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PREGÃO ELETRÔNICO N.º ......../......../........./..........
TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE
AÉREO, NA MODALIDADE PROTEÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
CONTRA ATOS DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA NOS AEROPORTOS
DO RIO DE JANEIRO (SBRJ), FLORIANÓPOLIS (SBFL), PORTO
ALEGRE (SBPA), PAMPULHA (SBBH), LONDRINA (SBLO),
PETROLINA (SBPL), VITÓRIA (SBVT), SÃO PAULO (SBSP), FOZ
DO IGUAÇU (SBFI), CURITIBA (SBCT) E RECIFE (SBRF), POR
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (ANS).
Brasília, junho/2016
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TERMO DE REFERÊNCIA
____________________________________________
CONTROLE DE REVISÕES
________________________________________
ELABORADO:
Paula Roberta dos Reis Stragliotto
MATRÍCULA:
16.608-23
RUBRICA:
VALIDADO:
Etienne Pereira Marques
MATRÍCULA:
15.616-29
RUBRICA:
APROVADO:
Rômulo Torres Braz
MATRÍCULA:
97.609-67
RUBRICA:
REV. DESCRIÇÃO DATA RESPONSÁVEIS MATRÍCULA RUBRICA
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SUMÁRIO
1. DA FINALIDADE DO TERMO DE REFERÊNCIA........................................................................... 4
2. DAS ABREVIATURAS, DEFINIÇÕES E CONCEITOS ................................................................... 4
3. DOS SERVIÇOS ................................................................................................................................... 8
4. DA DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS ....................................................... 9
5. PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE– PCQ/AVSEC .................................................. 13
6. DO PESSOAL A SER EMPREGADO NOS SERVIÇOS .................................................................. 14
7. FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PESSOAL ............................................................................ 16
8. DA COMPOSIÇÃO DE CUSTOS PARA O ATENDIMENTO DOS MÓDULOS DE INSPEÇÃO 17
9. DA SAZONALIDADE E DEMANDAS ESPORÁDICAS ................................................................ 18
10. DOS EMPREGADOS E TURNOS DE TRABALHO ........................................................................ 18
11. DA REMUNERAÇÃO E DOS BENEFÍCIOS ................................................................................... 19
12. DOS UNIFORMES/EPI, EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ................ 19
13. DAS MEDIDAS E NORMAS DE SEGURANÇA ............................................................................. 20
14. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA ....................................................................................... 21
15. DO CREDENCIAMENTO ................................................................................................................. 26
16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE ..................................................................................... 27
17. DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ............................................................................................ 27
18. DA MEDIÇÃO .................................................................................................................................... 29
19. DO ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (ANS) .............................................................................. 29
20. DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA ......................................................... 43
21. AS DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................ 45
22. RELAÇÃO DE ANEXOS ................................................................................................................... 47
ANEXO I .................................................................................................................................................... 48
ANEXO II ................................................................................................................................................... 49
ANEXO III .................................................................................................................................................. 50
ANEXO IV .................................................................................................................................................. 51
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1. DA FINALIDADE DO TERMO DE REFERÊNCIA
1.1. O presente Termo de Referência estabelece os requisitos mínimos adequados a serem
observados e os parâmetros e diretrizes a serem adotadas por empresa contratada para
prestação de serviços auxiliares de transporte aéreo, na modalidade de proteção da
aviação civil contra atos de interferência ilícita, nos aeroportos do RIO DE JANEIRO
(SBRJ), FLORIANÓPOLIS (SBFL), PORTO ALEGRE (SBPA), PAMPULHA
(SBBH), LONDRINA (SBLO), PETROLINA (SBPL), VITÓRIA (SBVT), SÃO
PAULO (SBSP), FOZ DO IGUAÇU (SBFI), CURITIBA (SBCT) E RECIFE (SBRF);
por Acordo de Nível de Serviço (ANS).
2. DAS ABREVIATURAS, DEFINIÇÕES E CONCEITOS
2.1 ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil;
2.2 ANS – Acordo de Nível de Serviço;
2.3 APAC – Agente de Proteção da Aviação Civil;
2.4 ARS – Área Restrita de Segurança;
2.5 AVSEC – Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
2.6 CBO – Código Brasileiro de Ocupações;
2.7 CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social;
2.8 EPI – Equipamentos de Proteção Individual;
2.9 INFRAERO – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária;
2.10 PNAVSEC – Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de
Interferência Ilícita;
2.11 PNIAVSEC – Programa Nacional de Instrução em Segurança da Aviação Civil;
2.12 PSA – Programa de Segurança Aeroportuária;
2.13 TECA – Terminal de Carga Aérea;
2.14 TR – Termo de Referência;
2.15 RBAC – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil
2.16 AGENTE DE PROTEÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL (APAC): profissional com
certificação AVSEC para exercer atividades de proteção da aviação civil contra atos
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de interferência ilícita, de acordo com os requisitos estabelecidos no PNAVSEC e nas
legislações emitidas pela ANAC, podendo exercer as seguintes funções:
2.16.1 APAC NA FUNÇÃO I - CONTROLE DE FLUXO: organizar e controlar o fluxo de
passageiros a serem inspecionados, observando os parâmetros estabelecidos nas
normas da ANAC e Instruções de Trabalho emitidas pelo Operador do Aeroporto;
2.16.2 APAC NA FUNÇÃO IV - INSPEÇÃO DE PERTENCES DE MÃO ATRAVÉS DE
EQUIPAMENTO DE RAIOS X: função de monitorar as bagagens e outros artigos no
monitor do equipamento de Raios X com o objetivo de detectar objetos proibidos e/ou
artefatos explosivos, observando os parâmetros estabelecidos nas normas da ANAC e
Instruções de Trabalho emitidas pelo Operador do Aeroporto;
2.16.3 APAC NAS FUNÇÕES II, III e V - INSPEÇÃO DE PESSOAS, INSPEÇÃO
MANUAL DE PERTENCES DE MÃO E INSPEÇÃO DE PESSOAS E PERTENCES
DE MÃO ATRAVÉS DE ETD: função de observar a passagem de pessoas através do
pórtico detector de metais, realizar inspeção manual e busca pessoal (revista) de
passageiros, tripulantes e pessoal de serviço, inspeção manual de bagagem de mão e
inspeção com ETD em pessoas e bagagem de mão, com o objetivo de detectar objetos
proibidos e/ou artefatos explosivos, observando os parâmetros estabelecidos nas normas
da ANAC e Instruções de Trabalho emitidas pelo Operador do Aeroporto:
2.16.4 APAC NA FUNÇÃO VI – SUPERVISÃO DE MÓDULO DE INSPEÇÃO: função de
monitorar a inspeção e a revista de passageiros e bagagens, manter contatos com outros
órgãos e entidades envolvidos com a segurança da aviação civil, liderar os demais
APACs no desempenho das tarefas de segurança e efetuar os registros de ocorrência
relacionados às atividades de inspeção e controle de acesso às ARS, observando os
parâmetros estabelecidos nas normas da ANAC e Instruções de Trabalho emitidas pelo
Operador do Aeroporto.
2.16.5 CONTROLE DE ACESSO: função de verificar e controlar o acesso de pessoas e
veículos às áreas controladas e ARS do aeroporto, conforme Instruções de Trabalho
emitidas pelo Operador do Aeroporto.
2.17 AEROPORTO – Aeródromo público dotado de instalações e facilidades para apoio às
operações de aeronaves embarque e desembarque de pessoas e/ou cargas;
2.18 AEROPORTO INTERNACIONAL – Aeroporto designado pela autoridade de aviação
civil que se destina à entrada e saída de aeronaves para o tráfego internacional, onde
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são satisfeitas as formalidades de alfândega, de polícia, de saúde pública, quarentena
agrícola e animal e demais formalidades análogas;
2.19 AEROPORTO DOMÉSTICO - Aeroporto designado pela autoridade de aviação civil
que se destina exclusivamente às operações de aeronaves, passageiros e carga, tendo
como origem e destino o território brasileiro.
2.20 CANAL DE INSPEÇÃO: ponto de controle de acesso à ARS, constituído de um ou
mais módulos de inspeção de segurança;
2.21 CARTÃO DE EMBARQUE: documento emitido pelo Operador Aéreo, com
informações sobre o voo e o passageiro, com a finalidade de permitir o seu embarque;
2.22 CARTÃO DE CREDENCIAMENTO AEROPORTUÁRIO: crachá ou cartão de
identificação de pessoas, expedido pela Administração Aeroportuária, de uso
ostensivo e obrigatório nos aeroportos, para o controle de segurança da aviação civil;
2.23 CONTROLE DE SEGURANÇA – Meios para evitar que sejam introduzidas, em área
restrita de segurança e aeronaves, armas, artefatos explosivos, artefatos químicos,
biológicos, radiológicos e nucleares ou outros dispositivos, artigos ou substâncias
perigosas que possam ser utilizados para cometer atos de interferência ilícita;
2.24 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL – aplicação de meios técnicos
ou de outro tipo, com a finalidade de identificar e detectar armas, explosivos ou outros
artigos perigosos que possam ser utilizados para cometer ato de interferência ilícita;
2.25 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA PRIMÁRIA: Primeira atividade realizada para a
inspeção de segurança de pessoas e objetos;
2.26 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA SECUNDÁRIA: Inspeção de segurança
complementar realizada com o objetivo de esclarecer alarme e suspeita gerados na
inspeção de segurança primária;
2.27 DETECTOR MANUAL DE METAL - também conhecido como “raquete”, é um
equipamento portátil utilizado para inspeção não invasiva de pessoas, capaz de detectar
a presença de objetos metálicos escondidos junto ao corpo dos inspecionados;
2.28 DETECTOR DE TRAÇOS DE EXPLOSIVOS - equipamento utilizado para a
inspeção de pessoas ou objetos com tecnologia capaz de detectar a presença de
pequenas quantidades de materiais explosivos.
2.29 ESCÂNER CORPORAL - também conhecido como “Body Scanner”, é um
equipamento utilizado para inspeção não invasiva de pessoas, capaz de detectar a
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presença de objetos metálicos e não metálicos escondidos junto ao corpo dos
inspecionados.
2.30 MÓDULO DE INSPEÇÃO - conjunto mínimo de recursos humanos e materiais
habilitados a serem empregados em um canal de inspeção do aeródromo para realização
dos procedimentos de inspeção de pessoas, veículos, equipamentos e suprimentos;
2.31 PROTEÇÃO DA CARGA E OUTROS ITENS - Supervisão e controle de segurança
de toda a atividade relacionada com a carga aérea e outros itens, desde sua origem até
o embarque na aeronave ou mesmo seu armazenamento em terminal de carga aérea,
por meio de métodos e procedimentos de proteção;
2.32 PÓRTICO DETECTOR DE METAL - equipamento utilizado para inspeção não
invasiva de pessoas, capaz de detectar a presença de objetos metálicos escondidos
junto ao corpo dos inspecionados;
2.33 SBRJ – Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos Dumont – Praça Senador Salgado Filho,
Centro, Rio de Janeiro/RJ, CEP 20.021-340.
2.34 SBFL – Aeroporto Internacional de Florianópolis/Hercílio Luz – Av. Deputado
Diomicio Freitas, s/nº, Carianos, Florianópolis/SC, CEP 88.047-900.
2.35 SBPA – Aeroporto Internacional de Porto Alegre/Salgado Filho – Av. Severo Dullius,
s/nº, São João, Porto Alegre/RS, CEP 90.200-310.
2.36 SBBH – Aeroporto de Belo Horizonte/Pampulha Carlos Drumond de Andrade – Praça
Bagatelle, s/nº, Aeroporto, Belo Horizonte/MG, CEP 31.270-705.
