tema do 2t2013 - mateus – o evangelho do reino estudo 11 – ele não é deus de mortos e sim de...

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Tema do 2T2013 - Mateus – O Evangelho do Reino Estudo 11 – Ele não é Deus de mortos e sim de vivos Os embates com os líderes – O sermão de acusação Texto bíblico Mateus 22 e 23 Texto áureo Mateus 22.32

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Page 1: Tema do 2T2013 - Mateus – O Evangelho do Reino Estudo 11 – Ele não é Deus de mortos e sim de vivos Os embates com os líderes – O sermão de acusação Texto

Tema do 2T2013 - Mateus – O Evangelho do Reino

Estudo 11 – Ele não é Deus de mortos e sim de vivos

Os embates com os líderes – O sermão de acusação

Texto bíblico

Mateus 22 e 23

Texto áureo Mateus 22.32

“Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus

de mortos, mas de vivos.”

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Ele é Deus de vivos e não de mortos... – Introdução I

Nos dois capítulos que estudamos esta semana, estamos vendo o desenrolar da última semana de Cristo em seu

ministério terreno. Sua entrada triunfal em Jerusalém se dá no domingo. Na segunda-feira, a purificação do templo. E

na terça e quarta- feiras, os embates com os líderes religiosos (Mt 22) e o sermão acusatório (Mt 23).

A cada noite ele retorna a Betânia, onde provavelmente estaria hospedado na casa de Lázaro e suas irmãs, Maria e

Marta.Ele dá continuidade a sua mensagem

por meio de parábolas

mostrando o erro e o desvios que os líderes religiosos do templo vinham

praticando.

A mensagem da parábola das

bodas que inicia o capítulo 22 é

praticamente a mesma da

parábola dos lavradores maus

com que encerra o capítulo 21.

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Ele é Deus de vivos e não de mortos - Introdução II

Basicamente, nestes dois capítulos, temos seis episódios distintos marcando o caráter firme e decidido que o Mestre agora assumia, sabendo que o final estava por chegar. Se até agora ele após cada confronto se retirava para outras paragens afim de dar continuidade ao seu ministério, aqui

ele chegaraao ponto final de sua escalada que só terminaria em termos

terrenos no Gólgota. Ao confronto do Mestre com as classes dominantes até agora (fariseus, escribas e

saduceus) juntam-se agora os sacerdotes do templo, bem

como os herodianos, os partidários do regime

imposto por Roma e que tinham como patrono o rei

Herodes.

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Ele é Deus de vivos e não de mortos – Introdução III

A narrativa de Mateus vai nos conduzir por alguns dosmomentos mais críticos do confronto de Cristo com a liderança religiosa de Jerusalém, confronto este que

começaraaos seus 12 anos e agora vai se concretizar com

as evidências que apresentará de que ele, Jesus, é realmente o Messias de Deus.São seis episódios distintos:

1. A parábola das bodas;2. A questão do tributo;

3. Os saduceus e a ressurreição;4. O grande mandamento;5. O Cristo, o filho de Davi;

6. O sermão acusatório.

Digamos que a paciência do Mestre acabou. Até então ele contemporizara em suas discussões mas o fim agora

chegara!

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Mateus 22.1-14

1 Então Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo: 2 O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho; 3 E enviou os seus servos a chamar

os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. 4 Depois, enviou outros servos,

dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas. 5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico; 6 E os outros,

apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram. 7 E o rei, tendo notícia disto,

encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade. 8 Então diz aos servos: As bodas, na

verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. 9 Ide, pois, às saídas dos

caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. 10 E os servos, saindo pelos

caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados. 11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. 12 E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste

nupcial? E ele emudeceu. 13 Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e

lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes. 14 Porque muitos são

chamados, mas poucos escolhidos.

1.A parábola das bodas Mateus 22.1-14

A parábola é uma alegoria

da salvação oferecida por Deus a toda criatura

atravésdo povo escolhido (o judeu), que a rejeita,

enquanto um povo sem raiz espiritual

(o gentio), vai aceitar o convite.

