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THEBE BOMBAS HIDRULICAS LTDA
Vargem Grande do Sul, SP
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Instalao, Manuteno e Operao de Bombas Hidrulicas de Fluxo Augusto Nelson Carvalho Viana
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INSTALAO, MANUTENO E OPERAO
DE BOMBAS HIDRULICAS DE FLUXO
1 INTRODUO
No basta que um conjunto moto-bomba tenha sido bem selecionado e bem
fabricado. necessrio tambm que seja devidamente instalado, operado e tenha uma
manuteno (preditiva, preventiva e corretiva) conveniente.
As bombas devem ser instaladas, niveladas e alinhadas por pessoas
habilitadas. Quando esse servio executado incorretamente, traz como
consequncias transtornos na operao, desgastes prematuros e danos irreparveis.
2 INSTALAO
2.1 Aspectos Gerais
Quando efetua-se a compra de uma bomba, solicita-se do fabricante o desenho
do conjunto e manual de instruo, composto de:
Desenho do Conjunto (bombas de mdio a grande porte):
O desenho do conjunto traz as dimenses externas do conjunto bomba-
motor:
Dimenses de base;
Locao;
Dimetro de chumbadores;
Conexes de suco e descarga;
Conexes eltricas;
Etc...
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Este desenho, que normalmente submetido pelo fabricante para
aprovao de quem compra, serve para que se execute o projeto de
montagem. Esse projeto de montagem inclui o detalhamento das
tubulaes (com dimensionamento de apoios, curvas, etc.), locao da
bomba, projeto de fundao, isomtricos, ligaes eltricas, lista de
materiais, etc...
Manual de Instruo de Instalao, Operao e Manuteno:
Essas instrues devem ser rigorosamente seguidas, pois, so baseadas
em muitos anos de experincias, de muitos equipamentos e instalaes
semelhantes. Alm do mais, a observncia das instrues fornecidas est
diretamente ligada garantia do equipamento.
Conjuntos moto-bombas de grande porte, devem ser montados sob a
superviso do fabricante, possibilitando com que a instalao obedea as
instrues, o mais corretamente possvel.
obrigatrio para se garantir um bom funcionamento da bomba e definiras responsabilidades, que a partida inicial seja feita pelo prprio fabricante. Esse
dever, antes de colocar o conjunto em funcionamento, executar um cheque
em todos os pontos necessrios. Em caso de ocorrer problemas durante o
perodo de garantia, este no poder ser atribudo a erros de montagem.
Os pontos alertados nos manuais de instrues, no que tange a
instalao (ou montagem), diz respeito a:
Recomendaes da bomba propriamente dita.
Recomendaes sobre o restante que ligado bomba:
tubulao, fundao, etc...
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2.2 Bloco de Fundao
Para que a bomba opere livremente, isenta de vibraes e de influncias
prejudiciais, recomenda-se fazer a instalao das bombas sobre blocos de fundao,
corretamente dimensionado pelo elemento responsvel pela obra civil.
A bomba no deve ser instalada diretamente sobre o bloco de fundao, mas
sim aparafusada sobre uma base (de chapa dobrada, de perfis laminados ou chapas
rgidas) e esta fixada sobre o bloco de fundao. A base deve ser construda de talmaneira a suportar os torques envolvidos, no permitindo flexes e vibraes devido
ao funcionamento e ao transporte.
2.3 Assentamento da Base, Trilho ou Sapata de Fundao
Colocar os parafusos chumbadores nos orifcios ou cavas feitas no bloco defundao, de acordo com as dimenses de furao do desenho: Plano de Fundao.
Entre a base e o bloco de fundao ou entre o trilho de fundao e o bloco, ou
ainda entre a sapata de fundao e o bloco, devem ser colocados ao lado dos
chumbadores calos metlicos de mesma altura para apoio da base, trilho ou da
sapata, sendo os mesmos fixados com argamassa juntamente com os chumbadores.
Para perfeita aderncia, os chumbadores e calos metlicos devem estar
isentos de quaisquer resduos de graxa ou de leo.
Aps completada a cura da argamassa, colocar a base ou os trilhos ou ainda as
sapatas sobre o bloco de fundao. A figura 1 ilustra o assentamento da base.
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Fig. 1Assentamento da Base
2.4 Nivelamento da Base, Trilho ou Sapata de Fundao
Verificar se a base, trilho ou sapata de fundao apoia por igual em todos oscalos. Caso afirmativo, colocar e apertar uniformemente as porcas nos chumbadores.
Com o auxlio de um nvel de preciso (0,1 [mm] por [m]), verificar o nivelamento da
base, trilho ou sapata, no sentido transversal e longitudinal.
Ocorrendo um desnivelamento, soltar as porcas dos chumbadores e introduzir
entre o calo metlico e a base, trilho ou sapata, nos pontos em que for necessrio,
chapinhas para corrigir o nivelamento. A figura 2 apresenta a ilustrao do nivelamento
da base.
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Fig. 2Nivelamento da Base
2.5 Enchimento da Base, do Trilho ou da Sapata com Argamassa
Para uma slida fixao e um funcionamento livre de vibraes, dever ser
efetuado o enchimento do interior da base, do trilho ou da sapata de fundao com
argamassa, como mostra a figura 3.
