tecnologias e padrões

160
Tecnologias e Padrões Padronização de Redes

Upload: kikhocon

Post on 17-Oct-2014

56 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Tecnologias e Padres

Padronizao de Redes

Dourados

Anos 80 e 90

E que problema Crescimento Interoperabilidade Arquitetura Fechada Padro Gateway a Soluo

Tipos de Padres Padres de Indstria Padres de Fato Padronizao da Indstria: IEEE, ANSI, ISO, ITU (Antigo CCITT). Padronizao de Fato: IBM sna e Novell Netware.

Padronizao Representantes dos Fabricantes: Interesse da Empresa Membros das Universidades: Pesquisas definio das Normas Membros de Grupos de usurios: Contribuio para o Desenvolvimento Representantes dos rgos de Governo: O maior interessado.(DOD)

Principais Entidades de Padronizao ISO- Internacional Organization for Standardization. IEEE- Institute of. Eletrical and eletronics Engineers. ANSI- American National standards Institute. CCITT- (ITU) Consultative Commitee International Telegraph and Telephone.

Outros rgos de Padronizao EIA, IEC, ECMA, CEN, CENELEC, NIST, EWOS, POSI/AOW, COS, SPAG, CEPT, ETSI, OSF, X/Open, MAP, TOP, GOSIP, EPHOS e POSIX. Destacando a IBM (Token Ring)

Quem criou quem IEEE-802.x CCITT- X.25 Packet Switching ISSO- Modelo OSI, OSI Routing, OSI Transport, CMIPCMOT ANSI- Fiber Distributed data Interface EIA-232, D, 449, 530 IBM- SNA, Token Ring (TR) DEC- Decnet Hp- HP Probe, 10Base T Novell- Netware AT&T- T1, T3 DOD- TCP/IP, GOSIP,SNMP

Reunies do Comit 2 a 4 vezes por ano Estgio que uma norma deve passar: Apresentao das Idias: Formao do Grupo de Trabalho: Criao do Esboo da Norma: (RFC) Reviso e Comentrio sobre a Norma: Esboo Revisado Criado uma nova verso: A Nova verso Revisada: A Norma Final Criada: Reviso do Padro:

O Projeto 802.x 12 Categorias 802.1-Interoperabilidade de redes de computadores ( Internetworking ). 802.2-Controle de Enlace Lgico (Logik Link Control ). 802.3-Acesso Mltiplo com Verificao de portas e detec coliso(CSMA/CD),Rede local (Ethernet).

802.4-Rede Local do Tipo (TOKEN BUS). 802.5-Rede Local do Tipo (TOKEN RING). 802.6-Rede Metropolitana (MAN). 802.7-Grupo Tcnico de Especif. De Banda Larga (BroadBand). 802.8-grupo Tcnico de Especif. de Fibra ptica (Fiber Optic). 802.9-Redes Integrada de Voz/Dados (Integrated V/D Networks). 802.10-Segurana de Redes (Network Security). 802.11-Redes 100 Fio (Wireless Networks).(802.(a),(b) e(g)) 802.12-Rede Local do tipo Prioridade por Demanda (DPAL, 100VG Anylan)

ISO E O MODELO OSI OSI (OPEN SYSTEN INTERCONNECT).

Modelo OSI, Arquitetura de sete camadas.T T T T T T T APLICAO APRESENTAO SESSO TRANSPORTE REDE ENLACE FSCA

APLICAO APRESENTAO SESSO

SERVIO DE APLICAO

TRANSPORTE

SERVIO DE TRANSPORTE

REDE ENLACE FSICA

SERVIOS DE REDE

CAMADA DE APLICAO STIMA CAMADA: ORIGEM, NESSA CAMADA QUE TUDO COMEA. TAREFAS ROTINEIRAS DA REDE. PROTOCOLO(SMTP)-CORREIO ELETRONICO. SERVIO DE WEB(BROWSER)(HTTP)). ACESSO REMOTO A ARQUIVOS. SERVIOS DE TRANSAO FINANCEIRA. SEVIO DE DIRETRIO.

CAMADA DE APRESENTAO SEXTA CAMADA: BOM....TAMBEM CHAMA DE TRADUTORA. DITA AS REGRAS DA FORMATAO DOS DADOS, COMPRESSO, DESCOM,ENCRIPTO E DESENCRIPAO. OPERAES MULTIMDIAS: (TIFF,JPEG,PICT,MIDI e MPEG)

CAMADA DE SESSO QUINTA CAMADA: CONTROLE DE DILOGO ENTRE OS HOST. ESTABELECE A CONEXO (REGRAS DA COMUNICAO). TRANSFERE DADOS. FINALIZA A SESSO. USA 3 FORMAS DIFERENTE DE COMUNICAO: SIMPLEX HALF DUPLEX FULL DUPLEX

CAMADA DE TRANSPORTE QUARTA CAMADA: GARANTE A COMUNICAO DO COMEO AO FIM. SEGMENTA E REAGRUPA QUADROS DE DADOS. CONTROLA O FLUXO , PARA QUE NO H UM TRANSBORDAMENTO DE DADOS.

CAMADA DE REDE TERCEIRA CAMADA: ROTEAMENTO DE PACOTES. A ECOLHA DO CAMINHO QUE O PACOTE VAI SEGUIR.(ROTEADORES) RESPONSAVEL DE ADICIONAR O CABEALHO COM INFO. ENDEREO DE ORIGEM E DESTINO.

