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Regulamento Geral e Técnico de Corridas da UVP/FPC 2007 Título VI – Provas de BMX 1 TÍTULO 6 - PROVAS DE BMX ÍNDICE CAPÍTULO Nº Página TÍTULO A I Definições ....................................................................................................... 02 TÍTULO B REGRAS PARA AS FEDERAÇÕES FILIADAS II Qualidade de Membro da UCI (BMX) ............................................................. 03 III Provas de BMX sob controlo da UCI ............................................................... 03 IV Regras para os Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais BMX................ 05 V Regras para as Provas da Taça do Mundo Supercross BMX ............................. 09 VI Regras para os Campeonatos/Challenges Continentais de BMX ....................... 10 VII Regras para as Provas Internacionais de BMX ................................................. 13 VIII Instalações das Competições ............................................................................ 15 IX Comissários e Elementos Oficiais de Competição ............................................ 18 TÍTULO C REGRAS PARA AS COMPETIÇÕES X Regras Gerais de Competição .......................................................................... 21 XI Equipamentos de Competição .......................................................................... 27 XII Penalidades ..................................................................................................... 30 XIII Reclamações e Apelos ..................................................................................... 31 XIV Provas por Equipas .......................................................................................... 35 TÍTULO D ANEXOS Anexo 1: Formulários de Inscrição para o Troféu por Equipas ........................................ 36 Anexo 2: Posições de Partida .......................................................................................... 38 Anexo 3: Sistema de Transferência de Pilotos ................................................................. 38 Anexo 4: Sistema Específico de Divisão e de Transferência ............................................ 50 Anexo 5: Lista de Prémios .............................................................................................. 51 Anexo 6: Atribuição dos Números de Placa nas Provas Internacionais ............................ 54 Anexo 7: Regras para as competições de BMX organizadas pela UVP-FPC .................... 54 NOTA No Regulamento BMX o género masculino utilizado em relação a uma pessoa física (por exemplo piloto, concorrente, chefe de equipa, director de corrida, starter, locutores de pista, etc.) estende-se ao género feminino, salvo indicação contrária expressamente referida. As informações apresentadas em itálico são da responsabilidade exclusiva da União Velocipédica Portuguesa / Federação Portuguesa de Ciclismo e dizem respeito a Regulamentação Nacional.

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Regulamento Geral e Técnico de Corridas da UVP/FPC

2007 Título VI – Provas de BMX 1

TÍTULO 6 - PROVAS DE BMX

ÍNDICE CAPÍTULO Nº Página TÍTULO A I Definições ....................................................................................................... 02

TÍTULO B REGRAS PARA AS FEDERAÇÕES FILIADAS

II Qualidade de Membro da UCI (BMX) ............................................................. 03 III Provas de BMX sob controlo da UCI ............................................................... 03 IV Regras para os Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais BMX................ 05 V Regras para as Provas da Taça do Mundo Supercross BMX............................. 09 VI Regras para os Campeonatos/Challenges Continentais de BMX....................... 10 VII Regras para as Provas Internacionais de BMX ................................................. 13 VIII Instalações das Competições............................................................................ 15 IX Comissários e Elementos Oficiais de Competição ............................................ 18

TÍTULO C REGRAS PARA AS COMPETIÇÕES X Regras Gerais de Competição .......................................................................... 21 XI Equipamentos de Competição.......................................................................... 27 XII Penalidades ..................................................................................................... 30 XIII Reclamações e Apelos ..................................................................................... 31 XIV Provas por Equipas.......................................................................................... 35

TÍTULO D ANEXOS

Anexo 1: Formulários de Inscrição para o Troféu por Equipas ........................................ 36 Anexo 2: Posições de Partida .......................................................................................... 38 Anexo 3: Sistema de Transferência de Pilotos ................................................................. 38 Anexo 4: Sistema Específico de Divisão e de Transferência ............................................ 50 Anexo 5: Lista de Prémios .............................................................................................. 51 Anexo 6: Atribuição dos Números de Placa nas Provas Internacionais ............................ 54 Anexo 7: Regras para as competições de BMX organizadas pela UVP-FPC.................... 54 NOTA No Regulamento BMX o género masculino utilizado em relação a uma pessoa física (por exemplo piloto, concorrente, chefe de equipa, director de corrida, starter, locutores de pista, etc.) estende-se ao género feminino, salvo indicação contrária expressamente referida. As informações apresentadas em itálico são da responsabilidade exclusiva da União Velocipédica Portuguesa / Federação Portuguesa de Ciclismo e dizem respeito a Regulamentação Nacional.

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2 Título VI – Provas de BMX 2007

TÍTULO A

O Título A do presente Regulamento, constituído pelo Capítulo I, é destinado às abreviaturas e definições de termos utilizados nos Títulos B e C deste Regulamento. Esses termos são utilizados num sentido específico ou fora do comum. Capítulo I - DEFINIÇÕES Challenge, nível «Challenge» – categorias Formação e Masters. Campeonato, nível «Campeonato» – categorias UCI Elite (Elites masculinos, Elites femininos, Juniores masculinos, Juniores femininos, Elites Cruiser e Juniores Cruiser). Classe com (sem) prémios monetários – categorias de competição com (sem) prémios monetários para os pilotos. Classificação, Ranking Mundial BMX da UCI – sistema de classificação BMX permanente da União Ciclista Internacional para os escalões Elites e Juniores, a nível masculino e feminino. Comissão, Comissão de BMX da UCI ou UVP-FPC – Comissão BMX da UCI ou UVP-FPC. Convenção, Convenção BMX da UCI – reunião anual de BMX da União Ciclista Internacional. Corrida – competição oficial onde se reúnem de dois a oito pilotos, que têm a possibilidade de: 1) transpôr a linha de partida logo que a partida é dada; 2) percorrer a totalidade da pista, desde a partida até à chegada; 3) ter a sua ordem de chegada registada por um elemento oficial. Prova – número total de corridas que permitem determinar o vencedor na classificação geral de cada classe ou classe combinada na qual os participantes estão inscritos. Cada prova é constituída por três corridas nas mangas de qualificação, por uma corrida única nas competições seguintes (dezasseis-avos-de-final, oitavos-de-final, quartos-de-final, meia-final) e por uma corrida única no caso da Final. Federação filiada – Organização com actividades de BMX, reconhecida pela União Ciclista Internacional e que se encontra filiada de forma válida. Final – última ronda de competição numa categoria na qual o número de pilotos inscritos ultrapassa o número máximo de pilotos autorizados a competir simultaneamente em pista. Grupo Desportivo – equipa de marca patrocinada. Interior da pista – totalidade da zona situada no interior das linhas delimitadoras da pista. Manga de qualificação – corrida única que tem lugar nas três primeiras rondas de competição. Os pilotos só serão eliminados da competição após terem efectuado as três mangas de qualificação. Qualificado – piloto tendo passado com sucesso as três mangas de qualificação. Ronda de competição – corrida única que tem lugar entra as mangas de qualificação e a final. Os pilotos são eliminados após cada ronda de competição. As rondas de competição distinguem-se umas das outras de acordo com o grau de distanciamento relativamente à final: meia-final: corrida única que precede imediatamente a final;

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quartos-de-final: corrida única separada da final por uma ronda de competição; oitavos-de-final: corrida única separada da final por duas rondas de competição, etc. UCI – União Ciclista Internacional. UVP-FPC – União Velocipédica Portuguesa-Federação Portuguesa de Ciclismo.

TÍTULO B As regras enunciadas no Título B deste Regulamento, constituído pelos Capítulos II a IX, tratam o vínculo entre a UCI e as suas Federações filiadas. Estas regras não visam estabelecer os direitos, deveres ou obrigações da UCI ou de uma das Federações filiadas na UCI (BMX) no que diz respeito aos membros individuais desta organização. Todas as Federações filiadas na UCI (BMX) são obrigadas a conhecer e respeitar as regras enunciadas neste Título B.

Capítulo II - QUALIDADE DE MEMBRO DA UCI (BMX) A. Apenas as Federações cujas actividades compreendem a gestão de programas de corrida de BMX à escala nacional ou territorial estão habilitadas a candidatarem-se a membros da UCI (BMX). Cada país ou território não poderá ter mais do que uma Federação filiada. Esta deverá: 1. Ser uma Organização nacional ou territorial cuja adesão é aberta ao público. 2. Ser uma Organização sem fins lucrativos. 3. Organizar competições de BMX cujas regras não sejam de natureza incompatível com as regras da UCI enunciadas no presente Regulamento. 4. Garantir um nível satisfatório de Seguro, de Segurança e de Organização. 5. Cooperar com outras Federações filiadas na UCI (BMX) com o objectivo de melhorar a prática do BMX enquanto desporto. 6. Coordenar os seus programas de corrida, com o objectivo de evitar sobreposição de horários e datas nas provas organizadas sob o controlo da UCI. B. O pedido de filiação junto da UCI efectua-se utilizando o formulário previsto para esse efeito e disponível na sede administrativa da UCI. No seguimento do seu pedido de filiação, poderão ser solicitados à Organização candidata diversos documentos complementares, tais como a sua Constituição, o seu Regulamento Interno, os seus artigos constituintes, a sua lista de membros ou ainda as suas regras de corrida. C. Ao aderir à UCI, a Federação candidata compromete-se a respeitar as Regras, o Regulamento Interno e a Constituição da UCI, integralmente e sem excepções. D. A Comissão de BMX da UCI toma as medidas disciplinares necessárias face a qualquer Federação filiada que infrinja as disposições do presente Regulamento, ou cujo comportamento prejudique a imagem da UCI ou do BMX enquanto desporto. Estas medidas disciplinares podem compreender, sem qualquer tipo de limitação: 1. A recusa por parte da UCI a conceder o direito de organizar uma prova por um período estabelecido, ou o cancelamento de um determinado direito previamente concedido. 2. A imposição de custos, de penalizações ou de multas.

Capítulo III - PROVAS DE BMX ORGANIZADAS SOB CONTROLO DA UCI E DA UVP-FPC A. Em circunstâncias excepcionais a UCI reconhece provas organizadas por Federações filiadas. Essas

provas limitam-se, em princípio, aos Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais, às competições da Taça do Mundo, aos Campeonatos Continentais/Challenges Continentais e às competições internacionais. As

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Federações filiadas que pretendam organizar uma prova de BMX sob controlo da UCI devem proceder previamente ao respectivo pedido. A Comissão de BMX da UCI regulamenta acerca dos prazos a respeitar, taxas a liquidar, relatórios a fornecer e acerca de qualquer outra questão pertinente para a realização de tal prova. B. Qualquer Federação filiada que organize uma prova de BMX sob controlo da UCI deve: 1. Organizar a prova respeitando rigorosamente as regras enunciadas neste regulamento. 2. Propor à UCI antes do dia 01 de Junho inclusivé, do ano da sua atribuição para o caso dos Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais, provas da Taça do Mundo ou dos Campeonatos Continentais/Challenges Continentais de BMX, que a prova fique sob o seu controlo; no caso das outras provas internacionais de BMX, fazer o pedido até ao dia 15 de Julho inclusivé, do ano anterior ao ano da dita prova.

Qualquer Federação filiada que pretenda submeter um tal pedido após o encerramento das inscrições poderá fazê-lo unicamente através do seu Representante Continental, pagando uma taxa estabelecida para esse efeito e comprometendo-se a respeitar as seguintes condições: a. As datas escolhidas para uma prova não podem coincidir com as datas de uma prova

prevista no calendário internacional de BMX, nem com as de uma prova nacional de BMX organizada no mesmo continente. b. A atribuição de tal prova não deve de forma alguma, prejudicar outras provas de BMX organizadas sob controlo da UCI e previstas para imediatamente antes ou após as datas propostas. c. A Federação anfitriã é responsável pela publicidade e promoção da prova. Pela sua parte, a UCI compromete-se a publicar os resultados da prova após os ter recebido.

3. No prazo de três dias úteis antes do encerramento das inscrições da corrida, indicar à UCI o número de participantes inscritos, assim como enviar todas taxas aplicadas no prazo de 30 dias após o encerramento das inscrições. Essas taxas serão baseadas no número efectivo de inscrições para a corrida e aplicam-se exclusivamente às categorias definidas no Regulamento de BMX da UCI. Não será aplicada qualquer taxa às classes especiais, tais como, por exemplo, as classes Open.

4. Estabelecer a lista de prémios, de recompensas e dos troféus (incluindo os troféus por equipas) destinados aos participantes. 5. Preparar o local para que a UCI possa colocar 5 bandeiras da UCI no interior do local da prova. Cada bandeira terá o formato clássico de 5 x 0,8 metros. É da incumbência do Organizador velar para que, uma vez colocadas, as bandeiras não sejam derrubadas. Em caso de furto, o Organizador reembolsará a UCI do custo das bandeiras. 6. Enviar para a sede administrativa da UCI, no prazo de quinze dias após o final da prova, um relatório de corrida contendo pelo menos as seguintes informações: - A lista de todos os concorrentes inscritos, mencionando os países de origem e as categorias em que participaram; - O programa de corrida, assim como a lista dos resultados; - A lista dos comissários e adjuntos que desempenharam funções na prova.

C. O facto de colocar uma prova de BMX sob o controlo da UCI garante que: 1. No caso de um Campeonato do Mundo/Challenge Mundial UCI de BMX, nenhuma Federação

filiada na UCI (BMX), para além da Federação anfitriã, poderá organizar ou permitir que se organize uma prova nacional ou internacional de BMX nas mesmas datas ou nos sete dias que antecedem o Campeonato do Mundo/Challenge Mundial UCI de BMX. No caso da Taça do Mundo de BMX, nenhuma Federação filiada na UCI poderá organizar ou autorizar que se organize uma prova nacional ou internacional de BMX nas mesmas datas que a Taça do Mundo em questão. No entanto, a Federação anfitriã poderá organizar uma prova nacional ou internacional de BMX na véspera ou no dia seguinte à Taça do Mundo em questão. No caso de um Campeonato/Challenge Continental UCI ou de uma competição internacional de BMX organizada sob controlo da UCI, nenhuma Federação filiada na UCI (BMX) do

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mesmo continente que a Federação anfitriã poderá organizar, ou autorizar que se organize, uma prova do Campeonato Nacional de BMX ou uma prova internacional de BMX na mesma data que o Campeonato/Challenge Continental UCI de BMX ou a competição internacional de BMX organizada sob controlo da UCI.

2. Qualquer Federação filiada que não respeite as disposições previstas no ponto C.1. será privada de provas de BMX organizadas sob controlo da UCI durante um período de doze meses a contar da data da infracção. 3. A UCI fornecerá informações respeitantes à prova através do calendário internacional e do boletim informativo da Comissão de BMX da UCI.

D. Os pilotos que pretendam participar numa prova de BMX organizada sob controlo da UCI deverão ser pré-inscritos pelas respectivas federações nacionais. A pré-inscrição obedece às seguintes regras: 1. O prazo de encerramento das pré-inscrições para os Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais, será no dia 15 Junho quando a prova for realizada no último fim de semana de Julho

e será de 42 dias de antecedência relativamente ao início da prova, para todas as outras datas. 2. O prazo de encerramento das pré-inscrições é imperativamente de 21 dias de antecedência relativamente ao início da prova, nos casos da Taça do Mundo de BMX, dos

Campeonatos/Challenges Continentais de BMX ou das provas internacionais de BMX que se realizam anualmente. 3. Qualquer pré-inscrição recebida após o prazo de encerramento implica o pagamento do dobro das taxas de inscrição aplicadas. O suplemento será enviado à Federação Organizadora. Nenhuma pré-inscrição tardia será aceite para os Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais de BMX. E. Provas Oficiais 1. Os títulos adoptados para as provas oficiais da UVP-FPC (como a Taça de Portugal ou o Campeonato Nacional), sendo propriedade da Federação, nunca podem ser utilizados sem a respectiva AUTORIZAÇÃO. 2. O título de uma corrida só se torna propriedade do criador da prova depois do mesmo o solicitar oficialmente à UVP-FPC e este organismo o registar oficialmente. 3. As provas de BMX no território português podem ser Regionais, Nacionais, Opens Internacionais ou Taça de Portugal. 4. São provas oficiais aquelas cujo título (como a Taça de Portugal) pertença exclusivamente à UVP-FPC. 5. As provas oficiais são, em princípio, organizadas pela própria Federação. No entanto uma Associação Regional, um Clube ou um Organizador particular podem vir a organizar provas oficiais, se para tanto forem oficialmente delegados pela UVP-FPC. As provas oficiais nacionais são as seguintes: - Taça de Portugal. - Campeonato Nacional. 6. As exibições são autorizadas quando se enquadrem no programa de provas de Promoção e Divulgação, e desde que respeitem os regulamentos da UVP-FPC.

F. Pedido de Organização 1. Nenhuma prova pode ser anunciada e muito menos levada a efeito sem que previamente seja pedido e organizado o respectivo processo, através da Associação Regional da área geográfica a que disser respeito. 2. A UVP-FPC assegura o controlo de todas as provas organizadas sob o seu Regulamento. Esse controlo tem a ver, por um lado, com regularidade desportiva e por outro com a responsabilidade de organização propriamente dita.

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3. A autorização para a prova e o respectivo processo subordinar-se-ão ao que está oficialmente regulamentado para todas as provas de Ciclismo - designadamente do Ciclismo em Pista - visto que também as corridas de BMX se disputam em recintos fechados. 4. Os direitos de organização, para todas as categorias de provas, implicam o pagamento à UVP-FPC (30 dias antes da prova) de uma taxa de realização, circunscrevendo-se os encargos de realização unicamente aquelas despesas absolutamente inalienáveis. Capítulo IV - REGRAS PARA OS CAMPEONATOS DO MUNDO/CHALLENGES

MUNDIAIS DE BMX A. CONTEXTO - As regras deste Capítulo completam e modificam as regras enunciadas nos outros Capítulos do presente Regulamento e aplicam-se exclusivamente às provas do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial UCI de BMX. As provas do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial são regulamentadas pelo conjunto das regras enunciadas noutros Capítulos deste Regulamento, excepto quando essas regras forem modificadas ou tornadas inaplicáveis pelas disposições do presente Capítulo. B. OBJECTIVO - Uma prova do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, aberta a pilotos qualificados que são membros de uma Federação filiada (BMX), será anualmente organizada, com o objectivo de estabelecer uma classificação geral (ranking) dos pilotos de cada classe reconhecida pela UCI.

C. LOCAL - Tendo em conta imperativos comerciais e qualitativos, a Comissão de BMX da UCI escolherá o local do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial anual com uma antecedência mínima de três anos em relação à data prevista. Esta escolha será confirmada pelo Comité Director da UCI. A Comissão de BMX da UCI escolherá ainda um local de reserva, a ser utilizado apenas no caso do primeiro estar indisponível. O local do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial encontra-se normalmente no interior das fronteiras nacionais ou territoriais da Organização anfitriã. O pedido formulado à UCI com vista a realizar um Campeonato do Mundo/Challenge Mundial sob o seu controlo deverá ser recepcionado antes do dia 1 de Junho inclusivé, do ano da sua atribuição. Todas as Federações filiadas podem submeter tal pedido. D. DIREITOS E DEVERES DA ORGANIZAÇÃO ANFITRIÃ - A organização anfitriã assume a inteira responsabilidade pela realização da prova, de acordo com as regras estabelecidas neste Regulamento e com a prática corrente em matéria de “sponsoring” de corridas de BMX. Para além disso, a Organização anfitriã deve: 1. Ter a possibilidade de, no quadro do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial que lhe é

atribuído, organizar provas internacionais de BMX sob controlo da UCI nos sete dias anteriores ou seguintes ao Campeonato do Mundo/Challenge Mundial. Os direitos para esta prova ficam estabelecidos em 350 FS por corrida (em vez da taxa habitual de 400 FS).

2. Velar para não implicar a UCI nas negociações com uma terceira parte e comprometer-se a não interpor acções judiciais contra a UCI, seja qual for o motivo. 3. Antes de submeter a sua candidatura para a organização do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, pagar à UCI uma taxa de 5.000 FS, a título de direitos de organização. Para além disso, aceitar que a UCI antecipe a importância de 45 FS por piloto inscrito nas provas do Campeonato do Mundo, nas categorias com prémios monetários, e de 35 FS por piloto inscrito nas provas do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, nas categorias sem prémios monetários.

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4. Permitir aos representantes da UCI que inspeccionem a pista e as outras instalações antes do dia 30 de Novembro do ano anterior à realização do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial. 5. Assumir, nos limites do que é razoavelmente aceitável, todas as despesas inerentes a uma visita efectuada ao país organizador antes do início do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, seja com o objectivo de inspeccionar a pista ou por qualquer outro motivo que implique tal visita. 6. Assumir a totalidade das despesas de estadia e deslocação efectuadas pelo Presidente da Comissão de BMX da UCI e pelo Coordenador de BMX da UCI e resultantes das suas participações no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial e na Convenção de BMX da UCI.

7. Oferecer uma cobertura em termos de seguro suficiente para todos os participantes, sejam eles pilotos, comissários ou elementos oficiais.

8. Organizar a Convenção Anual de BMX da UCI, receber os participantes e assumir a totalidade das despesas decorrentes da organização de tal evento, nomeadamente a reserva de salas para as reuniões da Convenção, da Comissão de BMX da UCI e de outras comissões.