A preparao da argamassa para este fim dever ser efetuada com produtos
especficos existentes no mercado de construo civil, os quais evitam a retrao
durante o processo de cura, bem como proporcionam fluidez adequada para o total
preenchimento dos interiores no permitindo a formao de espaos vazios.
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Fig. 3Enchimento da Base com Argamassa
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2.6 Alinhamento do Acoplamento
Do perfeito alinhamento entre a bomba e o acionador depender a vida til do
conjunto girante e o funcionamento de equipamento, livre de vibraes anormais.
O alinhamento executado na fbrica deve ser refeito, visto que durante o
transporte e manuseio, o conjunto bomba-acionador est sujeito a distores que
afetam o alinhamento inicialmente executado.
Aps a cura da argamassa, executar o alinhamento preferencialmente com as
tubulaes de suco e recalque j conectadas.
A figura 4 mostra os desalinhamentos angular e paralelo entre o eixo da bomba
e do motor.
Fig. 4Desalinhamentos Angular (a) e Paralelo (b)
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Para efetuar correes em um desalinhamento radial, paralelo ou misto
necessrio fazer um conjunto de medies para detectar e corrigir os desvios. As
medies so efetuadas com preciso lanando-se mo de instrumentos especficos,
tais como, o calibrador de lminas, o relgio comparador e, mais recentemente para
uma maior preciso, os equipamentos laser. Os mtodos de alinhamento de eixos em
conjuntos (motobombas, por exemplo) so diferenciados, cada qual com sua
aplicabilidade e acuracidade. Isso implica dizer tambm que, para cada caso, ao se
avaliar o desalinhamento existente no acoplamento adota-se um particular
procedimento.
A verificao do alinhamento feita atravs da luva de acoplamento para trs
seguintes condies:
Espao Uniforme Entre as Duas Metades da Luva: a distncia
adequada entre as duas faces vem indicada no desenho da instalao
ou no desenho da luva, fornecido pelo fabricante. Na prtica,recomenda-se que seja mantida uma distncia entre as faces de 1 a 2
[mm].
Fig. 5Espao entre as duas metades da luva
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Alinhamento Angular: a distncia entre as faces opostas das duas
partes da luva elstica deve ser igual em toda circunferncia, a
verificao deve ser feita para dois pontos defasados de 90, pelo
menos.
A figura 6 mostra o alinhamento angular sendo realizado por um calibrador
cnico ou com o micrmetro de medidas internas.
Fig. 6Alinhamento Realizado com Calibrador Cnico e com Micrmetro de Medidas
Internas
Alinhamento Paralelo: para que seja perfeito necessrio que uma
rgua de metal, colocada sobre duas partes da luva, toque igualmente
as duas metades. A verificao deve ser feita tambm para duas
posies defasadas de 90, pelo menos.
Um mtodo simples para se medir desalinhamento radial feito com uma rgua
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e um calibrador de lminas. Colocando-se a rgua sobre os cubos do acoplamento, em
quatro posies defasadas de 90, o alinhamento radial pode ser verificado: se no h
desalinhamento radial a escala ficar perfeitamente assentada sobre as superfcies
dos cubos; havendo desalinhamento o mesmo poder ser medido inserindo-se o
calibrador de lminas entre a escala e o cubo. Deve ser lembrado que os cubos
devero ter suas superfcies perfeitamente axiais com relao s linhas de centro dos
eixos para se tomar tais superfcies como referncia.
A figura 6 mostra a utilizao da rgua metlica para controle na direo
longitudinal nas duas partes da luva de acoplamento e o calibrador de lminas.
Fig. 6Alinhamento com Rgua Metlica e Calibrador de Lminas
Outro mtodo, j mais preciso, utilizar um relgio comparador. O relgiocomparador um micrmetro de mostrador que acusa as irregularidades de
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alinhamento com uma maior preciso que a rgua. Esse equipamento de medio
possui uma ponta metlica de contato que "sente" as alteraes superficiais e as
acusa atravs de um ponteiro sobre uma escala graduada. Este um mtodo mais
delicado e oferece um resultado de alinhamento at dez vezes melhor que o anterior.
A haste do relgio comparador deve ser apoiada em um dos eixos ou em um dos
cubos do acoplamento, enquanto que a ponta apalpadora do relgio deve estar em
contato com a periferia do cubo do acoplamento fixado ao outro eixo.
As leituras do relgio comparador devem ser feitas a cada 90. Para isso, os
dois eixos devem ser girados, em conjunto, para que a ponta apalpadora fique em
contato com o mesmo ponto da geratriz, como mostra a figura 7
Fig. 7Relgio Comparador para Alinhamento axial
Conforme indica a foto acima, a haste do relgio comparador deve ser apoiada
em um dos eixos ou em um dos cubos do acoplamento, enquanto que a pontaapalpadora do relgio comparador deve estar em contato com a periferia (geratriz) do
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cubo do acoplamento fixado ao outro eixo. As leituras do relgio comparador devem
ser feitas a cada 90. Para isso, os dois eixos devem ser girados, em conjunto, para
que aponta apalpadora do relgio comparador fique em contato com o mesmo ponto
da geratriz. Esta providncia necessria pois, caso contrrio, o relgio indicar
irregularidades que por ventura possa haver na periferia do cubo, que podero ser
erroneamente interpretadas como desalinhamento.
