trr'pico - ainfo.cnptia.embrapa.br

24
CENTRO DE PESQUIS!\ AGRCll'ECU5ld.\ PC" TRr'PICO SD!I-,\HTDO ,.. ~ ,_OrrJ tY-'?A. !-o (~ ~;... -.:r2 ~..... c;...' •• --= PLANTAS I:\\' . .-\SUí{':'\5 OU nx\l. 11.\S r '-)l'/ CIJ\TIWLi :,: CIJI:JIJ!C\ 1 r [)/, l'!'B()LA~/ •• 1/ Trabalho s o Lic i t ad o PC13 U1:\I! R 1'1' para c o mp o s i ç do documento "Nan u a I T~cn!co tb ('.l:'llr;! da Ce b o l a ro Sub- ~,lédio S30 J'r an c i s c o:". 2/ Eng 9 Ag r ?• l-c s qu i sador CP.\Il..· .. ,!.·:LR.\J.\ - Cx , 11V,(:11, Pe t r o] i n a - l' I' . ".' ': \I \ \ o .' ',' I . :.. ( l. ;\

Upload: others

Post on 23-Oct-2021

11 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

CENTRO DE PESQUIS!\ AGRCll'ECU5ld.\ PC" TRr'PICO SD!I-,\HTDO

,.. ~ ,_OrrJ tY-'?A.!-o(~ ~;... -.:r2

• ~..... c;...'

••

--= PLANTAS I:\\' ..-\SUí{':'\5 OU nx\l. 11.\S r '-)l'/ CIJ\TIWLi :,: CIJI:JIJ!C\1 r

[)/, l'!'B()LA~/

••1/ Trabalho s o Lic i t ad o PC13 U1:\I! R 1'1' para c o mp o s i ç a» do

documento "Nan u a I T~cn!co tb ('.l:'llr;! da Ce b o l a ro Sub-

~,lédio S30 J'r an c i s c o:".

2/ Eng9 Ag r ? • l-c s qu i s a d o r CP.\Il..· .. ,!.·:LR.\J.\ - Cx , 11V,(:11,

Pe t r o] in a - l' I' .

".' ': \ I \ \ o .' ',' I . :.. ( l . ; \

Page 2: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

!ndiccpâg

1. INTRODUÇÃO ••••••.•.••..••••............................•.• .ui2. PREJUr ZOS CAUSADOS PELAS PL: ~·;'j·:\S 1~\' ASO~\S ..•.....•.......• 02

3. CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS INVASORAS ...•••.••.•.......••..•• 02

4. PREVENÇÃO, ERRADICAÇÃO E COI'rROLE. ........•..............•. 04

S. CONTROLE QUr~ICO .••••••.. , ..............••....•......•...• 066. F TORES QUE I NFLUE!'iC I AJ\1 . 'O RES\lL.TADO DA l\f'L I C.\ÇAO nr

HERB I C I DAS ••.•••..•.•••.•...•.........•..•..•...•.......... 08

7. AÇÃO DOS HERBICIDAS •••..••.•.•........••.••...............• 118. SELETIVIDADE DOS lIERBICIDAS .•.........•....•..............• 12

9. CALIBRAÇÃO DO PULVERIZ·\DOR •............................•... 15

10. HERBICIDAS NA eu TURA 11;\ CEBOI.\ ........•.................•. 18

11. APENDICE •••..••.•••••.•...•...............•................ 20

12. CONCEITOS ••••.••..........•............................... 20

Page 3: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

PLANTAS INVASORAS OU DANINllAS 1~ SUl CO:\TROLF :\1\ CULTUIU\ DA CEBO

LA2/

J "C] " ,2/o s c .a r .o s rc r r e i r a-

1. INTRODUÇ.~O

Entende-se por p laa t a i nv a so ra ou d ani n ha , toda e qual:.quer planta estranha a uma cultura Tluma determinada ~rea c quecompete com ela em luz, :JgU:l, nutriente (' espcço. Botanicamentenão existe p lan t a daninha, esta ê dl'finiJ.:lp e la s SU:lS c a rac t er ist i.cas mo r f'ol ô g ic a s , fi s io l ô g ica s c a n a t om i c a s que J t o rn a inopo.!:.tuna e conCGrreIltc a outTas pl.:lnt3s que s~o exploraJas cconomicamente pelo homem.

As p La n t a s que por n a t u r c ca s ao c o n s i d c r ad a s daninhas,sempre saem ve nc edo r a s na c ompc t i ç â c com as p L:...n t a s c u J t iv ad a s ,principalmente devido a três fatores abaixo discriminados:

a) ~;Grn(,l'o de dissemínul~s ou di â spo ro s : ( toda c qu a lquer parte de uma planta (semente, fruto, caule, raiz, etc) capaz de dar o r i g em a uma nova planta. O c a ru r u o u b r ed o (Amaranthusretr.of.lexus L.) e a be ld ro cg a (l)ortJ~.1c(a oleracc:lc L.), plantasque aparecem em nossos campos com frcquêncja chegam a produzirnumero de sementes que vai ele 17.0()() a 1000.000 por p la n t.a,

b) Ilgor vegeJ:.~ti~ro: A gr3nde maioria das p la n t a s invasoras apresenta um crescimento mais r5pido e vigoroso do que asplantas cultivadas, encobrindo-as com f ac i Li d adc c imp o s s ib i Li.

tanda-as a recebimento dos raios solares, tornando-as vcrdc-ama-yelas e raquiticas. A competiç~o pcI3 1112 E a maior aç~o das invasoras.

li Trabalho solicitado pela EMATER-PE r~ra composlçao do documento "Manua I Técnico da Cu l t u r a (13 Cc b o la no Sub-Médio Sõo Francisco".

?:.I Eng9 Ag r ? Pcs q . CPATSA/HlBRAPA, Cx. Postal 23, Petrolina-PE.

Page 4: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

c) ResistBncia a condir6es adversas: As plantas invaso, .. ,_, :.:;L .______________ _

ras sio normalmente mais resistentes 5s condiç6es adversas como:excesso ou falta de umid a d e no solo, a] ta ou baÍJ..3 temperatura e

baixa fertilidade do solo.

2. PREJU I 2.0S CAUSADOS PE L.t\S PLA~n:\S I :\\'ASORAS

Segundo Kl ingma n (19(·1) a s perdas da agricultuT<1 atin

g í am um valor aproximado a 11 h i lho c s de d ó lnr c s. dos qua i s 33,8%são devido ã comp e ti ç â o direta ou .i u.Ii r c t amc n t c U:15 p l a n t a s queinfestam as a r e a s cultivadas e, que o custo (~C controle é sup~rior a 2 vezes ao total ncccss5rio para controlar as pragas edoenças.

Os p r in c .i p a i s t iPo s d e Lia nos ou p r l' j li L: o S c a ' 15 a dos naagricultura pelas plantas invasor<1s 550:

a) Redução quantitativél da produç:lo. cxercida pela competição de plantas daninhas em luz, água c llutrientes'

b) Redução qualitativa do produto final obtido, princ.~palmente pela presença de sementes de planta~ inJesej5vcis emmisturas com os cereais e presença de sementes espillhosJs como ocarrapicho em algod~o;

c) Maior dificuldade de colheita, t or n anô o-ca mais lenta e onerosa~ como presençél de carrnpicho em cebola e corda deviola ou cip5s em culturas de arroz, milho, ete;

d) Transmissão de pragas c doenças (' possíveis intoxi-caç6es aos animais.

3. CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS INVASORAS

3.1. Quanto ao ciclo vegctativo: elas pod~~ ser anuais, bianuais c perenes.

Page 5: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

3

3.1.1. Plantas anuais: SJO aquelas que completam o seu

ciclo (nascem, crescem, reproduzem e morrem) den

tI'O de um ano e, reproduzem por sementes. Corre!

ponde à ma io r ia d a s plantas LJ1V<1S0ras tendo como

exemplo a planta "mato de leite ou erva de botão"

(Eclipta al_ba (L.) lI- s s k ) , c a r ur u ou ;)f(:oo (Ama-

r a n t 11u_~ s p), c a r r (j r) ic h o o II t i h r. t c l Ce n c h r u s

~chin~tus L.) (' capim c ol chji o (Digit(1~~ s p ) ;

3.1.2. Plantas bianuhis: silo aquelas cujo completo desen v o l v imcn t o S~ di (;1:1 2 anos. 1'\0 primeiro, nas

c e m c crescem p a r a , f1C1 s cg un do p r o du z i r e m f l o

r c s , r r u to s e s~' mC' 11 t e s , mo r r c n (o em s e g u i d a , Não..e comum a p ar c c c r em c u l t u r a s a nu a i s tendo comoexemplo a p l a n t ; "Oficial-Je-~:1lJ"

c u r a s s a v ic a L.);

3 • 1. 3. P1a n t 3 S Pt' r c r; e 5: silo LI q LIe 1a s que V 1 \' em p o r LIm

período s up e r i o r a dois anos c t.e n a capacidade

de p r o du z i r e m f r u t o s e/ou sementes d u r nn t e anos

consecutivos. Est:IS ainda se c l a s s i f i c am em per~

n e s sim p I e s , p e r e n e S L u 1 b o 5 a s e p e r e n e s r i zoma t~

s a s , As perenes simples n o rrna l mc n t e reproduzem

p o r s t' me n t e s e tem c omo e x emP lu a p l a n ta" de n t e

de leão" (Tarax.Ecu~ o f f i c i n a Le ) .. '\5 perenes bul-

b o s a s reproduzem-se ;)Or bulbos. e tem como e xern

p l o a t i r i r i c a (0L~~~ I..o tu n ti u sl..) e as p e r ~nes rjzomatosas reproduzem por rajzcs r3steja~

tes como :1 "gramei seda de burro" (ÇJrnodon dacty-lon (L.) Pe r s , )

••3.2.Q\.!anto'ao_hal:J __t u s t v e g e ta t iv o : a g r a r.d e maioria das p l an

tas invasoras classificam-se em:

3.2.1. Herbáceas: compreende a quase na ior i a das pla~

tas invasoras anuais e hianuajs. São plantas 5Uculcntas e de porte baixa;

Page 6: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

4

3 • 2 . 2. Ar b 1J 3 t i v fi s : s ,j o P l a n t :1s p c r "n e S I g C r a 1me n t e de

p o r t (;' b a ix o c r .1 TI) i f i CIdas de s d (, ~l b a s l', C omo a j ~

3.2;3. Ar b ô r ca : S2iLí p i a n t a s p c r c n c s r1l' porte ma i o r c as

ramificações I n ic io m bem a c inu da b:15(:. como a

b a r a ún a ( .? c hi':'l"~ 5 i~ b r a s i 1 ic Il ') ~2 Ln g. ) ;

.3 • 2 •. l , T r c p ()d e i r as: s i1o P l a II t a 5 q li (> .1o l" r c s c c: r e rn a p o i a m

c e n r o l am rn um suporte q ua l qu c r . Qu a n.l o prcse~

t c s e rn culturas ((!lHO o a r r o z , milho e algodão, di.

fieul t am mu i to as operações de c a mpo , principal

mente a colheita q u a ndo r c a Li z a d.i ma nua Lme n t e .

Exemplo: corda de viola ou C~p0 ,~c \'C' io (P0l1.-c o n v o 1v li 1 II S L. )

4. PREVE.'ÇÃO, ERRt fJICAÇ:\O F CO. 'TROI.I:

4.1. Pr-cv cnç âo : consiste em imp c d i r ou e v i t a r que determinada

cspScic contamine Jetcrrni~a,l' rcgi~u. Este m6tudo tem vali d ade q u II n dou p 1a fi a J1:1 o c x i s t e n o 1 o C .1. ~ c: a 1g uns

meios preventivos poJ~m 5cr sitados.

li

a) Fazer uso de s cme n t c Li rip a ;

b ) Ev i t a i a in t r o d II ç ri G\' o 11..111 t â r i:J (1 u 1. a o li I: p 1a n tas de

origem descollhecida, qUe pOSSil v~r a se tornar indes e j Iiv c i s :

c) t\ão alimentar os a n i n a i s com g ra o ou feno que conte

nham sementes d e plantas d c s c onh e c i du s s crn antes

destruir a sua viahilid~Jc;

d ) r-,ão emp r e g a r estercos d c estábulos d. mc n o s que o p~

der g c rm in at ivo das s cnc n t c s te n l.a sido destruido

a t r av ê s da f c rmc n t a ç ào ;

e) Limpar c u id ad o s amc n t e a ma q u i n a ri a ap o s trabalhosem áreas e s t r a nha s 0'1 L.l'[ locais l~C p l a nt u s inde s e j à

v e i s dó d i í Lc i l c o n t r oI c ;

Page 7: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

5

f) ~1anteT os canais 011 represas livTCSde plantas daninh.1s.

4.2. Er r a d i c açfio : Consiste 11(1 c lin i n a ç ao de todas as partes

da planta que possam originar L.Irt novo indivíduo, tOfnando a â r ea c omp l.e t amcn t c livre de tal planta. Só ê viávelp ar a alguns casos L n s t an t c específicos.

4.3. Controle: Evitar que as plantas indesejáveis c au s ern danos econ6micos em determinadas condjc6es durante o ciclo~ ~da cultura. Controle n âo é: um meio ob r ig a t ô r io de elimi-nação total das p l an t a s d a nin ha s c sim, l'iilJltl~-las a uma

p o pu l aç ào t aL, que não v e n h a m interferir na produtivida-

de. Os métodos de controle que podcli1 _ ser empregadoS'para eliminação total ou pnrcial das crv<ts in'.'asoras sãodiscrim.i.nado~ a seguir:

a) Manual: ar r a riquio d a s plantas manua l mc n t c . 1: malSempregado em hortas (' p a ra auxilio do método mecân i c o a t: r a v é s d a c n x a c: a. fi i n d a ê b a s t a n teu til i z a d o

na cultura da cebola no vale do S~o Francisco;b) Mec~nico: é um m6todo muito utilizado e prático,

feito através da enxada ou com cultiv,dor~s de traçao animal ou motorizado:

c) Cultural: este (5 apenas um método que auxilia a to

dos os demais, pois trata-se do emprego de rotaçãode culturas, variedades agressivas c adaptadas ~ascondições de solo c c1im3,boa quaJ.idade, época ideal

emprego de sementes deJc plantio, densidade de

s cme a du r a , c sp aç a nie n ro c a d ub a ç ào :

d ) rísico: é um m6:..c\.lo que

rias situações, por6m o

~pude ser cmp rc g a d o em vaseu uso n20 tem .rc o n t e ci do .

