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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS: RELATO DE CASO São Paulo 2011

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO

TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS:

RELATO DE CASO

São Paulo

2011

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CAIO VINÍCIUS FERREIRA MÔNACO

TUMOR DAS CÉLULAS DA GRANULOSA EM EQUINOS:

RELATO DE CASO

Trabalho apresentado como exigência parcial para a

obtenção de título de Graduação da Escola de

Medicina Veterinária da Universidade Anhembi

Morumbi, sob a orientação do Prof. MSc. Rodrigo

Romero Corrêa.

São Paulo

2011

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Mônaco, Caio Vinícius Ferreira

Tumor das células da granulosa em equinos:

relato de caso / Caio Vinícius Ferreira Mônaco. –

2011.

16f.: il.; 30 cm.

Orientador: Rodrigo Romero Corrêa.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Medicina Veterinária – Habilitação em Gestão de

Negócios Veterinários) – Universidade Anhembi

Morumbi, São Paulo, 2011.

Bibliografia: f.16.

1. Ovário. 2. Neoplasia. 3. Equino. I. Tumor.

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BANCA EXAMINADORA

_________________________________________________________

Prof. MSc. Rodrigo Romero Corrêa / Universidade Anhembi Morumbi

________________________________________________________________

Profa. Dra. Angélica Trazzi Bento de Morais / Universidade Anhembi Morumbi

__________________________________________________________

Prof. Dr. Neimar Vanderlei Roncati / Universidade Anhembi Morumbi

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RESUMO

Os tumores das células da granulosa são as neoplasias mais comuns dos ovários das éguas.

Como sinais clínicos são observados mudança de comportamento e ciclo estral irregular. O

diagnóstico poderá ser realizado por meio de palpação transretal, ultrassonografia ou dosagem

hormonal. O tratamento é cirúrgico e consiste em ovariectomia, que poderá ser realizada

através de colpotomia, laparoscopia ou laparotomia. Complicações não são comuns, alguns

dias após a retirada do tumor, as éguas poderão retornar à sua atividade reprodutiva normal. O

objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de uma égua que apresentava comportamento

de garanhão associado à anestro. Foi identificada uma massa de consistência endurecida

através de palpação transretal e ultrassonografia no ovário direito, onde suspeitou-se de

neoplasia. O animal foi tratado com ovariectomia pelo flanco direito, sob anestesia geral. No

segundo dia pós-operatório observou-se comportamento normal do animal, que voltou a

apresentar cio vinte dias após a cirurgia.

Palavras chave: ovário; neoplasia; equino.

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ABSTRACT

The granulosa cells tumors are the most common neoplasm of the ovaries in mares. Behavior

changes and irregular estrous cycle are observed as clinical signs. The diagnosis can be done

by findings of rectal palpation, ultrasound or hormonal dosage. The treatment is surgical and

consists in ovariectomy, which may be accomplished through colpotomy, laparoscopy or

laparotomy. Complications are uncommon, and after the tumor removal, in few days the

mares will return to its normal reproductive activity. The aim of this study is to report the case

of a mare that had stallion behavior associated with anestrus. It was identified a hardened

mass by transrectal palpation and ultrasonography on the right ovary, where it was suspected

of neoplasm. The animal was treated with right flank ovariectomy under general anesthesia.

On the second postoperative day was observed normal behavior of the animal, which showed

estrus twenty days after surgery.

Keywords: ovary; neoplasm; equine.

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: IDENTIFICAÇÃO E ISOLAMENTO DO OVÁRIO CONTENDO A NEOPLASIA........... 11

FIGURA 2: ASPECTO DO PEDÍCULO OVARIANO EMASCULADO APÓS A REMOÇÃO DO

TUMOR........................................................................................................................ ...........

