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    O SO GONALO RJPoltica

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    POVO DO RIO - RJGeral

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    Governo apresenta estratgias para tratamento do lixo

    Virgnia Cavalcante

    A secretria do Ambiente, Marilene Ramos, participou ontem do debate Indstria da Reciclagem: impactos sociais,ambientais e econmicos, na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), no centro do Rio. Naocasio, a secretria apresentou as estratgias do Governo do Estado para a correta destinao de resduosslidos, como a implantao de aterros sanitrios consorciados.

    A questo da reciclagem vital para o desenvolvimento de qualquer local. Ainda somos um estado atrasado emrelao ao destino que damos ao nosso lixo. O resultado de tudo isso a degradao ambiental. Esta situao nocombina com um estado que tem a segunda maior economia do pas. Vivemos uma situao de desenvolvimentomedieval na rea dos lixos. Nossa secretaria tem uma poltica firme para apontar solues para o funcionamento deum bom saneamento explicouMarilene Ramos.

    Em julho deste ano, o Governo do Estado inaugurou o primeiro CTR (Centro de Tratamento de Resduos Slidos) doEstado, em Terespolis, onde a Secretaria do Ambiente investiu R$ 5 milhes do Fecam (Fundo Estadual deConservao Ambiental e Desenvolvimento Urbano). O aterro sanitrio tem capacidade para receber cerca de 30toneladas de lixo por dia, produzido por Terespolis, e mais 10 toneladas por dia de resduos produzidos pelascidades de So Jos do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Carmo. O CTR tambm ter galpo para apoio coletaseletiva e vai captar o gs metano, proveniente do lixo, para transform-lo em energia.

    De acordo com Marilene, h 46 lixes sendo operados por prefeituras, sendo que catadores trabalhamem condiesde extrema misria em 19 deles. A metade dos 92 municpios do Rio tem lixes, e a reciclagem atinge menos de 3%do lixo produzido no Estado. Segundo a secretria, h oito aterros sanitrios licenciados que recebem lixos de 21municpios, e aindaexistem 11 aterros controlados, onde o lixo coberto diariamente. Marilene Ramos ainda informou que h doisaterros em fase de implantao nos municpios de Campos dos Goytacazes e Miguel Pereira e que Seropdia,Itagua e Barra Mansa tm aterros sanitriosfuncionando sem licenciamento ambiental.

    Estamos longe de ter uma boa soluo para dispor o lixo. impressionante como o lixo no pede licena paraexistir. Estamos licenciando aterros sanitrios de ltima gerao. Na Inglaterra, 38% do lixo reciclado. Atualmente,no temos visibilidade econmica para sair de um aterro sanitrio direto para uma incinerao. Vamos construir osprimeiros e ltimos aterros, pois eles tm vida til de 30 anos. Quando eles chegarem l, estas tecnologias estaroultrapassadas, j estaremos transformando lixo em energia. Isto, obviamente, depois de reciclar toda a parcela delixo que for possvel disse a secretria.

    Mais da metade dos municpios brasileiros no d destinao adequada ao lixo. Em mais de 30% dos casos, odestino so vazadouros a cu aberto e apenas 1% reciclado. Os dados, do Ministrio das Cidades, mostram aimportncia de incentivar a indstria da reciclagem. O setor, que antes era defendido apenas por ambientalistas, hoje

    visto como uma alavanca para a criao de novos empregos, aumento da renda e at mesmo a gerao deenergia. Somente na Regio Metropolitana do Rio, cerca de 40 mil pessoas vivem da reciclagem do lixo.

    A erradicao dos lixes e a implantao de aterros sanitrios consorciados integram o Pacto pelo Saneamento,lanado pela Secretaria do Ambiente, no ano passado. A iniciativa tem o propsito de ampliar de 25% para 80% acoleta e tratamento de esgoto e erradicar os lixes em todo o Estado, no prazo de 10 anos. Durante a explanao,Marilene informou que so produzidos cerca de 15 mil toneladas de lixo por dia no Rio. A secretria aproveitou aoportunidade e pediu uma parceria com a Alerj, a fim de aumentar a cadeia de reciclagem em todo o Estado.

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    MaxpressInternet

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    Conselho de Informaes sobre Biotecnologia

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    Guia da EmbalagemInternet

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    Alerj sedia debate sobre impactos econmicos e ambientais da reciclagem de lixo

    De que forma o lixo pode deixar de ser um passivo ambiental e se transformar em riqueza para a sociedade? So

    respostas a esta pergunta que o Frum de Desenvolvimento do Rio tentar formular na prxima segunda-feira(30/11), s 14h30, no debate ''Indstria da Reciclagem: impactos sociais, econmicos e ambientais'', que reunir noPlenrio da Assembleia Legislativa (Alerj) governo, empresrios e acadmicos. No encontro ser apresentado umpanorama da indstria da reciclagem no estado, as oportunidades de negcios no setor e o uso de novas tecnologiaspara garantir a correta destinao dos resduos slidos.

