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Prof. Juliano J. Scremin
Teoria das Estruturas I - Aula 07
Arcos Isostáticos
• Definição e Tipos
• Casos Particulares de Arcos
• Equação do Arco Parabólico de 2º. Grau,
Equação da Linha de Pressões e
Arcos com Apoios Desnivelados
1
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Aula 07 - Seção 1:
Definição e Tipos
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Arcos (1)
• Definição:
– Arco é uma estrutura linear de eixo curvo, situada em um
plano vertical, vinculada em suas extremidades de modo a
que estas não sofram translações, solicitada por cargas
contidas no plano referido, provocando esforços de
compressão, flexão e cisalhamento.
• Arco Triarticulado : arco isostático, com apoios fixos e
descontinuidade interna do tipo rótula.
• Objetivo dos arcos: → vencer grandes vãos com a
redução dos esforços de flexão.
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Arcos (2)
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Arcos (3)
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Tipos de Arcos
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Biengastado
Biarticulado
Triarticulado
Viga Curva
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Exemplos de Utilização
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Nomenclatura
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Aula 07 - Seção 2:
Arcos Circulares
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Revisão do Círculo Trigonométrico
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Mapeamento de Arcos Circulares (1)
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Mapeamento de Arcos Circulares (2)
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Barras Curvas Carregadas Verticalmente
13
𝑀 𝛽 = 𝑀ℎ(𝑥) + 𝑀𝑣(𝑦)𝑀ℎ 𝑥 = 𝑅𝑉𝑎. 𝑥 −
𝑞. 𝑥2
2
𝑀𝑣 𝑦 = −𝑅𝐻𝑎. 𝑦
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Barras Curvas Carregadas Verticalmente: Momentos Fletores
14
𝑥 = 𝑅 − 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛽
𝑀ℎ 𝑥 = 𝑅𝑉𝑎. 𝑥 −𝑞. 𝑥2
2
𝑀𝑣 𝑦 = −𝑅𝐻𝑎. 𝑦
𝑦 = 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛽
𝑀ℎ 𝛽 = 𝑅𝑉𝑎. (𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽) −𝑞. (𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽)2
2
𝑀𝑣 𝛽 = −𝑅𝐻𝑎. 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛽
𝑀 𝛽 = 𝑀ℎ(𝑥) + 𝑀𝑣(𝑦)
𝑀 𝛽 = 𝑅𝑉𝑎. 𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽 −𝑞. 𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽 2
2− 𝑅𝐻𝑎. 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛽
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Barras Curvas: 90° < 𝜷 < 180°
15
𝑀 𝛽 = 𝑅𝑉𝑎. 𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽 −𝑞. 𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽 2
2− 𝑅𝐻𝑎. 𝑅. 𝑠𝑒𝑛𝛽
𝑥 = 𝑅 − 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛽 𝑥 = 𝑅 + 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛽
porém, para 90° < 𝛽 < 180° tem-se que
𝑐𝑜𝑠𝛽 < 0 − logo:
𝑥 = 𝑅 − 𝑅. 𝑐𝑜𝑠𝛽
Conclusão:
Em arcos circulares a distância “x” é
medida sempre com a mesma expressão,
logo o equacionamento do momento fletor
não se altera com a variação angular de 𝛽
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Barras Curvas Carregadas Verticalmente: Cortante e Axial
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α°(𝛽°) = 90° − 𝛽°
α + 𝛽 = 90° =𝜋
2
α(𝛽) =𝜋
2− 𝛽
α(𝛽°) =𝜋
2− 𝛽°.
