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S. 212 -^y17ffp?JM=wji!M!«.^w.-g-»f-^^u^i^nnij-,''i"',-J"*m-u-1"* TELEGRAMAS SJVlEfVTOO ESPECIAL r>o «cjrtozisirto» CAMPOS, 31 de Julho, ás 10 horas da noite: Teem havido hoje desordens entre ca- pangas de ambos os partidos. Deram-se íiros; fecharam-se as portas das casas. Ha grande alvoroto^ejas ruas. Algu- mas casas foram cercadas. Continua o barulho, cresce aàgitação. Dizem que a provocação parte -do partido conser- vador. A<3-EirsT<CJIA- HCAVA? BAHIA, 31 ao Jixmo. O r*©snltaclo das eleições co- xilxeolclas x>ar*a seíiado^espor <escá pt-ovincia ó até agoi^a o segsa.in.te: 1* Consellisi?0 Dantas, a" Or- I^eao VeIio30,l,4SS. Dr: Ferreira cio Moura. 4* Conseüieiro Souto. ±,-4L£5- 58 a~>r. üSaptlsfra Mãrã-ji" 1.413. í>r. Frederico xrieicla. 1.309. T* Ooxiselixeiro Pi-anco, 559; SSBS3 jF-.oiÊ*. rèi x* a ira-, de Al- ÍF* e r ¦ tra CEO iZEI Rio, 1 de Agosto. à:) A.epocha actnal começa a distinguir-se por -um caracter de gravidade quo se vai accentusndo. Vai-se tornando clara a inefficacia das. exte: rioridades, e dos simples accessorios para exal- tar o indivíduo. Prevalece o que nelte ha de intellectual e mor?,l. A victoria do espirito sobre a matéria cada dia è mais evidente. No velho regimen a etiqueta reinava impe- riosa, hoje acha-se eUa supplaatada .pela po- li tez. As velhas monarchias tinham urna tendência bem caracterizada para dividir toda a sociedade nas minuciosas grrarchias, imaginando grada- ções subtilissimas que collocassem os homens cm uma esc ila infinita, dividindo-os e afastando-os entre si por meio de títulos, condecorações, tra- Mr. Thiers, se os tivesse, entrariam rapidamente na obscuridade. Por outro lado a 'grandeza dos homens fica inteiramente independente de todas as quaüfica- ções officiaes. A idéia de que Mr. Thiers fosse creado barão ou marquez parece-nos burlesca; a dignidade principesca, quando se reúne á inépcia, serve para tornar esta mais desprezível. Estas considerações, que aliás hoje a todos oceorrem, mostram claramente que a maneira de firmar a monarchia entre nós seria seguir todas estas indicações que a opinião vai dando todos os dias, despoj ando-a das fôrmas que re- pugnam, considerando-a uma magistratura en- carregada de certas e importantes attribuiçoes, procurando a grandeza no único logar onde ella pôde ser achada, na ordem moral. .¦?$' triste presenciar que em puras bngatellas se prendem ás vezes espíritos bastante sérios. Seria realmente urna puerilidade deixar de prestar serviços a um paiz, porque sa exige que um homem vista em certas oceasiões uma farda bordada desta ou daquella maneira ; mas tem- bem é uma puerilidade, senão um resto de tempos bárbaros, prescrever a um homem, que todo se oecupa no proseguimento de uma idéia, que se vista desta ou daquella maneira. A nossa civfli2Sçfiõ*'moderas, sem pragmática alguma, indica o modo por que cada ura deve andar vestido em certas circumstancias ; e, o que Afim de realizar os compromissos qne tomaar para com a Turquia, em virtude da convenção celebrada, entre- esta e a Inglaterra, 'sir Stafford Northcote annunciou na câmara dos deputados que o governo pedirá com muita brevidade um credito supplemèatar àn orçamento. Em Stambul continuavam as prisões dos indi- viduos impUcados na conspiração de Ali Suávi. Entre elles acham-se alguns ulemas, softas e funecionarios públicos, que no dia 12 estavam secretamente reunidos em uma casa conspirando. Um telegramma recebido em Constantinopla dizia que no dia 12 os inglezes tomaram posse de Chypre, e que, prevendo uma snblevação dos gregos, a Porta enviara tropas e munições para Volo. Havia grande descontentamento na população musulmana, em conseqüência da cessão daquella ilha. O Temps, oecupando-se dessa questão, esere- vera o seguinte : « Quanto á ilha de Chypre, votaram que, se a posse deste porto avançado pôde facilitar á In- glaterra a defesa da Anatolia, dá-lhe acção directa sobre a Syria, por onde passa nm dos caminhos em projecto. da Europa para as índias. Toda a imprensa de Londres discutia ainda, ha alguns dias, a these sustentada em uma conferência, por sir Frederico Goldsmid, que ve em um caminho de ferro que se construiu de um porto da Syria ao Euphrates e ao Golpho Pérsico o melhor de basta ao simples cidadão, nesse ponto deve bastar todos os caminhos da índia. ae funecionario mais altamente collocado.; «No piano de Frederico, a ilha de Chypre era Mesmo essas convenções nunca poderiam ser"j apresentada quasi como uma espécie da testa da obrigatórias^ Aíaster-se dellas poderia attrahira j Unhados caminhos de ferro do Euphrates. reputação de excentricidade.a ]?;• precisfl não nos apressarmos em declarar Mas berri frivolo será o povo que julgar qual- , chimerjco este grande projecto.-Se ó realizável a quer idéia ou juriadicç/io incompatível com a p0SSÍ3 ,j3 jiha de Chypre, tornará a execução deUe côr ou com a fôrma de -um -estuário.j j^ito vantajoso para a Grau-Bretanha. » Deixemos as velhas fôrmas que estÃo gasta-,; , ^ propósito dos trabalhos do. congresso, diz,a prosiga-se a idéia; impere soberano o espirito, j mesrnafb!b.a : « Temos hoje conhecimento de'todas as idéias do governo inglez na questão turco-rüssa. Lord Beaconsfield conservou-se fiel á antiga política do seu paiz, esforçando-se, no grande naufrágio da potência turca, por salvar delia o maior nu- mero do destroços possível, manter o sultão om Constantinopla» suspender ao mesmo, tempo, o trabalho de dosaggregação e as investidas do inimigo secular, collocando o império òttomano sob o protectorado britãnnicò. A razão desta poli- tica é perfeitamente indicada no despacho do lori Stüisbury a LaT&rd, na data de .30 de Maio ultimo ?ernar os Estados do sultão, pouco mais ou me- noa como faz em certas partes das suas posses- soes da índia. » *SI N*A Correspondência Provincial de Berlim, órgão, como se sabe, inteiramente dedicado ao príncipe de Bismark, disse no dia 11: « Os trabalhos ào. congresso de Berlim estão em véspera de uma coeclusão satisfatória. Todas as questões importantes que se ligam ao tractado de S. Utefano chegaijun a uma solução capaz de satisfazer a todos, íjaças ao espirito conciliador que*não cessou de aáirnar as potências reunidas no congresso, e ao auxilio cheio de confiança que os seus representantes reciprocamente se pres- taram. ' «Do mesmo modo. os trabalhos da commissão encarregada das questões de delimitação chega- ram a um resultado satisfatório, e daqui a pouco estará o próprio congresso em circumstan- cias de se oecupar da ratificação definitiva das resoluções adoptadas por esta commissão. « E' quasi certo que o facto, recentemente conhecido, da assigaatura de uma convenção separada entre a Inglaterra e a Turquia, com relação á cessão pu ócçupaçâo da ilha de Chypre, em vista da protecçãçj das províncias asiáticas da Turquia, não perturbará nem atrazará os tra- balhos do congresso, /Visto que esta questão não tem relação alguma com o tractado de S. Stefano, quo é o fim das delibeíjações do congresso. « O tractado de p3z^erá assignado em Berlim Revista da Europa De Liverpool e "escalas entrou hontem de ma- nhan o paquete inglez Cotopaxi. Os jorn«es que recebemos alcançam a 12 do p*S3?.do de Paris e Londres, e de Lisboa a 16, adeantando assim quatro dias aos recebidos pelo Neva. Relativamente á questão áo Oriente, temos a dizer que no dia 13, ás 2 1/3 horas da tarde, foi assignado em Barlim o trr.ctado aj tistado entre os olenipotenciarics das nações que no congresso ali reunido tomaram parte. Esse tractado comprehende 58 artigos. - O Daily Teleg.-aph, de Londres, publicou os que se referem á delimi- O ministro da marinha tenciona solemnisar a collocação da estatua de Colombo, que ssrá col- locada no pateo daquelle ministério. A estatua é obra do insigne esculptor Samartin. Diz-se que fora talhada em Roma e tem grande mereci- mento. Esperava-se que fosse votr.do o orçamento no dia 16, ainda que houvesse necessidade de pro- rogar a sessão. Um telegramma do Porto, datado do 13, ás 10 horas e 26 minutos da noite, diz o seguinte : « Houve hoje tumultos em Penafiel, em conse- quencia dos fiscaes do real d'agua quererem va- rejar um estabelecimento. Fecharam todos os outros. « Interveiu a força, prendendo os guardas, sendo um espancado. « Com custo a auetoridaie pôde acalmar o povo.» as BOLETi» população rem-esentaao poro.io/ 2.923 masculinos, 3.214 femininos}, maia 1.5 •/« dn DODUloção total. TíatrxraXiaacíSos.—Foram naturalisados os subditos portuguezes José Alexandre de Souza, José Gonçalves de Miranda e o soldado do corpo militar de policia da corte Manuel José do Couto, e os subditos italianos Braz Antonio dos Santos, João Bonelti e Alberto Desnelo de Gurvais. ini21.lstor.lo do império.—Por este mi- nisterio communicou-se ao inspector geral da instrucção primaria e secundaria do município da corte que, á vista do que informou o.reitor do internato do imperial coUt-gio de Pedro II, foi no dia 13. A Europa sândará neste acontecimento ; cttendido o pedido que fizeram diversos alumnos o fim da éra recente das guerras e dos perigos | do antigo anno daquelle estabelecimento para imminentes verá n|so se Deus o V^^JSg^^^^g^^S^SSA corceço de um éra novo de desenvolvimento e de amn aeqUe> no caso de ser^m approvados, possam progresso 1 ª! matricular-se no »» anno do actnal curso de Ejrectivaraente, como sabíamos por tele-! estudos; bem assim que esta resolução compre- A'. ' L - .'n.-„j.ii_ hende eeualmente os alumnos do externatoque, gramma, no dia 12 e hks mais tranquillisaõoras achaud(£Se em idênticas condições, requererem circumstancias, o congresso terminou seus tra- | Ser admittidos ao dito exame.—Deu-se conheci balhos, sendo o tractado, como ficou dito, assignado no dia 13. Accordon-se em que'os actuaes embaixadores em Berlim representariam as potências de que são delegados. A respeito do convênio nnglo-turco, os rapro- sentantes russos mostravam a maior reserva; mento ao referido reitor, em resposta ao ofiicio de 15 do corrente mez. D6terminou-so ao director dos surdo3-muoos que mande receber na inspectoria geral da in- strucção primaria e secundaria do município da corte, afim de ser recolhida ao dito instituto, uma collecção de modelos para o ensino d.-i mar- cenaria, que, por intermédio do cônsul da Suécia o Norueja, offercceu Augusto Abrabaf.son ao o mesmo, porém, não eqentecia com os frar.cezes | conselho director da mesma instrucção. Com- o italianos, quo claramente manifestavam ««u | munico^n^getor jeraL desagrado o reprovação. dos negócios do ! império do conselho de Eítadp. para conr.ultar com seu parecer, os papois relativos aos esta- tut03 do Club de Rogatas Guanabarer.so o i reforma dos da Previdência, associação rnutua de pensões para a invalidez e Telhice, o de monte-pio. x>ipic:ixtattf..—0 Sr. conselheiro Lopes Netto, ctamento, privilégios, etc. A egualdade social mettia horror nos pode- roses. A degradação moral chegou aponto que \ *o protectorado tes SantesLogar... achavam a | Depois de os mais humildes, os explorados, acuavam a , cousa naturalissima e chegaram a convencer-se ; signadò o triictedo, o coi O Times publicou um telegramma, recebido de Berlim, em que seaífirmava ter o governo frarjeez perguntado á Rússia se não seria preferível re- nunciar as annexações da Ásia a consentir na execução do referido convênio. Accrescentava-so « Não se tra:teva, para a Inglaterra, da j que, no cí>so da resposta ser pela negativa, a | ultimamente nomeado ministro ptenipõterci irio guarda de-CÓnstaatinoDla : era necessário, além Franctaccentuariasua politicaem sentido activo. { e enviado extraordinário na republica doüru- dtooTiiSeair que o sultão perdesse o poder e o | No dia 10 começara em Berlim o processo de | G™Y, 3eSue no paquete francez Senegal. prestigio necessários à cohesão das suas po3ses- | Hcedel, aceusado de ter attentado contra a vida do rei Guilherme. O aceusado declarou não ser culpado, pois tinha intenção de se suicidar; declarou que fazia parte Oriente; se a impressão deixada pelas recentes I de associações socialista*; recusou dar informa- ,de de ' derrotas não fosse contrabalançada por um facto i ções sobro as snas opiniões políticas o sobro o últimos .desses ariigos, W. facão da Ásia. ao cõmproínissÒ da. Porte obrigan- I soes da Ásia. do ae a manter a liberdade religiosa em todo o « Se o sentimento da decadência e da ruma pro- império e o reconhecimento dos direitos da França -ima do do-iâuio òttomano se espalhasse no da de que fora dp-nello molde não havia sociedade, em nome do cong "L-,-7»i æLi aos cumprimentos que lhe foram feitos, e então T" "''"encerramento do congresso possível. so entenda que a base em que assentava esse colossal monumento de ouropel, essa parte parasita da hulr.anidade, era aquillo que então se chamava o povo, quo lavrava, forjava, con- struia, abria caminhos, armava navios e pagava o imposto. A classe elevada batia-se e legislava; nas ho- ras do lazer convertia infiéis ás cutiladas ou com a fogueira. Hoje o povo somos todos nó3, a egualdade con- verteu-sè em uma das nossas necessidades e quasi pòle considerar-se um facto. Mas inda resta essa força imita-iora, que vem dos costumes, que os costumes ainda deixaram na constituição ¦politica, essas qualificações que, transplantadas da epocha em que exprimiam um facto, a uma epòcha em que não significam senão uma fatui- <fade, não servem senão para comprometter o principio, que outr'ora sustentavam. Não somos suspeitos. Tornos amrmado mais de uma vez que a mo- narchiá nos parece uwa fôrma do governo convc- niente a um povo que não está sufficientementa illu.-irado e morigéràdo para adoptar um?, fôrma do governo mais adeanteda. julgamos ato muito plausível e explicável a illusão que, ao fundar as covas monarchias, a todos invadiu, de que as monarchias se não podiam sustentar ssm as in=tituiço?s nobilir.riiis. A experiência parece, porém, ter demonstrado quo para esse fim era precisa a oputenc a de an- tigas familiar, o"prestigio que lhes cercava o noma de b<" .oicos feitos que linha practicado. Os tempos heróicos acabaram. Os maiores f,.-itos modernos não conseguem nobititar os desceu- dentes dos que nelles tomaram parte. Os descendentes de Washington, como os de íoiHEiii od mmm Andrassy agradeceu ao príncipe de Bismarck, | novo, as populações da Anatolia, da Syria o - 0 nrincipa respondeu : Mesopotamie. amscavam-se a deslocar-se dogo- verno turco e voltarem as vistas para o primeiro suecessor que se lhes apresentasse. do congresso. declarou-se o O tracíado de Berlim 'seria publicado em sua integra depois de trocadas r.s necessárias ratiti- cações pelas potências signatárias. Resumiremos squi alguns suecessos oceorridos durante os últimos dtes em que o congresso es- teve reunido. No dia 9 a sessão esteve muito agitada ; o condo de Salisbury pediu que Batoum tivessa limites « A Inglaterra foi obrigada a deixar à Rússia uma parte das conquistas definitivas euma parte ,_ , - ,-,- maior ainda de.influencia e de engrandecimento | S™»** "ffectacao de mdifferença. íTsciamiís.—Foram lidc,3 na capcüa :m- perial, no dia 23 de Julho, os seguintes proclamas: Manuel de Ávila Goulart com Minuelina A-3e- laide de Almeida, José Júlio da Veiga Cabral com Arlinda Adelaide Cabral do Oliveira, Manuel da Rocha líaphnel com Deoiteda Rosa Mendes, Manuel Dias .Maia cem Oncinda Jõaquinn de Sousa, Jcão Antônio de Oliveira com Clotildo Caímelina I'uzazzi, José Der c'eci»no Gomes com Mais de trinta testemunhas confirmaram os ! Henrio,uete Euphrosina do Amaral, Antônio de \. | Sena Madureira com Constença Augusta de ,ua- ' riz e B.rros, Antonio Caetano Leal com Fcrtu- nata Maria dos Scntos, Joaquim Pires da Costa partido anarchisla a que se associcraem Leipzig. faet03 relatados no acto da aceusação e princi palmente o facto de ter Hcedel atirado sobre o rei. Hcàdel foi eondemnauo á pena de morte. O aceusado ouviu a leitura da sentença com uma eventual. A Inglaterra viu-se forçada, além disso, para fazer contrapeso ao ascendente russo, na península, a consentir em um desmembramento da Turquia em favor da Áustria e da Grécia, isto ó, uma operação contraria ao seu desejo de res differentes daquelles que foram convencionados ; peitar, ojmais posaiveJ.aJutegridade do império|-quo-9ra-senhor-d*^itTntiã^. entre o cbanc3:ler russo e lord óeaconsfield.I òttomano. O príncipe de Gprtschakoff reclamou enérgica- | « Mas quanto mais estes sácriflcios feitos por mente centra o pedido do conde da Salisbury. O necessidade complicavam com o poder do sultão, chnnceiicr aUsmão, porém, achou piuàente le-jmais era necessário apoiar esto poder por meio vantar a sessão e convocar a reunião da commis-'. do qualquer grande meàida, por qualquer go.pe são de limites, afim de sobre aqueile ponto se ; do Estado ; e tal é o fim da convenção de 4 de chegar a uai aecôrdo. Reuniu-se immediatamente , Junho, a commissão, e, segundo sa dizia, ficara tudo ; « Neste niou "" ' - nao vcem mais do que a ilha resolvido r,a melhor í.armoma. Por oceasião de se discutir, no dia 10, a quês tão dos Dardanoilcs, o conde de Chouvaloff quiz- coáretar co suiíão o direito de conceter passagem aos navios de guerra extrangeiros. O marquez de Saiishury, porém, declarou que, de Chj-pro neste tráViado : isso é mostrar uma grando preoecupação. A convenção realizada aecôrdo com o sultão é entes dc tudo o estabfclê- cimesto do protectorado ou, para melhor diztr- mos, da tutela da Iaglaterra sebre o império turco. E esta tateia representa duas cousas: a toda a aairessão, o a No dia 12, o ministério da marinha da França recebeu noticiasconfirmativas da insurreição dos indígenas na Nova C^le lonia, os quaes fizeram 89 yictimas, e entre ellas*- um .coronel. O gover- nador da Nova Caledonia annunciara, porém, Receiavam-se egualmente sérios tumultos em Montreal e Quebec, no Canadá. O Vaticano tinha sérias apprc-hensões a res- peite da baixa do erário de S. Pedro. Como so sabe, o cardeal Franchi dirigiu ulti- niamente uma circular ao3 núncios, aQm oe com Anna Ramalho dos Santos, Alfredo Smith de Vasconcellos com Constunça Machado Coelho de Castro, Jean Marie Serrat com Jeanne pi-ulino Anne Martiu. José Quintino do Scuza Marajó cocü Margarida Leonor Pereira, João Cardoso Atres com Fiancisca de Paula Pereira Bra- ga, Ilonorio José Pires com Anna Maria da Conceição, üalvador Rodrigues Paz com Maria Alexandrina <le Meneses, Antônio Pereira Soares com Emitia Fernandes Selva, Luiz Panliuo Pe- culico e 4,465 femininos), não incluindo tombem os que nasceram mortos. . Houve, portanto, em Hamburgo, em 1S/0. um augmento da indivíduos (: ou um pouco -. ,- . . Comparanddo-se os nascimentos e os_ óbitos com o totel da população, vê-se que^ali foram estos na proporção de pouco menos ae ~,o«/«i e aquelles na de pouco mais de 4 °/o. Se fizermos amla a comparação da mortalidaie daquella cidade com a do Rio de Janeiro, aebare- mós. segundo o relatório do director da saúde publica, que morre neste, cidade o dobro da g»nte que mtrro em Hamburgo; porquanto, tomando como pxe.cte.como deve ser..a população recenseada em 1^72., o quo nüo pôde ter angmentádo no R:ode Janeiro, attentas as péssima* condições Bonita- rias que aqui teem reinado itesde aqueila cp cli?, verifica-sa quo em 1S"6 fallpcoram, excluídos os nnscidos mortos, 13.461 indivíduos, o que para uma população de 27l.0'2 almas a propor- ção de pouco mais de 4,8%, ou mais própria- mento 48!) por 10.C00. Parece que é bem escolhida a cidade de Item burgo para se comparar coma do Rio de Janeiro. Ambas são portos commerciantes de grande uio- vimento, e a população não differe considerável- mente em numero. Quanto aos nascimentos, nenhuma comparação podemos fazer, porque para isso seria preciso ao menos que se pubiicassem seus assentamentos de baptismo. Julgamento.- O Sr. Dr. João Sertorio, iniz de diròito do distri-ito crircin?.!, de aecôrdo com a promoção do'Dr.2» promotor publico, julgou improcedente o processo de entrada em casa alheia contra a vontade de seu dono, intentado contra Joaquim Manuel Moreira. O processo foi feito pelo subdelegado do districto de Santa Anna. Cadavor.-No dia 27 d,-> mez findo o rasr arrojou á praia do Sacco de Itocõlomy, n* ilha do Governador, o cadáver de um homem do côr preta, que não apresentara ferimento .algum. A auetoridado local procede a averiguações. Hospedo sunpoito. Foi apresentado ante-hontem áaatoridade Manuol da Costa Júnior, por tf-r se cceultado na estalagem n. ISO da rua do Visconde de Sapucahy. Tvriralstorio At», agricultura. Este ministério expâdiu ao de extrangeiros o seguinte aviso:, Em aviso de 12 de Fevc eiro próximo finco, qi- gniu-BC V. Ex. enviar-me cópia da nota que lhe dirteira a ligação franceza nesta corte, manifes- tendo o desejo que tem o sou governo de conhecer as leis do imporio que punem a usurpaçao das medelhas conferidas por o:c:-sião das expo.-içofs, e roga o habilitasso para responder á mesma ie- gação..-'¦.-:¦- Satisfazendo o pedido, cabe-me significar a V. Ex. que nenhuma lei especial existe para a repressão deste crime, que, entretanto, nc;a-sc evidente-ente deünido nos arts. cOl e 802 do nosso código criminal, e ó punido com cs pen:-.s ali comminadus. Foi expedida a seguinte circula- aos dirá- ctores das 'estradas de ferro Pedro II e outras: Di-pondo o art. 51 do regulamento prpmhlpado pelo decreto n. 5.512. de 3 L de Dezembro de 3s;:í, que as comrnunicações que até então se faziam sobre as noroenções. remoções, demissões-, sp:- sentedori:.s ojicenças, sertein substituídas peías publicações feitas no Diário Cfiícial, e as de jjoss-i ou exerci-:'-"' pela'; verbas ou declarações feites nos respectÍTÒs títulos, ou por attebtado.s <te rxercicio, quando r.ao constarem do mesmo Diário ; assim o' dc-clàro a Vm.. para a devida observância; ficando na intelliseu -i -. de qm o.? actos deste mini^-tei-io. oublicid. s uaqueds Diário, vroduzom seus pff:ite:= legaes, logo que chegnrem ao conhecimento do iLtertósaao ou do respectivo chefe. Communicou-so ao ministério dos negócios da fazenda, para os fins convenientes, haver si:o approvaaò o creiite 50:0003. aberto per peto Foi uma brilhante manifestação feita aos alum- nos deste collesio, que foram approvados em seus exames, prestados na instrucçãopubhea, eao seu digno director. » o aiaoa.a.o dl Matuta.-O celebre abhad» di Mathia, a quem Rahiram dous milhõas na lo- teris não pas-^a. segundo parece, de um vulgar cavalheiro do industria. As aueteridades ja appre- heudíram es sommas quo o abbade depositara no banco de Napcles.e que se elevam s.oO.OOOtr- Sí^nndo a denuncia fena a policia, o abbade sabia, antes de comprar cs bilhetes, qnaes e-arn os números premidos, oqueunpucaacompliçidade de muitos personagens oâici^_Di Maitaa. en- tr.tente, viaja na Suissa, onde nao pód« ser^exe- cutaáo ò maíidado de extraaicçao, sanao depois de concluída a instracçao do processo. oosastr» no rio Tioté.-Refere o Pira- '^^^to^a^oiande. vinda do Ita- Pura, aníousão do Estado. ^J^<£*°f£*2£ commissão nomeada pelo governo pura mspec- cionar aqueila colônia--ninní» « Do pessoal que seguiu para «qn^S? tellecera em visgemo Sr. tenente Antônio Cuper- tino Marcondes do Amaral e sua filha, P<íf ^*' » barca em que tem, emborcado ponco^m do AvanhandF.va.na cachoeira das Ondas Gran.ies, sendo com custo salva sua senhora. « A ínesca sorte teve a barca em que seguiu o Sr tene-<te Dr. Carlos Frederico de Limae sua fcmilia, que felizmente foram salves, deviao acs esterçcsdo Sr. alferes Alfredo Vicente Martins. » prsceaso curioso.— O Sr. Coste, editor francez, intentou uma scçso contra o príncipe Lubonur?ky, pedindo uma udetonizaçao peta perda do 3,-iül frãnCOB e 50 centimos, quí teve na publicação de uma obra daquelle auetor,mUtu- ía^a O r<;i dos forcados. Persnte o tribunal, o Sr. Guerrier reclamou em noire do Sr.Coste o pagamento de metade daquella qur.ntia.. , _—¦ __ O príncipe allegou que, no contrasto, nao se tinha sujeitado á* perdas, e o advogado sjuniou mais que o príncipe devia participar aos ga- X O tribunal absolveu o príncipe e condemnou o Sr. Gosto nas custas do processo. Licenças.-Foram concedidas as seguintes llCGQC&S bacharel Francisco José Alves de Albuquer- qne, juiz de direito da comarca de Paracaiu, na província de Minas-Geracs, seis mezes de licença, sendo Ires com ordenado integral e o resto com a metade, para tracínr de sua saúde onde lhe con- vi°r- aote-.charelTerencio Jos.'Chavantes, juiz municipal e de orphãos do termo de Manca, na província do Rio de Janeiro, também seis mezes de liença. sendo anatro com a metade do oraena- do c o resto sem ordenado algun-, para o mesmo fim. Ronuorlsnentos acspacbndos.- Ob- tiverani despacho os seguintes requerimentos : Polo ministério do império:—José Marques (jal- vão Ferreira. Não ha logar.—Adelina Joaquina Lage. Está encerrada a matricula.— D-rsenibar- caclor João da Cesta Lima e Castro. Defendo por pvi<o dirigido nesta dsta ao inspector gerai da instrucção primsria e secundaria do munici- pio da corte.— Cohegp Estanisláh José Soares de Quai.