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30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ
Palestrante:
CMG (RM1) Mario Rubens Giordano Simões
Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM)
Painel: Alterações Regulatórias
Normam - Marinha e ICA 63-10 - Aeronáutica
Título: “O Futuro do GMDSS”
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
• Preâmbulo
• Objetivo
• Desenvolvimento
• Principais propostas
• Comentários
• Conclusão
Sumário
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
• Preâmbulo
• Objetivo
• Desenvolvimento
• Principais propostas
• Comentários
• Conclusão
Sumário
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018 (Fonte: AMSA)
SEGMENTO SATELITAL
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• Preâmbulo
“Desde a introdução do rádio nas comunicaçõesmarítimas, no início do século XX, é a ativação doGMDSS considerada a maior mudança nascomunicações para a Salvaguarda da Vida Humana noMar.”
(Fonte: IMO)
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
1899 – Primeiro Sistema de Radiocomunicações;
1906 – Convenção Internacional de Radiotelegrafia;
1912 – Desastre do TITANIC.
(3 meses depois) - Conferência Internacional de Radiocomunicações;
1914 – Conferência Marítima Internacional sobre Segurança da Vida
Humana no Mar;
1914-1958 – Neste período, ocorreram Duas Grandes Guerras e várias
Conferências. As comunicações evoluíram sensivelmente;
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
1958 – Conferência das Nações Unidas sobre o Direito do Mar →
“Convenção sobre o Alto-Mar” → Criação e Manutenção de Serviços de
Busca e Salvamento;
1966 – Conferência na UIT (União Internacional de Telecomunicações).
IMCO (Organização Consultiva Marítima Intergovernamental) → IMO
(1983). Início de estudos de Sistema que permitisse o estabelecimento
de Comunicações Marítimas por Satélite => Em consequência foi
criada a INMARSAT em 1979;
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
1974 – Conferência Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana
no Mar (Convenção SOLAS).
Capítulo IV – RADIOCOMUNICAÇÕES; e
Capítulo V – SEGURANÇA da NAVEGAÇÃO, Regra 15 – Busca e
Salvamento;
1979 - IMCO → Promove “Convenção Internacional de Busca e
Salvamento Marítimo” – Convenção de Hamburgo → entrou em vigor
em 1985 → Estabeleceu Áreas de Responsabilidade Marítima;
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
1979 – Criação da INMARSAT (privatizada em 1997) => INMARSAT
LTD => Criação da IMSO para supervisionar a INMARSAT LTD;
1983 – IMCO → IMO (Organização Marítima Internacional);
1988 – Conferência sobre a Convenção SOLAS. Aprovada emenda
introduzindo o GMDSS;
1ºFEV/1992 – Início da Implantação do GMDSS pelos Governos
Contratantes. Mudança significativa do Capítulo IV da SOLAS;
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
1ºFEV/1999 – Término do Prazo para adequação ao GMDSS.
- SISTEMA DE SOCORRO E SEGURANÇA (Antes do GMDSS).
Sistemas Antigos → Navios e Estações Costeiras mantinham escuta
permanente em determinadas Frequências de Socorro, como
estabelecido no Radio Regulations (RR) da UIT (operação manual –
500 kHz, 2182 kHz e 156,8 MHz);
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
- RADIOTELEGRAFIA → Navios com Arqueação Bruta > 1600 e Navios
de Passageiros → Frequência de Socorro: 500 kHz →
RADIOTELEGRAFIA MORSE → RADIOPERADOR DE BORDO;
- RADIOTELEFONIA→ Navios com Arqueação Bruta >= a 300 e Navios
de Passageiros → Frequências de Socorro: 2182 kHz, 156,8 MHz;
- CONVENÇÃO SOLAS - IMO 1974 (em vigor antes de 1ºFEV/1992); e
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
- Limitações do “Antigo” Sistema:
a) Pequena cobertura: 100 - 150 MN (basicamente um sistema de
alerta navio-navio, embora as estações costeiras devessem manter
escuta permanente);
b) Alerta de Socorro manual e complexo (problemático em situações
de socorro imediato);
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
c) Manutenção de escuta manual (baixa eficiência em muitos navios);
d) Comunicações não confiáveis com o RCC (pequena cobertura nas
frequências de socorro); e
e) Exigências de equipamento baseadas no tamanho do navio e não
nas suas necessidades de segurança.
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
1999 - 2012:
- Grande mudança tecnológica nas radiocomunicações marítimas;
- Muitos conceitos se modificaram; e
- Entraram e saíram diversos recursos.
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• Preâmbulo (Continuação)
Breve Histórico
2012 – MSC 90 aprovou o Plano de Trabalho sobre a Revisão eModernização do GMDSS (COMSAR 16).