9. Recrutar o pessoal administrativo qualificado necessário à organização de um Campeonato do Mundo/Challenge Mundial e providenciar os locais adequados para instalar o secretariado da corrida, de maneira a que a prova possa decorrer em boas condições.

10. Nomear um Director Administrativo para os resultados e um Director da pré-grelha. 11. Responsabilizar-se pelo custo de um número suficiente de placas de corrida - destinadas a serem distribuídas pela UCI - para todas as classes de prova no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, de acordo com as especificações da alínea C.9. do Capítulo XI.

12. Atribuir uma maior importância aos símbolos oficiais da UCI do que aos logotipos, bandeiras, emblemas ou símbolos gráficos pertencentes a outra Organização. Os símbolos oficiais da UCI devem ser expostos não apenas no local do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, e no local da Convenção, mas ainda em todo o material de promoção associado ao Campeonato do Mundo/Challenge Mundial.

13. (Anulado em 01.01.05). E. DIREITOS E DEVERES DA UCI - A UCI deve:

1. Nomear dois Comissários de Pista, um com as funções de Chefe de Pista e outro com as funções de Adjunto do Chefe de Pista.

2. Nomear um Comissário-Secretário. 3. Notificar todas as Federações filiadas na UCI e que têm actividades de BMX, sobre toda e qualquer alteração relativa às datas de encerramento das pré-inscrições.

4. Fornecer à Organização anfitriã, nos dez dias úteis seguintes ao encerramento das pré-inscrições estabelecidas a 15 de Junho, uma lista onde constará o nome de todos os pilotos inscritos, assim como as classes em que esses pilotos pretendem participar no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial.

5. Fornecer a todas as Federações filiadas pré-inscritas, no prazo de dez dias úteis após o encerramento das pré-inscrições estabelecidas a 15 de Junho, uma lista de todas as classes para as quais nenhuma competição está prevista para o Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, ou nas quais é necessário fazer alterações pelo facto do número de pilotos ser insuficiente para que a classe seja reconhecida como tal. Esta lista deverá ser enviada exclusivamente às Federações filiadas pré-inscritas que têm pilotos nas classes mencionadas. Se a UCI negligenciar a comunicação destas informações nos prazos previstos, todas as despesas de deslocação e estadia, reais e documentadas, apresentadas pelos pilotos que se deslocaram em vão, serão a seu cargo. Qualquer reclamação deve ser acompanhada de documentação válida e entregue na Federação nacional do(s) piloto(s) em questão.

6. Antecipar, em nome da organização anfitriã, o montante de 55 FS por piloto inscrito no Campeonato do Mundo para as classes com prémios monetários, o montante de 40 FS por piloto inscrito no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial para as classes sem prémios

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monetários e o montante de 100 FS ou de 150 FS por equipa, caso se trate respectivamente de uma Selecção Nacional ou de um Grupo Desportivo. Essas taxas, que representam uma contribuição da parte da UCI para o aluguer do local e das instalações do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, serão enviadas à Organização anfitriã após a prova, e qualquer repartição de fundos será efectuada tendo em conta a globalidade de despesas a liquidar. As importâncias destinadas à Organização anfitriã deverão ser entregues em momento oportuno. 7. Reembolsar os direitos de inscrição a um piloto inscrito numa classe cuja competição não está prevista e para a qual não é proposta nenhuma alternativa.

8. Enviar todas as inscrições directamente ao Comissário-Secretário para o Campeonato do Mundo/Challenge Mundial. 9. Fornecer os “transponders” e o operador responsável pelo seu bom funcionamento, sempre que a UCI decidir utilizar um sistema de cronometragem por “transponder”. (Alterado em 16.07.04). F. OBRIGAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES (EXCEPTO A ANFITRIÃ) - Nenhuma Federação filiada na UCI, excepção feita à Organização anfitriã poderá organizar ou autorizar que se organize uma prova nacional ou internacional de BMX nas mesmas datas que um Campeonato do Mundo/Challenge Mundial UCI de BMX, ou ainda nos sete dias anteriores ou seguintes à sua realização. G. PRÉ-INSCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS PILOTOS 1. Os pilotos que pretendam participar no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial UCI de

BMX poderão inscrever-se exclusivamente pela e através da Federação filiada na UCI (BMX) que representa o país, como indicado na alínea A.3. do Capítulo X. As datas de encerramento das inscrições deverão ser respeitadas, não sendo aceite qualquer inscrição tardia. As taxas de participação e os formulários de inscrição devem ser enviados para a sede administrativa da UCI. As pré-inscrições no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial são definidas pelas seguintes regras: a. Nível «Campeonato» Os pilotos da Classe Elites e Juniores podem participar desde que tenham totalizado (pelo

menos) um ponto no Ranking Continental de BMX da UCI do ano em curso. b. Nível «Challenge» Qualquer Federação filiada na UCI está autorizada a inscrever até 16 pilotos em cada classe «Challenge» prevista no programa da competição. Os critérios acima mencionados não se aplicam aos finalistas do Challenge Mundial do ano anterior. Esses pilotos podem ser integrados no conjunto de pilotos seleccionados em função dos critérios referidos. O Organizador poderá inscrever um maior número de pilotos em cada classe limitada, estabelecendo um máximo de 32 pilotos. Qualquer Federação filiada que inscreva pilotos deverá nomear um Chefe de Equipa único, cuja responsabilidade consistirá em proteger os interesses de todos os pilotos membros dessa organização durante o Campeonato do Mundo/Challenge Mundial. Para além do Chefe de Equipa, um determinado número de Directores-Adjuntos será autorizado: Número de pilotos presentes Número de adjuntos autorizados 1 - 100 3 101 e mais 4 Federação anfitriã 5 (Texto alterado em 20.09.2005)

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Para que possa desempenhar as suas funções, o Chefe de Equipa ou o seu assistente recebem, sob a responsabilidade do Director da Organização, uma credencial que lhe(s) permite aceder(em) à zona de acesso restrito. (Texto alterado em 01.01.05).

2. As taxas de inscrição a entregar à UCI são as seguintes: - 100 FS por piloto inscrito numa classe com prémios monetários; - 75 FS por piloto inscrito numa classe sem prémios monetários; - 100 FS por Selecção Nacional inscrita; - 150 FS por Grupo Desportivo inscrito. As taxas pagas pelos pilotos constam da alínea D.3. do Capítulo IV (ver mais acima). As inscrições das equipas estão isentas dessas taxas. Nota: As taxas de inscrição acima indicadas aplicam-se aos pilotos estrangeiros. A Organização anfitriã está autorizada a estabelecer taxas de inscrição de valores diferentes para os pilotos do país organizador. Por outro lado, as taxas aplicáveis são iguais para todos os pilotos.

3. As diferentes categorias de competição de um Campeonato do Mundo/Challenge Mundial são descritas na alínea B.2. do Capítulo X. Para que uma classe seja reconhecida como tal, é necessário que estejam pré-inscritos pelo menos nove pilotos (antes que a Organização anfitriã tenha completado uma classe de acordo com a alínea 1, mais acima). Se esse número mínimo não for alcançado, os pilotos inscritos competirão na classe superior, desde que nenhuma classe de competição de nível «Campeonato» possa ser combinada com uma classe de competição de nível «Challenge» e vice-versa. Excepção: se esse número mínimo não for alcançado nas classes Cruiser 35-39, 40-44, 45 e seguintes, os pilotos inscritos competirão na classe inferior. Qualquer classe incompleta e que não possa ser combinada segundo as disposições acima mencionadas, não será admitida para competição.

H. CONFIRMAÇÃO DAS INSCRIÇÕES - Cada Chefe de Equipa deve confirmar a presença dos diferentes atletas com base na lista de pré-inscrições, no dia previsto para a inscrição, fornecendo as seguintes informações: - Presença efectiva dos pilotos no local da prova; - Ortografia correcta do nome dos pilotos; - Classe de competição; - Data de nascimento; - Número de corrida. Nota: poderá ser necessário um documento de identificação. A confirmação das inscrições deve ser efectuada na véspera do primeiro dia previsto para os treinos. A lista de participantes por países e cuja inscrição já se encontra confirmada será afixada no primeiro dia de treinos. Cada Chefe de Equipa deverá informar o Comissário-Secretário sobre eventuais correcções à lista, o mais tardar até às 17 horas da véspera do dia de competição em questão. A lista final assim estabelecida servirá de base à elaboração das Folhas de Corrida. I. PROGRAMA DAS ACTIVIDADES - As provas do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial UCI de BMX são programadas para uma duração de três dias. Nenhuma reunião prevista no quadro da Convenção de BMX da UCI poderá ter lugar nesse período de três dias. O Campeonato do Mundo/Challenge Mundial está programado, em princípio, para o último fim-de-semana de Julho, salvo excepções devidamente autorizadas pela Comissão de BMX da UCI. J. TÍTULOS E RECOMPENSAS DIVERSAS 1. A UCI confere o título de «Campeão do Mundo UCI de BMX» ao vencedor de cada classe

disputada a nível de «Campeonato» e o título de «Vencedor do Challenge Mundial BMX da UCI» ao vencedor de cada classe disputada a nível de «Challenge». Estes títulos são

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10 Título VI – Provas de BMX 2007

propriedade da UCI e não podem ser utilizados com fins comerciais (“sponsoring” de marca, etc.) sem o consentimento expresso e prévio da UCI. A UCI atribui placas de corrida do Campeonato do Mundo/Challenge Mundial aos oito primeiros pilotos de cada classe de competição de nível «Campeonato» e «Challenge». Para além disso atribui ainda números de Campeonato do Mundo aos oito primeiros pilotos de cada classe de competição de «Campeonato», de acordo com as disposições do Anexo 6. Os pilotos que tenham conquistado números de Campeonato do Mundo são obrigados a utilizá-los como identificação, para si próprios e para as suas bicicletas, em todas as corridas organizadas sob controlo da UCI ou sob controlo de uma Federação filiada na UCI (BMX) e durante o ano seguinte àquele em que o número foi conseguido. As provas da Taça do Mundo de BMX constituem a única excepção, sendo que nessas provas os números serão atribuídos de acordo com a mais recente classificação do Ranking Mundial de BMX dos pilotos.

2. A UCI atribui uma camisola de Campeão do Mundo de BMX (arco-íris) ao vencedor de cada classe de competição de nível «Campeonato», sendo que os três primeiros classificados de cada classe receberão uma medalha de ouro, prata e bronze, respectivamente. Apenas os concorrentes medalhados subirão ao pódio para a entrega dos prémios. Será anunciado o nome, nacionalidade e a classificação dos concorrentes posicionados entre o quarto e o oitavo lugar. Estas informações serão divulgadas pelo menos em Inglês. A concepção, configuração e o uso da camisola de campeão do Mundo obedecem aos seguintes princípios: 1. A concepção da camisola de Campeão do Mundo de BMX, incluindo cores e formato, é

propriedade exclusiva da UCI. A camisola não pode ser reproduzida sem autorização da UCI. A concepção não poderá ser alterada. 2. A camisola de Campeão do Mundo de BMX atribuída na cerimónia oficial não pode apresentar qualquer outra publicidade, senão a da UCI.

3. O Campeão do Mundo de BMX poderá colocar publicidade na sua camisola, 48 horas após a cerimónia oficial e até à véspera do Campeonato do Mundo de BMX do ano seguinte.

4. A camisola de Campeão do Mundo de BMX deve ser usada em todas as manifestações nacionais e internacionais de BMX organizadas sob a égide da UCI. Única excepção: quando o Campeão do Mundo conquistar a camisola de líder numa determinada competição ou campeonato.

5. A camisola de Campeão do Mundo de BMX só poderá ser usada na classe e na disciplina em que foi conquistada. 6. As reproduções da camisola de Campeão do Mundo de BMX são possíveis, respeitando

as regras da UCI. A medida e os limites da publicidade, para todas as classes, são as seguintes: a. Na parte da frente e de trás da camisola, rectângulo de 10 cm de altura por cima das

cores do arco-íris. b. Nas mangas, linha única com altura máxima de 5 cm. c. Um único logotipo do fabricante por camisola: 25 cm2 no máximo (5cm x 5cm).

7. Os ex-Campeões do Mundo de BMX estão autorizados a usar as cores do arco-íris no cós das mangas e na gola da camisola, independentemente da classe e da disciplina. Os campeões do Mundo de BMX devem usar a camisola arco-íris quando estiverem em

competição, na pista, nas cerimónias de entrega de prémios, nas conferências de imprensa, nas entrevistas de televisão, nas sessões de autógrafos e em outras ocasiões durante as provas nacionais e internacionais, com o objectivo de manter uma boa apresentação face à Comunicação Social e ao exterior.

3. Prémios monetários e troféus: a. A UCI entregará prémios monetários (alínea B. do Anexo 5) aos dezasseis primeiros nas categorias de Elites Masculinos e Juniores Masculinos, às oito primeiras em Elites

Femininas e Juniores Femininas, e aos oito primeiros em Elites Cruisers e Juniores

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2007 Título VI – Provas de BMX 11

Cruisers. Os Organizadores poderão, eventualmente, entregar uma recordação aos concorrentes classificados entre a quarta e a oitava posição.

b. Serão entregues troféus, cujas alturas máximas são a seguir descriminadas, aos oito primeiros corredores de cada categoria de competição ou categoria combinada do Challenge Mundial:

Classificação à Chegada Altura 1º 80 cm 2º 70 cm 3º 60 cm 4º ao 8º 30 cm

Capítulo V - REGRAS PARA AS PROVAS DA TAÇA DO MUNDO SUPERCROSS BMX A. CONTEXTO - As regras deste Capítulo completam e modificam as regras enunciadas nos outros

Capítulos do presente Regulamento e aplicam-se exclusivamente às provas da Taça do Mundo Supercross BMX UCI. As provas da Taça do Mundo Supercross BMX UCI são regulamentadas pelo conjunto das regras enunciadas em outros Capítulos deste Regulamento, excepto quando essas regras são modificadas ou tornadas inaplicáveis pelas disposições do presente Capítulo.

B. OBJECTIVO - Um determinado número de provas de qualificação para a Taça do Mundo Supercross BMX UCI, aberta a pilotos qualificados que são membros de uma Federação filiada (BMX) será organizado, com o objectivo de estabelecer uma classificação geral dos pilotos a nível de Elites e Juniores reconhecidos pela UCI.

C. LOCAL - O local de cada competição da Taça do Mundo Supercross BMX UCI é determinado pela UCI. O pedido formulado à UCI com vista a realizar uma competição da Taça do Mundo Supercross BMX sob o seu controlo pode ser submetido por qualquer Federação filiada e deverá ser recepcionado antes do dia 1 Junho inclusivé, do ano anterior à data da prova. D. (anulado em 01.01.05). E. (anulado em 01.01.05). F. OBRIGAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES (EXCEPTO A ANFITRIÃ) - Nenhuma Federação filiada na UCI, excepção feita à organização anfitriã, poderá organizar ou autorizar que se organize uma prova nacional ou internacional de BMX nas mesmas datas que uma prova da Taça do Mundo Supercross BMX UCI, ou nos sete dias que antecedem à sua realização.

G. PRÉ-INSCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS PILOTOS 1. Os pilotos que pretendam participar e que satisfaçam as condições requeridas para participar numa prova da Taça do Mundo Supercross BMX UCI, poderão inscrever-se exclusivamente pela e através da Federação filiada na UCI (BMX) que representa o país, como indicado na alínea A.3. do Capítulo X. As datas de encerramento das inscrições devem ser respeitadas. As inscrições tardias serão sancionadas de acordo com a alínea D.3. do Capítulo III. As taxas de inscrição e os formulários de inscrição deverão ser enviados à UCI. 2. As taxas de inscrição a liquidar à organização de uma prova da Taça do Mundo Supercross BMX, são as seguintes: - 150 FS por piloto inscrito em cada classe; 3. As diversas categorias de competição de uma prova da Taça do Mundo Supercross BMX serão uma combinação das classes Elites Masculinos/Juniores Masculinos e estão descritas na alínea B.2. do Capítulo X.

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12 Título VI – Provas de BMX 2007

(texto alterado em 01.01.05). H. TÍTULOS E RECOMPENSAS DIVERSAS 1. Todos os anos, a UCI confere o título de «Campeão da Taça do Mundo Supercross BMX

UCI» ao vencedor de cada classe 20" em Elites e Juniores, reconhecida pela UCI. Este título é propriedade da UCI e não pode ser utilizado para fins comerciais (“sponsoring” de marca, etc.) sem o consentimento expresso e prévio da UCI. 2. Na final da Taça do Mundo de Supercross BMX, a UCI entregará aos três primeiros pilotos de cada categoria troféus especiais da Taça do Mundo. (texto alterado em 01.01.05). 3. (anulado em 01.01.05).

Capítulo VI - REGRAS PARA OS CAMPEONATOS/CHALLENGES CONTINENTAIS DE BMX

A. CONTEXTO - As regras deste Capítulo completam e modificam as regras enunciadas nos outros Capítulos do presente Regulamento e aplicam-se exclusivamente às provas do Campeonato/Challenge Continental UCI de BMX. As provas do Campeonato/Challenge Continental UCI de BMX são regulamentadas pelo conjunto das regras enunciadas em outros Capítulos deste Regulamento, excepto quando essas regras são modificadas ou tornadas inaplicáveis pelas disposições do presente Capítulo.

B. OBJECTIVO - Cada Continente representado na UCI por mais do que uma Federação filiada está autorizado a organizar um Campeonato/Challenge Continental uma vez por ano, aberto a todos os pilotos qualificados que residam no interior das fronteiras desse continente e que sejam membros de uma Federação filiada na UCI (BMX) situada no interior das referidas fronteiras. O objectivo do Campeonato/Challenge Continental é o de estabelecer a classificação geral/ranking dos pilotos residentes no interior das fronteiras de um continente e isto em cada uma das categorias reconhecidas pela UCI. C. LOCAL - O local do Campeonato/Challenge Continental é determinado pela UCI e deve situar-se no interior das fronteiras nacionais ou territoriais da Federação filiada na UCI (BMX) anfitriã desse Campeonato/Challenge. O pedido formulado à UCI com vista a realizar um campeonato/Challenge Continental sob o seu controlo deverá ser recepcionado antes do dia 01 de Junho inclusivé, com dois anos de antecedência relativamente à data do Campeonato/Challenge que se propõe organizar. D. DEVERES DA ORGANIZAÇÃO ANFITRIÃ - A organização anfitriã assume a inteira responsabilidade da Organização da prova, de acordo com as regras enunciadas neste Regulamento e com a prática corrente em termos de “sponsoring” de corridas de BMX. Para além disso, a Organização anfitriã deve: 1. Enviar um convite de participação a todas as Federações filiadas na UCI, desde que

mantenham actividades de BMX e que representem pilotos que satisfaçam as condições requeridas para participar num Campeonato/Challenge Continental, indicando todos os detalhes relativos à prova.

2. Liquidar à UCI a importância de 2.000 FS, a título de direitos de organização, antes de apresentar a sua candidatura para o Campeonato/Challenge Continental. Por outro lado, adiantar em nome da UCI o valor de 15 FS por piloto inscrito nas provas do Campeonato Continental nas classes com prémios monetários, e de 5 FS por piloto inscrito nas provas do Campeonato/Challenge Continental nas classes sem prémios monetários. Esses valores serão enviados à UCI no prazo de trinta dias após o encerramento das inscrições.

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2007 Título VI – Provas de BMX 13

3. Nomear um Comissário Chefe de Pista e um Comissário-Secretário. 4. Fornecer, no prazo de três dias úteis após o encerramento das pré-inscrições, uma lista de

todos os pilotos inscritos e das classes nas quais esses pilotos pretendem participar, no quadro desse Campeonato/Challenge. E. OBRIGAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES (EXCEPTO A ANFITRIÃ) - Nenhuma Federação

filiada na UCI (BMX), situada no mesmo continente que a organização anfitriã, poderá organizar ou autorizar que se organize uma prova para o Campeonato Nacional de BMX ou uma prova internacional de BMX nas mesmas datas que um Campeonato/Challenge Continental UCI de BMX. F. PRÉ-INSCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS PILOTOS 1. Os pilotos que pretendam participar no Campeonato/Challenge Continental UCI de BMX,

deverão inscrever-se exclusivamente pela e através da Federação filiada na UCI (BMX) que representa o país, como indicado na alínea A.3. do Capítulo X. As datas de encerramento das inscrições devem ser respeitadas. As inscrições tardias serão sancionadas de acordo com a alínea D.3. do Capítulo III. As taxas de inscrição e os formulários deverão ser enviados à Organização do Campeonato/Challenge Continental. As pré-inscrições para um Campeonato/Challenge Continental são regulamentadas da seguinte forma: a. Nível «Campeonato» Nenhuma limitação para as categorias Elites e Juniores. b. Nível «Challenge» Qualquer Federação filiada na UCI que tenha pelo menos mil pilotos de BMX federados está autorizada a inscrever até dezasseis pilotos em cada uma das classes «Challenge»

prevista no programa da competição. As federações filiadas com menos de mil pilotos de BMX inscritos podem inscrever no máximo oito pilotos em cada classe «Challenge». Os critérios acima referidos não se aplicam aos vencedores do Campeonato/Challenge Continental do ano anterior. Esses pilotos podem ser integrados no conjunto de pilotos seleccionados em função dos referidos critérios. Qualquer Federação filiada que inscreva pilotos deverá nomear um Chefe de Equipa único,

cuja responsabilidade consistirá em proteger os interesses de todos os pilotos membros dessa Organização durante o Campeonato do Mundo/Challenge Mundial. Para além do Chefe de Equipa, um determinado número de Directores-Adjuntos será autorizado:

Número de pilotos presentes Número de adjuntos autorizados 1 - 50 1 51 - 100 2 101 - 150 3 151 - 200 4 201 - 250 5 251 ou mais 6 Para que possa desempenhar as suas funções, o Chefe de Equipa ou o seu assistente recebem, sob a responsabilidade do Director da Organização, uma credencial que lhe(s) permite aceder(em) à zona de acesso restrito.