CAMADA DE ENLACE SEGUNDA CAMADA: Garantir que uma mensagem seja entregue. Traduzir mensagem da camada de rede em bits e repassar para camada fsica. Frame de dados. Indicador de Inicio. Endereo de Origem e Destino (MAC). Controle. (De acordo com o Protocolo) Dados (Informaes a serem transmitida) Controle de Erro (CRC). Subcamadas de controle de Link Lgico (LLC 802.2). Subcamada de Controle de Acesso ao Meio (MAC 802.3)

CAMADA FSICA PRIMEIRA CAMADA: RESPONSAVEL POR DETECTAR A INTERFACE ENTRE OS DOIS COMPONENTES ABAIXO: DTE (DATA TERMINAL EQUIPAMENT) DCE (DATA COMMUNICATIONS EQUIPAMENT). Especifica como o sinal eltrico e o mecanismo de transmisso ocorrem. Padres da camada Fsica: EIA/TIA-232, EIA/TIA-449, V.24, V.35, X.21 E HSSI (HIGH SPEED SERIAL INTERFACE). HUB E REPETIDORES SO EQUIPAMENTO QUE TRABALHA NA CAMADA FISICA.

PROTOCOLO TCP/IP (ARQUITETURA) APLICAO: (TELNET SMTP DHCP LDP TFTP SNMP NFS X WINDOWS FTP BOOTP DNS). TRANSPORTE: (TCP UDP). INTERNET: (IP ICMP ARP). REDE: ( ETHERNET FRAME RELAY TOKEN RING ATM X.25

POTOCOLO CAMADA DE APLICAO FTP: (FILE TRANSFER PROTOCOL) TFTP: (TRIVIAL FILE TRANSFER PROTOCOL) TELNET. SMTP: (SIMPLE MAIL TRANSPORT PROTOCOL) SNMP: (SINGLE NETWORK MANAGEMENT PROTOCOL) BOOTP. DHCP: (DYNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL) NFS: (NETWORK FILE SYSTEMS) DNS: (DOMAIN NAME SYSTEM) LPD: ( LINE PRINTER DAEMON) X WINDOWS.

PORTAS PARA APLICAOES DESCRIO HTTP FTP TELNET SMTP POP3 IRC DNS SNMP TFTP PORTA 80 21 23 25 110 194 53 161 69 PROTOCOLO TCP TCP TCP TCP TCP TCP UDP UDP UDP

ENDEREO IP TERMINOLOGIA: BITS: UM DIGITO NA CONOTAO BINRIA 1 OU 0. BYTE: CONJUTO DE 8 BITS 11111111.

END. DE REDE: IDENTIFICA A REDE 192.168.0.1. END. DE BROADCAST: USADO PARA ENDEREAR UMA MENSAGEM PARA TODOS OS NS DE REDE>

CLASSES DE IP A= 1.0.0.0 A 126.0.0.0 B= 128.1.0.0 A 191.255.0.0 C= 192.0.1.0 A 223.255.255.0 D= 224.0.0.0 A 239.255.255.255 E= 240.0.0.0 A 255.255.255.254

CLASSE A. B. C. A= 0-127= 16.777.214 Hosts e 126 redes. B= 128-191= 65.534 Hosts e 16.384 redes. C= 192-223= 254 Hosts e 2.097.152 redes. Obs. D= 224-239= multicast. Obs. E= 240-255= futuras pesquisas.

CLASSES DE IP CLASSES DE IP NO ROTEAVEL A= 10.0.0.0 A 10.255.255.255 B= 172.16.0.0 A 172.31.255.255 C= 192.168.0.0 A 192.168.255.255

Mascara de Sub-Rede

A= 255.0.0.0 B= 255.255.0.0 C= 255.255.255.0 Determina em que rede o P.C esta.

CRIANDO SUB-REDES CLASSE DE IP 10.0.0.0 Achando a mascara= 1000 quantidade dehosts, transforme em Binrio= 1111101000, quantos bits deu=10 Usa todos os bits como 0 conte de trs para frente separando a cada 8 bits o resto completa com 1= (1111111.11111111.11111000.00000000) Mascara 255.255.252.0

QUANTIDADE DE SUB-REDES Pegue os bits remanescentes (1) do terceiro octeto e converta em decimal. 11111111.1111111.11111000.00000000 11111= 32- 2= 30 (0.255) O PRIMEIRO E O ULTIMO NO DEVE SER USADO.

ACHANDO O INTERVALO DAS REDES Pegue os bits (0) que restou Transformeos em (1) e converta em decimal. 11111111.1111111.11111000.00000000 000= 111=7 O VALOR 7 O INTERVALO DA SUBREDES

EXEMPLO REDE DE AT END REDE END. BROADCAST 1 0 7 ===================================== 2 8 15 10.0.8.0 10.0.15. 255 3 16 23 10.0.16.0 10.0.31. 255 4 24 31 10.0.32.0 10.0.39. 255 5 31 32 10.0.40.0 10.0.47. 255 AT 240 247 10.0.240.0 10.0.247.255 248 255==================================== 40 47

Praticando Situao 1=Gostaria de dividir minha rede em 7 segmento, usando uma mascara de classe B qual ser a mascara de sub-rede ideal? Situao 2= minha rede usa a mascara 255.255.240.0, porem no tenho idia de quantas sub-redes posso ter e quantos hosts por sub-redes.(224) 255.255.224.0 (240) R15 H15

SIGNIFICADO FTP = Um protocolo e um programa para transferncia de arquivos (TCP/IP). FTTP = Quando houver uma transferncia muito grande de dados. Garante a entrega (WANS). TELNET =Usado para configurar roteadores torna possvel o acesso remoto.