    Para o presidente da Alerj e do Frum, deputado Jorge Picciani, a destinao do lixo uma questo crucial para odesenvolvimento sustentvel do estado. ''O lixo ainda um problema grave no pas, e no Rio de Janeiro no diferente. O papel do poder pblico viabilizar alternativas que se adaptem realidade dos municpios e que sejamsustentveis no longo prazo. Atualmente, o estado do Rio de Janeiro tem implementado uma poltica de incentivo substituio de lixes por aterros sanitrios consorciados'', explica.

    Para o debate j esto confirmadas palestras da secretria estadual do Ambiente, Marilene Ramos, que vai

    apresentar um panorama da poltica estadual de destinao de resduos slidos; do vice-prefeito do Rio de Janeiro,Carlos Alberto Muniz, que vai mostrar como a cidade do Rio de Janeiro lida com a questo do lixo; do professorClaudio Mahler, da UFRJ/Coppe, que vai falar sobre experincias nacionais e internacionais para aproveitar opotencial de gerao de energia a partir do lixo. O diretor da empresa Geociclo, Ernani Judice, abordar um tema emalta nos fruns sobre a destinao de resduos slidos: o potencial econmico da transformao do lixo orgnico emfertilizantes a partir da biotecnologia. Edson Freitas, presidente da Associao de Recicladores do Estado do Rio deJaneiro (Arerj), e o advogado tributarista Reinaldo Marins falam sobre os principais desafios e oportunidades daindstria de reciclagem no Brasil e quais medidas o poder pblico pode adotar para alavancar a atividade. Sebastiodos Santos, presidente da Associao de Catadores, vai abordar como funciona, do ponto de vista das cooperativasde catadores, as questes que envolvem desenvolvimento e sustentabilidade econmica. O secretrio estadual daFazenda, Joaquim Levy, encerra o debate apresentando uma avaliao da questo tributria e fiscal relacionada reciclagem.

    ''Nosso objetivo principal lanar luz sobre os desafios para aumentar o volume de lixo reciclado, identificar astecnologias e as oportunidades de desenvolvimento que esse segmento oferece e abrir o Parlamento paraexperincias bem sucedidas'', completa Picciani, afirmando que os gestores pblicos e a sociedade em geral podematuar de forma conjunta para transformar os resduos em riqueza e com isso assegurar gerao de renda eempregos.

    Como parte do evento, sero expostos no saguo do Palcio Tiradentes, sede da Alerj, painis mostrando produtosconfeccionados por meio da reciclagem de plstico, alumnio, vidro e papel. Na entrada do Palcio, um grupo devoluntrios da organizao no-governamental Eccovida vai distribuir sacos transparentes para a populao,estimulando o engajamento de cada um dos indivduos na reciclagem.

    A atuao do Frum de Desenvolvimento do RioA preservao ambiental e o desenvolvimento econmico sustentvel do estado esto na pauta do Frum de

    Desenvolvimento do Rio. Em maio deste ano o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participou da segundaedio do ''Frum recebe'' e fez uma palestra no plenrio da Alerj reforando o compromisso de incentivar processosde licenciamento ambiental geis e rigorosos, para garantir o crescimento da economia e assegurar a preservaoambiental. No debate sobre pesca martima, em agosto, uma pesquisa da UFRJ mostrou que a preservao dosoceanos e do ecossistema costeiro so fundamentais para evitar o declnio da produo de pescado. E ao longo dosegundo semestre deste ano, a Cmara Setorial de Desenvolvimento Sustentvel tem trabalhado na elaborao deuma cartilha com os requisitos para que projetos de lei apresentados na Alerj obedeam aos princpios desustentabilidade, como taxao maior para as atividades que gerem mais emisso de carbono e estmulo ao uso deenergias limpas.