Fig. 8Relgio Comparador para Alinhamento Radial
Os mtodos apresentados anteriormente so bastante difundidos na engenharia
mecnica sobretudo porque so eficientes e no requerem tecnologias avanadas e
caras na operao. Ocorre que nem sempre possvel se utilizar de tais mtodos, ora
por condies fsicas (propores do eixo, eixos que no podem parar de girar, etc.),
ora por necessidade de uma maior preciso nos resultados ou at por uma maior
rapidez e flexibilidade que tais mtodos no podem oferecer. Nestes casos, indicado
o sistema a laser de alinhamento, o mais utilizado no mundo para alinhamento de
eixos.
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Basicamente, esse sistema provido de um laser ptico e um sensor, dois
equipamentos independentes que quando so fixados e justapostos frente a frente nos
eixos a serem alinhados constituem o sistema a laser de alinhamento. Usualmente, o
conjunto ainda possui um display controlador para monitoramento do desalinhamento
onde esto os botes de comando. Esse display mostra a atual situao dos valores
lidos bem como indica as correes nas sapatas do acoplamento, entre outras
funes, como mostra a figura 9.
Fig. 9Alinhamento laser
Para qualquer mtodo utilizado na correo do alinhamento, soltar os parafusos
do acionador reposicionando-o lateralmente ou introduzir chapinhas calibradas para
corrigir a altura de acordo com necessidade.
O alinhamento axial e o radial devero permanecer dentro da tolerncia de 0,5 a0,1 [mm], dependendo da bomba, com os parafusos de fixao da bomba.
2.7 - Tubulao
As tubulaes devem ser projetadas de modo a no permitirem esforos
excessivos carcaa da bomba. Deve-se apoi-la com suportes e prever, sempre que
necessrio, a instalao de juntas de expanso e flexveis. No deve ser permitido emhiptese alguma que as ligaes das tubulaes de suco e/ou descarga sejam
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realizadas de forma forada pois comprometeria todo o trabalho. O no cumprimento
destas observaes levar a problemas como desalinhamento, vibrao e danificao
prematura de componentes.
Tambm, as tubulaes devem ser montadas a partir da bomba, pois caso
contrrio, o flange do tubo pode no se ajustar perfeitamente o flange da bomba, e
quando parafusos so apertados pode haver sua ruptura. Os tubos de suco e de
recalque, e todas as vlvulas associadas e equipamentos similares devem estar
suportados e ancorados prximos bomba, mas independentes dela, para que no
ocorra nenhum esforo sobre a carcaa.
2.7.1 Tubulao de Aspirao - Recomendaes
O servio perfeito de uma bomba depende da montagem exata da tubulao de
aspirao.
Algumas consideraes devem ser obedecidas:
Somente aps a cura da argamassa de enchimento da base, do trilho ou
da sapata de fundao que a tubulao deve ser conectada ao flange
da bomba.
A tubulao de suco, tanto quanto possvel deve ser curta e reta,
evitando perdas de cargas, e totalmente estanque impedindo a entrada
de ar.
Para que fique livre de bolsas de ar, o trecho horizontal da tubulao de
suco, quando a altura de suco positiva, deve ser instalado com
ligeiro declive no sentido bomba-tanque de suco
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Fig. 10Tubulao de Suco, Mostrando uma Instalao Certa e uma
Instalao Errada
Quando negativa, o trecho horizontal da tubulao deve ser instalado
com ligeiro aclive no sentido bomba-tanque de suco.
dimetro nominal do flange de suco da bomba no determina o
dimetro nominal da tubulao de suco. Para fins de clculo do
dimetro ideal, como referencial, a velocidade de fluxo pode ser
estabelecida entre 1 e 2 [m/s].
CERTO!
Suco
Suco
ERRADO!
Bolsa de Ar
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Quando houver necessidade de uso de reduo, esta dever ser
excntrica, montada com o cone para baixo, de tal maneira que a
geratriz superior da reduo fique em posio horizontal e
coincidente com a da bomba. Isto para impedir a formao de bolsas
de ar, como apresenta a figura 11.
Fig. 11Reduo Excntrica na Entrada da Bomba
Curvas e acessrios, quando necessrios, devero ser projetadas
e instaladas de modo a propiciar menores perdas de cargas. Ex:
Prefira curva de raio longo ou mdio.
flange da tubulao deve justapor-se ao de suco da bomba,
totalmente livre de tenses, sem transmitir quaisquer esforos
sua carcaa. A bomba nunca deve ser ponto de apoio para a
tubulao. Se isto no for observado poder ocorrer:
desalinhamento e suas consequncias, trincas de peas e outras
graves avarias.
Bolsa de Ar
Certo!Errado!
Fluxo Fluxo
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Em instalaes onde se aplica vlvula de p, observar que a rea de
passagem seja 1,5 vezes maior que a rea da tubulao.