2. Os direitos de inscrição, a liquidar à Organização do Campeonato/Challenge Continental, devem ser estabelecidos pela Organização/pela Federação Continental anfitriã. As taxas a pagar pelos pilotos constam na alínea D.2. do Capítulo VI (ver mais acima). As inscrições das equipas estão isentas dessas taxas.

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14 Título VI – Provas de BMX 2007

Nota: as taxas de inscrição acima indicadas aplicam-se aos pilotos estrangeiros. A Organização anfitriã está autorizada a estabelecer taxas de inscrição de valores diferentes para os pilotos do país Organizador. Por outro lado, as taxas aplicáveis são iguais para todos os pilotos.

3. As diferentes classes de competição de um Campeonato/Challenge estão mencionadas na alínea B.2. do Capítulo X, mas as classes Elites e Juniores devem permanecer como descritas. Para que uma classe seja reconhecida como tal, é necessário que pelo menos nove pilotos estejam pré-inscritos. Se esse número mínimo não for alcançado, os pilotos inscritos competirão na classe superior, desde que nenhuma classe de competição de nível «Campeonato» possa ser combinada com uma classe de competição de nível «Challenge» e vice-versa. Excepção: se esse número mínimo não for alcançado nas classes Cruiser 35-39, 40-44, 45 e seguintes, os pilotos inscritos competirão na classe inferior. Qualquer classe incompleta e que não possa ser combinada segundo as disposições acima mencionadas, não será admitida para competição.

G. CONFIRMAÇÃO DAS INSCRIÇÕES - Cada Chefe de Equipa deve confirmar a presença dos diferentes atletas com base na lista de pré-inscrições, no dia previsto para a inscrição, fornecendo as seguintes informações: - Presença efectiva dos pilotos no local da prova; - Ortografia correcta do nome dos pilotos; - Classe de competição; - Data de nascimento; - Número de corrida. Nota: poderá ser necessário um documento de identificação. Cada Chefe de Equipa deverá confirmar as inscrições com o Comissário-Secretário. A lista final assim estabelecida servirá de base à elaboração das Folhas de Corrida. H. TÍTULOS E RECOMPENSAS DIVERSAS 1. A UCI confere ao vencedor de cada classe de nível «Campeonato» o título de «Campeão Continental BMX da UCI» (Europa, América, Pacífico – segundo o caso) e ao vencedor de

cada classe de nível «Challenge» o título de «Vencedor do Challenge Continental BMX da UCI» (Europa, América, Pacífico – segundo o caso). Estes títulos são propriedade da UCI e não podem ser utilizados com fins comerciais (“sponsoring” de marca, etc.) sem o consentimento expresso e prévio da UCI. Para cada Campeonato Continental a UCI atribui números de Campeonato Continental aos oito primeiros pilotos de cada classe de competição de nível «Campeonato», de acordo com as disposições do Anexo 6. Os pilotos que tenham conquistado números de Campeonato Continental são obrigados a utilizá-los como identificação, para si próprios e para as suas bicicletas, em todas as corridas organizadas sob controlo da UCI ou sob controlo de uma Federação filiada na UCI (BMX) e durante o ano seguinte àquele em que o número foi conseguido. As provas da Taça do Mundo de BMX constituem a única excepção, sendo que nessas provas os números serão atribuídos de acordo com a mais recente classificação do Ranking Mundial de BMX dos pilotos. 2. No Campeonato Continental de BMX, as Confederações Continentais atribuem uma camisola de Campeão Continental BMX ao vencedor de cada classe de competição de nível «Campeonato». Para além disso, nos Campeonatos Europeus e Pan-Americanos, os três primeiros classificados de cada classe receberão uma medalha de ouro, prata e bronze, respectivamente. Apenas os concorrentes medalhados subirão ao pódio para a entrega dos prémios. Será anunciado o nome, nacionalidade e a classificação dos concorrentes posicionados entre o quarto e o oitavo lugar. Estas informações serão anunciadas pelo menos em Inglês.

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2007 Título VI – Provas de BMX 15

Cada Campeão Continental de BMX poderá usar a camisola em questão nas provas da classe e da disciplina na qual foi conquistada e durante todo o período em que o título fôr conservado. A regulamentação dos espaços de publicidade é análoga à que rege os mesmos espaços na camisola de Campeão do Mundo de BMX. (texto alterado em 01.01.05).

3. Prémios monetários e troféus: a. Os montantes dos prémios monetários são estabelecidos pela Organização anfitriã e não poderão ser inferiores aos prémios mínimos mencionados na alínea A do Anexo 5. Esses

prémios são atribuídos aos oito primeiros pilotos Elites Masculinos e Elites Femininas, no quadro dos Campeonatos Continentais (excepto o da Europa). A Organização atribuirá prémios monetários (alínea D. do Anexo 5) aos dezasseis primeiros pilotos Elites Masculinos e Juniores Masculinos e às oito primeiras Elites Femininas e Juniores Femininas de cada manga do Campeonato da Europa Elites/Juniores. b. Serão entregues troféus, cujas alturas máximas são a seguir discriminadas, aos oito primeiros pilotos de cada categoria de competição ou categoria combinada do Challenge e nas classes de Campeonato sem prémios monetários do Campeonato Continental (excepto Europa), e ainda aos pilotos classificados entre a quarta e a oitava posições nas classes sem prémios monetários do Campeonato da Europa:

Classificação à chegada Altura 1º 50 cm 2º 40 cm 3º 30 cm 4º ao 8º 20 cm

Capítulo VII - NORMAS REGULADORAS DAS PROVAS INTERNACIONAIS DE BMX A. CONTEXTO - As regras deste Capítulo completam e modificam as regras enunciadas nos outros

Capítulos do presente Regulamento e aplicam-se exclusivamente às provas internacionais de BMX organizadas sob controlo da UCI. Estas provas são regulamentadas pelo conjunto das regras enunciadas em outros Capítulos deste Regulamento, excepto quando essas regras são modificadas ou tornadas inaplicáveis pelas disposições do presente Capítulo. B. OBJECTIVO - Diversas provas internacionais de BMX, abertas a todos os pilotos qualificados que são membros de uma Federação filiada na UCI (BMX), serão organizadas todos os anos, com o objectivo de estabelecer uma classificação geral dos pilotos em cada uma das classes reconhecidas pela UCI.

C. LOCAL - Qualquer Federação filiada na UCI (BMX) que pretenda receber uma competição internacional de BMX deverá fazer o pedido formal junto da UCI, indicando todos os pormenores relativos a esta competição. Nenhuma competição internacional de BMX poderá ser organizada sem a autorização expressa da UCI. O pedido formulado à UCI com vista a realizar uma prova internacional de BMX sob controlo da UCI deve ser recepcionado antes do dia 15 de Junho do ano anterior à data da competição.

D. DEVERES DA ORGANIZAÇÃO ANFITRIÃ - A organização anfitriã assume inteiramente a responsabilidade pela realização da prova, de acordo com as regras enunciadas neste Regulamento e com a práctica corrente em matéria de “sponsoring” de corridas de BMX. Para além disso, a Organização anfitriã deve: 1. Enviar um convite de participação a todas as Federações filiadas na UCI que tenham

actividades de BMX e que representem pilotos que satisfaçam as condições exigidas para

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16 Título VI – Provas de BMX 2007

participar em provas internacionais de BMX organizadas sob controlo da UCI, indicando todos os pormenores relativos à competição, nomeadamente: - A pista e o local; - A data da corrida; - O programa das provas; - Qualquer outra questão importante.

2. Entregar à UCI, antes de formular a sua candidatura para uma competição internacional de BMX, uma taxa a título de direitos de organização. Esta taxa está estabelecida em 400FS no caso de uma prova que pontue para o Ranking Mundial de BMX da UCI e de 200 FS em caso contrário. Excepção: para uma competição internacional de BMX organizada em conjunto com uma prova da Taça do Mundo de BMX, de acordo com as disposições da alínea D.1. do Capítulo V, a Organização anfitriã está isenta do pagamento de qualquer taxa à UCI. No caso de uma prova internacional comum de BMX, a organização anfitriã está isenta do pagamento à UCI de qualquer taxa a pagar pelos pilotos, quer se trate ou não de uma prova que pontue para o Ranking Mundial de BMX. Qualquer competição na qual participem no máximo cinquenta pilotos estrangeiros pode ser considerada uma «competição nacional com participação internacional». As taxas (direitos de organização e outros) para a referida competição não são exigidas.

3. Fornecer, no prazo de três dias úteis após o encerramento das pré-inscrições, uma lista de todos os pilotos inscritos, assim como as classes em que esses pilotos pretendem participar no quadro dessa competição internacional.

E. OBRIGAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES (EXCEPTO A ORGANIZAÇÃO ANFITRIÃ) 1. Nenhuma Federação filiada na UCI (BMX), situada no mesmo Continente que a Organização anfitriã, poderá organizar ou autorizar que se organize uma prova para o Campeonato Nacional de BMX ou uma prova internacional de BMX nas mesmas datas de uma competição internacional realizada sob controlo da UCI.

2. Quando uma Federação filiada na UCI (BMX) aceita o convite que lhe foi dirigido para participar numa competição internacional de BMX, a Organização convidada enviará uma lista dos pilotos que aceitaram o convite. Nesta lista deverão constar, relativamente a cada piloto, as seguintes informações: a. O nome do piloto; b. A sua data de nascimento; c. A sua classe de corrida, assim como o seu número; d. A sua autorização de participação (com carimbo e assinatura oficial).

Um exemplar da autorização de participação do piloto, assim como a sua licença nacional, deverão ser apresentados pelo concorrente no secretariado da prova da Organização anfitriã.

F. PRÉ-INSCRIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES DOS PILOTOS 1. Os pilotos que pretendam participar numa prova internacional de BMX organizada sob controlo da UCI deverão inscrever-se exclusivamente pela e através da Federação filiada na UCI (BMX) que representa o país, como indicado na alínea A.3. do Capítulo X. As datas de encerramento das inscrições devem ser respeitadas. As inscrições tardias serão sancionadas de acordo com a alínea D.3. do Capítulo III. As taxas de inscrição e os formulários de inscrição deverão ser enviados à Organização que realiza a competição internacional. Qualquer Federação filiada que inscreva pilotos deverá nomear um Chefe de Equipa único, cuja responsabilidade consistirá em proteger os interesses de todos os pilotos membros dessa Organização durante a prova internacional de BMX. Para além do Chefe de Equipa, um determinado número de Directores Adjuntos será autorizado:

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2007 Título VI – Provas de BMX 17

Número de pilotos presentes Número de adjuntos autorizados 1 - 50 1 51 - 100 2 101 - 150 3 151 - 200 4 201 - 250 5 251 ou mais 6

Para que possa desempenhar as suas funções, o Chefe de Equipa ou o seu assistente recebem, sob a responsabilidade do Director da Organização, uma credencial que lhe(s) permite aceder(em) à zona de acesso restrito.

2. Os direitos de inscrição, a liquidar à Organização que realiza a prova internacional, devem ser estabelecidos pela Organização/Federação nacional anfitriã. Os direitos de inscrição para uma prova internacional estão isentos das taxas pagas pelos pilotos. Nota: as taxas de inscrição acima indicadas aplicam-se aos pilotos estrangeiros. A Organização anfitriã está autorizada a estabelecer taxas de inscrição de valores diferentes para os pilotos do país organizador.

3. As diferentes categorias de competição de uma prova internacional organizada sob controlo da UCI estão mencionadas na alínea B.2. do Capítulo X, mas as categorias Elites e Juniores devem permanecer como descritas. Para que uma categoria seja reconhecida como tal, é necessário que pelo menos nove pilotos estejam pré-inscritos. Se esse número mínimo não for alcançado, os pilotos inscritos competirão na classe superior, desde que nenhuma classe de competição de nível «Campeonato» possa ser combinada com uma classe de competição de nível «Challenge» e vice-versa. Excepção: se esse número mínimo não for alcançado nas classes Cruiser 35-39, 40-44, 45 e seguintes, os pilotos inscritos competirão na classe inferior. Qualquer classe incompleta e que não possa ser combinada segundo as disposições acima mencionadas não será admitida para competição.

G. CONFIRMAÇÃO DAS INSCRIÇÕES - Cada Chefe de Equipa deve confirmar a presença dos diferentes atletas com base na lista de pré-inscrições, no dia previsto para a inscrição, fornecendo as seguintes informações: - Presença efectiva dos pilotos no local da prova; - Ortografia correcta do nome dos pilotos; - Classe de competição; - Data de nascimento; - Número de corrida. Nota: poderá ser necessário um documento de identificação. Cada Chefe de Equipa deverá confirmar as inscrições com o Comissário-Secretário. A lista final assim estabelecida servirá de base à elaboração das Folhas de Corrida. H. TÍTULOS E RECOMPENSAS DIVERSAS 1. Prémios monetários e troféus: a. Os montantes dos prémios monetários são estabelecidos pela Organização anfitriã e não

poderão ser inferiores aos prémios mínimos mencionados na alínea A do Anexo 5. Esses prémios são atribuídos aos oito primeiros pilotos nas categorias Elites Masculinos e Elites Femininas.

b. Serão entregues troféus, cujas alturas máximas são a seguir discriminadas, aos oito primeiros pilotos de cada categoria de competição ou categoria combinada sem prémios monetários:

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18 Título VI – Provas de BMX 2007

Classificação à Chegada Altura 1º 30 cm 2º 25 cm 3º 20 cm 4º ao 8º 20 cm

Capítulo VIII - INSTALAÇÕES DE COMPETIÇÃO

As Federações filiadas que pretendam realizar uma prova sob controlo da UCI ou da UVP-FPC devem estar em condições de demonstrar à UCI ou à UVP-FPC que os equipamentos propostos para a referida competição satisfazem as exigências enunciadas neste Capítulo.

A. PISTA DE BMX - GENERALIDADES 1. A pista deve ter um traçado compacto em forma de circuito fechado e cujo comprimento baseado na sua linha mediana se situe entre os 300 e 400 metros.

2. A pista deve ter uma largura mínima de 10 metros na partida e de 5 metros no resto do seu traçado. B. ZONA DE PARTIDA 1. A zona de partida deve prever uma pista de largura mínima de 10 metros e deve ter uma elevação mínima de 1,5 metros superior à linha direita inicial.

2. O declive que separa a grelha de saída da primeira zona plana deve ter um comprimento mínimo de 12 metros e compreender, numa distância de 10 metros para cada um dos oito pilotos, corredores nitidamente indicados.

3. A uma distância de 10 metros da grelha de saída, deve ser traçada uma linha em toda a largura da pista. (texto alterado em 01.01.04).

C. GRELHA DE SAÍDA 1. A grelha de saída deve ter uma largura mínima de 8 metros, com controlo electrónico obrigatório para todas as provas internacionais. (texto alterado em 01.01.05).

2. A grelha deverá ter uma altura mínima de 50 centímetros e, em posição levantada, ser perpendicular, sem ultrapassar 90º, relativamente à rampa sobre a qual se colocam as rodas das bicicletas dos pilotos quando estes se preparam para a partida.

3. As posições de partida, numeradas de 1 a 8, devem estar visivelmente indicadas na grelha de saída. 4. A grelha de saída automática deve ser utilizada em todas as provas de BMX organizadas sob controlo da UCI. Esta deve estar equipada com um sistema de falsa partida de cores apropriadas e que devem estar colocadas de forma a serem visíveis por todos os pilotos de partida, sem prejudicar nenhum dos pilotos em posição «Riders ready» (pilotos prontos). No caso do sistema não funcionar, a grelha passa à posição baixa e recorre-se a uma fonte de alimentação de energia para reerguer a grelha. 5. Nas provas onde está em funções mais do que um “starter” devido ao número de atletas ou qualquer outra razão, a utilização de uma aparelhagem (“voice box”) é obrigatória. O sistema de aparelhagem substitui a voz do Comissário de Partida. (texto alterado em 01.01.05). 6. Todas as grelhas de partida devem estar equipadas com uma buzina ou qualquer outro sinal sonoro claramente audível e que servirá para avisar os pilotos em caso de falsa partida.

7. Quando for utilizado o sistema de cronometragem através de “transponders”, estes devem ser activados quando o mecanismo da grelha de saída a acciona, fazendo-a baixar. Deve estar prevista uma alternativa de recurso para o abaixamento da grelha de saída.

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(texto alterado em 16.07.04). D. LINHA RECTA INICIAL 1. A recta inicial deve ter um comprimento mínimo de 40 metros.

2. Recomenda-se que não se coloque a zona baixa do declive antes do primeiro obstáculo desta linha recta inicial a menos de 35 metros da grelha de saída, nem a menos de 20 metros da entrada na primeira curva. No entanto, em pistas concebidas especialmente para pilotos com muita experiência, a distância entre a grelha de saída e o declive antes do primeiro obstáculo poderá ser mais curta, mas nunca abaixo dos 20 metros.

E. PRIMEIRA CURVA 1. A primeira curva pode virar indiferentemente para a direita ou para a esquerda e deverá prever taludes de protecção que permitam aos pilotos, seja qual for a sua idade e velocidade, entrar e sair da curva com toda a segurança. 2. A largura da primeira curva não deve ser inferior a 6 metros. Esta medida corresponde a uma linha que vai do interior da curva até ao topo mais elevado da curva.

F. CURVAS E OBSTÁCULOS 1. A pista deve ter pelo menos três curvas. 2. A pista deve ter uma largura mínima de 5 metros em cada uma das suas curvas, de acordo com o método de medir descrito na alínea E.2. acima indicada. 3. Qualquer obstáculo colocado na pista deve ser concebido tendo em consideração a segurança

dos pilotos, seja qual for a sua idade. Trata-se especialmente de ter em consideração a capacidade dos jovens pilotos de ultrapassar os obstáculos que podem constituir uma desafio para as suas primeiras tentativas. Na recta inicial a distância entre dois obstáculos deve ser de 10 metros no mínimo. Um obstáculo define-se em função do seu declive antes e depois. Pode tratar-se de um obstáculo único, duplo ou triplo. Pode tratar-se ainda de um obstáculo múltiplo, composto por quatro ou mais topos.

4. Uma pista pode ser concebida de maneira a que determinados troços sejam utilizados exclusivamente por atletas de catorze ou mais anos. Esses troços podem conter obstáculos que apresentem uma dificuldade mais acentuada que os obstáculos colocados no circuito principal da pista.

G. IDENTIFICAÇÃO DO CONTORNO DA PISTA - O contorno da pista, assim como os troços alternativos, devem estar nitidamente indicados. (texto alterado em 1.01.04).

H. DELIMITAÇÃO DO RECINTO DA PISTA 1. Com o objectivo de estabelecer uma separação entre os pilotos e os espectadores, a pista deverá ser transformada em recito fechado através de uma delimitação do recinto situada a pelo menos 2 metros da pista e em todo o seu traçado. 2. A delimitação deve ser efectuada em material resistente, como por exemplo a tela plastificada, capaz de resistir a um choque provocado pelo embate de um piloto a grande velocidade. I. LINHA DE CHEGADA 1. A pista deve compreender uma linha de chegada claramente evidenciada e onde a ordem de passagem determina a atribuição de pontos aos pilotos. Essa linha de chegada é constituída por uma linha com 4 cm de largura, pintada a preto sobre uma faixa branca com uma largura de 24 cm, ou seja 10 cm de ambos os lados da linha preta.

2. Qualquer pano de meta colocado na linha de chegada ou em qualquer outro ponto da pista deverá ser colocado a uma altura tal que não prejudique os pilotos que passam por baixo.

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3. Os Comissários de Chegada deverão posicionar-se junto à linha de chegada, de maneira a ter uma boa visibilidade sobre todos os pilotos que cortem a linha de meta.

4. A utilização de equipamento-vídeo para o “photo-finish” é obrigatória para todas as provas internacionais de BMX. Este equipamento será instalado de forma a estar directamente alinhado com a linha de chegada a nível do solo, permitindo assim uma visibilidade de um lado ao outro da pista. O campo de visão deve estar livre sobre a totalidade da superfície da pista correspondente à linha de chegada. O apoio de retaguarda da câmara deve estar posicionado de forma a não interferir na claridade de reprodução nem criar confusão aquando da visualização das imagens. Uma segunda câmara será instalada "de frente", para permitir a identificação dos números dos pilotos. Em todas as situações antes mencionadas deverá ser possível visualizar as imagens em “ralentis” para trás e para a frente. Para além disso, o sistema deverá permitir a reprodução de imagens a cores. O equipamento-vídeo na linha de chegada deve ser instalado pelo menos duas horas antes do início da competição. A instalação e a verificação do material devem verificar-se pelo menos 72 horas (três dias) antes do início da competição. (texto alterado em 01.01.05).