    SERVIO:Debate: A Indstria da Reciclagem: impactos sociais, econmicos e ambientaisData: 30 de novembro

    Horrio: 14hLocal: Plenrio Barbosa Lima Sobrinho. Palcio Tiradentes - Rua Primeiro de Maro, s/n, PraaXV. Centro - Rio de Janeiro - RJMais informaes: (21) 2588-1352

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    Guia da EmbalagemInternet

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    *O debate gratuito e aberto ao pblico

    Saiba mais sobre o Frum de Desenvolvimento do Rio:www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.brwww.meadiciona.com/forumdesenvolvimento

    Fonte:ALERJ - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO

    http://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/http://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/http://www.meadiciona.com/forumdesenvolvimentohttp://www.meadiciona.com/forumdesenvolvimentohttp://www.meadiciona.com/forumdesenvolvimentohttp://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/
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    Portal Meio AmbienteInternet

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    MaxpressInternet

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    Blog Vagalume

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    Jorge PiccianiInternet

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    FirjanInternet

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    SahydaInternet

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    Portal da EmbalagemInternet

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    JusBrasilInternet

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    Fator Brasil

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    100% Arraial do CaboInternet

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    Tribuna do NorteInternet

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    Cada Minuto

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    Agncia Rio de NotciasInternet

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    JB - OnlineInternet

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    Portal Boa VontadeInternet

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    T SabendoInternet

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    SinfrerjInternet

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    ambientais, e a empresa paga por isso. Se eu der destinao correta a essa embalagem, se ela vai para um processo decoleta seletiva, reciclagem, ela considerada matria-prima, e tributada da mesma forma que algum que polui oambiente. Que incentivo h em ser um despoluidor, se voc reconhecido como um poluidor?, comparou.

    O vice-prefeito e secretrio de Meio Ambiente do municpio do Rio, Carlos Alberto Muniz defendeu uma mudana dementalidade e a responsabilidade dos consumidores na viabilizao da coleta seletivafundamental para areciclagem. Precisamos acabar com a cultura da soluo a curto prazo para o passivo ambiental. As novas geraesvo ter que pagar o preo das escolhas que so feitas agora, tendo como base a impopularidade das aes maistrabalhosas e de resultados menos imediatos, afirma ele, para quem o simples depsito de lixo, num lixo ou aterro, desperdcio. Ele informou que a prefeitura j concluiu o licenciamento de um centro de tratamento de resduos emSeropdica, voltado para a regio Metropolitana. L, a partir de 2011, vamos depositar tecnologia de primeiro mundoem lixo para a cidade do Rio de Janeiro. O gestor do aterro ter um prazo de cinco anos para que parte do lixo passe aser tratado como matria-prima, gestor de energia, esclareceu.

    Muniz tambm anunciou o plano de ampliar a coleta seletiva. O primeiro passo ser um trabalho feito no Centro dacidade, um trabalho de cidadania. No incio do prximo ano vamos implantar, numa rea j desapropriada,condiesdignas aos catadores para separar o material e depois a Comlurb vai retirar. Essa coleta de material ser feita de formaseletiva desde o incio, nos escritrios, em toda parte do Centro. Medidas como esta, aliadas a uma nova mentalidadeque precisamos ver se espalhar entre a populao da cidade, far com que a reciclagem atinja patamares muito maisaltos e prximos do que j observamos em outros pases, afirmou ele.

    Saguo recebe exposio sobre reciclagem

    O Ciclo Produtivo da Reciclagem o tema da exposio inaugurada no Saguo Getulio Vargas da Alerj. A mostra,de iniciativa da organizao no governamental Eccovida em parceria com a Associao de Reciclagem do Rio deJaneiro (Arerj), rene produtos feitos de material reciclvel, como camisas feitas de garrafas pets, bolsas de sacolasplsticas, telhas de embalagens de garrafas e de creme dental. A ONG agrupa vrias cooperativas que transformam o

    lixo em matria-prima modificando o que iria poluir em um novo produto. Para eles, o maior problema enfrentado amobilizao e a conscientizao da populao. A nossa proposta com a exposio mostrar os produtos que podemser feitos com o seu lixo. difcil o interesse das pessoas para ajudar nesse trabalho. Elas tendem a gostar da idia,mas na hora de jogar o lixo fora, jogam tudo junto para evitar o trabalho. A coleta seletiva facilita o nosso trabalho nahora da separao., explicou a vice-presidente da Eccovida, Lvia Gaudino da Cruz. Outra grande dificuldadeencontrada para muitos cooperados so as embalagens que inviabilizam a reciclagem.

    O centro de informaes sobre reciclagem e meio ambiente, a Recicloteca, era uma das cooperativas presentes naexposio. Com o lema dos 3 Rs reduzir, reciclar, reutilizar, eles trabalham incentivando e criando mtodos paraevitar a poluio, reduzir o nmero de lixo e fazer a coleta seletiva. Ns distribumos receitas para utilizao dealimentos no aproveitados, sacolas de nylon para diminuir o uso de sacolas plsticas, e acatamos e viabilizamossugestes que colaborem com a ideia dos Rs, falou o consultor ambiental, Eduardo Bernhardt. O centro apresentou

    na exposio uma lixeira interativa totalmente reciclada, para mostrar aos visitantes como fcil e divertido jogar olixo no lixo.