-oz. Junte procuração.. ^-ete âa iustiça:—Bacharel Did-.rao Agapito da Vei"ã Júnior, juiz de direito da comarca aa S. Pedro do Cachaeiro, na província do ^spiruo Santo, piliudo prorogação da licença. Indefe- rid —Bacharel Jo;é Francisco Carioso, jaizae direito nomeado para a comarca do Rio \ erde, i>a província de Govaz, pedindo nova proros/içao do prezo que lhe Ui marcado iiara. assumir o respectivo exercício. Indeferião. - üehsberto Pinto Di- s. nréso na casa dc correc.-.ao da corte, com Felisbella Augusta de Menezes. Luiz Meu- des da Cost^ com Anna Maria Apollin-iria, Joaquim Antonio Moreira com Gertrudes Ci-r- lota, Antônio Vieira Leul com Maria Ignr-cia Ennus, Henrique José Lazary com Maria Lco- Francisco Bahia 1 .obo estanco modiíicr.do3 os trí-,ctado3 de Psris e ] protecçSo do sultão contra toda a ag^ressao Londres, a Inglaterra via-se obrigada.pelos com- ! saa submissão a todas as rsterm&3 que o tutor promissos que tem para com a Port.-,.a resptitar j iho ha de imp^r. Eis o que é preciso não perder as suas determinr-ções independentes.do vista. dc-puíados da Roumania accei- i « A Inglaterra assume ne"te momento, deante Dohrutscha em troca da i {h Europa, o dever de reformar radic-ilmente um A câmara dos teu a anhexaçao ce Bessarabia, bem como sccèdeu á decisão do coa- gresso com rtspeilo aos judeus. O Times do dia 13 diz que estavam em bom cnoiir-ho ís negociações entaboladas entre a Áustria e a Turquia para cccupnção da Bosnia o da Herzegovina, a quo na nossa reviste hontem nos referimos. Estado que até agora tem resistido a todas as ten- tativas deste gsneio: cs conselhos falharam sem- pre, sabe-se hoje que nada ss teria se uma po- tenciaeuropéia não se oncar.egasse directamente desta grande obra, e a Inglaterra, efim de satis- do! fazer ao compromisso soiomne que acaba de 1 acceitar, deverá, na realidade, administrar o go- *tf- 33BJBBB Uiuu,ouu0 «".- ...a, ! uoldiiia Froes da Cruz. Francisco Bahia l.oV reanimar o zelo do3 fieis ; parece, porém, certo ; ^ Mari;i M3gdn!ona pír£.ira. Francisco ^lur- quo o expediente não produziu grandes resul- j t;ns junior ccui Isabel Maria Pereira de Mello, tSijogI José de Mittos Kelli com Julia Carolina Pinna, Hà-dias, o papa recebeu os mombrosda contra-! gj^S^JSÍSSESíKffiSSa ria do ernrio de S. Pedro.- Sua Santidade disss-1 C0I5 j,raria ciara Vcz Teixeira, João Valente da Costa com Heuriqueta Carolina Borge3. Queima d.o notas.—Hontem, na caixa da amortização, em presença do Sr. conselheiro Antão, por parte de S. Ex o Sr. miui.-.tro da fízanda, de uai dos membros da junta da caixa, do Sr. inspector interino e mais empregada da lhes que convinba redobrar de esforços e activi- dade, a|A de que a Santa possa oceorrer ás dcspc-záí/Vjuo tem de fazer 1 Um aviso do cardeal vigário, fitado nas portas das egrojas de Roma, annunciou aos catholicos dessa cidade quo ia ser celebrado um trlduum I êeCçuo (ío substituição do pap9l nioadã, procedeu na egreja da S. Ignacio, afim de siipplicar ao j céu para que não castigue os morte'e3, em conse- i quencia da celebração do centenário de Voltniroj Continua a comedia 1 diz o Jornal do Commar- cio de Lisboa. E nao conhecom o papel ridículo que estão representando! O rei de Hospanha, como estava anunciado, oceorrer a despezas próprias da mesma verba Sllziistorio da Ruorra. Por dscretes de 17 do passado í-:i promovido, gstantiguidsde, á eftectívicads üo p sto o tenente-coi-onel gr.-.- duado do corpo de jengenheiros, Joae Tiio.ne r.^Pteto ^rs^io^iui^ i^-^^i^^^^^m^irmm cavalicria fia província do Rio Grande do Sul o cr-pitão do referi to corpo Luiz Mend93 do Morres. ; —Solicitou-se domiiiibtíriodafazendapar<ique s'ejam coh:eàidos:. . A' tbesoureria ce fazenda da proviscia do P.^ra. por conte do g 14 Obras militares'— do exer- cicio corrente, o credito do SSSõO'\ para ser appu- cado ás despe-zss cora o concerto da quo carece o cano gcr.-il de eígeto da enfermaria militar <la mesma província, conforme rechunbnãrespcçtiva presidência em officio n 63 de ô"0 da Abril ultimo. Communicou-ie á rf f-..riúa presidência, A' thesourarlá de fazenda da nrovi^.na oo lao Grande do Sul, per conta do § £•- Quadro do exercito—do" cor-pnlo exercício, o ãngmehto de cr.-dito d? 10O:0O0S, para oceorrer á dfspfzr. c--in o fardamento das praças dos corpos do exercite estacionados naquella província, íicrante c mos- mo exercido, e dc qua tsaoto a respectiva pry-i- dencia em ofiicir.' n- i.5"0 ic- !1 Se Jar.bo próximo passado.—Còmmunlcou-se á refrri.ia presiáençia para seu conhecimento o em resposta ao sou cno ofncio. Correio Aos? tlioa-trc:. Ne- irrper;:il theàtro D. Pedro II, ro. ita õe sssigaaturan. o. com a opera-bailc Os Huoucnotes. NaPhenixDramática Os Sinos de Corncvula. Collotcí-o Alberto BracdSo. Escre- vem-nos do Vassouras, cm date c"e hontem : « Ao regressaram da corto o director c alum- nos do cotlegio Braiidão, foram aqui receb i.rs por muitss temilias que, precedidas da nms br.n- An Aí* mnr<!nn frwarift. Gf\ VHH I so á queima de 1,058,066 notas fora da circulação, sendo 007,-117 do governo, no valor de 12,134:6308, Jgov e 01,210 do iíanco do Bra.sil. no valor de 2,133:0<J0S. "statiítica. Sogunáo c ultimo recen=ea- I mento da cidade de Hamburgo, feito em 18<o, j constava a sua população de SSS.ül-S habitantes, sondo 101.S39 do sexo masculino e 197.270 do feminino. ., . ., ,.,,...Durante o anno dolS76 celebraram-se 4 617 chegou a Madrid no dia 11. o dizia-pe que em seu ; cr.sarnenÍ03) ^ouve 15.B12 nascimentos (8.163 regresso ao Escoriai seria acompanhado pelas ; _. -*. .ünos, 7.679 femininos), r.ão incluindo os infantas D. Pilar, D. Paz o D. Eulaiia.í quo nasceram mortos, 0,70ô óbitos (2,240 mas- da do musica, foram ao sèu encontro, na estação. pedindo transferencia para r. caaea publica da capital do S. Pai:io Indeferido. João Mana Nunes, preso da casa de corre-cç-ao da corte, pe- dindò transferencia para o presidio de l-ernando d- Noronha. —Indeferido. Eiuardo Augusto da Silva Cu-iia. proso na casa de detenção tia corte, representando contra o prece-dimento ae, uni guarda desse estabelecimento e pedindo provi- ae> cias.—Não ha qne dcf. rir. Pelo da "niorinha: c- liarão de Igaatemy. Ee- metía-se. ao ministério da fcsendà para t,mama cú,isiJtri.çãa que me*6cer.— Francisca Lm dia ir&- lhares. Não tem i -gr-r.—ü=- cirurgião Dr. Joaauim BjàgjaaaaBWcajJoi IjdefrrriiiA-Alwüiü Francisco dãCunh3. Enteegue-se. Importai Bocicdaío Onlâo Bene- Cconto "VIiíxo o Koto «i*« Julho. —• P.eiHEou-sa ante-hontem a pòasó da nova iidmi- nistração deste sociedade, pura o exerc=c;o de IS S a 1&79. iicaudo assim composta : Prctectora. Sua Aiteza Imperial a Sra. D. Ieabel. Presiienle honorário.—^Sua àlteza o Sr. condo à-E':. Direclori*.— Prssidonto, Anicnio Ignacio Pe- reira, reeleito; vi;c-prífi-ícnt", commcndudor Manuel Ferrí ira Serra: 1." secretario, José An- ti nio <te Abreu, reeleito; 2 ° dito, Bernardo José ACf-.-nso, interino: thesouroiro. Jcse Joaquim Ferreira dí* Carvalho; procurador, Augusto Al- ve? Pereira Vastos. Conselho. -Tc-ão Xavier da Souza Menezes, Manuel Antônio dr. Almeida, reeleito, Joaquim Antonio de Azevedo. Adolpho Martins «te Soaza. Antônio Joaaiiim Rabello Braga, José Francisco Brí>ga Mello Júnior, reeleito, José Joaquim Tei- seita, Podre Leandro Lambert, Manuel Marques Lo:ii;'o, rsalcilo, lot-ó Carlos Vieira de Casvro, -Tor-é Moreirj. d^ Fonseca e Souza, rc-teito, Fre- dTico Antonio Sfeckel, Antonio Luiz Gome3 dos Santos o Francisco José Jacintho <Jorrôa, reeleito. PassrBe-rt-s. Seguímhoje, i bordo do paquete f-ancez. Hoogly. os seguintes.: ' _ ' Pare. Lisboa.—D. G. Ehrh=rd, Jcse iloreira de Queiroz, Tos-5 Barbosa de Madureira, Antenio Clendio Pinte de Carvalho, Maria do Nasiiuieuto Rimira, João A. Fernandes da Costa, Joaquim sa ^•¦¦i1. TUTt TT1 . Ou não fesse-m como são-dignas do melhor con-1 « O calculo é bom; mas ó leai? ceito as mãos piedosas que segurarame cerraram o calculo nem mesmo é bom, a menos que o cs cordões do earitativo taleigo.I Sr. Ferrari não faça tenção de pér mais os pés E ate é muito de crer que o dinheiro esteja ] no Rio de Janeiro. Ninguam lhe tomará mais um ' não a bon» recato, senão também vencendo ; aqueile juro apostólico que tanto acerescentana ! vida futura as generosas dádivas da presente. camarote. Essa pretendida egualdade não foi sub-ente-adida ; e aliás não existe. Aonde está a egualdade, quando a serie B tem seguidamente duas peças novas? « Pois a 3erie A, qua representa a sociedade a cujas éxp'èhsas a empreza tem aqui vivido J.n todos os annos, tem para divertir-se a musicado realejo da Traviata o do Poliuto, e á serie B acceitar pagar unia letra, ou firmar um tractado j trópico dos Ímpios maçons ? e executar respectiva» cláusulas.j As fundas convicções dão ás vezes destes super- Eu, porém, que aiada estou eivado de certos fic:aes resultados. Prometti ha tempos uma historia que havia j 0ra jj^ osti Um bslío exemplo da caridade de interessar vivamente o collega seraphico da ' chr;stan, não digo bem, da caridade cstholica! velha rua Nova.j E dahi quem sabe se aqueila synalepha da Prometter e cumprir, segundo a moderna ca-. sut>scriDcão ullramontana não teve por motor a suistica social, são cousas tão distínetes como ^m ou mal entendida opposiçaò ao acto philan- dá-se os SuguenoUs,oa.noves cantores e o novo corpo de baile 1 « Pois para prejudicar a serie A sall-a-se da quarta á sexta representação, ou supprime-se a quinta, ou põe-se a sexta em logar da quinta {invenções de Mr. Proudhome), invertendo-se a arithaetica, o senso commum e a justiça pára dar duas representações á serie B. ? « A serie Atem sido*muito indulgento. « EUapodia ter-se queixado de que a empreza, para poupr.r dinheiro e auferir maior iucro, não arra-,jou um baritono que prestasse, danüo-nos o Sr. Storti, qua eanta bem, mas não tem voz, e parece um chefe de coristes. a Podia dizer que a Sra. Pczoni quando faz cadências afina quando muito a primeira nota, e deixa as outras arranjaram-se como puderem- preconceitos aatigos, 8 que ainda creio ate certo ponto na honrada firma, vou desempenhar-me da tal promessa, e tanto mais me apresso que se tracta do um segredo muito reservalarcente con- fiado á minha discrição. Ora, a discrição, como disse, não é o meu fraco, antes não ó o meu forte. Se demoro, tenho medo que o segredo me es- cape.' Abi vai, pois, a historia tal qaal ma conta- ratn-coia « resei va que também.espero dos meus amáveis leitores. As graciosas e discretas leitoras se sabe que é escusado recommendar. Efa no tempo das inundações. Em uma cidade que nós sabemos, cahira como um raio a noticia daquelles grandes desastres, e logo s&hirarn para a rua a pé, a cayallo e de cerro numerosas commissies colhorsdo donati- vo3 para as numerosíssimas victimas. Foi um íuror de caridide sem precedente nos annaes do nós abaixo, um fervor no pe-.lir que deixou a perder de vista, os cegos da legenda. Na lida philántropica tornaram pane não as ofuànas maçonicá?; mas também uma gszeta caiholica o apostólica da tavra, cousa muito para lourar-se, attenta a raridade facio^j, Por mais de tros meze:; trouxe a folha será phica o sacco das esmolas pendurado em cicero na sus primeira columna. Pela sua parte a maçonaria não se descuidou em fazer correr a todo o panno o tronco da bo- neficencia. Ambas pediram e ambas alcançaram. . Quem não alcançará meios de bem fazer naquella boa terra ãQ bènêfeíOS, dasaçcões entre amigos, das rifas-éncapotadas e dos grandes leilões de prendas ? Em summa, terminada a collecta, a maçonaria conseguiu reunir e entregou á commissão res- pectiva cerca de 4:0008000. A folha apostolica,tambeni com louvável ainda que menor, bem suecedido esforço, logrou juntar a quantia do 4308 e.. - Mas, se é em nome de um Deus justo e de bon- dade que os severos e piedosos catholisos profli- gam a maçonaria, que assim practioa o bem a sen niódo, em nomô de qual outro Deus guardam e-.les e não anplieam a3 esmolas quo a caridade lhes confiou para expresso fi::i ? Outro edificante exemplo da sobredita cari- dade : Ha tempos fui 'acompanhar o enterro de um parente. E-.a na rua do Visc02.de de Itaúna. Chovi&eava Passada a hora designada para o_sahimente, perguntámos a razão da demora. Faltava padro caro .a eneommendação Requisita4o a tempo, mandara dizer qua lhe envtessetn cito mil réis e um carro para o seu transporte. M.Vava a dous passos do defunto. Foi o carro tk> dinheiro; o padre veiu e en- grolou com ma modo o seu azinbavrado latino- rio. Ainda hojej^stou em duvida se aqueila alma venal encommouclou o morto a Dsus se ao diabo. O que ó certo é quo cem annos qui elle viva Amais sacudir de si o intenso não conseguira W-i deaprezo com qu^a uma, o cobriram os indigna- dos circumstaates. \ Vendilhões do terr\plo 1 - Vai grande rebc.liçc..nomu-do theatral 1 O ukase do Sr. F-irrUri mandando dar cs Hu- guenotese a estreia doff novos cantores á serie B (o nome prevatésce) encheu de furor todos as for- mosas, ele,g'antes e caprichosas ãilsttanti da serie A! s « Quem é que tem sustentado a companhia no anno passado, como a sustenta no presente? Queím adeaatou o seu dinheiro ? A serie A. « Para que o adeantou? Forque estava sub-en- tendido que teria os primores. « O theatro õ^rande de pnáis para a sociedade do Rio de Janeiro. Se os assignahtes da serie A não entendessem que tinham vantagem sobre a outra serie, ninguém assinaria; mandaria com- prar um eamarote quancf >t\uizesse, e pouparia dinheiro, ficando em ê agradasse. . a « FÕàtãTemDrar ao'Sr. Tamsgao que durante a manhan fizesse mais algum estudo dos seus grupetti, que por ora ficam bastante enfumaçados. « Pedia exigir um scenario que fosse ao menos decente, e uma proporção de violinos na orches- tra em conformidade com asrecommendações dos mestres. « Entretanto a serie A calou-se e esperava paciente cs melhoramentos, contando que ao menos seus direitos fossem respeitados. « Agora, porém, quo contra toda a justiça e razão... r> A gentil senhora que estava deante de mim, apostrophando o Sr. Ferrari com tanta anciã, como se elle pudesse ouvii-a,' descarregou uma punhada em cima de uma mesa, qus estava junte delia, o ficou suffocaia pela cólera. . Escreva isto mesmo sa é capaz, disso ella, quando não, direi que etc., etc. Eu mxis quo depressa. Tenho modo dessas ameaças que me pello. *- agora não ha remédio senão retirar a tupi- nambesca^ expressão quo vibrámos em um dos precedentes folhetins, á conta do3 fumantes nos corredores do theatro e dos perturbadores do final da opera." Não mais habitues da Phenix; não mais Sacco tanto quo não offenda a justa o licita liberdade dos outres. Assim nos diz a razão e também um pouco a rhotorica. * E se no3 vai, ao que parece, aqueila antiga figura de rhetorica, a quo o sábio padre Secchi. in illo, deu o priraeiro empuchão parao mundo da realidade. Em outros tempos as manchas do sol eram, por assim dizer, uma gura hypothese muito nas boas graças dos poetas e dos estylistas, que tiravam grande recurso, salvo o erro, dessa altíssima e longínqua abstr&cção. Veiu o celebre jesuíta e as cousas mudaram logo de figura. O padro entra a descobrir manchas no astro que foi ura Deus nos acuda. Sabidas as contas, o sol, mal comparado, era um verdadeiro lázaro. Mas este mundo, que é e será sempre o mundo das compensações , achou remédio para simi- lhante calamidade. Morre o padre Secchi, e Mercúrio, que estava de aicateia, passa no disco do sol e de um jacto consegue limpar-lhe as manchas. Assim o noticiam as folhas astronômicas a pro- posito do phenomeno acontecido em Meio ultimo. As manchas mudaram do logar; ergo tondetn a deaapparecer. Seria effeito therapeulico do Mercúrio ? qualquer sem Jockey Club é cousa que hoje se não pôde tolerar. E' o mesmo que soirèe sem dansa nem sorvetes, ou deputado ssm profissão... do fé. O que Sinceramente lamentamos é que o me- lhoramento d«s raças não alcance & péssima edu- cação do alguns freqüentadores das archib&n- cadas do publico. Havia no domingo passado uns garote3 que, a pretexto do liquidarem não sei quaes. contas de aposta, soltavam palavras que bem mereciam severa repressão policial. As famílias que abrilhantam aqueile diverti- mento não podem estar assim á mercê de simi- lhantos gentilezas.- Chamamos pára este facto a attenção d^ dis- tineta e meriter".a sociedade. «A quando lhe nao' -. -,:. Até hoje ignora-se na õita cidade qual de3tino levou o dinheiro dos fieis é crentes subscriptores menor duvida. Do sol ás corridas hippicas não ha transicção que possa causar estranheza. O sol também no seu tempo andava a duas pa- relhss eycao qualquer dessas estrellas... ca-ien- tes que vemos por ahi lentejoular com empres- todo e passageiro brilho. Esteve muitíssimo animada è vistosa' a ter- ceiri :orrida deste anno. . A conhecida aposta dos três contos e o grande prêmio do Jockey Club foram os especiaes attra- ctivos desta festa, que dc cada vcz mais vai pren- dendo a attenção do publico fluminense.' E é bem que lhe seja levada esta predilecção á centa do seu bom gosto. Na realidada, as corridas do cavallos são hoje cohsidcralas as diversões mais luzidas e pslpi- tantos do mundo civilizado. E* verdade que os cavallos entram na festa como os palitos na mesa dos banquetes, ou os clássicos copos d'sgaa ças reuniões de caracter partidário. ¦ Assim como nestas os rol-a«-»c»it e o Cham- pagne são apenas pretexto para se apresentarem largos e profundos programmas políticos, nas corridas as pernas dos! cavallos são o slamiré para o largo passeio; a ostentação de bellas e do Alfsres; não mais valets ie pied; não mais j garridas toilettes e da^ elegantes equipagens ; legítimos hottentotes, empestando a sala com o | para o namoro è grandes guMcs; para o jogoe E que lhes parece a bolla sociedade fluminense a fingir que não gosta egualmente da3 corridas de touro3? Pelos modos a viva prcdilecção pelo lurf e pelapowte... aitx ocufs d'or tem por fim accen- tuar a humanitária aversão á pega do cara e á sorte da gaiola. Se a questão éde melhoramento de raças, tão se comprehende o motivo por que não foram approvados os estatutos -io Club Tauromachico. Tão bom como tão bom. O Jockey Club faz dífferehça na espécie do bicho que se pretende apurar. E* veriade que pôde parecer um tanto exquisito querer melhorar a raça d03 touros craTando-lhe3 ferros no fio do lombo; mas também não sti que as diga de fazer os pobres dos cavallos deitar os bofes pela boca fora, e causticar-lhe3 os ossos com aqueile açoito dos derradeiros segundos. Venha o diabo e escolha, se for capaz. político que ha pouco enderecei nos eleitores fluminenses, em apoio da minha candidatura. Enganam-se redondamente. Não ha allusão; ha simplesmente plsgio. Agradou-me o ostylò de um dos collegas e ndo- ptei-o francamente em causa própria. Vô-sa disto por ahi todos os dias. E depois üto de eleiçõe3 e de candidates é.z ãi- tas é cousa que deve ser tão livre quanto, em geral, a liberdade é presa. De csixomda um apresentar-se corto puder e souber, em prosa e verso. »V mingua de melhor'titulo até os serviços dos antepassados podem servir de c-staníarte. Desde que a eleição não é espontânea e om qua- tro ou cinco círculos distinetos, a un? teiupo, como os de Thiers, Gambatta e cutros, o resto é tudo peta, sem exceptuar a obra dos chamados directorios. E estes ainda menos que os individuos podem invocar seus direitos. Apresentam-se om globo em nou:e do um constituinte que nunca os viu nem conheceu raai3 gordos. Falam em nome dopovo,e o povo éjustamente quem mais ignora quo o salvam tanto a miúdo ! t X\ cigarrinho goyano. Que differcnça l Felicitamos os ãilettanti pela notável conquista da actual estação lyrica. Nas ultimas recitas, « A empreza deixou ccírer 03 assinantes i...- serie A nesse piesup?03*o, e, depois qua Se j.honra seja feita aos impacientes, nenhum so^e entra a.dar as primeiras repre- levantou antes de expirar a derradeira nota o cahir o panno. I nas noutes em que elh> cc>re risco de ficar «wia I. competentes apostas ; j exhibição de talentos eqüestres e grandes hiçarotes na raia ; para a exposição de oesos decavallo e canellas de jockey e também um pouco paira o melhoramento das raças respectivas. :. Afinal de contas o mais razoável é admittir que a tourada assim como as corridas, na sua qualidade de estimulantes e pretextos puros, estão pelo menos em perfeito de egualdade. ' E so quizermos ser francos accrescentarcmos que o publico fluminense tanto se delicia uo Prado como se regozija no circo da rua do Mar- quez de Abrantes.- em tempo disse o espirituoso Mcry: « Grates le bresilien, voas trouveres le to- rir: » E Mery que o disse é porque o sabia; elle quo tanto escreveu sobre -cousas da índia seca jamais ter posto os pés. * * * Não falo em touradaa, Nque me não lembre aqueila pyramidal resposta "Se nmaficionado dss legitimas corridas hespanhola3. Lamentando um extrangeiro aqueila pavorosa carnificina de cavallos, mostrando-se em extremo sensibiüsado: No se mAcste us-ed, hombre disse o hespa- nhol—les-cabalios ya estan acostumbrados. Monumental! Não assim com o -congresso das l#Hras, ha pouco encerrado em Paris, o qua tembern teve em acu seio um representante do Brasil, extra- official, é verdade, mas tambera sem subsidio, que são os melhoies. Parece quo afinal vai ser reconheciea a pro- priedade litteraria, não em cada psiz, mas tem- bem com caracter internacional. A" Ia bonne heure ! ">uem diria qu3 ó crime pular o rauro de uma horta e furtar uns magros e encaroçados pecfgos, ao passo qne se "dispõe com toda a frescatura das obras littèrarias de qualquer escripter, tra- daziúdo, editando, transcrevendo e plagiando a paz c a salvo come por ahi vemes todos os dias ? * * Debalde o folheto ou o livro trazem no rosto a declaração das reservas do auetor. -Acoatece-lhes como ao piiy loup, que resguarda os terrenos defesos. O braconnicr passa de laigoe vai buscar a caça q'ie não criou num pagou. Por isso applaudiremos francamente a medida. E* justo que cessa do vez essa anomalia eslu- penda quo permitte roubar impunemente ao homem de lettran o frueto tía suas vigílias, ao passo que o furte do nm lenço leva á polícia corrcccional o faminto gatuno. Triste íadarlo o daquelle Cão de lata ao rabo que o nosco amigo Eleasar poz a correr ha mezes no res-de-chaussée do Cruzeiro! O bicho e mais a lata foram transcriptes em mais de trinta jornaes do Brasil e de Portugal Um ó do Alphonse Karr: «Um dos grandes inconvenientes da vida humana é collócarissos a felicidade nas cousas impossíveis o a infelicidade nas inevitáveis. » Ooc.tro é Victor Cherbuliez: o O homem que não tem precisões cedo ou tarde;..im dominar os que as teem. » Por hoje dou tréguas ao meu cónceituoso pM- losopho. Nec semper os alfarrábios florescem. * * Decidid&menta a epocha é de todo o ponto cara- cteristica. Congressos por toda a parte, f O de muis fresca dsta é o congresso internacional da formosura, que vai celebrar-se brevemente em Nova-Ycrk. Dizem os jornaes que se acham inseriptas mais de mil pessoas de ambos os sexos, de quarenta annos para baixo. Não ó comniigo: mas des-ie quo se fala em sexos era inútil limitar edades. D-:ciàiiamer.te o povo norte-americano é o mais original e inventivo que ke conhec3 nos Estados Unidos. Eo mas curioso é qua o paquete City of Rio ãe Janeiro, próximo a chegar sp üosso porte- vai, dizem, estabelecer passagens a preço redu- zido por. motivo do tal congresso. Pára senhoras mais formosas, passagem grátis de idae... volta. Quern. ganhará o primeiro prêmio? s trás 101 E quem não achaiá curioso a segaiate receate noticia do Rio Graniaí « Com 101 anhóa (salva imperial) acaba de fal- lecer na Cachoeira o Sr. José Verde. Era portu- gaez, inimigo dos parentes, porem .amigo te dar dinheiro a prêmio. » O eorrectivo da aversão á parcntela parece-ma notavelmente original. Ou nada entendo de gp.ographia, seiencia que ao fazer desta está prodigiosamente em voí=, ou esta singular noticia encerra um formidável easi- Eamc-nío. Substituir-se s.ff--:"ção dos parentes p por cer-to... ao xlcz o viver alegreceut- annos di vontida ã geate de nascer enge-itada paraemprestai' a cteco. » Para;e qne o tal Sr. José Verie, qua morreu, tão maduro, teve a intuição do quo havia de sue- ceder quasi ao mesmo tempo em S. Luiz do Ma- ranhão. Falleóen ali Manuel Tavare3 da Silva, pai do arcediago daquella diocese, no próprio dia era que convidara numerosa companhia, para /im jantar c-fférecido ao reverendo bispo. Como é de ver, não faltaram os convivas, mas, á hora de sentar á mesa, morre de repente o valho amphytrião 1 Nem um so de entra tantos se tembron de de- - Quanã le vin est tire il faut le :~:s pa clarar a origem da humorística peregnnaçao ao cachorro. Todos assim 1 Alguns ratões de máu gosto E como estamos en;. maré de moralidade vou reproduzir aqui— som licença— dous pyyissmen- lembraram-se de tos que filei de passagem. vêem que sou cohe- Füclurirjui.taaUberdaííwic cada um, com4- líldeP0Í3_«8tà íóra dei dnyida que uma capitalj intrigar-me, descobrindo allusão no manifesto j rente. rentes e. amigos do finado resignaram-se ao ines- perado golpe o deram os pezames á família... comendo o jantar e atacando os respectivos fo- guetes. Ha situações bam dolorosas nesta triste vila ! E com esta... Saphis. «e««*9si / **t^~:r . >* N J '¦'"'?¦. -„L-*'„~'-m I I : ..... ,' j. 1 / \ /.:

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PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE €0MWAWHFARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.¦raasra ¦I1J..U.I M>I7.„ '-.:.¦.¦- —T-X^« ssn^^rswre

AMO IASSIGN ATURAS (Corte a Nitheroy) :

Seis mezes 11S000.—Três mezes 6SO00Por Hinno 20S0OO.—Nove mezes 16fi000.

PAGAMENTO 'ADIANTADO. Aa SSSÍgnã- "

turas terminam sempre no fim de MarçoàjiJunho, SetemDr°TA1^e£^níTroírOriK' naes não publicados não serão restitinaos.—RUA DOS ODRIVES N. oi.

R!0 DE JANEIRO, QuINl| FEIRA 1 OE AGOSTO DE 1878ASSIGNATÜRAS (Províncias)-. Por anno 24S00O.— Novo mezes 19S00O. — Seis

meios 133000 — Trea mezes 78000.— pagamento adiantado.—As assignaturasterminam sempre no,fim do Março, Junho, Setembro eDezembro.-Originaesnão publicados não serão resUtnidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

S. 212

-^y17ffp?JM=wji!M!«.^w.-g-»f-^^u^i^nnij-,''i"',-J"*m-u-1"*

TELEGRAMASSJVlEfVTOO ESPECIALr>o «cjrtozisirto»CAMPOS, 31 de Julho, ás 10 horas

da noite:Teem havido hoje desordens entre ca-

pangas de ambos os partidos. Deram-seíiros; fecharam-se as portas das casas.Ha grande alvoroto^ejas ruas. Algu-mas casas foram cercadas. Continua obarulho, cresce aàgitação. Dizem quea provocação parte -do partido conser-vador.

A<3-EirsT<CJIA- HCAVA?

BAHIA, 31 ao Jixmo.O r*©snltaclo das eleições co-

xilxeolclas x>ar*a seíiado^espor<escá pt-ovincia ó até agoi^a osegsa.in.te:

1* Consellisi?0 Dantas,

a" Or- I^eao VeIio30,l,4SS.3» Dr: Ferreira cio Moura.

4* ConseüieiroSouto. ±,-4L£5-

58 a~>r. üSaptlsfra Mãrã-ji"1.413.

6» í>r. Fredericoxrieicla. 1.309.

T* OoxiselixeiroPi-anco, 559;

SSBS3

jF-.oiÊ*. rèi x* a

ira-,

de Al-

ÍF* e r ¦ tra

CEOiZEI

Rio, 1 de Agosto. à:)

A.epocha actnal começa a distinguir-se por-um caracter de gravidade quo se vai accentusndo.

Vai-se tornando clara a inefficacia das. exte:

rioridades, e dos simples accessorios para exal-tar o indivíduo. Prevalece o que nelte ha de

intellectual e mor?,l. A victoria do espirito sobre

a matéria cada dia è mais evidente.No velho regimen a etiqueta reinava impe-

riosa, hoje acha-se eUa supplaatada .pela po-li tez.

As velhas monarchias tinham urna tendência

bem caracterizada para dividir toda a sociedade

nas minuciosas grrarchias, imaginando grada-

ções subtilissimas que collocassem os homens cm

uma esc ila infinita, dividindo-os e afastando-osentre si por meio de títulos, condecorações, tra-

Mr. Thiers, se os tivesse, entrariam rapidamentena obscuridade.

Por outro lado a 'grandeza dos homens fica

inteiramente independente de todas as quaüfica-ções officiaes.