5. Numa zona próxima à linha de chegada mas situada a pelo menos 2 metros desta, serão colocados dois grupos de oito estacas numeradas de 1 a 8. Estas estacas têm por finalidade facilitar a função dos Comissários que têm a responsabilidade de determinar a ordem de chegada de cada corrida. Cada grupo de estacas será cercado por uma vedação que interditará o livre acesso. Os dois grupos de estacas podem estar colocados de um dos lados da pista ou de ambos os lados; no entanto, deverá haver o cuidado de não estarem próximos de nenhuma das zonas atribuídas aos Chefes de Equipa. As referidas estacas não são necessárias quando for utilizado um equipamento-vídeo na linha de chegada. (texto alterado em 16.07.04). J. ZONA DE PRÉ-GRELHA - Nas proximidades da zona de partida deverá estar prevista uma

zona de pré-grelha, composta por dez corredores numerados de 1 a 10. Os pilotos concentram-se nesta zona, conforme as instruções recebidas por parte dos responsáveis pela pré-grelha. K. ZONA DOS PILOTOS (TENDAS) 1. Deverá estar prevista uma zona, próxima da zona de pré-grelha, onde os pilotos se possam concentrar entre as corridas.

2. A zona dos pilotos deverá estar claramente assinalada. L. ZONA DE VERIFICAÇÃO - Próxima à zona de pré-grelha deverá ser reservada uma área

destinada à verificação das bicicletas dos pilotos e respectivos equipamentos. M. ZONA DE DIVULGAÇÃO - Deverá existir uma área, de preferência sobranceira à pista, destinada ao locutor e ao comentador da corrida, de maneira a que estes tenham uma vista geral

sobre toda a pista. N. ZONA DOS COMISSÁRIOS DE PISTA 1. Cada Comissário de Pista deve posicionar-se num ponto bem determinado da pista. As

posições dos Comissários de Pista devem ser transmitidas aos pilotos e aos Chefes de Equipa. 2. O Comissário responsável, designado por Director de Pista, deverá posicionar-se num local

que lhe permita ter uma visão geral de toda a pista. O. PAINÉIS DE AFIXAÇÃO DAS FOLHAS DE CORRIDA - Na zona dos pilotos serão

colocados painéis para afixar as Folhas de Corrida, devendo estes serem de construção sólida e

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2007 Título VI – Provas de BMX 21

resistentes às intempéries. Para assegurar uma protecção em caso de chuva ou neve, deverão ser disponibilizadas saquetas em plástico transparente.

P. SECRETARIADO ADMINISTRATIVO E SECRETARIADO DE CORRIDA - O controlo das inscrições e o secretariado da corrida realizam-se num local situado no interior da delimitação do recinto da pista, o qual deverá ter espaço suficiente para a recepção ordenada do número de pilotos previstos. Todas as indicações afixadas neste local deverão estar redigidas em Inglês e na língua do país organizador.

Q. SISTEMA DE SOM - O sistema de som deverá ter alcance suficiente para que a voz do locutor chegue a todos os pontos da pista, nomeadamente à zona dos pilotos e à zona de pré-grelha. As informações deverão ser divulgadas, por ordem, em Inglês e na língua do país organizador.

R. ESTACIONAMENTO E INSTALAÇÕES PARA ESPECTADORES 1. Junto da pista deverão estar previstos lugares de estacionamento para viaturas, num número correspondente à importância da prova. Nos dias de prova, as zonas de estacionamento serão coordenadas, com o objectivo de garantir a fluidez da circulação e o estacionamento ordenados das viaturas.

2. Para além disso, serão previstas instalações para espectadores, tais como lugares sentados, casas de banho e serviços de restauração. Essas instalações devem oferecer uma capacidade correspondente aos números de espectadores seguintes: - Provas internacionais de BMX: 3000 espectadores; - Campeonatos/Challenges Continentais de BMX: 5000 espectadores; - Provas da Taça do Mundo de BMX: 3000 espectadores; - Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais de BMX: 7500 espectadores.

3. Para os Comissários e Elementos Oficiais da competição, o serviço de restauração deverá ser separado. S. PROVAS EM PISTAS COBERTAS - As provas de BMX em local coberto podem ser

disputadas em pistas de terra, de madeira ou de betão, compreendendo obstáculos construídos nos mesmos materiais. As regras do presente Capítulo aplicam-se igualmente às provas em pistas cobertas.

Capítulo IX - COMISSÁRIOS E ELEMENTOS OFICIAIS DA COMPETIÇÃO Qualquer competição de BMX organizada sob controlo da UCI deve ter um número suficiente de Elementos Oficiais qualificados, competentes para assumir as responsabilidades inerentes a essa competição e para efectuar as diversas funções descritas neste Capítulo.

A. DELEGADO TÉCNICO - Para as provas do Campeonato do Mundo, o Delegado Técnico é proposto pela Comissão de BMX da UCI e designado pelo Comité director da UCI. O Delegado Técnico deve: 1. Supervisionar os aspectos técnicos da prova. 2. Assegurar a ligação entre a sede da UCI e a Comissão de BMX da UCI. 3. Proceder a uma inspecção prévia do local, contactar os Organizadores, redigir sem demora

um relatório de inspecção do local dirigido à Comissão de BMX da UCI e remeter um exemplar aos Organizadores. 4. Supervisionar e coordenar a preparação das provas em colaboração com os Organizadores,

com o objectivo de assegurar que as recomendações estipuladas no relatório de inspecção do local sejam aplicadas da melhor maneira. 5. Estar presente no local antes da primeira sessão de Treinos Oficiais e proceder, em colaboração com o Director de Pista e os Organizadores, a uma inspecção dos locais e do

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percurso. Tanto a versão final do percurso como as alterações devem ser aprovadas pelo Delegado Técnico.

6. Enviar à Comissão de BMX da UCI um relatório geral das provas, podendo um exemplar ser enviado também aos Organizadores. 7. Redigir um relatório confidencial sobre o trabalho do Colégio dos Comissários. 8. Coordenar as reuniões das Equipas e dos pilotos.

B. DIRECTOR DA ORGANIZAÇÃO - O Director da Organização, assistido pelos Comissários, tem a responsabilidade de: 1. Estabelecer o Programa de Corrida e fazê-lo cumprir; 2. Seleccionar os Elementos Oficiais e o pessoal administrativo de acordo com a importância

da prova e transmitir as instruções necessárias para o sucesso da prova; 3. Assegurar-se da disponibilidade do equipamento necessário para a prova; 4. Solicitar, expôr e apresentar os troféus e outras recompensas. C. COMISSÁRIOS DE PISTA 1. Os Comissários de Pista têm o dever de fazer respeitar todas as regras aplicadas a uma determinada prova. 2. Os Comissários de Pista devem possuir as seguintes qualificações:

a. Os Comissários devem dominar a língua inglesa ou recorrer a um serviço de intérpretes em língua inglesa. b. Com excepção das provas realizadas nos Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais

UCI de BMX, os Comissários não podem ser dirigentes ou funcionários da UCI. A Comissão de BMX da UCI pode, em casos pontuais e em função das necessidades, no interesse do BMX enquanto desporto e exclusivamente no quadro das provas organizadas durante os campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais UCI de BMX, nomear um ou mais dirigentes ou funcionários para um posto de Comissários/Elemento Oficial e/ou para actuar na qualidade de Comissário /Elemento Oficial.

3. Todos os Comissários de Pista devem usar um uniforme que permita serem facilmente identificados pelos pilotos e Chefes de Equipa. 4. Um dos Comissários de Pista será nomeado Director de Pista; recairá sobre ele a resolução de todos os litígios ou reclamações envolvendo Pilotos, Comissários, Elementos Oficiais ou Chefes de Equipa.

5. O Director de Pista mencionado na alínea 4. poderá ser assistido por um Director de Pista adjunto. O Director de Pista adjunto ajuda o Director de Pista no desempenho das suas funções e substitui-o em caso de necessidade. D. COMISSÁRIO-SECRETÁRIO - O Comissário-Secretário é o responsável pela inscrição e pela

classificação do conjunto dos pilotos, pelo tratamento e afixação das Folhas de Corrida, e ainda pelo tratamento dos resultados (intermédios e finais). Ele será assistido por um número suficiente de Administrativos, conforme indicado na alínea F.7. a seguir discriminada.

E. COMISSÁRIOS DA LINHA DE CHEGADA 1. Pelo menos cinco Comissários qualificados devem estar posicionados na linha de chegada. Têm a responsabilidade individual de registar por escrito a ordem em que cada piloto corta a linha de chegada. A ordem de chegada oficial de cada corrida é determinada por maioria simples de Comissários da linha de chegada. Esses resultados são imediatamente transmitidos aos Administrativos responsáveis pelos comunicados de corrida. Esses Elementos Oficiais registam nas Folhas de Corrida os resultados que lhes são comunicados. 2. Quando for utilizado um sistema de cronometragem por “transponders”, o Operador do sistema será responsável por registar a ordem pela qual os pilotos transpõem a linha de chegada, em cada uma das corridas.

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(texto alterado em 01.01.04; 16.07.04). F. ELEMENTOS OFICIAIS 1. Inspectores - Os Inspectores são responsáveis, antes dos Treinos, pela inspecção da

bicicleta e do equipamento de protecção de cada piloto, de maneira a assegurar que as regras estabelecidas nessas matérias sejam respeitadas. 2. “Starter” - O “Starter” é responsável pela partida de cada corrida. Ele activará o funcionamento da grelha de saída e realizará todas as tarefas necessárias para garantir que a partida de cada corrida se processe correctamente e com toda a segurança. O Starter pode recomendar ao Director de Pista a penalização de um piloto que o impeça de realizar as suas tarefas. Quando for utilizado um sistema de cronometragem por “transponders”, o “Starter” deverá transmitir ao Director da pré-grelha o nome de algum piloto que não se apresente na grelha de saída. Por outro lado, o “Starter” deverá assegurar-se que o Operador do sistema de cronometragem por “transponders”, bem como todo o material por ele utilizado, estão prontos, antes de iniciar o procedimento da partida de uma corrida. 3. Elementos Oficiais de corrida - Os Elementos Oficiais de corrida devem controlar o comportamento dos pilotos na pista e chamar a atenção de outros Elementos Oficiais para qualquer acidente ocorrido na pista. O Director de Pista determina o número de Elementos Oficiais necessários para o desenrolar da prova. Os Elementos Oficiais de corrida posicionam-se em cada uma das curvas e junto dos obstáculos e dos saltos. Eles devem redigir notas escritas acerca de qualquer infracção às regras, ou incidente por eles verificado. Essas notas são comunicadas a pedido do Director de Pista. 4. Primeiros-Socorros - Em todas as sessões de treinos e nas corridas, deverá estar presente pelo menos uma ambulância, assim como um número suficiente de pessoas, entre as quais um médico qualificado, que possam prestar os primeiros cuidados rapidamente. A ambulância, assim como o pessoal de primeiros-socorros, devem posicionar-se no interior da pista; uma saída que permita que a ambulância abandone rapidamente a pista deve estar indicada de forma bem visível. Este acesso deverá estar sempre livre durante as sessões de treinos e as corridas, as quais não podem realizar-se sem a presença de serviços médicos adequados. 5. Locutores de Pista - As informações oficiais respeitantes às competições serão transmitidas pelo Locutor que, para além disso, tem a responsabilidade de informar os pilotos, os espectadores, os Comissários e os Elementos Oficiais de qualquer alteração que possa interferir com o Programa de Corrida. 6. Comentador da Corrida - O Comentador da corrida dirige os comentários de cada corrida especialmente aos espectadores. O Comentador não está autorizado a fazer comentários que colidam com os interesses da UCI, da UVP-FPC ou do desporto BMX em geral. Por outro lado, não pode fazer juízo de valores sobre corridas ou comentários acerca de qualquer infracção por ele verificada. 7. Administrativos a. Os administrativos responsáveis pelas inscrições têm a seu cargo:

- receber os formulários de inscrição de todos os pilotos, assim como os pedidos de autorização e controlar a sua conformidade relativamente ao Regulamento. - organizar a lista dos pilotos inscritos em cada uma das classes de corrida e

estabelecer uma classificação sequencial das corridas. b. Os Administrativos responsáveis pelas Folhas de Corrida têm a seu cargo a distribuição dos pilotos inscritos em cada classe por mangas de qualificação, com um máximo de oito pilotos em cada uma. Devem ainda registar os nomes dos pilotos em Folhas de Corrida apropriadas. c. Os Elementos Oficiais responsáveis pela afixação das Folhas de Corrida têm a função de afixar as Folhas de Corrida nos painéis previstos para esse efeito. A afixação deve ser

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efectuada por classes etárias, tendo o cuidado de verificar se todos os números de corrida estão bem visíveis. 8. Elementos Oficiais da Pré-Grelha - Os Elementos Oficiais da pré-grelha têm a responsabilidade de encaminhar os pilotos para os respectivos corredores de pré-grelha. Eles

anunciam os números de corrida, as classes etárias e o nome de cada piloto para cada corrida. Um exemplar das Folhas de Corrida será entregue ao Elemento Oficial responsável por cada zona de pré-grelha. 9. Elementos Oficiais da Rampa de Partida - Os Elementos Oficiais da rampa de partida têm a responsabilidade de encaminhar os pilotos desde os corredores da pré-grelha até à grelha de saída propriamente dita, e isto em cada uma das corridas. Devem situar-se na parte traseira da rampa de partida e autorizarem apenas os pilotos participantes na corrida em questão a subirem a rampa de partida para acederem à grelha de saída. Os Elementos Oficiais da zona de partida podem recusar a partida a um piloto cujo equipamento de segurança não respeite o presente Regulamento. 10. Elementos Oficiais do Controlo da Linha de Chegada - Os Elementos Oficiais do controlo da linha de chegada têm a responsabilidade de controlar a entrada e a saída de pilotos e de outras pessoas da zona da linha de chegada. Devem colocar-se em cada um dos pontos de acesso a essa zona e impedir o acesso a familiares, Chefes de Equipa e espectadores, salvo em caso de urgência médica que justifique tal presença. Os Elementos Oficiais do controlo da linha de chegada têm ainda a função de manter a ordem entre os pilotos que, uma vez terminada a corrida, aguardam na zona dos postes de chegada. 11. Membros da Segurança - Os Organizadores devem assegurar um número suficiente de elementos do Serviço de Ordem para manter a segurança dos pilotos e dos espectadores. Os membros da Segurança devem usar um uniforme distinto ou outro elemento de diferenciação que permita a sua rápida identificação. 12. Operador do Sistema de Cronometragem por “Transponders” - No momento da inscrição, o Operador do sistema de cronometragem por “transponders” assegurar-se-á de que os “transponders” são colocados correctamente nas bicicletas dos pilotos. O Operador será igualmente responsável pela instalação e pelo bom funcionamento do sistema de cronometragem por “transponders”. Além disso, deverá informar os Administrativos sobre a ordem pela qual os pilotos cortaram a linha de chegada, de maneira a que essa informação possa ser afixada nos painéis previstos para o efeito.

(texto alterado em 16.07.04).

TÍTULO C As regras enunciadas no Título C deste Regulamento, constituído pelos Capítulos X a XIV, tratam da forma como é organizada uma prova de BMX sob controlo da UCI. Todos os Comissários, Elementos Oficiais e Pilotos participantes numa tal prova são obrigados a conhecer e respeitar as regras enunciadas neste Título C.

Capítulo X - REGRAS GERAIS DE COMPETIÇÃO A. LICENÇAS, FILIAÇÕES E COMPORTAMENTO EM GERAL 1. Nenhum piloto com menos de cinco anos de idade poderá participar numa prova de BMX organizada sob controlo da UCI. Trata-se da ”idade-calendário” no dia do início da

competição e não da idade referida na alínea B.1. abaixo indicada. Antes dos 7 anos de idade não é permitida a participação em competições OFICIAIS. 2. Todos os pilotos devem possuir uma licença válida emitida por uma Federação filiada na UCI. Nenhum piloto cuja licença foi suspensa por uma Federação filiada será autorizado a participar numa prova organizada sob controlo da UCI durante o período da sua suspensão.

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Nenhum piloto poderá participar nas provas organizadas por uma Federação filiada suspensa, salvo por aplicação do artigo 18.2. dos Estatutos da UCI. Nenhum piloto poderá participar numa prova que não conste num calendário nacional, continental ou mundial, ou ainda numa prova não reconhecida por uma Federação nacional filiada, por uma Federação continental ou pela própria UCI. Uma Federação filiada pode estabelecer derrogações especiais para provas particulares organizadas em território nacional. Toda e qualquer infracção às disposições acima mencionadas expõe o piloto em questão a uma suspensão de um mês e a uma multa que pode ir de 50 FS a 100 FS. 2.1 Filiação na UVP-FPC 2.1.1 A época de Ciclismo de BMX coincide com o ano civil. 2.1.2 A Licença Desportiva é um documento de identificação, válido de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de cada ano. Por época, apenas poderá ser outorgada uma licença por piloto. 2.1.3 Os pedidos de licença devem ser acompanhadas por: Boletim de Filiação; Bilhete de Identidade - fotocópia ; autorização dos pais ou tutor, com reconhecimento notarial ou apresentação do BI de quem assinar a autorização (só para menores de 18 anos); duas fotografias; exame Médico da UVP/FPC; e taxa anual de inscrição. 2.1.4 O pedido de licença terá de dar entrada na UVP-FPC com o mínimo de 15 dias de antecedência em relação à data de realização da prova. 2.1.5 Os pilotos com licenças estrangeiras terão de possuir autorização escrita do clube e uma credencial da UVP-FPC para correrem em Portugal, excepto nas provas do Calendário Internacional. 2.1.6 Só podem autenticar os pedidos de licença como Directores do Clube/Núcleo Desportivo os dirigentes cujas assinaturas constem no respectivo Boletim de Filiação. 2.1.7 Para participação nos Campeonatos de BMX os pilotos têm de ter pelo menos 7 (sete) anos de idade. 2.1.8 A participação de pilotos estrangeiros é permitida na Taça de Portugal. 2.1.9 É vedada a participação de pilotos estrangeiros no Campeonato Nacional. 2.2 Deslocações ao estrangeiro - Nenhum piloto pode participar em provas no estrangeiro sem autorização prévia da UVP-FPC.

3. As normas do país que definem as regras através das quais um piloto deve concorrer às provas de BMX sancionadas pela UCI ficam dependentes dos seguintes princípios: a. Um piloto pode ser seleccionado exclusivamente pela Federação da sua nacionalidade

para participar no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial, na Taça do Mundo, num Campeonato/Challenge Continental e noutras provas internacionais de BMX, seja qual for a Federação que lhe concedeu a sua licença. O piloto fica sujeito ao Regulamento e à disciplina da Federação da sua nacionalidade para todos os aspectos relativos à Selecção Nacional e é representado pelo Chefe de Equipa da sua Federação nacional. Um piloto apátrida apenas poderá ser seleccionado pela Federação nacional do país onde o piloto tem a sua residência nos últimos 5 anos, ininterruptamente.

b. Um piloto que possua diversas nacionalidades deverá fazer uma escolha aquando do seu primeiro pedido de licença. Essa escolha de nacionalidade será definitiva por toda a sua carreira de atleta, salvo se a nacionalidade em questão for perdida, seja qual for o motivo e sem prejuízo do ponto c. a seguir discriminado. A nacionalidade escolhida será a nacionalidade do piloto relativamente a tudo o que diz respeito aos Regulamentos da UCI. O atleta em questão poderá escolher outra nacionalidade, de acordo com o seu estado civil, respeitando as seguintes condições: 1) Se aquando da sua primeira escolha de nacionalidade ele era menor, de acordo com

as leis de cada uma das nacionalidades em questão, e

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2) Se a escolha tiver sido feita aquando do primeiro pedido de licença depois de ter atingido a maioridade, de acordo com as leis de cada uma das nacionalidades em questão. c. O piloto que adquira uma nacionalidade adicional poderá fazer a escolha da

nacionalidade. A escolha é definitiva. A escolha deverá ser feita o mais tardar no momento do segundo pedido de licença, após aquisição da nova nacionalidade.

4. Um piloto que deseje competir fora do país da sua nacionalidade deve submeter-se às exigências do país que o acolhe, no que diz respeito a segurança suplementar que indemnize o interessado em caso de necessidade. O piloto deverá informar-se acerca das condições regulamentadas nessa matéria. 5. Todos os pilotos devem respeitar as regras e seguir as indicações recebidas por parte dos Comissários ou dos Elementos Oficiais no decurso da prova. Devem fazer sempre prova de grande desportivismo e evitar qualquer comportamento que prejudique a sua imagem ou a do BMX enquanto desporto. O uso de vocabulário obsceno ou vulgar é proibido. Todos os pilotos que usem tal vocabulário receberão uma penalização a ser determinada pelo Director de Pista.

6. Qualquer piloto que participe numa prova em estado de embriaguez será desqualificado e ainda objecto de outras sanções, cuja natureza será determinada pela Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC.

B. CLASSES 1. Os pilotos inscritos numa dada prova serão classificados em função da sua idade, sexo, tipo de bicicleta e nível de competição. São reconhecidos dois tipos de bicicleta: standard, com um diâmetro nominal de aro de 20". A roda não deve exceder um diâmetro total de 57 cm (22 ½") uma vez os pneus cheios. A roda das bicicletas nas classes Cruiser deve ter um diâmetro total de pelo menos 57 cm (22 ½'’) uma vez os pneus cheios e o diâmetro total das rodas, uma vez os pneus cheios, não poderá ultrapassar as 26". A classe etária na qual um piloto pode competir resulta da subtracção do ano de nascimento pelo ano em curso. (texto alterado em 01.01.05).

