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8/19/2019 Tra Modulo 2
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ELIEGE OLIVEIRA RANGEL DOS SANTOS
DANUBIO DE FREITAS FERNANDES
GEOVANA
ESTUDO DE CASO
Fortaleza
2016
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ELIEGE OLIVEIRA RANGEL DOS SANTOS
DANUBIO DE FREITAS FERNANDES
GEOVANA
ESTUDO DE CASO
Orientador: Dra !ennara "andido do Na#$i%ento
Fortaleza
2016
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8/19/2019 Tra Modulo 2
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entro Universitário Estácio do Ceará Diretoria de Educação Continuada Curso de Pós-
Graduação em Enfermagem em Emergência
Disciplina: istemati!ação de Enfermagem "plicada # Emergência
Docente: Dra$ %ennara Candido do &ascimentoDiscentes: Eliege 'liveira (angel dos antos
Danu)io de *reitas *ernandes
*ernanda
C"' +
L. T. M, 29 anos de idade, sexo masculino, antecedentes de diabetes melito insípido, retinopatia
diabética e insuficiência renal crônica, submetido a transplante de pâncreas e rim, tabagista atio. !dmitido na recep"#o da unidade de primeiro atendimento, em cadeira de rodas, proeniente de sua
residência $de carro%, acompan&ado por familiares. ! triagem de enfermagem foi reali'ada e o
paciente referiu mal(estar com dor tor)cica intermitente, n)useas e ômitos ap*s ter carregado
m*eis em sua casa na+uela man. egou con&ecimento de alergias. ! aalia"#o inicial dos sinais
itais, reali'ada na triagem de enfermagem, demonstrou- press#o arterial $!% / 02919 mm3g,
fre+uência cardíaca $45% / 66bpm, temperatura / 785, satura"#o periférica de 2 / 9:. #o 3)
registro sobre a intensidade da dor. 5om base nessas informa";es, a enfermeira da triagem indicou
+ue o paciente fosse encamin&ado para atendimento clínico urgente em consult*rio. sala de emergência $recebendo manobras de ressuscita"#o cardiopulmonar ( ?5%, onde
recebeu 0mg de epinefrina intraenosa $@A%. 4oi identificada fibrila"#o entricular ao monitor,
recebendo desfibrila"#o com 0B Coules $bif)sico% ap*s 2min do início da ?5, reertendo o ritmo
para sinusal, pulso c&eio e ! / 0DB10BB mm3g. 4oi submetido a seda"#o e entuba"#o orotra+ueal
com dificuldade. E5F inicial reelou onda T apiculada e simétrica em aperede anterior sem
supradesnielamento do segmento GT, além de discreto infradesnielamento do GT em deria";es
inferiores. 4oram col&idos exames laboratoriais- mioglobina, troponina H @, 5I(MJ massa,
&emograma e bio+uímica. paciente foi encamin&ado ao laborat*rio de &emodinâmica, recebendo
infus#o contínua de amiodarona e dopamina. 4oi reali'ada reperfuss#o prim)ria da artéria coron)ria
descendente anterior $
coron)ria direita e artéria circunflexa%, &aendo necessidade de reali'a"#o de angioplastia por bal#o
do primeiro ramo diagonal da
$F?!GG@!K A!@
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5om base no caso exposto responda as +uest;es +ue seguem-
+$ Com )ase na descrição acima, ual dist.r)io está presente neste paciente/
0$ 1uais aspectos devem ser priori!ados no e2ame f3sico do paciente em uestão/
!notar sinais itaisK !aliar níel de consciência $glasgo%, moimenta"#o ocular, resposta pupilar, fun"#o motora e
sensibilidadeK
Aias aéreas e respira"#oK
Aerificar circula"#oK
!aliar a perfus#o tecidualK
Examinar as extremidades- ! pele, os l)bios, a língua e as membranas mucosas s#o
inspecionados a procura de palide' ou cianose, !s pernas s#o inspecionadas na busca de sinais dedoen"a ascular arterial e enosa periférica, Nn&as idro de rel*gio H sinal associado ao est)gio
crônico de @55 ou doen"a pulmonar. @dentificar cianose periférica H indica redu"#o na +uantidade de
oxigênio nas extremidades dos membros deido > doen"a arterial ou > redu"#o do
do )trio direito, refletindo a atiidade do lado direito do cora"#o e sua efic)cia como bombaK
ingurgitamento das eias do pesco"o $estase Cugular% dee ser examinado com o paciente em
dec=bito de OPK
alpar e auscultar a artéria car*tidaK @nspecionar o pulso enoso Cugular.