SMTP =Usado em correio eletrnico, servidor de envio. SNMP =Gerenciamento de rede, coleta e analisa e reporta sobre o estado da performance de componentes. BOOTp = Servi ip, (DHCP). DHCP = Baseado no bootp, porem muito melhor. NFS = fornece ao TCP/IP a capacidade de compartilhamento. De arquivos.

DNS = Resolve nome de hosts principalmente na Internet.(www.telefonica.com.br =200.204.10.137). LDP =Um protocolo para compartilhamento de impressoras, e permite interoperabilidade entre O.S. X WINDOWS = Principal caracterstica permitir escrita de grfico na interface, com o usurio, permite programas cliente rodarem em um PC, e ter a janela do Windows de outro PC

OUTROS PROTOCOLOS

NETBEUI AT 30 PC.

IPX/SPX NOVELL

REGRAS DE SEGMENTAO HUB OPERDANDO A 10Mb AT 6 HUB. OBS. O 5 DEVE SER LIGADO NO 2 E O 6 NO 3. HUB OPERANDO A 100Mb CLASE l, NO PERMITE LIGAO. CLASSE ll, PERMITE UMA LIGAO.COMPRIMENTO MAXIMO DO CABO ENTRE OS HUB 5M.

SWITCH E ROTEADORES

SWITCH E ROTEADORES: EM COMBINAO COM O HUB NO TEM LIMITAO. PROBLEMAS COM ESTA CONFIGURAO OS HUB PODEM GERA UM TRAFEGO MUITO GRANDE NA REDE.

CLASSE AS CLASSES SO CONTADA DA PRIMEIRA. O IP SO NUMEROS NORMAIS.

EXEMPLO REDE DE AT END REDE END. BROADCAST 1 0 7 ===================================== 2 8 15 10.0.8.0 10.0.15. 255 3 16 23 10.0.16.0 10.0.31. 255 4 24 31 10.0.32.0 10.0.39. 255 5 31 32 10.0.40.0 10.0.47. 255 AT 240 247 10.0.240.0 10.0.247.255 248 255==================================== 40 47

INFRA ESTRUTURA O PORQUE DAS NORMAS TCNICA. O objetivo das normas tcnicas criar um padro de fabricao, desenvolvimento e instalao de produtos em comum.

Tamanhos do Patch Cords 30cm; 60cm; 90cm; 1,20m; 1,50m; 1,80m; 2,10m; 2,40m; 2,70m; 3,00m. Deve atender as norma ANSI/EIA/TIA 568 e ao boletim tcnico TIA/EIA TSB40 Em todos os aspectos (Caracterstica Eltrica, Mecnica Etc.)

De acordo com o item 6.3 do TSB40A e com o item 10.5.3 da ANSI/EIA/TIA 568, os Patch cords devem utilizar um cordo de 4 pares, flexvel, suportar uma taxa de transmisso de at 155Mbps. Deve atender os requisitos de categoria 5, conforme o item 6.4 do TIA/EIA TSB40A, que referencia o TIA/EIA TSB36. A pinagem deve estar de acordo com o item 6.3.2 da EIA/TIA TSB 40 e utilizar a opo T568B.

T568-A 1- Br do verde 2-Verde 3-Br do Laranja 4-Azul 5-Br do Azul 6-Laranja 7-Br do Marrom 8-Marrom

e

T 568-B1-Br do Laranja 2-Laranja 3-Br do Verde 4-Azul 5-Br do Azul 6-Verde 7-Br do Marrom 8-Marrom

Racks e Gabinetes

Mediadas dos Dispositivos Us

Equip Racks e Gabinetes Gabinetes para servidores. Badejas deslizante, (teclado e Mouse) Calhas para Tomadas. Organizadores de cabo. Bandejas deslizantes ou fixas. Gavetas para Racks. Bandeja reforadas retrtil e ajustvel. Organizadores de cabo (Onewrap) Patch Panel.

Outros Organizadores Mini Braadeiras de cabo Fita (Enforca Gato). Abraadeiras de cabo com fivela para parafuso. Abraadeiras de cabo com Placa ID. Plaquetas, Placas ID e Etiquetas de Cabos. Canetas de Marcao.

Esteiras de Cabos e Acessrios Kit de Cho. Cantoneiras Triangular. Cantoneira Angular de Paredes. Kit de Juno. Kit de Emenda Ajustvel. Esteira Curvas. Varetas de reteno de Cabos. Placas para Racks. Tirante Roscado e Kit de Teto. Etc.

ESTEIRA

CANALETASSIMPLES E MUTICANAIS

ACESSORIO DE USO EXTERNO.

ELETRO DUTOS E TUBOS

USOS EXTERNO OU INTERNOS (CONDUITES, CONDULETES)

CONECTORES ESPELHO DE PAREDE. ESPELHO DE PAREDE CAT5E. BLOCO DE SUPERFICE CAT5E. BLOCOS DE PAREDE TERNINAIL. (PARAFUSADO OU IMPACTO).

TESTADORES E FERRAMENTAS Lan Pro (Kit Lan Pro). Simples. SCAN LAN VI CERTIFICADOR (CAT5E e SUPERIORES EIA/TIA). SCAN LAN 180 (CERTIFICADOR E LOCALIZADOR DE FALHAS). SCAN LAN VT (POWER SUM) MICROSCANNER (LOCALIZA PARES ABERTOS EM CURTO CRUZADO E SEPARADOS. TESTADOR E ANALISADOR (CALCULA O COMPRIMENTO E IDENTIFICA OS DEFEITOS DO CABO.