    Na sada da exposio foi entregue um kit dentro de uma sacola plstica resistente (incentivando a reutilizao dasacolas plsticas) com um jornal explicando a reciclagem, um saco transparente para materiais reciclveis, um blocofeito de papel reciclado, o folder de um seminrio sobre responsabilidade ambiental ps-consumo e uma lixeiraprpria para coleta seletiva.

    Tambm participaram do encontro o professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Ps-graduao, da Ufrj, CludioMahler; o diretor da Geociclo, Ernani Judice, e os deputados Paulo Ramos (PDT), Domingos Brazo (PMDB),Rodrigo Neves (PT), Beatriz Santos (PRB), Joo Peixoto (PSDC), Marcus Vinicius (PTB), Nilton Salomo (PT),

    Andr Corra (PPS), Gilberto Palmares (PT) e Luiz Paulo (PSDB).

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    Agncia BrasilInternet

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    Energia & Meio Ambiente

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    Correio Braziliense

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    Dirio de Petrpolis

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    Rede NotciaInternet

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    Cultura e Biodiversidade

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    Virgula.com.brInternet

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    Jos Hilton Carlos do AmaralInternet

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    SirespInternet

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    SinfrerjInternet

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    SinfrerjInternet

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    Participantes de encontro sobre reciclagem defendem reduotributria

    Solues para alavancar a cadeia de reciclagem de lixo no Estado do Rio de Janeiro. Este foi o ponto central do encontro promovido peloFrum de Desenvolvimento Estratgico, da Assembleia Legislativa do Rio, que lotou o plenrio Barbosa Lima Sobrinho nesta segunda-feira (30/11) com a discusso sobre a destinao de dejetos e as oportunidades trazidas pela reciclagem, como a produo de energialimpa, de adubos orgnicos e o estmulo econmico e social que a atividade oferece. Logo na abertura encontro, o presidente da Alerj edo Frum, deputado Jorge Picciani (PMDB), fez um anncio que pautou todo o encontro a partir de ento: O ministro do Meio Ambiente,deputado licenciado Carlos Minc, afirmou que o presidente Lula comprometeu-se a desonerar a riqueza gerada pelo lixo, o que acabarcom a chamada bitributao. Minc, que um ministro de vanguarda, assumiu este compromisso de acabar com a tributao do que j foitributado, que o caso do lixo, anunciou, argumentando que o material descartado j pagou tributos ao longo de sua cadeia produtiva.

    Celebrando a produtividade do frum este ano, que tratou de temas como o pr-sal, gs natural, a pesca no estado e os impactos da crisefinanceira no Sul Fluminense, Picciani chamou a ateno para a atualidade da discusso sobre o desenvolvimento consciente. O Brasilcrescer 5% no prximo ano, mas, antes de comemorarmos estes nmeros, precisamos nos posicionar de forma agressiva em relao snossas riquezas. fundamental que o crescimento econmico seja feito de forma consciente e sustentvel. Precisamos produzir, mas

    tambm distribuir riqueza, defendeu o parlamentar. H que se estabelecer nos nveis federal, estadual e municipal uma poltica sria degesto dos resduos slidos. E isto s possvel com investimentos, pblicos e privados, e informao, apontou.

    A possibilidade de imunidade tributria para a cadeia de reciclagem empolgou e foi defendida por todos os presentes. A secretria deEstado do Ambiente, Marilene Ramos, colocou a medida, ao lado do aumento de aterros sanitrios, como ponto crucial para a melhoria daatividade no estado, que, segundo ela, ainda tem um cenrio de desenvolvimento medieval no tratamento que d aos resduos. Muitaspessoas no associam a reciclagem e o tratamento dado ao lixo ao desenvolvimento, mas a forma como tratamos nosso lixo um d osindicadores que colocam o Rio em situao desfavorvel em relao a outros lugares. E esta reduo impulsionaria a atividade, admitiu asecretria, informando que apenas a metade dos municpios do estado possui lixes ao todo so 46 e que apenas um tero dosesgotos recebe algum tipo de tratamento. Apesar de termos melhorado a nossa situao durante este Governo, esta ainda umasituao incompatvel com a segunda maior economia do Pas, centro tecnolgico, acadmico e potncia industrial, argumenta asecretria, informando que apenas de 3% a 5% das 15 mil toneladas de lixo produzidas por dia no estado so reciclados. E o percentualde matria-prima adequada para esta finalidade de 40%, informou.