Normalmente, acoplada vlvula de p dever existir um crivo, cuja
rea de passagem livre seja de 3 a 4 vezes maior que a rea da
tubulao. Montar o crivo ou a vlvula de p a uma profundidade
suficiente para evitar a aspirao de ar no caso de abaixamento do
nvel de gua. Se, por um lado, a entrada da gua na vlvula de p
deve ficar abaixo do nvel mnimo da gua para evitar a aspirao
de ar, no deve por outro lado, ficar muito perto do fundo do poo,
evitando-se revolver e aspirar o lodo e a areia. Visto que isto poder
provocar desgaste prematuro ou entupimento da bomba. A figura 12,
mostra a profundidade til do poo de suco, isto , a altura do
lquido entre o nvel mnimo e a junta do crivo ou a boca de entrada
da tubulao.
10,0.5,220,02
2
Dheg
vh
Fig. 12Altura da gua entre o Nvel Mnimo e a Boca de Entrada
Quando da realimentao de lquido no reservatrio de suco, o
uso adequado de chicanas pode evitar a turbulncia e vrtice na
entrada da tubulao, bem como a formao de bolhas de ar, como
mostra a figura 13.
h
D
h
>0,5 D1,5 D
v
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Fig. 13Colocao de Chicanas para Evitar a Formao de Ar na Entrada da
Bomba
Quando o lquido bombeado estiver sujeito a altas variaes de
temperatura, deve-se prever juntas de expanso de material
adequado, para evitar que esforos tubulares devido a dilatao e
contrao recaia sobre a bomba.
Em altura de suco negativa recomendvel a instalao de uma
vlvula para que o afluxo bomba possa ser fechado quando
necessrio. Durante o funcionamento da bomba o mesmo dever
permanecer totalmente aberto.
A fim de facilitar a montagem da tubulao e o ajustamento das
peas, instalar, sempre que necessrio, juntas de montagem do tipo
Dresser, comum ou do tipo tirantes.
Basicamente, cada bomba deve ser dotada de uma tubulao de
suco prpria. Caso isto no seja possvel por razes especiais,
ento a tubulao dever ser dimensionada para velocidades
uniformes at a ltima bomba, como mostra a figura 14.
Certo! Errado!
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Fig. 14Ligao de Diversas Bombas mesma Tubulao de Aspirao
Dever possuir mano-vacumetro para regular e controlar o ponto de
operao da bomba.
Nos casos de suco positiva, as tubulaes e o tanque de suco
devem ser submetidos a uma criteriosa lavagem antes da instalao serposta pela primeira vez em funcionamento. Ocorre, entretanto, que
pingos de solda, carepas e outras impurezas desprendam-se, muitas
vezes, somente aps algum tempo, principalmente quando do
bombeamento de lquidos quentes.
2.7.2 Tubulao de Recalque - Recomendaes
Algumas consideraes devem ser obedecidas:
Somente aps a cura da argamassa de enchimento da base, do trilho ou
da sapata de fundao que a tubulao deve ser conectada ao flange
da bomba.
Dever possuir dispositivos para o controle do golpe de ariete,
sempre que os valores das sobrepresses, provenientes do retorno
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do lquido em tubulaes longas, ultrapassar os limites
recomendados para a tubulao e a bomba.
A ligao de tubulao de recalque ao flange da bomba dever ser
executada com uma reduo concntrica, quando seus dimetros
forem diferentes.
Nos pontos onde houver necessidade de expurgar o ar devero ser
previstas vlvulas ventosas.
Prever vlvula, instalada preferencialmente logo aps a boca de
recalque da bomba, de modo a possibilitar a regulagem da vazo e
presso do bombeamento, ou prevenir sobrecarga do acionador.
A vlvula de reteno, quando instalada, deve ser entre a bomba e
a vlvula de sada, prevalecendo este posicionamento em relao
ao item anterior.
Curvas e acessrios, quando necessrios, devero ser projetadas
e instaladas de modo a propiciar menores perdas de cargas. Ex:
Prefira curva de raio longo ou mdio.
Flange da tubulao deve justapor-se ao de suco da bomba,
totalmente livre de tenses, sem transmitir quaisquer esforos sua carcaa. A bomba nunca deve ser ponto de apoio para a
tubulao. Se isto no for observado poder ocorrer:
desalinhamentos e suas conseqncias, trincas de peas e outras
graves avarias.
Deve-se prever juntas de montagem tirantadas, para absorver os
esforos de reao do sistema, provenientes das cargas aplicadas.
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Dever possuir manmetro para regular e controlar o ponto de
operao da bomba.
3 OPERAO
Depois da instalao correta da bomba e as precaues devidamente tomadas
para o alinhamento do acionador, deve-se fazer um check list para as providncias
da primeira partida.
A presena do fornecedor ou fornecedores do conjunto motor-bomba
fundamental para o primeiro funcionamento.
3.1 Providncias para a Primeira Partida
Fixao da bomba e do seu acionador firmemente na base.
Fixao da tubulao de suco e de recalque.
Conectar e colocar em funcionamento as tubulaes e conexes
auxiliares (quando houver). Ateno para: tubulaes de entrada e sada
de lquido de fonte externa; para as tubulaes de equilbrio do empuxo
axial; bombas equipadas com selo (seguir o plano de ligao);
refrigerao dos mancais.
