trabalho de computação gráfica

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Estácio News Você Sabia ? Aparelhos da Aplles adap- tados para clientes que são deficiêntes visuais ! Leia as charges e en- tenda um pouco mais do NOSSO mundo ... um mundo além do que podemos ver ! Será que todo investi- mento é suficiente ? Entenda como esta o transporte público hoje depois das adaptações para melhorar a vida do cadeirante ! Esporte adaptados para portadores de deficiência ! Entenda como são as regras e as adaptação que foram feitas para deixar a vida dos deficiêntes mais saudavel ! “ Tenho vontade de entrar em certos ambientes mas as estruturas arquitetonicas não ajudam “ Relata Claudemir Duarte , 37 anos , é cadeirante e relata em uma entrevista barreiras e superações encontrada em sua vida. Página 03 Página 04 Página 05 Página 7 Página 6 Você sabe para que serve o closed cap- tion ? Entenda um pouco mais sobre essa função incrível que ajuda tanta gente ! Página 8

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Estácio News

Você Sabia ?

Aparelhos da Aplles adap-tados para clientes que são deficiêntes visuais !

Leia as charges e en-tenda um pouco mais do NOSSO mundo ... um mundo além do que podemos ver !

Será que todo investi-mento é suficiente ?Entenda como esta o transporte público hoje depois das adaptações para melhorar a vida do cadeirante !

Esporte adaptados para portadores de deficiência ! Entenda como são as regras e as adaptação que foram feitas para deixar a vida dos deficiêntes mais saudavel !

“ Tenho vontade de entrar em certos ambientes mas as estruturas arquitetonicas não ajudam “

Relata Claudemir Duarte , 37 anos , é cadeirante e relata em uma entrevista barreiras e superações encontrada em sua vida.

Página 03

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Você sabe para que serve o closed cap-tion ? Entenda um pouco mais sobre essa função incrível que ajuda tanta gente !

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Acessibilidade conquistou um importante espaço de discussão nos últimos tempos. A garantia da acessibilidade á todos vai além do direito de ir e vir,. Ela deve estar ligada às pessoas com deficiência física, mas também àquelas que possuem deficiência intelectual, visual, auditiva, entre outras.

No Brasil, ainda esta sendo dado os primeiros passo sem relação a acessibi-lidade . Algumas leis foram criadas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos deficientes. Apesar de várias medidas terem sido adotadas , ainda deixa a desejar.Diariamente os deficientes percorrem caminhos esburacados e e isso difi-culta a vida do deficiente . As cidades ainda não são devidamente planejada para abrigá-los. Encontramos calçadas intransitáveis, espaços sem rampas, transporte públicos que não possuem capacidade suficiente de atender a to-dos os portadores de deficiência, prédios sem acesso, escolas despreparadas pedagogicamente. Outra questão precária é a baixa empregabilidade, que os impede de exercer sua cidadania.

A sociedade e algumas instituições começam a se mobilizar. O Dia Inter nacional da Pessoa com Deficiência, comemorado em 3 de dezembro, con-firmou que a sociedade brasileira está consciente desta questão. Seminários e passeatas foram realizadas em todo País, com o objetivo de conscientizar a população de “Igualdade, dignidade e participação”.

É importante lembrar que os portadores de necessidades especiais pre-cisam de nossa ajuda e principalmente de nossa atenção. Muitos deficientes acabam se sentindo “excluídos” da sociedade por existir essa ausência de atenção, porém , hoje é possível deixá-los mais familiarizado pois existem grupos dispostos a interagir e praticar atividades como ir ao cinema , se re-unirem para assistir um jogo , ir ao parque entre outras atividades que lhes proporcionam diversão.O jornal vai abordar um pouco do ponto de vista do deficiente visto por eles!

Editorial

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Coordenação Editorial : Desirée Daynn e Hildiane SampaioFotografia: Desirée Daynn / GoogleCriação e Arte: Desirée Daynn e Hildiane SampaioJornalistas: Desirée Daynn e Hildiane SampaioAgradecimentos: Professor Eugênio Furtado.

A prática de esportes entre pessoas com deficiência é um processo de reabilitação mundialmente conhecido, e está sendo cada vez mais difundido no Brasil e no mundo. Hoje já existem diversos eventos mundiais que reunem estes atletas guerreiros para competirem e mostrar que a prática dos esportes abre oportunidades incríveis nas vida de todos. veja este vídeo sobre as Paraolimpíadas aqui no Brasil.