A idéia de que Mr. Thiers fosse creado barãoou marquez parece-nos burlesca; a dignidade

principesca, quando se reúne á inépcia, só serve

para tornar esta mais desprezível.Estas considerações, que aliás hoje a todos

oceorrem, mostram claramente que a maneira defirmar a monarchia entre nós seria seguirtodas estas indicações que a opinião vai dandotodos os dias, despoj ando-a das fôrmas que re-

pugnam, considerando-a uma magistratura en-carregada de certas e importantes attribuiçoes,

procurando a grandeza no único logar onde ella

pôde ser achada, na ordem moral..¦?$' triste presenciar que em puras bngatellasse prendem ás vezes espíritos bastante sérios.

Seria realmente urna puerilidade deixar de

prestar serviços a um paiz, sé porque sa exige queum homem vista em certas oceasiões uma fardabordada desta ou daquella maneira ; mas tem-bem é uma puerilidade, senão um resto de temposbárbaros, prescrever a um homem, que todo seoecupa no proseguimento de uma idéia, que sevista desta ou daquella maneira.

A nossa civfli2Sçfiõ*'moderas, sem pragmáticaalguma, indica o modo por que cada ura deveandar vestido em certas circumstancias ; e, o que

Afim de realizar os compromissos qne tomaarpara com a Turquia, em virtude da convençãocelebrada, entre- esta e a Inglaterra, 'sir StaffordNorthcote annunciou na câmara dos deputadosque o governo pedirá com muita brevidade umcredito supplemèatar àn orçamento.

Em Stambul continuavam as prisões dos indi-viduos impUcados na conspiração de Ali Suávi.Entre elles acham-se alguns ulemas, softas efunecionarios públicos, que no dia 12 estavamsecretamente reunidos em uma casa conspirando.

Um telegramma recebido em Constantinopladizia que no dia 12 os inglezes tomaram posse deChypre, e que, prevendo uma snblevação dos

gregos, a Porta enviara tropas e munições paraVolo.

Havia grande descontentamento na populaçãomusulmana, em conseqüência da cessão daquellailha. •

O Temps, oecupando-se dessa questão, esere-vera o seguinte :

« Quanto á ilha de Chypre, votaram que, se aposse deste porto avançado pôde facilitar á In-glaterra a defesa da Anatolia, dá-lhe acção directasobre a Syria, por onde passa nm dos caminhosem projecto. da Europa para as índias. Toda aimprensa de Londres discutia ainda, ha algunsdias, a these sustentada em uma conferência, porsir Frederico Goldsmid, que ve em um caminhode ferro que se construiu de um porto da Syriaao Euphrates e ao Golpho Pérsico o melhor de

basta ao simples cidadão, nesse ponto deve bastar todos os caminhos da índia.ae funecionario mais altamente collocado. ; «No piano de Frederico, a ilha de Chypre era

Mesmo essas convenções nunca poderiam ser"j apresentada quasi como uma espécie da testa daobrigatórias^ Aíaster-se dellas poderia attrahira j Unhados caminhos de ferro do Euphrates.reputação de excentricidade. a ]?;• precisfl não nos apressarmos em declarar

Mas berri frivolo será o povo que julgar qual- , chimerjco este grande projecto.-Se ó realizável aquer idéia ou juriadicç/io incompatível com a p0SSÍ3 ,j3 jiha de Chypre, tornará a execução deUecôr ou com a fôrma de -um -estuário. j

j^ito vantajoso para a Grau-Bretanha. »Deixemos as velhas fôrmas que estÃo gasta-,; , ^ propósito dos trabalhos do. congresso, diz,a

prosiga-se a idéia; impere soberano o espirito, j mesrnafb!b.a :« Temos hoje conhecimento de'todas as idéias

do governo inglez na questão turco-rüssa. LordBeaconsfield conservou-se fiel á antiga políticado seu paiz, esforçando-se, no grande naufrágioda potência turca, por salvar delia o maior nu-mero do destroços possível, manter o sultão omConstantinopla» suspender ao mesmo, tempo, otrabalho de dosaggregação e as investidas doinimigo secular, collocando o império òttomanosob o protectorado britãnnicò. A razão desta poli-tica é perfeitamente indicada no despacho do loriStüisbury a LaT&rd, na data de .30 de Maioultimo

?ernar os Estados do sultão, pouco mais ou me-noa como faz em certas partes das suas posses-soes da índia. » *SIN*A

Correspondência Provincial de Berlim,órgão, como se sabe, inteiramente dedicado ao

príncipe de Bismark, disse no dia 11:

« Os trabalhos ào. congresso de Berlim estãoem véspera de uma coeclusão satisfatória. Todasas questões importantes que se ligam ao tractadode S. Utefano chegaijun a uma solução capaz desatisfazer a todos, íjaças ao espirito conciliadorque*não cessou de aáirnar as potências reunidasno congresso, e ao auxilio cheio de confiança queos seus representantes reciprocamente se pres-taram.

' «Do mesmo modo. os trabalhos da commissãoencarregada das questões de delimitação chega-ram já a um resultado satisfatório, e daqui a

pouco estará o próprio congresso em circumstan-cias de se oecupar da ratificação definitiva dasresoluções adoptadas por esta commissão.

« E' quasi certo que o facto, recentementeconhecido, da assigaatura de uma convençãoseparada entre a Inglaterra e a Turquia, comrelação á cessão pu ócçupaçâo da ilha de Chypre,em vista da protecçãçj das províncias asiáticasda Turquia, não perturbará nem atrazará os tra-balhos do congresso, /Visto que esta questão nãotem relação alguma com o tractado de S. Stefano,

quo é o fim das delibeíjações do congresso.« O tractado de p3z^erá assignado em Berlim

Revista da Europa

De Liverpool e "escalas

entrou hontem de ma-nhan o paquete inglez Cotopaxi.

Os jorn«es que recebemos alcançam a 12 do

p*S3?.do de Paris e Londres, e de Lisboa a 16,adeantando assim quatro dias aos recebidos

pelo Neva.Relativamente á questão áo Oriente, temos a

dizer que no dia 13, ás 2 1/3 horas da tarde, foiassignado em Barlim o trr.ctado aj tistado entre osolenipotenciarics das nações que no congressoali reunido tomaram parte.

Esse tractado comprehende 58 artigos.- O Daily Teleg.-aph, de Londres, publicou os

que se referem á delimi-

O ministro da marinha tenciona solemnisar acollocação da estatua de Colombo, que ssrá col-locada no pateo daquelle ministério. A estatuaé obra do insigne esculptor Samartin. Diz-se quefora talhada em Roma e tem grande mereci-mento.

Esperava-se que fosse votr.do o orçamento nodia 16, ainda que houvesse necessidade de pro-rogar a sessão.

Um telegramma do Porto, datado do 13, ás 10horas e 26 minutos da noite, diz o seguinte :

« Houve hoje tumultos em Penafiel, em conse-

quencia dos fiscaes do real d'agua quererem va-rejar um estabelecimento. Fecharam todos osoutros.

« Interveiu a força, prendendo os guardas,sendo um espancado.

« Com custo a auetoridaie pôde acalmar o

povo.»as

BOLETi»

população rem-esentaao poro.io/2.923 masculinos, 3.214 femininos},maia d« 1.5 •/« dn DODUloção total.

TíatrxraXiaacíSos.—Foram naturalisadosos subditos portuguezes José Alexandre de Souza,José Gonçalves de Miranda e o soldado do corpomilitar de policia da corte Manuel José do Couto,e os subditos italianos Braz Antonio dos Santos,João Bonelti e Alberto Desnelo de Gurvais.

ini21.lstor.lo do império.—Por este mi-nisterio communicou-se ao inspector geral dainstrucção primaria e secundaria do municípioda corte que, á vista do que informou o.reitor dointernato do imperial coUt-gio de Pedro II, foi

no dia 13. A Europa sândará neste acontecimento ; cttendido o pedido que fizeram diversos alumnoso fim da éra recente das guerras e dos perigos | do antigo 1» anno daquelle estabelecimento paraimminentes • verá n|so se Deus o V^^JSg^^^^g^^S^SSAcorceço de um éra novo de desenvolvimento e de amn aeqUe> no caso de ser^m approvados, possamprogresso 1 ! matricular-se no »» anno do actnal curso de

Ejrectivaraente, como já sabíamos por tele-! estudos; bem assim que esta resolução compre-'. ' L - .'n.-„j.ii_ hende eeualmente os alumnos do externatoque,gramma, no dia 12 e hks mais tranquillisaõoras achaud(£Se em idênticas condições, requereremcircumstancias, o congresso terminou seus tra- | Ser admittidos ao dito exame.—Deu-se conhecibalhos, sendo o tractado, como já ficou dito,assignado no dia 13.

Accordon-se em que'os actuaes embaixadoresem Berlim representariam as potências de quesão delegados.

A respeito do convênio nnglo-turco, os rapro-sentantes russos mostravam a maior reserva;

mento ao referido reitor, em resposta ao ofiiciode 15 do corrente mez.

— D6terminou-so ao director dos surdo3-muoosque mande receber na inspectoria geral da in-strucção primaria e secundaria do município dacorte, afim de ser recolhida ao dito instituto,uma collecção de modelos para o ensino d.-i mar-cenaria, que, por intermédio do cônsul da Suéciao Norueja, offercceu Augusto Abrabaf.son ao

o mesmo, porém, não eqentecia com os frar.cezes | conselho director da mesma instrucção. — Com-o italianos, quo claramente manifestavam ««u |

munico^n^getor jeraL

desagrado o reprovação.dos negócios do

! império do conselho de Eítadp. para conr.ultarcom seu parecer, os papois relativos aos esta-tut03 do Club de Rogatas Guanabarer.so o ireforma dos da Previdência, associação rnutuade pensões para a invalidez e Telhice, o demonte-pio.

x>ipic:ixtattf..—0 Sr. conselheiro Lopes Netto,

ctamento, privilégios, etc.A egualdade social mettia horror nos pode-

roses. A degradação moral chegou aponto que \ *o protectorado tes SantesLogar...

achavam a | Depois deos mais humildes, os explorados, acuavam a ,

cousa naturalissima e chegaram a convencer-se ;

signadò o triictedo, o coi

O Times publicou um telegramma, recebido deBerlim, em que seaífirmava ter o governo frarjeezperguntado á Rússia se não seria preferível re-nunciar as annexações da Ásia a consentir naexecução do referido convênio. Accrescentava-so

« Não se tra:teva, para a Inglaterra, só da j que, no cí>so da resposta ser pela negativa, a | ultimamente nomeado ministro ptenipõterci irio

guarda de-CÓnstaatinoDla : era necessário, além Franctaccentuariasua politicaem sentido activo. { e enviado extraordinário na republica doüru-

dtooTiiSeair que o sultão perdesse o poder e o | No dia 10 começara em Berlim o processo de | G™Y, 3eSue no paquete francez Senegal.

prestigio necessários à cohesão das suas po3ses- | Hcedel, aceusado de ter attentado contra a vidado rei Guilherme.

O aceusado declarou não ser culpado, pois tinhaintenção de se suicidar; declarou que fazia parte

Oriente; se a impressão deixada pelas recentes I de associações socialista*; recusou dar informa-

,de de '

derrotas não fosse contrabalançada por um facto i ções sobro as snas opiniões políticas o sobro o

últimos .desses ariigos, .facão da Ásia. ao cõmproínissÒ da. Porte obrigan- I soes da Ásia.

do ae a manter a liberdade religiosa em todo o « Se o sentimento da decadência e da ruma pro-

império e o reconhecimento dos direitos da França -ima do do-iâuio òttomano se espalhasse no

da

de que fora dp-nello molde não havia sociedade, em nome do cong"L-,-7»i

i aos cumprimentos que lhe foram feitos, e entãoT" "''" encerramento do congressopossível.

Já so entenda que a base em que assentavaesse colossal monumento de ouropel, essa parte

parasita da hulr.anidade, era aquillo que entãose chamava o povo, quo lavrava, forjava, con-

struia, abria caminhos, armava navios e pagavao imposto.

A classe elevada batia-se e legislava; nas ho-ras do lazer convertia infiéis ás cutiladas ou com

a fogueira.Hoje o povo somos todos nó3, a egualdade con-

verteu-sè em uma das nossas necessidades e

quasi pòle considerar-se um facto. Mas inda

resta essa força imita-iora, que vem dos costumes,

que os costumes ainda deixaram na constituição¦politica, essas qualificações que, transplantadasda epocha em que exprimiam um facto, a uma

epòcha em que não significam senão uma fatui-<fade, não servem senão para comprometter o

principio, que outr'ora sustentavam.Não somos suspeitos.Tornos amrmado mais de uma vez que a mo-

narchiá nos parece uwa fôrma do governo convc-

niente a um povo que não está sufficientementaillu.-irado e morigéràdo para adoptar um?, fôrmado governo mais adeanteda.

julgamos ato muito plausível e explicável a

illusão que, ao fundar as covas monarchias, atodos invadiu, de que as monarchias se não

podiam sustentar ssm as in=tituiço?s nobilir.riiis.A experiência parece, porém, ter demonstrado

quo para esse fim era precisa a oputenc a de an-tigas familiar, o"prestigio que lhes cercava o

noma de b<" .oicos feitos que linha practicado.Os tempos heróicos acabaram. Os maiores f,.-itos

modernos não conseguem nobititar os desceu-dentes dos que nelles tomaram parte.

Os descendentes de Washington, como os de

íoiHEiii od mmm

Andrassy agradeceu ao príncipe de Bismarck, | novo, as populações da Anatolia, da Syria o- 0

nrincipa respondeu : Mesopotamie. amscavam-se a deslocar-se dogo-verno turco e voltarem as vistas para o primeirosuecessor que se lhes apresentasse.

do congresso.

declarou-se oO tracíado de Berlim 'seria publicado em sua

integra depois de trocadas r.s necessárias ratiti-cações pelas potências signatárias.

Resumiremos squi alguns suecessos oceorridosdurante os últimos dtes em que o congresso es-

teve reunido.No dia 9 a sessão esteve muito agitada ; o condo

de Salisbury pediu que Batoum tivessa limites

« A Inglaterra foi obrigada a deixar à Rússiauma parte das conquistas definitivas euma parte _ , - ,-,-maior ainda de.influencia e de engrandecimento | S™»** "ffectacao de mdifferença.

íTsciamiís.—Foram lidc,3 na capcüa :m-perial, no dia 23 de Julho, os seguintes proclamas:

Manuel de Ávila Goulart com Minuelina A-3e-laide de Almeida, José Júlio da Veiga Cabralcom Arlinda Adelaide Cabral do Oliveira, Manuelda Rocha líaphnel com Deoiteda Rosa Mendes,Manuel Dias .Maia cem Oncinda Jõaquinn deSousa, Jcão Antônio de Oliveira com ClotildoCaímelina I'uzazzi, José Der c'eci»no Gomes com

Mais de trinta testemunhas confirmaram os ! Henrio,uete Euphrosina do Amaral, Antônio de\. | Sena Madureira com Constença Augusta de ,ua-'

riz e B.rros, Antonio Caetano Leal com Fcrtu-nata Maria dos Scntos, Joaquim Pires da Costa

partido anarchisla a que se associcraem Leipzig.

faet03 relatados no acto da aceusação e principalmente o facto de ter Hcedel atirado sobre o rei.

Hcàdel foi eondemnauo á pena de morte. Oaceusado ouviu a leitura da sentença com uma

eventual. A Inglaterra viu-se forçada, além disso,

para fazer contrapeso ao ascendente russo, na

península, a consentir em um desmembramentoda Turquia em favor da Áustria e da Grécia, istoó, uma operação contraria ao seu desejo de res

differentes daquelles que foram convencionados ; peitar, ojmais posaiveJ.aJutegridade do império|-quo-9ra-senhor-d*^itTntiã^.

entre o cbanc3:ler russo e lord óeaconsfield. I òttomano.O príncipe de Gprtschakoff reclamou enérgica- | « Mas quanto mais estes sácriflcios feitos por

mente centra o pedido do conde da Salisbury. O necessidade complicavam com o poder do sultão,

chnnceiicr aUsmão, porém, achou piuàente le-jmais era necessário apoiar esto poder por meio

vantar a sessão e convocar a reunião da commis-'. do qualquer grande meàida, por qualquer go.pesão de limites, afim de sobre aqueile ponto se ; do Estado ; e tal é o fim da convenção de 4 de

chegar a uai aecôrdo. Reuniu-se immediatamente , Junho,a commissão, e, segundo sa dizia, ficara tudo ; « Neste niou "" ' - nao vcem mais do que a ilha

resolvido r,a melhor í.armoma.Por oceasião de se discutir, no dia 10, a quês

tão dos Dardanoilcs, o conde de Chouvaloff quiz-coáretar co suiíão o direito de conceter passagemaos navios de guerra extrangeiros.

O marquez de Saiishury, porém, declarou que,

de Chj-pro neste tráViado : isso é mostrar uma

grando preoecupação. A convenção realizada dêaecôrdo com o sultão é entes dc tudo o estabfclê-cimesto do protectorado ou, para melhor diztr-mos, da tutela da Iaglaterra sebre o impérioturco. E esta tateia representa duas cousas: a

toda a aairessão, o a

No dia 12, o ministério da marinha da Françarecebeu noticiasconfirmativas da insurreição dosindígenas na Nova C^le lonia, os quaes fizeram89 yictimas, e entre ellas*- um .coronel. O gover-nador da Nova Caledonia annunciara, porém,

Receiavam-se egualmente sérios tumultos emMontreal e Quebec, no Canadá.

O Vaticano tinha sérias apprc-hensões a res-

peite da baixa do erário de S. Pedro.Como so sabe, o cardeal Franchi dirigiu ulti-

niamente uma circular ao3 núncios, aQm oe

com Anna Ramalho dos Santos, Alfredo Smithde Vasconcellos com Constunça Machado Coelhode Castro, Jean Marie Serrat com Jeanne pi-ulinoAnne Martiu. José Quintino do Scuza Marajócocü Margarida Leonor Pereira, João CardosoAtres com Fiancisca de Paula Pereira Bra-ga, Ilonorio José Pires com Anna Maria daConceição, üalvador Rodrigues Paz com MariaAlexandrina <le Meneses, Antônio Pereira Soarescom Emitia Fernandes Selva, Luiz Panliuo Pe-

culico e 4,465 femininos), não incluindo tombemos que nasceram mortos.

. Houve, portanto, em Hamburgo, em 1S/0. umaugmento daindivíduos (:ou um pouco -. ,- . .

Comparanddo-se os nascimentos e os_ óbitoscom o totel da população, vê-se que^ali foramestos na proporção de pouco menos ae ~,o«/«i eaquelles na de pouco mais de 4 °/o.

Se fizermos amla a comparação da mortalidaiedaquella cidade com a do Rio de Janeiro, aebare-mós. segundo o relatório do director da saúdepublica, que morre neste, cidade o dobro da g»nteque mtrro em Hamburgo; porquanto, tomandocomo pxe.cte.como deve ser..a população recenseadaem 1^72., o quo nüo pôde ter angmentádo no R:odeJaneiro, attentas as péssima* condições Bonita-rias que aqui teem reinado itesde aqueila cp cli?,verifica-sa quo em 1S"6 fallpcoram, excluídos osnnscidos mortos, 13.461 indivíduos, o que dápara uma população de 27l.0'2 almas a propor-ção de pouco mais de 4,8%, ou mais própria-mento 48!) por 10.C00.

Parece que é bem escolhida a cidade de Itemburgo para se comparar coma do Rio de Janeiro.Ambas são portos commerciantes de grande uio-vimento, e a população não differe considerável-mente em numero.

Quanto aos nascimentos, nenhuma comparaçãopodemos fazer, porque para isso seria preciso aomenos que se pubiicassem seus assentamentosde baptismo.

Julgamento.- O Sr. Dr. João Sertorio,iniz de diròito do 5° distri-ito crircin?.!, de aecôrdocom a promoção do'Dr.2» promotor publico, julgouimprocedente o processo de entrada em casa alheiacontra a vontade de seu dono, intentado contraJoaquim Manuel Moreira. O processo foi feito pelosubdelegado do 1» districto de Santa Anna.

