tratamento das dificuldades_de_aprendizagem (1)

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TRATAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA LEITURA.

CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue aprender através de uma abordagem “ideovisual”, porque é incapaz de associar palavras aos seus significados. Não retém ia imagem visual de uma palavra.OBJETIVO: proporcionar às criança meios de identificar as palavras que lê.ATIVIDADES INDICADAS:

Preparar os materiais cuidadosamente, com gravuras limpas, limites bem definidos, com escrita clara e espaçada;

Desenvolver o hábito de “olhar”, examinar cuidadosamente as palavras, notar as características importantes, perceber o igual e o diferente;

Fornecer pistas às crianças para ajudá-las a ver as semelhanças nas letras e palavras;

Ensinar sons de letras, selecionando duas ou três consoantes diferentes quanto à aparência e quanto ao som (como, por exemplo, m, t, s), escrevendo-as claramente e de forma constante, num cartão. Se não forem bem escritas ou mudarem de forma, ou se as linhas forem irregulares, a criança não conseguirá reconhecê-las prontamente. Segurando um dos cartões, pronunciar o som da letra e pedir que a criança a pronuncie. Esse exercício fará com que ela relacione os componentes auditivos e visuais das palavras;

Ensinar palavras que comecem com cada som, pedindo às crianças que pensem em palavras que comecem com cada som;

Ensinar a identificação da letra ao seu som, mostrando os cartões e pedindo que a criança identifique a letra que acompanha o som que é pronunciado. Ao ouvir o som, ela

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precisa saber como ele é escrito, e ao ver a letra, deve ser capaz de recordar o som;

Ensinar sons de letras, fazendo os mesmo exercícios descritos, utilizando agora as vogais;

Combinar sons para formar palavras com sentido, como por exemplo, vaca. Depois da combinação de sons em uma palavra, imediatamente pedir a criança que diga o que ela significa e que a utilize para formar uma sentença;

Apresentar famílias de palavras, mostrando à criança como pode substituir a consoante inicial para formar outras palavras (vaca, paca, maca);

Introduzir combinações de duas consoantes e de duas ou mais vogais;

Depois que a criança conseguir ler diversas palavras, escrever sentenças, parágrafos e histórias simples sobre as experiências das próprias crianças, que contenham o seu vocabulário de leitura;

Selecionar um vocabulário de leitura com sentido, com palavras do vocabulário da criança, que tenham aparência e sons diferentes, para que ela possa identificá-las facilmente;

Relacionar os símbolos escritos à experiência, colocando nome nos objetos (porta, lápis, janela)e fazendo a criança ver, ouvir e dizer as palavras;

Introduzir frases e sentenças simples, preparando gravuras com frases curtas (Uma bola azul. A menina está correndo.). Desenhar figuras no alto de uma página e escrever embaixo instruções, com um vocabulário adequado ao nível de leitura da criança (Passe um traço abaixo da casa. Pinte o chapéu de vermelho. Faça um X perto da árvore.);

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Usar histórias que representem experiências, pedindo que a criança conte algo que fez e o professor escreve o que ela diz. Em seguida, encorajá-la a ler sua própria história. Pronunciar uma palavra da história e pedir a criança para apontá-la.

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TRATAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA.

CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue assimilar, simultaneamente, sensações e experiências visuais, táteis, proprioceptivas.OBJETIVO: proporcionar à criança meios de integrar as diferentes informações.ATIVIDADES INDICADAS:

Traçar, vagarosamente (em uma folha, quadro, etc), uma linha vertical, ou um círculo e pedir que a criança observe atentamente o movimento, explicando que deseja que ela aprenda o desenho. Desenhar outros iguais, para que a criança se familiarize com o padrão visual do movimento. Este exercício é utilizado para aprendizagem visual;

Pedir que a criança feche os olhos e guiar sua mão sobre a figura que foi apresentada visualmente. Traçar o desenho no ar, com o dedo indicador, utilizando movimentos largos, no início, para enfatizar a aprendizagem cinestésica;

Após ter acompanhado cada padrão visual cinestesicamente, é preciso que a criança consiga coordená-lo; pedir que a criança feche os olhos e desenhe a figura (que foi apresentada visualmente) num papel ou quadro. Depois, pedir que abra os olhos, veja o que desenhou e que trace outra figura idêntica, agora com os olhos abertos. Observar as diferenças entre os desenhos com os olhos abetos e fechados;

Trabalhar primeiro com figuras grandes e depois com desenhos pequenos;

Desenvolver movimentos ordenadamente, ensinado a desenhar linha e figuras usando a seqüência regular de movimento, na direção adequada, para melhorar a escrita;

