinadas pela
temperatura de cor (K) que as constituem, proporcionando conforto visual para o
usuário, gerando ótimos efeitos, tanto para os espaços internos ou externos, veja:
6.500K – Lâmpadas com aparência de cor azulada passam a sensação de ambiente
frio, dinâmico e limpo.
4.000K – Lâmpadas com aparência de cor branca iluminam o ambiente de forma
natural, sem influenciar na aparência de cor do local.
2.000K – Lâmpadas com aparência de cor amarelada passam a sensação de
ambiente quente, aconchegante e calmo.
Para a iluminação, tanto natural quanto artificial, a função é o primeiro e mais
importante parâmetro para a definição de um projeto. Ela irá determinar o tipo de luz
que o ambiente precisa. Primeiro objetivo da iluminação é a obtenção de boas
condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro de um
determinado ambiente. Este objetivo está intimamente associado às atividades
laborativas e produtivas. O segundo objetivo da iluminação é a utilização da luz
como principal instrumento de ambientação do espaço, na criação de efeitos
especiais. Este objetivo está intimamente associado às atividades não laborativas,
não produtivas, de lazer, estar e religiosas.
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2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
Iluminar é vestir o ambiente. Cada parte da casa tem necessidades diferentes de
iluminação, por isso, o projeto deve levar em conta as múltiplas funções de cada
ambiente e também os hábitos dos usuários. A melhor iluminação é a natural e essa
deve começar com um bom projeto de arquitetura para evitar desconforto térmico.
É importante também calcular a quantidade de luz correta e a tonalidade desejada
para cada ambiente. É fundamental procurar um equilíbrio entre a luz natural e a
artificial. A luz ajuda a criar sensações de conforto, bem-estar e motivação, e está
totalmente relacionada à percepção visual do local.
2.1. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE ESTAR
A Sala de Estar é um desses ambientes onde podem ser realizadas as mais
diversas atividades, um dos espaços mais freqüentados da casa. Para iluminar a
Sala de Estar de modo que seja possível criar sensações e as condições esperadas
para os diferentes momentos, é preciso trabalhar com diversos tipos de iluminação
combinados, criando camadas de luz que podem ser acessas juntas ou
isoladamente, atribuindo personalidade ao espaço e, contribuindo com a sensação
de bem estar, conforto e motivação.
2.1.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE ESTAR
A) Iluminação Geral: indireta ou difusa
O primeiro passo para iluminar uma sala de estar é definir a iluminação geral do
ambiente. Nesse caso, podemos optar pela iluminação indireta, onde o facho de luz
é direcionado para cima, o que proporciona uma iluminação geral suave. Para isso,
podem ser utilizados alguns modelos de arandelas, pendentes, luminárias de piso,
além das sancas com luminárias ou lâmpadas embutidas.
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Fonte: DELGADO, GEANE. Luz Portátil. 2010. <http://interioriartespaco.com.br/blog/>
FIGURA 01: Iluminação geral: indireta
A foto acima apresenta uma luminária de piso com iluminação indireta, onde a luz é
direcionada para cima e reflete na parede e no forro, iluminando o ambiente.
Outra opção é utilizar a iluminação difusa de luminárias pendentes, plafons,
arandelas ou luminárias de piso e de mesa, desse modo a fonte de luz (lâmpada)
não fica visível e é distribuída para todos os lados.
Fonte: NOMIA. Sala de Estar: Iluminação. 2009.< http://www.dragteam.info/forum/quarto-sala/92638-
sala-de-estar-iluminacao.html>
FIGURA 02 E 03: Iluminação geral: difusa
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A foto apresenta uma luminária pendente utilizada sobre uma mesa lateral e uma
luminária de mesa, ambas com um tipo de iluminação difusa, dispostas lateralmente
na sala, iluminando todo o ambiente.
A utilização de um único ponto de luz no centro de uma grande sala, de modo que
ilumine por igual todas as paredes, causa monotonia. É interessante a utilização de
dimmer para a iluminação geral, o que torna possível a intensidade da luz, deixando
o ambiente mais aconchegante ou mais estimulante e economizando energia
elétrica.
B) Iluminação de destaque
O segundo passo é a iluminação de destaque, que deve ser valorizar os objetos
dispostos na sala. Neste caso podem ser utilizados spots orientáveis, de modo a
iluminar o objeto como um todo.