    A secretria fez uma apresentao em que informava as aes da secretaria, como os consrcios para a construo de aterros sanitriosem fase de licenciamento, o plano estadual para destinao de resduos slidos que inclui a erradicao dos lixes e os grupos detrabalho para solues de logstica reversa, que retorna os materiais para as indstrias. Ela tambm enumerou os municpios com osquais o estado tem feito parceria para o tratamento de resduos provenientes da construo civil, como So Joo de Meriti e Petrpolis. papel do estado organizar e tambm orientar os municpios a fazer os investimentos necessrios. Organizar consrcios para construode aterros sanitrios e apoiar esses investimentos para melhorar o servio de reciclagem. O municpio sozinho no consegue desenvolverisso, h limitadores do ponto de vista do custo. Gostaramos que todos os municpios tivessem um destino para incinerar este lixo etransformar em energia, mas uma soluo para quem ainda convive com lixes, afirmou ela, para quem as solues para minimizar oquadro so os aterros sanitrios e a coleta seletiva.

    A defesa da reduo tributria no f icou restrita esfera administrativa. O presidente da associao de catadores de Gramacho,

    Sebastio Santos, confirmou que este um dos maiores problemas do setor, que, agora organizado, emprega 20 mil pessoas diretamentee, como complemento de renda, beneficia cerca de 200 mil por ms, no Rio. Pagamos cerca de 12% de ICMS e mais outros impostossobre a venda do material para empresas. Queremos que o Governo retire essa bitributao, d ainda incentivo para a instalao deempresas de reciclagem no Rio, j que a falta de estmulo faz com que elas se concentrem em So Paulo e no Paran, critica. Opresidente da Associao de Recicladores do Estado do Rio de Janeiro (Arerj), Edson Freitas, explicou de que forma isso prejudica osrecicladores. Os produtos so tributados no seu ciclo. Quando a embalagem vai para o lixo, ela causa despesas e danos ambientais, ea empresa paga por isso. Se eu der destinao correta a essa embalagem, se ela vai para um processo de coleta seleti va, reciclagem, ela considerada matria-prima, e tributada da mesma forma que algum que polui o ambiente. Que incentivo h em ser um despoluidor,se voc reconhecido como um poluidor?, comparou.

    O vice-prefeito e secretrio de Meio Ambiente do municpio do Rio, Carlos Alberto Muniz defendeu uma mudana de mentalidade e aresponsabilidade dos consumidores na viabilizao da coleta seletivafundamental para a reciclagem. Precisamos acabar com a culturada soluo a curto prazo para o passivo ambiental. As novas geraes vo ter que pagar o preo das escolhas que so feitas agora,

    tendo como base a impopularidade das aes mais trabalhosas e de resultados menos imediatos, afirma ele, para quem o simples depsito de lixo, num lixo ou aterro, desperdcio. Ele informou que a prefeitura j concluiu o licenciamento de um centro de tratamentode resduos em Seropdica, voltado para a regio Metropolitana. L, a partir de 2011, vamos depositar tecnologia de primeiro mundo emlixo para a cidade do Rio de Janeiro. O gestor do aterro ter um prazo de cinco anos para que parte do lixo passe a ser tratado comomatria-prima, gestor de energia, esclareceu.

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    Muniz tambm anunciou o plano de ampliar a coleta seletiva. O primeiro passo ser um trabalho feito no Centro da cidade, um trabalhode cidadania. No incio do prximo ano vamos implantar, numa rea j desapropriada,condies dignas aos catadores para separar omaterial e depois a Comlurb vai retirar. Essa coleta de material ser feita de forma seletiva desde o incio, nos escritrios, em toda partedo Centro. Medidas como esta, aliadas a uma nova mentalidade que precisamos ver se espalhar entre a populao da cidade, far com

    que a reciclagem atinja patamares muito mais altos e prximos do que j observamos em outros pases, afirmou ele.

    Saguo recebe exposio sobre reciclagem

    O Ciclo Produtivo da Reciclagem o tema da exposio inaugurada no Saguo Getulio Vargas da Alerj. A mostra, de iniciativa daorganizao no governamental Eccovida em parceria com a Associao de Reciclagem do Rio de Janeiro (Arerj), rene produtos feitosde material reciclvel, como camisas feitas de garrafas pets, bolsas de sacolas plsticas, telhas de embalagens de garrafas e de cremedental. A ONG agrupa vrias cooperativas que transformam o lixo em matria-prima modificando o que iria poluir em um novo produto.Para eles, o maior problema enfrentado a mobilizao e a conscientizao da populao. A nossa proposta com a exposio mostraros produtos que podem ser feitos com o seu lixo. difcil o interesse das pessoas para ajudar nesse trabalho. Elas tendem a gostar daidia, mas na hora de jogar o lixo fora, jogam tudo junto para evitar o trabalho. A coleta seletiva facil ita o nosso trabalho na hora daseparao., explicou a vice-presidente da Eccovida, Lvia Gaudino da Cruz. Outra grande dificuldade encontrada para muitos cooperados

    so as embalagens que inviabilizam a reciclagem.

