trabalho realizado por: ∞ mariana silva nº18 ∞ sara carrilho nº21 mecanismo de defesa não...
TRANSCRIPT
Trabalho realizado por:∞Mariana Silva Nº18∞Sara Carrilho Nº21
SAÚDE Mecanismo de defesa não específico – barreiras físicas e químicas
Esta resposta imunitária que também pode ser designada por imunidade inata, consiste num conjunto de processos que confere protecção contra agentes patogénicos, algumas toxinas, drogas e células cancerosas.
Diz-se que este tipo de resposta é não específica pois actua de igual forma qualquer que seja o agente agressor.
MECANISMOS DE DEFESA NÃO ESPECÍFICOS
Dois dos mecanismos mais importantes são:• Barreiras físicas ou anatómicas e
secreções• Barreiras químicas
• Constituem a primeira linha de defesa contra a entrada de agentes agressores externos
• São, por exemplo, a pele e as mucosas do tubo digestivo.
• Enquanto as barreiras impedem que os agentes agressores entrem no nosso corpo, as secreções contribuem com substâncias nocivas para os agentes patogénicos
BARREIRAS FÍSICAS
• Segunda linha defensiva do organismo
• Consiste na ingestão de partículas
• É realizada por alguns tipos de leucócitos
• Os neutrófilos são os leucócitos mais comuns, sendo os primeiros a realizar fagocitose de forma não específica
• Os macrófagos são células fagocitárias de grandes dimensões que se desenvolvem a partir de monócitos. Alguns patrulham diversos tecidos do organismo, enquanto outros se concentram em sítios específicos.
FAGOCITOSE
• Ocorre quando os agentes patogénicos conseguem ultrapassar as barreiras de defesa primárias (por exemplo, após um golpe na pele).
• Estas substâncias produzem uma vasodilatação e aumentam a permeabilidade dos capilares. Assim, aumenta o fluxo sanguíneo e existe uma ruborização e um aumento de temperatura do local. Aumenta também a quantidade de fluido intersticial nos tecidos infectados, provocando um edema.
• Aumenta nestas zonas a quantidade de fagócitos - neutrófilos e macrófagos..
• Faz parte de um conjunto de proteínas que estão envolvidas na imunidade inata.
• É produzido por alguns tipos de células quando estas são infectadas por vírus.
• Este, depois de libertado, difunde-se para as células vizinhas, induzindo-as a produzir proteínas antivirais que bloqueiam a replicação dos vírus.
• Limita o alastramento do vírus.
INTERFERÃO
• Conjunto de 20 proteínas produzidas no fígado• Circulam no plasma inactivas• Alguns agentes patogénicos podem activá-las• Podem também ser activadas pela ligação
anticorpo-antigénio• Cada proteína actua sobre a seguinte, activando-a
SISTEMA COMPLETO