Fonte: NOMIA. Sala de Estar: Iluminação. 2009.< http://www.dragteam.info/forum/quarto-sala/92638-
sala-de-estar-iluminacao.html>
FIGURA 04: Iluminação de destaque
A luminária apresentada na imagem pode ser utilizada para diversos tipos de
iluminação, como: iluminação de destaque (spot direcionado para os objetos da
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mesa lateral), iluminação de tarefa (spot iluminando a poltrona para leitura) e
iluminação indireta (spot direcionado para o forro).
Trabalhe preferencialmente com a iluminação de destaque na diagonal, situação na
qual trabalhará com contraste, luz e sombra, de forma mais interessante. Ao
direcionar a iluminação para quadros ou objetos, muito cuidado com o ofuscamento.
C) Iluminação de tarefa
O terceiro passo é a iluminação de tarefa, que permite a realização de alguma
atividade específica dentro do ambiente. Podem-se empregar luminárias de mesa ou
luminárias de piso que sejam orientáveis, permitindo direcionamento sobre a tarefa a
ser executada. Iluminando apenas a área da tarefa, consegue-se maior conforto
visual, e economia de consumo energético.
Fonte:< http://www.ylighting.com/livingroom-54.html>
FIGURA 05 e 06: Iluminação de tarefa
As fotos mostram luminárias de tarefa direcionadas para o assento, local onde a luz
possibilita a leitura de um livro, por exemplo.
Na iluminação de tarefa deve-se iluminar o objeto em questão evitando a sombra
originada pela pessoa que lê. Deve-se também manter acesa alguma iluminação
geral, para não ter contraste excessivo entre a tarefa e o ambiente.
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2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR
A refeição é ainda um dos poucos rituais numa casa que consegue reunir as
pessoas, o que faz da sala de jantar um espaço diferenciado dos outros. Como em
outros ambientes residenciais, a flexibilidade nos sistemas de iluminação é
importante para que se possa adequá-las as diferentes situações; um jantar
sofisticado, um almoço informal ou mesmo um jantar a dois.
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR
A idéia de se ter pessoas reunidas em torno de uma refeição é constantemente
associada à existência de um elemento central geralmente um pendente ou lustre. O
pendente poderá ser difuso ou direto, ou ainda indireto, iluminando o forro. Tudo
dependerá da composição a ser feita com os demais elementos luminosos da sala.
Fonte: ROSANA. Luminárias, pendentes, requinte e sofisticação. 2011.
<http://www.wdicas.com/luminarias-pendentes-requinte-e-sofisticacao/>
FIGURA 07: Tipos de Iluminação: Sala de jantar – iluminação difusa
Se optarmos por um pendente difuso ou indireto, é interessante se completar com
alguns pontos de iluminação dirigida sobre a mesa, para torná-la atraente e
destacada do restante.
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Fonte: VISINHESK, JULIANA. Tipos de luminárias. 2010.
<http://chandelierlux.wordpress.com/tag/plafon/>
FIGURA 08: Tipos de Iluminação: Sala de jantar – iluminação indireta
Caso o pendente tenha apenas iluminação direta, devemos completar o ambiente
com outros tipos de iluminação, de forma a compensar o contraste e proporcionar
boa iluminação para o rosto das pessoas. Uma alternativa de complemento ao
pendente direto é a iluminação indireta ou difusa, utilizando para isto arandelas,
luminárias de piso, ou sancas com lâmpadas embutidas.
Fonte: FALCÃO, LUCY. Iluminação sala de jantar. 2009.
<http://decorarteira.blogspot.com/2009/04/iluminacao-sala-de-jantar.html>
FIGURA 09: Tipos de Iluminação: Sala de jantar – iluminação direta com iluminação
complementar
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O pendente sobre a mesa deverá ser posicionado de tal forma que ofusque o
mínimo possível, a lâmpada não deve ficar na altura dos olhos das pessoas
sentadas ou de pé. É importante dividir os circuitos de acendimento e ligá-los em
dimmers, de forma a se poder balancear a luz de acordo com a circunstância.
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS
Nos quartos a iluminação deve ser aconchegante e proporcionar a sensação de
conforto. Sendo, assim, é necessário primeiramente, evitar ofuscamento. Como nos
demais cômodos da casa, pode-se ter diferentes tipos de iluminação, específicos
para cada atividade realizada.