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Reforçar os padrões visuais-motores por meio da repetição, para que a escrita se torne automática, sem que a criança precise concentra-se para formar as letras. Isto fará com que ela fique livre para se concentrar nas idéias que deseja expressar;

Utilizar materiais que possibilitem ver bem o que se faz, como tinta para pintura a dedo, areia molhada, moldes, giz de cera, lápis coloridos;

Ensinar o plano dos movimentos usando instruções verbais, repetindo ritmicamente cantos como: para baixo – para o lado – para cima. Estes cantos rítmicos auditivos ajudam a estabelecer a integração visual-motora e a fluência uniforme da escrita;

Utilizar moldes de material firma (cartolina, papelão, plástico), presos sobre o papel, para que a criança trace o contorno, primeiro com o dedo e depois com o lápis. Assim, ela obtém uma percepção visual correta da figura, além do sentimento de sucesso;

Desenhar estradas, traçar sobre as marcas de dobras (quadrados, retângulos, triângulos), traçar sobre o papel de seda (copiando desenhos), unir pontos para formar figuras;

Escrever letras e números, combinando os movimentos de maneira lenta e suave, um segmento de cada vez;

Selecionar cuidadosamente os materiais para o treinamento da memória visual, utilizando gravuras, letras e palavras nítidas, com linhas bem definidas. Exercícios impressos devem ser examinados para verificar se todos as letras estão completas, se o espaçamento está adequado. Utilizar cores contrastantes, ou tamanhas de letra maior, para destacar as palavras especialmente difíceis;

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Cuidar para que as crianças não se distraiam com imagens ou sons a sua volta e possam concentra-se. Podem ser usadas instruções verbais como Pronto, Próximo, ou usar um feixe de luz, ou uma lanterna para indicar as palavras;

Facilitar a evocação das letras e palavras, ajudando a criança a lembrar, parcialmente, e depois totalmente das palavras. Soletrar palavras em voz alta, enquanto escreve, é um bom exercício, porque a audição atua como um meio auxiliar;

Utilizar exercícios para melhorar o armazenamento visual de letras e palavras, como por exemplo, mostrar a figura por alguns segundos, retirá-la e apresentar a segunda figura. Pedir a criança que diga se as figuras são iguais;

Mostrar figura, palavra ou letra e pedir que a criança faça um círculo em torno da que viu, numa folha de papel que contenha diversas figuras. Depois, aumentar a complexidade dos exercícios, apresentando duas ou mais figuras e pedindo que marque aquelas que viu;

Apresentar sentenças nas quais falta uma palavra e pedir que a criança selecione a palavra correta, entre as diversas alternativas escritas de maneira diferente;

Apresentar conjuntos de completar figuras, para que ela complete o que está faltando;

Prepara desenhos simples, como círculos e quadrados, para que a criança os complete, transformando-os em quantas figuras conseguir;

Preparar exercícios semelhantes para completar letras;

Promover a conscientização dos erros, fazendo com que a criança escreva sentenças que o professor lê em voz alta, pronunciando do jeito que ela escreveu. Quando ela identifica um erro auditivamente, as correções são feitas

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no papel, pois assim ela vê a posição exata da palavra errada, ou omitida;

Escrever sentenças que contenham um ou dois erros, ler como seria correto e pedir a criança que observe se a sentença que ouve é igual a que vê;

Apresentar sentenças escritas sem erros gramaticais, mas com palavras fora de ordem, fazendo com que ela observe e encontre o erro;

Estimular a concepção de idéias e a produtividade. Muitas crianças dizem: “Mas não consigo pensar em nada para escrever”. A criatividade não surge do vácuo, é preciso despertá-la. Como?

→ Criar na sala um ambiente acolhedor;→ Permitir a criança falar livremente a respeito de

suas idéias;→ Evitar criticas ou punições;→ Evitar comentários sarcásticos ou degradantes;→ Fazer com que a criança saiba que o professor está

ciente de seu problema e quer ajudá-la;→ Iniciar com a discussão oral das experiências,

idéias e sentimentos e depois converter essas expressões verbais auditivas em linguagem escrita.