    O centro de informaes sobre reciclagem e meio ambiente, a Recicloteca, era uma das cooperativas presentes na exposio. Com olema dos 3 Rs reduzir, reciclar, reutilizar, eles trabalham incentivando e criando mtodos para evitar a poluio, reduzir o nmero delixo e fazer a coleta seletiva. Ns distribumos receitas para utilizao de alimentos no aproveitados, sacolas de nylon para diminuir ouso de sacolas plsticas, e acatamos e viabilizamos sugestes que colaborem com a ideia dos Rs, falou o consultor ambiental, EduardoBernhardt. O centro apresentou na exposio uma lixeira interativa totalmente reciclada, para mostrar aos visitantes como fcil edivertido jogar o lixo no lixo.

    Na sada da exposio foi entregue um kit dentro de uma sacola plstica resistente (incentivando a reutilizao da sacolas pl sticas) comum jornal explicando a reciclagem, um saco transparente para materiais reciclveis, um bloco feito de papel reciclado, o folder de umseminrio sobre responsabilidade ambiental ps-consumo e uma lixeira prpria para coleta seletiva.

    Tambm participaram do encontro o professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Ps-graduao, da Ufrj, Cludio Mahler; o diretor daGeociclo, Ernani Judice, e os deputados Paulo Ramos (PDT), Domingos Brazo (PMDB), Rodrigo Neves (PT), Beatriz Santos (PRB),Joo Peixoto (PSDC), Marcus Vinicius (PTB), Nilton Salomo (PT), Andr Corra (PPS), Gilberto Palmares (PT) e Luiz Paulo (PSDB).

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    Ciclo produtivo do lixo: polticas e tecnologia.

    Desonerao tributria, polticas pblicas de incentivo coleta seletiva e uso de tecnologia de ponta no

    processamento de resduos domsticos e industriais foram os caminhos apontados para solucionar o

    problema do lixo no debate Indstria da Reciclagem: impactos sociais, econmicos e ambientais,

    realizado pelo Frum de Desenvolvimento do Rio. O evento encheu o plenrio e as galerias da Assembleia

    Legislativa do Rio (Alerj) e contou com a presena de representantes do governo estadual, do vice-prefeito

    da capital e de prefeitos de municpios do interior, bem como empresas que trabalham com reciclagem e

    aproveitamento de resduos, e representantes de associaes de catadores de lixo. Um ponto uniu o

    discurso de todos os palestrantes presentes: o desafio representado pelas 15 mil toneladas de lixo

    produzidas todos os dias no estado s vai ser solucionado alinhando regulao estatal, poder de

    investimento da iniciativa privada, incluso social e fomento transio para tcnicas mais modernas de

    tratamento de lixo.

    Para o presidente da Alerj e do Frum, deputado Jorge Picciani (PMDB), preciso trabalhar a favor da

    sustentabilidade ao mesmo tempo em que se busca atrair novas empresas, gerar empregos e aumentar a

    renda da populao. Transformar o que resta de um dia de consumo de um indivduo em emprego,

    sade, novos produtos e evitar com isso enchentes e proliferao de doenas papel de todos, afirma

    Picciani. Ele lembra que somente na regio metropolitana do Rio de Janeiro 40 mil pessoas vivem do

    dinheiro conseguido na coleta de lixo. Muitas vezes elas comeam o seu trabalho depois que todos ns j

    fomos dormir. Catam o material reciclvel e o vendem aos depsitos ou a intermedirios, que revendem

    depois para empresas de reciclagem, explica a deputado.

    Desonerao tributria une governo, ONGs e parlamentares

    A desonerao tributria um das principais medidas defendidas tanto pelo Governo, quanto por ONGs e

    parlamentares. A secretria estadual do Ambiente, Marilene Ramos, responsvel pela primeira palestra do

    debate, afirmou que a desonerao da cadeia produtiva da reciclagem uma questo que est na pautanacional e que pode gerar impactos em todo o estado. O presidente Lula j anunciou que pretende enviar

    ao Congresso Nacional um pacote com medidas de desonerao s chamadas empresas da reciclagem,

    termo que engloba recicladores, usinas de processamento e as empresas que usam matria prima

    reciclada na confeco dos produtos finais. Enquanto a legislao nacional no chega, uma das sugestes

    apresentadas no debate foi o estado do Rio de Janeiro se adiantar e implementar incentivos fiscais

    especficos para a reciclagem.