As pessoas com deficiência necessitam de espaço físico adaptado e específico para os treinamentos, além de profissionais capacitados na área, que deve ter conhecimento tanto no esporte como, de preferência, também na deficiência do atleta.

Alguns dos esportes praticado por alguns portadores de necessidades especiais são :

Basquetebol sobre rodas: Jogado por paraplégicos, amputados, e atletas com seqüelas de poliomielite. Os regulamentos são os mesmos do basquetebol convencional com pequenas adaptações.

Bocha: Este antigo jogo foi adaptado com sucesso para pessoas com paralisia cerebral.

Ciclismo: Três classes de atletas participam do ciclismo: paralisado cerebral, cegos com guias e amputados.

Handebol sobre rodas: parecido com o basquete.

Esgrima: Praticado por atletas em cadeira de rodas, amputados e paralisados cerebrais.

Lawn Bowls: Similar à bocha e é aberta à participação de todas as pessoas com deficiência física.

O esporte na vida dos portadores de deficiênciasespeciais .

Basquetebol sobre rodas: Jogado por paraplégicos, amputados, e atletas com seqüelas de poliomielite. Os regulamentos são os mesmos do basquetebol convencional com peque-nas adaptações.

Bocha: Este antigo jogo foi adaptado com sucesso para pessoas com par-alisia cerebral.

Ciclismo: Três classes de atletas participam do ciclismo: paralisado cer-ebral, cegos com guias e amputados.

Handebol sobre rodas: parecido com o basquete.

Esgrima: Praticado por atletas em cadeira de rodas, amputados e paralisa-dos cerebrais.

Lawn Bowls: Similar à bocha e é aberta à participação de todas as pessoas com deficiência física.

Halterofilismo: Aberto a atletas do sexo masculino com deficiências físicas e competidores com paralisia cerebral.

Tiro ao alvo: Aberto a atletas com deficiência física nas categorias sentado e em pé, para homens e mulheres.

Futebol: Apenas atletas com paralisia cerebral competem. As regras sof-rem algumas modificações, entre elas o número de jogadores, largura do gol e da marca do pênalti.

Natação: Divide-se em dois grupos de participantes: um grupo de com-petidores com deficiência visual e outro grupo com deficiência física. As regras não têm adaptações.

Tênis de mesa: Idêntico ao tênis de mesa convencional. É jogado por pessoas com deficiência física, nas categorias masculina e feminina, por equipe e individual. Joga-se em pé ou em cadeira de rodas.

Tênis: Atletas e cadeiras de rodas jogam como o tênis tradicional, apenas com uma adaptação: de que a bola pode quicar duas vezes, a primeira dentro da quadra. As categorias são: masculino e feminino, individual e em duplas.

Voleibol: é praticado por atletas amputados e lesados medulares em duas categorias: sentados e em pé.

Racquetball: Praticado por atletas com paralisia cerebral. É similar ao tênis de mesa.

Golball: Jogado por atletas com deficiência visual. O objetivo é arremessar a bola sonora com as mãos no gol do adversário.

Nick Vujicic - australiano superou a rara condição genética de nascença que o deixou sem braços ou pernas e surfa, joga golfe e dá palestras sobre superação em todo o mundo

EU SOU GOLEIROJoão Lucas Dutra joga basquete com os amigos, Guilherme, Enzo e Murilo, no Colégio Dante Alighieri, onde também luta judô e pratica futebol, seu esporte favorito

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E quem disse que tudo são flores ?

A falta de consciência e o ego-ísmo têm aumentado ao decor-rer dos anos e quem sofre com essas mudanças são as pessoas que precisam da ajuda de out-ras pessoas: “os portadores de necessidades especiais”. Além da luta diária com os problemas encontrados nas vias públicas, que insistem

Nem todas as defiências são explicitas ...

Deficientes físicos não possuem prob-lemas mentais, auditivos ou visuais e é necessário ter cuidado com o que se diz o que se faz e como o tratam, pois de forma indireta e inconsciente as pessoas acabam machucando-os sem mesmo perceber. É preciso se conscientizar de que as pessoas deficientes desenvolvem estratégias diárias e superam normalmente alguns obstáculos, porém é preciso se conscientizar tam-bém que as limitações existem e que eles muitas vezes precisam SIM de auxílio. É importante lembrar que : os deficiêntes são pessoas normais e temos que conversar com eles normalmente para que não se sintam diferenciados.

em manter as ruas em con-dições precárias , eles tem que lidar com pessoas que parecem fechar os olhos diante de um problema comum na sociedade e es-quecem que existem pes-soas que precisam apenas de uma pequena ajuda.