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS
A iluminação do quarto deve começar pela iluminação geral, necessária para as
tarefas do dia a dia. Essa iluminação pode ser feita através de uma luminária
pendente ou de um plafon instalado no centro do teto, outra opção é a arandela, que
pode ser fixada na parede atrás ou ao lado da cama, ou a luminária de mesa
utilizada sobre o criado-mudo. Para sua comodidade, instale um interruptor ao lado
da porta e outro junto à cama e utilize dimmer para o controle de qualidade de luz no
ambiente.
Fonte: NEGRÃO, DANY. Tendências de iluminação para quartos de casal. 2010. <
http://www.mundodastribos.com/tendencias-de-iluminacao-para-quarto-de-casal.html>
FIGURA 10: Tipos de Iluminação: Quarto de casal
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No quarto das crianças, deve-se evitar muita sombra marcante, para não assustar
as crianças. Nesse ambiente é interessante a utilização de lâmpadas de tomada
com cores alegres.
Fonte: Best lighting for bedroom décor. 2011. < http://designinteriorart.com/unique-furniture/best-
lighting-for-bedroom-decor/>
FIGURA 11: Tipos de Iluminação: Quarto de criança
No quarto das crianças é preciso também ter cuidado em relação à lâmpada
utilizada e a disposição da luminária; as luminárias de tarefa devem ter lâmpadas
fluorescentes compactas, que pela sua baixa temperatura evita que a criança se
queime caso ela coloque a mão na lâmpada.
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2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET
Como em todos os ambientes de uma residência, no closet também é necessário ter
iluminação geral, além de outros pontos de luz para serem direcionados para as
roupas, facilitando a visualização
Fonte: KENNON, JOSHUA. Really like this bathroom and closet. 2011.
<http://www.joshuakennon.com/i-really-like-this-bathroom-and-closet/>
FIGURA 12: Iluminação residencial: Closet
Para iluminar closet, pode-se utilizar spots direcionáveis, com lâmpadas
incandescentes ou dicróicas, que irão valorizar as cores das roupas.
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CONCLUSÃO
Possuímos hoje, no Brasil, as tecnologias mais avançadas em luminárias, lâmpadas,
equipamentos e sistemas, o que nos permite proporcionar concepções de
iluminação mais eficiente, funcionais e artísticas, nos mais variados ambientes, com
todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de projetos de iluminação
criativo e inovador. Portanto, devemos estabelecer a iluminação como ferramenta
imprescindível em qualquer projeto, sempre seguindo a orientação de um consultor
que entenda de decoração e de projetos luminotecnicos, para que a residência fique
com o toque do morador e o requinte da iluminação natural aliada a iluminação
artificial.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LECHETA, LEANDRO PIRES. Sistema de iluminação residencial: uma análise
sobre alternativas para redução do consumo de energia elétrica. 2006. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Controle e Automação) –
Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, 2006.
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<http://www.adene.pt/pt-pt/Paginas/welcome.aspx>. Acesso em: 14 out. 2011.
OSRAM. Catálogos. 2011. On-line. Disponível em:
<http://www.osram.com.br/osram_br/Ferramentas_%26_Catlogos/Downloads/Ilumin
acao_Geral/index.html>. Acesso em: 14 out. 2011.
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<http://www.gelighting.com/br/institute/introluz.htm>. acesso em: 14 out. 2011.
OSRAM. Iluminação residencial. On-line. Disponível em:
<http://www.osram.com.br/osram_br/Profissional/Iluminacao_Geral/Lampadas_Halo
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RINALDI, ANAMARIA. Como iluminar a casa – parte 2. 2010. On-line. Disponível
em: <http://delas.ig.com.br/casa/servicos/como-iluminar-a-casa-parte-
2/n1237541989750.html>. Acesso em: 15 out. 2011.
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<http://www.dragteam.info/forum/quarto-sala/92638-sala-de-estar-iluminacao.html>.
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<http://www.omelhoremcuritiba.com.br/conteudo_detalhe.aspx?cod=1219>. Acesso
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18
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NEGRÃO, DANY. Tendências de iluminação para quarto de casal. 2010. On-line.
Disponível em: < http://www.mundodastribos.com/tendencias-de-iluminacao-para-
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