territorializaÇÃo distrito sanitário iii março/2010
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Modelo AssistencialModelo Assistencial
• Um modelo que objetive fazer clínica, saúde pública e Um modelo que objetive fazer clínica, saúde pública e gestão em busca de sínteses que respeite o saber gestão em busca de sínteses que respeite o saber
técnico e o popular, que considere o interesse e o desejo técnico e o popular, que considere o interesse e o desejo dos agrupamentos, que combine lógicas distintas, que dos agrupamentos, que combine lógicas distintas, que
coloque os objetivos institucionais em questão, mas que coloque os objetivos institucionais em questão, mas que nunca paralise a ação social em defesa da vida. Tudo nunca paralise a ação social em defesa da vida. Tudo
objetivando também o aumento da capacidade de objetivando também o aumento da capacidade de análise e de intervenção dos agrupamentos tomados análise e de intervenção dos agrupamentos tomados frequentemente como “objeto” pelas organizações de frequentemente como “objeto” pelas organizações de
saúde.saúde.
Algumas Diretrizes do Modelo Assistencial em Algumas Diretrizes do Modelo Assistencial em SaúdeSaúde
Maior eficácia; Maior eficiência; Produzir o menor dano possível; Produzir o efeito de integralidade; Acesso universal; Equidade; Produção de autonomia.
Ferramentas para construção do novo modelo de Ferramentas para construção do novo modelo de atençãoatenção
Estabelecer espaços de co-gestao com os trabalhadores da saúde
Propor mudanças no Processo de Trabalho a partir das discussões de:
Clinica ampliada Equipes de Referência ou Matricial Projeto Terapêutico Singular Acolhimento
Clinica AmpliadaClinica Ampliada
Um compromisso radical com o sujeito doente visto de modo singular;
Assumir a RESPONSABILIDADE sobre os usuários dos serviços de saúde;
Buscar ajuda em outros setores;Assumir um compromisso ÉTICO
profundo com o usuário.
Projetos Terapêuticos SingularesProjetos Terapêuticos Singulares
Espaço periódico para discussão de casos. Dispositivo de integração entre a equipe. Para casos de difícil resolução. Integração com o Apoio Matricial. Possibilidade de participação inclusive dos cuidadores
envolvidos com o caso: familiares, vizinhos, etc.
AcolhimentoAcolhimento Espaço de escuta, vínculo e responsabilização. Espaço de decisão e resolução de problemas. Incorporação do eventual e das pequenas urgências. Incorporação de usuários nas linhas de cuidado. Mecanismo de regulação da porta de entrada, que busca
garantir a universalidade e equidade. Marcação de consultas no Acolhimento.
Dispositivo de produção de práticas interdisciplinares.
Equipe de Referência
Territorialização Referência e Contra-referência com diálogo Compartilhar saberes – Ex. atenção básica com
especialistas Integração da Rede Assistencial
As 03 microrregiões foram redistribuídas para fins de gerencia territorial em 05 Territórios de Saúde - TS, cuja finalidade é apoiar a implantação do novo modelo de atenção e gestão a partir do conceito de território dinâmico em constante processo de transformação, ampliando a participação dos trabalhadores, usuários e gestores enquanto rede produtora de saúde.