    Por que o Rio de Janeiro no assume a dianteira e implementa de uma vez incentivos indstria da

    reciclagem? Ficamos felizes em ver que tanto o Governo estadual quanto o Legislativo avaliam com

    simpatia o uso de renuncia fiscal como instrumento para fomentar a reciclagem, afirmou o presidente daAssociao Estadual dos Recicladores do Estado do Rio de Janeiro (Arerj), Edson Freitas, durante a sua

    palestra, defendendo essa como a medida que traria mais impacto para alavancar a reciclagem no estado.

    O deputado Paulo Ramos (PDT) tambm a apia. Antes de virar resduo, o produto j pagou impostos ao

    longo de todo o processo produtivo, da matria-prima comercializao, defendeu o deputado.

    Polticas pblicas

    A regulao estatal no se faz necessria apenas para garantir iseno de impostos. A adoo de

    polticas pblicas permanentes para aumentar a coleta seletiva considerada um gargalo para aumentar o

    reaproveitamento de resduos. Estimativas da Secretaria Estadual do Ambiente apontam que 40% do lixo

    pode ser reciclado, mas apenas 1% de fato transformado em outros produtos. A separao dos resduosatualmente feita pelas cooperativas de catadores, mas poderia ganhar escala se fosse encampada como

    meta prioritria pelos municpios, que so os responsveis pela coleta de lixo.

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    A prioridade atual no estado Rio, no entanto, tem sido a poltica de substituio dos lixes por aterros

    sanitrios estruturados por meio de consrcios intermunicipais. O estado do Rio tem atualmente 8 aterros

    sanitrios, mas esse nmero deve aumentar para 13 nos prximos meses. Vivemos um perodo de

    transio no estado do Rio. Os aterros sanitrios so a soluo economicamente vivel no momento e jrepresentam uma evoluo em relao situao atual do lixo, afirma a secretria do Ambiente, Marilene

    Ramos. Ela explicou que a implantao em massa de usinas de processamento de lixo, seja para

    transformao em fertilizante ou gerao de energia, tem custos acima do que o estado pode arcar. Ela

    estima que os aterros sanitrios tenham custo de cerca R$50 por tonelada, ao passo que as usinas

    custam at R$ 120 por tonelada de lixo. Estamos saindo de uma situao praticamente medieval, com

    lixes a cu aberto e aterros controlados que custam at R$20 por tonelada, afirma Marilene. Ela avalia

    que em duas ou trs dcadas, justamente o tempo de vida til de um aterro tradicional, o governo do

    estado j tenha condies de fazer a transio para as usinas de processamento mais modernas.

    Tecnologia de pontaA nova fronteira para a questo do lixo e destinao de resduos slidos o uso de usinas de

    processamento de resduos. Algumas incineram o material e o transformam em energia eltrica ou

    trmica. Outras j desenvolveram tcnicas para transformar o lixo em fertilizante. Durante o debate desta

    segunda-feira, o professor e pesquisador da Coppe/UFRJ, Claudio Mahler, apresentou exemplos de

    pases europeus que j esto na fase de transio dos aterros para as usinas de processamento e

    reciclagem. A Inglaterra j consegue processar 38% de todos os resduos, enquanto a Alemanha investiu

    pesado na implantao de usinas de energia eltrica. Aqui mesmo no Brasil, a empresa mineira Geociclo

    um exemplo do uso da biotecnologia a servio da sustentabilidade. A empresa criou e patenteou

    tecnologia totalmente nacional que faz fertilizantes orgnico e organominerais a partir do lixo. Na prtica,

    significa dizer que o passivo ambiental convertido em ativo econmico. Ernani Judice, diretor daGeociclo, durante a sua palestra no plenrio da Alerj, destacou as vantagens da tcnica. O lixo, que era

    um problema, passa a ser uma soluo com a produo de fertilizantes para a agricultura, completa

    Judice.

    Questo social

    O presidente da Associao de Catadores de Lixo, Sebastio dos Santos, que tambm participou do

    debate, chamou ateno para a dimenso social. Nas ltimas dcadas a reciclagem tem sido possvel

    graas existncia de um exrcito de pessoas que se dedicam a separar o material e revend- lo. Os

    catadores so protagonistas nesse debate, queremos que nossos direitos sejam respeitados, afirma,

    defendendo que as prefeituras encarem a coleta seletiva como uma poltica pblica permanente, e no

    como um projeto de incluso social. Em relao ao fechamento dos lixes, ele foi enftico: Para cada

    lixo fechado, deveria ser criado um fundo para os catadores que ficaram sem local para continuar suas

    atividades.