2.37 SBLO – Aeroporto de Londrina/Governador José Richa – Rua Tenente João Maurício
de Medeiros, s/nº, Aeroporto, Londrina/PR, CEP 86.039-090.
2.38 SBPL – Aeroporto de Petrolina/Senador Nilo Coelho - BR 235, Km 11, s/nº - Zona
Rural – Cx. Postal 090 – CEP 56.313-900.
2.39 SBVT – Aeroporto de Vitória /Eurico de Aguiar Salles - Av. Fernando Ferrari, nº 3800
– Vitória – ES – CEP 29.075-920.
2.40 SBSP – Aeroporto de São Paulo/Congonhas – Av. Washington Luiz, s/nº, Vila
Congonhas, São Paulo – SP, CEP 04.626-911
2.41 SBFI – Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu – Rodovia BR 469, Km 16,5,
Aeroporto, Foz do Iguaçu/PR – CEP 85.853-900.
2.42 SBCT – Aeroporto Internacional de Curitiba – Afonso Pena. Av. Rocha Pombo s/nº
São José dos Pinhais – PA – CEP 83.010-900
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2.43 SBRF – Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre. Praça
Ministro Salgado Filho, s/n, Imbiribeira – Recife – PE – CEP 51.210-902
2.44 RAIOS-X CONVENCIONAL - equipamento utilizado para inspeção não invasiva de
objetos, através da emissão de raios-x. Pode ser do tipo single view, capaz de gerar
uma imagem de cada objeto contido num volume de bagagem, carga ou correio, ou
multi-view, capaz de gerar duas ou mais imagens de cada objeto;
2.45 RAIOS-X BASEADO EM ALGORITMOS - também conhecido como equipamento
de raios-x com EDS (Explosive Detection System), é utilizado para inspeção não
invasiva de objetos. É capaz de determinar o coeficiente de absorção de massa de um
material através da interação da energia dos raios-x com o material, identificando
substâncias com alta possibilidade de serem explosivas. Esse tipo de equipamento
pode possuir tecnologia CT (Computed Tomography) capaz de gerar imagens 3D dos
volumes inspecionados e identificar com precisão os locais onde estão os possíveis
materiais explosivos;
2.46 TESTES ALEATÓRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE AMEAÇAS - significa uma
simulação de ameaça no canal de inspeção que busca avaliar a capacidade do
profissional AVSEC em identificá-la, podendo utilizar sistema simulador de
equipamento de raios-X, threat image projection (TIP), simulacro ou outros meios;
2.47 TREINAMENTO EM SERVIÇO - significa uma etapa da certificação em Inspeção
de Segurança da Aviação Civil, com propósito de orientar e avaliar o profissional em
relação às suas habilidades e conhecimentos no desempenho de atividade AVSEC em
ambiente operacional.
3. DOS SERVIÇOS
3.1. As atividades objeto do presente Termo de Referência serão executadas por sociedade
empresária prestadora de serviços auxiliares ao transporte aéreo, na
modalidade/natureza SERVIÇOS DE PROTEÇÃO, que atendam às condições
estabelecidas na Resolução nº 116/ANAC, 20 de outubro de 2009, vedado o exercício
de atividade não regulada pela ANAC, mediante a instalação de áreas de atividade com
pessoal certificado, conforme legislação sobre o assunto, pertencentes ao quadro de
empregados da empresa CONTRATADA, cobrindo os horários e locais estabelecidos
pela CONTRATANTE.
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3.2. O serviço objeto do presente Termo de Referência está preconizado no Programa
Nacional de Segurança da Aviação Civil e nos atos normativos de segurança da
aviação civil Contra Atos de Interferência Ilícita, estabelecidos pela Agência Nacional
de Aviação Civil (ANAC).
3.3. Será aplicada ao presente TR a metodologia de contrato por desempenho, sendo os
serviços prestados pela CONTRATADA medidos e remunerados por Acordo de Nível
de Serviço (ANS).
3.4. Os custos dos serviços a serem realizados devem ser precificados na planilha de custos
e Formação de Preço, conforme Anexo III deste TR.
3.5. Em função do objeto do presente TR ser a contratação de empresa para prestação de
serviços, em nenhuma hipótese será aceito como motivo para a não realização de
qualquer serviço descrito, no tempo e qualidade esperada:
3.5.1. A falta de pessoal certificado e credenciado na quantidade estabelecida no orçamento
para a execução dos serviços;
3.5.2. A falta de uniformes, EPIs e/ou equipamentos.
4. DA DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
4.1 A atividade, de caráter essencialmente preventivo visa, basicamente, atingir os
seguintes objetivos:
a) Inspeção de passageiros, tripulantes e pessoal de serviço, utilizando equipamentos de
inspeção;
b) Inspeção física de bagagens de mão passageiros, tripulantes e pertences de pessoal de
serviço, como processo aleatório e contínuo e/ou quando determinado pelo Operador
do Aeródromo;
c) Realizar busca pessoal (revista);
d) Inspeção da bagagem despachada, quando aplicável;
e) Realizar procedimento de varredura na Área Restrita de Segurança (ARS) ou outra
área estabelecida pelo Operador de Aeródromo, a fim de garantir que não exista
dispositivo ou objeto que possa ser utilizado para a prática de um ato de interferência
ilícita;
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f) Controle de acesso às áreas controladas e restritas de segurança aeroportuária,
mediante a verificação de Cartão de Credenciamento Aeroportuário válido, cartão de
embarque ou outro documento que venha a ser definido pela ANAC ou pela
contratante (Infraero);
4.2 Os serviços serão desenvolvidos pelos Agentes de Proteção da Aviação Civil – APAC
e/ou Supervisores de Inspeção AVSEC, nas diversas áreas onde funcionarão os
módulos de inspeção, parte integrante do Projeto Físico, Anexo III, classificando-os
em dois tipos de serviços: Genéricos e Específicos.
4.3 Os Serviços Genéricos são aqueles desenvolvidos pelos APAC nas funções I, II, III,
IV e V identificadas neste TR, que deverão executar independentemente do tipo de
função para o qual tenham sido escalados, a saber:
a) Fornecer informações pessoalmente ou via telefone aos passageiros e usuários do
Aeroporto;
b) Atender prontamente as ordens emitidas por empregado Orgânico designado pelo
aeroporto, no tocante aos procedimentos de segurança;
c) Não abandonar o posto de serviço em nenhuma hipótese;
d) Acionar o chefe imediato/Preposto, Supervisor do Aeroporto ou a Coordenação de
Segurança do Aeroporto sempre que surgirem situações anormais da rotina de
trabalho;
e) Desenvolver outras atividades correlatas aos serviços de proteção previstas no
Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita
– PNAVSEC e na legislação complementar da Agência Nacional de Aviação Civil –
ANAC, bem como no Programa de Segurança Aeroportuária - PSA;
f) informar prontamente ao chefe imediato/Preposto, Supervisor de Aeroporto ou ao a
Coordenação de Segurança do Aeroporto, os objetos esquecidos, abandonados,
danificados ou encontrados nos postos de inspeções, bem como registro do fato no
Livro de Ocorrências;
g) Exercer a fiscalização e proteção dos bens móveis e imóveis pertencentes à
CONTRATANTE, existentes na área, impedindo quaisquer danos a estes bens;
h) Interditar e desinterditar áreas, em casos de incêndio, acidentes, obras, sabotagens e
outras ocorrências, conforme determinações emanadas da Supervisão de Aeroporto ou
Coordenação de Segurança do Aeroporto;
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i) Cumprir e fazer cumprir as Normas e Regulamentos da CONTRATANTE, evitar
aglomerações, discussões e outras irregularidades no local de serviço;
j) Registrar as irregularidades verificadas em seu turno de trabalho, anotando-as em
Livro de Ocorrências, para que sejam tomadas as providências cabíveis;
k) Cumprir rigorosamente as escalas de serviço;
l) Aplicar em suas atividades profissionais os princípios de urbanidade, atendendo
cordialmente ao público em geral, orientando-os e prestando informações necessárias;
m) Ter postura profissional e pessoal no perfil ético e moral, apresentando-se sempre
uniformizado e higienizado, ser assíduo, pontual, disciplinado no serviço e portar de
maneira visível, na altura do peito a respectiva credencial aeroportuária durante toda
jornada de trabalho;
n) Executar, em qualquer local de serviço para o qual tenha sido escalado, outras tarefas
correlatas da mesma natureza e níveis de complexidade;
o) Aplicar em suas atividades profissionais os princípios de relações públicas recebidos
nos cursos de formação;
p) Fiscalizar e zelar pela limpeza e a boa apresentação das áreas sob sua responsabilidade;
q) Durante a jornada de trabalho não utilizar telefone celular, ouvir rádio, assistir TV, ler
revista, jornais, livros, maquiar-se ou manter conversas inoportunas, a fim de evitar
distrações diversas;
r) Verificar as pessoas que possuem credencial, observando a sigla do aeroporto, a
validade, se possui código de acesso para o local pretendido e checar se a fotografia
da mesma correspondente ao portador;
s) Conhecer as limitações de sua autoridade;
t) Ser compenetrado e consciente de suas tarefas, previstas para atividade executada;
u) Manter o sigilo das atividades desempenhadas no local de serviço;
v) Outras atividades subsequentes ou secundárias, inerentes ao desenvolvimento da
função de proteção prevista na legislação complementar da ANAC e Instruções de
Trabalho atinentes às atividades de Proteção da Aviação Civil Contra Atos Ilícitos.
4.4 Os Serviços Específicos são aqueles executados de acordo com as particularidades de
cada atividade, dependendo da área de atuação, conforme abaixo descrito:
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4.4.1 Agentes de Proteção da Aviação Civil na função de Supervisão de Módulo de
Inspeção:
a) Fiscalizar e supervisionar a implementação das medidas de segurança estabelecidas
nas Instruções de Trabalho;
b) Monitorar a inspeção e a busca pessoal (revista) de passageiros e bagagens de acordo
com os padrões previstos na legislação de segurança da aviação civil e nas Instruções
de Trabalho;
c) Organizar as ações iniciais de resposta às emergências de segurança da aviação civil,
conforme previsto nas Instruções de Trabalho;
d) Alocar e designar pessoal para tarefas de segurança, respeitando o tempo estabelecido
para realização dos rodízios nos equipamentos de Raios X, intervalos de descanso dos
APACs e troca de efetivo dos turnos de serviço considerando a demanda operacional
nos canais de inspeção;
e) Avaliar o desempenho dos Agentes de Proteção de Aviação Civil (APACs), na
execução das atividades nos canais de inspeção;
f) Supervisionar e elaborar os registros necessários referentes ao treinamento prático de
formação e atualização dos APAC de “Inspeção de Segurança da Aviação Civil”;
g) Realizar registros relacionados ao embarque de categorias especiais de passageiros e
o trânsito de agente de operador aéreo envolvido no embarque de arma de fogo, assim
aqueles relacionados a condução de itens proibidos para execução de tarefas essenciais
em ARS;
h) Realizar o registro da inspeção de área estéril de responsabilidade da equipe de
Proteção AVSEC e a inoperância de equipamentos e sistemas de comunicação e
alarmes utilizados nas atividades de inspeção, assim como elaborar e proceder o
encaminhamento de relatórios de incidentes, nos assuntos de AVSEC de sua
competência;
i) Manter contatos com outros órgãos e entidades envolvidos com a segurança da aviação
civil, dentro da área do aeroporto, em sua esfera de atribuição;
j) Liderar os Agentes de Proteção de Aviação Civil (APACs) no desempenho de tarefas
de segurança, através de comunicação eficaz e de aplicação de técnicas motivacionais;
k) Coordenar os testes de verificação de eficácia do pórticos detectores de metais (diário
e semanal) e de Raios X (a cada troca de turno) o teste de rotina diário e semanal, bem
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como registrar em formulário apropriado e repassar à área de segurança do aeroporto
para controle e providências cabíveis, se for o caso;
l) Coordenar os procedimentos desempenhados pelos APACs em varredura nas
instalações aeroportuárias, quando determinada pela CONTRATANTE;
m) Direcionar os passageiros para os módulos de inspeção;
n) Realizar atividades gerais nos canais de inspeção, inclusive a reposição de bandejas de
inspeção.