Hoje os comércios estão se adaptando para receber deficientes físicos, porém , ainda existem ambientes mal planejados e esquecem que existem clientes que são portadores de necessidades especiais e que enfrentam dificuldades para entrar no local.Os problemas de acesso pode ser visto freqüentemente pelos cidadãos.

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“ O Esporte me ajudou muito , pois dentro de quadra somos todos iguais, deixamos as diferenças de lado “ diz Claudemir Duarte, 37 anos.

Na útima quarta feira foi realizado uma antrevista com o Claudemir- da Silva Duarte , 37 anos , porta-dor de deficiência física causado pela poliomelite , doença adiquirida aos 8 meses de idade , por falta de vacinação. Uma entrevista foi realizada para conhec-er um pouco de sua vida.

R - O que ocasionou sua deficiência ?E - Eu tive poliomelite aos 8 meses de idade, nós moravamos no interior e as condições eram compli-cadas e por não termos tantas condições de pagar uma vacinação , acabei adiquirindo essa deficiência.

R- Você sofre algum tipo de preconceito ?E - Não passie por esse momento , de se desfazerem de mim , porém ja passei por constragimento dentro do onibus , onde o motorista colocou dificuldade para me atender e ainda ficou se reclamando e isso me deixou mal.

R-Quais as maiores dificuldades ?E-Barreiras arquitetonicas , as calçadas e ruas emburacadas , os restaurantes que não acessibilidade e são poucos o que se importam realmente .

R-Como foi a sua entrada para o mercado de trabalho ? Sua deficiência prejudicou nessa etapa ?E- No começo houve uma grande dificuldade por não ter trabalhado antes , mas com o tempo passei a adi-quirir experiência nas empresas e hoje me sinto apto a exercer a profissão. Fiz testes aqui (ESTÁCIO FIC ) e na Unifor e passei nas duas

R-O que você acha que poderia melhorar na cidadade para a assecibilidade de deficiêntes ? E- O transpore , hoje , ta razoavél mas poderia ficar ainda melhor se as ruas , calçadas os ambientes em ge-rais pensassem um pouco mais na vida dos cadeirantes que precisam tanto para poder se locomover.

R- Você tem algum sonho que queira ainda realizar ?E - Sim , uma coisa que eu queria muito era um dia poder ir á praia , acho que poderiam colocar madeira para que os cadeirantes pudessem ir até o meio da praia e sentir que estão lá , pois quando tento ir a areia “enterra” a cadeira e acabo não relizando esse desejo. Quando vou á praia fico apenas nas barracas , mas não é a mesma coisa.

R - Você pratica algum esporte ? Qual ?E - Sim , pratico basquete

R- Como você se sente quando entra em quadra ?E- Ah , quando eu entro em quadra eu esqueço de tudo , deixo de lado os problemas e o melhor de tudo é que ali , somos todos iguais . O esporte ajuda a levantar minha auto-estima

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Você sabia ?!IPhone, IPod e IPad para cegos!

Não é nenhuma surpresa você se assustar diante essa informação , ma o fato é que a história ... É VERDADE ! Os aparelhos da Aplle (iPhone, iPod e iPad ) possui recursos avançados que permite ser adaptado também para cegos .

Como funciona ?!O VoiceOver descreve, em voz alta, o que aparece na tela. Assim, você pode uti-lizar o iPhone sem ter que vê-lo. Ele descreve cada elemento da tela conforme é selecionado. Quando um elemento é selecionado, esse elemento é envolto por um retângulo preto (para benefício das pessoas que podem enxergar a tela) e o VoiceOver diz o nome do item ou o descreve. O retângulo preto é referido como “cursor” do VoiceOver.Se um texto for selecionado, o VoiceOver lê o texto. Se um controle (como um botão ou interruptor) for selecionado e o recurso Falar Dicas estiver ativado, o VoiceOver poderá dizer a ação que o item realiza ou fornecer instruções a você, como, por exemplo, “dê dois toques para abrir”. Quando você vai para uma tela nova, reproduz um som e, em seguida, seleciona e fala o primeiro elemento que está na tela (normalmente, o item do canto superior esquerdo). O VoiceOver também permite saber quando a tela muda para a orientação horizontal ou verti-cal e quando está bloqueada ou desbloqueada.