2. As categorias de competição de BMX reconhecidas pela UCI são as seguintes: a. CLASSES ETÁRIAS (bicicletas standards): As classes etárias só são consideradas para provas internacionais. Nível «Campeonato» Iniciados - 7, 8, 9 e 10 anos; Infantis - 11 e 12 anos; Juvenis - 13 e 14 anos; Cadetes - 15 e 16 anos;

Elites masculinos - 19 e mais anos; Elites femininas - 19 e mais anos; Juniores masculinos - 17 e 18 anos; Juniores femininas - 17 e 18 anos; (4 classes).

Nível «Challenge» Rapazes - 5 e 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16; (11 classes). Raparigas - 5-7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16; (10 classes). Diz respeito às provas Challenge BMX Mundial e Continental. Raparigas combinadas - 5-8, 9 e 10, 11 e 12, 13 e 14, 15 e 16; (5 classes). Diz respeito às competições internacionais comuns de BMX. Homens - 17-24 anos; Homens - 25-29 anos;

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Homens - 30 e mais anos; (3 classes). (Texto alterado em 20.09.2005)

b. CLASSES CRUISER (Cruiser, pilotos masculinos/femininos): Nível «Campeonato» Cruisers Elite - 19 e mais anos; Cruisers Juniores - 17 e 18 anos; Cruisers Elite Femininas - 19 e mais anos; Cruisers Juniores Femininas - 17 e 18 anos; (4 classes). Nível «Challenge» 12 e menos, 13 e 14, 15 e 16, 17-29; 30-34, 35-39, 40-44, 45 e mais;

Cruisers Femininas - 18 anos e menos; Cruisers Femininas - 19 anos e mais; (10 classes).

TOTAL: 38 classes (31 classes para as classes de Raparigas combinadas). (texto alterado em 20.09.05).

Infantis - 11 e 12 anos; Juvenis - 13 e 14 anos; Cadetes - 15 e 16 anos; Juniores - 17 e 18 anos; Elite - 19 a 29 anos; Veteranos - 30 a 39 anos; Veteranos B - 40 e + anos. Um piloto com idade de 17 anos ou mais pode escolher entre o nível Elite ou «Challenge»,

dentro do limite de idade apropriada e a categoria masculinos ou femininos, tanto em 20" como em Cruiser. Essa escolha deve incidir num ano completo, ou seja, de 01 Janeiro a 31 Dezembro. Todas as classes etárias acima mencionadas, assim como as classes Cruiser, estão sujeitas a regras suplementares nos Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais, nas provas da Taça do Mundo e nos Campeonatos/Challenges Continentais de BMX. (texto alterado em 16.07.04).

3. Nove pilotos constituem uma classe. Se estiverem inscritos numa determinada classe menos de nove pilotos, eles serão combinados com corredores da classe etária imediatamente superior à sua, desde que nenhuma classe de nível “Campeonato” possa ser combinada com uma classe de competição do nível “Challenge” e vice-versa. Se os nove pilotos exigidos estiverem inscritos numa dada classe, esta pode competir mesmo se o número de pilotos que se apresente for inferior. A autorização para estas regras de combinação será concedida apenas às classes Cruiser que correspondam a uma idade máxima de mais de 34 anos, que será combinada com a tranche de idade imediatamente inferior. Qualquer classe incompleta, que não possa ser combinada de acordo com as regras acima mencionadas, não será admitida em competição. Se nove ou mais pilotos se inscreverem numa classe e estiverem presentes no dia da competição, esta classe não será combinada se o número exigido de concorrentes não pode ser respeitado, em resultado de doença ou acidente 4. Nenhum piloto será autorizado a competir fora da sua classe etária ou numa classe do sexo oposto, salvo nos casos previstos pelas disposições relativas a combinações.

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28 Título VI – Provas de BMX 2007

Porém, embora correndo em conjunto, serão feitas classificações separadas para cada classe etária. Por sua vez, se o número de participantes do sexo feminino não fôr suficiente para efectuar uma "RACE GIRL", estas poderão correr com os concorrentes masculinos. Quando isso acontecer a prova passará a denominar-se de Competição MISTA "OPEN CLASS". Nesses casos, as participantes serão integradas na categoria etária imediatamente INFERIOR. C. BANDEIRAS - As bandeiras de côr, cujos significados se definem a seguir, são utilizadas pelos Elementos Oficiais de corrida, com o objectivo de estabelecer comunicação com os pilotos:

BANDEIRA VERDE: A pista está livre e a corrida pode ter início. BANDEIRA AMARELA: A pista está congestionada e os pilotos devem manter-se atrás da

grelha de saída. BANDEIRA VERMELHA: Os pilotos em pista devem parar e regressar imediatamente para a grelha de saída, a fim de receberem novas instruções.

D. TREINOS E REUNIÕES COM CHEFES DE EQUIPA 1. Até à verificação da bicicleta e do equipamento de segurança pelo Elemento Oficial responsável por essa tarefa, nenhum piloto será autorizado a utilizar a pista. Nenhuma bicicleta será admitida na pista sem a marca oficial indicadora de ter passado a inspecção.

2. Pelo menos uma sessão oficial de treinos deve ter lugar antes da corrida, seja qual for a prova. Deverão estar previstos períodos de treino distintos para todas as classes etárias ou para qualquer outro grupo indicado. Cada categoria tem direito a um período de tempo suficiente que permita, a todos os pilotos inscritos nessa categoria, completarem pelo menos quatro voltas à pista, bem como efectuarem treinos com a grelha de saída. (texto alterado em 01.01.05). 3. No final dos treinos, o Director de Pista poderá convocar uma reunião de Chefes de Equipas. O objectivo dessa reunião será o de os informar acerca de qualquer regra suplementar que possa estar em vigor durante a corrida, assim como transmitir outros elementos relativos ao desenrolar da corrida em geral.

E. PROGRAMA DE CORRIDA, QUALIFICAÇÕES E SOMATÓRIO DOS PONTOS 1. O Programa de Corrida é estabelecido conforme as disposições previstas no anexo 3. 2. O Programa de Corrida e a ordem das corridas serão afixados nos placares informativos. As Folhas de Corrida que aí forem afixadas deverão mencionar: a. O nome e o número de placa de cada corredor; b. O número da corrida; c. A ronda de competição para a qual os pilotos estão qualificados; d. As posições de partida para cada manga de qualificação.

3. Somatório dos pontos. a. Para cada manga de qualificação em que os pilotos participem, estes receberão uma classificação sob a forma de pontos, correspondente à sua posição na chegada. O primeiro piloto recebe um ponto, o segundo dois pontos, e assim por diante até ao piloto classificado em oitava posição e que recebe oito pontos. Os pilotos que obtiverem o somatório de pontos menos elevado no desenrolar das mangas de qualificação serão qualificados para as rondas de competição seguintes, de acordo com as disposições do Anexo 3. Nas rondas de competição, os quatro primeiros pilotos qualificam-se para a volta seguinte da competição, excepto na Taça do Mundo de BMX, onde as disposições da alínea B. do Anexo 4 são aplicáveis. b. Um piloto que julgue ser elegível para a volta seguinte da competição deverá participar em todas as mangas de qualificação.

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c. Um piloto que não alinhe à partida de uma corrida de qualificação será classificado como «não alinhou à partida – DNS». Com o objectivo de determinar se o piloto será qualificado, ele receberá pelo seu primeiro «DNS» mais 2 pontos que o número de pontos obtido pelo piloto que ocupou a última posição. O número de pontos atribuídos à última posição é portanto igual ao número de pilotos da manga, mais dois. O piloto não será qualificado para a ronda de competição seguinte se não alinhar em mais nenhuma manga. Com o objectivo de determinar o primeiro «DNS» e por questão de contabilização de pontos, será registado como «CR», o que significa que o piloto recebeu o crédito do último lugar mais dois pontos. d. Um piloto que inicie a sua corrida mas não a termine recebe a menção «Did Not Finish – DNF» (não terminou) e obtém a pontuação igual ao número de participantes que tomaram a partida dessa corrida. Esse piloto pode ser classificado para uma qualificação para a ronda de competição seguinte.

e. Se numa classe, dois ou mais pilotos obtiverem uma pontuação idêntica no final das mangas de qualificação, serão ordenados segundo a classificação obtida na última manga de qualificação. No entanto, quando for utilizado um sistema de cronometragem por “transponders”, o piloto declarado vencedor será aquele que tenha obtido o melhor tempo na manga precedente. (texto alterado em 20.09.05).

F. POSIÇÕES DE PRÉ-GRELHA E DE PARTIDA 1. Nas mangas de qualificação, as posições de partida na grelha de saída são determinadas de acordo com a regra constante no Anexo 2 e são indicadas nas Folhas de Corrida.

2. As posições na grelha de saída para as eliminatórias de competição que se seguem às mangas de qualificação são determinadas por sorteio. As únicas excepções são as seguintes: a. Na Taça do Mundo de BMX, são aplicáveis as disposições da alínea B. do Anexo 4. b. Nas provas de BMX organizadas sob a égide da UCI e em que é utilizado um sistema informático de gestão de corrida aprovado pela UCI, as posições de partida para todas as

rondas de competição posteriores às mangas de qualificação serão determinadas de forma aleatória pelo computador. c. Nas provas da Taça de Portugal utiliza-se o sistema de divisão de mangas exposto no Anexo 7.

3. Na grelha de saída cada piloto deve começar a corrida na posição de partida que lhe foi atribuída. O desrespeito por esta regra implica a desqualificação do piloto. 4. Cada piloto deverá encontrar-se na zona de pré-grelha e apresentar-se na grelha de saída no horário que lhe for indicado.

G. PARTIDA 1. A partida de uma corrida de BMX é dada de acordo com os seguintes procedimentos: a. Quando se utiliza uma grelha de saída automática, o “Starter” pronuncia as seguintes

ordens de saída: 1) «Atenção» ou «Set them up» (preparar) (opcional). O “Starter” tem a possibilidade de adiar a fase 1 do procedimento de partida até que considere que esta pode ser dada com toda a segurança. Apenas neste momento o sistema de partida por aparelhagem será activado. As ordens registadas na aparelhagem são as seguintes:

2) «Riders ready» (pilotos prontos). 3) «Watch the lights» (atenção ao semáforo) ou «watch the gate» (atenção à grelha) (opcional).

O “Starter” pode atrasar a partida apenas na fase 1, após o que dará uma nova ordem de partida desta fase. (texto alterado em 01.01.04). 2. O sistema de partida por aparelhagem (“voice box”) substitui a voz do “Starter”.

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30 Título VI – Provas de BMX 2007

a. Quando a grelha de saída for utilizada em conjunto com um sistema de partida por aparelhagem, as ordens registadas na aparelhagem são as seguintes: 1) «Atenção» ou «Set them up» (preparar) (opcional). O “Starter” tem a possibilidade de adiar a fase 1 do procedimento de partida até que considere que esta pode ser

dada com toda a segurança. Apenas neste momento, ele activará o sistema de partida por aparelhagem. As ordens registadas na aparelhagem são as seguintes:

2) «Riders ready» (pilotos prontos). 3) «Watch the lights» (atenção ao semáforo) ou «watch the gate» (atenção à grelha) (opcional). O “Starter” pode atrasar a partida apenas na fase 1, após o que dará uma nova ordem de partida desta fase. (texto alterado em 01.01.04).

b. Os princípios de base aplicáveis a um sistema de partida por aparelhagem são os seguintes: 1) As ordens gravadas devem ser claras e audíveis para todos os atletas em posição na

grelha. 2) O sistema vocal deve estar coordenado com o sistema de comando semáforo/grelha. 3) O momento em que o reinício manual se torna impossível situa-se próximo da ordem

«Pilotos prontos». 4) As ordens automáticas «Atenção ao semáforo» ou «Atenção à grelha» (opcional) iniciam o sistema de forma irreversível. 5) A seguir às ordens acima indicadas, o sistema desencadeia automaticamente o

semáforo e logo de seguida o abaixamento da grelha. 3. Para as partidas com grelha os pilotos devem colocar a roda da frente contra a grelha e aguardar imóveis, durante a chamada do “Starter”. 4. Qualquer piloto que incomode os outros concorrentes por não seguir no seu corredor nos dez

primeiros metros de corrida será penalizado. O Director de Pista pronuncia a sanção correspondente, de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII. H. COMPORTAMENTO EM PISTA 1. Apenas os pilotos que estão inscritos na prova têm o direito de correr ou treinar na pista, no

dia da corrida. 2. O Director de Pista é a autoridade máxima numa competição, seja ela qual for. Ele pode

pronunciar sanções a qualquer concorrente, familiar, espectador ou chefe de equipa, por razões de segurança ou se alguma das regras do presente Regulamento for infringida, de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII.

3. No caso de uma corrida ser interrompida por Elementos Oficiais antes do seu termo, os pilotos devem voltar imediatamente ao seu corredor de partida e aguardar novas instruções. 4. Todas as partidas serão assinaladas por meio de uma buzina ou por qualquer outro sinal

sonoro claramente audível. A decisão de reiniciar uma manga de qualificação, uma ronda de competição subsequente ou uma final só tem justificação se, do ponto de vista do Director de Pista, a progressão da corrida tiver sido perturbada por um ou mais espectadores, animais ou outros intervenientes externos.

5. Se durante a corrida um piloto fôr vítima de queda ou fôr forçado a parar devido a uma avaria na sua bicicleta, o seu primeiro dever é o de não perturbar o desenrolar da corrida. Para isso, o piloto deve abandonar a pista com a sua bicicleta. Se o piloto for incapaz de se levantar após uma queda, só poderá ser deslocado pelos socorristas ou após autorização de médico qualificado.

6. Qualquer piloto que abandone a pista durante uma corrida, sejam quais forem as circunstâncias, deve reentrar na corrida no ponto mais próximo da sua saída, com a condição de que possa fazê-lo com toda a segurança. O piloto não deve perturbar os outros concorrentes, nem tomar atalhos que possam beneficiá-lo. Qualquer piloto que tome um

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2007 Título VI – Provas de BMX 31

atalho, procurando beneficiar de uma vantagem imerecida, será penalizado pelo Director de Pista de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII.

7. Durante o desenrolar de uma corrida o piloto deve evitar qualquer contacto deliberado entre uma qualquer parte do seu corpo ou da sua bicicleta e uma qualquer parte do corpo ou da bicicleta de outro piloto, contacto esse que possa ter como intenção a ultrapassagem desse piloto ou permitir que um terceiro o ultrapasse. A sanção correspondente será pronunciada pelo Director de Pista, de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII. 8. O piloto da frente da corrida tem o direito de escolher a melhor trajectória, seja nas rectas, seja nas curvas. No entanto, na última recta, o piloto que comanda não pode deliberadamente impedir outro concorrente de o ultrapassar, cortando-lhe a trajectória. A sanção correspondente será pronunciada pelo Director de Pista, de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII.

9. É proibido favorecer um concorrente para que este possa obter uma melhor classificação na chegada; rodar para favorecer um membro da mesma equipa é igualmente proibido. A sanção correspondente será pronunciada pelo Director de Pista, de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII.

10. Os Chefes de Equipa, os familiares ou qualquer outra pessoa próxima de um piloto não podem prejudicar o desenrolar normal de uma corrida, com o objectivo de favorecer um piloto ou uma equipa. A sanção correspondente será pronunciada pelo Director de Pista, de acordo com as disposições da alínea A. do Capítulo XII. 11. Após cortar a linha de chegada, cada piloto deverá dirigir-se para a zona dos postes de chegada e posicionar-se junto do poste com o número correspondente à posição alcançada na chegada. Os pilotos devem permanecer nessa posição até que um Elemento Oficial de corrida lhes dê autorização para abandonarem o local. Esta regra não tem aplicação se um equipamento vídeo for utilizado na linha de chegada.

I. CHEGADA 1. A chegada de um piloto tem lugar no momento em que o pneu da roda da frente toca o plano vertical elevado no início da linha de chegada.

2. Quando fôr utilizado um sistema de cronometragem por “transponders” e um piloto não terminar a corrida (DNF – não terminou a corrida), o Director de Pista deve comunicar imediatamente os resultados desse piloto ao Operador do sistema de cronometragem por “transponder”, para que este páre manualmente a cronometragem da corrida e a classificação desse piloto possa ser estabelecida. 3. Com o objectivo de evitar qualquer interferência com o sistema de cronometragem por “transponders” quando este sistema é utilizado, os pilotos não deverão voltar a passar a linha de chegada com a sua bicicleta, uma vez a corrida terminada, nem cruzar a linha de chegada em sentido contrário. (texto alterado em 16.07.04).

Capítulo XI - EQUIPAMENTOS DE COMPETIÇÃO A. INSPECÇÃO 1. Antes de um treino oficial ou do início de uma prova, o piloto, a sua bicicleta, o seu capacete e o seu vestuário devem ser inspeccionados pelos Inspectores, com o objectivo de assegurar a sua conformidade ao presente Regulamento. A UCI não toma posição e não formula nenhuma opinião quanto à segurança de uma bicicleta, de um vestuário, de um equipamento de protecção ou de qualquer outro objecto que possa ser examinado no decurso de tal inspecção.

2. Um piloto cujo equipamento seja considerado pelos Inspectores ou pelos Comissários de Pista como podendo apresentar perigo, não será autorizado a correr na pista, independentemente do equipamento estar ou não conforme as disposições do presente Regulamento.

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32 Título VI – Provas de BMX 2007

3. Um piloto que não respeite as instruções dadas pelos Inspectores ou pelos Comissários de Pista, relativas ao seu equipamento, não será autorizado a participar numa prova, seja ela qual for. 4. Quando fôr utilizado um sistema de cronometragem por “transponders”, os Elementos Oficiais da pré-grelha examinarão as bicicletas dos pilotos, a fim de confirmarem que os “transponders” foram colocados correctamente. No entanto, os pilotos são os únicos responsáveis pela correcta instalação dos “transponders” nas suas bicicletas durante toda a corrida. (texto alterado em 16.07.04).

B. VESTUÁRIO E EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO 1. Os pilotos devem usar os seguintes equipamentos de cada vez que estiverem em pista: a. Um capacete integral ou aberto, sendo obrigatório aos capacetes abertos estarem munidos

de uma queixeira de protecção. b. Uma camisola de mangas compridas, devendo as mangas cobrir o braço até ao punho. c. Umas calças compridas em tecido resistente, cujas perneiras devem apertar nos

tornozelos. As calças curtas de tecido resistente são autorizadas desde que sejam complementadas com protecções rígidas para os joelhos e pernas. (texto alterado em 20.09.05).

d. Luvas completas que cubram as mãos dos pilotos até à ponta dos dedos. e. Cotoveleiras, em todas as pistas cuja superfície seja em madeira ou em cimento. Antes da prova para a qual esse tipo de equipamento é exigido, os pilotos serão informados da necessidade de se munirem de tal equipamento.

f. Os pilotos que participam no Campeonato do Mundo/Challenge Mundial devem usar uma camisola da Selecção Nacional de BMX que seja condizente com a dos seus compatriotas. As únicas variantes autorizadas referem-se à publicidade. A Camisola Nacional deverá ser usada sistematicamente nas actividades de pista, nas cerimónias protocolares, nas conferências de imprensa, nas entrevistas de televisão, nas sessões de autógrafos e em qualquer outra ocasião durante as provas, para uma boa imagem perante a comunicação social e o exterior. As Federações nacionais devem enviar à UCI até ao dia 1 de Dezembro de cada ano, o mais tardar, um exemplar da Camisola Nacional de BMX (cores e configuração), e nenhuma alteração será autorizada durante o ano civil seguinte. Na configuração de base enviada à UCI, a publicidade será autorizada se respeitar os seguintes pontos: 1. Na frente e nas costas da camisola: rectângulo com uma altura máxima de 10 cm e

largura máxima de 30 cm. 2. No espaço entre o ombro e a manga: banda com altura máxima de 5 cm numa só linha.

3. Nas partes laterais da camisola: banda lateral larga de 9 cm no máximo. 4. O logotipo do fabricante poderá figurar uma única vez em cada camisola, com a

medida máxima de 25 cm2 (5 cm x 5 cm). Nos Campeonatos/Challenges Continentais ou numa competição internacional normal de BMX, o piloto pode usar a camisola da Selecção Nacional do seu país de acordo com as regras da UCI que se aplicam às Camisolas Nacionais de BMX e que são acima indicadas. O uso obrigatório ou não dessa Camisola num Campeonato/Challenge Continental de BMX é uma questão que será resolvida pela Organização/Federação continental anfitriã da prova.

2. Recomenda-se aos pilotos que usem os seguintes equipamentos, sempre que utilizarem a pista: a. Calças oficiais de motocross, de ganga ou qualquer outro tecido resistente à abrasão e aos

rasgões.