U 5 a - s e o f o g o P a r a P r c \ o C .i t d (' s id r a t ;1 \ ?i o lia s pIa!:.tas, provocando :1 s ui morte;

Page 8: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

e) Biológico: é um ITl0tC)(!O que, e u t i Li z a organismo VI

\'0, em sua maioria I n s c t o s (; a ve s . Bor:s resultados

tem-se conseguido no" i',lI.A., COlO cmp r c i;o de ins e tos c omo os r-S c- a r a v c 1h r) s (s:h . ;,'sol inas p p ) c o n t r a

a planta d e n omin a d.i "Kl ann t h " nas p.r s t a g c n s c o uso

de gansos p a r a c o n t r o l a r gr.tmine(~s cm algodoeiro.

f) Químico: é o m~toJo m.r i s r c c e n t e c, que se: faz uso

de produtos q u imi c o s ,-unheciJos c o.no hcr b ic id a s ,

E s t e s t e TIl p o r o b j (' i v o .i n ib i r 0. g e r li1 in a ç lio ti a S C TIlC nt e i r a , o d e s cnvo l v im-r.t o d a s plantas c provocar a

sua ]1101't e.Qualquer dos métodos p a r a o controle I.tS plantas da

n in h as ê in 5 LI f i c i e 11t c r o]' ~'r só p:11' a a J1l:1 io r .i a das

5 i t U:.1 ç Õ C s , A a 5 S o c i a ç ?i o de d o i s o li m : i s JIlê t o J o 5

bem apl i c a do s é q ua s c s e mpr c n c c c s s ii r io IJaLI o êxito desta p r ât i c a c u l t u ra l .

5. CONTROLE QU!,lICO

Os hcrbicidJ2 (produtos

aplicados em pulverizações p a r a oOs herbicidas têm :.1cap:.1cidaJe de

'1l. í 'li Co S o r ~ a n i c o S o ti 11:to)~sao

c o !l r r o l c d a S P L rn t (1 S tLt Jl i n h :.1S •

i":ll'd.il :: g('n:lina(:.~o, paral,i

s a r ou de 5 o r de n a r o c 1 'S c .i me n t o tI:1 S II LI J1tas c p r o v o \..'a ~;i :;t mo r t c

de acordo c om o s cu glUl'10 hc r b i c í.Li c c . 1\ .i n l i c a c iio no d c s c r fei•• j. J. .> l

ta antes ou depois das s cmc n t c s .l.i s !'l:IIILlS d a n in l.a s !:cr:.llnarem.

sao c l a s s í fí c a.Io s

cia.

e 1'1: P r é - p 1 a n t i o , ;).' c. - l' :1.~.r g ~ n c = ~l

5.1. Pr ê+p Lan t í o : o he ib i c i d a (. l r l v cr i z a do no s o l o o i. n a s

•plantas d an i n h a s antes .1;1 Si.'I..l'J.,!lJ1 '1 ou t r a n s p l a n t Qua n

do dirigido ao solo antes .1:1 '-"!nc':L!urJ., o ~lC'S!lIO l:V\"· ser

í.nc o r po r a do a t ra v ê s .le gr:l\Llgtl' si .. o l c s ou cru::',HL1S ou

Page 9: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

7

a t r a v é s J c C L X a da r o t :1 t i \';1. \ in c o r Po r a \~~o d c s s C:'s p r o d~

tos ê c s s e n c i a 1 p o i s S:1 o f o t o d c c o m11 o r: ~v C i s ( T r e f 1 a n ,

Ep t a n , etc) l! se pc rmc nvc c r cra na superfície .10 solo, seus

efeitos herbicÍdicos seril) a1t:1mcnte reduz.idos pela de

composição através dn lu: sol:1 .

5 • 2. Pr ê - e JT\ c g ~ 11C ia: o h c r b ic i ,b C pu 1ver i t _1(1 o nos o 1o , ~aposo semeio ou t r a n s p l a n t c c, a n t c s d a g<.:rmino.ç:Jo do. cultu

r a c das p l a '1 tas d 3 r in has. Pod e t arn b êm 5 c r ai) 1 i c a d o <1n

t e s do t r ;J. n s p 1a n t c q u ,1Ih! o o 11 L' r b i c i('a é! p r c s c n t (l r f i t o to -

x id ad c d cv id o Jção de c o n t a t o com a s p l u n t r s l.: cultura,

em a p Li c aç Eo IlJO d i ri g i d« 'UItG C C.SCl de Ro n v t a r , To k= E>

2 5 (' P r c f o r a n n J c u 1 t U r a j u t 01;\ J te.

l_'; i to

ap l í c aç âo , pois a p r c s cnc. de gr;J.n.ll's t o r r ô c s c/ou res

tos de c u l t.u r a s , lmpl'.:c:- 'lUl' o solo r c c c b a c o:n uni formi

da d e o h C' r b i c iJ d ap 1 ic a do.

5.3. Pós-cmergpncia: o hc r b i c id a c: aplicado ~.q)OS a germinação

ou t r ti r 5 p 1a n t ~' J a ' u 1 t i.ra l' das p Li n t a 5 da n : 1\ 11 as. . 'e s s e

caso é c s s e n c i a l o b s c r v a r o estágio de d c s c n v o l v imcn t o da

eu 1tu r a e c a s p 1 a n tas li U(' 50 e 1d' e t e n d c ( o n t r o 1 a r, p o i s a sp La n t a s a r c s e n t am f a s o s ic m.i io i ou me r o r r cs is t ê nc i a .

De um;') man e i ra g c r a l t : l11:Ui -se rna i s r e s i s t c n t v s com o aume n t o da idade. Aqui CJ .1L.:p;1l'O do ~,o10 n;;o C. mu i t o I mp o r

t li n te, P o i5 C h e r b i '-j d : .' I ~ ;!S i T ~ o rn(' n L (' ~~~ l) r ' ' a s p l 3.n -

t as j :1 na s c i ti as. H l r b i_i J :1 S ,I,.' 1>-3 S - c rnc r fê) IC i a n 3o J e v c

s e r a p 1 i c a J o sob r c p 1 a r: t a s m() 1 h a d :1S, :1 il o s c n lio r c c ome n

dada aplicação !IO p cri od o d a manh.i . na (~POC;1 de orvalho.

Chuva a pô s ~] a p l ic;!(,;;o L1\':1 ,\.- fo l h a s c a r r c g a ndo o prod~to p a r a o solo e o t' [ (, i t J li l' S l' j a J o J \ ilo s e r:i ...:o r s c gu i do.

Page 10: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

8

6. FATORES QUE I NFL UENCIAM xo RESULTADO 11/ .\:)L I C\çÃO D[ HERI3 I C1-

DAS:

6.1. Preparo elo solo: Deve ser hCI'! [cito, a t.r a v ê s de a r aç a o e

g r ad a g em pois a presença .lc nu i r o s L\)1rÕCS e restos de

culturas na upcrfÍl.."ic plcjudlC311\ a Jção 00 produto imp~d ind o que o hc r b i c idn .i t i i i n un i f o r mcn t e a superfície

do solo. Esse I a t o r ê nu i t o .ai i s í m-io r t on r c ;),,'<l. as apl~

cações d e prê-·emergi";ncl(l :,1']\1,) e d c p r c+p l u n t io incorpo-rado (PPI).