Examinar o mancal quanto a limpeza e penetrao de umidade. Mancais
axiais das bombas submersas so lubrificados com a gua de
preenchimento do motor, portanto, encher o motor conforme instrues
do manual de servio. Bombas horizontais, mancais de escora de
bombas verticais, quando lubrificados graxa j saem da fbrica com
carga de graxa.
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Todas as bombas lubrificadas leo devem receber a carga de ;leo,
haja visto sair da fbrica sem leo. Os mancais radiais de bombas,
lubrificados seja graxa, leo ou gua devem ser previamente
lubrificados antes da partida da bomba, portanto, encher as tubulaes
de lubrificao com graxa, ligar a bomba de graxa, instalar o reservatrio
de leo, ou ligar o distribuidor de gua.
Fazer as ligaes eltricas, certificando-se de que todos os sistemas de
proteo do motor encontram-se devidamente ajustados e funcionando.
Para bombas submersas e turbos fazer as emendas dos cabos conforme
instrues do manual de servio.
O lubrificante dever ser colocado na medida exata recomendada pelo
manual.
Verificao no sentido de rotao do acionador, fazendo-a com a bomba
desacoplada (para evitar operao seco ou soltar o acoplamentorosqueado). Para bombas submersas, o sentido de rotao testado j
com a bomba dentro do poo. A maior presso ou maior vazo (quando
descarga livre) indicar o sentido correto de rotao.
Certificar-se manualmente de que o conjunto girante roda livremente. Se
o rotor estiver preso ou raspando no se dever operar a bomba at que
se localize a causa do defeito e o mesmo seja corrigido.
Montar o protetor de acoplamento (se houver), certificando-se de que o
mesmo no est em contato com as partes girantes.
Escovar a bomba, isto , encher a bomba e a tubulao de suco com
gua ou com lquido a ser bombeado, eliminando-se simultaneamente o
ar dos interiores.
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Certificar-se de que as porcas do aperta gaxeta esto apenas
encostadas.
Abrir, totalmente a vlvula de suco (quando houver). Quanto ao
posicionamento da vlvula de recalque, seguir estas instrues:
Bombas centrfugas: partir com a vlvula fechada;
Bombas Axiais: partir com a vlvula totalmente aberta.
Abra a vlvula do selo hidrulico, caso exista.
Verificados com cuidado e critrio os pontos acima, dar partida na
mquina acionadora e desligar imediatamente, observando a parada do
conjunto a qual deve ser gradativa e suave. Constatada a normalidade, dar a
partida definitiva.
3.2 Providncias Imediatas Aps Partida
Tendo sido efetuada a partida e estando a bomba em funcionamento, observar
os tpicos abaixo:
Ajustar a bomba para o ponto de operao (presso e vazo), abrindo-se
lentamente a vlvula de recalque logo aps o acionamento ter atingido
sua rotao nominal. Para bombas com rotores axiais pode-se
necessitar fechar a vlvula para ajustar o ponto de operao.
Controlar a corrente consumida (amperagem) pelo motor eltrico. O
valor da corrente nominal encontra-se na plaqueta do motor. Pode-
se acompanhar o valor da corrente atravs de ampermetro no
painel ou alicate ampermetro colocado diretamente no cabo de
alimentao. Controlar ainda a tenso da rede.
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Certificar-se de que o valor da presso de suco o previsto no
projeto.
Certificar-se de que a bomba opera livre de vibraes e rudos
anormais.
Controlar a temperatura do mancal. A estabilizao da mesma
acontece aps mais ou menos 2 horas de operao. Esta poder
atingir at 50 [C] acima da temperatura ambiente, no devendo,
porm, a soma exceder a 90 [C].
Ajustar o engaxetamento apertando-se as porcas do aperta gaxeta
cerca de 1/6 de volta. Como todo engaxetamento recm-executado
requer certo perodo de acomodao, o mesmo deve ser observado
nas primeiras 5 e 8 horas de funcionamento, em caso de vazamento
excessivo apertar as porcas do aperta gaxeta cerca de 1/6 de volta.
Durante o funcionamento, todo engaxetamento deve gotejar (para nmerode gotas aproximado, apresentado na figura 15. Tendo as gaxetas atingido o
0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00
Presso de Suco [kgf/ cm2]
0.00
200.00
400.00
600.00
800.00
NmerodeGotas/Minu
to
1,7 [m/ s]
3,4 [m/ s]
5 [m/ s]
6,7 [m/ s]
8,4 [m/ s]
10 [m/ s]
11,5 [m/ s]
13,5 [m/ s]
15 [m/ s]
v = 16,6 [m/ s]
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[ g ]
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estgio de acomodao bastar um controle semanal.
Figura 11Nmeros de Gotas Aproximado
Na figura 15, v corresponde velocidade perifrica, em [m/s], calculada pela frmula:
60
n.d.V
onde:
ddimetro externo da luva protetora do eixo, em [m];nrotao por minuto com a qual a bomba est trabalhando, em [rpm].
Os itens acima devero ser controlados a cada 15 minutos durante as 2
primeiras horas de operao. Estando tudo normal, novos controles devero ser feitos
de hora em hora at as primeiras 5 a 8 horas iniciais.