FIBRA PTICA KIT DE MANUTENO PARA FIBRA PTICA.( MEDIDOR DE POTENCIA PTICA, UNIDADES DE LIMPEZA DOS CONECTORES. MODULO DIVISOR DE FIBRA PTICA (PARA MONITORAMENTO DE REDES SEM QUE HAJA ROMPIMENTO). FABER TALKN TEST ( TESTADOR QUE PERMITE CONUNICAO ENQUANTO TESTA O CABO).

FERRAMENTAS ALICATE DE CRIMPAGEM UNIVERSAL. RJ45. ALICATE DE CRIMPAGEM MODULAR. RJ45 E RJ11(TEL). ALICATE DE CRIMPAGEM COAXIAL. FERRAMENTA DE IMPACTO (INSERO) CRONE E PUSH DOWN.(BARGOA). CABLE CASTER. (LANADOR DE CABO EM FORRO. DESCASCADOR DE CABO.

CABEAMENTO ESTRUTURADO Cabeamento Estruturado Por definio, um sistema de cabeamento estruturado compreende uma infra-estrutura flexvel que deve suportar a utilizao de cabos visando atender diversos tipos de aplicaes tais como: dados, voz, imagem vdeos etc. Assim, a escolha de um sistema de cabeamento estruturado uma deciso muito importante, pois influenciar a performance de toda a rede, como tambm a sua confiabilidade

As 5 ares Bsica Sala de equipamentos: Onde se localizam os equipamentos ativos do sistema, bem como as interligaes com sistemas externos, por exemplo, central telefnica, servidor de rede, central de alarme, etc. Recomenda-se que seja um ambiente especialmente reservado para este fim, com as dimenses recomendadas na norma, conforme as necessidades de cada edificao;

Cabeamento Vertical: Todo o conjunto permanente de cabos primrios, que interliga a sala de equipamentos at os painis distribuidores localizados nos diversos pontos da edificao; Painis de Distribuio: Tambm conhecidos como Salas de Telecomunicaes. Esto localizados em diversos pontos da edificao, recebendo, de um lado o cabeamento primrio vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento horizontal, fixo, que se conecta as reas de trabalho

Cabeamento Horizontal: o conjunto permanente de cabos secundrios, ou seja, que liga o painel de distribuio at o ponto final do cabeamento; rea de trabalho: o ponto final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estao de trabalho, um telefone, um sensor, etc.

Norma ANSI/TIA/EIA-568B No primeiro semestre de 2002 foi emitido o documento ANSI/TIA/EIA-568-B, o qual substituiu a antiga norma ANSI/EIA/TIA568-A. Este documento especifica o "Sistema de Cabeamento Genrico de Telecomunicaes para Edifcios Comerciais". O propsito do mesmo possibilitar o planejamento e a instalao do sistema de cabeamento estruturado em edifcios comerciais.

Com reas distintas de foco, o novo documento foi dividido em trs normas, de forma que cada uma possa ser revisada e atualizada independentemente: TIA/EIA/568-B.1 - "General Requirements". TIA/EIA/568-B.2 - "Balanced Twisted Pair Cabling Components". TIA/EIA/568-B.3 - "Optical Fiber Cabling Components Standard". As principais alteraes tcnicas feitas neste novo documento so as seguintes:

ANSI/TIA/EIA 568-B B.1 A norma TIA/EIA/568-B.1, que especifica os requerimentos mnimos para o cabeamento de telecomunicaes a ser instalado tanto no interior dos edifcios, assim como nas instalaes feitas entre edifcios, em ambientes externos. Este documento possui informaes sobre topologias, distncias, cabos reconhecidos, configuraes dos conectores, entre outras. O cabeamento especificado nesta norma deve suportar vrios tipos de aplicaes comerciais, tais como: voz, dados, imagem, controle etc.

Esta norma incorpora e remodela o contedo dos seguintes documentos: TIA/EIA TSB 67 Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling Systems; TIA/EIA TSB 72 Centralized Optical Fiber Cabling; TIA/EIA TSB 75 Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices; TIA/EIA TSB 95 Additional Transmission Performance Guidelines for 4-Pair 100 Ohms Category 5 Cabling; ANSI/TIA/EIA 568-A-1 Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 Ohms 4 Pair Cable;

ANSI/TIA/EIA-568-A-2 Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A; ANSI/TIA/EIA-568-A-3 - Performance Specifications for Hybrid Cables; ANSI/TIA/EIA-568-A-4 Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for Unshielded Twisted Pair Cabling; ANSI/TIA/EIA-568-A-5 Transmission Performance Specifications for 4 Pair 100 Ohms Category 5e Cabling; TIA/EIA/IS-729 Technical Specifications for 100 Ohms Screened Twisted Pair Cabling

BackBone Cabeamento backbone Os meios de transmisso reconhecidos pela norma so: Cabo par tranado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP; Cabo ptico multmodo 50/125um ou 62,5/125um; Cabo ptico mono modo.