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2007 Título VI – Provas de BMX 33

b. Sapatos de solas macias. C. BICICLETA 1. As bicicletas utilizadas em competição devem estar conformes às seguintes especificações

gerais: a. O aro das rodas das bicicletas nas classes “standard" deve ter um diâmetro nominal de

20". A roda não deve exceder um diâmetro total de 57 cm (22 ½") com os pneus cheios. A roda das bicicletas nas classes Cruiser deve ter um diâmetro total de pelo menos 57 centímetros (22 ½") com os pneus cheios, e o diâmetro total das rodas com os pneus cheios não deverá ultrapassar 26". (texto alterado em 01.01.05).

b. As bicicletas cujas rodas meçam 20” apenas poderão competir nas classes “standard”. As bicicletas Cruiser apenas poderão competir nas classes Cruiser.

c. O quadro da bicicleta deve ser suficientemente sólido para poder resistir à dureza das provas de BMX e não deve apresentar qualquer tipo de fissuras; não deve conter elementos retorcidos, soldaduras fracturadas nem apresentar outros defeitos, sejam de que natureza forem. d. São proibidos todos os tipos de apoios, guarda-correntes, guarda-lamas e outro tipo de acessórios metálicos, tais como depósitos de gasolina fictícios, porcas ou pastilhas; são ainda proibidos outros tipos de materiais soldados ou fixados mecanicamente na bicicleta, tais como extensores de corrente ou reflectores fixados, assim como qualquer objecto cortante ou saliente.

e. Os eixos das rodas não podem sobressair mais do que 5 mm de cada lado. f. Todos os acessórios e outras peças devem estar firmemente fixados à bicicleta. 2. Guiador a. A largura máxima dos guiadores, tanto para as bicicletas standard como para as Cruiser, é

de 74 cm (29"). b. A elevação máxima dos guiadores, tanto para as bicicletas standard como para as Cruiser, é de 30 cm (12").

c. Os punhos do guiador são obrigatórios e devem cobrir integralmente as extremidades dos mesmos. d. Os guiadores recurvados ou fendidos são totalmente proibidos.

3. Jogo de Direcção a. As forquetas devem poder girar livremente apoiadas nos rolamentos da série de direcção, sem dobrar nem se registar nenhum tipo de folga excessiva. b. O espigão não deve ultrapassar a contra-porca da série de direcção em mais de 5 cm,

relativamente às especificações do fabricante (quando não estiver indicada a altura máxima do espigão). 4. Rodas

a. Com excepção do disposto na alínea 4.b., todas as bicicletas utilizadas em competições da classe “Standard” 20’’ devem estar equipadas com rodas idênticas, de um diâmetro nominal de 20”. A roda não deve exceder o diâmetro total de 57 cm (22 ½“) com os pneus cheios. As rodas da bicicleta na classe Cruiser devem ser de 57 cm (22 ½“) com os pneus cheios e nessa circunstância o diâmetro total das rodas não poderá ultrapassar as 26’’. (texto alterado em 01.01.05).

b. As bicicletas dos pilotos menores de 7 anos podem ser equipadas com rodas com menos de 20”. c. As rodas devem incluir o número de raios correspondente às suas especificações relativas

aos cubos e aros. Os raios devem ter uma tensão adequada aos rolamentos dos cubos e devem estar ajustados, a fim de evitar uma folga excessiva. d. Os pneus devem constituir uma única peça e ter uma superfície que permita boa aderência, seja qual for o tipo de piso das pistas.

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34 Título VI – Provas de BMX 2007

e. A pressão dos pneus deve ser a indicada, tendo como fim o de garantir a segurança do corredor, seja em que condições fôr.

f. A utilização dos eixos de blocagem rápida não é recomendada; no entanto, poderão ser autorizados quando a alavanca de blocagem for mantida em posição fechada, através de fita adesiva ou arame.

5. Travões a. As bicicletas utilizadas em competição devem estar equipadas com um travão na retaguarda, accionado com o pé (retropedal) ou com a mão (travão cantilever). b. A haste de fixação do retropedal deve estar fixada à escora traseira inferior do lado

esquerdo por uma braçadeira e parafuso, mecanicamente sólidos. Não é autorizado que a mesma seja soldada ao quadro. c. O cabo do travão traseiro deve estar agarrado ao quadro. d. O travão da frente pode ser instalado, mas não é obrigatório. e. A extremidade da manete do travão de mão deve ser redonda e lisa ou coberta, de maneira a não representar nenhum perigo. f. Todas as extremidades do cabo que estão expostas devem estar soldadas ou devidamente

cobertas, por forma a evitar algum perigo. 6. Selim a. A armação do selim deve ser construída com um material suficientemente resistente, por

forma a evitar que o espigão do selim o perfure. b. O espigão do selim deve estar fixado ao tubo do quadro por meio de uma blocagem de fixação. O perne de fixação não deve ultrapassar a porca em mais de 5 mm. c. Apenas os espigões de selim curvados de origem podem ser autorizados. São interditos todos os espigões dobrados através de meios artesanais. 7. Manivelas, Pedais e Transmissões

a. As manivelas podem ser constituídas por um, dois ou três elementos. O comprimento dos braços das manivelas é livre; de qualquer modo, a distância do solo à bicicleta não deve ser afectada.

b. Os rolamentos do pedaleiro devem estar ajustados, a fim de permitirem que as manivelas rodem livremente, sem nenhuma folga excessiva. c. Os pedais devem estar solidamente fixados às manivelas e ajustados de forma a eliminarem qualquer movimento lateral dos mesmos em relação aos eixos de rotação das manivelas. Os eixos dos pedais devem ter uma solidez que permita resistir à dureza das provas de BMX. Os dentes da caixa dos pedais devem ser suficientemente agudos, de maneira a oferecerem boas condições de aderência às sapatilhas, sem que os mesmos representem perigo para os pilotos. Os ganchos e correias são proibidos. Os pedais automáticos, por sua vez, estão autorizados. Quando fôr utilizado um sistema de pedais automático, o piloto deve poder demonstrar a qualquer Elemento Oficial que durante a competição lho exija, a completa mobilidade dos seus pés. (texto alterado em 1.01.04).

d. A utilização do mecanismo de mudanças de velocidades está autorizada. 8. Protecções da Bicicleta São exigidos os seguintes revestimentos de segurança, cuja espessura mínima é de um centímetro: a. Um revestimento em esponja na barra transversal do guiador; b. Um revestimento em esponja no tubo horizontal do quadro; c. Um revestimento em esponja no espigão do guiador. Nota: dada a dificuldade na verificação do cumprimento da imposição da espessura de um centímetro nos revestimentos, no caso das competições organizadas pela UVP-FPC a regra é alterada de “revestimento exigido” para “revestimento recomendado”.

9. Placas

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2007 Título VI – Provas de BMX 35

a. Todas as bicicletas em competição devem ter uma placa de identificação colocada na frente do guiador. Quando o guiador tiver uma barra transversal, a borda superior da placa não pode ultrapassar a esponja de segurança dessa barra. b. As placas de corrida devem ser feitas em plástico ou noutro material com rigidez equivalente. As dimensões são as seguintes: 20-25 cm de altura e 25-30 cm de largura. A publicidade na placa não pode ultrapassar os 6 cm de altura e só pode ser utilizada com autorização da UVP-FPC. c. Os pilotos devem utilizar as placas e os números cuja combinação de cores corresponde à classe na qual eles competem. Essas combinações de cores são as seguintes:

Nível «Campeonato» Elites masculinos e femininos - Placa amarela, números pretos; Juniores masculinos e femininos - Placa negra, números brancos; Cruisers: Elites e Juniores - Placa vermelha, números brancos. Nível «Challenge» Homens, Rapazes - Placa branca, números pretos; Raparigas - Placa azul, números brancos; Cruisers - Placa vermelha, números brancos.

d. Em qualquer prova de BMX organizada sob controlo da UCI, os pilotos devem usar o número que lhes fôr atribuído em função das disposições do Anexo 6. Um piloto que não use o número correcto não receberá nenhum ponto.

e. Os algarismos das placas de corrida devem ter uma altura mínima de 80 milímetros e ser compostos em linhas cuja largura mínima é de 10 milímetros. f. Durante toda competição não podem ser colocados na área da placa que serve de fundo

ao número autocolantes, marcas ou outros objectos que perturbem a legibilidade do número de placa. Se a placa de identificação fôr fornecida por um Organizador, os pilotos estão proibidos de cortar, danificar, colar autocolantes ou escrever sobre a mesma. (texto alterado em 01.01.05).

Capítulo XII - PENALIZAÇÕES A. O Director de Pista pode impôr as sanções seguintes a qualquer corredor que não cumpra as regras do presente Regulamento: 1. Uma advertência oficial - O piloto recebe uma advertência oficial em determinados casos de má conduta. A primeira advertência dada a um corredor não implica sanção particular a não

ser a própria advertência; no entanto, se receber uma segunda advertência no decurso do mesmo dia, por uma infracção similar ou diferente, será desqualificado da competição. 2. Inversão de lugares - Os pontos ganhos por dois corredores podem ser invertidos relativamente às posições que ocupam no final da corrida. Única excepção: as provas da Taça do Mundo de BMX, nas quais se aplicam as disposições da alínea B. do Anexo 4. 3. Último lugar da corrida - O piloto pode ser classificado em último lugar de uma corrida, seja qual for o lugar que tenha efectivamente obtido no final da mesma. Única excepção: as provas da Taça do Mundo de BMX, nas quais se aplicam as disposições da alínea B. do Anexo 4. 4. Desqualificação de um piloto - O piloto pode ser desqualificado; a partir desse momento, não poderá continuar a participar na competição, seja na categoria de competição na qual a falta foi cometida, seja na prova em geral. 5. Exclusão - O Director de Pista está habilitado a expulsar do local de competição qualquer pessoa responsável por uma infracção às disposições enunciadas no presente Regulamento.

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36 Título VI – Provas de BMX 2007

B. A Comissão de BMX da UCI e da UVP-FPC podem, se assim o decidirem, suspender por um determinado período ou retirar definitivamente a licença que autoriza um piloto a participar nas provas de BMX organizadas sob controlo da UVP-FPC ou da UCI. As infracções seguintes implicam a suspensão de licença: 1. Competir com um nome falso. 2. Fornecer informações falsas relativamente à sua idade, classe ou qualquer outro caso no

momento da sua inscrição, com o objectivo de ser beneficiado em relação à corrida. 3. Combinar com um ou vários pilotos, com o objectivo de decidirem antecipadamente o resultado de uma corrida.

4. Dar ou receber de um Piloto, Comissário, Elemento Oficial, espectador ou de qualquer outra pessoa presente numa competição de BMX, seja de forma directa ou indirecta, uma gratificação ou qualquer outro prémio ilícito que tenham por objectivo interferir no resultado da corrida.

5. Utilizar intencionalmente uma bicicleta que não esteja em conformidade com as normas de competição, nomeadamente modificar, retirar, alterar o “transponder” ou fornecer informações enganosas relativamente a esse assunto. 6. Modificar as características de uma bicicleta depois de inspeccionada, de tal forma que as ditas alterações constituam uma infracção às regras da competição. 7. Actuar de forma desleal, fazer prova de má conduta ou cometer qualquer acção cuja natureza

prejudique o BMX enquanto desporto, seja durante a prova ou fora dela. 8. Tomar uma substância proibida pela União Ciclista Internacional. (texto alterado em 16.07.04).

C. Os pilotos são responsáveis pelos actos dos seus familiares, Chefe de Equipa ou qualquer outra pessoa da sua comitiva durante uma competição de BMX. Qualquer comportamento incorrecto por parte dessa(s) pessoa(s) pode originar, caso o Director de Pista ou o Director da Organização assim o entendam, a desqualificação ou suspensão do piloto e a expulsão da zona da pista da(s) pessoa(s) responsável(is) pela conduta incorrecta.

Capítulo XIII - RECLAMAÇÕES E RECURSOS A. REGRAS GERAIS APLICÁVEIS A RECLAMAÇÕES 1. Qualquer piloto que participe numa prova de BMX organizada sob controlo da UCI pode, através do Chefe de Equipa da sua Federação nacional, apresentar junto do Director de Pista

uma reclamação relativa: a. À configuração de uma bicicleta, nomeadamente o eventual “transponder”; b. À classificação de um piloto; c. Ao resultado de um piloto:

1) Com utilização exclusiva das estacas de chegada (sem equipamento vídeo); 2) Com utilização exclusiva de equipamento vídeo (sem estacas de chegada); 3) Com utilização de “transponder”. Nota: os pilotos não podem apresentar a reclamação durante a competição. Os Comissários de Pista/Elementos Oficiais responsáveis tomam as suas decisões no terreno, por intermédio do Director de Pista, no caso de incidentes ou de irregularidades que surjam durante a competição. (texto alterado em 16.07.04).

2. Forma de reclamação - 1.a. e 1.b. Um piloto que pretenda apresentar uma reclamação com base nos pontos 1.a. ou 1.b. acima referidos só poderá fazê-lo por escrito. A reclamação deve ser transmitida pelo Chefe de Equipa do piloto ao Director de Pista, num prazo de quinze minutos a contar do final da corrida que originou a reclamação. O Director de Pista dirige então um inquérito e toma uma

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2007 Título VI – Provas de BMX 37

decisão relativamente à reclamação antes do início da ronda de competição seguinte, na qual o piloto participa.

Forma de reclamação - 1.c. 1) Um piloto que pretenda apresentar uma reclamação com base no seu resultado (ver ponto 1.c. 1) mais acima), deve assinalar a sua intenção levantando a mão e não ocupando o seu lugar nas estacas de chegada previstas. O interessado deve em seguida informar um Elemento Oficial sobre a razão da sua reclamação e continuar no local previsto até que o Director de Pista lhe dê autorização para abandonar o local. Após consulta aos Comissários da linha de chegada, o Director de Pista ou o seu adjunto darão resposta à reclamação. Forma de reclamação - 1.c. 2) e 1.c. 3) Um piloto que esteja em desacordo com a sua posição de chegada indicada nas Folhas de Corrida deve apresentar uma reclamação por escrito junto do Director de Pista. Todas as classificações serão afixadas no prazo de dez minutos após o final de cada corrida. O Director de Pista (ou o seu adjunto) e o Director de administração dos resultados verificam de novo as imagens vídeo e pronunciam-se relativamente à reclamação (ver ponto 1.c. 2) mais acima). Nota: o(s) Chefe(s) de Equipa, assim como o(s) piloto(s) em questão, pode(m) eventualmente ser convocado(s) pelo Director de Pista. Forma de reclamação vídeo No caso de uma das três mangas de qualificação, e sempre que não possa ser retirada uma decisão clara das imagens vídeo, os dois pilotos partilharão a melhor posição. Por exemplo: no caso de reclamação entre o 4º e o 5º lugar, a impossibilidade de desempatar traduz-se, na corrida em questão, por um 4º lugar ex-aequo para os dois pilotos. Em caso de empate relativamente a posições que atribuam transferências ou recompensas, o desempate consegue-se recorrendo ao melhor lugar na qualificação. Se o empate subsistir, utiliza-se então por ordem decrescente o resultado da final das mangas de qualificação números 3, 2 e 1. Uma reclamação vídeo deve ser obrigatoriamente apresentada durante o desenrolar de uma ronda de corridas. Por exemplo: se a corrida n.º 42 da primeira ronda se encontra na manga de qualificação em que um piloto pretende recorrer ao vídeo, a reclamação vídeo deverá ser apresentada antes da partida da corrida n.º 42 da segunda manga. Para uma ronda de transferência, o piloto deverá apresentar a sua reclamação antes de competir na ronda seguinte, enquanto que uma reclamação relativa a uma ronda de piloto durante a final deve ser apresentada no prazo de 15 minutos após os resultados da dita final terem sido afixados. Se a corrida em questão não estiver disponível para controlo vídeo devido a uma falha mecânica, as Folhas de Chegada realizadas determinam as posições finais da corrida.

3. O Director de Pista pode impôr uma penalização que acarrete a desqualificação do piloto, em sequência de uma reclamação relativa aos pontos 1.a. ou 1.b. acima indicados. O Director de Pista pode ainda decidir dar conhecimento à Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC e recomendar a suspensão do piloto, se considerar que a infracção cometida justifica a adopção de tal medida. (texto alterado em 16.07.04).

B. REGRAS DE RECURSO PARA AS PROVAS INTERNACIONAIS DE BMX 1. Uma decisão tomada pelo Director de Pista, o Comissário-Secretário ou qualquer Elemento Oficial de corrida pode ser objecto de um recurso junto da Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC, no prazo de uma semana após o final da competição em causa.

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38 Título VI – Provas de BMX 2007

2. Nenhum recurso poderá colidir com uma decisão tomada pelo Director de Pista ou outro Elemento Oficial de corrida quando esta fôr baseada na observação e avaliação do desenrolar de uma corrida e não no respeito ou interpretação de uma regra, seja ela qual fôr. 3. O recurso deve ser apresentado por escrito e endereçado à sede administrativa da UCI ou da UVP-FPC, ao cuidado da Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC; para além disso, cada apelo deverá ser acompanhado pela importância de 50 FS. A Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC examinará os recursos na sua reunião ordinária seguinte e anunciará a sua decisão o mais brevemente possível.

4. Qualquer decisão tomada pela Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC é definitiva e sem recurso. 5. Se a Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC tomar uma decisão favorável ao requerente, a taxa de recurso (50 FS) ser-lhe-á reembolsada.

6. Qualquer piloto suspenso mas não desqualificado de acordo com as regras do presente Regulamento, poderá ser reintegrado se a Comissão de BMX da UCI ou da UVP-FPC assim o decidir.

Capítulo XIV - PARTE A: PROVAS POR EQUIPAS APLICÁVEL EXCLUSIVAMENTE ÀS SELECÇÕES NACIONAIS E GRUPOS DESPORTIVOS AO NÍVEL «CHALLENGE», ASSIM COMO AOS GRUPOS DESPORTIVOS AO NÍVEL «CAMPEONATO»

As categorias estão descritas no Capítulo X do Título B. Durante os Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais de BMX e os Campeonatos/Challenges Continentais de BMX, estão previstas provas por equipas, nomeadamente nas duas categorias distintas e a dois níveis diferentes: «Selecção Nacional» e «Grupo Desportivo», nas classes aplicáveis já mencionadas. Estas diferentes provas por equipas são regulamentadas pelas regras enunciadas neste Capítulo.

A. CATEGORIAS DE COMPETIÇÃO - Duas categorias de competição por equipas estão previstas: «Selecção Nacional» e «Grupo Desportivo». Qualquer país que disponha de um número suficiente de pilotos inscritos poderá constituir uma equipa para competir contra outras Selecções Nacionais, na categoria «Selecção Nacional» apropriada. Qualquer sociedade que tenha decidido patrocinar uma equipa pode competir contra outras equipas patrocinadas por outras sociedades, na categoria «Grupo Desportivo» apropriada.

B. PARTICIPAÇÃO DO PILOTO E OUTRAS OBRIGAÇÕES - Um piloto apenas pode competir na Selecção Nacional do seu país, tal como indica a alínea A.3. do Capítulo X, e por uma única sociedade ou outra entidade comercial, quer pertença ou não ainda a uma Selecção Nacional. Nenhum piloto será autorizado a competir em representação de mais do que uma sociedade. Um piloto possuidor de duas licenças (classes 20" e Cruiser) pode competir nas duas classes por uma Selecção Nacional ou um Grupo Desportivo único. Quem competir por uma sociedade ou outra entidade comercial pode alinhar na competição em representação de mais do que um Grupo Desportivo da mesma sociedade, numa ou outra das duas classes ou ainda, nas duas ao mesmo tempo. Cada piloto membro de um Grupo Desportivo deve usar um equipamento idêntico ao usado pelos seus colegas de equipa e isto sempre que participar numa competição de pista. O equipamento compreende pelo menos a camisola. As únicas variações autorizadas dizem respeito às calças, sapatos, capacete, luvas e acessórios. No caso de estar estabelecida obrigação de usar uma camisola da Selecção Nacional de BMX, pode acontecer que cada piloto seja originário de um um

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país diferente e devem portanto usar uma camisola nacional diferente. Nesse caso, a opção passará por uma uniformidade de concepção no logotipo e no nome do patrocinador na camisola. No caso de haver obrigatoriedade do uso de uma Camisola Nacional de BMX, cada piloto de uma Selecção Nacional deverá usar uma Camisola Nacional idêntica à dos seus colegas de equipa. As únicas variações autorizadas dizem respeito às calças, sapatos, capacete, luvas e acessórios e à publicidade sobre a camisola. Nas provas da Taça do Mundo de BMX, um piloto que alinhe em competição por uma Selecção Nacional e um Grupo Desportivo deve usar o equipamento da Selecção Nacional. Um piloto que recuse usar o equipamento correcto não pode obter os pontos relativos à Classificação por Equipas. C. COMPOSIÇÃO DA EQUIPA - Tanto as Selecções Nacionais como os Grupos Desportivos são constituídos por quatro pilotos escolhidos pelo seu Chefe de Equipa e que aceitam formar equipa, e de um Chefe de Equipa com idade mínima de dezoito anos. O Chefe de Equipa é a única pessoa habilitada a comunicar com os Comissários e os Elementos Oficiais da competição, no que diz respeito a questões relacionadas com a inscrição das equipas e a competição por equipas. Os Chefes da Selecção Nacional e os Directores dos Grupos Desportivos beneficiam dos mesmos direitos em matéria de credenciação. As seguintes restrições aplicam-se tanto às Selecções Nacionais como aos Grupos Desportivos: 1. A nível «Challenge» as equipas são compostas por pilotos que pertencem a classes de Challenge, mas com um máximo de um piloto masculino ou feminino de cada um dos

grupos etários de Challenge, seja qual for o sexo, um máximo de dois pilotos das classes Cruiser de Challenge, e um máximo de dois pilotos das classes Raparigas na lista final de quatro membros da equipa. D. INSCRIÇÃO - Qualquer sociedade ou organização nacional que disponha de um número

suficiente de pilotos inscritos para participar numa competição que contenha provas por equipas, pode inscrever, nessa competição, equipas de quatro elementos cada, de acordo com as seguintes condições: 1. Uma Selecção Nacional por organização nacional em prova de Challenge para Selecções Nacionais. 2. Até três Grupos Desportivos por sociedade em prova de Campeonato para Grupos

Desportivos. Excepção: um único Grupo Desportivo por sociedade será autorizado na Taça do Mundo de BMX. Antes do encerramento das pré-inscrições cada Chefe de Equipa deve submeter ao secretariado da prova que solicita a inscrição na competição por equipas, o nome de cada piloto a inscrever. Esta pré-inscrição deve ser acompanhada por uma importância que representa os direitos de inscrição de cada equipa, de acordo com o presente Regulamento. No próprio dia da prova, uma hora antes do início da corrida como consta no Programa de Corrida, cada Chefe de Equipa fornecerá ao Comissário-Secretário a lista definitiva e devidamente preenchida de cada equipa. Esta lista conterá o nome e a classe dos quatro pilotos que compõem cada equipa.