!aliar pulsos arteriaisK
alpa"#o- !aliar o reenc&imento capilarK !aliar o edemaK @dentificar sinais de trombose
profunda.
bserar o batimento apical- batimento apical é r)pido, bem locali'ado e, normalmente,
situado na lin&a &emiclaicular es+uerda, no PE@5, em adultos.
4$ 1uais par5metros dos e2ames la)oratoriais e eletrocardiográficos devem ser
o)servados/ 1ual a relação com a patologia/
Mioglobina( resente no citoplasma dos m=sculos es+uelético e cardíaco, a mioglobina é uma
proteína de baixo peso molecular com estrutura semel&ante a da &emoglobina, uma e' +ue tem
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também a capacidade de se ligar ao oxigênio. Geu teor no sangue aumenta sempre +ue &)
destrui"#o muscular. !p*s uma les#o is+uêmica da fibra muscular, a mioglobina é liberada
precocemente na circula"#o.
Aalor de ?eferência- 3omem- inferior a 0O,9mg1ml Mul&er- superior a 0BQ,Bmg1ml
Material- sangue
Aolume ?ecomend)el- B0 ml
Troponina( R uma proteína +ue est) enolida na contra"#o e relaxamento dos m=sculos. Est)
presente em +uase todos os m=sculos utili'ados para moimenta"#o inclusie do mioc)rdio. !proteína é composta de três partes @$ T@%, T $ Tt% e 5 $Tn5KB%. ! troponina T e a troponina @ s#o os
testes mais coletados.
Aalor ormal-
Troponina @ menor +ue B,0Bmg1dl
Troponina T menor +ue B,B0 mg1dl
5I(MJ( R fre+uentemente medido pela suspeita de um ata+ue de cora"#o ou danos nos
m=sculos do cora"#o. R uma parte do total de creatinina +uinase$5I%, e é expressa como uma
percentagem da mesma. 5I(MJ é uma forma da en'ima +ue est) presente no m=sculo cardíaco
Aalores ormais-
Medi"#o de atiidade -de menor : da 5I
Medi"#o da Massa- de menor ng1ml
3EMF?!M!( R o exame +ue analisa as aria";es +uantitatias e morfol*gicas dos elementos
figurados no sangue.
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Todos os sinais e sintomas apresentados pelo paciente do estudo, apresentou um @!M,
reali'ado o E5F no momento da dor precordial, dando altera"#o na onda T, na +ual estaa apiculada
e outras altera";es nos exames laboratoriais col&idos. ecessitando +ue o paciente fosse
encamin&ado ao seri"o de &emodinâmica, para implante de dois stens farmacol*gicos.
6$ 1uais os principais cuidados de enfermagem relacionados aos fármacos
utili!ados/
romoer a comunica"#o entre cuidadoresK
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ser aCustados conforme aalia"#o clínica e &emodinâmica do paciente, e a dose aCustada conforme a
resposta deseCada.
! meia ida de 2 a 7 min permite o reaCuste a cada 0B min.
!pesar de aumento diurese, n#o &) prote"#o renal e nem mesmo reers#o da insuficiência renal
aguda, mas continua se indicado a c&o+ue com insuficiência renal, pelo efeito farmacol*gico denatriurese e aumento da taxa de filtra"#o glomerular, o +ue pode deixar uma insuficiência renal
olig=rica em n#o olig=rica.
7. Y3G, M $et al.%. Liga";es !
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Q. GMELTE?, G. 5.K J!?E, J. F.K 3@ILE, Y. L.K 53EEAE?, I. 3. Tratado de enfermagem
médico(cir=rgica. .2. ?io de Yaneiro- Fuanabar Ioogan, 2BB9.
6. A@!!, ?. !. . . Enfermagem em terapia intensia- pr)ticas baseadas em eidência. G#o
aulo- !t&eneu, 2B00