Cadavor.-No dia 27 d,-> mez findo o rasrarrojou á praia do Sacco de Itocõlomy, n* ilhado Governador, o cadáver de um homem do côrpreta, que não apresentara ferimento .algum.

A auetoridado local procede a averiguações.

Hospedo sunpoito. — Foi apresentadoante-hontem áaatoridade Manuol da Costa Júnior,por tf-r se cceultado na estalagem n. ISO da ruado Visconde de Sapucahy.

Tvriralstorio At», agricultura. — Esteministério expâdiu ao de extrangeiros o seguinteaviso: ,

Em aviso de 12 de Fevc eiro próximo finco, qi-gniu-BC V. Ex. enviar-me cópia da nota que lhedirteira a ligação franceza nesta corte, manifes-tendo o desejo que tem o sou governo de conheceras leis do imporio que punem a usurpaçao dasmedelhas conferidas por o:c:-sião das expo.-içofs,e roga o habilitasso para responder á mesma ie-gação. .-'¦.-:¦-

Satisfazendo o pedido, cabe-me significar aV. Ex. que nenhuma lei especial existe para arepressão deste crime, que, entretanto, nc;a-scevidente-ente deünido nos arts. cOl e 802 donosso código criminal, e ó punido com cs pen:-.sali comminadus.

— Foi expedida a seguinte circula- aos dirá-ctores das

'estradas de ferro Pedro II e outras:

Di-pondo o art. 51 do regulamento prpmhlpadopelo decreto n. 5.512. de 3 L de Dezembro de 3s;:í,que as comrnunicações que até então se faziamsobre as noroenções. remoções, demissões-, sp:-sentedori:.s ojicenças, sertein substituídas peíaspublicações feitas no Diário Cfiícial, e as dejjoss-i ou exerci-:'-"' pela'; verbas ou declaraçõesfeites nos respectÍTÒs títulos, ou por attebtado.s<te rxercicio, quando r.ao constarem do mesmoDiário ; assim o' dc-clàro a Vm.. para a devidaobservância; ficando na intelliseu -i -. de qm o.?actos deste mini^-tei-io. oublicid. s uaquedsDiário, vroduzom seus pff:ite:= legaes, logo quechegnrem ao conhecimento do iLtertósaao ou dorespectivo chefe.

Communicou-so ao ministério dos negócios dafazenda, para os fins convenientes, haver si:oapprovaaò o creiite d« 50:0003. aberto per peto

Foi uma brilhante manifestação feita aos alum-nos deste collesio, que foram approvados em seusexames, prestados na instrucçãopubhea, eao seudigno director. »

o aiaoa.a.o dl Matuta.-O celebre abhad»di Mathia, a quem Rahiram dous milhõas na lo-teris não pas-^a. segundo parece, de um vulgarcavalheiro do industria. As aueteridades ja appre-heudíram es sommas quo o abbade depositara nobanco de Napcles.e que se elevam s.oO.OOOtr-

Sí^nndo a denuncia fena a policia, o abbadesabia, antes de comprar cs bilhetes, qnaes e-arn osnúmeros premidos, oqueunpucaacompliçidadede muitos personagens oâici^_Di Maitaa. en-tr.tente, viaja na Suissa, onde nao pód« ser^exe-cutaáo ò maíidado de extraaicçao, sanao depoisde concluída a instracçao do processo.

oosastr» no rio Tioté.-Refere o Pira-'^^^to^a^oiande. vinda do Ita-

Pura, aníousão do Estado. ^J^<£*°f£*2£commissão nomeada pelo governo pura mspec-cionar aqueila colônia- -ninní»

« Do pessoal que seguiu para «qn^S?tellecera em visgemo Sr. tenente Antônio Cuper-tino Marcondes do Amaral e sua filha, P<íf ^*'

»barca em que tem, emborcado ponco^m doAvanhandF.va.na cachoeira das Ondas Gran.ies,sendo com custo salva sua senhora .

« A ínesca sorte teve a barca em que seguiu oSr tene-<te Dr. Carlos Frederico de Limae suafcmilia, que felizmente foram salves, deviao acsesterçcsdo Sr. alferes Alfredo Vicente Martins. »

prsceaso curioso.— O Sr. Coste, editorfrancez, intentou uma scçso contra o príncipeLubonur?ky, pedindo uma udetonizaçao petaperda do 3,-iül frãnCOB e 50 centimos, quí teve na

publicação de uma obra daquelle auetor,mUtu-ía^a O r<;i dos forcados.

Persnte o tribunal, o Sr. Guerrier reclamou emnoire do Sr.Coste o pagamento de metade daquellaqur.ntia. . , _—¦ __

O príncipe allegou que, no contrasto, nao setinha sujeitado á* perdas, e o advogado sjunioumais que o príncipe só devia participar aos ga-

X O tribunal absolveu o príncipe e condemnou oSr. Gosto nas custas do processo.

Licenças.-Foram concedidas as seguintesllCGQC&S

Aò bacharel Francisco José Alves de Albuquer-qne, juiz de direito da comarca de Paracaiu, naprovíncia de Minas-Geracs, seis mezes de licença,sendo Ires com ordenado integral e o resto com ametade, para tracínr de sua saúde onde lhe con-vi°r- aote-.charelTerencio Jos.'Chavantes, juizmunicipal e de orphãos do termo de Manca, naprovíncia do Rio de Janeiro, também seis mezesde liença. sendo anatro com a metade do oraena-do c o resto sem ordenado algun-, para o mesmofim.

Ronuorlsnentos acspacbndos.- Ob-tiverani despacho os seguintes requerimentos :

Polo ministério do império:—José Marques (jal-vão Ferreira. Não ha logar.—Adelina JoaquinaLage. Está encerrada a matricula.— D-rsenibar-caclor João da Cesta Lima e Castro. Defendopor pvi<o dirigido nesta dsta ao inspector geraida instrucção primsria e secundaria do munici-pio da corte.— Cohegp Estanisláh José Soares deQuai.-oz. Junte procuração. .^-ete âa iustiça:—Bacharel Did-.rao Agapito daVei"ã Júnior, juiz de direito da comarca aaS. Pedro do Cachaeiro, na província do ^spiruoSanto, piliudo prorogação da licença. Indefe-rid —Bacharel Jo;é Francisco Carioso, jaizaedireito nomeado para a comarca do Rio \ erde,i>a província de Govaz, pedindo nova proros/içaodo prezo que lhe Ui marcado iiara. assumir orespectivo exercício. Indeferião. - üehsbertoPinto Di- s. nréso na casa dc correc.-.ao da corte,

com Felisbella Augusta de Menezes. Luiz Meu-des da Cost^ com Anna Maria Apollin-iria,Joaquim Antonio Moreira com Gertrudes Ci-r-lota, Antônio Vieira Leul com Maria Ignr-ciaEnnus, Henrique José Lazary com Maria Lco-

Francisco Bahia 1 .obo

estanco modiíicr.do3 os trí-,ctado3 de Psris e ] protecçSo do sultão contra toda a ag^ressao

Londres, a Inglaterra via-se obrigada.pelos com- ! saa submissão a todas as rsterm&3 que o tutor

promissos que tem para com a Port.-,.a resptitar j iho ha de imp^r. Eis o que é preciso não perder

as suas determinr-ções independentes. do vista.dc-puíados da Roumania accei- i « A Inglaterra assume ne"te momento, deante

i« Dohrutscha em troca da i {h Europa, o dever de reformar radic-ilmente umA câmara dosteu a anhexaçao ceBessarabia, bem como sccèdeu á decisão do coa-

gresso com rtspeilo aos judeus.O Times do dia 13 diz que estavam em bom

cnoiir-ho ís negociações entaboladas entre aÁustria e a Turquia para cccupnção da Bosnia oda Herzegovina, a quo na nossa revistehontem nos referimos.

Estado que até agora tem resistido a todas as ten-tativas deste gsneio: cs conselhos falharam sem-

pre, sabe-se hoje que nada ss teria se uma po-tenciaeuropéia não se oncar.egasse directamentedesta grande obra, e a Inglaterra, efim de satis-

do! fazer ao compromisso soiomne que acaba de

1 acceitar, deverá, na realidade, administrar o go-*tf- 33BJBBB

Uiuu,ouu0 «".- ... , ! uoldiiia Froes da Cruz. Francisco Bahia l.oVreanimar o zelo do3 fieis ; parece, porém, certo ; ^ Mari;i M3gdn!ona pír£.ira. Francisco ^lur-quo o expediente não produziu grandes resul- j t;ns junior ccui Isabel Maria Pereira de Mello,tSijog I José de Mittos Kelli com Julia Carolina Pinna,

Hà-dias, o papa recebeu os mombrosda contra-! gj^S^JSÍSSESíKffiSSa

ria do ernrio de S. Pedro.- Sua Santidade disss-1 C0I5 j,raria ciara Vcz Teixeira, João Valente daCosta com Heuriqueta Carolina Borge3.

Queima d.o notas.—Hontem, na caixa daamortização, em presença do Sr. conselheiroAntão, por parte de S. Ex o Sr. miui.-.tro dafízanda, de uai dos membros da junta da caixa,do Sr. inspector interino e mais empregada da

lhes que convinba redobrar de esforços e activi-dade, a|A de que a Santa Só possa oceorrer ásdcspc-záí/Vjuo tem de fazer 1

Um aviso do cardeal vigário, fitado nas portasdas egrojas de Roma, annunciou aos catholicosdessa cidade quo ia ser celebrado um trlduum I êeCçuo (ío substituição do pap9l nioadã, procedeuna egreja da S. Ignacio, afim de siipplicar ao jcéu para que não castigue os morte'e3, em conse- iquencia da celebração do centenário de Voltniroj

Continua a comedia 1 diz o Jornal do Commar-cio de Lisboa. E nao conhecom o papel ridículoque estão representando!

O rei de Hospanha, como estava anunciado,

oceorrer a despezas próprias da mesma verba

Sllziistorio da Ruorra. — Por dscretesde 17 do passado í-:i promovido, gstantiguidsde,á eftectívicads üo p sto o tenente-coi-onel gr.-.-duado do corpo de jengenheiros, Joae Tiio.ner.^Pteto ^rs^io^iui^ i^-^^i^^^^^m^irmmcavalicria fia província do Rio Grande do Sul ocr-pitão do referi to corpo Luiz Mend93 do Morres.

; —Solicitou-se domiiiibtíriodafazendapar<iques'ejam coh:eàidos: . .

A' tbesoureria ce fazenda da proviscia do P.^ra.por conte do g 14 — Obras militares'— do exer-cicio corrente, o credito do SSSõO'\ para ser appu-cado ás despe-zss cora o concerto da quo carece ocano gcr.-il de eígeto da enfermaria militar <lamesma província, conforme rechunbnãrespcçtivapresidência em officio n 63 de ô"0 da Abril ultimo.— Communicou-ie á rf f-..riúa presidência,

A' thesourarlá de fazenda da nrovi^.na oo laoGrande do Sul, per conta do § £•- Quadro doexercito—do" cor-pnlo exercício, o ãngmehto decr.-dito d? 10O:0O0S, para oceorrer á dfspfzr. c--ino fardamento das praças dos corpos do exerciteestacionados naquella província, íicrante c mos-mo exercido, e dc qua tsaoto a respectiva pry-i-dencia em ofiicir.' n- i.5"0 ic- !1 Se Jar.bo próximopassado.—Còmmunlcou-se á refrri.ia presiáençiapara seu conhecimento o em resposta ao sou cnoofncio.

Correio Aos? tlioa-trc:. — Ne- irrper;:iltheàtro D. Pedro II, ro. ita õe sssigaaturan. o.com a opera-bailc Os Huoucnotes.

NaPhenixDramática Os Sinos de Corncvula.

Collotcí-o Alberto BracdSo. — Escre-vem-nos do Vassouras, cm date c"e hontem :

« Ao regressaram da corto o director c alum-nos do cotlegio Braiidão, foram aqui receb i.rspor muitss temilias que, precedidas da nms br.n-An Aí* mnr<!nn frwarift. Gf\ VHH I

so á queima de 1,058,066 notas fora da circulação,sendo 007,-117 do governo, no valor de 12,134:6308,Jgove 01,210 do iíanco do Bra.sil. no valor de 2,133:0<J0S.

"statiítica. — Sogunáo c ultimo recen=ea-I mento da cidade de Hamburgo, feito em 18<o,j constava a sua população de SSS.ül-S habitantes,

sondo 101.S39 do sexo masculino e 197.270 dofeminino.

., . ., ,.,,... Durante o anno dolS76 celebraram-se 4 617chegou a Madrid no dia 11. o dizia-pe que em seu ; cr.sarnenÍ03) ^ouve 15.B12 nascimentos (8.163regresso ao Escoriai seria acompanhado pelas ; _. -*. .ünos, 7.679 femininos), r.ão incluindo osinfantas D. Pilar, D. Paz o D. Eulaiia. í quo nasceram mortos, 0,70ô óbitos (2,240 mas- da do musica, foram ao sèu encontro, na estação.

pedindo transferencia para r. caaea publica dacapital do S. Pai:io Indeferido. — João ManaNunes, preso da casa de corre-cç-ao da corte, pe-dindò transferencia para o presidio de l-ernandod- Noronha. —Indeferido. Eiuardo Augusto daSilva Cu-iia. proso na casa de detenção tia corte,representando contra o prece-dimento ae, uni

guarda desse estabelecimento e pedindo provi-ae> cias.—Não ha qne dcf. rir.

Pelo da "niorinha: c- liarão de Igaatemy. Ee-metía-se. ao ministério da fcsendà para t,mamacú,isiJtri.çãa que me*6cer.— Francisca Lm dia ir&-lhares. Não tem i -gr-r.—ü=- cirurgião Dr. JoaauimBjàgjaaaaBWcajJoi IjdefrrriiiA- Alwüiü FranciscodãCunh3. Enteegue-se.

Importai Bocicdaío Onlâo Bene-Cconto "VIiíxo o Koto «i*« Julho. —•P.eiHEou-sa ante-hontem a pòasó da nova iidmi-nistração deste sociedade, pura o exerc=c;o deIS S a 1&79. iicaudo assim composta :

Prctectora. — Sua Aiteza Imperial a Sra. D.Ieabel.

Presiienle honorário.—^Sua àlteza o Sr. condoà-E':.

Direclori*.— Prssidonto, Anicnio Ignacio Pe-reira, reeleito; vi;c-prífi-ícnt", commcndudorManuel Ferrí ira Serra: 1." secretario, José An-ti nio <te Abreu, reeleito; 2 ° dito, Bernardo JoséACf-.-nso, interino: thesouroiro. Jcse JoaquimFerreira dí* Carvalho; procurador, Augusto Al-ve? Pereira Vastos.

Conselho. — -Tc-ão Xavier da Souza Menezes,Manuel Antônio dr. Almeida, reeleito, JoaquimAntonio de Azevedo. Adolpho Martins «te Soaza.Antônio Joaaiiim Rabello Braga, José FranciscoBrí>ga Mello Júnior, reeleito, José Joaquim Tei-seita, Podre Leandro Lambert, Manuel MarquesLo:ii;'o, rsalcilo, lot-ó Carlos Vieira de Casvro,-Tor-é Moreirj. d^ Fonseca e Souza, rc-teito, Fre-dTico Antonio Sfeckel, Antonio Luiz Gome3 dosSantos o Francisco José Jacintho <Jorrôa, reeleito.

PassrBe-rt-s. — Seguímhoje, i bordo dopaquete f-ancez. Hoogly. os seguintes.: '

_' Pare. Lisboa.—D. G. Ehrh=rd, Jcse iloreira de

Queiroz, Tos-5 Barbosa de Madureira, AntenioClendio Pinte de Carvalho, Maria do NasiiuieutoRimira, João A. Fernandes da Costa, Joaquim

sa^•¦¦i1.

TUTt TT1

. Ou não fesse-m como são-dignas do melhor con-1 « O calculo é bom; mas ó leai?

ceito as mãos piedosas que segurarame cerraram „ o calculo nem mesmo é bom, a menos que o

cs cordões do earitativo taleigo. I Sr. Ferrari não faça tenção de pér mais os pésE ate é muito de crer que o dinheiro esteja ] no Rio de Janeiro. Ninguam lhe tomará mais um

' não sã a bon» recato, senão também vencendo; aqueile juro apostólico que tanto acerescentana! vida futura as generosas dádivas da presente.

camarote. Essa pretendida egualdade não foisub-ente-adida ; e aliás não existe. Aonde está aegualdade, quando a serie B tem seguidamenteduas peças novas?

« Pois a 3erie A, qua representa a sociedade acujas éxp'èhsas a empreza tem aqui vivido J.n

todos os annos, tem para divertir-se a musicadorealejo da Traviata o do Poliuto, e á serie B

acceitar • pagar unia letra, ou firmar um tractado j trópico dos Ímpios maçons ?e executar a» respectiva» cláusulas. j As fundas convicções dão ás vezes destes super-

Eu, porém, que aiada estou eivado de certos fic:aes resultados.

Prometti ha tempos uma historia que havia j 0ra jj^ osti Um bslío exemplo da caridade

de interessar vivamente o collega seraphico da ' chr;stan, não digo bem, da caridade cstholica!

velha rua Nova. j E dahi quem sabe se aqueila synalepha da

Prometter e cumprir, segundo a moderna ca-. sut>scriDcão ullramontana não teve por motor a

suistica social, são cousas tão distínetes como ^m ou mal entendida opposiçaò ao acto philan- dá-se os SuguenoUs,oa.noves cantores e o novocorpo de baile 1

« Pois para prejudicar a serie A sall-a-se da

quarta á sexta representação, ou supprime-se a

quinta, ou põe-se a sexta em logar da quinta{invenções de Mr. Proudhome), invertendo-se aarithaetica, o senso commum e a justiça páradar duas representações á serie B. ?

« A serie Atem sido*muito indulgento.

« EUapodia ter-se queixado de que a empreza,

para poupr.r dinheiro e auferir maior iucro, nãoarra-,jou um baritono que prestasse, danüo-noso Sr. Storti, qua eanta bem, mas não tem voz, e

parece um chefe de coristes.a Podia dizer que a Sra. Pczoni quando faz

cadências afina quando muito a primeira nota, edeixa as outras arranjaram-se como puderem-

preconceitos aatigos, 8 que ainda creio ate certo

ponto na honrada firma, vou desempenhar-me da

tal promessa, e tanto mais me apresso que se

tracta do um segredo muito reservalarcente con-

fiado á minha discrição.Ora, a discrição, como jâ disse, não é o meu

fraco, oü antes não ó o meu forte.Se demoro, tenho medo que o segredo me es-

cape. 'Abi vai, pois, a historia tal qaal ma conta-

ratn-coia « resei va que também.espero dos meusamáveis leitores.

As graciosas e discretas leitoras já se sabe

que é escusado recommendar.

Efa no tempo das inundações.Em uma cidade que nós sabemos, cahira como

um raio a noticia daquelles grandes desastres, elogo s&hirarn para a rua a pé, a cayallo e decerro numerosas commissies colhorsdo donati-vo3 para as numerosíssimas victimas.

Foi um íuror de caridide sem precedente nosannaes do nós abaixo, um fervor no pe-.lir quedeixou a perder de vista, os cegos da legenda.

Na lida philántropica tornaram pane não sé

as ofuànas maçonicá?; mas também uma gszetacaiholica o apostólica là da tavra, cousa muito

para lourar-se, attenta a raridade dò facio^j,Por mais de tros meze:; trouxe a folha será

phica o sacco das esmolas pendurado em cicero

na sus primeira columna.Pela sua parte a maçonaria não se descuidou

em fazer correr a todo o panno o tronco da bo-

neficencia.Ambas pediram e ambas alcançaram. .

Quem não alcançará meios de bem fazer naquella

boa terra ãQ bènêfeíOS, dasaçcões entre amigos,

das rifas-éncapotadas e dos grandes leilões de

prendas ?Em summa, terminada a collecta, a maçonaria

conseguiu reunir e entregou á commissão res-

pectiva cerca de 4:0008000.A folha apostolica,tambeni com louvável ainda

que menor, bem suecedido esforço, logrou juntara quantia do 4308 e.. -

Mas, se é em nome de um Deus justo e de bon-

dade que os severos e piedosos catholisos profli-gam a maçonaria, que assim practioa o bem a senniódo, — em nomô de qual outro Deus guardame-.les e não anplieam a3 esmolas quo a caridadelhes confiou para expresso fi::i ?

