tecnologias, materiais e técnicas de construção vmestrado integrado em arquitectura ano lectivo...
TRANSCRIPT
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Tecnologias, Materiais e
Técnicas de Construção V
4.º Ano, 7.º semestre
4 ECTS / 4 h semanais
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
4. Coberturas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Coberturas
A cobertura é um dos elementos mais expressivos
da composição arquitectónica.
A sua função construtiva primordial é a criação de
condições de habitabilidade pela
impermeabilização e isolamento dos espaços
cobertos.
As coberturas podem ser classificadas segundo
vários aspectos. Seguem-se alguns exemplos dessas
classificações:
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
classificação de coberturas
Convencionou-se classificar as coberturas quanto à
sua inclinação nos seguintes tipos:
• Inclinação maior que 8% - cobertura inclinada
• Inclinação menor ou igual a 8%- cobertura em
terraço
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
classificação de coberturas
Quanto à pendente (classificação UEAtc)
• classe I – a pendente origina estagnação de água
e permite a aplicação de protecção pesada;
• classe II – a pendente permite o escoamento de
água e a aplicação de protecção pesada;
• classe III – a pendente permite o fácil escoamento
da água mas não aceita a aplicação de
protecção pesada;
• classe IV – a pendente impõe medidas especiais
na aplicação das suas camadas.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
classificação de coberturas
Quanto à sua acessibilidade:
• Não acessíves (excepto para manutenção
eventual)
• Acessíveis
• Especiais (p.ex., coberturas ajardinadas)
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
classificação de coberturas
Quanto à protecção da impermeabilização:
• Sem protecção (impermeabilização aparente);
• Com protecção leve (auto-protecção de fábrica:
areão ou gravilha, folha de alumínio ou cobre,
folha de plástico. Aplicada in-situ: areão, gravilha,
tinta de alumínio);
• Com protecção pesada (camada rígida:
betonilha, lajetas de betão, material cerâmico,
madeira. Protecção solta (godo, seixo ou material
britado).
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
classificação de coberturas
Quanto à localização da camada de isolamento
térmico:
• Com isolamento sobre a estrutura resistente:
– Tradicional: isolamento térmico intermédio,
suporte da impermeabilização ou da camada
de forma;
– Invertida: isolamento térmico sobre a
impermeabilização;
• Com o isolamento térmico sob a estrutura resistente
(em tectos falsos ou aderente à camada
resistente).
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
4.1 Coberturas em terraço
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Uma cobertura em terraço é constituída pelos seguintes
elementos, que poderão não existir todos e a sua ordem ser
diversa da apresentada.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Composição típica de uma cobertura em terraço tradicional
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Composição típica de uma cobertura em terraço invertida
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
apoios
metálicos
Tentos de
argamassa
apoios
plásticos
Tipos de
apoios de
lajetas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
cobertura tradicional vs. invertida
A cobertura plana tradicional ou convencional comporta
uma série de efeitos que aceleram o desgaste do sistema de impermeabilização já que as membranas de
impermeabilização, ao serem aplicadas por cima do
isolamento térmico, estão submetidas a:
• "choque térmico", diário e também sazonal / anual;
• danos mecânicos, em particular durante a fase de obra:
• degradação por radiação ultravioleta
• degradação (também do isolamento térmico convencional)
provocada por humidade presente na parte inferior do sistema de impermeabilização e proveniente de chuva que
ocorra durante a execução, da própria humidade dos
materiais de construção ou de condensação intersticial.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
cobertura tradicional vs. invertida
Na cobertura invertida a inversão das posições relativas dos
sistemas de impermeabilização e isolamento térmico, com o isolamento térmico colocado sobre a impermeabilização,
aumenta consideravelmente a sua durabilidade pela
supressão ou mitigação dos efeitos já mencionados.
A cobertura invertida implica a utilização de um isolamento
térmico com absorção de água praticamente nula.
Variação anual da temperatura do
sistema de impermeabilização em
coberturas tradicionais e invertidas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Composição típica de uma cobertura em terraço ajardinada
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Juntas de dilatação
Junta de dilatação é uma separação física entre
duas partes de uma estrutura, para que estas
partes possam movimentar-se sem transmissão de
esforço entre elas. A presença de material rígido ou
de material de preenchimento que tenha perdido
a sua elasticidade produz tensões indesejáveis na
estrutura, podendo ocasionar fissuras nas lajes
adjacentes à junta, com a possibilidade de se
propagar às vigas e pilares próximos.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Juntas de dilatação para coberturas ajardinadas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Juntas de dilatação para coberturas com
protecção pesada de godo ou betonilha e
acabamento
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Juntas de dilatação sobre-elevadas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Juntas de dilatação sobre-elevadas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Esquema de junta de dilatação
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Tubos de queda
Os tubos de queda têm por finalidade a condução
das águas pluviais da cobertura até ao solo,
ligando por exemplo as caleiras da cobertura às
caixas de visita no pavimento.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Esquema de tubo de queda com isolamento
térmico em cobertura invertida
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Esquema de tubo de queda com isolamento
térmico em cobertura tradicional
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Platibandas
Tanto nas juntas de dilatação como nas
platibandas e quaisquer outras construções
emergentes da cobertura, o bordo superior do
sistema de impermeabilização deve ser coberto,
para evitar infiltrações de água sob a
impermeabilização..