4.4.2 Agentes de Proteção da Aviação Civil - APAC:
a) Utilizar equipamento de Raios X, ETD e detectores de metais, ou efetuar inspeção
física (manual) de bagagem, para detecção de itens proibidos para o transporte na
cabine de passageiros e tripulantes das aeronaves ou transitar em Áreas Restritas de
Segurança - ARS, assim como a detecção de itens perigosos e proibidos para transporte
aéreo;
b) Efetuar o devido controle de acesso de pessoas que necessitem acessar áreas
controladas e restritas do aeroporto, em postos que disponham ou não, de
equipamentos de inspeção de segurança;
c) Realizar busca pessoal (revista), quando consentido pelo passageiro, tripulante e
pessoal de serviço;
d) Manter o local isolado quando da identificação de objeto suspeito, visando a
preservação de evidências, conforme orientações da área de segurança do aeroporto;
4.5 Outras normas operacionais e as informações relativas a cada atividade que estão
contidas no Programa de Segurança do Aeroporto, por terem caráter reservado, serão
divulgadas somente à licitante adjudicatária, após a conclusão do processo licitatório.
No entanto, estas instruções não são cerceadoras da proposta comercial a ser
apresentada pelas licitantes
5. PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE– PCQ/AVSEC
5.1. A qualidade dos serviços será verificada, também, por meio do Programa de Controle
de Qualidade de Segurança da Aviação Civil da Administração Aeroportuária –
PCQ/AVSEC-AA;
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5.2. As atividades que serão realizadas são Auditorias, Inspeções, Testes, Análises e
avaliação de Indicador de Desempenho Operacional de Agente de Proteção da Aviação
Civil, conforme periodicidade abaixo:
5.2.1. As Auditorias AVSEC serão realizadas, no mínimo, a cada 02 (dois) anos e avaliará
detalhadamente todos os processos de segurança da Aviação Civil;
5.2.2. As Inspeções de AVSEC serão realizadas, no mínimo, a cada 06 (seis) meses e poderá
avaliar os procedimentos de inspeção de passageiros, tripulantes, pessoal de serviço e
pertences de mão executados pela CONTRATADA;
5.2.3. Os Testes de AVSEC serão realizados, no mínimo, 01 (uma) vez por ano no sistema
de inspeção por Raios X e detecção de metais. Essa atividade visa verificar a eficácia
do serviço de inspeção e controle de acesso de passageiros, tripulantes, pessoal de
serviço e pertences de mão, por meio de simulação de ato de interferência ilícita contra
Aviação Civil;
5.2.4. Análises de AVSEC serão realizadas a critério da Superintendência de Gestão da
Segurança;
5.2.5. Indicador de Desempenho Operacional de Agente de Proteção da Aviação Civil é
verificado mensalmente, por meio de análise dos resultados da Função TIP (Threat
Image Projection) dos equipamentos de Raios X.
6. DO PESSOAL A SER EMPREGADO NOS SERVIÇOS
6.1 O efetivo deverá ser mantido em número adequado, qualificado e certificado para
atender a completa execução de todas as tarefas a cargo da CONTRATADA, de forma
a garantir a proteção da aviação civil e atender o padrão mínimo exigido de
empregados por módulo de inspeção, conforme legislação de Segurança da Aviação
Civil;
6.2 Os empregados da empresa CONTRATADA deverão atender aos seguintes requisitos
básicos:
a) Pertencer ao quadro de empregados da CONTRATADA;
b) Ser brasileiro nato ou estrangeiro naturalizado;
c) Ser maior de dezoito anos;
d) Não possuir antecedentes criminais;
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e) Não possuir dependência química de bebidas alcoólicas ou de substâncias
consideradas ilegais, com ressalva para os casos de uso de drogas por receita médica,
desde que não afetem adversamente o desempenho das atividades;
f) Ter grau de escolaridade de nível médio completo ou equivalente, compatível com a
função a ser desempenhada, conforme CBO 517305;
g) Ter concluído, com aproveitamento no exame de certificação AVSEC, conforme
PNIAVSEC;
h) Ter concluído curso de Qualidade no Atendimento ao Público/Cliente;
i) Ter concluído curso de identificação de artigos perigosos, conforme regulamentação
específica da ANAC;
j) Ter conhecimento operacional dos seguintes equipamentos:
Detector de traços de explosivos (ETD);
Equipamento de Raios X;
Pórtico detector de metais;
Detector manual de metais (raquete);
Sistema de TV de vigilância;
Alarme audiovisual;
Rádio intercomunicador.
k) Efetuar comunicação oral e escrita na língua portuguesa, em nível satisfatório;
l) Ter capacidade de desenvolver trabalhos em equipes;
m) Ter capacidade de lidar com situações de crise;
n) Ter iniciativa para direcionar ou resolver situações críticas;
o) Demonstrar comprometimento com os objetivos da Segurança da Aviação Civil;
p) Possuir capacidade de observação e percepção apuradas;
q) Capacidade de observação e concentração suficiente para identificar, anotar e atuar
sobre elementos de informação, circunstâncias ou imagens de uma forma eficaz.
r) Visão com ou sem uso de lentes corretoras, capaz de ler uma placa de automóvel ou
outra de sinalização similar a uma distância de 23m e rótulos de embalagens a uma
distância entre 30cm e 50cm;
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s) Percepção de cores suficiente para utilizar o equipamento de Raios X em cores e
examinar Cartão de Credenciamento Aeroportuário com códigos de cores;
t) Audição com ou sem uso de aparelhos auditivos, capaz de ouvir comunicações por
rádio ou telefone, sinais de áudio emitidos por equipamentos de segurança e uma
conversa humana em um nível médio de voz a uma distância de 2,5m em ambiente
silencioso;
u) Olfato, capaz de distinguir diferentes odores;
v) Tato, capaz de perceber em uma inspeção ou revista manual, armas de fogo, objetos
perfurocortantes e objetos proibidos para embarque nas aeronaves, fixados como tais
pela ANAC;
w) A comprovação prevista nas alíneas “s”, “t”, “u” e “v” acima dar-se-á por meio de
atestados médicos, fornecidos por entidade ou empresa reconhecida e registrada no
órgão de classe competente, sendo que os casos duvidosos serão dirimidos por
especialistas indicados pela CONTRATANTE, e as custas correrão por conta da
CONTRATADA;
6.3 O efetivo deverá ser composto por empregados do sexo feminino e masculino, de
forma a possibilitar a realização de procedimentos que exijam funcionários do mesmo
sexo para realização de inspeções e revistas.
7. FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PESSOAL
7.1. A CONTRATADA, antes de iniciar a execução do Contrato, no prazo de 5 (cinco)
dias úteis contados a partir do recebimento da Ordem de Serviço, deverá apresentar a
Infraero comprovantes que os Agentes de Proteção da Aviação Civil e Supervisores
de Módulo de Inspeção possuem certificado válido do Curso de “Inspeção de
Segurança da Aviação Civil, conforme estabelecido no Programa Nacional de
Instrução em Segurança da Aviação Civil e demais legislações complementares da
ANAC, sob pena de sofrer as cominações previstas no Instrumento Contratual;
7.2. Todo o efetivo incluído no contrato de serviços contínuos, na modalidade de proteção
da aviação civil contra atos de interferência ilícita, nos aeroportos com contratos por
Acordo de Nível de Serviço (ANS), terá que ser recrutado, selecionado e formado,
obrigatoriamente, de acordo com o estabelecido no Programa Nacional de Instrução
em Segurança da Aviação Civil da ANAC.
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7.3. O empregado que não possuir a formação e certificação exigida pela legislação estará
impedido de assumir as funções no aeroporto, sendo a Contratada responsável por sua
substituição imediata, nos moldes definidos anteriormente neste Termo de Referência,
sem ônus à CONTRATANTE.
7.4. A contratada deverá promover a atualização de seus empregados de acordo com o
estabelecido no Programa Nacional de Instrução em Segurança da Aviação Civil e
normas complementares da ANAC;
7.5. Durante a execução do contrato, é obrigação da CONTRATADA manter os seus
empregados atualizados e certificados conforme legislação pertinente.
7.5.1. Não haverá ressarcimento por parte da Infraero quanto aos custos decorrentes das
obrigações descritas;
7.5.2. Visando subsidiar a elaboração da proposta comercial, recomenda-se à licitante
consultar o Portfólio de Cursos disponibilizados pela área de Recursos Humanos da
dependência.
8. DA COMPOSIÇÃO DE CUSTOS PARA O ATENDIMENTO DOS
MÓDULOS DE INSPEÇÃO
8.1. Para o atendimento aos módulos de inspeção AVSEC ativados para operação,
conforme Anexo III, aba RESUMO, deste TR, deve ser prevista uma composição
mínima de APACs que atenda os requisitos estabelecidos pela ANAC.
8.2. Para fins de orçamento, deverão ser considerados a quantidade de APAC e
Supervisores nos horários de atendimento previstos no Anexo III, aba RESUMO, deste
Termo de Referência e normas de Segurança da Aviação Civil da ANAC.
8.2.1. Poderá a CONTRATANTE, a seu critério, para melhor atender as demandas de
passageiros, tripulantes e pessoal de serviços no aeroporto, respeitando a composição
mínima de efetivo de APACs por módulos de inspeção estabelecida na legislação de
AVSEC, alterar o número de módulos de inspeção que devem ser mantidos ativados,
sem a necessidade de formalização de Termo Aditivo.
8.2.2. As alterações serão informadas à CONTRATADA com a antecedência de 30 (trinta)
dias.
8.2.3. Deverá a CONTRATADA atender a composição e horário de funcionamento de cada
módulo de Inspeção, definido pela CONTRATANTE.
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8.2.4. Os custos decorrentes das possíveis variações previstas no subitem 8.2.1 já foram
previstos e contemplados na Planilha de Custo e Formação de Preço, Anexo III deste
TR.
8.2.5. Os custos referentes a Uniforme e EPI foram considerados para fins de troca semestral,
contados a partir da data de início do contrato, conforme disposto no subitem 12.1.4.
8.3. A composição do valor máximo previsto na Planilha de Custo e Formação do Preço,
Anexo III deste TR, estão plenamente detalhadas em suas respectivas abas.
8.3.1. Não haverá alteração na quantidade total prevista de APAC e Supervisores, exceto
para os períodos de sazonalidade ou esporádicos, conforme item 8.2.1.
9. DA SAZONALIDADE E DEMANDAS ESPORÁDICAS
9.1. Tendo em vista o aumento de fluxo de passageiros nos aeroportos em alguns meses ao
longo do ano, ou até mesmo fatores esporádicos, será previsto um aumento no efetivo
para atender esta demanda sazonal, conforme estimado na aba RESUMO da Planilha
de Custo de Formação de Preço, Anexo III deste TR.
9.1.1. O valor variável previsto na aba RESUMO somente será repassado à CONTRATADA
quando solicitado, autorizado e aprovado pela Infraero.
9.2. A solicitação de aumento de efetivo temporário caberá somente à CONTRATANTE,
que informará formalmente a CONTRATADA com 30 (trinta) dias de antecedência.
9.3. A CONTRATADA deverá, no prazo estabelecido, apresentar os empregados
temporários, que deverão atender as exigências estabelecidas neste Termo Referência.