Importante: O VoiceOver altera os gestos utilizados para controlar o iPhone. Depois que o VoiceOver for ativado, você precisará usar os gestos do VoiceOver para o utilizar o iPhone--até mesmo para desativar o VoiceOver a fim de retomar o funcionamento padrão. Você também pode definir Início Triplo Clique para ativar ou desativar o VoiceOver.

Gestos do VoiceOver.

Quando o VoiceOver está ativado, os gestos da tela sensível ao toque possuem efeitos diferentes. Estes e alguns gestos adicionais permitem que você se mova pela tela e controle os elementos individuais quando estes são selecionados.

Os movimentos do VoiceOver incluem os gestos de tocar ou passar um, dois, três ou quatro dedos. Para obter melhores resultados ao utilizar os gestos com mais de um dedo, relaxe e deixe que seus dedos toquem a tela com algum espaço entre eles.Você pode utilizar técnicas diferentes para utilizar os gestos do VoiceOver. Você pode, por exemplo, tocar com dois dedos utilizan-do dois dedos de uma só mão ou um dedo de cada mão. Também pode utilizar os polegares. Muitos usuários opinam que o gesto do toque dividido é especialmente eficaz: em vez de selecionar um item e tocá-lo duas vezes, você poderá tocá-lo e manter pressio-nado um item com um dedo e, em seguida, tocar a tela com outro dedo. Tente utilizar técnicas diferentes para descobrir o que fun-ciona melhor para você.

Veja abaixo um resumo dos gestos principais do VoiceOver:

Alguns dos gestos principais e suas funções..

Tocar: Fala o item.Tocar duas vezes com um dedo: ativar o item.Passar o dedo para a direita ou para a esquerda: Seleciona o item seguinte ou anterior.passar dois dedos para cima: Lê tudo a partir da parte superior da tela.Passar dois dedos para baixo: Lê tudo a partir da posição atual.“Esfregar” com dois dedos : Mova dois dedos para trás e para frente três vezes rapidamente (fazendo um “z”) para ignorar um aviso ou voltar para a tela anterior.Passar três dedos para cima ou para baixo: Rola uma página de cada vez.Passar três dedos para a direita ou esquerda: Ir para a página seguinte ou anterior.Tocar com três dedos: Fala o estado da rolagem (qual página ou linhas estão visíveis).Toque com quatro dedos na parte superior da tela: Selecione o primeiro item na página.Toque com quatro dedos na parte inferior da tela: Selecione o úl-timo item na página.Toque dividido: Uma alternativa para selecionar um item e o toque duplo é tocar um item com um dedo e, em seguida, tocar a tela com outro para ativar um item.Toque duplo com dois dedos: Atende ou finaliza uma ligação. Re-produção ou pausa no iPod, YouTube, Gravador ou Fotos. Tira uma foto (Câmera). Inicia ou pausa a gravação da Câmera ou Gravador. Inicia ou para o cronômetro.Para desbloquear o iPhone: Selecione o controle Desbloquear e toque duas vezes na tela.

A acessibilidade nos meios de comunicação, entre eles a web, deve ser para todos. Assim, se os desenvolvedores web começarem a ter um pouco mais de consciência que ganharão mais pessoas em seus sites e sistemas, entre elas pessoas com deficiência . Há esperanças que IPhone, iPod e iPad crecerão cada vez mais, deixando antiqua-do tudo aquilo que não for acessível.

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Os onibus , por lei , devem ser adap-tados para atender os portadores de deficiência física . Por lei, esses usuários têm direito a receber tratamento prioritário e difer-enciado nos ônibus com segurança e autonomia, total ou assistida, sem pagar tarifas ou acréscimo de valores no preço das passagens. Porém encontrar um ônibus adaptado é uma tormenta para os cadeirantes. Os tetraplégicos tentam embarcar na linha para seus destinos mas , lguns , acabam desistindo depois de uma horas de espera ( a procura de um onibus adaptado para atende-los ) . Apesar dos investimentos governa-mentais , ainda não são suficiêntes para suprir a demanda de pessoas portadoras de defiência física nos onibus. nfelizmente essa é a realidade de muitos portadores de deficiência física .