E. SOMATÓRIO DE PONTOS 1. Os dois sistemas utilizados são os seguintes: a. Sistema de somatório para o Campeonato do Mundo/Challenge Mundial e para os Campeonatos/Challenges Continentais de BMX: cada piloto obtém os pontos com base

nos lugares conseguidos nas mangas de qualificação e na final. Aos pontos obtidos na final será adicionado um bónus, baseado no número de rondas de qualificação na classe do piloto. Os pontos atribuídos são os seguintes:

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40 Título VI – Provas de BMX 2007

Lugar obtido nas mangas de qualificação e na final Pontos obtidos Primeira ronda de qualificação Pontos de bónus 1º lugar 20 Meia-final 5 2º lugar 18 Quartos-de-final 10 3º lugar 16 Oitavos-de-final 15 4º lugar 14 Dezasseis-avos-de-final e mais 20 5º lugar 12 6º lugar 10 7º lugar 8 8º lugar 6

b. Sistema de somatório para a Taça do Mundo de BMX: cada piloto de cada equipa marca pontos para a sua equipa segundo a classificação nas mangas de qualificação, em todas as rondas de qualificação e na final. Os pontos são atribuídos da seguinte forma:

Pontos na final Semi-finalistas eliminados (as duas meias-finais juntas)

Pontos em cada manga de qualificação, nos 1/8 e 1/4 final 1º lugar = 22 pontos 9º lugar = 8 pontos 1º lugar = 3 pontos 2º lugar = 18 pontos 10º lugar = 7 pontos 2º lugar = 2 pontos 3º lugar = 15 pontos 11º lugar = 6 pontos 3º lugar = 1 ponto 4º lugar = 13 pontos 12º lugar = 5 pontos 5º lugar = 12 pontos 13º lugar = 4 pontos 6º lugar = 11 pontos 14º lugar = 3 pontos 7º lugar = 10 pontos 15º lugar = 2 pontos 8º lugar = 9 pontos 16º lugar = 1 ponto

2. A pontuação obtida por uma equipa é equivalente ao somatório dos pontos obtidos pelos quatro membros dessa equipa. Se uma sociedade inscreve mais do que uma equipa para uma categoria «Grupo Desportivo», a pontuação equivale ao maior número de pontos por equipa que qualquer uma das equipas inscritas em nome da dita sociedade, obtém na categoria em causa.

3. Cada Chefe de Equipa deve fornecer ao Comissário-Secretário, no prazo de vinte minutos após a última final, uma lista completa dos pontos obtidos pela sua equipa, para verificação da pontuação. Um atraso na transmissão destas Folhas de Equipas pode acarretar a perda do direito de contestação a um eventual ajuste nas pontuações das equipas.

F. CLASSIFICAÇÕES E RECOMPENSAS 1. Tanto as Selecções Nacionais como os Grupos Desportivos são classificados com outras equipas que concorram na mesma classe, de acordo com as posições conseguidas; a pontuação mais elevada será atribuída à equipa que tiver obtido o primeiro lugar em cada uma das classes. As equipas ex-aequo serão desempatadas da seguinte forma: a. Será classificada como primeira a equipa cujos pilotos tenham obtido o maior número de

primeiros lugares nas finais; b. Em seguida, se o empate se mantém, é classificada como primeira a equipa que tenha obtido o maior número de pontos nas finais;

c. Se mesmo assim o empate se mantiver, será classificada como primeira a equipa que tiver obtido o maior número de pontos nas mangas de qualificação; d. Se depois de todas estas formas o empate persistir, a classificação das equipas será determinada por sorteio.

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2007 Título VI – Provas de BMX 41

2. Os troféus devem ser fornecidos pela Organização anfitriã e serão atribuídos às três primeiras equipas em cada classe de corrida por equipas. Às equipas que liderem as provas dos Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais e de Campeonatos/Challenges Continentais de BMX será ainda atribuído um título oficial, ao nível «Campeonato» e ao nível «Challenge».

Capítulo XIV - PARTE B: PROVAS POR EQUIPAS APLICÁVEL EXCLUSIVAMENTE ÀS SELECÇÕES NACIONAIS A NÍVEL «CAMPEONATO» APLICÁVEL EXCLUSIVAMENTE ÀS CATEGORIAS ELITES MASCULINOS, ELITES FEMININAS, JUNIORES MASCULINOS E JUNIORES FEMININAS

(Anulado em 20.09.2005) TÍTULO D - DIVERSOS ANEXO 1 FORMULÁRIO DE ENTRADA PARA: • SELECÇÕES NACIONAIS – CLASSES CHALLENGES • GRUPOS DESPORTIVOS – CLASSES CHALLENGES • GRUPOS DESPORTIVOS – CLASSES CAMPEONATOS PROVAS CHALLENGE MUNDIAIS E CONTINENTAIS DE BMX * Selecção Nacional:................................................................................................................ * Grupo Desportivo: ................................................................................................................ * Chefe de Equipa:................................................................................................................... * Local da Prova:…….......................................................……... Data: .....................................

Nome do Piloto

Nº de

Placa País Classe Classe etária

Posição nas Mangas de Qualificação

Posição na Final

Total Piloto

1.Pt 2.Pts 3.Pts Pos. Pnts Pnts 1. 2. 3. 4. 1º lugar = 20 pontos 2º lugar = 18 pontos 3º lugar = 16 pontos 4º lugar = 14 pontos 5º lugar = 12 pontos 6º lugar = 10 pontos

� Devolver este formulário após as finais, depois de preenchido e de ter registado todos os pontos. O Chefe de Equipa é responsável por esta tarefa.

Total de Pontos da Equipa:___________

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7º lugar = 8 pontos 8º lugar = 6 pontos Primeira Ronda de Qualificação Pontos de Bónus Registo da Equipa Assinatura do Chefe de Equipa

1/2 5 pontos Assinatura do Responsável pelo Registo/UCI

1/4 10 pontos 1/8 15 pontos 1/16 20 pontos e mais… (um exemplar para

o Chefe de Equipa) (um exemplar para

o responsável pelo Registo)

FORMULÁRIO DE ENTRADA PARA: • SELECÇÕES NACIONAIS – CLASSES CAMPEONATOS TAÇA DO MUNDO, PROVAS CHALLENGE MUNDIAIS E CONTINENTAIS DE BMX * Selecção Nacional:................................................................................................................ * Chefe de Equipa:................................................................................................................... * Local da Prova:…….......................................................……... Data: .....................................

Nome do Piloto

Nº de Placa Classe Classe

etária Posição nas Mangas de Qualificação Posição

na Final Total Piloto

1.Pt 2.Pts 3.Pts Pos. Pnts Pnts 1. 2. 3. 4. 1º lugar = 20 pontos 2º lugar = 18 pontos 3º lugar = 16 pontos 4º lugar = 14 pontos 5º lugar = 12 pontos 6º lugar = 10 pontos 7º lugar = 8 pontos 8º lugar = 6 pontos

� Devolver este formulário após as qualificações, depois de preenchido e de ter registado todos os pontos. O Chefe de Equipa é responsável por esta tarefa.

Total de Pontos da Equipa:___________

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2007 Título VI – Provas de BMX 43

Registo da Equipa Assinatura do Chefe de Equipa

Assinatura do Responsável pelo Registo/UCI

(um exemplar para o Chefe de Equipa) (um exemplar para o responsável

pelo Registo)

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44 Título VI – Provas de BMX 2007

ANEXO 2 POSIÇÕES DE PARTIDA As posições de partida devem ser registadas na segunda página das folhas de corrida. Isto aplica-se a todas as provas internacionais de BMX organizadas sob controlo da UCI, nomeadamente os Campeonatos do Mundo/Challenges Mundiais, as competições da Taça do Mundo, os Campeonatos/Challenges Continentais UCI de BMX e outros eventos de BMX.

1ª Manga de Qualificação 2ª Manga de Qualificação

3ª Manga de Qualificação 8 2 3 7 6 1 6 3 5 5 1 7 4 8 2 3 5 6 2 7 4 1 4 8

ANEXO 3 SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE PILOTOS Quando mais de oito pilotos estiverem inscritos numa determinada categoria, é necessário reparti-los por mangas de qualificação que não tenham mais de oito pilotos cada uma. Depois de realizadas três mangas de qualificação, os quatro primeiros pilotos de cada manga de qualificação são apurados para as meias-finais ou para a final. A transferência de um piloto de uma manga de qualificação para a ronda de competição seguinte, assim como para outras rondas de competição, respeita a ordem pela qual eles aparecem nas folhas de corrida, de cima para baixo. Este sistema de transferência tem aplicação em todas as provas internacionais de BMX organizadas sob controlo da UCI. Únicas excepções: as provas do Campeonato do Mundo (nas categorias 20", Elites e Juniores apenas), as da Taça do Mundo e as mangas do Campeonato da Europa Elites/Juniores, onde são aplicadas as disposições do Anexo 4. 9 - 16 PILOTOS (2 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO) Os pilotos qualificam-se de acordo com a sua classificação geral nas mangas de apuramento. Os quatro primeiros pilotos de cada manga de apuramento qualificam-se para a final. Excepção: Se nove pilotos participarem numa categoria, os três primeiros pilotos da manga de apuramento de quatro e os quatros primeiros pilotos da manga de apuramento de cinco, qualificam-se para uma final de sete pilotos.

Manga de Qualificação Número de Pilotos 1 2 9 5 4 10 5 5 11 6 5 12 6 6 13 7 6

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14 7 7 15 8 7 16 8 8

17 - 19 PILOTOS (3 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO) Os pilotos qualificam-se segundo a sua classificação geral nas mangas de apuramento. Os quatros primeiros pilotos de cada manga de apuramento qualificam-se para duas meias - finais disputadas com seis pilotos cada uma, de acordo com o esquema:

Manga de Qualificação Número de pilotos 1 2 3

17 6 6 5 18 6 6 6 19 7 6 6

M. DE QUAL. PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2 1 6 - 7 1º - 4º 2 6 1º - 2º 3º - 4º 3 5 - 6 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final. 20 - 32 PILOTOS (4 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO) Os pilotos qualificam-se com base na sua classificação geral nas mangas de apuramento. Os quatros primeiros pilotos de cada manga de apuramento qualificam-se para duas meias-finais, disputadas com oito pilotos cada uma, de acordo com o esquema seguinte:

Manga de qualificação Número de Pilotos 1 2 3 4

20 5 5 5 5 21 6 5 5 5 22 6 6 5 5 23 6 6 6 5 24 6 6 6 6 25 7 6 6 6 26 7 7 6 6 27 7 7 7 6 28 7 7 7 7 29 8 7 7 7 30 8 8 7 7 31 8 8 8 7 32 8 8 8 8

M. DE QUAL. PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2 1 5 - 8 1º - 4º 2 5 - 8 1º - 4º 3 5 - 8 1º - 4º 4 5 - 8 1º - 4º

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46 Título VI – Provas de BMX 2007

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final. 33 - 39 PILOTOS (6 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO) Os pilotos qualificam-se com base na sua classificação geral nas mangas de apuramento. Os quatros primeiros pilotos de cada manga de apuramento qualificam-se para quatro quartos de finais disputadas com seis pilotos em cada uma, de acordo com a seguinte fórmula:

Manga de qualificação Número de Pilotos 1 2 3 4 5 6

33 6 6 6 5 5 5 34 6 6 6 6 5 5 35 6 6 6 6 6 5 36 6 6 6 6 6 6 37 7 6 6 6 6 6 38 7 7 6 6 6 6 39 7 7 7 6 6 6

M. DE QUAL. PILOTOS 1/4 FNL 1 1/4 FNL 2 1/4 FNL 3 1/4 FNL 4

1 6 - 7 1º - 4º 2 6 - 7 1º - 2º 3º - 4º 3 6 - 7 1º - 4º 4 5 - 6 1º - 4º 5 5 - 6 1º - 2º 3º - 4º 6 5 - 6 1º - 4º

Os dezasseis pilotos qualificados após os quartos-de-final qualificam-se para duas meias-finais com oito pilotos em cada uma, de acordo com a seguinte fórmula: 1/4 FNL PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2

1 6 1º - 4º 2 6 1º - 4º 3 6 1º - 4º 4 6 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final. 40 - 64 PILOTOS (8 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO) Os pilotos qualificam-se com base na sua classificação geral nas mangas de apuramento. Os quatros primeiros pilotos de cada manga de apuramento qualificam-se para quatro quartos-de-final disputados com oito pilotos em cada um, de acordo com a seguinte fórmula:

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8

40 5 5 5 5 5 5 5 5 41 6 5 5 5 5 5 5 5 42 6 6 5 5 5 5 5 5 43 6 6 6 5 5 5 5 5 44 6 6 6 6 5 5 5 5

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2007 Título VI – Provas de BMX 47

45 6 6 6 6 6 5 5 5 46 6 6 6 6 6 6 5 5 47 6 6 6 6 6 6 6 5 48 6 6 6 6 6 6 6 6 49 7 6 6 6 6 6 6 6 50 7 7 6 6 6 6 6 6 51 7 7 7 6 6 6 6 6 52 7 7 7 7 6 6 6 6 53 7 7 7 7 7 6 6 6 54 7 7 7 7 7 7 6 6 55 7 7 7 7 7 7 7 6 56 7 7 7 7 7 7 7 7 57 8 7 7 7 7 7 7 7 58 8 8 7 7 7 7 7 7 59 8 8 8 7 7 7 7 7 60 8 8 8 8 7 7 7 7 61 8 8 8 8 8 7 7 7 62 8 8 8 8 8 8 7 7 63 8 8 8 8 8 8 8 7 64 8 8 8 8 8 8 8 8

M. DE QUAL. PILOTOS 1/4 FNL 1 1/4 FNL 2 1/4 FNL 3 1/4 FNL 4

1 5 - 8 1º - 4º 2 5 - 8 1º - 4º 3 5 - 8 1º - 4º 4 5 - 8 1º - 4º 5 5 - 8 1º - 4º 6 5 - 8 1º - 4º 7 5 - 8 1º - 4º 8 5 - 8 1º - 4º

Os dezasseis pilotos qualificados após os quartos-de-final qualificam-se para duas meias-finais com oito pilotos em cada uma, de acordo com a seguinte fórmula:

1/4 FNL PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2

1 8 1º - 4º 2 8 1º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final. 65 - 79 PILOTOS (12 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO)

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

65 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 66 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 67 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 68 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5

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48 Título VI – Provas de BMX 2007

69 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 70 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 71 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 72 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 73 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 74 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 75 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 76 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 77 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 78 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 79 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6

M. DE QUAL. PILOTOS 1/8 FNL1 1/8 FNL2 1/8 FNL3 1/8 FNL4 1/8 FNL5 1/8 FNL6

1 6 - 7 1 - 4 2 6 - 7 1 - 4 3 6 - 7 1 - 4 4 6 - 7 1 - 4 5 6 - 7 1 - 4 6 5 - 7 1 - 4 7 5 - 7 1 - 4 8 5 - 6 1 - 4 9 5 - 6 1 - 4 10 5 - 6 1 - 4 11 5 - 6 1 - 4 12 5 - 6 1 - 4

1/8 FNL PILOTOS 1/4 FNL 1 1/4 FNL 2 1/4 FNL 3 1/4 FNL 4

1 8 1º - 4º 2 8 1º - 2º 3º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º 5 8 1º - 2º 3º - 4º 6 8 1º - 4º

1/4 FNL PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2

1 6 1º - 4º 2 6 1º - 4º 3 6 1º - 4º 4 6 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final. 80 - 128 PILOTOS (16 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO)

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

80 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 81 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 82 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 83 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

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2007 Título VI – Provas de BMX 49

84 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 85 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 86 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 87 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 88 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 89 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 90 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 91 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 92 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 93 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 94 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 95 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 96 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 97 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 98 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 99 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 100 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 101 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 102 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 103 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 104 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 105 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 106 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 107 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 108 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 109 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 110 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 111 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 112 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 113 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 114 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 115 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 116 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 117 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 118 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 119 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 120 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 121 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 122 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 123 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 124 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 125 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 126 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 127 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 128 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

M. DE Q. PILOTOS 1/8 1 1/8 2 1/8 3 1/8 4 1/8 5 1/8 6 1/8 7 1/8 8

1 5 - 8 1 - 4 2 5 - 8 1 - 4 3 5 - 8 1 - 4 4 5 - 8 1 - 4

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50 Título VI – Provas de BMX 2007

5 5 - 8 1 - 4 6 5 - 8 1 - 4 7 5 - 8 1 - 4 8 5 - 8 1 - 4 9 5 - 8 1 - 4 10 5 - 8 1 - 4 11 5 - 8 1 - 4 12 5 - 8 1 - 4 13 5 - 8 1 - 4 14 5 - 8 1 - 4 15 5 - 8 1 - 4 16 5 - 8 1 - 4

1/8 FNL PILOTOS 1/4 FNL 1 1/4 FNL 2 1/4 FNL 3 1/4 FNL 4

1 8 1º - 4º 2 8 1º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º 5 8 1º - 4º 6 8 1º - 4º 7 8 1º - 4º 8 8 1º - 4º

1/4 FNL PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2 1 8 1º - 4º 2 8 1º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final.

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2007 Título VI – Provas de BMX 51

129 - 192 PILOTOS (24 MANGAS DE QUALIFICAÇAO)

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 129 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 130 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 131 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 132 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 133 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 134 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 135 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 136 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 137 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 138 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 139 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 140 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 141 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 142 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 143 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 144 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 145 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 146 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 147 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 148 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 149 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 150 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 151 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 152 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 153 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 154 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 155 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 156 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 157 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 158 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 159 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 160 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 161 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 162 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 163 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 164 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 165 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 166 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 167 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 168 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 169 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 170 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 171 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 172 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 173 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 174 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 175 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

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Regulamento Geral e Técnico de Corridas da UVP/FPC

52 Título VI – Provas de BMX 2007

176 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 177 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 178 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 179 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 180 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 181 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 182 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 183 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 184 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 185 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 186 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 187 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 188 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 189 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 190 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 191 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 192 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

M. DE Q. PILOTOS 1/16 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1 6 - 8 1 - 4 2 6 - 8 1 - 4 3 6 - 8 1 - 4 4 6 - 8 1 - 4 5 6 - 8 1 - 4 6 6 - 8 1 - 4 7 6 - 8 1 - 4 8 6 - 8 1 - 4 9 6 - 8 1 - 4 10 5 - 8 1 - 4 11 5 - 8 1 - 4 12 5 - 8 1 - 4 13 5 - 8 1 - 4 14 5 - 8 1 - 4 15 5 - 8 1 - 4 16 5 - 8 1 - 4 17 5 - 8 1 - 4 18 5 - 8 1 - 4 19 5 - 8 1 - 4 20 5 - 8 1 - 4 21 5 - 8 1 - 4 22 5 - 8 1 - 4 23 5 - 8 1 - 4 24 5 - 8 1 - 4

1/16 FNL PILOTOS 1/8 FNL1 1/8 FNL2 1/8 FNL3 1/8 FNL4 1/8 FNL5 1/8 FNL6

1 8 1 - 4 2 8 1 - 4

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Regulamento Geral e Técnico de Corridas da UVP/FPC

2007 Título VI – Provas de BMX 53

3 8 1 - 4 4 8 1 - 4 5 8 1 - 4 6 8 1 - 4 7 8 1 - 4 8 8 1 - 4 9 8 1 - 4 10 8 1 - 4 11 8 1 - 4 12 8 1 - 4

1/8 FNL PILOTOS 1/4 FNL 1 1/4 FNL 2 1/4 FNL 3 1/4 FNL 4

1 8 1º - 4º 2 8 1º - 2º 3º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º 5 8 1º - 2º 3º - 4º 6 8 1º - 4º

1/4 FNL PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2 1 6 1º - 4º 2 6 1º - 4º 3 6 1º - 4º 4 6 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final.