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Soluções de remate do sistema de
impermeabilização:
• Integração de peças pré – moldadas no paramento
vertical;
• Recobrimento de argamassa armada;
• Rufos metálicos inseridos em rasgos fixados
exteriormente com interposição de fitas vedantes
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
pontos singulares de uma cobertura
Remates periféricos
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Soluções de remate periférico do sistema de impermeabilização:
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
drenagem de coberturas em terraço
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
4.2 Coberturas inclinadas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Coberturas inclinadas
Pela disseminação generalizada no nosso país,
dentro das coberturas inclinadas há que distinguir as
que utilizam a telha cerâmica como acabamento e
primeira barreira de impermeabilização.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Coberturas inclinadas
Encontram-se no mercado numerosas variações de
cor e de texturas dentro de um mesmo formato de
telha; no entanto, dentro do leque das telhas
cerâmicas comercializadas em Portugal, em função
da sua geometria e encaixes, distinguem-se:
• Telha Lusa;
• Telha Marselha;
• Telha Canudo;
• Telha Romana;
• Telha Plana.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Telha Lusa
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Telha Marselha
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Telha Canudo
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Telha Romana
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Telha Plana
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Impermeabilidade de coberturas
inclinadas
Num telhado a estanqueidade é garantida pelas
telhas. Se a inclinação for inferior a 20º (36%) torna-
se necessário um sistema complementar de
impermeabilização, dado que com essas
pendentes a água entra pela acção do vento entre
as telhas.
Esse sistema pode ser colocado sobre o isolamento
térmico, como é o caso das sub-telhas, ou por baixo
daquele, actuando nesse caso como cobertura
invertida.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Impermeabilidade de coberturas
inclinadas
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Impermeabilidade de coberturas
inclinadas
cobertura invertida
Coberturas inclinadas com suporte contínuo: o sistema de impermeabilização deve ser aplicado sobre a laje que deverá estar devidamente regularizada.
Coberturas inclinadas com suporte descontínuo: nesse caso, será necessária a aplicação de um elemento que constitua uma base adequada para o sistema de impermeabilização. Pode ser considerada, a título de exemplo, a instalação de placas de contraplacado
marítimo, fixas à estrutura, sobre as quais se executa a impermeabilização.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Isolamento térmico de coberturas
inclinadas
De uma forma geral, poder-se-ão considerar três posições distintas para a aplicação da camada de isolamento térmico:
• no lado exterior da vertente inclinada.
• no lado interior da vertente inclinada.
• na esteira, permanecendo o desvão não isolado.
Vantagens da colocação do isolamento no lado exterior da vertente inclinada, sobre a estrutura:
• aproveitamento da inércia térmica da estrutura (especialmente de estruturas contínuas - laje maciça ou aligeirada).
• Protecção da estrutura das variações de temperatura
• criam-se condições de habitabilidade do espaço do desvão
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Isolamento térmico de coberturas
inclinadas
Requisitos de um isolamento térmico para coberturas inclinadas, para
além da sua capacidade isolante:
• Resistência mecânica para que as placas mantenham as suas
propriedades inalteradas. Exemplos de esforços numa cobertura
inclinada: o peso próprio do telhado (telhas e argamassas de
aderência ou apoio); sobrecarga de utilização; o vento, que origina
cargas à compressão, mas também efeitos de sucção.
• Insensibilidade à humidade. As placas de isolamento térmico
aplicadas sobre a estrutura estarão sujeitas à acção da humidade
proveniente de pequenas infiltrações que ocorram por capilaridade
das telhas, ou por uma indesejável (mas possível) entrada de água,
originada por uma telha partida, etc.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC V
Isolamento térmico de coberturas
inclinadas
Ventilação do espaço sob as telhas: É extremamente importante que exista uma ventilação adequada sob as telhas. Esta ventilação tem essencialmente três objectivos:
• Evitar o levantamento de telhas em situações de vento forte. A ventilação sob as telhas permite que a diferença de pressão resultante da acção do vento forte seja compensada, através da passagem de ar para o exterior, contrariando a acção de sucção.
• Secagem mais rápida da humidade das telhas. Em situações de chuva ou forte humidade as telhas absorvem humidade que origina uma aceleração do seu desgaste, sobretudo em zonas onde se verificam temperaturas negativas.
• Diminuição da diferença de temperatura entre as duas faces da camada de isolamento térmico. Ao estar ventilado, o espaço sob as telhas apresentará temperaturas um pouco inferiores, melhorando a eficácia térmica do sistema. O que representa um factor da maior importância em coberturas com estrutura de fraca inércia térmica.
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Pormenor de cobertura inclinada com
isolamento sobre estrutura descontínua
http://construlink.com/MostraInfo/MostraInfo.php?IdEntidade=35&Opcao=DetalhesCad
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V
Pormenor de cobertura inclinada com
isolamento sobre estrutura contínua
http://construlink.com/MostraInfo/MostraInfo.php?IdEntidade=35&Opcao=DetalhesCad
Escola Universitária Vasco da Gama Departamento de Arquitectura e PaisagemMestrado Integrado em Arquitectura Ano lectivo 2011/2012
TMTC VTMTC V