3.3
Superviso Durante Operao
Durante o funcionamento da bomba deve-se prever um acompanhamento
sistemtico dos parmetros de operao no intuito de monitorar as suas variaes.
Esses parmetros dependem do tipo da instalao mas, de um modo geral, alguns so
comuns a todas as instalaes. As instrues seguintes devem ser seguidas para esse
acompanhamento.
preciso inspecionar periodicamente as leituras dos manmetros e vacumetros
para verificar se permanecem nos limites desejados. Examinar freqentemente os
indicadores de funcionamento dos motores eltricos para controlar a potncia que est
sendo solicitada pela bomba.
Outra medida necessria verificar se aparecem vibraes e rudos estranhos,
que so indicadores de mau funcionamento. Em caso afirmativo, parar imediatamente
a bomba e eliminar a causa. Tambm deve-se ter o cuidado de no deixar a bomba
trabalhar sem escorva ou com a vlvula de recalque fechada, a no ser na partida de
bombas centrfugas.
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3.4 Providncias para Parada da Bomba
Na parada da bomba, observar as seguintes providncias em sequncia:
Fechar o registro de recalque, exceto bombas com rotores axiais;
Desligar a mquina acionadora e observar a parada gradativa e suave
do conjunto;
Fechar o registro de suco (se houver);
Fechar as tubulaes e conexes auxiliares desde que no haja
contra-indicao
4 MANUTENO
4.1 Introduo
Se uma bomba foi bem comprada (especificada, inspecionada, testada), bem
instalada e se bem operada, a manuteno da mesma torna-se mais fcil.
Entretanto, sendo um equipamento rotativo, dinmico, sofre desgastesinevitveis. Alm disso, est sujeita s intempries, eventuais corroses, falhas do
sistema, etc...
Assim sendo, de importncia fundamental que quaisquer conjuntos de
recalque, principalmente de abastecimentos de gua para cidades e outros servios
pblicos, estejam sujeitos a uma manuteno realmente eficiente.
4.2 Definio de Manuteno
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Manuteno o conhecimento terico e prtico que se aplica metodicamente
visando manter e prolongar a vida dos equipamentos a mnimo custo.
4.3 Tipos de Manuteno
Manuteno Preditiva, Manuteno Preventiva e Manuteno Corretiva. Em
termos de importncia, cada tipo tem seu valor e todos dependem de outros
parmetros envolvidos.
A - Manuteno Preditiva:
Definio:
Denomina-se Manuteno Preditiva, o controle do estado de
funcionamento das mquinas em operao ou instalaes em servio,
efetuado com instrumentos de medio, para prever falhas ou detectar
mudanas nas condies fsicas que requeiram manuteno.
Objetivos:
- Determinar, quando for necessrio, um servio de manuteno em
alguma pea especfica de um equipamento em operao;
- Realizar inspees externas eliminando desmontagens
desnecessrias;
- Aumentar o tempo disponvel dos equipamentos;
- Minimizar os servios de emergncia ou no planejados;
- Impedir a extenso dos prejuzos;
- Aumentar a confiabilidade de um equipamento ou de uma linha de
produo;
- Determinar, com antecedncia em relao a uma parada
programada, quais os equipamentos que requerem reviso.
Aspectos Gerais:
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A manuteno preditiva feita atravs da medida das vibraes com
aparelhos especiais portteis. A vibrao caracterizada pelos seus
parmetros, quais sejam, acelerao, amplitude e velocidade e sendo os
dois ltimos de maior significado para anlises mais profundas.
Os valores de medio so comparados com os valores de normas,
sendo as mais aplicadas: VDI 2056, Hidraulic Institute, API 610, ISO
2372 e ISO 5174.
Existem vrios defeitos que podem gerar vibraes:
- Desbalanceamento do rotor;
- Desalinhamento de acoplamento ou mancal;
- Empenamento do eixo;
- Rolamentos danificados;
- Peas frouxas;
- Frico entre as partes rotativas e fixas;
- Foras hidrulicas;
- Ressonncia.
A implantao da manuteno preditiva requer instrumentos e pessoal
qualificados que conheam a disposio de cada mquina na planta, pontos onde
devem ser feitas as leituras e anotaes dos dados obtidos. O custo inicial para a
implantao relativamente alto, porm, o retorno existe.
De um modo geral, pode-se obter a mdio e longo prazo redues de 2/3 nos
prejuzos causados por paradas de produo e 1/3 nos gastos com manuteno.Em alguns casos onde este programa no aplicado, as falhas podem ser to
desastrosas que se torna necessrio substituir toda a bomba.
B - Manuteno Preventiva:
Definio:
aquela em que se despendem todos os esforos para se evitar que um
equipamento sofra uma parada imprevista, ocasionando sriostranstornos produo.
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Aspectos Gerais:
Esse tipo de manuteno de vital importncia dentro de uma empresa,
contudo, deve-se levar em considerao certos aspectos relatados a
seguir, na implantao de um programa preventivo:
- Analisar a importncia da bomba na produo, pois isto as vezes
impossibilita sua parada para manuteno preventiva;
- Providenciar a disponibilidade de peas sobressalentes segundo as
recomendaes do fabricante e a experincia prpria;
- Providenciar um controle burocrtico do programa de manuteno.