Horizontal Cabeamento horizontal Os meios de transmisso reconhecidos pela norma so: Cabo de par tranado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP (Screened Twisted Pair); Cabo ptico multmodo de 2 fibras 50/125um ou 62,5/125um; Cabo de par tranado blindado 2 pares 150 Ohms - STP-A (no recomendado para novas instalaes

A rea de Trabalho rea de Trabalho Para o atendimento na rea de trabalho, a norma recomenda o mnimo de duas tomadas / conectores de telecomunicaes para cada 10m2 de rea, com a seguinte distribuio: Primeira Tomada (obrigatrio): Cabo de par tranado sem blindagem (UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e; Segunda Tomada: Cabo de par tranado sem blindagem (UTP), 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e; Cabo de 2 fibras pticas 62,5/125um e/ou 50/125um e conectores pticos (recomendado o SC ou os SFF Small Form Factor

ANSI/TIA/EIA 568-B B.2 A norma TIA/EIA-568-B.2 fornece os padres mnimos de performance dos componentes de cabeamento, assim como os procedimentos para validao dos mesmos, visto que a performance do sistema depende das caractersticas dos seus componentes (cabo horizontal, hardware de conexo e patch cords), nmero total de conexes e dos cuidados com que os mesmos foram instalados e sero mantidos.

Parmetros de transmisso para cabos de par tranado Os cabos de pares tranados foram inicialmente concebidos para sinais analgicos de baixa amplitude e freqncia. Ao se fazer o tranamento dos pares de fios reduz-se a interao entre eles e os pares adjacentes e, ao mesmo tempo, a indutncia equivalente dos mesmos. Em contrapartida, obtm-se uma maior capacitncia. Tal capacitncia no era problema nas primeiras redes de comunicao, devido baixa freqncia de transmisso envolvida. No entanto, com o avano das tecnologias de transmisso de dados, essa capacitncia teve de ser reduzida com o uso de novas tcnicas de construo e novos materiais (condutores mais finos e melhores materiais dieltricos), do contrrio ficaria impossvel transmisso em altas velocidades. As atuais aplicaes de redes de computadores, com altas taxas de transmisso, exigem que os sistemas de cabeamento sejam caracterizados por parmetros de transmisso tais como: perda de insero, PSNEXT, perda de retorno e PSELFEXT.

A norma TIA/EIA-568-B.2 especifica os componentes do cabeamento, a performance de transmisso, os modelos de sistema e os procedimentos de medio necessrios para a verificao do cabeamento balanceado de par tranado. Alm disso, esta norma especifica os equipamentos de teste e medio em campo, incluindo os requisitos de melhoria de performance para cabos UTP e correspondente conexo de hardware. Como exemplo, pode-se destacar os novos sistemas de cabeamento para trfego de voz, dados e imagens, projetados segundo os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 (Balanced Twisted Pair Cabling Components), categoria 6, para cabeamento horizontal ou secundrio entre os painis de distribuio (Patch Panels) e os conectores nas reas de trabalho

ANSI/TIA/EIA 568-B B.3 A norma TIA/EIA-568-B.3 especifica os requerimentos mnimos para os componentes de fibra ptica utilizados nos sistemas de cabeamento estruturado como: cabos, conectores, hardware de conexo, patch cords e equipamentos de teste e medio em campo. Nesta norma so reconhecidos os cabos pticos multmodo (50/125um e 62,5/125um) e cabos mono modo. Por exemplo, esta norma inclui os requisitos de transmisso de cabos e componentes de fibras pticas como:

Performance de conectores: A perda de insero mxima para todos os tipos de conectores pticos (multmodo e mono modo) 0,75dB. A perda de retorno mxima 20dB para cabos multmodo e 26dB para cabos mono modo;

Raio de curvatura mnimo e fora de tensionamento: Os cabos de 2 e 4 fibras utilizados para cabeamento horizontal devem suportar raio de curvatura de 25mm (1") sob nenhuma condio de carga. Esses cabos, para serem lanados atravs do caminho horizontal durante a instalao, devem suportar raio de curvatura de 50mm (2") sob trao de 222 N (50lbf). Cabos para instalao externa devem suportar raio de curvatura de 10 vezes o dimetro do cabo sob nenhuma condio de carga e 20 vezes o dimetro externo quando se trata de tenso de carga no cabo at o limite avaliado. Estes cabos devem atender um mnimo de 2670 N de fora de tenso;

Identificao de conectores Identificao de conectores: Conectores tipo 568SC: Pode ser usado em cross-connect horizontal intermedirio e principal. A posio das 2 fibras no conector e adaptador 568 SC devem ser referenciadas como posio A e posio B. O conector e adaptador multmodo deve ser bege e o conector e adaptador mono modo deve ser azul;

Conectores SFF (Small Form Factor): Pode ser usado em cross-connect horizontal intermedirio e principal, pontos de consolidao e reas de trabalh Jos Maurcio Santos Pinheiro

Tecnologia de Frame

ATM Fundamentos: Redes ATM (Asynchronous Tranfer Mode). Mesmo princpios das redes X.25, so redes comutadas orientadas a conexo.

DIFERENA ALTA TAXA DE TRANFERENCIA OBTIDA PELO ATM. (25 E 622 Mbs). E esta sendo testada a sistema na faixa de Gbs. Taxa mais usada nas redes ATM de 155Mbs,

COMPARAO As redes X.25 de 64Kbs. As redes Frame Relay de 2Mbs. As redes Ethernet 10Base T ou 100Base T que so de 10Mbs e 100Mbs.

Unio de servio em uma Rede Sistema telefnico, TV digital por assinatura, Internet, Videoconferncia, etc. A tecnologia ATM a mais cotada para oferecer este tipo de servio em larga escala.

ONDE TRABALHA O ATM Na camada mais baixa do modelo OSI(1 a 3). Necessitado de um protocolo trabalhando acima, vrios protocolos podem ser usado como TCP/IP, FRAME RELAY. Devido a Internet o assunto mais quente o ATM transportando pacotes TCP/IP.