10. DOS EMPREGADOS E TURNOS DE TRABALHO
10.1. A Contratada deverá prever o efetivo necessário para operar os módulos de Inspeção
conforme previsto no item 8 e legislação vigente;
10.1.1. Caberá a CONTRATADA definir a escala e jornada de trabalho de seus empregados,
devendo ser observada a Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria e legislação
vigente, bem como atender a composição e horário de funcionamento de cada módulo
de Inspeção definido pela CONTRATANTE
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10.2. A CONTRATADA deverá manter pessoal com certificação AVSEC válida para
substituições eventuais, tais como folgas, férias, afastamentos, intervalos de refeição e
saídas para as necessidades fisiológicas.
10.3. É de responsabilidade da Contratada atender a NR-4 do Ministério do Trabalho e
Emprego, independente do número de empregados.
10.3.1. Os custos decorrentes da obrigação do subitem 10.3 estão contemplados no item
“Despesas Operacionais/ Administrativas – Margem de Contribuição” da planilha de
custos e formação de preço.
11. DA REMUNERAÇÃO E DOS BENEFÍCIOS
11.1. Os salários e benefícios devem atender ao previstos no Acordo ou Convenção Coletiva
de Trabalho vinculado ao objeto, adotado e informado pela licitante, os quais
obrigatoriamente, deverão ser repassados aos empregados.
12. DOS UNIFORMES/EPI, EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO E DE
COMUNICAÇÃO
12.1. UNIFORMES E EPI
12.1.1. Os profissionais aplicados na execução dos serviços devem estar constantemente
uniformizados, credenciados e equipados com os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) necessários.
12.1.2. O modelo do uniforme deve ser aprovado pela CONTRATANTE previamente ao
início da prestação dos serviços, ser adequado à condição climática, ao local de
trabalho e ser utilizado exclusivamente na execução dos serviços objeto do presente
TR.
12.1.3. O fornecimento e a reposição dos uniformes e equipamentos de proteção individual
são de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser disponibilizado em
quantidade suficiente, de boa qualidade e em perfeito estado de conservação, conforme
sugerido nos Anexos I e II;
12.1.4. Os uniformes e equipamentos de proteção devem ser substituídos sempre que
necessário ou quando se encontrarem fora dos padrões de apresentação pessoal ou de
segurança, conforme exigido pela CONTRATANTE e/ou legislação vigente;
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12.2. EQUIPAMENTO DE INSPEÇÃO (QUANDO APLICÁVEL)
12.2.1. Os equipamentos de inspeção deverão ser fornecidos de forma a atender às condições
estabelecidas pela CONTRATANTE, buscando suprir as necessidades do posto de
trabalho em quantidade e qualidade, conforme Anexo III.
12.2.2. Os equipamentos de inspeção deverão ser substituídos de forma imediata, caso venham
a sofrer qualquer avaria;
12.3. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO - DO SISTEMA DE
RADIOCOMUNICAÇÃO
12.3.1. A CONTRATADA se responsabilizará pelo fornecimento de todos equipamentos de
comunicação a serem utilizados pelos Supervisores efetuando a operação em
conformidade com as orientações da CONTRATANTE e com o sistema atualmente
instalado no(s) aeroporto(s) contemplado(s) nesta contratação;
12.3.2. Os equipamentos de radiocomunicação deverão ser compatíveis com o sistema de
radiocomunicação instalado na dependência aeroportuária.
12.3.3. A CONTRATADA se responsabilizará por todos os serviços de programação dos
equipamentos conforme configuração a ser definido pelas áreas de manutenção do(s)
aeroporto(s) contemplado(s) nesta contratação, ficando também a cargo da
CONTRATADA treiná-los quanto ao uso e manuseio apropriado do equipamento;
12.3.4. Todos os equipamentos de comunicação utilizados na prestação do serviço deste
Termo de Referência devem, obrigatoriamente, estar homologados e ter licença de
funcionamento emitida pela ANATEL;
12.3.5. A Infraero fornecerá carta de anuência de compartilhamento de rede de comunicação
contendo as frequências de operação (TX - Transmissão e RX - Recepção) para ser
apresentada junto a Anatel para obtenção de Licença.
12.3.6. A CONTRATADA deverá fornecer estações de rádio, na quantidade necessária. Os
equipamentos deverão ser novos, de primeiro uso, adquirido(s) ou alugado(s),
compatíveis com o sistema em operação no(s) aeroporto(s) contemplado(s) nesta
contratação.
13. DAS MEDIDAS E NORMAS DE SEGURANÇA
13.1. A CONTRATADA deverá manter o seu pessoal engajado na execução dos serviços,
com adequação do uniforme e equipamento de proteção individual de segurança,
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conforme item 12.1 deste TR, devendo apresentar no início da prestação dos serviços
os seguintes documentos:
a) ASO – Atestado de Saúde Ocupacional, de todos os empregados, antes do início das
atividades (original);
b) PPSP – Programa de Prevenção do Risco Associado ao Uso de Substâncias
Psicoativas – Quando o Aeroporto for detentor de certificado sob o RBAC 139, deverá
ser apresentado cópia da declaração de conformidade entregue à ANAC, de acordo
com o RBAC 120, no prazo a ser definido pela localidade.
c) CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (cópia);
d) Designação de um empregado para o cumprimento dos objetivos da CIPA;
e) Fichas de Controle de Distribuição de EPI (cópia);
f) Laudos Técnicos de Insalubridade/Periculosidade (cópia);
g) OSS – Ordem de Serviço de Segurança (cópia);
h) PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (cópia);
i) PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (cópia);
j) SESMET – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho (registro);
k) Outros documentos legais exigidos pela legislação em vigor.
13.2. Portanto, antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá desenvolver junto ao
seu pessoal do SESMET, um plano de segurança e medicina no trabalho, no qual
deverão constar todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro
de todas as tarefas.
14. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
14.1. Cumprir e fazer cumprir todas as cláusulas do contrato a ser celebrado, do Edital de
licitação e de outras condições estabelecidas neste Termo de Referência;
14.2. Elaborar um Plano de Execução de Trabalho e apresentá-lo à CONTRATANTE até
05 (cinco) dias após a emissão da Ordem de Serviço de Segurança, o qual deverá estar
compatível com os horários operacionais do aeroporto, no que se refere à execução
dos serviços, com os turnos de serviços adequados aos definidos pela
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CONTRATANTE, com quantitativos de postos e pessoal adaptados ao funcionamento
da Dependência Aeroportuária;
14.3. No que diz respeito a Segurança Operacional, além das cláusulas previstas no Termo
de Contrato, compete ainda a CONTRATADA:
14.3.1. Participar dos processos de elaboração da AISO – Análise de Impacto sobre a
Segurança Operacional e do PESO-OS – Procedimentos Específicos de Segurança
Operacional para Obras e Serviços relacionados com a execução do serviço nas
áreas/condições indicadas e assumir as obrigações e responsabilidades de implantação
de medidas mitigadoras que lhe foram atribuídas nestes processos;
14.3.2. Observado o disposto no subitem 7.5.2, antes de iniciar prestação de serviço, para os
empregados e Preposto que circulem ou desenvolvem atividades nas áreas
operacionais com movimento de aeronaves e equipamentos de apoio aos voos, deverá
a CONTRATADA providenciar o treinamento destes empregados no curso de
Familiarização em Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional - SGSO, o
qual é ministrado exclusivamente pela Infraero;
a) A periodicidade de realização e/ou validade do treinamento será indicada pela
CONTRATANTE.
b) Deverá a CONTRATADA ressarcir à Infraero as despesas decorrentes da realização
do citado curso, recomenda-se observar o subitem 7.5.2 deste Termo de Referência.
c) Caso a CONTRATADA possua empregados que prestem serviço em mais de um
Aeroporto, será obrigatório a participação dos mesmos em todas as atividades
pertinentes a Segurança Operacional para cada localidade.
14.3.3. Além do disposto no subitem precedente, os empregados e Preposto da
CONTRATADA, que circulam ou desenvolvem atividades nas áreas operacionais
onde há movimentação de aeronaves e equipamentos de apoio aos voos, deverão
participar de quaisquer treinamentos, palestras ou outra atividade indicada pela
CONTRATANTE relacionada com a Segurança Operacional. Para o APAC é
obrigatória a participação nesses eventos, independentemente, do local de sua atuação;
14.4. Conhecer e cumprir suas atribuições constantes dos Programas de Segurança e Planos
de Emergência Aeroportuária da CONTRATANTE, bem como as Normas e Medidas
Adicionais de Segurança;
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14.5. Determinar e orientar ao pessoal de trabalho pertencente ao quadro de empregados,
para que cumpram todas as instruções e procedimentos estabelecidos e/ou
recomendados pela CONTRATANTE, com ordem, disciplina e eficiência;
14.6. Indicar oficialmente à CONTRATANTE o(s) seu(s) Preposto(s), idôneo(s) e
devidamente habilitado(s), com poderes para representá-la e tomar deliberações em
tudo quanto se relacione com a execução do serviço. O(s) Preposto(s) deverá(ao)
dispor de carimbo que o(s) identifique(m) nas assinaturas dos documentos referentes
ao contrato e a rotina das atividades;
14.7. O(s) Preposto(s) manter-se-á a frente dos serviços no Aeroporto, o qual não poderá ser
um APAC ou Supervisor AVSEC que integram o efetivo estabelecido no Termo de
Referência.
14.8. Informar, no prazo máximo de 01 (um) dia útil, os nomes dos empregados desligados
de seu quadro de pessoal e devolver, imediatamente, os Cartões de Credenciamento
Aeroportuário. Quando ocorrer o encerramento ou rescisão do contrato, ficam sustados
quaisquer pagamentos devidos, sem prejuízo das sanções legais pertinentes, até
devolução dos cartões;
14.9. Efetuar o pagamento dos salários dos empregados abrangidos pelo contrato, até o 5º
dia útil do mês subsequente ao da prestação dos serviços, se outra não for à disposição
prevista na CCT da categoria funcional;
14.10. Fornecer vale transporte a seus empregados, compreendendo o deslocamento da
residência até as dependências e vice-versa, podendo optar por contratação de
transporte fretado;
14.11. Responsabilizar-se pelo transporte de seu pessoal da residência até as dependências e
vice-versa, por meios próprios, em casos de paralisação dos transportes coletivos,
independente de itinerário, percurso ou distância;
14.12. Identificar todos os equipamentos de sua propriedade, de forma a não serem
confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE;
14.13. Responsabilizar-se pelos equipamentos disponibilizados pela CONTRATANTE. Os
eventuais danos causados por mau uso dos mesmos serão ressarcidos à Infraero;
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14.14. Responsabilizar-se por eventuais danos causados aos pertences de passageiros,
tripulantes e empregados e às cargas em trânsito pelo Terminal de Carga Aérea –
TECA, desde que comprovada a responsabilidade do APAC ou Supervisor AVSEC;
14.15. Não permitir que os profissionais alocados na prestação dos serviços executem
quaisquer outras atividades não previstas neste Termo de Referência, durante o horário
de trabalho;
14.16. Cumprir as normas e regulamentos internos da CONTRATANTE;
14.17. Remunerar o profissional substituto com salário devido, recolhendo os encargos
correspondentes e previstos contratualmente.
14.18. Providenciar imediatamente a reposição de faltas, no período máximo de 02 (duas)
horas a contar do início do turno de trabalho que haja problema de efetivo, bem como
a reposição de férias e demais ausências previstas na legislação, sob pena de aplicação
das cominações contratuais;
14.19. Fornecer todos os equipamentos de proteção individual – EPI necessários ao
desenvolvimento das funções de seus empregados, conforme a legislação determina.