Outro edificante exemplo da sobredita cari-dade :

Ha tempos fui 'acompanhar

o enterro de um

parente. E-.a na rua do Visc02.de de Itaúna.Chovi&eava •

Passada a hora designada para o_sahimente,

perguntámos a razão da demora.Faltava "ü padro caro .a eneommendaçãoRequisita4o a tempo, mandara dizer qua lhe

envtessetn cito mil réis e um carro para o seutransporte. M.Vava a dous passos do defunto.

Foi o carro tk> dinheiro; o padre veiu e lá en-

grolou com ma modo o seu azinbavrado latino-rio. Ainda hojej^stou em duvida se aqueila almavenal encommouclou o morto a Dsus se ao diabo.

O que ó certo é quo cem annos qui elle vivaAmais sacudir de si o intensonão conseguira W-i

deaprezo com qu^a uma, o cobriram os indigna-dos circumstaates. \

Vendilhões do terr\plo 1 -

Vai grande rebc.liçc..nomu-do theatral 1

O ukase do Sr. F-irrUri mandando dar cs Hu-

guenotese a estreia doff novos cantores á serie B

(o nome prevatésce) encheu de furor todos as for-mosas, ele,g'antes e caprichosas ãilsttanti daserie A! s

« Quem é que tem sustentado a companhia noanno passado, como a sustenta no presente?Queím adeaatou o seu dinheiro ? A serie A.

« Para que o adeantou? Forque estava sub-en-tendido que teria os primores.

« O theatro õ^rande de pnáis para a sociedadedo Rio de Janeiro. Se os assignahtes da serie A

não entendessem que tinham vantagem sobre a

outra serie, ninguém assinaria; mandaria com-

prar um eamarote quancf >t\uizesse, e poupariadinheiro, ficando em êagradasse. . a

« FÕàtãTemDrar ao'Sr. Tamsgao que durantea manhan fizesse mais algum estudo dos seus

grupetti, que por ora ficam bastante enfumaçados.« Pedia exigir um scenario que fosse ao menos

decente, e uma proporção de violinos na orches-tra em conformidade com asrecommendações dosmestres.

« Entretanto a serie A calou-se e esperava

paciente cs melhoramentos, contando que aomenos seus direitos fossem respeitados.

« Agora, porém, quo contra toda a justiça erazão... r>

A gentil senhora que estava deante de mim,apostrophando o Sr. Ferrari com tanta anciã,como se elle pudesse ouvii-a,' descarregou umapunhada em cima de uma mesa, qus estava juntedelia, o ficou suffocaia pela cólera. .

— Escreva lá isto mesmo sa é capaz, dissoella, quando não, direi que etc., etc.

Eu mxis quo depressa. Tenho modo dessasameaças que me pello.

*- •Já agora não ha remédio senão retirar a tupi-

nambesca^ expressão quo vibrámos em um dos

precedentes folhetins, á conta do3 fumantes noscorredores do theatro e dos perturbadores dofinal da opera."

Não mais habitues da Phenix; não mais Sacco

tanto quo não offenda a justa o licita liberdadedos outres.

Assim nos diz a razão e também um pouco arhotorica. *

E lá se no3 vai, ao que parece, aqueila antigafigura de rhetorica, a quo o sábio padre Secchi.in illo, deu o priraeiro empuchão parao mundoda realidade.

Em outros tempos as manchas do sol eram, porassim dizer, uma gura hypothese muito nas boas

graças dos poetas e dos estylistas, que tiravam

grande recurso, salvo o erro, dessa altíssima elongínqua abstr&cção.

Veiu o celebre jesuíta e as cousas mudaramlogo de figura.

O padro entra a descobrir manchas no astro

que foi ura Deus nos acuda.Sabidas as contas, o sol, mal comparado, era

um verdadeiro lázaro.Mas este mundo, que é e será sempre o mundo

das compensações , achou remédio para simi-lhante calamidade.

Morre o padre Secchi, e Mercúrio, que estavade aicateia, passa no disco do sol e de um jactoconsegue limpar-lhe as manchas.

Assim o noticiam as folhas astronômicas a pro-posito do phenomeno acontecido em Meio ultimo.As manchas mudaram do logar; ergo tondetn adeaapparecer.

Seria effeito therapeulico do Mercúrio ?

qualquer sem Jockey Club é cousa que já hoje senão pôde tolerar.

E' o mesmo que soirèe sem dansa nem sorvetes,ou deputado ssm profissão... do fé.

O que Sinceramente lamentamos é que o me-lhoramento d«s raças não alcance & péssima edu-cação do alguns freqüentadores das archib&n-cadas do publico.

Havia lá no domingo passado uns garote3 que,a pretexto do liquidarem não sei quaes. contas deaposta, soltavam palavras que bem mereciamsevera repressão policial.

As famílias que abrilhantam aqueile diverti-mento não podem estar assim á mercê de simi-lhantos gentilezas. -

Chamamos pára este facto a attenção d^ dis-tineta e meriter".a sociedade.

«A quando lhe nao'

-. -,:. •

Até hoje ignora-se na õita cidade qual de3tino

levou o dinheiro dos fieis é crentes subscriptores

menor duvida.

Do sol ás corridas hippicas não ha transicção

que possa causar estranheza.O sol também no seu tempo andava a duas pa-

relhss eycao qualquer dessas estrellas... ca-ien-tes que vemos por ahi lentejoular com empres-todo e passageiro brilho.

Esteve muitíssimo animada è vistosa' a ter-ceiri :orrida deste anno. .

A conhecida aposta dos três contos e o grandeprêmio do Jockey Club foram os especiaes attra-ctivos desta festa, que dc cada vcz mais vai pren-dendo a attenção do publico fluminense.'

E é bem que lhe seja levada esta predilecção ácenta do seu bom gosto.

Na realidada, as corridas do cavallos são hojecohsidcralas as diversões mais luzidas e pslpi-tantos do mundo civilizado.

E* verdade que os cavallos entram na festacomo os palitos na mesa dos banquetes, ou osclássicos copos d'sgaa ças reuniões de caracter

partidário. ¦Assim como nestas os rol-a«-»c»it e o Cham-

pagne são apenas pretexto para se apresentaremlargos e profundos programmas políticos, nascorridas as pernas dos! cavallos são o slamiré

para o largo passeio; a ostentação de bellas e

do Alfsres; não mais valets ie pied; não mais j garridas toilettes e da^ elegantes equipagens ;

legítimos hottentotes, empestando a sala com o | para o namoro è grandes guMcs; para o jogoe

E que lhes parece a bolla sociedade fluminensea fingir que não gosta egualmente da3 corridasde touro3?

Pelos modos a viva prcdilecção pelo lurf e

pelapowte... aitx ocufs d'or tem por fim accen-

tuar a humanitária aversão á pega do cara e ásorte da gaiola.

Se a questão éde melhoramento de raças, tãose comprehende o motivo por que não foramapprovados os estatutos -io Club Tauromachico.

Tão bom como tão bom. O Jockey Club só fazdífferehça na espécie do bicho que se pretendeapurar.

E* veriade que pôde parecer um tanto exquisito

querer melhorar a raça d03 touros craTando-lhe3ferros no fio do lombo; mas também não sti queas diga de fazer os pobres dos cavallos deitar osbofes pela boca fora, e causticar-lhe3 os ossoscom aqueile açoito dos derradeiros segundos.

Venha o diabo e escolha, se for capaz.

político que ha pouco enderecei nos eleitoresfluminenses, em apoio da minha candidatura.

Enganam-se redondamente. Não ha allusão;ha simplesmente plsgio.

Agradou-me o ostylò de um dos collegas e ndo-

ptei-o francamente em causa própria. Vô-sa disto

por ahi todos os dias.E depois üto de eleiçõe3 e de candidates é.z ãi-

tas é cousa que deve ser tão livre quanto, em

geral, a liberdade é presa.De csixomda um apresentar-se corto puder e

souber, em prosa e verso.»V mingua de melhor'titulo até os serviços dos

antepassados podem servir de c-staníarte.Desde que a eleição não é espontânea e om qua-

tro ou cinco círculos distinetos, a un? teiupo,como os de Thiers, Gambatta e cutros, o resto é

tudo peta, sem exceptuar a obra dos chamadosdirectorios.

E estes ainda menos que os individuos podeminvocar seus direitos. Apresentam-se om globoem nou:e do um constituinte que nunca os viunem conheceu raai3 gordos.

Falam em nome dopovo,e o povo éjustamente

quem mais ignora quo o salvam tanto a miúdo !

tX\

cigarrinho goyano. Que differcnça lFelicitamos os ãilettanti pela notável conquista

da actual estação lyrica. Nas ultimas recitas,« A empreza deixou ccírer 03 assinantes ... -

serie A nesse piesup?03*o, e, depois qua Se j.honra seja feita aos impacientes, nenhum so^e

entra a.dar as primeiras repre- levantou antes de expirar a derradeira nota ocahir o panno.

I nas noutes em que elh> cc>re risco de ficar «wia

I.

competentes apostas ; j exhibição de talentoseqüestres e grandes hiçarotes na raia ; para aexposição de oesos decavallo e canellas de jockeye também um pouco paira o melhoramento dasraças respectivas. :.

Afinal de contas o mais razoável é admittir

que a tourada assim como as corridas, na sua

qualidade de estimulantes e pretextos puros,estão pelo menos em perfeito pé de egualdade.

' E so quizermos ser francos accrescentarcmosque o publico fluminense tanto se delicia uoPrado como se regozija no circo da rua do Mar-

quez de Abrantes. • -Já em tempo disse o espirituoso Mcry:« Grates le bresilien, voas trouveres le to-

rir: »E Mery que o disse é porque o sabia; elle quo

tanto escreveu sobre -cousas da índia seca jamaislá ter posto os pés. ** *

Não falo em touradaa, Nque me não lembreaqueila pyramidal resposta "Se nmaficionado dsslegitimas corridas hespanhola3.

Lamentando um extrangeiro aqueila pavorosacarnificina de cavallos, mostrando-se em extremosensibiüsado:

No se mAcste us-ed, hombre — disse o hespa-nhol—les-cabalios ya estan acostumbrados.

Monumental!

Não assim com o -congresso das l#Hras, ha

pouco encerrado em Paris, o qua tembern teveem acu seio um representante do Brasil, extra-official, é verdade, mas tambera sem subsidio,

que são os melhoies.Parece quo afinal vai ser reconheciea a pro-

priedade litteraria, não só em cada psiz, mas tem-

bem com caracter internacional.A" Ia bonne heure !">uem diria qu3 ó crime pular o rauro de uma

horta e furtar uns magros e encaroçados pecfgos,ao passo qne se

"dispõe com toda a frescatura

das obras littèrarias de qualquer escripter, tra-

daziúdo, editando, transcrevendo e plagiando a

paz c a salvo come por ahi vemes todos os dias ?* *

Debalde o folheto ou o livro trazem no rosto adeclaração das reservas do auetor. -Acoatece-lhescomo ao piiy *¦ loup, que resguarda os terrenosdefesos. O braconnicr passa de laigoe vai buscar

a caça q'ie não criou num pagou.Por isso applaudiremos francamente a medida.E* justo que cessa do vez essa anomalia eslu-

penda quo permitte roubar impunemente aohomem de lettran o frueto tía suas vigílias, ao

passo que o furte do nm lenço leva á políciacorrcccional o faminto gatuno.

Triste íadarlo o daquelle Cão de lata ao rabo

que o nosco amigo Eleasar poz a correr ha mezesno res-de-chaussée do Cruzeiro!

O bicho e mais a lata foram transcriptes emmais de trinta jornaes do Brasil e de Portugal

Um ó do Alphonse Karr: «Um dos grandesinconvenientes da vida humana é collócarissos afelicidade nas cousas impossíveis o a infelicidadenas inevitáveis. »

Ooc.tro é dê Victor Cherbuliez: o O homem

que não tem precisões cedo ou tarde;..im dominaros que as teem. »

Por hoje dou tréguas ao meu cónceituoso pM-losopho. Nec semper os alfarrábios florescem.

* *Decidid&menta a epocha é de todo o ponto cara-

cteristica. Congressos por toda a parte, fO de muis fresca dsta é o congresso internacional

da formosura, que vai celebrar-se brevemente em

Nova-Ycrk. Dizem os jornaes que já se achaminseriptas mais de mil pessoas de ambos os sexos,

de quarenta annos para baixo.Não ó comniigo: mas des-ie quo se fala em

sexos era inútil limitar edades.D-:ciàiiamer.te o povo norte-americano é o mais

original e inventivo que ke conhec3 nos EstadosUnidos.

Eo mas curioso é qua o paquete City of Rio

ãe Janeiro, próximo a chegar sp üosso porte-vai, dizem, estabelecer passagens a preço redu-

zido por. motivo do tal congresso. Pára senhorasmais formosas, passagem grátis de idae... volta.

Quern. ganhará o primeiro prêmio?

s trás101

E quem não achaiá curioso a segaiate receate

noticia do Rio Graniaí« Com 101 anhóa (salva imperial) acaba de fal-

lecer na Cachoeira o Sr. José Verde. Era portu-

gaez, inimigo dos parentes, porem .amigo te dardinheiro a prêmio. »

O eorrectivo da aversão á parcntela parece-manotavelmente original.

Ou nada entendo de gp.ographia, seiencia queao fazer desta está prodigiosamente em voí=, ou

esta singular noticia encerra um formidável easi-Eamc-nío.

Substituir-se s.ff--:"ção dos parentes ppor cer-to... ao xlcz o viver alegreceut-annos di vontida ã geate de nascer enge-itada

para emprestai' a cteco.

• »Para;e qne o tal Sr. José Verie, qua morreu,

tão maduro, teve a intuição do quo havia de sue-ceder quasi ao mesmo tempo em S. Luiz do Ma-ranhão.

Falleóen ali Manuel Tavare3 da Silva, pai doarcediago daquella diocese, no próprio dia era

que convidara numerosa companhia, para /imjantar c-fférecido ao reverendo bispo.

Como é de ver, não faltaram os convivas, mas, áhora de sentar á mesa, morre de repente o valhoamphytrião 1

Nem um so de entra tantos se tembron de de- - Quanã le vin est tire il faut le :~:s paclarar a origem da humorística peregnnaçao aocachorro.

Todos assim 1

Alguns ratões de máu gosto

E como estamos en;. maré de moralidade voureproduzir aqui— som licença— dous pyyissmen-

lembraram-se de tos que filei de passagem. Já vêem que sou cohe-

Füclurirjui.taaUberdaííwic cada um, com4- líldeP0Í3_«8tà íóra dei dnyida que uma capitalj intrigar-me, descobrindo allusão no manifesto j rente.

rentes e. amigos do finado resignaram-se ao ines-

perado golpe o deram os pezames á família...comendo o jantar e atacando os respectivos fo-

guetes.Ha situações bam dolorosas nesta triste vila !

E com esta...

Saphis.

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d.fe Ò C^tJf£mSU>~-&Ío áe jaA&ixH>9 t^À» Agosto ãe lé-fré

; Pereira Urbano, Antônio Soares dos Santos, JoséMaria de Araújo, Miguel Martins y Ville, José.Fernandes da Silva, José Borges de Aline/ida,Antônio da Costa, José da Cosia, Benjauiin deAndraJ. Pimentel, Eduardo Rezende, ManuelRodrigues, Antônio barreira. Antônio CoelhoPinto é Domingos AMuzas Táboas.

Para Vigo. — João Roiz y Doiningues. o JuaítFrancisco Gonzales.

Para Bordéus. — Joaquim Pirelra Lima, Ra-phael José de Mattos, Anton'._ Jostí da Silva. Ja-cob Levy, Leon Dumas. Ju_tiu Dubois, Neniére,sua senhora e 1 filho, Gòh3_j Dufcrier, Mme. C.Creten,MariéVillan,car/,'tãotíraniip.,GaiKle_iaidPousanit, Jacom.é Fr_nçois, Bermànn Klein, F.x>. <__iauii_, >._aow>iru traiam, Caumo ruc-mene,P. de Yil^paix, François Buris, sua senhora e1 fiihO.

"^---«i-v...» TOV.ania» D .1.1 *>Írt Tecai. t-"__l_>W1

Marie. *_rottin, Merlat Firnim, Arthur RusteU,Jea;_ Le Naennee, Pierre Broussac, Jean Cui-livard, Four-ige Julien, Pierre Vrigrand, Gou-Èhier Jean, Bigot Desivè, Rohan Yincent. Pintrel3Leon. Louis Laniec, Georges Deninek, Thecdorefioanvalet e Gessant G_udmard.

— A bordo do paquete "nacional

Pernambucoseguem os seguintes:

Para Victoria. — Francisco dê Paula Santos eIgnacio Serrate Cardelos>

Para a Bahia. — D. Eulalia Rego Monteiro,4 filhos e 2 cria-ías, Felippe Augusto Vieira daCosta, Paulino Gonçalves da Conceição, SerafimEvangelista de Jesus, sua senhora e 5 filhos,João Ignacio Ferreira Liinae Guilherme Joest.

Para Maceis.—Mme. Vincint Marie Alim.Para Pernambuco. — Domingos Martins de

Castro Sobrinho, Antônio Francisco dos Santos,«na senhora e 1 filha, Dr. Joaquim X&buco, Cussydo Rego, .Jeronymo da Costa Lima e JosephinaChamai.

larao este square, que terá a fórmà de um pen-tagono regular.

O projecto de ãoaçSo feita pela duqueza de Gal-liera á e'__a_e vai ser sabmettido á approvaçãoao cOnselho municipal. À doadora impõe apenas'.oves condições, que não podem de fôrma algumadeterminar a rejeição de tão valioso donativo.Entre, outras cousas, pede que' o novo museu 'esquare se fiquem chamando museu Galliera eSquare Galliera.

As duas ruas que deverão ser abertas de cadalado do square, entre a rua de Morny e a avenidado Trocadero, estendendo-se á direita até á ruaFreycinet, terão respectivamente os nomes derua de Brignble e rua de Galliera.

A superfície total do terreno destinado a estainteressante fundação é d-? cerca de 18,000 metrôsquadrados.Accresceatsndoa isto o valor do museue as despezas da construcção do edifício e doestabelecimento do square, vè-se que a generosadádiva da duqueza dd Galliera representa atgunsmilhões de francos.

..>_« Eis o que não aconteceu em França; onde I Entero colite.-A fluminense Maria, «Jf** I' No

^^^^l^^^^Stí^duas freiri-has, apenas, tiveram a habilidade de , Ouofre Virgüio 15 mezes: o cearense Dionyalo,, ^««r»

** e trazto*.• f

"t^â ae Alcar.tara.

prduzir uma erupção de epidemias de extasis \ filho de Manuel <le Alves Lima, 5 annos. -s| mentos, que trazia ao*, poüre* ae ^ ^ _

suecessiv.-s, que chegaram a dar que pensarão' '*" '--¦'•- « _._.. ...... .._ i? .„..

próprio Richelieu ; onde as cousas chegaram atermos que a auetoridade resolveu mandar por àporta no cemitério de S. Médardo o celebredístico:

cas

U" U» HSlIUei II» Alves IdlUH, il «ui-us. lia '. •»- 4Coqueluche.—Roberto, filho de Evariato • Lu-a^ ordem era com effeito atientatoria-dos p:inis, 2-mezes. ¦ fcipioa" fuadümenU-S da ccnstHuicão,Cschexia vermmosa. — A bahiana Argentina, i r

j s_i_^i -*•*--:¦ ¦ *Ç -"' "*?™^*i ajturE

S-i

e nao

i houve argumento algum qne a justl-Casse. NãoEclampsiaT—O fluminense DOmiDgos, filho de! e-pülsaram do paiz um portuguez, e o Sr. D. Mi-ingênua, 5 annos.

