trabalho pronto ok 97
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Este lixo é produzido por diversas fontes, sendo as principais:
-> Usinas Nucleares-> Armas Nucleares-> Laboratórios de Análises Clínicas-> Agricultura
RADIAÇÕES IONIZANTES
RADIAÇÕES “NÃO” IONIZANTES
RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES:
São aquelas que não possuem energia suficiente para ionizar, ou seja, arrancar elétrons dos átomos, porém ainda assim tem o poder de quebrar moléculas e ligações químicas.
Ex.: Sol, Rádio, TV, Micro-ondas, Infravermelho (calor)
LASER:
-> Medicina: Cirurgia Corporal.
-> Estética: Clareamento de Pele e Remoção de Tatuagens.
-> Odontológica: Cirurgias e Clareamentos.
-> Fisioterapia: Anti-inflamatório e Analgésico.
Indústria: Usado para cortar materiais com alta precisão, medir distâncias e aferir temperaturas.
Investigação: Scannear Local de Crimes e Raio-X.
Comercio: Leitor de Código de Barras Através de Fibra-Ótica.
Dia-A-Dia: Leitor de CD/DVD, Impressoras, TV’s de Alta Tecnologia e etc.
No entanto também se tornou “brinquedo” perigoso e foi proibido em
muitos lugares.
RADIAÇÕES IONIZANTES:
As radiações são consideradas ionizantes quando possuem a capacidade de interagir com átomos neutros por onde se propaga.
É comum sua utilização em Hospitais, Consultórios Odontológicos e Fábricas de Alimentos.
Raio-X:O uso de Raio-X na medicina proporciona
que seja possível penetrar materiais, entre eles o corpo humano. Através dos raios-x é possível realizar diagnósticos sem ter que abrir o órgão e com a precisão que a medicina necessita.
DOSÍMETRO:
Aparelho usado para registrar a carga de radiação recebida pelo trabalhador.Normalmente cada usuário tem 2 dosímetros de cores diferentes, cada mês é utilizado um.
O laboratório envia um relatatório mensal com as doses de cada usuário.
Medidor & Controlador Geiger:
Usado para medir a radiação liberada pelo equipamento emissor.
EPI’s:
LuvasMascaraÓculosAventalBotasColete
SINALIZAÇÃO:
IMPLANTAÇÃO DO “PGRSS.”
O PGRSS é um conjunto de procedimentos de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos produzidos em estabelecimentos de saúde.Contempla os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta interna, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final.
QUAIS OS OBJETIVOS DO PGRSS?
Conscientizar as pessoas envolvidas quanto o impacto e riscos do manejo inadequado dos resíduos produzidos pelos seus processos de trabalho, bem como orientar e padronizar o seu correto descarte.
QUEM DEVE IMPLEMENTAR O PGRSS E COMO?
A implantação PGRSS é obrigatória a todo gerador de resíduos de serviços de saúde: Hospitais, Clínicas, Unidades de Saúde, entre outros
No PGRSS é importante entender os seguintes pontos:
Distinção dos Resíduos Manuseio Treinamento Monitoramento
CORES DA COLETA SELETIVA PARA A SEPARAÇÃO DO LIXO:
Escala Internacional de Acidentes Nucleares e radiológicos:
Nível 1 – Anomalia: Incidentes que não afetam a população ou o meio ambiente Nível 2 – Incidente: Casos onde trabalhadores se expõem além do limite legal
anual Nível 3 – Incidente grave: Exposição 10 vezes acima do limite anual pré-fixado
para trabalhadores com consequências não-letais (queimaduras, por exemplo Nível 4 – Acidente com consequências locais: Liberação em pequena quantidade
de materiais radioativos ao ambiente com pelo menos 1 morte ou em grande quantidade dentro de uma instalação.
Nível 5 – Acidentes com consequências de longo alcance: Liberação de quantidade limitada de materiais radioativos com várias mortes. Geralmente são causados por incêndios ou acidentes graves. No Brasil, o acidente com o Césio-137, onde 4 pessoas morreram após contaminação em 1987, é classificado como nível 5.
Nível 6 – Acidente Grave: Liberação em quantidade importante de materiais radioativos para o ambiente externo. O acidente de Fukushima I, no Japão é classificado como nível 4.
Nível 7 - Acidente mais grave ou superior: Liberação extensa de material radioativo com efeitos amplos sobre a saúde da população e do meio ambiente. O acidente de Chernobyl, na Ucrânia, como um exemplo de acidente de nível 7: afirma-se que a radioatividade média das proximidades do local de explosão do reator era 400 vezes maior que a gerada pela bomba de Hiroshima.
Césio – 137 (1987) – Goiâna – Brasil
Fukushima (2011) – Japão
Chernobyl (1986) - Ucrânia