Afastar os empregados que descumprirem as normas de trabalho da
CONTRATANTE, que se apresentarem fora dos padrões de atendimentos exigidos ou
causarem qualquer tipo de constrangimento por negligência, imprudência ou
incompetência, inclusive em atendimento a solicitação da CONTRATANTE, nas
condições estabelecidas no subitem 7.1.12 do Termo de Contrato;
14.20. Responsabilizar-se legal, administrativa, civil e criminalmente, pela ordeira execução
do serviço contratado, inclusive por todos os atos e omissões que seus empregados
cometerem nas áreas da CONTRATANTE, indenizando a parte prejudicada, se for o
caso;
14.21. Manter sigilo e orientar seus empregados sobre o mesmo procedimento, sob pena de
responsabilidade civil, penal e administrativa, sobre todo e qualquer assunto de
interesse da CONTRATANTE ou de terceiros de que tomar conhecimento em razão
da execução do objeto deste contrato;
14.22. Recolher todos os tributos sobre sua atividade empresarial ou sobre o contrato, bem
como atender o subitem 7.1.1 do termo de contrato, apresentar os respectivos
comprovantes à CONTRATANTE mensalmente e sempre que solicitado;
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14.23. Fornecer mensalmente as escalas de serviço e demais documentos que a
CONTRATANTE solicitar, inclusive do folguista, bem como não permitir a dobra de
serviço;
14.24. Não será permitido o acesso de empregados que se apresentarem para a execução de
suas atividades sem portarem o seu Cartão de Credenciamento Aeroportuário, que é
pessoal e intransferível.
14.25. Fornecer mensalmente as escalas de serviço, 05 (cinco) dias úteis antes de sua
efetivação. Tais escalas devem ter como parâmetro a necessidade operacional do(s)
aeroporto(s), e não podem colidir com a Convenção de Trabalho da Categoria;
14.26. A CONTRATADA deverá arcar com os custos decorrentes da convocação dos
APACs/Supervisores, para reunião/treinamento ministrado pela CONTRATANTE
(vale transporte, alimentação e hora extra), a bem dos serviços prestados;
14.27. Exercer fiscalização periódica e sistemática sobre os seus empregados, objetivando:
a) Manter permanentes contatos com a CONTRATANTE, solucionando os problemas
que eventualmente surgirem;
b) Observar o cumprimento das escalas de serviço e das ordens dadas aos empregados
em cada posto;
c) Proceder imediatamente às substituições de empregados faltantes, de modo a
contemplar Quantidade Estimada de Serviços na Planilha Estimativa de Custos e
Formação de Preços de Serviços Contínuos deste Termo de Referência;
d) Treinar e orientar seu pessoal, não permitindo a ocupação dos postos, por elementos
não qualificados para aquele fim;
e) Fiscalizar a limpeza em suas áreas de trabalho;
f) Informar à fiscalização do Aeroporto, de imediato, quaisquer irregularidades
observadas nas áreas de serviço, para adoção das providências que se fizerem
necessárias;
g) Os empregados deverão trabalhar uniformizados e devidamente identificados.
h) Apresentar toda a documentação exigida para o credenciamento de seus empregados
alocados no contrato;
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i) Fornecer aos seus empregados, obrigatoriamente, os equipamentos previstos para o
cumprimento das atividades, nas quantidades e qualidade definidas neste Termo de
Referência e seus anexos, e aprovados pela Comissão de Fiscalização;
j) Fiscalizar o material e equipamento disponibilizados nos postos de serviço.
14.28. Arcar com todos os ônus que, porventura, venha a ser imputada à CONTRATANTE
por órgãos fiscalizadores, pela não prestação dos serviços nos padrões estabelecidos
pela legislação vigente, objeto deste Termo de referência, pela CONTRATADA.
15. DO CREDENCIAMENTO
15.1. O Cartão de Credenciamento Aeroportuário será expedido pela Infraero, mediante
solicitação formal da CONTRATADA, anexando cópias dos documentos solicitados
pelo setor competente do Aeroporto, de acordo com a legislação vigente e subitem
7.1.3 do termo de contrato. As cópias serão autenticadas no setor de credenciamento
mediante apresentação de documento original.
15.2. A CONTRATADA deverá manter o controle do vencimento dos cartões de
Credenciamento Aeroportuário e solicitar à INFRAERO com antecedência de, no
mínimo, 10 (dez) dias úteis a renovação dos mesmos.
15.3. A CONTRATADA terá responsabilidade sobre a devolução dos Cartões de
Credenciamento Aeroportuário vencidos e de empregados desligados, sendo que a
devolução deve ocorrer, no máximo, em até 02 (dois) dias úteis após o desligamento
do empregado, conforme subitem 7.1.3.3 do Termo de Contrato.
15.4. Para verificação do valor unitário atual do Cartão de Credenciamento Aeroportuário
para credenciais, temporárias e permanentes, bem como o valor previsto em caso de
extravio/danificado, deverá ser consultada a Administração Aeroportuária Local.
15.4.1. Quanto ao ressarcimento, deverá ser observado o item 7.1.8 do Termo de Contrato.
15.5. A CONTRATADA deverá providenciar o credenciamento dos empregados alocados
no contrato antes do início dos serviços.
15.6. Será vedado o acesso ao local de trabalho dos empregados alocados ao contrato e que
se apresentarem para execução de suas atividades sem portar seu Cartão de
Credenciamento Aeroportuário, mesmo estando devidamente uniformizados.
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15.7. Nos casos de extravio ou perda do Cartão de Credenciamento Aeroportuário, a
CONTRATADA deverá encaminhar à Infraero solicitação formal de emissão de novo
Cartão, juntando Boletim de Registro de Ocorrência Policial ou Declaração registrada
em cartório, tratando do extravio ou perda. O prazo para regularização é de 02 (dois)
dias úteis.
16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
16.1. Colocar à disposição da CONTRATADA toda a legislação, normas, instruções e
programas de trabalho de sua competência, com o objetivo de facilitar e orientar a
execução dos serviços contratados;
16.2. Autorizar a CONTRATADA acesso às áreas, instalações e equipamentos necessários
ao cumprimento das tarefas previstas neste Termo de Referência;
16.3. Fornecer à CONTRATADA, mediante pagamento, o Cartão de Credenciamento
Aeroportuário de seus empregados.
17. DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
17.1. Além das responsabilidades atribuídas à fiscalização, elencadas na minuta do contrato
anexo ao Edital, será executada por meio de Comissão de Fiscalização, a ser designada,
nomeada mediante Ato Administrativo expedido pela autoridade competente, com
poderes para supervisionar e controlar a qualidade dos serviços prestados pela
CONTRATADA;
17.2. A Comissão agirá em nome da CONTRATANTE, com plenos poderes para fiscalizar,
supervisionar e controlar a qualidade dos serviços prestados pela CONTRATADA e,
ainda, fiscalizar e avaliar os aspectos de limpeza e conservação das áreas concedidas.
17.3. A fim de assegurar a consecução do preconizado no subitem anterior, a Comissão de
Fiscalização dos Serviços poderá, a seu critério e a qualquer momento, orientar os
empregados da CONTRATADA, por meio de seu(s) Preposto(s), no sentido de
corrigir possíveis falhas na condução das tarefas, tornando-as, dessa forma, mais
proficientes.
17.4. Fazendo-se necessárias modificações nos processos de trabalho, em função de
mudanças na conjuntura operacional, ou simplesmente com o fim de aperfeiçoar o
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padrão de qualidade dos serviços como um todo, a Comissão de Fiscalização poderá,
a seu critério e a bem da agilidade, discutir o assunto verbalmente com a
CONTRATADA, a qual poderá expor amplamente sua argumentação em relação ao
assunto, cabendo, todavia, à Comissão de Fiscalização a decisão final, que ficará
registrada em ata.
17.5. A Comissão de Fiscalização dos Serviços poderá propor à Superintendência do
Aeroporto, fundamentada em fatos, a suspensão da prestação dos serviços, total ou
parcialmente, em definitivo ou temporariamente, bem como diligenciar para que sejam
aplicadas à CONTRATADA as penalidades previstas em Cláusulas Contratuais.
17.6. A Comissão de Fiscalização poderá solicitar o imediato afastamento de empregado da
CONTRATADA que embaraçar ou dificultar sua ação fiscalizadora ou cuja
permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente, devendo a
CONTRATADA providenciar a substituição do mesmo, às suas exclusivas expensas.
17.7. Os relatórios de avaliação serão encaminhados à CONTRATADA e deverão conter o
ciente expresso de representante da mesma, por meio de assinatura, data e identificação
do responsável, sendo devolvidos à CONTRATANTE, que restituirá uma via para
arquivo da CONTRATADA.
17.8. A Comissão de Fiscalização manterá contínua avaliação sobre os serviços, com o
objetivo de averiguar o cumprimento das obrigações contratuais. As deficiências e/ou
irregularidades eventualmente constatadas serão comunicadas da seguinte forma:
17.8.1. VERBAIS: nos casos rotineiros ou de urgência, com posterior registro em Livro de
Ocorrência;
17.8.2. POR ESCRITO: nas situações mais complexas, estipulando-se, quando pertinente,
prazo para a correção da irregularidade. As comunicações formais serão registradas no
Livro de Ocorrências ou por meio Ofício.
NOTA: A omissão total ou parcial da Comissão de Fiscalização não eximirá a
CONTRATADA de sua plena responsabilidade pela execução, supervisão e controle
dos serviços, nas condições previstas neste Termo de Referência.
17.9. A Comissão poderá, sempre que julgar necessário, solicitar à CONTRATADA a
apresentação de quaisquer documentos referentes aos serviços contratados.
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17.10. Os relatórios de avaliação deverão ser arquivados com as assinaturas dos membros
da Comissão de Fiscalização e do Representante da CONTRATADA.
18. DA MEDIÇÃO
18.1. DA MEDIÇÃO:
18.1.1. Mensalmente será apurado pela CONTRATANTE o valor pertinente ao serviço
solicitado, considerando os horários de prestação dos serviços no mês, dentro do limite
estabelecido no subitem 8.2, bem como atendimento aos itens estabelecidos no Acordo
de Nível de Serviço (ANS).
19. DO ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO (ANS)
19.1. O Acordo de Nível de Serviço define, em base compreensíveis e tangíveis, observáveis
e comprováveis, os níveis esperados de qualidade da prestação do serviços e
respectivos ajustes no valor a ser pago após a medição, subitem 18.1.1, conforme os
itens estabelecidos nos indicadores N.º01 e N.º02.
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇOS – ANS
Indicador N.º 01
INDICADOR N.º 01
Obrigações Operacionais (N1)
Item Descrição
Finalidade Garantir qualidade dos serviços prestados
Metas a cumprir Prestar os serviços dentro dos parâmetros de qualidade e produtividade estabelecidos
pela Contratante
Instrumentos de
Medição
Cálculo de Índice de Desempenho Mensal: na avaliação devem ser atribuídos, ao
formulário de Avaliação de Qualidade dos Serviços, os conceitos “Ótimo”, “Regular”,
e “Ruim”, equivalentes, respectivamente, aos valores 100, 70, e 05. Exclusivamente
para os itens 1 a 4, considerados críticos, serão atribuídos os conceitos “Ótimo e
Ruim”, equivalentes, respectivamente aos valores 100 e 05.
Legenda:
1- Ótimo - O
2- Regular - RE
3- Ruim – R
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Forma de
Acompanhamento Aplicativo Móvel de Vistoria e Relatórios.
Periodicidade Mensal
Mecanismo de
Cálculo
Apuração mensal da quantidade de ocorrências para determinação do Índice de
Desempenho.
Vigência Data de início ao término do contrato.
AMPLITUDE Cada aeroporto estimará, em separado, o indicador 01, a ser pontuado em sua
respectiva QMSE.