Havendo um controle facilita-se a execuo, cresce a eficincia e
obtm-se dados para outras anlises, tais como: custo, eficincia
individual, etc.
- Providenciar equipe especializada para cumprimento destas tarefas.
Preferencialmente o pessoal deve ser treinado atravs dos
fabricantes dos equipamentos.
C - Manuteno Corretiva:
Definio:
a manuteno que corrige os defeitos e falhas j ocorridos procurando
sempre evitar que os mesmos se repitam. O servio pode ser uma
emergncia ou no.
Aspectos Gerais:Para se definir a necessidade da reviso de uma bomba, certos critrios
de inspeo devem ser adotados para que se possa justificar a parada
da bomba. Portanto, parar a bomba sempre que houver:
- Alteraes das caractersticas hidrulicas (baixo rendimento)
prejudicando o sistema de bombeamento;
- Altas temperaturas nos mancais;- Rudos excessivos;
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- Corrente de motor elevada;
- Vibraes excessivas;
Como sugesto, todas as bombas devem possuir um registro individual onde
haja espao para o maior nmero possvel de dados.
Este registro ou folha individual, deve conter no mnimo os seguintes dados:
- Marca da bomba;
- Tipo ou modelo;
- Nmero de srie ou da ordem de produo (OP);
- Ano de fabricao;
- Caractersticas principais como: rotao; vazo; presso. Etc;
- Dados do motor;
- Data inicial da operao;
- Ficha de superviso de montagem (anexa ao equipamento);
- Comprovante do alinhamento;
- Tipo de lubrificante / intervalo de lubrificao;- Operadores autorizados;
- Lubrificadores autorizados;
- Se existe Manual de Servio da Bomba e com quem se encontra;
- Peas sobressalentes recomendadas.
4.4 Manual de Instruo
Esse manual traz informaes especficas e prprias para cada tipo de bomba,
que devem ser seguidas criteriosamente. Neste aspecto, so fornecidos dados sobre:
- Manuteno de mancais lubrificados a leo, graxa ou por lquido limpo de
fonte externa.
- Manuteno de selo mecnico.
- Manuteno de engaxetamento.
- Troca de peas.
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5 CAUSAS DE DESARRANJOS E ELIMINAO DOS MESMOS
VAZO INSUFICIENTE DA BOMBA
CAUSAS POSSVEIS ELIMINAO
Contrapresso muito alta Aumentar a rotao. Se isso no possvel, emcaso de acoplamento a motor eltrico, ento necessrio colocar um rotor de dimetro maior ou
escolher uma bomba maior.A bomba no bem escorvada Escorvar novamente a bomba e a tubulao e deixaro ar sair completamente.
Entupimento do tubo deentrada ou do rotor
Limpar o tubo de entrada, eventualmente desmontaro rotor.
Formao de bolsas de ar nastubulaes
Sendo suco positiva, deve ser verificado se atubulao de suco est com aclive no sentido dabomba. Quando for suco negativa, deve serverificado o declive da tubulao em relao abomba. Tambm se a reduo, na boca de suco,
do tipo excntrica e com sua parte horizontal noplano superior.
Presso de entrada insuficiente(no caso de bomba afogada)
Verificar o nvel de gua no reservatrio de suco;verificar se as perdas de carga na tubulao no soexcessivas; verificar se a vlvula na suco estcompletamente aberta.
Altura de suco muito grande(no caso de bomba noafogada)
Limpar a vlvula de p e a tubulao de suco,eventualmente aumentar o dimetro da tubulao desuco. Verificar se a vlvula de p abre bem. Deveser calculado o NPSH disponvel da instalao e
comparado com o NPSH requerido da bomba. Senecessrio, diminua a altura geomtrica de suco.
Entrada de ar na tubulao desuco
Deve ser verificado o alinhamento da tubulao e oestado das conexes quanto entrada de ar.
Entrada de ar na bomba,atravs da caixa de gaxetas
Deve ser ajustado o aperta-gaxeta at fluir o lquidobombeado. Deve ser trocada a gaxeta, senecessrio. Deve verificar as tubulaes auxiliares ea posio do anel cadeado.
Vlvula de p sub-dimensionada
Deve ser verificado o estado da vlvula quanto aentupimento. A rea til de passagem dever ser de
uma e meia vezes a rea do tubo. Usando-se filtroou crivo, a rea til de passagem dever ser de trs
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a quatro vezes a rea do tubo de suco.
Insuficiente submergncia na
tubulao de suco
Se o tubo de suco no puder ser rebaixado ou se
houver redemoinho na zona de aspirao causandoa entrada de ar, deve ser feito uma proteo comuma prancha de madeira. Isto elimina oturbilhonamento.
Rotao muito baixa Se a bomba a plena rotao no fornece a vazoexigida, bastar eventualmente colocar um rotor dedimetro maior. Caso contrrio, a bomba ter queser substituda por uma maior. Quando oacionamento for por motor de exploso, a rotaodo mesmo pode ser regulada em certos limites pelaentrada do combustvel. No acionamento porcorreia, a rotao insuficiente pode ser ocasionadapelo escorregamento da correia. Neste caso, esticara correia. Eventualmente escolher outras polias.