    Redenoticia.com.br

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    PARTICIPANTES DE ENCONTRO SOBRE RECICLAGEM DEFENDEM REDUO TRIBUTRIA

    Solues para alavancar a cadeia de reciclagem de lixo no Estado do Rio de Janeiro. Este foi o pontocentral do encontro promovido pelo Frum de Desenvolvimento Estratgico, da Assembleia Legislativa doRio, que lotou o plenrio Barbosa Lima Sobrinho com a discusso sobre a destinao de dejetos e asoportunidades trazidas pela reciclagem, como a produo de energia limpa, de adubos orgnicos e oestmulo econmico e social que a atividade oferece. Logo na abertura encontro, o presidente da Alerj e doFrum, deputado Jorge Picciani (PMDB), fez um anncio que pautou todo o encontro a partir de ento: Oministro do Meio Ambiente, deputado licenciado Carlos Minc, afirmou que o presidente Lula comprometeu-se a desonerar a riqueza gerada pelo lixo, o que acabar com a chamada bitributao. Minc, que umministro de vanguarda, assumiu este compromisso de acabar com a tributao do que j foi tributado, que o caso do lixo, anunciou, argumentando que o material descartado j pagou tributos ao longo de suacadeia produtiva.

    Celebrando a produtividade do frum este ano, que tratou de temas como o pr-sal, gs natural, a pescano estado e os impactos da crise financeira no Sul Fluminense, Picciani chamou a ateno para aatualidade da discusso sobre o desenvolvimento consciente. O Brasil crescer 5% no prximo ano, mas,antes de comemorarmos estes nmeros, precisamos nos posicionar de forma agressiva em relao snossas riquezas. fundamental que o crescimento econmico seja feito de forma consciente esustentvel. Precisamos produzir, mas tambm distribuir riqueza, defendeu o parlamentar. H que seestabelecer nos nveis federal, estadual e municipal uma poltica sria de gesto dos resduos slidos. Eisto s possvel com investimentos, pblicos e privados, e informao, apontou.

    A possibilidade de imunidade tributria para a cadeia de reciclagem empolgou e foi defendida por todos ospresentes. A secretria de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, colocou a medida, ao lado do aumentode aterros sanitrios, como ponto crucial para a melhoria da atividade no estado, que, segundo ela, aindatem um cenrio de desenvolvimento medieval no tratamento que d aos resduos. Muitas pessoas noassociam a reciclagem e o tratamento dado ao lixo ao desenvolvimento, mas a forma como tratamosnosso lixo um dos indicadores que colocam o Rio em situao desfavorvel em relao a outros lugares.E esta reduo impulsionaria a atividade, admitiu a secretria, informando que apenas a metade dosmunicpios do estado possui lixes ao todo so 46 e que apenas um tero dos esgotos recebe algumtipo de tratamento. Apesar de termos melhorado a nossa situao durante este Governo, esta ainda uma situao incompatvel com a segunda maior economia do Pas, centro tecnolgico, acadmico epotncia industrial, argumenta a secretria, informando que apenas de 3% a 5% das 15 mil toneladas delixo produzidas por dia no estado so reciclados. E o percentual de matria-prima adequada para esta

    finalidade de 40%, informou.A secretria fez uma apresentao em que informava as aes da secretaria, como os consrcios para aconstruo de aterros sanitrios em fase de licenciamento, o plano estadual para destinao de resduosslidos que inclui a erradicao dos lixes e os grupos de trabalho para solues de logstica reversa,que retorna os materiais para as indstrias. Ela tambm enumerou os municpios com os quais o estadotem feito parceria para o tratamento de resduos provenientes da construo civil, como So Joo de Meritie Petrpolis. papel do estado organizar e tambm orientar os municpios a fazer os investimentosnecessrios. Organizar consrcios para construo de aterros sanitrios e apoiar esses investimentospara melhorar o servio de reciclagem. O municpio sozinho no consegue desenvolver isso, hlimitadores do ponto de vista do custo. Gostaramos que todos os municpios tivessem um destino paraincinerar este lixo e transformar em energia, mas uma soluo para quem ainda convive com lixes,afirmou ela, para quem as solues para minimizar o quadro so os aterros sanitrios e a coleta seletiva.

    A defesa da reduo tributria no ficou restrita esfera administrativa. O presidente da associao decatadores de Gramacho, Sebastio Santos, confirmou que este um dos maiores problemas do setor,que, agora organizado, emprega 20 mil pessoas diretamente e, como complemento de renda, beneficiacerca de 200 mil por ms, no Rio. Pagamos cerca de 12% de ICMS e mais outros impostos sobre a vendado material para empresas. Queremos que o Governo retire essa bitributao, d ainda incentivo para a

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