Faixa de Ajuste
no Pagamento
(Fap)
NOTA OBTIDA NA AVALIAÇÃO PERCENTUAL DE
LIBERAÇÃO DA
FATURA
Igual ou acima de 90 pontos 100,00%
Entre 88,10 a 89,99 pontos 99,00
Entre 86,92 a 88,09 pontos 98,90
Entre 85,73 a 86,91 pontos 98,80
Entre 84,55 a 85,72 pontos 98,70
Entre 83,36 a 84,54 pontos 98,60
Entre 82,18 a 83,35 pontos 98,50
Entre 80,99 a 82,17 pontos 98,40
Entre 79,81 a 80,98 pontos 98,30
Entre 78,62 a 79,80 pontos 98,20
Entre 77,44 a 78,61 pontos 98,10
Entre 76,25 a 77,43 pontos 98,00
Entre 75,07 a 76,24 pontos 97,90
Entre 73,88 a 75,06 pontos 97,80
Entre 72,70 a 73,87 pontos 97,70
Entre 71,51 a 72,69 pontos 97,60
Entre 70,33 a 71,50 pontos 97,50
Entre 69,14 a 70,32 pontos 97,40
Entre 67,96 a 69,13 pontos 97,30
Entre 66,77 a 67,95 pontos 97,20
Entre 65,59 a 66,76 pontos 97,10
Entre 64,38 a 65,58 pontos 97,00
Entre 63,20 a 64,37 pontos 96,90
Entre 62,01 a 63,19 pontos 96,80
Entre 60,83 a 62,00 pontos 96,70
Página 31 de 51
Entre 59,64 a 60,82 pontos 96,60
Entre 58,46 a 59,63 pontos 96,50
Entre 57,27 a 58,45 pontos 96,40
Entre 56,09 a 57,26 pontos 96,30
Entre 54,90 a 56,08 pontos 96,20
Entre 53,72 a 54,89 pontos 96,10
Entre 52,50 a 53,71 pontos 96,00
Entre 51,32 a 52,49 pontos 95,90
Entre 50,13 a 51,31 pontos 95,80
Entre 48,95 a 50,12 pontos 95,70
Entre 47,76 a 48,94 pontos 95,60
Entre 46,58 a 47,75 pontos 95,50
Entre 45,39 a 46,57 pontos 95,40
Entre 44,21 a 45,38 pontos 95,30
Entre 43,02 a 44,20 pontos 95,20
Entre 41,84 a 43,01 pontos 95,10
Entre 40,65 a 41,83 pontos 95,00
Entre 39,64 a 40,64 pontos 94,90
Entre 38,62 a 39,63 pontos 94,80
Entre 37,61 a 38,61 pontos 94,70
Entre 36,60 a 37,60 pontos 94,60
Entre 35,59 a 36,59 pontos 94,50
Entre 34,57 a 35,58 pontos 94,40
Entre 33,56 a 34,56 pontos 94,30
Entre 32,55 a 33,55 pontos 94,20
Entre 31,53 a 32,54 pontos 94,10
Entre 30,52 a 31,52 pontos 94,00
Entre 29,51 a 30,51 pontos 93,90
Entre 28,49 a 29,50 pontos 93,80
Entre 27,48 a 28,48 pontos 93,70
Entre 26,47 a 27,47 pontos 93,60
Entre 25,46 a 26,46 pontos 93,50
Entre 24,44 a 25,45 pontos 93,40
Entre 23,43 a 24,43 pontos 93,30
Página 32 de 51
Entre 22,42 a 23,42 pontos 93,20
Entre 21,40 a 22,41 pontos 93,10
Entre 20,39 a 21,39 pontos 93,00
Entre 19,38 a 20,38 pontos 92,90
Entre 18,36 a 19,37 pontos 92,80
Entre 17,35 a 18,35 pontos 92,70
Entre 16,34 a 17,34 pontos 92,60
Entre 15,33 a 16,33 pontos 92,50
Entre 14,31 a 15,32 pontos 92,40
Entre 13,30 a 14,30 pontos 92,30
Entre 12,29 a 13,29 pontos 92,20
Entre 11,27 a 12,28 pontos 92,10
Entre 10,26 a 11,26 pontos 92,00
Entre 9,25 a 10,25 pontos 91,90
Entre 8,23 a 9,24 pontos 91,80
Entre 7,22 a 8,22 pontos 91,70
Entre 6,21 a 7,21 pontos 91,60
Entre 5,20 a 6,20 pontos 91,50
Entre 4,18 a 5,19 pontos 91,40
Entre 3,17 a 4,17 pontos 91,30
Entre 2,16 a 3,16 pontos 91,20
Entre 1,14 a 2,15 pontos 91,10
Entre 0,13 a 1,13 pontos 90,00
CONCEITOS DA PONTUAÇÃO A SER UTILIZADA EM TODOS OS ITENS:
a) Críticos
ATIVIDADE ITEM OCORRÊNCIAS CONCEITO
1. COMPOSIÇÃO DA
TRIPULAÇÃO DOS
MÓDULOS DE
INSPEÇÃO
1.1 Composta conforme requisitos normativos e
instrução de trabalho do posto. O
1.2 Composição do módulo defasada em um ou
mais de seus componentes. R
2. POSICIONAMENTO
DOS APACs NO
MÓDULO DE
INSPEÇÃO
2.1 Posicionado conforme instrução de
trabalho. O
2.2 Posicionado em desacordo com a instrução
de trabalho. R
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3. RODÍZIO DOS
APACs NO
MÓDULO DE
INSPEÇÃO
3.1 O APAC permanece, no máximo, 20
minutos na posição de operador de raio-
x. O
3.2 O APAC permanece mais de 20 minutos na
posição de operador de Raios X. R
4. PROCEDIMENTO
DA EQUIPE DE
INSPEÇÃO
4.1
Todos os procedimentos de inspeção são
realizados pelo APAC nas funções de
controle de fluxo, de inspeção por
equipamento de Raios X e Inspeção
Manual/Revista, conforme instrução de
trabalho.
O
4.2
Um ou mais procedimentos de inspeção
executados pelo APAC nas funções de
controle de fluxo, de inspeção por
equipamento de Raios X e Inspeção
Manual/Revista, são realizados em
desacordo com a instrução de trabalho.
R
b) Normais ou não críticas
ATIVIDADE ITEM OCORRÊNCIAS CONCEITO
5. APRESENTAÇÃO
PESSOAL DO APAC
5.1 Empregados devidamente uniformizados
conforme características definidas em
contrato ou Termo de Referência.
O
5.2 Permitir a presença de empregado com
uniforme amarrotado ou desalinhado. RE
5.3 Permitir a presença de empregado sem
uniforme ou incompleto. R
6. IDENTIFICAÇÃO
6.1 Empregados devidamente credenciados. O
6.2 Permitir a presença de empregado com
credencial aeroportuária inválida RE
6.3 Permitir a presença de empregado sem o
porte da credencial aeroportuária R
7. EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO
7.1 Fornecer todos os EPI O
7.2 Fornecer em parte EPI RE
7.3 Deixar de fornecer os EPI R
8. EQUIPAMENTO DE
RADIOCOMUNICAÇÃO
8.1
Substituir os equipamentos de
radiocomunicação que apresentarem
defeito e/ou rendimento insatisfatório,
após 24 (vinte e quatro) horas a contar da
constatação feita pela empresa ou após a
devida notificação.
O
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8.2
Substituir os equipamentos de
radiocomunicação que apresentarem
defeito e/ou rendimento insatisfatório,
após 36 (trinta e seis) horas a contar da
constatação feita pela empresa ou após a
devida notificação.
RE
8.3
Substituir os equipamentos de
radiocomunicação que apresentarem
defeito e/ou rendimento insatisfatório,
após 48 (quarenta e oito) horas a contar da
constatação feita pela empresa ou após a
devida notificação.
R
9. EQUIPAMENTO
DETECTOR DE METAL
9.1
Substituir os equipamentos detector
manual de metais que apresentarem
defeito e/ou rendimento insatisfatório,
após 12 (doze) horas
O
9.2 Substituir os equipamentos detector
manual de metais que apresentarem
defeito e/ou rendimento insatisfatório,
após 24 (vinte e quatro) horas.
RE
9.3
Substituir os equipamentos detector
manual de metais que apresentarem
defeito e/ou rendimento insatisfatório,
após 36 (trinta e seis) horas.
RE
10. PRODUTIVDADE
DE PROCESSAMENTO
CANAL DOMÉSTICO
10.1
Processamento de pax/hora, em canal
doméstico, por módulo de inspeção padrão
≥ 260 e de módulo diferenciado (02 Raios
X e 1 pórtico) ≥ 410, ou, no mínimo, igual
ao número de embarque de passageiros
domésticos registrado na hora pico.
O
10.2
Processamento de pax/hora, em canal
doméstico, por módulo de inspeção padrão
≥ 240 e de módulo diferenciado (02 Raios
X e 1 pórtico) ≥ 390.
RE
10.3
Processamento de pax/hora, em canal
doméstico, por módulo de inspeção padrão
< 240 e de módulo diferenciado (02 Raios
X e 1 pórtico) < 390.
R
11. PRODUTIVDADE
DE PROCESSAMENTO
CANAL
INTERNACIONAL
11.1
Processamento de pax/hora, em canal
internacional, por módulo de inspeção
padrão ≥ 140, ou, no mínimo, igual ao
número de embarque de passageiros
internacional registrado na hora pico.
O
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11.2 Processamento de pax/hora, em canal
internacional, por módulo de inspeção
padrão ≥ 120. RE
11.3 Processamento de pax/hora, em canal
internacional, por módulo de inspeção
padrão < 120. R
12. SATISFAÇÃO DO
CLIENTE
12.1
Até 1(uma) ocorrência negativa do sistema
de ouvidoria da Infraero, para a qual a
CONTRATADA tenha dado causa, para
cada 200.000 ou mais passageiros
embarcados, contados após o mês do
último relato ou início do contrato, ou
ainda, o número de ocorrência negativa no
mês de verificação tenha sido igual a zero.
O
12.2
Até 1(uma) ocorrência negativa do sistema
de ouvidoria da Infraero, para a qual a
CONTRATADA tenha dado causa, para
cada 150.000 ou mais passageiros
embarcados, contados após o mês do
último relato, ou início do contrato, ou
ainda, o número de ocorrência negativa no
mês de verificação tenha sido igual a zero.
RE
12.3
Até 1(uma) ocorrência negativa do sistema
de ouvidoria da Infraero, para a qual a
CONTRATADA tenha dado causa, para
cada 100.000 ou mais passageiros
embarcados, contados após o mês do
último relato, ou início do contrato, ou
ainda, o número de ocorrência negativa no
mês de verificação tenha sido igual a zero.
R
13. TESTE DE EFICÁCIA
13.1 Realiza e registra o teste de eficácia nos
equipamentos pórtico detector de metal e
Raios X, em conformidade com a
instrução de trabalho.
O
13.2 Realiza o teste de eficácia nos
equipamentos pórtico detector de metal e
Raios X, e não faz o registro em
conformidade com a instrução de trabalho.
RE
13.3 Deixar de realizar teste de eficácia no
equipamento pórtico detector de metal e
Raios X, em conformidade com a
instrução de trabalho.
R
14. SUPERVISOR
AVSEC
14.1 Coordena as trocas de efetivo nos turnos
de serviço, observando a demanda
operacional no canal de inspeção. O
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14.2 Coordena as trocas de efetivo nos turnos
de serviço e nos intervalos de descanso,
mas não leva em consideração a demanda
operacional no canal de inspeção.
RE
14.3 Não coordena as trocas de efetivo nos
turnos de serviço e nos intervalos de
descanso. R
15. REGISTROS
OPERACIONAIS
15.1 Realiza os registros: embarque de
passageiro armado, inspeção de área
estéril de responsabilidade da equipe de
inspeção e a inoperância de equipamentos.