6 • 2. Es ( o 1 h a ti o L c: rb .i c ida: :\ c:S L' o 1 h a deu fl1 h (; r b J C i tIa p a r a umad e t e rn. in ad a c u l t u r a dC'l)cn,~c> de v:ir~\.)~ ía t o r o s , além da

seletividaJe neccs55r~~, -,,'~ ::1(\ fi s i c~ .,' ~..... ~) •• I....; , r!siológjcoOLl pelo l!lpLodo de :Jpli(;H~:l(» r n cc c s s â r io talT]',)(.rn o c o n he

cimento das espécies d.r s p lai r a s a serem c o.nb a t i d a s, pois

diferentes h c r b i c id a s c o n r r o Lan d i f c r c n r c s p La n t a s . ,\t e x tu r a dos o 1o Po d c .i n f lu \.'r:c .i (11' t a n:b é JIl n a '':S \.' o 1h a ou

lixi

v i a do s f a c il mc n t c em solos ,I!" IlOSOS, a t i n g i n.lo as raizes

da c u l t.u r a , podenJo i"::!US3f danos além de permitir que as

5 e me n t e _ d a ~ c r v a s q LJt' c s tão II a 5 U P c r f r c i t' g e r minem.

6.3. Indicações de uso: O l.c r b ic i cl a deverá ser a p l j c a do scgu~d o a s in d i c a (;õ e 5 d a P e s \.1\1 i s a e do f a b r i,.,:a n te, f e s s e n

cial a leitura dos rótulos q ue a c orap a u h a m as cmba l a ge n s .He r b i c id a a r 1. íc :1d o f o r a d :1 s r c c omc n J 3 ç Õ c 5 Po Li e c a usa r da

nos mui t o ~. -5C1'105 .1 :u ! 1. u l' ,l •

ti • 4 • Pu 1ver L: a ç ii.o u n.i f o r r:e: A d i5 t 1" i b \l iç ~o uni r o r rne

t id a d e exata d o h c r b ic i :, num.. ~rc,l tr a t a d a ~e a qua~essencial

paro. o êxito da ap Li c a ç âo . rara se conseguir isso alguns

pontos básicos d ev cm s v r «b s c rv a dc s :

6.4.1. Vc l o c id a d e d c a p Li c ac ii : : deve ser" í',:!IS constan

te possível, pois 11!J:.l vez ca l c u t a d.r ;1 .lo s a g cm p~r a una d c t c r-m in a d a vcl o c id a d e , a umc n t a nd o= a , a

:1p 1 ic .:1 ç ?i o s (' r 5 ('m LIo 5 l' S me n o c s c o l u n t r o 1e . in a

d c qun do c, diminuindo-a, :i a p l Lr a ç iio s c r â ern dos c s ma io r e s com c f c i t o s p r c j u d i c i a i s J cu l t u r a ,

Page 11: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

9

6.4.2. Press50: assim como ~ v~loci~a~e, a rr~ssao 6 ou

tro fator de mu i t a impo r t ân c i a c deve ser man t ida a mais uniforme 00ssfvcl durante toda a apl!c a ç âo . A pressão d c tc rm i na a vazão do bico, ouseja, 2. qu an t id ad c do 1 í qu í do o u c a l d a que é ex

p c I ido por mi nu t o .

O tamarho d:1S partículas pu Lv c ri za d a s ê muito in

p or t a u t c no controle (, no efeito r e s i d u a l ; à me

d id a que d i rn i uu i o s e u tamanho (:itê 50 mi c r a) , a~mc n t a=s c a c f i c i ê nci n do tratamento (' do efeito

r e s i dua l . 1h,: U;:1 :n\.'.:C t.~c:ral r c c omo nd a= s c que a

p r e s s âo dada nuric j.i.Lv c r iz aç â o n a o oscile muito')

de 40 Lb zpc I." (lil};,~s por p o l c g a du q ua dr ad a} ,poisvalores muito a c r.a.. , d imi nu c m b a s t a n t c o tamanhodas g o ti c u l a s s e n clo f a ci Lmc n t.c l cv.rd a s para out r J S r __' g i õ e 5 ~j t r a v (., 10 v e Il t o e, V;}} o r e s muitoa b a ix o a IIme n t 2 o Li 1.13J 1h o das TIlc Sma S , provocandouma m., d í s t r i bui ç âo do he r b i c i d a no 5010 ou nas

p 1 a n t s s , nu r :1n t e :1 a p 1 i c a ç Zi c, o a U!TIl n 1o o U r 8 d u

ç ão da rI' C'S s âc 11 rO\'OCl UIll:1 s upe::- r) U 1 n a 5 ub- dos a

g cm , con s e que n t emc n t c , efeitos d a no s o s 3 cultura

ou controle i n ad c q u ado das invasoras irá ocorrer.

6.4.3. Bico ~ulverizudor: devem ser utili:ados os bicos

que distribueD o liquido em forma de leque. O liqu ido é pu l v e r i z a do l'P1 l:inha contínua resultando

uma maior un i f o rmi d a d c ao longo da f a i xa ap Li c a

da. Os bicos mais usados sno o reejct e Ilatsutacom as nurncTaçocs 80.02 c 30.03. O nGmero 80 si&n i f iCJ o ã n g II 1o d c a b c r t u r '1 doI íq IIi d opu 1ver i z~

do era= <51'a~ c os n urnv r o s O2 e 03 s i :"ni fi c am que7

uma pressão de 4l l[/rol~ dada no pulverizador,

a v a z ào é Je o,~ l~ (1,.) galões (3,78:> l)/JIlinuto.

Page 12: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

10

To dos os b i c (J s d l' II na ba r a pu 1 v C' !" i :::~;cl o r a devema p r e s e n t a r um mc s mo ~nglJl() de abertura, uma mesmav a z a o , c urna IllCS!;I:! a l t u r a c distância entre ê l e s ,

(1.4.4. A1Ura e d i s t a n r ia .l o s b i c o s : ~~ 3]t11'a mais con

v c n i c n t e é a o r c IIo r d c 5 O em. I,1 t IIr a s u p e r io r aessa, sofre' 11m,! n.i io r in f l u ên ci a p r c j ud i c í a l dos

ventos e inferior a SO em r e du ; mu i t o o rendimen

t (I da a P 1 i ('a ç ~o. (~s b ic o S com ~n g li 1o cle abertura

de 80° a uma a l t u r a de 5U em, cobre lima área d e50 em.

6.5. Dosagens: O c onhe c imc n t c .\:1 q u an t i d a d c e x a t a de herbici

d a a s e r ~j P 1 i c a do [. o ti ~ "O I a t o r Ir!u i t o i líl ro r t :J n te, po i s

v ar i an do para mais, pedl'r5 p r e j ud i c a r a c u l t u r a e, paro.

menos, nao se obtcr~ o efcito desejado. ~atorcs corno tcx

t ur a do 5010, matéria orgnnica, t ama n l.o c idilJe das pla~tas da n in I,a s d e v em s e r 01 s (' r v a dos P a r a LI(' t (' r min a ç ã o da

dose de he rb ic i d a <1 ser aplicada. Soles ricos em argila

e matéria orgânica a d so rv cm mais c dc comp ô cm mais r ap id amente os herbicidas, exigindo cnt~o miares doses c, qua~

~to mais velha seja a planta daninha, tanto maior serasua resistência ao herbicida.