EM REDES PUBLICAS O X.25 BASEADO EM REDES PUBLICAS USANDO LINKS ANALOGICO. O FRAME RELAY BASEADO E REDES PUBLICAS USANDO LINKS DIGITAL. O ATM UMA TERCEIRA GERAO DE REDES PUBLICAS USA LINKS POR FIBRAS PTICA.

ESPEREM AI! NAS REDES ATM NO EXISTE O MECANISMO DE CONFIRMO, DE RECEBIMENTO,(Knowledg). Bom porque ela se baseia na transmisso de dados via fibra ptica, onde a taxa de erro inexistente. No havendo corrompimento de dados. (Interferncia eltrico magntico)

FUNCIONAMENTO DO ATM Cada canal virtual do ATM identificado com um numero de 24 bits, ento temos at (16.777.216) canais em cada DCE. O DCE normalmente um switch, que nesse tipo de rede possui a mesma funo de um router.(Define a rota de origem e destino).

PARA IDENTIFICAR O CANAL VPI/VCI

VPI= Campo de 8bits (Virtual Path Identifier). VCI=Campo de 16bits Virtual Channel Identifier).

EXEMPLO

CONTRATANDO O SEVIO ATM CBR (CONTANT BIT RATE) TAXA DE TRANFERENCIA CONSTANTE: VC DEFINE A VELOCIDADE DA SUA REDE. VBR (VARIABLE BIT RATE) TAXA DE TRANSFERENCIA VARIAVEL: O PROVEDOR DEFINE A TAXA DE TRANFERENCIA ( NO FIXA). UBR (UNSPECIFED BIT RATE) TAXA DE TRANFERENCIA NO ESPECIFICADA: A TAXA DE TRANFERENCIA NO PR-DEFENIDA. ABR (AVALIABLE BIT RATE) TAXA DE TRANSFERECIA DISPONIVEL: ESPECIFICA UMA TAXA DE TRANSFERENCIA MINIMA, QUE IRA AUMENTANDO AUTOMATICAMENTE SE A REDE ESTIVER DESCONGESTIONADA.

TRANSPORTE DE CLULAS O PACOTE ATM CHAMDO DE CLULAS, NO EXISTE APOSSIBILIDADE DE UMA CLULA SER ENTREGUE FORA DE ORDEM, ELAS SO ENVIADAS EM ORDEM E RECEBIDAS EM ORDEM DE ENVIO.

CARACTERISTICA DA CLULAS SO EXTREMAMENTE PEQUENAS: CARRENGANDO S MENTE 48 BYTES. EXIGINDO UM MAIOR VELOCIDADE DE CHAVEAMENTO, POIS NA TRANSMISO DE 1KB. SERO NECESSRIAS 22 CLULAS. NA REDE ETHERNET S USARIAMOS UM QUADRO. COM ISSO OS SWITCHS DEVERO SER EXTREMAMENTE RAPIDOS. O PADRO ESTE.

TIPOS DE CLULAS ATM UNI= ( USER TO NETWORK INTERFACE) USADA NO TRANSPORTE DE DADOS ENTRE O PC E O SWITCH. NNI= (NETWORK TO NETWORK INTERFACE) USADA NO TRANSPORTE DE DADOS ENTRE DOIS SWITCHS.

FDDI FUNDAMENTOS FDDI=(Fiber Data Distributed Interface). Foi umas das primeiras arquitetura de redes locais a permitir o uso de Fibra ptica.(Baseada no projeto 802 do IEEE).

CARACTERISTICA TAXA MAXIMA DE TRANSFERENCIA=100Mbps.(FDDI ll TAXA DE TRANSFERENCIA 200Mbps). EXTENO MAXIMA DE 100Km (CADA 2Km NECESSARIO O USO DE UM REPETIDOR, DEIXANDO UM LIMETE DE 2Km, ENTRE CADA N E COM AT 500 PC INTERLIGADOS).

TOPOLOGIA USA A TOPOLOGIA EM ANEL DUPLO, EM CONDIES NORMAIS SMENTE O ANEL PRIMARIO USADO,CASO HOVER UM PROBLEMA COM ESSE ANEL O SEGUNDO ANEL PASSA A SER UTILIZADO. Configurao com hub FDDI. (Sendo responsvel de montar o anel internamente). CLASSE A= MAQUINAS MONTADAS COM OS DOIS ANEIS. CLASSE B= MAQUINAS MONATDAS COM UM ANEL, (NO PERMITE A RECONFIGUARAO DA REDE EM CASO DE FALHA).

DETECO DE FALHA MECANISMO CHAMADO BEACONING. AO PERCEBER UMA FALHA NA REDE (Interrupo do anel). A MAQUINA EMITE UM ALARME. (A MAQUINA PROBLEMA NO RESPONDE...BINGO ACHOU A FALHA).

EXEMPLOS 1

EXEMPLO DE FALHA

SINAL DE ERROS

REPETIDORES E HUBS REPETIDORES= DISPOSITIVO RESPONSAVEL POR AMPLIAR O TAMANHO MAXIMO DO CABEAMENTO. (AMPLIFICANDO O SINAL). HUBS= DISPOSITIVOS CONCENTRADORES, RESPONSAVEL POR CENTRALIZAR AS DISTRIBUIO DOS QUADROS DE DADOS EM REDES FISICAMENTE LIGADAS EM ESTRELA.

PONTES E SWITCHS PONTES= REPETIDORES INTELIGENTES, OPERA NA CAMADA DE LINK DE DADOS DO MODELO OSI (LE OS CAMPOS DE ENDEREAMENTO MAC). SWITHS= SO PONTES CONTENDO VARIAS PORTAS.( ENVIA OS QUADROS DE DADOS SOMENTE PARA A PORTA DEDESTINO, PERMITINDO COMUNICAES SIMUTANEAS).