O
15.2 Deixa de registrar alguma ocorrência
relacionadas a: embarque passageiro
armado, inspeção de área estéril de
responsabilidade da equipe de inspeção e
inoperância de equipamentos.
RE
15.3 Deixar de registrar as ocorrências
relacionadas a: o embarque passageiro
armado, inspeção de área estéril de
responsabilidade da equipe de inspeção e a
inoperância de equipamentos.
R
16. DESEMPENHO DO
APAC NA FUNÇÃO DE
INSPEÇÃO DE
PERTENCE DE MÃO
ATRAVÉS DE
EQUIPAMENTO DE
RAIO-X
16.1 A média de detecção de TIP pela equipe ≥
90% e a individual do APAC ≥ 80%, no
mês de apuração.
O
16.2 A média de detecção de TIP pela equipe ≥
80% e a individual do APAC ≥ 70%, no
mês de apuração.
RE
16.3 A média de detecção de TIP pela equipe ≥
70% e a individual do APAC ≥ 60%, no
mês de apuração.
R
17. TESTE AVSEC,
QUANDO APLICADO
17.1 Aprovação ≥ 70% do número de testes
válidos aplicados pela Infraero ou ANAC,
nas atividades de inspeção e controle de
acesso.
O
17.2 Aprovação ≥ 50% do número de testes
válidos aplicados pela Infraero ou ANAC,
nas atividades desenvolvidas pelo APAC.
RE
17.3 Aprovação < 50% do número de testes
válidos aplicados pela Infraero ou ANAC,
nas atividades desenvolvidas pelo APAC.
R
18. TREINAMENTOS
18.1 Todos os empregados certificados pela
ANAC, de acordo com as exigências da
ANAC
O
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18.2 Manter empregado com o curso de
atualização e a certificação requerida pela
ANAC vencida.
RE
18.3 Manter empregado sem curso de
atualização e com certificação vencida ou
sem a certificação requerida pela ANAC. R
19.2.1.1. MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
a) Itens Críticos (N1cr)
Quantidade de verificações = X
Qte. (A) Equivalência (E) Pontos Obtidos (Y)
(Y= A x E)
Quantidade de ótimo = x 100 (Ótimo)
Quantidade de ruim = x 15 (ruim)
TOTAL
i. A nota N1cr será obtida mediante o resultado da somatória total dos pontos
obtidos (Y) dividido pelo número de verificações dos processos críticos (X).
b) Itens normais
Quantidade verificações x 100 (ótimo) = X
Qte. (A) Equivalência (E) Pontos Obtidos (Y)
(Y= A x E)
Quantidade de ótimo = x 100 (Ótimo)
Quantidade de regular = x 80 (Regular)
Quantidade de ruim = x 10 (ruim)
TOTAL
i. A nota N1n será obtida mediante o resultado da somatória total dos pontos
obtidos (Y) dividido pelo número de itens verificados x 100 (X).
ii. A Nota N1 será obtida com a média aritmética dos valores de N1cr e N1n,
conforme formula abaixo:
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19.1.1. Indicador N.º 02
INDICADOR N.º 02
Obrigações Administrativas, Trabalhistas, Fiscais e Previdenciárias do Contrato (N2)
Item Descrição
Finalidade Garantir eficiência nas atividades administrativas
Metas a Cumprir
Entregar os planos requeridos e documentos no prazo
estabelecido e cumprir as obrigações trabalhistas fiscais e
previdenciárias visando eficiência e efetividade nos processos
internos da Contratante.
Instrumentos de Medição
Cálculo de Índice de Desempenho Mensal: na avaliação devem
ser atribuídos, ao formulário de Avaliação de Qualidade dos
Serviços, os conceitos “Ótimo”, “Bom”, “Regular” e “Ruim”,
equivalentes, respectivamente, aos valores 100, 80, 50 e 30 para
cada um dos itens avaliados.
1- Ótimo - O
2- Bom - B
3- Regular - RE
4- Ruim – R
Forma de
Acompanhamento
Sistema de Vistoria e Relatórios de Inspeção disponível em
endereço web
Periodicidade Mensal
Mecanismo de Cálculo Apuração mensal da quantidade de ocorrências para
determinação do Índice de Desempenho
Vigência Data de início ao término do contrato.
Fator Multiplicador de
Desempenho
(Fmd)
Fator utilizado para o ajuste do valor do pagamento, considerando
o desempenho da CONTRATADA no cumprimento integral das
obrigações administrativas, trabalhistas e fiscais do contrato.
NOTA OBTIDA Fmd
Igual ou acima de 90 pontos 100%
Entre 70 a 89,99 pontos 99%
Entre 60 a 69,99 pontos 98%
Entre 50 a 59,99 pontos 97%
Inferior a 49,99 pontos 96%
Observações:
A aplicação deste Indicador (N2) pela fiscalização da CONTRATANTE se dará, pelo menos,
uma vez ao mês ou quando a ocorrência das situações previstas em tal indicador venha alterar
o conceito “Ótimo” da CONTRATADA em sua avaliação de desempenho;
1. O resultado das verificações quanto ao cumprimento deste Acordo de Nível de Serviço -
ANS será disponibilizado à CONTRATADA em endereço web ou por intermédio do seu
“preposto”;
2. Cada ocorrência será classificada em conceitos de acordo com os itens de Infrações;
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3. Todas as ocorrências deverão ser datadas no momento do registro;
4. Para apuração do Índice de Desempenho Mensal, será considerado o período compreendido
entre o primeiro e o último dia do mês medido;
5. A cada novo período de vigência contratual, inicia-se nova contagem para a média do
Índice de Desempenho.
19.2.2.1. CONCEITOS DA PONTUAÇÃO A SER UTILIZADA EM TODOS OS ITENS:
Item Ocorrências Conceito
MÃO DE OBRA
1 Entregar demonstrativo eletrônico de
ponto em conformidade com o
declarado
O
2 Entregar demonstrativo eletrônico de
ponto em desconformidade com o
declarado R
DOCUMENTAÇÃO
E PRAZOS
3
Cumprir totalmente solicitação formal
ou fornecer informações condizentes
com a realidade no prazo estabelecido
pela fiscalização da contratante;
O
4 Cumprir parcialmente solicitação
formal ou fornecer informações
condizentes com a realidade no prazo
estabelecido pela fiscalização da
contratante;
R
5 Entregar documentação obrigatória
completa e no prazo estipulado em
contrato; O
6 Deixar de entregar documentação
obrigatória completa ou entregá-la em
data posterior à estipulada em contrato; R
7 Responder a questionamentos
levantados pela fiscalização documental
no prazo estipulado em contrato. O
8 Deixar de responder a questionamentos
levantados pela fiscalização documental
no prazo estipulado em contrato; R
9 Apresentar, quando solicitado,
documentação fiscal, trabalhista,
previdenciária e demais relatórios
indispensáveis à fiscalização do
Contrato no prazo estipulado em
contrato;
O
10 Deixar de apresentar, quando solicitado,
documentação fiscal, trabalhista, R
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previdenciária e demais relatórios
indispensáveis à fiscalização do
Contrato no prazo estipulado em
contrato;
OBRIGAÇÕES
TRABALHISTAS,
FISCAIS E
PREVIDENCIÁRIAS
11 Efetuar o pagamento dos funcionários
até o quinto dia útil do mês subsequente
à prestação dos serviços, observando-se
os salários previstos na Convenção
Coletiva de Trabalho e nunca inferior ao
valor previsto na proposta de preços;
O
12 Não efetuar o pagamento dos
funcionários até o quinto dia útil do mês
subsequente à prestação dos serviços,
ou deixar de pagar os salários previstos
na Convenção Coletiva de Trabalho ou,
ainda, pagá-los em valores inferiores ao
previsto na proposta de preços;
R
13 Recolher no prazo o FGTS e o INSS dos
empregados alocados no contrato; O
14 Não recolher no prazo o FGTS e o INSS
dos empregados alocados no contrato; R
15 Efetuar os repasses dos vale transporte
e/ou vale alimentação no prazo
estipulado em contrato ou termo de
referência;
O
16 Deixar de efetuar os repasses dos vale
transporte e/ou vale alimentação no
prazo estipulado em contrato ou termo
de referência.
R
17 Manter as mesmas condições que
propiciaram a sua habilitação e
qualificação ao processo licitatório,
inclusive a sua situação de regularidade
jurídica, fiscal e trabalhista;
O
18 Deixar de regularizar, no prazo
estipulado pela Contratante, as
condições que propiciaram a sua
habilitação e qualificação ao processo
licitatório, inclusive a sua situação de
regularidade jurídica, fiscal e
trabalhista;
R
19 Atender às instruções e prazos
constantes do Manual de Procedimentos
de Segurança e Medicina do Trabalho
para Empresas Contratadas;
O
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20 Atender às instruções constantes do
Manual de Procedimentos de Segurança
e Medicina do Trabalho para Empresas
Contratadas, com atraso de até 10 (dez)
dias úteis das datas previstas naquele
Manual;
RE
21 Não atender às instruções constantes do
Manual de Procedimentos de Segurança
e Medicina do Trabalho para Empresas
Contratadas ou atendê-las em prazo
superior a 10 (dez) dias úteis das datas
previstas naquele Manual;
R
19.2.2.2. MENSURAÇÃO DOCUMENTAL
Quantidade de itens vistoriados x 100 (ótimo) = X
Qte. (A) Equivalência (E) Pontos Obtidos (Y)
(Y= A x E)
Quantidade de ótimo= x 100 (Ótimo)
Quantidade de bom= x 80 (Bom)
Quantidade de regular= x 50 (Regular)
Quantidade de ruim = x 30 (ruim)
TOTAL
i. A nota N2 será obtida mediante o resultado da somatória total dos pontos
obtidos (Y) dividido pelo número de itens vistoriados x 100 (X).
X
YN
2
19.2. RESULTADO DA APLICAÇÃO DO ANS
19.2.1. Para o cálculo do valor da fatura devida à CONTRATADA serão considerados os
seguintes critérios:
a) Valor da fatura (Vf) – valor mensal previsto no contrato;
b) Nota 1 (N1) – nota obtida após a avaliação do cumprimento das obrigações
operacionais contratuais (Indicador nº 01);
c) Faixa de Ajuste de Pagamento (Fap) – percentual do valor da fatura a ser liberada,
conforme cumprimento das obrigações operacionais contratuais (N1);
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d) Nota 2 (N2) – nota obtida após a avaliação do cumprimento das obrigações
administrativas, trabalhistas e fiscais do contrato (Indicador nº 02);
e) Fator Multiplicador de Desempenho (Fmd) – percentual utilizado para o ajuste do valor
devido à CONTRATADA, conforme o cumprimento das obrigações administrativas,
trabalhistas e fiscais do contrato (N2);
f) Valor devido à Contratada (VC) – valor da fatura a ser efetivamente liberada, calculado
com base na seguinte fórmula:
Vc = (Vf x FAP) x Fmd
Exemplo: caso o valor da fatura corresponda a R$ 10.000,00, o resultado da apuração mensal da
quantidade de ocorrências para determinação do Índice de Desempenho tenha gerado
nota N1 igual ou acima de 90 (noventa) pontos e N2 com resultado inferior a 90
(noventa) pontos ou igual ou superior a 70 (setenta) pontos no cumprimento das
obrigações administrativas, trabalhistas e fiscais do contrato:
Vf N1 Fap N2 Fmd VC
R$10.000,00 91 100% 86 99% R$ 9.900,00
20. DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA CONTRATADA
20.1. Para a avaliação de desempenho da CONTRATADA serão considerados os critérios
com base nas pontuações obtidas nos Indicadores N1 e N2 do Acordo de Nível de
Serviços - ANS, com base na fórmula a seguir:
2
21 NNNdm
Onde:
a) Ndm (Nota de Desempenho Mensal) – é a nota que se traduzirá nos conceitos que a
CONTRATADA poderá obter (A - ótimo, B - bom ou C – Insatisfatório);
b) N1 (Nota 1) - pontuação obtida nos Relatórios de Avaliação da Qualidade dos Serviços
de que trata o Acordo de Nível de Serviços - ANS para o Indicador n.º 01;
c) N2 (Nota 2) - pontuação obtida nos Relatórios de Avaliação da Qualidade dos Serviços
de que trata o Acordo de Nível de Serviços - ANS para o Indicador n.º 02;
20.2. Com base no resultado obtido da fórmula constante do subitem precedente serão
aplicados os seguintes conceitos:
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APURAÇÃO DE CONCEITOS
Nota igual ou acima de 90 (noventa) pontos A (ótimo)
Nota inferior a 90 (noventa) pontos ou igual
ou superior a 70 (setenta) pontos B (bom)
Nota inferior a 70 (setenta) pontos C (insatisfatório)
20.3. A primeira conceituação de desempenho dar-se-á a partir do 2º (segundo) mês de
vigência contratual e as demais nos meses subsequentes.