6.6. Umidade do 3010: G fator Importante no tr<1tamcnto de

p r é - c me r g 3n e i á, P o i 5 o s h c r b i c i das f ic; un nas u p e r f íc j edo solo e s ao mais f' a c il mc n r e perdidos por evaporação,

favorccenJo-se ainda J1S condições de gCl'minaç30, a aç30

erradicadora do produto. i Y" r i.'~l ç Õ (', 1c v e s"

530

benêfic':::5 para ~ -,p r c+cvc r g c n c . a, pOISa s c hu va s p r o voe a mas LI a l a v a g em das f o Ih a 5 a 11 te s que

as plantas o absorVOI:1.

Page 13: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

11

6.7. Ventos: ê o principal c au s a do r da d cr iv a e aumenta a vo

latilidade do he r b i c id a . \"\..·loc id.i d c superior a 10 Km/h

não ê recomendado a 3plic3ç~o de hcrbicidos. Diminuindo

a -a l t ur a da barra pu l v c rl c udo r a c bicos de ma io r v a z a o ,

reduz o efeito do vento. P:lt::l diminuir a <11t u r a da bar

r a ê preciso um ma io i ~nblI1() Je a b e r t ur a dos b i c o s .

6.8. Temperatura: temperaturas ('1(''.'ad:15 podem aurnc n t a r a fito

toxidade dos h e r b ic id a s COPiO t arnb em r n a t iv ri= l o s por voLa t i Li z a ç âo ' d e g r ad aç Iio .

7. AÇÃO DOS llERdICIIHS

De um modo geral, t a n t o n o s h c rb i c i c a s de ~ranslocaçao como nos de contato, a aç~o fitot6xica ~e excrc~ sobre as

células em multi.plicação, em d i s t cnç âo ou d i f e r c n c i a ç á o , bem como em processes fisiológicos do uct al.oLi smo , como, por exemplo

a fotossíntese, a respiração, ~i s í n t cs c de proteínas,;! t r a n s p ir a ç ão. As p a r t c s ma i s v u 1n e r â v e i S t la 111::. n tas i1o o s t e c idos mer i s t emâ t í c o s . ;\ s e gu i r se d e s c r c 'cm exemplos d c h c rb i c i d a s e

seus efeitos sobre 0<:; vários procl'~SOS mctabólicos nas plantas.

F o tos s ín te se: 2, 4 - D, P a r a q U 11t (Gr a n o x o n e), a t r a :.:i ~l C (Gcsaprin)

linuron (Lorox c Afalon), diuron (Knr~cx, Diuron 80 e outros).

Respiração: 2,4-D, ~lcrA

~rntese de pro cinas: 2,4-D

Inibição da g e r n in aç Eo : t r ifl u r a l in (Trcfian), a l n c h l o r (Laço)

oxadiazon (Ronstar).

Page 14: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

12

Os herbicidas com açao por contato dcv~m s~r aplic~dos sempre em pós-emergência 3S p lan t as que se p rc t cndc contro-lar, e os de translor:ação podem ser :lplicados antes e/ali depoisda germinação das sementes. Os h crb ic id as sistêmicos 0\1 de contato podem ser seletivos ou nao.

8. SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS

Cada espécie tem uIp grau de t o Le rânc i a a um a determi-nada dose de um he bicida em da~as condições 20 meio. Tem-se então plantas a Lt ame n t e s u sco p t Ivci s , mod erad an-e n t c s u sccp tIv ei s ,tolerantes e !llantas resistentes. Os principais iatores que influem na seleticidade dos ltcrbicidas S:1.O:

8.1. FÍsico-mcdiaicos:8.1.1. Os mais comuns sao g ramo xonc e Ro und up. :.:ãoapr!:.

sentam cf'eito residual no solo;8.1.2. O he rb i c ida e ap Li cad o de forma d i r ig i d a , atin

gindo somente as p lan t as invasoras, como llerb anM na cultura do algod50;

8.1.3. O herbicida ~ aplicado direta e indiviJualizada-mente sobre as plantas que se pretende eliminar.

8.2. Caracteristicas f!sico-quImicas dos herbicidas:8.2.1. Formulação do herbicida: herbicidas formulados a

base de ~steres, s~o mais ativos qu~ os sais aminas.

11 8,2.2. PolarjJacle: 05 hcrbicida~ de moléculas 1l~0 pola-res penetram mais facil~cnte nas folhas.

8 •2 .3. Sol ub i 1id ade: qu an to:: a io r a sol u 1J i 1id J de doshcrbiciJas mais facilmente ser30 lixi\iaJos, aIcançando as camadas mais profllndus onde encontram as raizes das culturas, podendo afct~-las epermitindo a germinaç~o da sementeira na camada

Page 15: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

'\

I

superior.

8.3. Textura do solo c m:ltêria orgZllliea:

Solo a r g i 1o s o e c omal t o t c o r J c 1.1:l t é r ia o r gâ fi i c a r e

quer maior dose. Se no rótulo de uma crnb a La g c m a Teceme n d 3.ç ã o f o r de 2, O J. l , {J li lJ J 5 i f, IÜ L. c a q II C, em s o lo 5:

arenosos (leves) e pobre em matéri.a orgnllica, deve usara dos, de 2,0 l/h.::t c e-n s o l o s a r g i l o s o s (pcsados) 4,(

Ilha. Para solos mêdjos USJ-Sl~ a dose intcrfTlcdiaria.

8.4. Fatores ambientajs:temperatura, Lum i n o s id a dv , umidade do solo, umidade T(

lativa do ar c o vento podem influir no c otnp o r t amen te

dos he r b i c id a s no solo ou nas p la n ti s t r a t a d a s ,

8.4.1. Tcrnp e r a t ir a : Todo produto q u Irn i c o agrícola ter

um grau de t e mpc j at u r a ótimo em que a p r c s e n t a su

ffi:1ior aç~o efetiva. 05 herbiciJas apresentam m(lhores resultados com o aumento da temperatura

até chegar ã ótima para o desenvolvimento da~

plantas daninhas desde que nso supere a mâxim,em que o herbiciJa mantfm-se totalmente est5vel

As b o a s c o n d i ç õ e 5 l:c tem P c r a t u r :1 P r o P r i c i a m o r ~

pido desenvolvimento d a s plantas e ma i s r ap id:

mente os tecidos uas plantas absorvem o herbic

da. Tempc r a t ur a s inferiores a lUoC e s u p c r i c r e:

a 32c( podem a f e t a r a a ç iio do h e r b ic i d a e 3S r e.

ções d a planta. As f o r mu l a ç ó e s de êstc r e s não di

vem s er aplicadas ;1 t cmp c r a t u r a s muito elevadaspois são vo l iit c í s c po drm v a p o r i z a r c s c l' .Ic s l ,

c a r+ s c causando danos a c u l t u r a s v i z j Ilhas e n a

conseguir o efeito dcscj:lJo.