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Mateus 22.15-22

15 Então os fariseus se retiraram e consultaram entre si como o apanhariam

em alguma palavra16 E enviaram-lhe os seus discípulos, com

os herodianos, dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro, e ensinas o

caminho de Deus segundo a verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas a

aparência dos homens.17 Dize-nos, pois, que te parece? É lícito

pagar o tributo a César, ou não?18 Jesus, porém, conhecendo a sua

malícia, disse: Por que me experimentais, hipócritas?

19 Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.

20 E ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição?

21 Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de

César, e a Deus o que é de Deus.22 E eles, ouvindo isto, maravilharam-se,

e, deixando-o, se retiraram.

2.A questão do tributo Mateus 22.15-22

O Senhor Jesus entende a artimanha dos fariseus

e os coloca numa situação difícil

ensinando-os a separar as coisas materiais das

coisas espirituais.

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Mateus 22.23-33

23 No mesmo dia vieram alguns saduceus que dizem não haver ressurreição, e o

interrogaram,24 Dizendo: Mestre, Moisés disse: Se morrer alguém, não tendo filhos, casará o seu irmão com a mulher dele, e suscitará descendência

a seu irmão. 25 Ora, houve entre nós sete irmãos; e o primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher a

seu irmão.26 Da mesma sorte o segundo, e o terceiro, até ao sétimo; 27 Por fim, depois de todos, morreu também a mulher. 28 Portanto, na

ressurreição, de qual dos sete será a mulher, visto que todos a possuíram? 29 Jesus,

porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de

Deus. 30 Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão

como os anjos de Deus no céu. 31 E, acerca da ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou, dizendo: 32 Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, Deus não é Deus dos mortos,

mas dos vivos.33 E, as turbas, ouvindo isto, ficaram

maravilhadas da sua doutrina.

3. Os saduceus e a ressurreição

Mateus 22.23-33

Os saduceus, outro grupo político mais que

religioso, também se volta contra o Mestre que os confronta com uma afirmação que se

tornou taxativa e histórica, colocando-os

cointra a parede.

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Mateus 22.34-40

34 E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.35 E um deles, doutor da lei,

interrogou-o para o experimentar, dizendo:

36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei?

37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu

coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.

38 Este é o primeiro e grande mandamento.

39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti

mesmo.40 Destes dois mandamentos

dependem toda a lei e os profetas.

4. O grande mandamento Mateus 22.34-40

Os fariseus e os saduceus opositores ao Mestre, lhe permitiram

com suas questões, trazer para a cristandade

três grandes argumentos: a separação

entre a devoção e a política, a realidade da ressurreição e o maior

dos mandamentos.

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Mateus 22.41-46

41 E estando reunidos os fariseus, interrogou-os Jesus,

42 Dizendo: Que pensais vós do Cristo? De quem é filho? Eles

disseram-lhe: De Davi.43 Disse-lhes ele: Como é então que Davi, em espírito, lhe chama

Senhor, dizendo:44 Disse o Senhor ao meu

Senhor: Assenta-te à minha direita, Até que eu ponha os teus

inimigos por escabelo de teus pés?

45 Se Davi, pois, lhe chama Senhor, como é seu filho?

46 E ninguém podia responder-lhe uma palavra; nem desde

aquele dia ousou mais alguém interrogá-lo

5. Cristo, o filho de Davi Mateus 22.41-46

O Mestre resolve então contra-atacar. Até agora a

ofensiva foi deles. O Mestre vai começar a rechaçá-los,

colocando-os em seus devidos lugares com uma

pergunta que os confunde e os coloca sem saída. - Sim, eu sou o Messias. Vejam

como Davi em um de seus salmos a mim se referiu!

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Mateus 23.1-12

1 Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos,

2 Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus.

3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não

procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem;

4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém,

nem com o dedo querem movê-los;5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e

alargam as franjas das suas vestes,6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as

primeiras cadeiras nas sinagogas,7 E as saudações nas praças, e o serem

chamados pelos homens; Rabi, Rabi.8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi,

porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.

9 E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.10 Nem vos chameis mestres, porque um só é o

vosso Mestre, que é o Cristo.11 O maior dentre vós será vosso servo.

12 E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.

6. O sermão acusatórioIntrodução

Mateus 23.1-12

O contra-ataque vai se tornar duro e objetivo. O Mestre não vai poupar

adjetivos para caracterizar o que aquela classe

dominante religiosa e politicamente vinha

fazendo ao povo de Deus. Sua palavra é candente e corajosa. Só a introdução

dá para ver o quem por aí!