OPA......ISSO POSSIVEL DESDE QUE NO ENVOLVA PORTAS DE ORIGEM OU DESTINO QUE J ESTEJAM SENDO USADAS EM OUTRA COMUNICAO.

ROTEADORES SO PONTES QUE TRABALHAM NA CAMADA DE REDE DO MODELO OSI.(PROTOCOLO DE ALTO NVEL, EXP: TCP/IP). OPERAM COM ENDEREO LOGICO, E O ENDEREO FSICO NO IMPORTANTE. VANTAGEM DO USO DE ENDEREO LGICO EM REDES GRANDES QUE ELES SO MAIS FCEIS DE SEREM ORGANIZADOS. CRITRIO PARA O CAMINHO= O CAMINHO MAIS CURTO OU MAIS DESCONGESTIONADO.

RIP= USADO PELO IP E PELO IPX. RTMP= USADO PELO APPLE TALK. E OS BASEADOS NO ESTADO DO LINK OSPF= USADO PELO IP. NLSP= USADO PELO IPX. PNNI= USADO PELO ATM.

RIPROUTING INFORMATION PROTOCOLO USADO PELOS ROTEADORES PARA ENVIAR A TABELAS DE ROTEAMENTO.

NOTA DIFERENA DO PROTOCOLO RIP USADO PELO IPX EM RELAO AO RIP USADO PELO IP, NO IPX AS IFORMAES DE ROTAS SO ENVIADAS A CADA 60 SEGUNDOS, NO IP A CADA 30 SEGUNDOS.

DE REDES CONHECIDAS AT A DISTANCIA AT ELAS QUANTOS ROTEADORES QUE O DATA GRAMA NECESSITA PASSAR AT O DESTINO ( CHAMADA DE HOP-PULO). E AS DESVANTAGENS A MAIS VISIVEL= ELE DEFINE O CAMINHO BASEANDO NA DISTANCIA NECESSRIA PARA CHEGAR AT A REDE, NO LEVANDO EM CONCIDERAO O DESEMPENHO DA ROTA.

OSPF

OPEN SHORTEST PATH FIRST, PROTOCOLO BASEADO NO ESTADO DO LINK.

OSPF_HELLO (OLA) A MENSAGEM QUE CADA ROTEADOR DEVE ENVIAR PARA OS OUTROS, E RECEBER UMA RESPOSTA. O ROTEADOR QUE NO ENVIAR SIGNIFICA QUE ESTA FORA DO AR.

TEMPO EM TEMPO O ROTEADOR ENVIA PARA OS DEMAIS, QUE ELE ESTA DIRETAMENTE CONECTADO UMA LISTA DOS ROTEADORES QUE ELE PODE ALCANAR.

NOTA COM OSPF O ROTEADORES PODE ESCOLHER O CAMINHO COM MELHOR DESEMPENHO PARA ATINGIR A REDE DE DESTINO. (QUE PODE SER O MENOR CAMINHO)

IPX/SPX IPX= INTERNET PACKET EXCHANGE. AGORA QUERO VER: QUE M....... Um protocolo proprietrio criado pela novell. Bacana....Para um systema O.S. (NETWARE). Baseado no protocolo, XNS (XEROX NETWORK SYSTEM)

SEMELHANA COM TCP/IP IPX= INTERNET PACKET EXCHANGE, OPERA NA CAMADA DE REDE, EQUIVALENTE O IP. SPX= SEQUENCED PACKET EXCHANGE, OPERA NA CAMADA DE TRANSPORTE EQUIVALENTE O TCP.

ROTEAVEL IPX SIM O IPX ROTEAVEL COMO O IP . SE ELE ROTEAVEL PODE OPERAR EM REDES GIGANTES, PLUG AND PLAY, SIM AUTO CONVIGURVEL, PORQUE NO TO POPULAR COMO O TCP/IP? + apartir do NetWare 4 a Novell permitiu o protocolo tcp/ip.

ENDEREAMENTO IPX= H DOIS CAMPOS, REDE E N. REDE= 4 BYTES. N= 6 BAYTES. OPA= O IPX USA 10BYTE,MUITO MAIOR QUE O IP (4 BYTES).

VANTAGEM NO CAMPO N COLOCADO 6 BYTES DO ENDEREO MAC, O ENDEREO MAC NICO PARA CADA PLACA DE REDE. NO H NECESSIDADE DE FICAR CRIANDO, GERENCIANDO E ATRIBUINDO ENDEREO IPX PARA CADA MQUINA.

PLUG AND PLAY NO PRECISANDO ATRIBUIR ENDEREO AS MQUINAS

IDENTIFICANDO A REDES OLHA ELE AI GENTE: COM 4 BYTES POSSIVEL TERMOS AT (4.294.967.296) REDES. TANTO NUMERO QU E NO CONSIGO FALAR (281.474.976.710.656) MQUINAS EM CADA REDE.

LEGAL GOSTEI DA PERGUNTA MAIS SE O SERVIDOR TIVER DUAS PLACAS DE REDES. 32. 43B.

E AI, VAMOS ESCUTAR UM RADIO S POR QUE FALAMOS EM CABEAMENTO PENSAMOS LOGO EM CABOS, NO SERIA MAIS CORRETO FALARMOS DE MDIA.