Capeiia imperial.—A 9 do passado foipor S. 'Ex. P.Vnia. instituído e collado na cadeirade conego da Santa Egreja Cathedral é capella im-perial, o Revd. padre Marianno Antônio vellascoMolina, na vaga do conego Jeronymo MáximoRodrigues Cardin.

Para a Parahyba.—.João Alves Fernandes.Para o Ceará. — Pedro

Affdnsò Ferreira e sua senho ,de Magalh?._s, D. Maria Ignacia e 8 filhos, Ma-nuel Ro _rigues de Lima, Francisco CerqueiraMano, sua senhora e 9 filhos e Leccadio No-gueir-a Jambuna.

J'ara o Maranhão.—Clemente Gomes FerreiraCastello Branco. jf

Para o Pará.—Capitão José César Mello Sam-paio, ex-cadete José da Fonseca, Ignez Chermontilüdíigues, 1 sobrinha e 3 criados

Ministério da justiça.—Este ministériodirigiu ao presidente da província do Rio de Ja-neiro o seguinte:

E:u solução á duvida proposta paio juiz de di-reito da comarca de Magé, e constante da cópiajunta ao officio de V. Ex. de li) do passado, sobn. 1,^03, declaro:

Que, sendo obrigatório o serviço do jury epreferível a qualq;i«r outro (avisos ns. 3(52 de3 de Setembro de la'6S e. 403 de 20 de Setembrode 1S7Õ), não põdê, p'>r qualquer motivo, eseu-sar-se desse serviço, para continuar no exercício

4iws ifrraiwes de sua jurisdicção, o juiz de direito ou o seuAlves lernanues. b,.tituJto cnamado para pre.siiir aquelle tri-Capande,_ Francisco j b , na couf1)rmidíde do decreto u. 3.373 deihora, João _ erreira | ? de Janeiro de 18hõ.

Que. para a substituição napresidenciad o jurydeve ser percorrida a escala dos substitutos decada uma das comarcas, attendeiido-se restricta-menie á ordem gradativa das proximidades entrequllas onde oceorra a necessidade do julga-

mento, e as da jurisdicção dus juizes convocados.( .visos ns. 111 de 9 dá Abril de 18Ü7. <>- de 30 de

' Janeiro, 203 de 26 de lunho, 630 de 29 de Dezem-

a De part le roi, défense à Dieut< De fàire des miracles en ce lieu ;

intimação qne, contra o. que afnrma Voltaire,pouco escrupuloso na verdade, se ella lhe furtavaensejo de fav-e de Vesprii, só chegou a ver-seexecutada às vésperas da revolução, quando umaoutra ordem de sentimentos deu cabo do fanáticoprestigio do diacono Paris.

a E como jâ egora manda a cortezia p3garattenção com attenção. visto que os irracioraesde Santarém já são falados no Siècle, se V. se

¦ não oppuzer, lhe mandarei um dia próximo umresumo de algumas das curiosidades que as trêsfamosas crendices francezas em si encerram.Ver-ssha como, quando um paizé grande ere-cheiado de propensões para a critica, encontraem si mesmo recursos para exercei a, com grandeedificação de alguns espíritos simples, que acre-ditam que o privilegio da bruteza, da ignorarseiae do fanatismo é inteiro exclusivo desta terra.DeV., etc—G. deB. »

Maximiana Julia, 22 dias. . .Um feto, filho de Luiz Nogueira da Conceiç.o.Sepultaram-se mais 3 escravos, tendo, falia-

cido : 1 de varíola e 1 de pneumonia.No numero dos 40 sepultados nos cemitérios

públicos, incluem-se 16 indigentes, cujos enter-ros se fizeram grátis.

iTimpre não ésqüPortuense, dfpois dteve, pre^idid--. pelodirector da eschola mria da Co*t_> Ltite, t>

entre Portugal e a Hóspanha.B._.._. . ü governo, logo que tsve noticiado arbítrio pra

Dia 29. — Lesão do coração. — 0 brasileiro cti.aJoplo Sr. uuminJhlraddr db epneelho deHenrique José de Jesus, 4i annos, c.osado ; o »espirito santense Joaquim Gregorio, 3J annos,solteiro.

^_„ a Associaílfflíii6™!infá sessío sotemfltfq**presid-tííe, o conselheirok>-cirurgica Ma_nel Ma-qua se proferiram dfs-

cursos patrióticos, tíi, P^r iuterv^i.ção da suadireção, depor, aa 9 hgras da noite, uma coroa de1. uro. CVím titãs da seda azul e branco, no raonu-

„_ «-.---_ mento de D. Pedro — levantando-seporessa ocea-guel nio é extr_ngeiro. visto que esta naturau- giao Tivaa?'0u0 foT«n|c*loro8amente correspon-zado.e exerce um importante cargo dé elt.iç5o. didos: á.el-réi, á^railtha, aos príncipes, a carta

Mesmo seado e.trangeiro, não era deseulpaveU ^™™±\&n^£l,r*m dirigidos por

arbitiio, visto haver um tractado de extr&dicçao " COmmisH_o, quef tt AsSt "- ' ¦-•---' ¦¦"

Barra íHa-rasa.—O Sr. José de Ia Sierraconcluiu a collocação dos novos apparelhos parailluminar a cidade de Barra I_an>a pelo globo-</a:, e foi inaugurada a illumináção publica da-quella cidade.

3fo-v-a bandeira franceza. — A França¦vai ter, segundo diz o Figaro, uma nova ban-deira nacional e oüicial.

O ministro da guerra jã escolheu um modelo"definitivo para as bandeiras da infantaria e es-tan íart.s da cavaliaria e anilharia.

Carta *• vtetor Hugo.—Por oceasiãodo centenário deRousseau; em Genebra.o R/s«depoeta francez remetteu a Merle d'AiDbignó, filhode Rousseau, a seguinte carta:

« Meu caro cu-religionario. — Genebra fei^te-jando Rousseau, é a mãi orgulhosa de seu filho.Grande e formoso espectaculo l Associo-me dofundo da alma a essa- nobre e commovedorasolemnidade.

« Voltaire representa o homem. Rousseau —o

povo. Estes dous traços caracterisam esses doushomens.

« Se os julgais acertados, mscrevei-os na vossadivisa, já que quereis unir o meu nome aosvossos. Cordialidade.— Victor Hugo.»

Dlpl.-7-_.aola pampeana. •— MartinhoBaigorritaé um indio bárbaro que na RepublicaArgentina tem o titulo degenerai, sem soldo esem honras.

j Segundo antiquissimo costume pampeano,I aquelle cacique recebe uma pensão ani éguas,

.._ ,ci,.,~--; ~-r- --—-,- : tabaco, aguardente e baeta, com tanto qne naobro de 18:9 e 143 de 20 de Abril de 18/4., ¦ roube veí* mate os ciiristãos da froute.ra; scon-

— Remetteu-se á recebedona do Rio de 3*™»™ ¦ ™ p01 ém que nunca fica satisfeito, seguindo-

o diploma habilitando ao cargo de juiz de direito > £ d'ft continuadas reclamações uo estylo dao bacharel Carlos Thomaz de Almeida. sepue -

Pns_nn-se diDloma habilitando o bacharel . 4U8 seguo ... - .TrTsf o* cTrlo^Senezes ao cargo de juiz de

^o Exm.

f-^^^^^o^^aireuo* * I Meu querido compadre : o dia em que me dirijoAdipiomacla.-A Vida Parisiense apre- a comprimeatal-o é de muito contentameuto para

senta algumas máximas de profundo alcance, .--j^ e m0 alegrarei que ao recebsr esta se achaque reproduzimos, off-recenio as a todos, os di- . Dom e a demttis companhia de suas ordens, que

' ninm'" t**s h__CÍÒÍ-&63 "-*¦ ** *** **>»¦*» «i^w. f^-vo a minha ftn rniiflTlhift ft f_ni_i-,„„„,.» .,.,^.v,... ! eu fico bom com toda a miuha companhia e fauu-« A diplomacia é ao mesmo tempo uma scien-1 .-t ~,_.i^ -«...„_.i,»

n íartos da cavaliaria e ar ninaria. ! cia, uma arte. um officio e quasi uma religião; _.,.„,___., „,..„„..._.......„ _,A haste azul da bandeira e encimada por um mas utna arte qua nao admitte sena?! ãillettanti, ^u cunnaj0 Miliacedo, juntamente mandoctangulo bastante similhante ao_ que serviam , uma scjencia que só produz amadores, um oflicio , &

meu fi)ho mai,. velno> que tenho para! para que apenas servem os ociosos, e uma re.i- me

v& fflzftr umft _isUa & y Q ao Sr presi.| gião que só teoi S-Cep^ços.__ ^arra a _n atn-rj'. dente e demais chefes.

fbliz ; Compadre, espero que V. m'os receba com omaior agrado e um ponto mais que o que mere-cem e os tome pela mão. Compadre : mando ameu cunhado Cayafràn a emendar novamente ostractados. —Compadre: espero que V. nos ajude

_ _ l scien- í jja para 0 que y_ mande compadre.arte. um officio e quasi uma religião; i

c adre: ahi mando a meu cunhado Cayafràn^ua não admitte senap ãillettanti, j

w ' ,,,,,—.,_ :.._t ,..*„ -^-..j.'.rectangulo bastante similhante aoa que serviam ' '"*

de pedestal ãs águias romanas.A celebre legenda S. P. Q. R. será, como é na >ip ._ x _ ..

„ural, substituída, do uai lado pelo numero e de- f „ #ea como no jogo, na guerra e no amor,sienação do regimento e do outro pelas iniciaes i a p-;ineira qualidade na diplomacia é ser feliz ;R.F. j ser I nbi'1 nã.> passa de um mérito. ;

A este adorno rectangular' sobrepoe-se uma j „ rjnl diplomata deve sempre possuir-se, semcoroa de loaro dourada, da qual sahe o furo da ; nunca se pe.^ncer^ -^^ _ ^ dr<J espe,0 que v. nos ajud

f bandeira é de seda, cercada de franja deouroí j „£ A*.^^onáçao^fproceder Uo as habi- \ W^^^^^^m^ím^^

n vez do modesto tecido de feSgft, ,^lfe&™j? de "-das-não-comprar nada ^\^^^^SSSSS^SSS^SSfterece um aspecto regatear tudo. nrodisali- i em meu Deus, que, emquanto eu viva, não me

« O meluor ii:o.lo de nao se dar e proJigan |«™ ™e^

ter'd** ro'inua^8ndairasRPgenti(ills._sar-se j (jomp.idre, pois desde que hei tiio tractados me

.. ^ -J ¦¦»'*>» -» — ^.=l"1 ii«\t*I «V aa tt •* H11a — »^.~^. V»... •r»A» Ç nltn /1 o iiar. • riínniiO>'-

emO todo 'lestas bandeiras,

muito elegante.E' de crer. acenescenta a mesn-a folha, ainda i

que nada esteja por emquanto decidido a este ,respeito, que a entrega destas bandeiras ao exer «a

«iará ensèjqauma nova egrandiosa festa militar, , ^mg^^^^^MSm impe- . 4«»19 íálSf minha getttèprovavelmente no mez de Setembro. i.,i..,s»i...i mi..u i« ..„r

an

pancado por um indivíduo a quem não conhece, j boni «t^ $£

"^ Ts^dSpWiç^o^nhüS I ma,>datr-méa^,dÜ«Zestfihorde

S"- cú, nadreenanç» roubada.- Cândida da Costa meio ^ analyse» e as mais das Ws seu papel; £P~£ W~ lw m faça o f^vor de^ous

Malh.dros, moradora árua da Carioca „ 41, foi l.Vi.lfa-.e BÍa.er;.Pprehe..der as carnes peixes e i g^^^gj Hou puul.ae. de cabo de

ante-hontem à policia dizer queJacintho Pereira ' eaires artigos de tal forma corrompidos que o j Cintoa aDoima^ emVlhe úigo que se me

de Souza, machinista do vapor America, t-&rre- foSphato e sumcientepava denunciar sua presença. ¦ KdBafazePD^ sente d^ 12 mulas porque, não teuhogara com um seu filho menor. g^Ê^el^a^^S

submetter ao Sn que pcU negocia, com oschrLãosPusilato,-Ante-hontem, ás 10 i/2 horas da j conselho municipal úca projecto para a organi-

noite, soram presos, na rua do Gieneral Câmara, • Z(lcao dô um laboratório onde» de ora ein dear.te,Antônio Gonçalves e Pedro Moreira, que lueta- '-•¦-¦- ....vam corporalmente.

Compadre : muito lhe recommendo ao escrivãoque vai, porque o que eu tinha aioeceu e este faz

que lueta- poderão ser analysadôs tudas as bebidas e geue-'. pouco tempo que entrou a servir-mee me esa ser-

á

ros alirr.ent&res do caracter susp*eito.»esovdeiro,-Na rua de S. Pedro, hontem, | Ctíimicos de competência e experiência reconne-

»d 2 h'.,ras da madruaada, foi preso Victoriuo ; ciaas perttncerao a esse laboratório, prestandoPestP.ua Rosa, que fazia grande desordem. | gratuita mente seus serviços. m,lr<i„inQ,i O Sr. iletivier, membro do conselho municipal, ^_

Foram felizes.—O rondante da rua da ; foi encarregado de organizar um relatório sobre o nome do língua é José Astefrano e o soldoAmerica, vendo ante-hontem à noite arrombado o l o í.ssumpto, no qual propõe a adopçao do pro-i p0r emquanto nao é mais soldo para o lir.guaüosque n .Q0, laandou avisar os proprietários, | ject.tx __...._ ^__._, í.._í:—:—_ „—_,¦c;uo, depois de o exnmiuarem, declararam que i _^ .-nada lhes faltava ca ela.

uuuüü lycujpij m*c ci»fciw« v «w »-*¦ —"*?r ***- -*"vindo mui bsm, e espero que me dêem a elle umsoldo regular como- mereça, e lambem ..lhe digaqúe ao livgua me dêem por agora cinco pesos desoldo, porque o Jingua é o.que trabalha mais, porque sem elle nao fazemos nnda.

Gastro-enterite.— O portuguez A itonio XavierAlves, 87 annos, casado.

Cancro do estômago. — O portuguez Fra-ciscode Souza Cabral," 44annos, viuvo.

Meaingo encephalite. — O fluminense Raul,filho de Estevão José Cordeiro, lanno, 10 mezes edias. ,

Lymphatte perniciosa. — A fluminense Virgi-nia Fernandes Guimarães. 11 annos, soltíira.

Scirrhose do ligado. — A rio grandeose do sulAvina Florinda de Araújo Coimbra, 41 tfbnos,viuva.

Bronchits. — A brasileira Rosalina, filha deManuel Affonso, 4 annos.

Varíola. — Os fluminenses Roque ProcopioPinheiro, 23 aunos, solteiro, César, filho de Sa-bina. 3 aunos, Conrado, filho de loão Leon-tio Teixeira e Silva, 4 annos» Eduardo Jorlãó daSilva Vargos, 8 annos : a cearense Francisca Ma-uuela Jo Nascimento, 30 annos, casada: o por;u-guez Antônio Jo^é Córrèa| :)3 annos, cagado.

Cachexià syphilitica. — O portuguez Jo.-e daCunha Pinto, 44 annos, casado.

Pleurite. — A fluminense Carlota Taylor, GSannos, viuva.

Tuberculos pulmonares. — O portuguez Joa-quim Rjdri-uts de Oliveira, 42annos, casado.

Cachexià scorbuiica. — O portuguez JoaquimManuel Lopes, fui anUos, sollòiro.

Cachexià palustre. — 0 portuguez Antônio deOliveira Lobo. 10 annos, solteiro.

Diarrhéa.—O portuguez Maximiano Rodrigues,30 annos.

Enterite.—A portugueza Benta Manada Jesus,70 aunos, solteira. - • .

Proucho pneumonia. — A fluminense JoannaFerreira Campos Anjos, 40 annos, viuva.

Pleuro pneumonia.— O alagoano Manuel Joa-quim d&s Santos, 21 ann-js ; a paraense Lama,10 annos.

Occlusão intestinal. — O aligoaoo AurelianoNobrega de Vasconcelloj, 62 aunos, viuvo.

Hemorrhagia cerebral.—A fluininense Carolinada Silva Claudia, 50 aunos, viuv.%.

Hemorrhagia pulnronar.—O portuguez AntônioJo.-é, 33 annos, solteiro^

Catarrho pulmonar. — O africano Bento, 60annos.

Febre amarella. — Oallemão Paulo Jacob, 1Sannos, solteiro.

Septceruin. —O italiano Fabres Domingos,20 annos, solteiro.

Entero colite. — A fluminense Ernestina, ú!hade tgnez Florinda do Carmo Siqueira. 3 mezes.

Marasmo.— A flutuinense-Leonor, filha de An-tonio Luiz Loureiro» 11 mezes-.

Fraqueza cougeaial. —Angela, exposta da SantaCasa, '.; dias.

Um feio, filho de Plínio de Arauio. dou.» f°tOS,filhos do álferes ^Mi;nelVirlui„o 50*80,1^, dous_.«.», umos de Antônio Bríniog Landen.

Sepultaram-se mais 7 escravos, que folleceram:de pleuro'pneumonia 1, bronchp»pneum0l»a l,varíola 1. túbéfcülós pulmonares l.gastro ente-rite 1, estreitamento intestinal 1 e 1, de KDretjrpíioidé.

No numero dos 42 cadáveres s°pultados noscemitérios públicos, estão incluídos 1*> de p-iss.-asindigentes, cujos euterros se fizeraai grátis.

M«teorolOKla.-Kesauió das observHÇÕesmeteorológicas teilas no imperial obrervato*ioastronômico, uo dis 31 de Julho:Horas Th. Ceut. Th. Phar. Bar. a 0 Psych de A.7- IM o6.92 762,090 12.80

10» 218 71,24 7G5,810 12,00lt 24 7Ó92 763,9a0 12,04¦4t 22,3 72,11 -:64.f)00 11,86

Pela matihan céu limpo e azulado e depoisem cirrus dispersos e eumulus pelo aito, serras emontes nublados e nevoados e horizonte1 limpo.Soprou N ü moderado pela manhan e SE á tarde

..——ààaà pa—jBBaáBaaaB

Ti"ali;a «1» oi-<lem.

^>i» om,,. .—Sob esta epigraphe lê-se no Jor-• nal dn Commercio, de Lisboa :

^ o..-*, „-. -,» —A grande afiluencia de j « Com respeito á aoticia transcripta do Siècle,carros qui vao buscar os freqüentadores ao thea- i de 24 de Junlic, no nosso numero de houtem, em' - ""* "¦'--" ¦._..:- 1-..-.._ i, .!.....„ narra o caso de terem recebido a benção

aie do cura de Uma. das povoações de Santa-odos os ahimaes doniestiC')s_ilaquellacidade,.Y WrravPKsnUn a/ribeira um'faO hv:lrophobO,

E com isto lhe saúda seu justíssimo e seguroser rido a sua3 plantas rendido.—General ManuelBaigorrita.

que hr.ra pôde vir a"lamentável.

Occorre, além disto, que, havendo <5m frente aotheatro úm desvio da linha de Botafogo; torna-se ãs vozes impossível durauts algum tempo oserviço destes vehiculos, 1 em consequen-ia deficarem os seus trilhos oecupados por dous, Ires<e mais carros particulares, que se atropellamuns aos outros, uo intuito da serem os primeirosa abrir caminbo.

Parece-nos -prudente tomar alguma providen-cia a este respeito, estabelecendo e fazendo res-peitar uir.a ordem que melhor reguld este serviço,preveu-.nio ao mesmo tompo qualquer accidenteque rjossa resultar da falta de systema.

'CJoxrrpa«."txi«i. Í3. íf. MacaUé e Caiix--pos.—Teve logar hoje a assembiéa geral ordi-naria da companhia estrada Ie £erro Macahé eCampos sob a presidência do Sr. comrnenladorJosé Joaquim Codiuho, servindo -.'e secretáriosos Srs. Francisco Carios Naylor e J. A. da AITjh-seca. Franco.