8.4.2. Lum inos id ad c : é dada pelo c onp r imc n t o do dia e

in t e n s id a d e d a i 11 ". o 1a ç ?í o. i) L l S c n sol ~~1 ;J ,] o s d c s li

b r a m ma i s r a pi (1a me 11 r (' CJs h e r b i c i li z.s n a

cí c do solo.s u p e r f

Page 16: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

14

8.4.3. Umidade do solo: de tedüs os f~tor~s meteoro16g!

C O s é a ií g li a o f a t o r FI:l i SIm r o r t a TI t c . A á g u a a

p 1 i c a ela . ob T .~ :t S li P t' r f íc i (' dos o 1o, c o II d II Z o h c r

b i c i d a a t r av ê s do p c r I i l do solo ate; a z o n a r a d i

c u Ia r lia s p l a n t ~s q U é Se p r e t e r, d e e 1 i r.' i n J r . ~1ui

tos he r b i c i d a s p r c c i s an ic umid ud c p a rr a t iv â-

10s, porém u.n i d a d c c x c e s s i v a pode diluí-Ia dema-

s i a d a.nc n t c r l' d II '': i 11dos ua a c ã o h c r h ic i LI a. A, ~agua

CSt8Si n f lu i TIo à c 5 C:n v o 1 v ime n t o cl a s 1) I a I 1 tas c,• C 41.

t o r n a-n+s e ma i s SClhlVClS qu a nd o Sl'U

mc n t o é 111 a i s a t iv o ,

,Il'scnvol vi

:\ c huv a Que c a i l o g o 2pOS a a p l i c n ç iio de p u I v e r i

z aç ão f o I i a r r c du ; a c f i c i ên c i a do h e r b i c i d a p~

Ia lavagem das f o l l.a s , e qu and o CII c xc e s s o reduz

tamb~m 8 cfetividaJc do herbiclda nas aplicações

de p r 6 - c JJ1 c r g ênc i a, de\' i J o p e r das 11o r c a r r c a me n toe evaporação j un t amc n t •.; com a água do solo.

8.4.4. Umidade relativa do a r : a um id a d c a t mos f ê r ic a e

Lc v a l a caUS:1 um a mo I -c í me n t o d a c u t ic u l a das fo

lhas pc rm i t i rido um a n.a io r c ITIalS r áp id: pcnctr~

ção da h e r b ic i h .. \ c s p e s s u r a ela c u t ic u l n é v.ir i.âv e I de planta para p l a n t a , :,cnJo I.:CilOS cspc~

s a em plantas jOVCIl:'. .vl t a umidade do amb i e n t e

CClUSJ também J. d i l a t a ç â o dos c s t orna t o s I u c iLit a n

do a absorção e pc n c r r a ç âo do h e r b i c i da . O numc

r o e t a ma n h o d (I 5 C .; t o j I!:..ttos v a r i. a d l" P l a n t a p a r a

plantJ.

8 • 4 • 5. \' e nto: v e nt o s f o r t ('s P 1 o V o c a m o d c s 1o c a mc !l t o do

h e rb í ci d a (dc ri v a ) d u r a n t o sua a p Li c a cfi o , redu

lindo o seu poder de c o n t r o l c (;JS p l a n t a s d an inh a s e com p o s s i b i LiLnl c s do h r r b i c i d a d c-s l o c ado

a f e t a r c ul t u r a s s ,--'r. " í\ l' i 5 l' JT1 C a mP o ~ P r o .>: 1 IIIos.

8.5. Fatores ~orf)16gicos, flS10~[gjccs ~ l'stl~tural~ da

planta:

Page 17: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

lS

Certas caractCl'Ístlcas das folha~ Jcfendem :15 plantascultivadas, tornando o h e r b i c i d.t 7l1:1ÍS seletivo. folhas estreitas c omo a s dos c c r e a i s c: d a c c ho : a, r e c c bem mc n o S IH:r b i c i d a do

que plantas com folhas largas e hori~ontais que ret~m facilmente o herbicida ap jcado.

A Lo c a l í z aç âo do s p o n t o s de c r c s c í mcn t o C. um outro fa

tor muito importante para atrigo e c e vad a . tais pontosperficie do solo, o que n~o

s c l e t iv id a d c . Na s p l a n t a s de arroz,J. c ham- S l' 10c a 1i Z Cidos ;1 b a i x o das 11

folhas1a r g as. e s t a TIdo c xp os tas nos c x t r c rios das r c:nas l.: 11a S 1X i 1 :1S C

o herbicida (c o n t a t o ) a t i n g c+o s La c i l nc r.t c , ma t a n do= o :

A p r c s e nç a elo nie rs i t cma -i n t c r c a Ln r e r c o n t r a.!o nas gr~

míneas dificulta a r r an s l o c a c âc d o l.c rb i c id a ;ü)$Ul'\'iL1C, pCL1S

raízes. A idade da p l a nt a fi UJ:! ou t r o f a t or irnpo r ta n t e e que ele

ve ser o b s c r v ado . lk manci r a g c r a ] íi r c s i s t Er.c i a a umcn ta com aidade das plantas. Vigor e o e s t ido f i s i o l óg i co nu t ri c i ona l das

plantas também interferem n a ma io r o u menor s u s c c p t i b i l i d a d c .PIa n tas b e m nu t r i das e li i g o r o s as: !)~}0 r '-:c 111 me 11.o r c 11a i 5 r ti p i d v.-

mente o he rb i c i d a , s r-n ti ndo rr a i s o '-;Cll e f'c i tc . J\() p c r io do de

ge rm in aç âo da semente C' de crescimento a t ivo a s p l c n t a s s a omais sen s Iv e í s .

A c a l í br a g cm do pu l v c r i ::.1,101' c o c51c1110 da qu a n t id a

de de he rb i c i.d a a se:' c o l c c a do nu t.1I'(tUC ~ un.a o r er a ç a o simplese de muita ue c e s s i d.i.Ic . 1\0 c n t a n t o , aI t ~c: ele p r o c c.Lc r a calibra

ção deve-se o b s e r va r os seguintes pOI~~GS: L,\',';- c tanque antes

de enchê-Ia com i1gu;~ l impa ; q u a n.!o ;',. t r a t a r da n p l ic a c iio moto-••r í z ad a remover os b ic o s e p c nc i r t s v l.l\'~-los; op e r ar o pu lv e r i

zado r sem os bicos, para limpeza do t a nq u c e t ubuL1ÇÕt.:S, recol~

car os bicos e Fun c ion a r o pu l vc r i z ad o r v c'r i f i c a n do se hrt v a z a-ment o s ; medir a vazão de toJos os b ic o s para v e r i ficar sua uni

formidade; substituir os bicos com \':17:10 d c s igu.r l . '\0

aplicação com pulverizador costal efetuar as mesmas

com um bico.

C,lS0 de

operaçoes

Page 18: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

16

Depois de estabelece"!' d p r e s s a o de pu lvc r lz aç ào e a

velocidade de ope r aç âc (2 po n t o s fu nd amc n t a i s pa r a o êxito de

qualquer aplicação) I medir um t d i s t àn c i a no solo e mo 'imentar o

t r a t o r p a r a p e r c o r r e c e s t a d i s t ri n c i a, d c t e r mi r: a Ild o o tem p o g a~

to para essa movimentação.