𝜋
180
𝑉 𝛽 = 𝐹𝑉 𝛽 . 𝑐𝑜𝑠 α(𝛽) + 𝐹𝐻 𝛽 . 𝑠𝑒𝑛 α(𝛽)
𝑁 𝛽 = −𝐹𝑉 𝛽 . 𝑠𝑒𝑛 α(𝛽) + 𝐹𝐻 𝛽 . 𝑐𝑜𝑠 α(𝛽)
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Barras Curvas Carregadas Verticalmente: Cortante e Axial
17
𝑉 𝛽 = 𝐹𝑉 𝛽 . 𝑐𝑜𝑠 α(𝛽) + 𝐹𝐻 𝛽 . 𝑠𝑒𝑛 α(𝛽)
𝑁 𝛽 = −𝐹𝑉 𝛽 . 𝑠𝑒𝑛 α(𝛽) + 𝐹𝐻 𝛽 . 𝑐𝑜𝑠 α(𝛽)
Conforme a figura ao lado:
𝑉 𝛽 = 𝐹𝑉 𝛽 . cos(− α(𝛽)) − 𝐹𝐻 𝛽 . 𝑠𝑒𝑛(−α(𝛽))
𝑁 𝛽 = 𝐹𝑉 𝛽 . 𝑠𝑒𝑛(−α(𝛽)) + 𝐹𝐻 𝛽 . 𝑐𝑜𝑠(−α(𝛽))
Porém:
cos(− α(𝛽)) = cos α(𝛽)sen(− α(𝛽)) = − senα(𝛽)
Conclusão:
Mapeando cortante e axial com α(𝛽)a variação angular não interfere na expressão
“enlatada” para decomposição de forças;
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Viga Curva Biapoiada Carregada Verticalmente (1)
• Quando um arco é solicitado somente por cargas verticais, um
recurso interessante é a utilização de uma viga análoga para auxílio
no cálculo dos esforços:
18
Diagrama de Momentos Fletoresde uma Viga Análoga
𝑉𝑆 = 𝑉𝐴𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑃 𝑠𝑒𝑛𝜃/2
𝑁𝑆 = −𝑉𝐴𝑐𝑜𝑠𝜃 = −𝑃 𝑐𝑜𝑠𝜃/2
𝑀𝑆 = 𝑉𝐴(𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝜃) = 𝑃𝑅(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜃)/2
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Viga Curva Biapoiada Carregada Verticalmente (2)
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Arco Semicircular Tri-Articulado Carregado Verticalmente (1)
20
Cálculo das Reações de Apoio:
𝑀𝐴 = 𝑉𝐵 . 2𝑅 − 𝑃𝑅 = 0
𝑉𝐵 = 𝑃/2
𝐹𝑉 = 𝑉𝐴 − 𝑃 + 𝑉𝐵 = 0
𝑉𝐴 = 𝑃/2
𝑀𝐶 = −𝐻𝐵. 𝑅 + 𝑃/2. 𝑅 = 0
𝐻𝐵 = 𝑃/2
𝐹𝐻 = 𝐻𝐴 −𝐻𝐵 = 0
𝐻𝐴 = 𝑃/2
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Arco Semicircular Tri-Articulado Carregado Verticalmente (2)
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Equacionamento dos Momentos Fletores:
𝑀𝐼 𝛽 =𝑃
2𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽 −
𝑃
2𝑅 𝑠𝑒𝑛𝛽
Trecho I : β entre 0° e 90°
𝑀𝐼 𝛽 =𝑃𝑅
21 − 𝑐𝑜𝑠𝛽 − 𝑠𝑒𝑛𝛽
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Arco Semicircular Tri-Articulado Carregado Verticalmente (3)
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Equacionamento dos Momentos Fletores:
𝑀𝐼 𝛽 =𝑃
2𝑅 − 𝑅𝑐𝑜𝑠𝛽 −
𝑃
2𝑅 𝑠𝑒𝑛𝛽
Trecho II : β entre 90° e 180°
𝑀𝐼𝐼 𝛽 =𝑃𝑅
21 + 𝑐𝑜𝑠𝛽 − 𝑠𝑒𝑛𝛽
𝑀𝐼𝐼 𝛽 = 𝑀𝐼 𝛽 + 𝑃𝑅 𝑐𝑜𝑠𝛽
* O braço de alavanca da reação
vertical P/2 é R + R cos β , porém,
como β esta entre 90° e 180° seu
cosseno é negativo sendo a distância
calculada como R – R cos β
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Ideia Geral do Equacionamento de Cortantes e Axiais em Arcos
23
1. Fazer o somatório de todas as
forçar verticais à esquerda da
seção de análise (FV);
2. Fazer o somatório de todas as
forçar horizontais à esquerda da
seção de análise (FH);
3. Decompor FV e FH nos eixos
Secante e Tangencial obedecendo
a convenção de sinais para
diagramas.
OBS: a decomposição pode ser feita
em relação tanto ao ângulo β quanto
ao ângulo α indicados.
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• Como equacionar cortantes e axiais no arco circular com equações
válidas para todo o domínio de 0° a 180° no ângulo β ?
• RESPOSTA:
Dado que ângulo alfa não afeta a convenção de sinais de diagramas basta
substituir a relação:
no equacionamento feito com alfa.