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Mateus 23.13-15

13 Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que

fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão

entrando. 

14 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto

de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo.

 15 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o

mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.

7.1 - Os sete “ais” de Cristo Três primeiras lamentações

Mateus 23.13-15

Os “ais” de Cristo, tais como os de Isaías e Jeremias, eram a forma judaica de expressar uma lamentação. É como se estivesse exclamando uma advertência muito séria:

“cuidado”, “atenção”, “não se iludam”... O castigo vem

aí! Está próximo!!!

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Mateus 23.16-22

16 Ai de vós, condutores cegos! pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo

templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor.

17 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que

santifica o ouro?18 E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela

oferta que está sobre o altar, esse é devedor.

19 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que

santifica a oferta?20 Portanto, o que jurar pelo altar,

jura por ele e por tudo o que sobre ele está;

21 E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita;

22 E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está

assentado nele.

7.2 - Os sete “ais” de Cristo

A 4ª lamentaçãoMateus 23.16-22

A quarta lamentação se refere a uma prática muito enraizada no

judaísmo do AT do valor do juramento, prática

esta que estava se tornando para os líderes, muito vazia e hipócrita

não expressando a realidade.

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Mateus 23.23-24

23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que

dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e

não omitir aquelas.

24 Condutores cegos! que coais um mosquito e engolis

um camelo. 

7.Os sete “ais” de Cristo A 5ª lamentação

Mateus 23.23-24

A quinta lamentação se volta para a hipocrisia dos

líderes religiosos que aparentavam

exteriormente algo que não professavam interiormente.

Exigiam obediência dos outros e eram tolerantes

com os seus erros e pecados.

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Mateus 23.25-26

25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que

limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio

de rapina e de iniqüidade.

26 Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior

fique limpo.

7.Os sete “ais” de Cristo A 6ª lamentação

Mateus 23.25-26

A sexta lamentação diz respeito ao maior requisito

da vida religiosa que é a santidade de vida diante de Deus. Ele não olha o exterior mas sim o interior de cada

um de nós!

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Mateus 23.29-32

29 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que edificais os

sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos

justos,

30 E dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos

associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas.

31 Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram

os profetas.

32 Enchei vós, pois, a medida de vossos pais.

7.Os sete “ais” de Cristo

A 7ª lamentaçãoMateus 23.29-32

A classe dirigente do tempo de Cristo se

julgava melhor do que a dos tempos antigos que

permitiu a queda do povo de Israel. Culpavam

os pais quando eles mesmo fracassavam.

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Mateus 23.33-36

33 Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?

34 Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; a uns deles matareis e

crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade

em cidade;

35 Para que sobre vós caia todo o sangue justo, que foi derramado sobre a terra, desde o sangue de Abel, o justo, até ao

sangue de Zacarias, filho de Baraquias, que matastes entre o santuário e o altar.

36 Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração.

8. O sermão se conclui Uma séria acusação

Mateus 23.33-36

O sermão acusatório chega ao seu fim com uma séria acusação

contra eles. Tanto no passado como no

presente o sacerdócio judaico permitira o

desvio do povo de Deus, sendo condescendente com o pecado e o erro.

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Mateus 23.37-39

37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e

apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis

eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu

não quiseste!

38 Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta;

39 Porque eu vos digo que desde agora me não vereis

mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do

Senhor

8. O sermão se conclui Uma trágica lamentação

Mateus 23.37-39

O sermão acusatório termina com uma

profecia terrível e trágica para os judeus:A destruição de

Jerusalém, a queda do templo, a

dispersão do povo judeu pelo mundo gentio. O reconhecimento do

Cristo é a condição para o retorno.

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1. Eu já aceitei o convite para as bodas do Cordeiro?

2. Eu pratico em minha vida o “dar a César e o dar a Deus?

3. Eu creio na ressurreição dos salvos?

4. Eu pratico em meu viver o grande mandamento de Cristo?

5. Eu tenho uma vida de sinceridade diante de Deus?

6. Eu vivo vigiando a vida dos outros?

7. Eu me preocupo mais comos erros dos outros do que

com os meus próprios?8. O quanto de fariseu existe

em mim?