Com o trator parado, c o l v r u r a 5gua dc' um dos bicosem um r e c ip i c n t c g r a d L! a do, d LI r a r: t L' o li: e 5 DIo t e 11:p o, a n t e r i o r me n t e

dispendido pelo t ra t or , no percurso d a distância conhecida. Mul.tiplicar o valor obtido pelo r iirn c r o de bicos c x i s t c n t e s na barr a , deterrninar:do a s s im a razão dl.l pu l vcr i z a do r n a u n id ad c de âr e a, r e sul ta n t e (1:1. mu 1 t iP 1i c a «:i 0 d ~l li i :;t :in c L P (: r C o r r i da p e 1a

largura da b a r r r de pu l v e r i z a ç S . ;\ s c gu i r p c r meio de' uma r e

g r a de 3 sim p l c s , c a 1eu 1a T a v a z iiI) po ~ hc C t a T (' •

Q U a n d o o v e íc u 1o J c t r 'J !~5 P o r t c é o í" r ô P r í o 11ome m de

ve+s e proceder da s eg ui n t e man e i r n : c o l o q uc um volume de água

conhecido no tanque do pu l vc r i z aclo r: se :1 p r c r s á o de pu Lvc r i za-

ção for dada através do horte m p r o c u r c man t c r um l;'t'~-rnc rítimo

( p r e s são e ve 1o c i ti a de) que s C !'a .J ;1l1 o II a pu 1v c Li z. a ç J. o , p a r a i s t o

na deve pressiona!' ~~t~1.:l.ll:C' o 11;11\'L'ri:.~dl- IlClll 'mov imc n

t a r : 'muito rápido o a r a nji o c h c c a r r a p idu mcn t c 30 cansaço,..... ,)

diminuindo a pressão e velocid~Jl; 3 5rea teste Je\'er~ ser nolocal da apl i c aç âo ; d c t c r mi n ar ~: :írea pu 1ve r i ::,;1d;, Pl' 1o 1Íqu ido

conhecido', c o nh e c e n do o vo l urie de :1\111:1 c a s t a na r a pu l v e r i z a r••> t:> J.

de te rrn in a da á T e a, c 0115 e g u c a t r a ': é s d c lima Te g r a d é :í sim p 1c s a

quantidade de h e r b í c id a a CO]OC<!l' nu t an que pu Iv c r i c a.lo r .

9.1. Exemplo p a r a o pu l v e r i za do r c o s t a l c orn pr c s s à o manual

S u p o n h a rno s que 1. O , () 1 i t r o s 1(' á g li a Co 1o c a d a fi opu 1ver i)

z ado r , cobriu uma área de 100 :11"; s u p o n h amo s a in d i , que a dose

do h e rb i c í d a a ser ap l i ca di é de ,i.O J jh.::l; a t r a v ô s de uma regra

de 3 simples, determina-se a qu a n t i d a d c Jo h e r b i c id a a ser colo

Page 19: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

17

cada para cada 10,0 litros de agu a que deverá cobrir 100,Om2;ou

seja:

x---

7lO,OOOm-1 Ol)m- x = 40.000 x= 40 ml.

ILf:lTOO

4.000 ml

A regra de 3 simples d c t c r mino u que para cada 101 de

igua na situação acima, deve-se colocar 40 m1 do hcrhicida. Co

n h e c c n d o a c a p a c id a d c Jo t a n que pu 1v c r i z a de r h a 5 t a U !TIa ou t r a r e

gra de 3 simples. Suponhamos que 3 capacidade do tClnquc seja de

20 litros (ma â o r i a dos pu Lvc r i z a d o r c s c o s t a i s ) d cv c r f colocar

80 ml do hcrbicida.

A b a r r a p li 1 ver i z ;c; J o r t: c o '1 t {"m :> b i c o :; e J p :1~ a dos de 5m ; a d ís t â nc í a pc r c o rr i d a foi ,:c ~JlJ m ; o tempo \~;Jsto foi de 20

segundos; a vazno de cada bico durante 20 segundos ê 0,6 1.

Com posse desses d r.do s c a l c u l a+s c " q um t i d ad e de

gua gasta para pulverizar um hectare.La rgu ra de pu lv c ri zaçfio da barra: S x O,S 2,5mVazão dos bicos: 5 x 0,6 1 = 3,0 1Á r c a pu 1\'C r i 7. '1 da: 2, 5 m x 5 O ,O DI = 1 2 5 ,O m2., ,Se em 125,0 m(. g a s t a 3,0 1 então, em lO.llOOm':' i.rá ga~

t a r 240,0 1.

Uma vez c a 1 c u 1 a J ~ a q Ua n t i d a ti e ti e â g II a g a 5 t a p a r a pu 1:.•• ver i z a rum h e c t a r e e c o n h e c e n J o a c a P ac i d a d c J o t a nque e a dos e

recomendada, calcula-se a quantidade de h e r b i c i d a a ser coloca

da no tanque, conforme exemplo abaixo:

Dose do herbiciJa ~ ser aplicadp por hectare: 2,0 1.

Page 20: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

18

Volume de água gasto por hectare: 240,0 l.Capacidade do tanque: 400,0 I

240, O 1·------ ..---2. O I

4 O (I ,O 1---·-----·--,," x= 800,0 : 240,0 3.3 1.

Entio, dcv~r5 se colocar ~,3, 1 de hcrbic;Ja no tanque pulverizador. CO]oc3-se 5gu3 limp:\ no tanque at( a metade;adiciona-se o herbicida e depois (ompleta-se o tanque com agua.Quando a formulação do herb i c ida for pé, d isso lvê= lo prineirE,mente em pouco de agua, c em s cgu í d a colocá-Jo no t anq ue . Dura~te toda a aplicação deve-se man t e i ti mc sm a v e loc ida. c e pressãodadas durante a cnlibração.

10. HERBICIDAS :\1\ CULTURA DA CERO!.:'

Nas áreas aluviais irrlgadas do Vale do São ~ranciscopredomina o eu 1t í.vo da cebc 1a (All~m ~ era L.) como un a das hortal iças de ma ior exp re5 S 50 econôm iC:1 p::rn o cst-ido de Pc rnamb uc o .Entre as práticas culturais exigentes pela cultura, a eliminação das plantas invasoras rnnrccc Jcstaque pois, estas indepc~dentemente das eondiç5es climaticns aparece~ e competem com acultura, muitas vezes reduzindo a proJuç50 a zero. Em toda a zona produtora a maioria dos cebolicllltores fazem aplicações deherbicidas, geralmente ~ base de oxadiazon (Ronstar) com dosesvariando de 3,0 a 6,0 l/ha. Em pequena proporção é aplicado ta!!!b~m o pendimethalin (herbaJoxl c Q nitrofen (TOK-E-25). ResultE,dos experimentais tem demonstrado que ã medida que aurnenta a dose de Ronstar, aumenta 3. po rccn t agem de contrôle, porém tem o. '

corrido um decréscimo na produtividade. Sintonl3s de fitotoxideznio tem sido observado no: campo, porGm alterações fisio16gicasdevem estar ocorrendo. Para a região de petrolina onde predomi-nam plantas dnninhas ou invasoras como: Amaranthus sp (caruruou bredo); Portulacca o lerace a L. (bcldrocga); Ce nchru s echinatus

Page 21: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

19"

L. (c a r r ap i cho l e E:r:~gTO~~~.:~ .~J_~_i~.~_Li-=-~,v a r i o s s~o os h e r b i c i d a s

que podem ser a p l í c a do s com sue" s s o .