Fazer a criança passar do pensamento concreto para o abstrato, começando por ajudá-la a escrever, de maneira simples, sobre as coisas que vê. Depois, ensiná-la a formar idéias a partir de uma gravura ou experiência dada como estímulo. Numa terceira etapa, incentivar o desenvolvimento de histórias com mais detalhes, dando ênfase aos conceitos de tempo e seqüência. Finalmente, as histórias devem ter

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enredo, uma situação imaginária, figura retóricas e alguma conotação de valores morais;

Ensinar a criança a esquematizar seu material antes de começar a escrever: palavras-chave, nome dos personagens e lugares, seqüência dos acontecimentos são discutidos antes de escrever;

Verificar se a criança conhece os nomes dos sinais de pontuação, se sabe diferenciá-los visualmente, se sabe quando usá-los. Se ela tem dificuldades, ensiná-la;

Ajudar a criança a entender a gramática, palavras que denotam substantivos, verbos, adjetivos;

Utilizar o computador para reforçar as imagens visuais, porque a criança vê as letras tanto como nas teclas como na página;

Se a escrita for correta, mas lenta, dar tempo a criança. Há alunos que precisam organizar auditivamente enquanto escrevem e, para não perturbar os demais, pode-se colocá-lo em outra sala, por ocasião de provas e exames.

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TRATAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA ARITMÉTICA.

CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue compreender as relações de quantidade, ordem, tamanho e distância. Não faz generalizações ou, não tira conclusões adequadas das experiência que, normalmente, levariam a compreensão dos conceitos de número e quantidade.OBJETIVO: ajudar a criança a lidar com relações quantitativas.ATIVIDADES INDICADAS:

Utilizar materiais concretos que possam ser manipulados;

Organizar experiências que facilitem o pensamento numérico;

Ajudar a criança a adquirir noção dos conceitos de quantidade, usando apresentações estruturadas, em pequenos passos;

Esperar a criança compreender bem as operações concretas, para depois esperar a percepção e a manipulação mental de símbolos, senão haverá aprendizagem mecânica dos fatos numéricos;

Utilizar verbalizações auditivas para melhorar o pensamento quantitativo.FORMATO E FORMACARACTERÍSTICAS: a criança não consegue notar diferenças em figuras, formatos ou formas, o que dificulta empregar raciocínio aritmético ou lidar com conceitos geométricos.OBJETIVO: ajudar a criança a lidar com conceitos geométricos.ATIVIDADES INDICADAS:

Utilizar quebra-cabeça no qual apenas uma figura possa ser encaixada num espaço, explicando verbalmente, ou pelo

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tato, como e por que a figura se encaixa, ou não, no espaço. Os quebra-cabeças de diversas partes só devem ser utilizados depois que a criança já trabalha facilmente com as formas individuais;

Iniciar com figuras de apenas duas dimensões, recortadas em cartolina, papelão ou feltro, para a criança inserir nos espaços apropriados, para que ela sinta os contornos das figuras e do buraco. Isto fará com que ela aprenda as relações espaciais;

Trabalhar o estabelecimento de diferenças de forma através de atividades motoras gerais e de cinestesia. Pode-se fazer os contornos de duas figuras com cordas (no chão) ou, fio (no papel) e, pedir para a criança dizer se são iguais; se não acertar só olhando, pedir que caminhe sobre a corda, ou em torno dela e, observar se os padrões são iguais.TAMANHO E COMPRIMENTOCARACTERÍSTICAS: a criança não consegue perceber e compreender tamanhos e comprimentos diferentes, dificultando lidar com conceitos matemáticos como perímetro e área.OBJETIVO: ajudar a criança a lidar com conceitos matemáticos de tamanho e comprimento.ATIVIDADES INDICADAS:

Utilizar procedimentos semelhantes aos sugeridos no item anterior;

Usar cones coloridos e brinquedos que tenham peças de tamanhos diferentes;

Usar figuras de formas e cores iguais, para que a criança faça a diferença com base apenas no tamanho;

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Cortar vários círculos ou quadrados de vários tamanhos e pedir que a criança os ordene do maior para o menor ou vice-versa;

Utilizar a audição para ajudar a criança a perceber visualmente as diferenças nos tamanhos das linhas, apresentando-lhes dois tons da mesma freqüência (com um apito, por exemplo), um longo e um curto, e perguntando se os dois são iguais. Enquanto apita, vá desenhando uma linha proporcional (por exemplo, apito de quatro segundos, linha de quatro polegadas; apito de dois segundos, linha de duas polegadas), fazendo com que a criança observe e escute atentamente, notando as diferenças que vê;

Usar exercícios para relacionar o tamanho do objeto à área em que tenta colocá-lo. Emparelhar cartões a envelopes de diversos tamanhos para ver se vai caber, depois aprende a usar somente a visão para saber.CORRESPONDÊNCIA BIUNÍVOCACARACTERÍSTICAS: a criança não consegue entender a relação “um a um”, por isso conta errado.OBJETIVO: ajudar a criança a compreender as relações biunívocas.ATIVIDADES INDICADAS:

Construir uma linha de pinos numa caixa, dar outro conjunto de pinos a criança e pedir que os organize exatamente do mesmo modo, colocando cada um ao lado oposto aos já afixados na caixa. Não permitir que a criança pule buracos ou coloque pinos a mais;

Utilizar a audição, ao invés de trabalhar apenas com materiais visuais. Por exemplo, bater palmas e pedir a criança que faça um marca no papel cada vez que ouvir o som;

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Utilizar o tato. Colocar cinco moedas à frente da criança e pedir que coloque um dedo sobre cada moeda, explicando que o número de moedas e dedos são iguais. Depois, colocar uma sexta moeda e explicar que agora o número de moedas e dedos não é igual. Pode-se utilizar casas e botões, bonecos e chapéus, etc., utilizando sempre a correspondência biunívoca;

Aprender a contar corretamente: dar a criança um papel com vários círculos desenhados e pedir que escreva um número em cada círculo. Explicar que não deve esquecer nenhum círculo e, nem colocar dois números dentro de um mesmo círculo.CONTAGEMCARACTERÍSTICAS: a criança não consegue estabelecer correspondência biunívoca, reter a série auditiva dos numerais, associar o símbolo a quantidade.OBJETIVO: ajudar a criança a compreender o processo de contagem.ATIVIDADES INDICADAS:

Fazer com que a criança feche os olhos e concentre-se somente na contagem do som que ouvir(palmas, apito, tambor, etc). A cada batida ela diz o número. Quando acertar, pedir que abra os olhos e faça uma marca no papel, para cada som que ouvir. Essa técnica ajuda a compreender os conceitos de mais ou menos, associando o numeral 10, por exemplo, a um grupo grande de marcas e o numeral 2 a um grupo menor. Após ter aprendido a ouvir, contar e marcar corretamente, pedir que ela cone as marcas novamente, sem a ajuda do som;

Fazer com que a criança conte objetos de um modo que exija resposta motora, como por exemplo, colocar pinos em buracos ou colocar contas em um barbante, à medida que diz o número;

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Desenvolver o conceito de contagem ordinal, que indica a posição do número numa seqüência (primeiro, segundo, etc). Pode-se colocar três ou quatro carrinhos de brinquedo perto de uma garagem, também de brinquedo e perguntar: “Qual carro está mais perto da garagem? Qual está mais longe? Qual está no fim da fila? Qual está no começo da fila?” A medida que ela responde, explicar que o carro do começo da fila é o primeiro, o seguinte é o segundo e assim por diante.SÍMBOLOS VISUAISCARACTERÍSTICAS: a criança não consegue associar um símbolo auditivo a um símbolo visual e, associar cada um, ou ambos, a uma determinada quantidade.OBJETIVO: ajudar a criança a compreender que uma quantidade pode ser representada por um símbolo falado, pelo numeral ou pela palavra escrita.ATIVIDADES INDICADAS:

Utilizar a linha de números, como mostra a seguir:0 1 2 3 4 5 6 7□ □ □ □ □ □ □ □

A linha de números apresenta magnitude contínua. Por exemplo, o número 2 representa o comprimento de 0 a 2 ou 1+1. o número 5 representa a distância entre 0 e 5 ou 1+1+1+1+1. Na linha de números, a criança pode ver os números em seqüência.

Apresentar configurações feitas com pontos, como as encontradas nos dominós, para que relacione quantidade ao símbolo visual. Depois, essas configurações são emparelhadas aos símbolos (2,3,6,etc.).CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADECARACTERÍSTICAS: a criança não consegue estabelecer e compreender o princípio de conservação de quantidade (uma nota de dez reais vale o mesmo que duas de cinco).

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OBJETIVO: ajudar a criança a compreender a estabilidade da quantidade.ATIVIDADES INDICADAS:

Apresentar uma nota de um real e explicar que representa a mesma quantidade de duas moedas de cinqüenta centavos, quatro de vinte e cindo centavos ou dez de dez centavos.

Usar a balança para demonstrar a criança que um quilo de feijão, por exemplo, mesmo quando dividido em duas ou três porções, continua pesando um quilo.VISUALIZAÇÃO DE GRUPOSCARACTERÍSTICAS: a criança não consegue identificar rapidamente o número de objetos em um grupo e visualizar grupos menores dentro do todo.OBJETIVO: ajudar a criança a compreender e executar operações aritméticas com mais facilidade.ATIVIDADES INDICADAS:

Apresentar no papel, grupos pequenos de pontos, bastante separados, como na figura abaixo. Peça a criança que trace círculos em torno daqueles que são iguais. Em seguida, pedir que ela conte o número omitido em cada grupo e determine quantos há no total.