Resumo do Equacionamento de Cortantes e Axiais (2)
24
𝑉 α = 𝐹𝑉. 𝑐𝑜𝑠α + 𝐹𝐻. 𝑠𝑒𝑛α
𝑁 α = −𝐹𝑉. 𝑠𝑒𝑛α + F𝐻. 𝑐𝑜𝑠α
𝑉 𝛽 = 𝐹𝑉. 𝑐𝑜𝑠 90° − 𝛽 + 𝐹𝐻. sen 90° − 𝛽
𝑁 𝛽 = −𝐹𝑉. 𝑠𝑒𝑛 90° − 𝛽 + 𝐹𝐻. cos 90° − 𝛽
α + β = 90° ou α = 90° − β
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Aula 07 - Seção 3:
Arcos Parabólicos de 2° Grau e
Uso da Viga Análoga
25
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Arcos Triarticulados Parabólicos de 2° Grau
• Um dos formatos mais comuns de arco triarticulado é o parabólico,
sendo as posições “y” do arco definidas por uma equação do tipo:
• Conhecidos 3 pontos da parábola é possível montar um sistema
linear para definição da equação do arco.
• Ex., dados os pontos: (X1,Y1), (X2,Y2) e (X3,Y3):
26
𝒀𝟏 = 𝒂 + 𝒃𝑿𝟏 + 𝒄𝑿𝟏𝟐
𝒀𝟐 = 𝒂 + 𝒃𝑿𝟐 + 𝒄𝑿𝟐𝟐
𝒀𝟑 = 𝒂 + 𝒃𝑿𝟑 + 𝒄𝑿𝟑𝟐
𝒀𝟏𝒀𝟐𝒀𝟑
= 𝟏 𝑿𝟏 𝑿𝟏𝟐
𝟏 𝑿𝟐 𝑿𝟐𝟐
𝟏 𝑿𝟑 𝑿𝟑𝟐. 𝒂𝒃𝒄
𝒚 𝒙 = 𝒂 + 𝒃𝒙 + 𝒄𝒙²
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Arcos Triarticulados Carregados Verticalmente (1)
• Arcos triarticulados possuem reações horizontais em seus apoios
denominadas “Empuxo” que podem ser quantificadas (também) fazendo uso
da viga análoga antes mencionada.
27
Arco
Viga Análoga
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Arcos Triarticulados Carregados Verticalmente (2)
28
𝐻 = 𝐻𝐴 − 𝐻𝐵 = 0 𝐻𝐴 = 𝐻𝐵 = 𝐻
𝑀𝐵 = −𝑉𝐴. 𝐿 +𝑃𝑖(𝐿 − 𝑥𝑖) = 0
𝑉𝐴 = +σ𝑃𝑖(𝐿 − 𝑥𝑖) / L = 𝑉𝐴𝑜
σ𝑀𝐴 = 0 → 𝑉𝐵 = 𝑉𝐵𝑜
𝑴𝑮 = 𝟎 ∶ 𝑽𝑨. 𝒂 − σ𝑷𝒊(𝒂 − 𝒙𝒊) - H.f = 0
𝑴𝑮𝒐 = 𝟎 ∶ 𝑽𝑨𝒐. 𝒂 − σ𝑷𝒊 𝒂 − 𝒙𝒊 = 0
Arco:
Viga Análoga:
𝑯 =𝑴𝑮𝒐
𝒇
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Arcos Triarticulados Carregados Verticalmente (3)
29
𝐻𝐴 = 𝐻𝐵 = 𝐻
𝑴𝒔 𝒙 = 𝑴𝒔𝒐 𝒙 − 𝑯. 𝒚(𝒙)
Logo, para Momentos Fletores:
𝑴𝒔𝒐 𝒙 : equação de momentos
fletores da viga análoga;
𝑯: reação de apoio horizontal
do arco (empuxo para apoios
nivelados);
𝒚(𝒙): equação do arco;
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Arcos Triarticulados Carregados Verticalmente (4)
30
Para esforços corantes e axiais é
possível usar a expressão “enlatada” de
decomposição de esforços:
𝑽𝒔 𝒙 = 𝑽𝒔𝒐 𝒙 . 𝒄𝒐𝒔 𝜶 𝒙 − 𝑯. 𝒔𝒆𝒏(𝜶(𝒙))
𝑵𝒔 𝒙 = −𝑽𝒔𝒐 𝒙 . 𝒔𝒆𝒏 𝜶 𝒙 −𝑯. 𝒄𝒐𝒔(𝜶(𝒙))
𝑉 α = 𝐹𝑉. 𝑐𝑜𝑠α + 𝐹𝐻. 𝑠𝑒𝑛α
𝑁 α = −𝐹𝑉. 𝑠𝑒𝑛α + F𝐻. 𝑐𝑜𝑠α
Considerando que “H” sempre tenta
fechar o arco, seu sinal será negativo,
logo:
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Arcos Triarticulados Carregados Verticalmente (5)
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𝑽𝒔 𝒙 = 𝑽𝒔𝒐 𝒙 . 𝒄𝒐𝒔 𝜶 𝒙 − 𝑯. 𝒔𝒆𝒏(𝜶(𝒙))
𝑵𝒔 𝒙 = −𝑽𝒔𝒐 𝒙 . 𝒔𝒆𝒏 𝜶 𝒙 −𝑯. 𝒄𝒐𝒔(𝜶(𝒙))
𝑽𝒔𝒐 𝒙 : equação de esforços cortantes da
viga análoga;
𝑯: reação de apoio horizontal
do arco (empuxo para apoios
nivelados);
𝒚(𝒙): equação do arco;
𝜶(𝒙): ângulos das tangentes dos pontos
do arco mapeados em função da
coordenada “x”;
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Ângulo α(x)
• Conhecida a equação do arco “y(x)” é possível determinar o ângulo
das tangentes do arco com a horizontal, em qualquer um dos
infinitos pontos que compõe o arco contínuo por meio de:
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𝜶 𝒙 = 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈𝒅𝒚(𝒙)