Objetivo da redivisão territorialObjetivo da redivisão territorial
1. Ampliação do conceito de território
2. Acessibilidade
3. Análise de Situação
de Saúde
4. Organização em rede dos serviços de
saúde
5. Distribuição de habitantes
por bairro
6. Distribuição de imóveis por bairro
CRITÉRIOSCRITÉRIOS
1. Ampliação do conceito de território:Incorpora os aspectos geofísicos como uma dimensão – área de adscrição de uma ESFTerritório vivo – em constante processo de transformação
2. Acessibilidade: proximidade territorial entre bairros e estrutura viária - facilidade no fluxo entre unidades e demais equipamento produtores de saúde3. Análise de Situação de Saúde - processo de identificação, priorização e explicação de problemas de saúde da população que vive e/ou trabalha em um território baseado em evidências4. Organização em rede dos serviços de saúde – apoio matricial, referência e contra-referência, 5. Distribuição de habitantes por bairro – número de pessoas residentes6. Distribuição de imóveis por bairro – baseado no PSA
Mapa de Risco Recife
GuabirabaPau Ferro
Dois Irmãos
Passarinho
Graças
Poço
Apipucos
CasaAmarela
MacaxeiraSítio dos Pintos
NovaDescoberta
VascodaGama
Derby
Tamarineira
Santana Aflitos
B. daGuabiraba
#
Mangabeira
# Espinheiro
#
Alto JoséBonifácio
#
Morro da Conceição
#
Alto São José do Pinho
#
B. de Beberibe
#
JaqueiraParnamirim#
CasaForte
#
Monteiro
#
Alto do Mandu
#
Córregodo
Jenipapo
N
EW
S
Equipamentos (09):Restauração, União das Vilas, Maria Lucinda, Albert Sabin, AMEM, Helena Moura, CPTRA, Esperança, Mangabeira, Irmã Denise.
População:79.649 habitantes
Imóveis: 32.884
Equipamentos(13):Ermírio; Santana; Poço; Joaquim Costa Carvalho;Pignatari; Mário Ramos; Barros Lima;Apipucos; Caps Espaço Azul; Residências Terapêuticas.
População:56.377 habitantes
Imóveis: 24.194
População: 58.858 habitantes
Equipamentos(08):Iná; Clementino Fraga; PSF Alcides Codiceira; PSF Alto do Eucalípto;PACS(1 e 4); PSF José Bonifácio.
Imóveis: 19.514
Equipamentos(10):Mário Monteiro; Bruno Maia;PSF Bruno Maia;PSF Brasileira/Reservatório;PSF Córrego do Eucalípto;PACS( 3 e 6); PSF Vila Boa Vista;PSF Macaxeira, PSF Jenipapo.
População: 77.473 habitantes
Imóveis: 24.736
Equipamentos(12):PSF’s:Guabiraba; Passarinho Alto e Baixo;Córrego da Bica; Santa Tereza;Gilberto Freire/ Bola na Rede;Sítio dos Macacos; Córrego da Fortuna;Sítio São Braz; Sítio dos Pintos.DAMO
Imóveis: 16.941População: 48.890 habitantes
Referências na rede de Assistência à Saúde
TS – 1 Micros 3.1 e 3.2
TS – 2 Micro 3.1
TS - 3 Micro 3.2
TS – 4 Micro 3.3
TS – 5 Micros 3.1 e 3.3
D e rb y
C a sa Fo rte
Va sco d a Ga m a N o va
D e sco b e rta
B re jo d e Gu a b ira b a
Gra ça s
Sa n ta n a
A lto Jo sé B o n ifá c io B re jo d e
Be b e rib e
Pa ssa rin h o
Esp in h e iro
Po ço M o rro d a
C o n ce içã o
M a ca xe ira
Gu a b ira b a
A flito s
A lto d o M a n d u C ó rre g o d o
Je n ip a p o
D o is Irm ã o s Ja q u e ira M o n te iro Pa u Fe rro Pa rn a m irim C a sa A m a re la S ítio d o s P in to s Ta m a rin e ira Ap ip u co s M a n g a b e ira A lto Jo sé d o P in h o R EFE R EN C IA S: Polic línic a A lbe r to Sa bin U SB M á rio R a m os C A PS E s pe ra nç a
R E FER E N C IA S : U S B Fra nc is c o P igna ta r i U S B J oa quim da C . C a rv a lho C A P S Es pe ra nç a
R EFE R EN C IA S: U SB M a r io R a m os U SB Iná R os a B orge s Polic línic a C le m e ntino Fra ga C A PS E s pe ra nç a
R E FE R EN C IA S: Polic línic a C le m e ntino Fra ga U S B B runo M a ia U S B M á rio M onte iro C A PS Es pa ç o A zul
R EFE R EN C IA S: Polic línic a C le m e ntino Fra ga U SB B runo M a ia U SB J oa quim da C . C a rv a lho. C A PS Es pa ç o A zul