Forte desgaste das peasinternas
Abrir a bomba e verificar as folgas das peassujeitas ao desgaste (anis de vedao e o rotor).Eventualmente colocar peas novas.
PRESSO EXCESSIVA DA BOMBA
CAUSAS POSSVEIS ELIMINAO
Rotao muito alta Verificar exatamente a rotao. Se a reduo damesma for impossvel, o rotor dever ser torneadomediante consulta.
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PRESSO INSUFICIENTE DA BOMBA
CAUSAS POSSVEIS ELIMINAO
Rotao muito baixa Deve ser verificada se o motor est devidamenteligado linha e recebendo plena voltagem. O motorpode estar com uma fase aberta ou a frequncia darede demasiadamente baixa.
Sentido de rotao errado Deve ser comparado o sentido de rotao da setalocalizada na bomba. Se errada, inverta duas fasesdo motor com a linha.
Anis de desgastes gastos Devem ser substitudos os anis e verificado oestado do rotor.
Rotor danificado Deve ser reparado ou substitudo o rotor, assimcomo verificado e corrigida a causa da avaria.
Junta do corpo da bombadefeituosa, permitindovazamento
Deve ser substituda a junta de acordo com aespecificada pelo fabricante.
BOMBA PERDE ESCORVAMENTO DEPOIS DA PARTIDA
CAUSAS POSSVEIS ELIMINAO
Altura de suco positiva muitoelevada
Devem ser verificadas as perdas de carga natubulao de suco. Deve ser calculado o NPSHdisponvel da instalao e comparado com o NPSHrequerido pela bomba. Se necessrio diminua aaltura de suco.
Bolsa de ar na tubulao desuco
Sendo suco positiva, deve ser verificado se atubulao de suco est com aclive no sentido dabomba. Quando for suco negativa, deve serverificado o declive da tubulao em relao abomba. Tambm se a reduo, na boca de suco do tipo excntrica e com sua parte horizontal noplano superior.
Entrada de ar na tubulao desuco
Deve ser verificado o alinhamento da tubulao e oestado das conexes quanto entrada de ar.
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Entrada de ar na bomba,atravs da caixa de gaxetas
Deve ser ajustado o aperta-gaxeta at fluir o lquidobombeado. Deve ser trocada a gaxeta, senecessrio. Deve verificar as tubulaes auxiliares ea posio do anel cadeado.
Insuficiente submergncia datubulao de suco
Se o tubo de suco no puder ser rebaixado ou sehouver redemoinho na zona de aspirao, causandoa entrada de ar, deve ser feita uma proteo comprancha de madeira. Isto elimina o turbilhonamento.
BOMBA SOBRECARREGA O MOTOR
CAUSAS POSSVEIS ELIMINAO
Rotao muito alta Deve ser verificado se a rotao do motor com a dosistema (a potncia requerida por uma bombacentrfuga varia com o cubo da rotao).
Altura manomtrica do sistemamenor do que aquela a qual abomba foi fornecida
Deve ser reduzido o dimetro do rotor medidadevidamente calculada ou de acordo com indicaesda curva caracterstica da bomba. Pode-se ajustar a
vazo atravs da vlvula de recalque.Peso especfico do lquidodiferente daquele para o qual abomba foi fornecida
Deve ser substitudo o motor de acordo com a novacarga hidrulica.
Viscosidade do lquidodiferente para a qual a bombafoi fornecida
Deve ser substitudo o motor de acordo com a novacarga hidrulica.
Corpos estranhos no rotor A bomba deve ser desmontada e o rotor totalmentelimpo.
Desalinhamento Deve ser verificado e corrigido o alinhamento dabomba e do motor.
Eixo empenado Deve ser corrigido e substitudo o eixo.
Rotor raspando na carcaa A carcaa pode ter sido deformada pelo peso datubulao indevidamente apoiada. Eixo empenadopoder ser a causa. Corrija ou substitua a partedanificada e corrija as causas.
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Anis de desgastes gastos Devem ser substitudos os anis, verificando oestado do rotor.
Engaxetamento erroneamenteinstalado
Verifique o estado das gaxetas. Deve ser feito oengaxetamento corretamente e/ou recolocadoadequadamente em relao ao anel cadeado.
Aperta-gaxeta muito apertado,impedindo a lubrificao doengaxetamento
Deve ser ajustado o aperta-gaxeta, o necessriopara fazer a gua de lubrificao fluir (pingar) nasgaxetas.
VAZAMENTO EXCESSIVO PELA CAIXA DE GAXETAS
CAUSAS POSSVEIS ELIMINAO
Excesso de presso na cmarade gaxeta
Deve ser verificada a presso na cmara de gaxeta.
Anel cadeado posicionadoerradamente na caixa degaxetas
Deve ser reposicionado o anel corretamente.
Ligao do lquido deselagem/lubrificao dasgaxetas ou sem passagem delquido
Deve ser verificado e limpo o tubo ou deve serregulada a vlvula de controle deste fluxo.
Eixo empenado Deve ser corrigido e substitudo, de acordo com adeformao.