12

FIGURA 3: CARACTERÍSTICA HISTOPATOLÓGICA DO TUMOR................................................... 13

FIGURA 4: VISUALIZAÇÃO DO CORPÚSCULO DE CALL-EXNER................................................. 13

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 8

2 RELATO DE CASO......................................................................................................................................... 11

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................... 16

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1 INTRODUÇÃO

Os ovários são constituídos internamente por uma zona medular de tecido conjuntivo

frouxo, rica em vasos sanguíneos, chamada de estroma, e uma estrutura densa chamada de

zona parenquimatosa externa. Nesta última pode ser encontrado grande número de estruturas

funcionais do ovário, chamadas de folículos e corpos lúteos4. Cada folículo primordial

apresenta um oócito primário, envolvido por camada única de células achatadas, denominadas

células foliculares ou granulosas. O estroma em torno do folículo se modifica para formar as

tecas foliculares interna e externa3.

Os tumores das células da granulosa são as neoplasias mais comuns dos ovários das

éguas7,8,9

. Esses tendem a ser unilaterais, de crescimento lento e são benignos8. São

hormonalmente ativos, podendo alterar o comportamento das éguas por produzir altas

concentrações de testosterona e inibina9. O diagnóstico poderá ser realizado por meio de

palpação transretal, onde o ovário acometido estará bem aumentado em relação ao

contralateral, determinado também por ultrassonografia, que identificará a presença de muitos

cistos. A alteração endócrina poderá ser confirmada pela dosagem de inibina, testosterona,

FSH e LH5,7

.

Excetuando-se os tumores das células da granulosa, apesar de raros, os teratomas são

as neoplasias ovarianas mais frequentes nas éguas7,8

. Geralmente são benignos, unilaterais,

não são hormonalmente ativos, portanto, não alteram o comportamento, e podem conter

cartilagem, osso, pelo e outros tecidos8. Outros tumores podem ser encontrados, como

cistadenomas, disgerminomas, epiteliomas, hemangiomas e adenocarcinomas. A remoção

cirúrgica do ovário afetado é recomendada5.

As opções de ovariectomia são através de colpotomia, laparoscopia, laparotomia pela

linha média ventral ou pelo flanco, e a escolha irá depender do tamanho do tumor e da

preferência do cirurgião8.

A ovariectomia via colpotomia tem sido utilizada principalmente para a remoção de

ambos os ovários. A égua deve ser sedada e mantida em posição quadrupedal. A cauda deve

ser protegida, e a égua submetida à anestesia epidural. O reto e a bexiga deverão ser

esvaziados. A cauda deve ser amarrada para cima e a região perineal preparada para a

cirurgia. Deve-se realizar uma incisão na parede cranial da vagina, caudal à cérvix. O

peritônio deve ser perfurado com tesoura romba e esta pequena incisão aumentada com a

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própria mão, até que a cavidade peritoneal seja alcançada. Deve-se fazer anestesia local ao

redor do pedículo ovariano antes da remoção do ovário1.

Outro método de ovariectomia, mais utilizado atualmente, é por laparoscopia. Esta é

realizada com o animal em posição quadrupedal, decúbito lateral ou decúbito dorsal. O animal

deve ser sedado, realiza-se anestesia epidural e do flanco correspondente ao lado do tumor.

Deve-se realizar uma incisão entre a última costela e a tuberosidade coxal e mais dois ou três

pontos para acesso dos instrumentais cirúrgicos. O abdômen deverá ser insuflado com CO2 e o

pedículo ovariano deverá ser desensibilizado com lidocaína. Após analgesia, deve-se realizar

a ligadura e a retirada do ovário. A técnica para ovariectomia em decúbito lateral é muito

similar à técnica para ovariectomia em posição quadrupedal. Essa técnica não é recomendada

para tumores de ovário bilaterais. Para a realização da ovariectomia em decúbito dorsal, será

necessária sedação, indução anestésica e manutenção da anestesia inalatória. Após insuflação

abdominal com CO2, o laparoscópio é introduzido no abdômen em região cranial ao umbigo,

sobre a linha média ventral. Outros dois acessos paramedianos são realizados para

instrumentação. Uma vez identificado, será realizada a ligadura e retirada do ovário2.