𝒅𝒙
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Aula 07 - Seção 4:
Equação da Linha de Pressões e
Arcos com Apoios Desnivelados
33
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Linha de Pressões
• A linha de pressões para um determinado carregamento permanente é a linha que
define a geometria do arco de modo que este trabalhe somente com esforços
normais.
• Um arco com estas característica é denominado arco funicular.
• Equação da Linha de Pressões:
– como a equação dos momentos fletores de um arco é função da equação do
formato do arco, para se chegar à MS(x) = 0, tem-se que:
– Assim sendo, y(x) (equação da linha de pressões) pode ser escrita em função
da equação de momentos fletores da viga análoga (𝑴𝑺𝒐(𝒙)) dividida pelo
empuxo nas laterais do arco (𝑯).
34
𝒚(𝒙) =𝑴𝑺𝒐(𝒙)
𝑯𝑯 =
𝑴𝑮𝒐
𝒇
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Arcos Triarticulados com Apoios Desnivelados
35Fonte: http://www.geocities.ws/isostatica/Transpar/5ArcosTriarticulados/Slide1.html
𝑯′ =𝑴𝒈
𝒇. 𝒄𝒐𝒔𝜽
𝜃
𝜃
𝜃
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FIM
36
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Exercício TE1-7.1
37
y = - 0.125x² + 1.5x
• Para o arco triarticulado abaixo, obter as reações de apoio e os esforços
Ms, Ns, e Qs:
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Exercício TE1-7.2
38
• Traçar o diagrama de momentos fletores para o arco parabólico de 2º grau
abaixo:
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Exercício TE1-7.3
39
• Obter as equações da linha de pressões da estrutura triarticulada com os
apoios A e B e articulação interna em C.
• Calcular a força normal na seção onde a tangente é nula:
( Viga Análoga )
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Exercício TE1-7.4
40
• Para o arco parabólico de 2º grau triarticulado da figura abaixo determine:
a) A equação do arco (considerar a origem do sistema cartesiano indicada na
figura);
b) As reações de apoio (VA, HA, VB, HB);
c) O momento fletor , o esforço cortante e o esforço normal na seção S
indicada;
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Exercício TE1-7.5
41
• Traçar o diagrama de esforços axiais para o arco parabólico de 2º grau
abaixo:
5,0 m 5,0 m
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Exercício TE1-7.6
42
• Obtenha as reações de apoio para o arco parabólico de 2º grau abaixo:
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Exercício TE1-7.7
43
• Determinar os momentos fletores, os esforços cortantes e os esforços
axiais para o arco circular abaixo no ponto A e no ponto B bem como no
ângulos β = 30°, 60°, 90°, 120° e 150° (sentido horário):
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Exercício TE1-7.8
44
• Traçar os diagramas de momento fletor, esforço cortante e esforço axial
para o arco parabólico de segundo grau abaixo, determinando os valores
destes esforços internos a cada 1 metro do eixo horizontal (x).