20.3.1. O conceito previsto no subitem precedente não afasta a obrigação da
CONTRATANTE em aplicar o critério de pagamento previsto contratualmente, a
partir do 2º (segundo) mês de vigência do contrato.
20.4. Em decorrência do resultado de avaliação da CONTRATADA, serão adotadas as
seguintes providências:
20.4.1. No caso de conceito “C”:
a) Na primeira ocorrência, registrada em qualquer um dos aeroportos contemplados neste
contrato, – será expedido documento à CONTRATADA, anexando o relatório de
avaliação, informando que a(s) avaliação(ões) do mês imediatamente subsequente
deverá(ão) obter, no mínimo, conceito(s) “B”, sob pena da aplicação da penalidade de
rescisão contratual e impedimento e/ou declaração de inidoneidade da
CONTRATADA, do direito de licitar e contratar com a União, pelo prazo de até 5
(cinco) anos, bem como registro no SICAF, observados os princípios do contraditório
e ampla defesa;
b) Na segunda ocorrência seguida para um mesmo aeroporto – rescisão contratual e
impedimento/ou declaração de inidoneidade da CONTRATADA, do direito de licitar
e contratar com a União, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, observados os princípios do
contraditório e ampla defesa;
20.4.2. No caso de conceito “B”: em todas as avaliações será expedido documento à
CONTRATADA informando que o conceito esperado da CONTRATANTE é o
conceito “A”;
20.4.3. No caso de conceito “ÓTIMO”: será expedido documento à CONTRATADA
parabenizando o seu desempenho.
20.5. Prorrogado o prazo de vigência contratual, iniciar-se-á nova contagem de pontuação e
avaliação de desempenho, desconsiderando-se as pontuações obtidas na(s) vigência(s)
anterior(es).
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20.6. Além das demais condições previstas no contrato, será necessária para a prorrogação
contratual a obtenção, pela CONTRATADA, da Nota de Desempenho Acumulada
(Ndac) maior ou igual a 70 (setenta), que será obtida pela média aritmética das Notas
de Desempenho Mensais (Ndm) relativo ao número de meses avaliados (n) no período
de cada vigência contratual, que deverão ser iguais ou superiores a 4 (quatro),
conforme fórmula a seguir:
n
NNNN
ndmdmdm
dac
)(21
20.7. Ao final de cada período de vigência será expedido Atestado de Capacidade Técnica
à CONTRATADA desde que as avaliações de desempenho atinjam o conceito “B” ou
“A”, obtido pela média aritmética da Nota de Desempenho Mensal (Ndm) do período.
21. AS DISPOSIÇÕES FINAIS
21.1. Não será aceito, em nenhuma hipótese, o consórcio parcial ou total entre empresas.
21.2. Independente das demais cominações previstas, o Termo de Contrato será rescindido,
de pleno direito, caso a CONTRATADA descumpra ou não mais se enquadre na
Resolução Nº 116/ANAC, de outubro de 2009.
21.3. Caso a CONTRATADA perca a concessão da homologação para prestação de serviços
auxiliares do transporte aéreo junto à ANAC, o contrato será rescindido sem qualquer
ônus ou responsabilidade à CONTRATANTE.
21.4. A CONTRATANTE cederá, sem ônus à CONTRATADA, área para instalação de sua
sala operacional e seus vestiários com o mínimo de infraestrutura, que deverá ser
adequada e mobiliada pela CONTRATADA.
21.5. Todos empregados alocados na execução dos serviços objeto do presente Termo de
Referência terão inserido em seu Cartão de Credenciamento Aeroportuário o código
de área de acesso exclusivo da CONTRATANTE, correspondente à sua área de
atuação, não sendo permitida a utilização destes empregados em atendimento ou
prestação de serviços a outros contratos ou empresas, no âmbito da Administração
Aeroportuária, com vista a não se criar passivos trabalhistas, doenças ocupacionais ou
redução da segurança em face de vínculo com outras empresas. Tal ocorrência será
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considerada falta grave, podendo ser aplicada multa contratual e outras sanções
contratuais previstas.
21.6. A CONTRATADA obrigar-se-á ao cumprimento de todas as normas e instruções
aplicadas às atividades desenvolvidas nas áreas internas do Aeroporto.
21.7. Demais informações relativas a cada posto, incluindo as atribuições, estão contidas nas
Instruções de Trabalho da área de Segurança do Aeroporto que serão divulgadas após
a formalização do Termo de Contrato com a licitante adjudicatária, visando preservar
o caráter reservado destas instruções, esclarecendo que tal fato não é inibidor ou
cerceador para a formulação da proposta comercial pela licitante.
21.8. A CONTRATADA deverá atentar ao disposto no Parágrafo Segundo do Capítulo VI
– Considerações Finais, do Código de Ética da Infraero, disponibilizado no sítio da
empresa pelo endereço:
http://www.infraero.gov.br/upload/arquivos/inst/Codigo_Etica.pdf que dispõe:
"Equipara-se a empregado da Infraero, para efeitos deste Código de Ética
Empresarial, os terceirizados, os estagiários e todos aqueles que embora
transitoriamente, com ou sem renumeração, exercem atividades sediada no âmbito da
Empresa de forma contínua e habitual."
21.9. Para atendimento do Acórdão nº 2.961/2004 – TCU – 1ª Câmara, os empregados
alocados para a prestação de serviços objeto do Contrato não poderão ter parentesco
com empregados da CONTRATANTE na linha reta ou colateral, natural ou por
afinidade, até o 4º grau;
21.9.1. A CONTRATADA deverá exigir de seu empregado, sob penas da lei, declaração de
que não possui parentesco com empregados da CONTRATANTE na linha reta ou
colateral, natural ou por afinidade, até o 4º grau.
21.10. O contrato a ser firmado não enseja relação empregatícia entre a Infraero e o pessoal
designado pela CONTRATADA para a prestação dos serviços objeto do contrato.
21.11. Na reunião de entrega do Ato Administrativo que nomeia a Comissão de Fiscalização,
dando conhecimento aos integrantes das responsabilidades sobre o contrato, deverá ser
feita uma Ata e a mesma deverá ser inserida na PEC de gestão do contrato;
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21.12. Após a reunião citada no subitem precedente, será feita reunião com o representante
da empresa CONTRATADA para apresentação da Comissão de Fiscalização
nomeada, com confecção de Ata e inserção da mesma na PEC de gestão do contrato.
22. RELAÇÃO DE ANEXOS
Anexo I – Tabela Descritiva de Uniformes.
Anexo II – Tabela Descritiva de EPI e Equipamentos de Inspeção
Anexo III – Planilha Estimativa de Custos e Formação de Preços de Serviço Contínuos -
Orçamento Estimado.
Anexo IV – Declaração de Compatibilidade de Preços.
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ANEXO I
TABELA DESCRITIVA DE UNIFORMES1
A qualidade e o modelo do uniforme deverão ser aprovados pela CONTRATANTE, sendo
composto das seguintes peças para cada empregado:
UNIFORME MASCULINO UNIFORME FEMININO
Camisa social manga longa Camisa social manga curta
Cinto social em couro Cinto social em couro
Gravata Gravata Lenço
Meia social Meia social
Sapato social preto Sapato social preto
Paletó Blazer
Calça Social Calça Social
Cardigã/Suéter de lã decote V Cardigã/Suéter de lã decote V
Cartão de Credenciamento Aeroportuário* Cartão de Credenciamento Aeroportuário*
*A ser fornecido pela área de segurança da Infraero às expensas da CONTRATADA.
CATEGORIAS FUNCIONAIS COR
Agentes de Proteção Azul
Supervisores Azul
1 A quantidade de uniformes está prevista na Planilha de Custos e Formação de Preços, Anexo IV deste TR.
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ANEXO II
TABELA DESCRITIVA DE EPI E EQUIPAMENTO DE INSPEÇÃO
Lista de EPI´s e equipamentos necessários para a prestação do serviços
ITEM EPI/ EQUIPAMENTO
1 Protetor auricular tipo plug (somente para APAC/ Supervisor que
circular em área de ruído)
2 Luvas de procedimento sem talco
3 Detector de Metal Manual
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ANEXO III
PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DE SERVIÇOS
CONTÍNUOS - ORÇAMENTO ESTIMADO
Incluir a Planilha de Estimativa de Custos e Formação de Preços de Serviços Contínuos -
Orçamento Estimado impressa, bem como informar o número das previsões do Sistema GCO,
para que o órgão de licitação tenha acesso.
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ANEXO IV
DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS
Em cumprimento ao estabelecido no § 1º do art. 25 c/c § 3º do art. 37 do Regulamento de Licitações
e Contratos da Infraero, aprovado pela Portaria Normativa nº 935, de 26/06/2009, publicada em
29/06/2009 no D.O.U. nº 121, Seção 1, páginas 54 a 66, alterado pela Portaria Normativa nº
357/MD, de 05/03/2010, e ainda observadas as atribuições e responsabilidades previstas na NI –
6.01 em vigor, declaramos que, como autores do Termo de Referência e da Planilha de Custos e
Formação de Preços para contratação de empresa para prestação dos Serviços Auxiliares de
Transporte Aéreo, na modalidade Proteção da Aviação Civil contra atos de interferência ilícita nos
aeroportos do RIO DE JANEIRO (SBRJ), FLORIANÓPOLIS (SBFL), PORTO ALEGRE
(SBPA), PAMPULHA (SBBH), LONDRINA (SBLO), PETROLINA (SBPL), VITÓRIA
(SBVT), SÃO PAULO (SBSP), FOZ DO IGUAÇU (SBFI), CURITIBA (SBCT) E RECIFE
(SBRF) – e a quantificação dos serviços, insumos e equipamentos lançados na referida planilha
estão compatíveis com os efetivamente constantes do respectivo Termo de Referência, e que os
preços unitários lançados na referida planilha estão compatíveis com os praticados no mercado,
com o estabelecido na CCT, ACT ou Dissídio Coletivo da Categoria vigente, e em perfeita
consonância com as orientações do Tribunal de Contas da União – TCU, a respeito da matéria,
conforme documentos anexos que deverão ser juntados nos autos do processo de licitação.
Brasília, junho/2016.
RÔMULO TORRES BRAZ
Matrícula 97.609-67
Superintendente de Logística Administrativa (Nome e assinatura do responsável operacional pela aprovação da viabilidade técnica do Termo de Referência e anexos)
PAULA ROBERTA DOS REIS STRAGLIOTTO
Matrícula 16.608-23
Coordenadora de Pesquisa e Acompanhamento de Preços (Nome e assinatura do responsável pela pesquisa de preços unitários adotados e praticados no mercado)