QUAL A FAIXA DE FREQUNCIA PADRO 802.11B= VEL. MAX 11Mbps FAIX FREQ. 2.4GHz. PADRO 802.11 A= VEL.MAX 54Mbps FAIX FREQ. 5Ghz. PADRO 802.11 G= VEL. MAX 54Mbps (108Mbps) FAIX FREQ. 2.4 GHz. PADRO 802.11 N= VEL MAX 540Mbps ( ESTUDOS) E OS BLUETOOTH. FAIX FREQ. 2.4GHz.

LASER INFRA-VERMELHO E RADIO MODO BSICO DE TRANSMIO NO DIRECIONAL

MODO BSICO DE TRANSMIO DIRECIONAL

TRANSMIES NO DIRECIONAL DE FREQUENCIA UNICA DESVANTAGEM= FREQUENCIA DE TRANFERENCIA FIXA, QUALQUER ANTENA INSTALADA NA REGIO DE ALCANCE PODE CAPTAR AS INFORMAES TRANSMEIDITADAS.

ALCANCE DESSE TIPO DE REDE DE 5km E TAXA TIPICA DE TRANSFERENCIA DE 4,8 Mbps.

WLAN E PWLAN

COMPATIBILIDADE OS FABRICANTES QUE USAR O PADO 802.11 EM SEUS EQUIPAMENTOS PODERO INTECONECTA-LOS.

E O ERRO

O PADRO IEEE 802.1, UTILIZA UM ESQUEMA, ESQUEMA MANO....CHAMADO DE CSMA/CA (CARRIER SENSE MULTIPLE ACCESS WITH COLLISION AVOIDANCE).

EPA NO CONFUNDA TOMADA DE FUCINHO NO PORCO. CSMA/CD (CARRIR SENSE MULTPLE ACCESS WITH COLLISION). Qual a diferena mano?

UMA DISTANCIA ENTRE VC E EU

30M PARA 5GHz E 100 PARA 2.4GHz

TIPOS DE WLAN INDOOR\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ OUTDOOR\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ INDOOR \\\\\\\\\\\\\\\\\\\ PROFESSOR: \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ OUTDOOR \\\\\\\\\\\\\\\\ PROFESSOR:

INFRA-ESTRUTURA OU ADHOC ADHOCNO EXISTE PONTO DE ACESSO (AP), COMUNICAO FEITA CLIENTE- CLIENTE PERFORMANCE DIMINUI A MEDIDA QUE NOVOS CLIENTES SO ACRECENTADO. NECESIDADE DE UM PONTO DE ACESSO (AP), COMUNICAO ENTRE CLIENTES NO PERMITIDA, H DOIS MODOS DE OPERAO BSS(BASIC SERVICE SET) E ESS(EXTENDED SERVICE SET)

INFRA-ESTRUTURA

ACESSRIOS WLAN AMPLIFICADORES RF ATENUADORES RF CENTELHADORES CONECTORES RF SPLITTERS RF FILTROS RF CABOS RF

METODOS DE AUTENTICAO AUTENTICAO DE SISTEMA ABERTO

BASTA QUE A ESTAO TENHA O MESMO SSID DO (AP) PARA QUE ELA OCORRA. AUTENTICAO DE CHAVE COMPARTILHADA

NECESSRIO O USO DO WEP. USANDO A CRIPTOGRAFIA WEP TANTO NO CLIENTE COMO NO AP.

PROTOCOLOS DE AUTENTICAO EMERGENTES EAP-MD-5CHALLENGEO + ANTIGO DOS TIPOS DE AUT. DUPLICA UM PROTEO DE SENHA CHAP EM UM WLAN. FORNECE SEGURANA DURANTE A TROCA DE CREDENCIAIS CRIPTOGRAFA OS DADOS TRANSMITIDOS USANDO CHAVES WEP.(CISCO APs).

EAP-CISCO WIRELESS

EAP-TLS

(SEGURANA NA CAMADA DE TRANSPORTE)CONFIA NOS CERTIFICADOS DOS LADO DO CLIENTE S DO SERVIDOR USANDO CHAVE WEP (O.S. COMO XP E WIN2K ETC).

EAP-TTLS

(SEGURANA NA CAMADA DE TRANSPORTE ENCAPSULADA) CERTIFICADO DO LADO DO SERVIDOR SUPORTA VARIOS PROTOCOLOS DE SENHAS PODENDO SER USADO COM A.D e NDS, ENCAPSULA EM TUNEIS, CHAVES WEP SO DISTRIBUIDAS E GERADAS DINAMICAMENTE.

EAP-SRP (SENHA REMOTA SEGURA)

UM PROTOCOLO BASEADO EM SENHA DE TROCA DE CHAVE, O USURIO DOSOFTWARE CLIENTE DEVE MEMORIZAR UM PEQUENO SEGREDO(SENHA) E O SERVIDOR UM VERIFICADOR PARA CADA USURIO.

Configurando um router domstico identificando o Gateway Padro

Atravs do Navegador

Acessar o Programa do Router

Digitar o Nome e a Senha

Primeira Tela D - Link 524

Configurando a conexo Wan PPPoE

IP static

Dynamic IP Address

Configurado A Conexo

Configurar a Wlan

Network SSID

Que Channel vc que ver

Segurana s se vc Escolher

Encription

Key Mode

Lan no novelo de lan

Olhadinha no DHCP

Tubo Virtual

Toos

E o acidente

BIN O Cara

Legal O MODELO USADO UM D LINK DI-524, AIR PLUS G PADO 802.11B 54Mbps

Dicas Roteadores Domsticos Ip 10.0.0.1, 10.1.1.1, 192.168.0.1,192.168.1.1, etc Possveis senhas Nome e Senha (root root ) (admin 1234) (admin---) (admin root)