- O processo de Modernização do GMDSS prevê a sua aprovação em2022 e entrada em vigor, a partir de 2024; e
- No momento, encontra-se em estudo a Revisão dos Capítulos III -Equipamentos Salva-vidas e outros Dispositivos; e do Capítulo IV –Radiocomunicações, da Convenção SOLAS, que tratam dos recursosde comunicações que os navios devem possuir.
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• Preâmbulo
• Objetivo
• Desenvolvimento
• Principais propostas
• Comentários
• Conclusão
Sumário
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• Objetivo
Apresentar as perspectivas para o GMDSS nohorizonte dos próximos seis anos (até 2024).
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• Preâmbulo
• Objetivo
• Desenvolvimento
• Principais propostas
• Comentários
• Conclusão
Sumário
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• Desenvolvimento
CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS
“Alertar, rapidamente, as autoridades de busca e salvamento em
terra, assim como aos navios que navegam nas proximidades de uma
embarcação sinistrada, a fim de que possam auxiliar na operação
coordenada de busca e salvamento, dentro do menor tempo
possível”.
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• Desenvolvimento (Continuação)
CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS
Além disso, o Sistema possibilita:
Automação (característica principal);
Comunicações de Urgência (Segurança e Socorro) confiáveis;
Disseminação de informações relativas à Segurança Marítima (Avisos de Mau
Tempo, Meteoromarinha, Avisos Rádio-Náuticos e SAR etc.) (MSI); e
Busca e Salvamento.
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• Desenvolvimento (Continuação)
CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS
- Ele é composto por diversos recursos de telecomunicações,
disponibilizados para o atendimento da Salvaguarda da Vida
Humana no Mar.
- Aplica-se aos navios SOLAS → basicamente navios de carga com
300 toneladas ou mais, em viagens internacionais ou em mar aberto
e navios de passageiros.
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• Desenvolvimento (Continuação)
CONCEITUAÇÃO BÁSICA DO GMDSS
- Observa-se que o sistema baseia-se na adoção de equipamentos de
comunicações pelos navios, em função da área onde pretendem operar e não de
suas tonelagens como no sistema antigo.
- O sistema denota que toda operação SAR será coordenada por um Centro de
Coordenação de Salvamento (Rescue Coordenation Center - RCC).
- O GMDSS permite a um navio que esteja em perigo, enviar uma mensagem de
várias maneiras e ter, assim, a certeza de que a mensagem será recebida e
entendida.
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• Desenvolvimento (Continuação)
FUNÇÕES (Facilidades)
- Transmissão de alertas de socorro, navio-terra, pela utilização de, pelomenos, duas vias independentes, cada qual utilizando um canal deradiocomunicações diferente;
- Recepção de alertas de socorro terra-navio;
- Transmissão e recepção de alertas de socorro navio-navio;
- Transmissão e recepção de comunicações necessárias à coordenaçãodas operações de busca e salvamento (navio-terra-navio);
- Transmissão e recepção de comunicações na cena de ação (navio-navio);
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• Desenvolvimento (Continuação)
FUNÇÕES (Facilidades)
- Transmissão e recepção de sinais destinados à localização de naviosem perigo e, em caso de naufrágio, de suas embarcações desalvamento (navio-navio);
- Transmissão e recepção de informações de segurança marítima (MSI)(navio-terra-navio);
- Transmissão e recepção de radiocomunicações de caráter geral (navio-terra-navio); e
- Transmissão e recepção de comunicações passadiço-passadiço.
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• Desenvolvimento (Continuação)
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
Para a sua consecução, o GMDSS divide os oceanos em quatro áreas:
- ÁREA A1 - dentro do alcance do VHF-DSC das estações costeiras (20 à 30
milhas náuticas);
- ÁREA A2 - além da área acima, mas dentro do alcance de MF-DSC dessas
estações (cerca de 100 milhas náuticas);
- ÁREA A3 - além das duas primeiras áreas, mas no interior da cobertura dos
satélites geoestacionários (entre 70ºN e 70ºS); e
- ÁREA A4 - as áreas remanescentes do mar.
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• Preâmbulo
• Objetivo
• Desenvolvimento
• Principais propostas
• Comentários
• Conclusão
Sumário
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• Principais Propostas
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
(Modernização do GMDSS)
Com a entrada dos novos provedores de satélite, haverá necessidade de
redefinição das Áreas Marítimas, como a seguir:
ÁREA MARÍTIMA A3
Definição Pretendida: “Área Marítima, excluindo as áreas A1 e A2, dentro da
cobertura de um Serviço de Comunicações Móveis por Satélite reconhecido,
com capacidade de apoiar uma estação terrena a bordo de navio, e que esteja
disponível para contínuos alertas”.
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• Principais Propostas
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
ÁREA MARÍTIMA A4
a) Definição Atual: “Área Marítima fora das Áreas A1, A2 e A3” (basicamente
as regiões polares).
b) Definição Pretendida: “Variável”.