193 - 256 PILOTOS (32 MANGAS DE QUALIFICAÇÃO) Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 17 2 18 3 19 4 20 5 21 6 22 7 23 8 24 9 25 10 26 11 27 12 28 13 29 14 30 15 31 16 32

7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 193 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 194 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 195 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 196 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 197 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 198 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 199 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 200 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

201 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6

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54 Título VI – Provas de BMX 2007

6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 202 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 203 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 204 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 205 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 206 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 207 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 208 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 209 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 210 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 211 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 212 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 213 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 214 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 17 2 18 3 19 4 20 5 21 6 22 7 23 8 24 9 25 10 26 11 27 12 28 13 29 14 30 15 31 16 32

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 215 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 216 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 217 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 218 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 219 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 220 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 221 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 222 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6

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2007 Título VI – Provas de BMX 55

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 223 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 224 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 225 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 226 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 227 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 228 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 229 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 230 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 231 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 232 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 233 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 234 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 235 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 236 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

Manga de qualificação Nº de Pilotos 1 17 2 18 3 19 4 20 5 21 6 22 7 23 8 24 9 25 10 26 11 27 12 28 13 29 14 30 15 31 16 32

8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 237 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 238 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 239 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 240 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 241 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 242 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 243 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

244 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

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56 Título VI – Provas de BMX 2007

8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 245 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 246 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 247 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 248 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 249 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 250 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 251 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 252 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 253 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 254 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 255 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 256 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

M. DE Q. PILOTOS 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 16 1 7 - 8 1-4 2 6 - 8 1-4 3 6 - 8 1-4 4 6 - 8 1-4 5 6 - 8 1-4 6 6 - 8 1-4 7 6 - 8 1-4 8 6 - 8 1-4 9 6 - 8 1-4 10 6 - 8 1-4 11 6 - 8 1-4 12 6 - 8 1-4 13 6 - 8 1-4 14 6 - 8 1-4 15 6 - 8 1-4 16 6 - 8 1-4 17 6 - 8 1-4 18 6 - 8 1-4 19 6 - 8 1-4 20 6 - 8 1-4 21 6 - 8 1-4

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2007 Título VI – Provas de BMX 57

22 6 - 8 1-4 23 6 - 8 1-4 24 6 - 8 1-4 25 6 - 8 1-4 26 6 - 8 1-4 27 6 - 8 1-4 28 6 - 8 1-4 29 6 - 8 1-4 30 6 - 8 1-4 31 6 - 8 1-4 32 6 - 8 1-4

1/16 FNL PILOTOS 1/8 1 1/8 2 1/8 3 1/8 4 1/8 5 1/8 6 1/8 7 1/8 8

1 8 1 - 4 2 8 1 - 4 3 8 1 - 4 4 8 1 - 4 5 8 1 - 4 6 8 1 - 4 7 8 1 - 4 8 8 1 - 4 9 8 1 - 4 10 8 1 - 4 11 8 1 - 4 12 8 1 - 4 13 8 1 - 4 14 8 1 - 4 15 8 1 - 4 16 8 1 - 4

1/8 FNL PILOTOS 1/4 FNL 1 1/4 FNL 2 1/4 FNL 3 1/4 FNL 4

1 8 1º - 4º 2 8 1º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º 5 8 1º - 4º 6 8 1º - 4º 7 8 1º - 4º 8 8 1º - 4º

1/4 FNL PILOTOS 1/2 FNL 1 1/2 FNL 2

1 8 1º - 4º 2 8 1º - 4º 3 8 1º - 4º 4 8 1º - 4º

Os quatro primeiros pilotos de cada meia-final qualificam-se para a final. ANEXO 4 SISTEMAS PARTICULARES DE REPARTIÇÃO E

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58 Título VI – Provas de BMX 2007

DE TRANSFERÊNCIA A. REPARTIÇÃO DE CORRIDAS EM FUNÇÃO DO RANKING MUNDIAL DE BMX DA UCI A UCI pode designar determinadas competições internacionais mais importantes nas categorias de Elites e Juniores para aplicar um sistema de repartição de corrida em função do Ranking Mundial de BMX da UCI mais recente. Neste momento, as competições estão limitadas aos Campeonatos do Mundo de BMX (Classes 20" em Elites e Juniores apenas) e à Taça do Mundo Supercross de BMX da UCI. A distribuição dos pilotos nas corridas segundo a sua posição no Ranking Mundial de BMX da UCI será efectuada evitando colocar em competição directa os melhores pilotos antes das meias-finais e das finais do evento, de acordo com o exemplo a seguir. Exemplo: 40 pilotos são repartidos em cinco corridas de 8 pilotos (compreende-se por 1 o piloto melhor classificado no Ranking Mundial, 2 o piloto seguinte no Ranking Mundial, etc.): Manga 1 Manga 2 Manga 3 Manga 4 Manga 5 1 3 5 4 2 6 8 10 9 7

11 13 15 14 12 16 18 20 19 17 21 23 25 24 22 26 28 30 29 27 31 33 35 34 32 36 38 40 39 37

(texto alterado em 01.01.05). As transferências de corredores e os agrupamentos de corrida realizam-se de acordo com o Anexo

3, mas respeitando o sistema de repartição acima mencionada nas mangas de qualificação e em cada ronda de qualificação que se segue às mangas. B. [anulado em 01.01.05]. ANEXO 5 LISTA DE PRÉMIOS ESTATUTO AMADOR/PROFISSIONAL E PRÉMIOS MONETÁRIOS À semelhança do Comité Olímpico Internacional, a União Ciclista Internacional não faz nenhuma distinção de estatuto entre amadores e profissionais. Não existem categorias separadas, sendo as classes estabelecidas unicamente em função da idade e do nível. Assim, os pilotos que recebem prémios monetários numa prova colocada sob controlo da UCI não colocarão em risco o direito de poderem, eventualmente, participar em futuras competições olímpicas de BMX.

A. LISTA DE PRÉMIOS PARA ELITES MASCULINOS E ELITES FEMININOS Montante total mínimo, todas as corridas incluídas, excepto as provas mencionadas nas alíneas B., C. e D. a seguir discriminadas: 2250 FS – Elites Masculinos e 750 FS – Elites Femininas.

1º lugar - 40% FS 2º lugar - 20% FS 3º lugar - 10% FS 4º lugar - 8% FS

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2007 Título VI – Provas de BMX 59

5º lugar - 7% FS 6º lugar - 6% FS 7º lugar - 5% FS 8º lugar - 4% FS

Todos os prémios monetários serão pagos em numerário, em Francos Suíços, imediatamente após o final da prova. B. LISTA DE PRÉMIOS DOS CAMPEONATOS DO MUNDO ELITES MASCULINOS ELITES FEMININOS Final Meio-finalistas eliminados (as duas meias-finais) Final 1º lugar 6000 FS 5º lugar 375 FS 1º lugar 2500 FS 2º lugar 4000 FS 6º lugar 210 FS 2º lugar 1550 FS 3º lugar 2800 FS 7º lugar 150 FS 3º lugar 1100 FS 4º lugar 1800 FS 8º lugar 90 FS 4º lugar 600 FS 5º lugar 1200 FS 5º lugar 450 FS 6º lugar 900 FS 6º lugar 300 FS 7º lugar 600 FS 7º lugar 240 FS 8º lugar 450 FS 8º lugar 210 FS Total de 19 400 FS Total de 6950 FS C. JUNIORES MASCULINOS JUNIORES FEMININOS Final Meio-finalistas eliminados (as duas meias-finais) Final

1º lugar 2500 FS 5º lugar 225 FS 1º lugar 1100 FS 2º lugar 1500 FS 6º lugar 165 FS 2º lugar 600 FS 3º lugar 850 FS 7º lugar 105 FS 3º lugar 350 FS 4º lugar 450 FS 8º lugar 45 FS 4º lugar 210 FS 5º lugar 420 FS 5º lugar 180 FS 6º lugar 390 FS 6º lugar 150 FS 7º lugar 360 FS 7º lugar 120 FS 8º lugar 300 FS 8º lugar 90 FS Total de 7850 FS Total de 2800 FS

CRUISERS ELITE CRUISERS JUNIORES Final Final 1º lugar 600 FS 1º lugar 250 FS 2º lugar 400 FS 2º lugar 150 FS 3º lugar 300 FS 3º lugar 100 FS 4º lugar 200 FS 4º lugar 70 FS 5º lugar 150 FS 5º lugar 60 FS 6º lugar 100 FS 6º lugar 50 FS 7º lugar 80 FS 7º lugar 40 FS 8º lugar 70 FS 8º lugar 30 FS

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60 Título VI – Provas de BMX 2007

Total de 1900 FS Total de 750 FS

Todos os prémios monetários serão pagos em numerário ou cheque, em Francos Suíços, imediatamente após o final da prova. Os prémios monetários que não sejam recebidos no final da cerimónia protocolar de entrega de prémios ou reclamados na sede administrativa da UCI no prazo de 30 dias após a prova não poderão ser recuperados.

D. LISTA DE PRÉMIOS POR PROVA DA TAÇA DO MUNDO ELITES MASCULINOS ELITES FEMININOS Final Meio-finalistas eliminados (as duas meias-finais) Final 1º lugar 1500 FS 9º lugar 130 FS 1º lugar 600 FS 2º lugar 1100 FS 10º lugar 90 FS 2º lugar 400 FS 3º lugar 800 FS 11º lugar 80 FS 3º lugar 300 FS 4º lugar 600 FS 12º lugar 70 FS 4º lugar 200 FS 5º lugar 400 FS 13º lugar 60 FS 5º lugar 150 FS 6º lugar 300 FS 14º lugar 50 FS 6º lugar 100 FS 7º lugar 200 FS 15º lugar 40 FS 7º lugar 80 FS 8º lugar 150 FS 16º lugar 30 FS 8º lugar 70 FS Total de 5600 FS Total de 1900 FS

JUNIORES MASCULINOS JUNIORES FEMININOS Final Meio-finalistas eliminados (as duas meias-finais) Final 1º lugar 600 FS 9º lugar 80 FS 1º lugar 250 FS 2º lugar 400 FS 10º lugar 70 FS 2º lugar 150 FS 3º lugar 250 FS 11º lugar 60 FS 3º lugar 100 FS 4º lugar 150 FS 12º lugar 50 FS 4º lugar 70 FS 5º lugar 140 FS 13º lugar 40 FS 5º lugar 60 FS 6º lugar 130 FS 14º lugar 30 FS 6º lugar 50 FS 7º lugar 120 FS 15º lugar 20 FS 7º lugar 40 FS 8º lugar 100 FS 16º lugar 10 FS 8º lugar 30 FS Total de 2250 FS Total de 750 FS Todos os prémios monetários serão pagos em numerário, em Francos Suíços, imediatamente após o final da prova.

LISTA DE PRÉMIOS POR MANGA DO CAMPEONATO DA EUROPA ELITES/JUNIORES ELITES MASCULINOS ELITES FEMININOS Final Meio-finalistas eliminados (as duas meias-finais) Final 1º lugar 1500 FS 5º lugar 125 FS 1º lugar 600 FS 2º lugar 1100 FS 6º lugar 70 FS 2º lugar 400 FS 3º lugar 800 FS 7º lugar 50 FS 3º lugar 300 FS 4º lugar 600 FS 8º lugar 30 FS 4º lugar 200 FS 5º lugar 400 FS 5º lugar 150 FS 6º lugar 300 FS 6º lugar 100 FS

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2007 Título VI – Provas de BMX 61

7º lugar 200 FS 7º lugar 80 FS 8º lugar 150 FS 8º lugar 70 FS Total de 5600 FS Total de 1900 FS

JUNORES MASCULINOS JUNIORES FEMININOS Final Meio-finalistas eliminados (as duas meias-finais) Final 1º lugar 600 FS 5º lugar 75 FS 1º lugar 250 FS 2º lugar 400 FS 6º lugar 55 FS 2º lugar 150 FS 3º lugar 250 FS 7º lugar 35 FS 3º lugar 100 FS 4º lugar 150 FS 8º lugar 15 FS 4º lugar 70 FS 5º lugar 140 FS 5º lugar 60 FS 6º lugar 130 FS 6º lugar 50 FS 7º lugar 120 FS 7º lugar 40 FS 8º lugar 100 FS 8º lugar 30 FS Total de 2250 FS Total de 750 FS

Todos os prémios monetários serão pagos em numerário, em Francos Suíços, imediatamente após o final da prova.

E. LISTA DE PRÉMIOS DO RANKING MUNDIAL MASCULINOS FEMININOS 1º lugar 10 000 FS 1º lugar 3500 FS 2º lugar 5.000 FS 2º lugar 2000 FS 3º lugar 2.500 FS 3º lugar 1000 FS 4º lugar 1.500 FS 4º lugar 600 FS 5º lugar 1.000 FS 5º lugar 400 FS 6º lugar 800 FS 7º lugar 650 FS 8º lugar 500 FS 9º lugar 350 FS 10º lugar 200 FS Total de 22 500 FS Total de 7500 FS

Todos os prémios monetários serão pagos em numerário ou cheque, em Francos Suíços, imediatamente após as finais dos Campeonatos do Mundo nas classes de competição de 20’’, a nível de Elites e Juniores. Os prémios serão atribuídos segundo as posições dos pilotos no Ranking do último dia dos Campeonatos do Mundo. Os prémios monetários que não sejam recebidos no final da cerimónia protocolar de entrega de prémios ou reclamados na sede administrativa da UCI no prazo de 30 dias após a prova, não poderão ser recuperados.

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ANEXO 6 ATRIBUIÇÃO DOS NÚMEROS DE PLACA EM PROVAS INTERNACIONAIS Os pilotos que pretendam participar numa prova internacional de BMX organizada sob controlo da UCI devem apresentar um número internacional de corrida nas suas placas, de acordo com as seguintes disposições:

A. Regras aplicáveis aos pilotos das categorias de Campeonato: 1. A Organização anfitriã da prova atribuirá os números internacionais de corrida nas categorias de Elite e Juniores (Elites Masculinos, Elites Femininos, Juniores Masculinos, Juniores Femininos, Elites Cruisers e Juniores Cruisers). Excepção: na Taça do Mundo de BMX os números de corrida são atribuídos em cada prova, sob a responsabilidade da UCI e em função do mais recente Ranking Mundial de BMX da UCI. Os números de corrida são atribuídos gratuitamente.

2. Os números são atribuídos por classe. Um piloto que pretenda alinhar em duas classes (20" e Cruiser) receberá um número por classe. 3. Os 8 primeiros classificados de cada classe no Campeonato do Mundo de BMX do ano

anterior receberão da UCI as placas numeradas de 1 a 8. Os 8 primeiros de cada classe nos Campeonatos Continentais de BMX do ano anterior receberão os seus números da seguinte forma: - Campeonato da Europa de BMX: 11-18; - Campeonato Pan-Americano de BMX: 21-28; - Campeonato Pacífico de BMX: 31-38. Se um mesmo piloto constar nos 8 primeiros classificados do Campeonato do Mundo e do Campeonato Continental do ano anterior, ser-lhe-á atribuído um número em função da sua classificação no Campeonato do Mundo. No caso de um piloto que termine um Campeonato do Mundo ou um Campeonato Continental nos 8 primeiros classificados do ano anterior e passe a um escalão etário superior, será colocado o dígito zero (0) a seguir ao seu número de corrida.

4. Os pilotos classificados após os 8 primeiros numa determinada classe do Campeonato do Mundo ou do Campeonato Continental do ano anterior receberão dos Organizadores, em cada classe e de forma aleatória, um número compreendido entre 50 e 999. B. Regras aplicáveis aos pilotos das classes Challenge:

1. Os números internacionais de corrida que não Elites e Juniores (Homens 19 e mais anos, Meninos de 6 anos e menos até aos Rapazes de 16 anos inclusivé, Meninas de 7 anos e menos até às Raparigas de 16 anos inclusivé, e Cruiser: 12 anos e menos, 13-14 anos, 15-16 anos, 19-29 anos, 30-34 anos, 35-39 anos, 40-44 anos, 45 e mais anos) são atribuídos pela Organização anfitriã. O Challenge Mundial de BMX constitui a única excepção, pois os números são distribuídos gratuitamente pela UCI.

2. Nas classes Challenge os números de corrida são atribuídos de acordo com as alíneas A.2., A.3. e A.4. acima referidas, sendo claro que estas regras se aplicam ao «Challenge» em vez do «Campeonato», enquanto que a inclusão de um zero (0) conforme a alínea A.3. acontece unicamente no caso de um piloto passar a uma classe etária superior que compreenda mais do que um ano. Difere, em parte, do procedimento do Challenge Mundial de BMX, onde apenas os números de 1 a 8 resultantes da edição do ano anterior são reconhecidos, sendo todos os outros números atribuídos por sequência ordenada.

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2007 Título VI – Provas de BMX 63

ANEXO 7 REGRAS PARA AS COMPETIÇÕES DE BMX ORGANIZADAS PELA UVP-FPC

A. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Na organização das etapas da Taça de Portugal compete a cada uma das partes o seguinte: 1. Associações Regionais a. Disponibilizar taças ou troféus para: - Classificação Individual: do 1º ao 3º classificados, de Iniciados a Cadetes, inclusivé; - Classificação Colectiva: equipa 1ª classificada. b. Disponibilizar ambulância, segurança e restantes aspectos logísticos que os clubes não consigam satisfazer. 2. Clubes a. Patrocínios dos eventos; b. Manutenção das pistas; c. Aspectos logísticos: assegurar a existência de todos os elementos necessários à normal realização das provas. B. CLASSES ETÁRIAS As classes etárias que enquadrarão a participação dos pilotos inscritos nas várias competições obedecerão à estrutura definida no ponto B.2.a. - Nível «Campeonato» - do Capítulo X. C. DIVISÃO DOS PILOTOS EM FUNÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO NA TAÇA DE PORTUGAL DE BMX 1. A UVP-FPC pode aplicar um sistema de divisão dos pilotos em função da classificação do Campeonato Nacional de BMX 2005. 2. A definição de séries, de acordo com as classificações dos pilotos na Taça de Portugal, deverá decorrer de forma a evitar que os pilotos melhor classificados compitam entre si até às meias-finais e finais, considerando o exemplo abaixo apresentado. Exemplo: 32 pilotos são repartidos em 4 mangas de apuramento de 8 pilotos (entenda-se o 1º como o melhor classificado da Taça de Portugal, entenda-se o 2º como o segundo melhor classificado da Taça de Portugal, etc.). Sistema de divisão por mangas

Manga 1 Manga 2 Manga 3 Manga 4 1 3 4 2 5 7 8 6 9 11 12 10 13 15 16 14 17 19 20 18 21 23 24 22 25 27 28 26 29 31 32 30

Este modelo é correcto e assegura um sistema de definição de séries muito mais justo, baseado no “ranking” da Taça de Portugal de BMX da UVP-FPC. D. CLASSIFICAÇÃO E PONTUAÇÃO 1. A tabela utilizada para o cálculo dos pontos resultantes das classificações individuais obtidas nas provas é a seguinte:

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Class. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º Pontos 22 18 15 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

2. Os desempates serão feitos pela seguinte ordem: a. Participação em maior número de provas; b. Número de melhores classificações entre pilotos; c. Classificação geral na Taça de Portugal; d. Número de placa mais baixo. Esta disposição aplica-se para a classificação individual na Taça de Portugal. E. CLASSIFICAÇÃO GERAL POR EQUIPAS 1. Pontuam para a Classificação por Equipas os quatro pilotos melhor classificados na Classificação Geral de todas as categorias no final de cada prova da Taça de Portugal, bem como na Final do Campeonato Nacional. É atribuído o somatório dos pontos dos quatro melhores pilotos de cada equipa. 2. Em caso de igualdade entre duas ou mais equipas serão considerados os seguintes critérios de desempate: a. Número total de primeiros lugares; b. Número total de segundos lugares, e assim sucessivamente; c. Maior número de provas na Taça de Portugal; d. Maior número de pilotos inscritos na UVP-FPC. Esta disposição tem aplicação nas provas e classificação colectiva tanto da Taça de Portugal como do Campeonato Nacional. F. PRÉMIOS 1. Prémios a atribuir na classificação final da Taça de Portugal: a. Classificação Individual: a cada um dos cinco primeiros classificados de cada categoria será atribuído um troféu; b. Classificação Colectiva: a cada uma das três primeiras classificadas será atribuída uma taça. 2. Prémios a atribuir no Campeonato Nacional: a. Ao Campeão Nacional em cada categoria: camisola de Campeão Nacional e Medalha de Ouro; b. Aos segundo e terceiro classificados em cada categoria: Medalha de Prata (2º) e Medalha de Bronze (3º). 3. O título de Campeão Nacional será atribuído desde que o número de pilotos inscritos na respectiva categoria não seja inferior a quatro. G. REGULAMENTAÇÃO DAS PROVAS DO “PRO-OPEN” 1. Objectivo - angariar prémios monetários suplementares destinados aos pilotos de BMX, a custo zero para o organizador da prova. 2. Destinatários - pilotos a partir dos 16 anos, inclusivé. 3. Participação - condicionada ao pagamento de uma taxa de inscrição. Torna-se ainda necessário assegurar o apoio de um/vários patrocinador(es) que permitam aumentar o montante global dos prémios monetários, evitando assim que o mesmo se reduza ao somatório das inscrições pagas pelos pilotos participantes.

4. Funcionamento a. As classificações obtidas nestas provas não contam para as competições oficiais; b. As provas decorrem no período compreendido entre o final dos treinos livres da competição oficial e o posterior início da mesma; c. Os treinos livres das provas “pro-open” terão duração de 10 minutos, com mais cinco minutos para treinos com “gate”;

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2007 Título VI – Provas de BMX 65

d. Os quatro últimos classificados em cada manga são eliminados. Os quatro primeiros classificados em cada manga passam à fase seguinte, até à final. 5. Prémios - Os cinco últimos classificados na Final recebem prémios monetários simbólicos; os três primeiros classificados na Final recebem os prémios monetários de montante global mais elevado e significativo.