10.1. Ron s t a r : doses de 2,0 :l '\,(\ l/heI s a o s u f i c i c n t e s , s e n

do que a dos c de 4, O I / h ~! ê r (:C o IIIe n da J a P a r a 1o e a i s o nd e há 3.1 t a i n f e s to. ç 3 o d (' P 1.:1 II tas d <1 n j n h a S , P r i n C iP a!..mente de c a r rap íc ho . P:;l':\ 10L',lLS com b a i x a população

dessas plantas p o d c usar :1 dose menor. Co n t r o l a muitas

e s p ê ,::i c s a nua i s d e f o n, a s J a r g a s c g t a JI1í!H; ~l S. ]) c v e S c ra p Li c a do em prê-emergi. ....n c ia às p l a n t a s i nv a s o r a s , a pô s

o t r a n s li 1 Q 11 t e das TOu d a s. Re <lue r v i gOl OS;J. ;J.g i t a ç ã o nota 11 que c b ()J. S c o n d iç õ c 5 deu mid a de. r. ro r r ('ri.: n t e a d s O!v i d o pela J'1~}t6Tié1 o r g.u. ic a , c x i g r ndo u a io r o s doses p~

r a solos ricos em matéria o r g âri i c t ou qun nd o recebeu

adubação o r g ân i c a a t r a v ê s dCI esterco de c u r r a l , O Ro n s

tar não exerce controle para a C-:"\'3 mlljto frequente

nas áreas a r g i l o s a s de- a luv i ao , ch ama d a mato de leiteou c r v a de bo t á o (L.5:-~]l....p~E. _:11ba (L.) Hn s sa k ) .

1.O • 7.. S u r f I a 11 : a clo s e ;J S c r r (. c ()!TI C n d a cl :1 é d t' 1, 5 a 2. () l/h a em

apl i c aç ão a}105 o t r an sp l a n t c das mudas, a a n t e s da

cme r g ê n c i a das plantas invasoras. Con t r o l a muitas cspi.

eies anuais gramíl1eas e folhas largas c exige vigorosa

agitação no tanque de pulverizador. l rr ig a ç ào ap o s suaaplicação f3VOTCCC s u a ação hc r b i c id a .

10.3. He r b ado x : Este i.r o du t o é c n c on t r a d o ('!TI duas concentra

ç o c s , uma a "")3 ~ c o u t r a a 5 Ü %. 1\ r e c ()me 11 d a ç ã o a s e g u i T

r-e f er c= s c JO Hc r b a do x 330 E (33%) C01,\ doses de 4,0 a

6 • O l/h J C om a P 1.i c a (,~3: :) a pós o t r a n s p 1a II t c das mu das e

a n te s da ge rTI1in aç ÜO lb s P 1~,nta s q u e ~;e p r c tende con tT~

lar. Controla muitas espécies anuni:: gr:-trlíneas e 31g~roas f o l h a s largas. Agita\~i1o no tanque pu l v cr i z a do r econdições ele umidade no solo f a vo r c ce m ,I lI!:1 melhor r e

sultado.

Page 22: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

20

11. APENDICE

Cl . 'Li: I io:

AGUA DURA:. água que no d e causar p r c-c i p i t a do s .i nd cs c j av c i s nas

soluções de alguns h c r bi c i d a s , d cv ido conter s ub s t ân

c i a s minerais em g r a n dc s qu a n t idad c s .

AGUA MOLE: é a âg 1<1 l i v r c C1t"'S;lÍs m i n c i r a s em qu.in r i d a d c

ciente p a r a produzir p r c c ip i t ad osufi

AGENTES UMECTAJ\:TES: aun.e n t am a ab s o r c fio das f c I h a s a t r av ê s dos

estômatos c da c u t i c u l r, .

ADESIVOS: substanci~s que fa:cm C0ffi que o in~reuicntc :1tivo do

h e r b i c i d a f ique a e r e n t (' ~ p :11' t e a r 1 i c a d a .

COMPATIBILIDADE: substâncias que p o d cm ser mi s r.u r ad a s

COLOrDE: partículas mu i to pequenas (0.5 a U, 2 mi c r a ) L' na o se

cristalizam.

CONCENTRAÇfi.O: Quan t id aclc de material a t i v o num d c t c rm i n c do v o l u

me de soluçiio.

DOSAG.H1: é o ato de' dosar, rai s t u r a r ou combinar nas

ç õ e s e s t abe 1c c .i d a s .

propo.:!:,

DOSE: é a q u a n t iú a de J (> c a Li :1 i 116 r c J i c n t e a t iv o , q u c e n t r a

na p r e p a r a ç i.o d e uma a p l i n ç a o d e llll IJH;111to por uni

dade de..DOSE L ETAL ( D. L. ): é a q U an t i J a. 1:.; Li L' uT'1 t ô x i c c n('c c S 5 ;l r i a p a r a

causar a morte de um o r g a n is mo s c b r e o qu a l ê ~plic~

do.

Page 23: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

21

DOSE LETAL i\1LDIA fDLSO): ê a 'til, 11t il!:HÍC d c um tóx i c o I c c c s s á r i a

p a r a c a usa r a 1'10r t _ lh: 5 o J o s o r g a n iSTIl o S sob T e os

quais é ap1ica~o.

EMULSÃO: é uma mistura de UllI líquido cem outro.

ESPALHANTE: composto qu e diminui a tensão s t.p cr i c ia I de uma 50

lução í1 ser pu1verizad.1.

FITOTOXICO: t ôx í c o (v e n e no s o J às p l a n r a s ,

HERBICIDAS srL~:TI 'OS: são aq u c l c s

tas condições afetam otas e não de odtra:...

qUl' em certas doses e sob cerc r cs c i.m e r to de a lg uma s pla~

HIBERNAÇÃO: estado àe i n s e n s ib i li d ad e em que p c r ma n c c c m certasplantas durante o lnVl'~no.

LIXIVIAÇÃO: mo\'imcnto1a iígU:1 no ";011,), de CH.,;' p a r a 1 a i x o , c

que pode a r r a s t a r 'JS p r o du t o s qu im i c o s a11 a p l í c ado s.

MISCIvEL: que pode ser nisturado.

NElROSE: morte 1 a r ci a I ou t o t a t d o t c c id o da pJ ClI,Ll.

PERSISTENCIA NO SOLO: p c rI do ern q u c 11);\ h e r b i r id a J:lalltêm-se a t i

vo no solo.

srsTEMICO: que é absorvido p el a s í o l h a s c r a i t c s e circulam no

i n t e r io r cla p 1.(n ta.

SOLUÇÃO: líquido que COI1U:J1 um s ó t i d o ou ou t r o Li qu i d o dissolvi

• do.

SOLCVEL: capac1Jadc Jc Jissolver.

Page 24: TRr'PICO - ainfo.cnptia.embrapa.br

22

SURFACTANTE: ma t e r i a I u s a d o p;I1'2 favorecer .1 cmul s i f i c a ç áo , oe s p a Lhan.cn t o e a CLSPC1'são de uma s ub s t ân c io .

SUSCEPTIBILIDADE: d i s p o s i ç áo pena acusar o s c f c i tos tóxicos caus ad o s pelo h c r b ici c a .

TOLER..I\NTE: c ap a c i d a d c de s u po r t a r :1 a ç a o do Iu. r b i c i d a •

TOXICIDADE: qualidade do que e ttJxico.

T6xICO: p r e j ud ic i a L, v e n e n o s o ,

UMECTA!'-íTES: substâncias q u c f a vo r cc cn ,1 - -S II :-,P C' l' S a r c t:1 1 ~;u a deuna f'o rrnu l aç ào Cj;t !)ô o,: :l r c t cn c j o de um id a d r: e fixa

ç a o sobre a s up e r f Lc i« -! lS C.llhas.

VOLÁTIL: tr-a n sf o r-ma= s c em vapor ou !::l:--.

JCF/dsb