Com a nova definição de Área A3, haverá diferentes Áreas Marítimas A3,
dependendo da cobertura do satélite.
Portanto, caso seja utilizado satélite de cobertura global, cobrindo uma área
única, não haverá Área Marítima A4, que correspondia às regiões polares.
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• Principais Propostas
ÁREAS DE INFLUÊNCIA
Entretanto, o recurso HF ainda estará disponível para as Áreas A3 e A4.
A nova definição da Área A3 não afetará os Avisos Rádio Náuticos e SAR (MSI)
e também o SAR. Ela só especifica a cobertura por satélite.
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BRASIL OBSERVAÇÃO
INMARSAT
FBB 77/250/500
SIM
IRIDIUM NÃO Entrada em vigor em 2020 (*)
EPIRB/ELT/PLB
COSPAS-SARSAT
406 MHz
SIM Operacional pelo Comando da Aeronáutica
Recife - 1 GEO
(LUT) 1 LEO
6 MEO
Brasília - 1 GEO
1 LEO
6 MEO
Manaus - 1 LEO Ativação remota de EPIRB;
Plena Operação em 2019.
D
S
C
MF NÃO (Há proposições para se encerrar com este recurso)
HF SIM Manaus – Recife – Rio (EMBRATEL)
VHF NÃO
M
S
I
NAVTEX NÃO Pode operar em 490, 518 e 4209,5 kHz (200 bauds)
NAVDAT (18 mil bauds)
SAFETY NET
Inmarsat "C"
SIM Estamos pleiteando que não seja cobrado.
(*) Realçada a importância da interoperabilidade dos novos provedores de satélite no atendimento de todos essesserviços para navios com diferentes equipamentos. Como exemplo de interoperabilidade, são as linhas físicascomutadas e IP que são comuns em ligações entre diversos provedores.
Especial atenção deve ser dada à Resolução A.707 (17) IMO que recomenda a não cobrança das seguintes mensagens:de socorro navio-terra-navio, de urgência navio-terra reportando perigo à navegação, meteorológica, assistênciamédica grave e iminente perigo.Além dessas situações, as mensagens a seguir têm recomendação para, também, não serem cobradas dos navios: avisos
rádio náuticos, avisos rádio SAR, informações meteorológicas, informações de posição de navio, assistência econselhos médicos.
HF - NBDP
(só tx)
SIM Em protocolo PACTOR FEC (SITOR), em frequências distintas.
(Informado no Master PLAN)
HF - NBDP
(Distress e Tráfego)
SIM Manaus – Recife – Rio (EMBRATEL)
(Há proposições para substituir por novas tecnologias)
HF – VOZ
(Distress e Tráfego)
SIM Manaus – Recife – Rio (EMBRATEL)
(Há proposições para se colocar em reserva este recurso)
SARTransponder
(Radar 9 GHz)
SIM NAVIOS Adotar os dois recursos de forma alternativa nas
balsas salva-vidas
AIS -
SARTransmitter
NÃO NAVIOS
AIS SIM
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• Preâmbulo
• Objetivo
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• Principais propostas
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Sumário
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• Comentários
ASSUNTOS EM
ANDAMENTO- Inclusão de navios não-SOLAS no GMDSS;
- Navios Autônomos – O MSC 99 começará a testar um modelo de exercício em
navios de superfície autônomos (MASS). Dependendo do resultado desse teste,
a IMO poderá solicitar à UIT a atribuição de espectro de RF necessários para
este tipo de aplicação;
- VDES (VHF Data Exchange System) – Entrada no GMDSS;
- MOB // Equipamentos Autônomos // VHF – DSC Classe “M”;
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• Comentários
ASSUNTOS EM
ANDAMENTO- A integridade do AIS e do GMDSS devem ser preservadas;
- Rádios marítimos autônomos que agregarem valor à segurança da navegação
deverão ser regulamentados para usarem frequências e identidades do SMM;
- Rádios que não agregarem segurança à navegação deverão ser regulamentados
quanto ao uso de frequências, características físicas e operacionais, a fim de
beneficiar os usuários e a segurança marítima. Novas frequências e novas
numerações deverão ser previstas, diferentes das estabelecidas para o SMM.
Assunto será encaminhado ao GT 5B da UIT-R para prosseguir o estudo.
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• Comentários
ASSUNTOS EM
ANDAMENTO
- GADSS;
- Implantação do e.Navigation.
Não será do GMDSS, mas poderá apoiá-lo com seus recursos.
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Notícia: “Inmarsat enfrenta competição chinesa em
segurança marítima” (Parte 1)
A Inmarsat, da Grã-Bretanha, perderá seu monopólio nas comunicações de
segurança marítima depois que a IMO autorizou à Iridium e ao Sistema de
Satélite de Navegação BeiDou, da China, a desenvolver sistemas concorrentes.