Hoje grande parte da população se locomove por meio de transportes coletivos, então nada mais correto do que tais transportes serem também adaptados para deficientes físicos em geral, pois todas as pessoas têm o direito de ir e vir de maneira igualitária, independente das suas limitações físicas. Para falar a verdade, o ideal seria se todos os ônibus fossem assim, e não só alguns, como acontece aqui em Fortaleza/Ceará.

Infelizmente esse é ainda um problema em muitas cidades; a falta de informação, a falta de interesse e de comprometimento com as pes-soas deficientes deixa a desejar, de forma que muitos espaços não se adequam a essas pessoas especiais.

A foto acima corresponde a um elevador portátil aplicado em transporte coletivo de Fortaleza/CE, utilizado por deficientes físicos. O qual compreende vários componentes, caixa de moto-redutor, trilho, plataforma, botoeira ou comando de controle remoto e tomada elétrica. Essas partes são montadas individualmente sob os degraus do ônibus, quando do acesso e desembarque de deficientes físicos no mesmo; o ônibus no seu interior é projetado para armazenar tais componentes, sendo os mesmos leves de e fácil manuseio, há também um local específico para a cadeira de rodas, fixando sua cadeira de rodas em cinto apropriado, tendo até mesmo um cinto de segurança específico para proteção de sua integridade física. Os elevadores para deficientes, são elétricos, normalmente em ônibus mais antigos. O cobrador aciona uma chave, e o elevador “desce” até a calçada, ai a pessoa sobe e o cobrador aciona a chave, fazendo o elevador subir. Esse tipo de ônibus costuma dar muitos problemas na parte elétrica. Os ônibus atuais, os mais modernos, são do tipo “piso baixo”, ou seja, não possuem elevador e se adaptam à altura das calçadas, através de uma rampa basculante, que é movida manualmente pelo cobrador ou motorista.

Alguns cadeirantes passam por dificuldades não só físicas , mas sofrem diante uma palavra mal dita por usuários do meio ou até mesmo pelo condutor e acha que estão ‘ atrapalhando ‘ a rota e não gostam de ajudar ao cadeirantes.

Quanto mais esse assunto for abordado e o conhecimento for repassado para as pessoas, mais chance de melhorar as condições nas ci-dades, construindo assim um país mais justo!

O transporte público na vida dos cadeirantes

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Você ja parou pra se perguntar para que serve o closed cation ? Bom , o closed caption (leg-enda oculta nas emissoras de TV) é hoje um grande aliado dos surdos . Entretanto, a legis-lação brasileira ainda não obriga que toda a programação das emissoras ofereça tal recurso.É previsto neste ano que as emissoras de TV aberta disponibilizem closed caption durante 12 horas em sua programação, das 8 às 14 horas e das 20 às 2 horas. A implantação será gradativa até que todas as emissoras disponibilizem closed caption 24 horas por dia.Enquanto isso, alguns grupos travam discussões sobre o assunto, como é o caso do SULP – Surdos Usuários da Língua Portuguesa (que abrange oralizados, bilingues, deficientes auditivos de graus mais leves a graves, e qualquer pessoa com deficit auditivo que seja fluente na língua portuguesa escrita) e os surdos usuários da Líbras, que muitas vezes não têm qualquer fluência na língua portuguesa. Este grupo briga pela legenda em todos os programas de televisão, cinema, em filmes nacionais e internacionais, bem como em peças teatrais.Segundo a diretora da STNCaption, Maria Teresa Bucci, o closed caption já está sendo disponibilizado por algumas emissoras em quase sua totalidade da programação, como é o caso dos programas diurnos e noturnos.“Tanto as emissoras, como as empresas estão se preparando para abarcar 24 horas da pro-gramação. O tempo é o nosso principal aliado para isso, já que para realizar esse serviço é necessário que o profissional domine o estenótipo (máquina que converte códigos grafados, acoplada a um software), tenha velocidade superior a 180 palavras por minuto e um exce-lente português”, explica.Nos Estados Unidos têm cursos até em universidades, mas como é uma profissão relativa-mente nova aqui no Brasil, não existem cursos específicos. No caso da STN Caption, todos os profissionais são treinados na própria empresa e pela empresária, que é estenotipista há 25 anos.’’Além do closed capion é possivel observar na televisão um interprete onde através de sinais é possível enteder o que esta sendo dito ( não apenas nas tv’s mas em algumas igrejas existe a presença do interprete para que as pessoas com deficiência auditiva compreenda o que esta sendo dito )

Para que serve o Closed Caption na nossa televisão ?