O acesso por laparotomia mediana ventral deve ser realizado em posição retro-

umbilical, cranial à glândula mamária e estendido cranialmente, se necessário. O ovário deve

ser localizado e exteriorizado assim que possível. A exteriorização poderá ser dificultada em

casos de ovário muito grande devido ao tamanho do pedículo. Antes da ligadura do ovário,

deve-se injetar lidocaína para desensibilização do pedículo, e então, realiza-se a ligadura e a

remoção do ovário. A laparotomia paramediana diagonal é um bom método para

exteriorização de tumores das células da granulosa. A incisão é menor do que a realizada na

linha média ventral e provoca pouca hemorragia por separar o músculo reto abdominal

longitudinalmente e não seccioná-lo. A égua deve ser colocada em decúbito dorsal e a incisão

começará aproximadamente 5 cm cranialmente à glândula mamária, estendendo-se por 20 cm

aproximadamente em direção o flanco, dependendo da necessidade. A incisão continua ao

longo do tecido subcutâneo e da fáscia do músculo cutâneo, ao longo da bainha externa do

músculo reto abdominal. A bainha externa deve ser incisada expondo as fibras musculares do

reto abdominal. A bainha interna deve ser incisada, assim como o peritônio; o ovário poderá

ser exteriorizado e removido como descrito anteriormente6.

Complicações associadas aos tumores das células da granulosa são incomuns. Um

tumor muito grande poderá causar cólica ou outros problemas gastrointestinais. Podem

ocorrer rupturas de cólon menor devido à compactação causada por oclusão do cólon menor

entre o ovário aumentado e o ligamento suspensório. Hemorragia intra-abdominal devido à

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ruptura do tumor também pode ocorrer, e pode ser confirmada com a utilização de

abdominocentese ou ultrassonografia transabdominal. Aderências à estruturas adjacentes

abdominais, incluindo parede abdominal, bexiga, útero, baço, omento e trato intestinal podem

ocorrer5.

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2 RELATO DE CASO

Uma égua de quatro anos de idade, Puro Sangue Lusitano, utilizada para fins

reprodutivos, foi encaminhada ao Hospital Veterinário Anhembi Morumbi com queixa de

anestro há um ano. Foi realizada palpação transretal na propriedade, a qual permitiu a

localização de uma massa de consistência endurecida no ovário direito e atrofia do ovário

esquerdo.

O animal não apresentava alterações de parâmetros ao exame físico, mas foi notado

evidente comportamento de garanhão. Foi realizada palpação transretal, que permitiu a

confirmação dos achados do exame na propriedade. O exame ultrassonográfico da lesão

evidenciou estruturas císticas anecogênicas de diferentes tamanhos, com presença de fluido, e

diâmetro total do ovário de 10 centímetros. A égua foi submetida à anestesia geral, em

decúbito lateral esquerdo. Foi realizada ovariectomia através de laparotomia pelo flanco

direito. Realizou-se incisão de pele e tecido subcutâneo entre a última costela e a tuberosidade

coxal, orientada perpendicularmente à coluna vertebral. Os músculos oblíquo externo, oblíquo

interno e transverso abdominais foram divulsionados e o peritônio foi incisado. O ovário

direito foi localizado, exteriorizado e o pedículo ovariano foi emasculado (Figuras 1 e 2).

FIGURA 1: Identificação e isolamento do ovário contendo a neoplasia.

Fonte: Hospital Veterinário Anhembi Morumbi, 2010.

Após a realização do acesso cirúrgico, o pedículo foi desensibilizado e emasculado.

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FIGURA 2: Aspecto do pedículo ovariano emasculado após a remoção do tumor.