A Inmarsat disse que 160.000 embarcações em todo o mundo já usaram seu
serviço de segurança, que fornece gratuitamente.
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Notícia: “Inmarsat enfrenta competição chinesa em
segurança marítima” (Parte 2)
"Claramente, perder o monopólio reduz a barreira à entrada do Iridium a longo
prazo. Todas as evidências sugerem uma adoção muito lenta dos sistemas
concorrentes, e se espera que a Iridium vise novos navios que entrariam em
serviço a partir de 2020." (Inmarsat)
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Notícia: “Inmarsat enfrenta competição chinesa em
segurança marítima” (Parte 3)
A Inmarsat afirmou ainda que: “a IMO aprovou formalmente seu novo
serviço, que estará disponível para dezenas de milhares de embarcações já
equipadas com seus terminais de comunicações FleetBroadband ou Fleet One,
com um pequeno dispositivo adicional. Também pretende criar uma nova
geração de terminais autônomos que combinarão sistemas de comunicação e
segurança, com velocidades acima de 1Mbps.”
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30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
Notícia: “A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para
entregar o avanço mais significativo em segurança
marítima em uma geração” (Parte 1)
O Comitê de Segurança Marítima (MSC) da IMO aprovou formalmente a
solução “Fleet Safety” da Inmarsat, como um novo serviço para o GMDSS.
Os proprietários e operadores de navios que atualmente possuem
implementados o FleetBroadband ou o Fleet One poderão acessar serviços de
segurança aprovados pelo GMDSS, bem como uma série de novos recursos de
segurança inovadores disponíveis, apenas através do Sistema Fleet Safety,
através do acréscimo de um pequeno Terminal de Segurança Marítima (MST).
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Notícia: “A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para
entregar o avanço mais significativo em segurança
marítima em uma geração” (Parte 2)
A Inmarsat pretende criar uma nova geração de terminais independentes que,
no futuro, irão incorporar o FleetBroadband e o MST em um único dispositivo
e oferecer velocidades mais altas, acima de 1Mbps.
O novo serviço será entregue na constelação Inmarsat-4 existente e nos novos
satélites Inmarsat-6; o primeiro deve ser lançado em 2020.
O Fleet Safety inclui uma nova versão baseada na Web do SafetyNET,
SafetyNET II, para para tráfego automático de MSI e comunicações SAR.
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Notícia: “A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para
entregar o avanço mais significativo em segurança
marítima em uma geração” (Parte 3)
Para os Centros de Coordenação de Resgate Marítimo (MRCC), a Inmarsat
desenvolveu o RescueNET, um serviço gratuito baseado na Web que vincula os
serviços de segurança atuais e futuros da Inmarsat, assim como aumenta as
capacidades dos MRCC, com coordenação aprimorada em tempo real durante
uma operação de busca e salvamento.
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
Notícia: “A Inmarsat recebe a aprovação da IMO para
entregar o avanço mais significativo em segurança
marítima em uma geração” (Parte 4)
A IMO também aprovou a introdução de um serviço GMDSS pela Iridium em
sua rede, sujeito a aprovação de uma série de testes de desempenho rigorosos.
Espera-se, portanto, que a solução Iridium GMDSS seja disponibilizada no
início de 2020. A IMO aprovou ainda o pedido do sistema de navegação por
satélite BeiDou (BDS), um sistema chinês de navegação por satélite, para
avaliação da sua proposta no GMDSS pelo Subcomitê de Navegação,
Comunicações e Pesquisa e Salvamento (NCSR) da IMO.
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FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
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FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
EPIRB
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
SART
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
AIS-SARTransmitter
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
AIS
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FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSSSARTransponder
(Radar 9 GHz)
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FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
VHF-DSC e NAVTEX
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
SAFETY NET Inmarsat “C”
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
FOTOS DE RECURSOS ATUAIS DO
GMDSS
DIVERSOS
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
• Preâmbulo
• Objetivo
• Desenvolvimento
• Principais propostas
• Comentários
• Conclusão
Sumário
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ30/07/2018
• Conclusão
Com o binômio segurança marítima e telecomunicações, em
decorrência do avanço tecnológico hoje vivido nas
radiocomunicações, com tendência de menores custos e
equipamentos mais sofisticados, espera-se que os estudos hoje
conduzidos na IMO e na UIT, sobre a modernização do GMDSS,
com certeza, muito contribuam para um incremento na
Salvaguarda da Vida Humana no Mar .
30/07/2018 XVII Seminário Nacional de Telecomunicações – APTEL / PETROBRAS – 2018 – Rio de Janeiro - RJ
CMG (RM1) MARIO RUBENS GIORDANO SIMÕES
Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM)
e-mail: [email protected]
Telefone: (21) 996394431
OBRIGADO!