Fonte: Hospital Veterinário Anhembi Morumbi, 2010.

A remoção cuidadosa do emasculador deve ser realizada para garantir que não haja

hemorragia do pedículo ovariano.

A parede muscular foi suturada em padrão simples separado, o tecido subcutâneo em

padrão simples contínuo e a pele em padrão simples separado.

Como medicação pós-cirúrgica, administraram-se Penicilina benzatina, na dose de

40.000 UI/Kg, em uma única aplicação, soro antitetânico (10.000UI), e Cetoprofeno (2,2

mg/Kg, uma vez ao dia, durante três dias). Foi prescrito curativo com solução fisiológica e

pomada à base de sulfadiazina. No segundo dia pós-operatório notou-se evidente melhora no

comportamento do animal, mantendo-se calmo e sem atitudes de garanhão. O animal recebeu

alta 5 dias após a cirurgia. Recebeu-se a informação de que a égua voltou a apresentar sinais

de cio 20 dias após a cirurgia.

A massa ovariana retirada foi encaminhada para exame histopatológico, que

confirmou se tratar de um tumor de células da granulosa (Figuras 3 e 4).

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FIGURA 3: Característica histopatológica do tumor.

Fonte: Hospital Veterinário Anhembi Morumbi, 2010.

Fotomicrografia de neoformação de ovário, derivada de células da granulosa,

mostrando ninhos de células, com distribuição em paliçada, uniformes, circunscritas por

estroma fibrovascular colagênico. Coloração: hematoxilina-eosina. Aumento: 10x.

FIGURA 4: Visualização do Corpúsculo de Call-Exner.

Fonte: Hospital Veterinário Anhembi Morumbi, 2010.

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Fotomicrografia de tumor das células da granulosa de ovário de fêmea da espécie

equina, mostrando o corpúsculo de Call-Exner, com material amorfo e eosinófilo. Coloração:

hematoxilina-eosina. Aumento: 20x.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme descrito em literatura, o animal apresentava comportamento de garanhão,

resultado da produção excessiva de testosterona pelo tumor. De forma conjunta com o clínico

de campo, o diagnóstico da alteração ovariana foi formado associando-se a palpação transretal

e o exame ultrassonográfico. A remoção cirúrgica do ovário alterado foi indicada como

tratamento, e o método utilizado se mostrou eficaz. A égua não apresentou complicações pós-

operatórias e voltou a apresentar ciclo estral poucos dias após a cirurgia.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 - AUER, J. A.; STICK, J. A. Equine Surgery, Missouri, Saunders, 2006, 3 ed, p. 855-858.

2 - HENDRICKSON, D. Laparoscopic Cryptorchidectomy and Ovariectomy in Horses,

Veterinary Clinics of Equine Pratice, v. 22, 2006, p. 777-798.

3 - JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 1999, p. 367.

4 - KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos, Porto Alegre,

Artmed, v. 2, 2004, p. 138.

5 - MCCUE, P. M.; ROSER, J. F.; MUNRO, C. J.; LIU, I. K. M.; LASLEY, B. L. Granulosa

Cell Tumors of the Equine Ovary, Veterinary Clinics of Equine Practice, v. 22, 2006, p.

799-817.

6 - MCILWRAITH, C. W.; ROBERTSON, J. T. McIlwraith & Turner’s Equine Surgery:

Advanced Techniques, Maryland, Williams & Wilkins, 1998, p. 372-375.

7 - REED, S. M.; BAYLY, W. M., SELLON, D. C. Equine Internal Medicine, Missouri,

Saunders, 2004, p. 1046.

8 - ROBINSON, N. E. Current Therapy in Equine Medicine 5, Missouri, Saunders, 2003,

p. 260.

9 - SAMPER, J. C.; PYCOCK, J. F.; MCKINNON, A. O. Current Therapy in Equine

Reproduction, Missouri, Saunders, 2007, p. 56-57.