Depois de alguma discussão foiaporovado ore-latorio da directoria e a pricwirã e terceiraconclusão do padecer da commissão fiscal, sendomodificada a segunda uo que diz respeito à re-forrna do art. 7° dos «statutos.

Procedendo-se à eleição dr- nova directoria, fo-Tam eleitos os Srs. : Dr. Miguel da Silva VieiraBraga, -Toãõ Narciso Fernandes e Miguel-Caloge-ras; para commissão fiscal os Srs. comrcendado-res -José Joaquim Godinho, Antônio José AlvesCoelho e Targino José da Cruz.

Initrucç&o -pixt>llca. — Foi este o resul-tado dos exames ie- houtem:

Approvados ple:-amente: José Pereira "Uavi-

Rnier e Silvestre Gomes de Lima ; approvados :Jauuaxio de Souza Moreira. Joáo Machado CostaJúnior, Pedro Carneiro da Cruz Machado e Se-bap.cião Catão Cálladõ; reprovados : 4.

ol»poü'çlo testamentiria da A.i-queza deGalUera.—A duqueza de Gal-hera resolveu legar por testamento a sua es-•pieudida collacção de quadros, esculpt.uras eobjectos de arte ã cidade dri Paris. Não contentacom esta liberalidade, doa á cidaJe p local emque será construído o museu que deve encerraresses thesouros e ò próprio edifício do museu.

Este odificio, cujos planos foram elaboradospelo Sr. Ginain, architecto do município, eievar-se-ha no meio de um square, egualmente creadóa expeusas da duqueza de Galliera, entre a ruade Marny e a avenida do Trocadero. Duas rua~lateraes, que serão abertas nessa terreno, iso

anuiren-j9l ae ' vem toaps os ammaesauuKs-LicitiuHuufiiawuoiic,gu^ «ccidento j por ter atravessado a'ribeira um caò nydrophobo,

rr-cebeni'os da um nosso dedicado collaborador aseguinte carta :

« Amigos.—Puzeram Vms. com muito acertoem parallelo a crendice de T,ourds, pela qualtantas desgraçadas "populações francezas seeguàlam em bruteza ás nossas, quando acreditamna influencia das orações e bênçãos de padres emfavor dos auimaes domesticois.

n Perr.iitt;»m-me agora que tome a liberdadeae lembrar ao assignante do Siècle, q-?em querque elle seja, quo, quando um pa.z tem no re-idslro das suas crendices a monumental e esean-daloaissinia Historia das religiosas de Loudun,èpilogada pelo horrível Supplicio do infeliz Ur-bano Grandier; a historia, que seria caricata,se não fosse ignomini;sa, aos Térmentes dasCevehnas e a des Çonvulsionarios de S. Me-dardo, que reiu provar uma verdade ainda ulti-

obitudrlo.— O do dia 2í do passado foi oseguinte:

Apoplexia fulminante. — O bahiano cotmren-dador Antônio «"arlos Cezar de Mello e Andrade,52 annos, casado.- — ¦ . . ~X~~

Broncho pneumonia.—João Baptista Caloge-ras, 67 annos, casado; o fluminense Auteuor,ingênuo, 2 annos.

Fi-bre perniciosa.—O'fluminense João Fran-cisco de Paula, 46 annos, solteiro; a brasileiraJoanna Rita, 60 annos presumíveis ; os poitngue-zes üoiüingis Igoacio Nunes. 40 annos, casado,Joáo Francisco de Souza, 60 annos, viuvo ; oamericano Haudford Beach E iuard, 3i annos,solteiro; o chim Jacintho, 40 annos, casado.

Marasmo senil.—A fluminense Maria da Con-ceição, 100 annos, solteira.

Desastre. -O portuguez José da Silva Bar-bosa, 37 annos, casado.

Amolleci mento cerebral.—A fluminense MariaFrancisca da Gloria, 44 anãos, viuva.

Apoplexia por subm^rsão no mar.—Um bo-mem descouhejido de cor preta, 50 annos pre-

AVISOS

mámehte" affirmada p:.r Hubi r, a saber : que 1 sumiveis.os jesuítas, sacrifica.ido sempre os interesses da 1 Varíola.—Os fluminenses José, proto, liberto,sciencia aos interesses do papado, fraco desenvol-j (J2 annog presumíveis, solteiro, M>;ria, filha devimento lhe imprimiram, não é permittido a,- r.hvistovão Bernardes de Souza, 2 1,2 mezes,nenhum redactor do Siècle, nem ainda a ne- Maria, filha de Antônio Madecell Paz, 9 mezesnhum dos seus illustralos assignantes, achar de j 0 portuguez Gilberto Reis. 25 annos. solteironovo gênero a ceremonia burlesca que sa practi-

' Tuberculos pulmonares

A.tix: feOO.OOO paietot», run do OuvíJorn. CO, única casa neste gênero do preço fixo.—Importante sortimento de roupas finas para ho-nie.-ss. meninos e criauças. camisas, ceroulas,meias e outros muitos artigos da bom gosto, aca-ba este novo e"o mais importante estabelecia-.entode receber da sua casa d* cempras em Paris.

JE* taaibeui notava", iUi, quer em qualidades,quer em bom gosto, o sortimento de pannos e ca-simiras para fabricação sob medida, na sua offi-cina de alfaiate, e Mr. Guilherme Sihl, discípulod-> grande artista Mr. José Corrêa de Barros.sabe dar tal elegância e executa com tal pe:M-ção as sn«s obras que satisfaz aiuda os mais exi-gentes; vão ver à rua do Ouvidor n. 00.

camimia em porção e a varejo.—Em camisasninguém pódé competir, em sortimento e em ba--¦¦¦¦-— números conhe-

com a CAMISA-,^.„ , ... Ourives (loja de'

uma p jrta só, fechada ás 6 horas da tarde).

Mala».—O correio expedirá hoje as seguintesülilfiS *

Província de Matto Grosso e republicas doPrata, Pnraguav e Pacifico, pe'o piquete Coto-paxi, e Europa! pelo paquete Hocglj, recebendoimpressos até As 10 horas e cartas ordinárias atéás 12, tudo da rnanhan.

Portos do Horto inclusive o da Victoria, pelo

rateza dos preços, marcaoos emcidns': ninguém póle competirRIA E="PEt"TiI 1 A m« dos

_ que sa pra.__cou ein Santarém. O gênero destas ceremonias 1exorcistas é, bem piüo contrario, velho e bem;velho, francez e b?m f.-ancez. XBisloriadosDia-'bos de Loudun, o Theatro Sagrado das Oevennas6 a obra de Carré Mòhtèjou, que tracta lar-gament« do negocio de S. Medardo, ahi estãopara o provar á saciedade. _

« Por cá exorcismam-se os gatos e os cães; porlá exorcismarn-se mulheres, homens, crianças.E' a differehça qus comporta com bem entendidamodéstia a bruteza destes dous paizes, dos quaes'

,'üm é reinosito, de que ninguém se lembra se nãoê para o amesquinhar ; o outro é a França, agranie França, coração -da"civilização, alma doprogresso, pharol do espirito humano, e assimpor deante. á maneira de receita para pharmaciamisture e mande.. ¦

« Por isso tsenhem os resultados não eguaes,nem na exten«ão das crendices, nem na fama que,ou as despreza por absolutamente pueris, ou fazdellas inímoredoura chronica para gloria danação que as alimentou.

« O caso da Santarém, se não apanha o soli-cito cerresp nderté do Siècle, não teria prova-velméhte ponte por onde passar, já não direi :Tejo. quanto mais a fronteira.

« Os cabritos e os gatos, 03 cães e os carnei-ro.s, volveriam á casa de seus donos, regaladosí-otn a benção parochial, sem dar mais que falardo si.

AiCanúirt», mandou pôr o detido em liberdade, èceusur u coa» aspereza o «eu delegado adminis-trativo. A oppoaição tem aproveitado o iucidente

para combater o governo, mas o governo poucose molesta com a agríssão, pois toda a gente com

prehende que os ministros nSo podem ser respon-saveis pelos erros das suas auetoridades.

Em Port'alegre instaura-se" processo cóntra.ct>cabeças de motim, que levaram os porfalegren-ees «desrespeitaro governador civil 1 > districto.

eas folhas oppcsicionislas aproveitam o incidente

rara aggredir o governo, que cumpre o seu dever;

entregando aos tribunaes os indivíduos qne enxo-valharam a auetoridade.

Parece que está feito o empréstimo que o gc-verno desejava contraetnr no estrangeiro. To iasas noticias ievarii a crer que elle deve ter sido jáaberto cm Londres e Amslerisn. pela caãà StêrnBrothers, de Londres, de accflrdo cm a direcçãodo Banco de Lisboa & Açores, que tem sede nestscorte. Esta preferencia è ainda do'governo antt-

rior, que foi o q.ie começou a tractar destatpe-ração A emissão é d* a0 •/», tomando os ccülractadoreS, Armes, 1,500,000 libras sterlinás, po-dando o governo exigir o ttdeàntatnento de fbdoo empréstimo, com o desconto de õ °/o ao ânnojParece que as condições em que se f»z esta ope-ração são.favoráveis no governo.

A folha offi.-ia! já publicou o drereto ordenandoá creaçào de bonds coin relação a este emprestimo. Õ decreto qne tem lntêrtissej por Se referira um assumpto altamente importante, ó corice-bido nos seguintes termos:

« Tendo-se creaio, na conformidade da obriga-

ção geral de 4 de Julho de' lt>77, a soturna de£ 1,000.000 eui bonda dè *l «/» P^r cor.ta. de£ 6,^:0.0(10 importância da emissão auetorizada

pela carta de íel da 7 de Abril do ditd anno, econvindo fazer uso da mesma anctorizsção comrespeito à somma de £ 2,500.000, ainda não emit-tida:

« Hoi por bem determinar o seguinte:n Art. 1.» A juntn do credito pub";i,:o fará crear e

eaiittir pela agenda financial em I^ndres, con-forme as ordens que para tsse flm lhe forem dl-

riaitj»? «•BI vlrl«de da citada lei, bouds com o

jdro âtlnüài àc 5 °/e.« Paragrapho único. A importância dos bonds

que houverem de ser emittidos na conformidade

do presente decreto não polirá exceder á somma

de2.2W,000£ devendo os mesmo3 bonds ter an-

nexos os competentes coupons. sendo o primeirorelativq po segundo semestre de LV78, pagavcl no

Í<> de Taneirõ de 1S73.ã Art. 2 ô Na ocnaíião era quo for ordenada a

emissSò Ir sbonds de que tràjfa o presente decreto,

o governo dotará a junta do credito publico cott-

as sommas necessárias para o psganíétito dos

respectivos juros.« Krt. 3.» Os juros dos bonds emitt;do3 serão

pagos em Lisboa na junta do credito publico, em

Londres na agancia financial do governo pj-tu-

guez, em Paris pelo cambio de francos 25,25 e em

Amsterdam pelo de florins 11,80 por libra eslerlina.

« Art. 1> Os bonds que forem emUlidos pod«ifioser"divididos em duas series, a saber : serie Bbonds de £ 1C0 cada um e serie C bon Is de £ 5^0cada um. Conterão de chanceüa a minha realassignatura e a do ministro e secretario de es-tad-">

'dos negócios da fazenda, e bem assim aassignatura do meu enviado extraordinário eministro plenipotenciario junto da corte de Lon-dr-;s o a do agente financial do governo na mísir-acid.-.de, e serão em tudo mais similhantes aosbondes portuguezes dos empréstimos de Í857e 1839.

« Art 5.° Os ditos bonds poderão ser represen-tal os por caulelaí, se «ssim for coaven;enle.

. « O ministro e sgeretirio de estado dos negóciosda fazenda assim o tenha entendido e faça exe-cutar, •-xpedindo nesta eonformida le os diplomase despachos necessários. Paço, as 18 de Junhode 1X7-.- REI. — Antônio de Xerpa Pimentel. »

O empréstimo começa a ser combatido, pelosjornaes adversns á situação, mas num» houveacto do governo que não tivesse opposição. Ofacto é que a operação é favorável ao thesouronacio-jal, e que o commercio e rs homens dc-s-apaixonados desejam vel-a realizada.

A co-minissâo encarregada de estu-.iar a questãodas pautas e de dar p;recer acerca da reforma

qne ellas exigem, já enviou aos delegados do the-soum os officios circulares que tst-.;s devem en-viar aos estabelecimentos bancários e fabris dos

uma commis-ão, que., a AsSoemcas Liberal upmeara, e a cuja frenfc se acuava o escrivão daadiuiuistração do blirro occiaental, JeseA.ii-tonio deTCarvalbo tt-andão, liberal decidido eeütbusiaàmado samjnp.

A A«s<?e1açao Commeraal e também a Britan-nira. ca quartéis e#c»tros edificios públicos,assim como os consuladoá e os navios surtes noDauro. tinham iç*daá, em signal de festa, as res-pectivas bandeiras. \ *r; . . tí t

A' noite deu nos no theatro Príncipe Heal acompanhia de Polia, para commemorar o dia, os

Lasaristdi. de Antônio Ennes, drama que eser-.pe agora muito escolhido para estas noite-an i-reacJionarias. Veio ds L}sboa «P^»"menteoádlor Joaquim de Almeida pa;a fazer.S do padre B-rgtf«t. etn que elle nituto^di^ingue A orch'-stra toeoii o uym-30 da carta.

qu"fo! ouvídó de pé, E recitaram-se e distribui-Aim-*e duas pcesias, uma oa-, *uaô3-d;^'- N_a.r;,is> de Lacerda, poea que Pel!»JPr,mei,,?,Hf,V«ppareeeu nestes &£ ^b?*V^*Senthusia>tic s api.iausos, p*ete maneira Msantecomo combateu os inimigos da liberdade.

- Reuniram se as companhias de segur<S3 *»-üurançi e tiurüntia para ouvirem lêr us relatoBos das suas g rencias a respeito do anno «sono-m.co dúô ti^eraiu. e elegerem a» commissoes deexame1 de contas. A primeira }»™<V» P"Wj*^imst^s ie grtnde impomticia:í.21j5ipS/-» f.-.luistrrs marítimos, e 9v.SUS33. de sinistros d^f.uo O balanço &pre«cata um saldo negativo de

o'J:9S>S2;S. E O relatório conclue assim:« Para atenuar o d-ficit que apresenta o ba-

la<ço supra, to.-.nos 7:lf«Sõ0', rendimento dofundo de ?eserva uo anlto flndo^ « <"±S»»PP '^

ção cMifiaiLOs que concofdireís em lhe dar, a

GAZETA DOS TRIBUHftES _Supremo tribunal de justiça

SESSÃO EM 3< DE ÍCLHO

Presidência do Sr. conselheiro Marcellino deBrito.—Secretario o Sr. Dr Pedreira.

Exposições — Foram expostos os processosns 9 2.m pelo Sr. Almeida, 276 pelo Sr. Silveira,e 9.3JÍ peío Sr. Albnquerque.

Passagens.-Ns. 2.8U ao Sr. Travassos, 9.29S,9*19 e 9,:90 ao Sr. Almeida, 2.6 ao Sr. failva,Guiiuarães e 9,304 ao St- Costa Pinto.

Com dia.—Ns. 9,306 relator o Sr. Coito, 9,30aidem o fer. Costa Pinto e í',2oí mem o &r. Al-buquerque.

JüLQAUESTOS. - Habeas-corpus. — Côrle.—N. 2õíj.—Paciente Joaquim José tiomes.—JNfJ*1»-ram a ordcin de soltura.

Revista CMME.-Nl2,312.-Recife.-~Re*te ^D:iD«a, escravo, por seu curador. RecJa. ajus-tiòa!-Concedida, sendo designada a relação da

cèrt» para revi3ão e novo julgamento.Revistas couueEciaes. — N. 9,289. — Rj°-

Recte. João Carlos Leopnldo Garcez e Gralha.Recd >. Atitialu de Oliveira L«.ite Leal-Nao to-maram conhecimenio por caber na alçada da re-laN\°9,234.-Rio.-Recte.

D. Ma»*ia GuilberminaTeixeira Leite. Recdo. Autonio José MoreiraQuintas.—Negada.

exeinhlo do que iá foi resolvi io no ando flniorto,.

Juis

^•x^ba»!1** -^i»r» cível

ADDIE71CU KM 31 DE JULHO

o Sr. conselheiro Andrade Pinto.Escrivão o Sr. Leite

LiBEM.es.-AA. Pinho, Irmão ^ Santos.-Jul-gaio por sentença o lançamento.B

A. Adriano Corrêa Bauíieira.-Recebida a ex-MAfo-bàrão

de Maracanã; -Recebida a sppella-

çãJ em ambos os tff^itos. c.««-no T,,l.Á. Marianna Emilia Ferreir* dos Santos.—Jul-

ga 1 s procelentes os embargos. na-jÁM. a.' fosé Luiz da Silva Coelho, —Recebida a

-.!«;" a.n Ia àss;',-, .v .,eft,m-t- a raduce*>'pírã J^^Ibsrto Henschel. -^?^n^^S

i...s de obrigar da durA necessidade de darmos Dkspkjo.-A. Antônio José de Azevedv-» «-on

cumprimento ás disposições do n-.sao estatuto, |uue nò fi 1» do ait. õ» preceitua o seguinte .

« Sn no flm do anuo social, os títulos a quese faz refeiencia ue*to artigo, se acharem aindaf mp-ei.Üados por quinti: supsnor a 2 >>/. do ca-pitai s ciai de l.tttt):*'»»», a direcção exigirá dosa-cionisUs, e f^rá entrar na eaiaa da companhia,díntro de um prazo não excedente a quaientaiirts, as quotas precisas para resgate- dos dito*títulos, r. para que os fundos permanentes-e delwrrÍM^fffln»f.ua effectiva e integra! im-

portancifl patO.O novonnnoaoeial.be, porem, ofmpenho uio exceder bos dito-: 2 •/., ne.se -.aso

não etigirá quota alguma. »« Considrtandóí pVrém. que a occâSiSp>*[das

mais criticas para .imilhahte ^.genc.a e que a,

iifliceis ciroumstaiscias da prsÇahflo de necessjriam. nte aggravar para a maior parta dos1 sr=.acctónistaso^sâcrifipo do desembolso parece nus

SefêriVel lançar mão **^^*$SP&ã«ossos «tatutos facultam,^à^™,° ^"Soue ftctualine,»te obteem no mercado as inseri

p Oes «a divida publica aos ac.n.eii.aaopp.rtu-nidade. reulizaiído uma operação ff» «ggg"£mos favorável aos interesses d.t companhia e aomesmo te™po pôde adiar, se não anuullar, a ne-

cessidade daquelle saenficio.a Nesteintuitóofferecemosáyo-S.i consideração

„ara d p is de baverdes ouvido a commíssao^econtas que ides ei ger, resolvrdes o qua vos pa-recer iiihís acertado, a seguinte _

« Provostai—V Que a quantia de l#$W*>Z*fcimeato do fundo de reserva 110 auno ando, >e£e

«fitíÍicácao; paraoecorrer aos encargos emergentesIte mi^as circumstancias financeiras da empa-nhia o-rmiitam qie sejarestituidaaosSrs..acuO-nislU?

"nforme já « resolvido com relação a,.

mesmo réúdímehto do anno anterior.«?%• Que, em virtude da facuidade estatuída

no « 2V do art. 4o dós estatutos, soja a direcçãoLuctorízadã a vender em oceasião que julgue rn^isconveniente os 233:000* nominaes d^ mscnpçoesde assentamento, que no fundo de reserva repre-uintam a importância de 99:y«383/3«_

¦í"0uedr.producto realizado sejam empre-radoa 100:0008 Sa compra de obrigações dos cami-

ho» de ferro do Minho e Douro, para substitui-

rèm no dnó fundo de reserva a, referidas in.cn-

pções.. 4.. Que oI beneficio resultante.da ***<*%»£

Vèrsãò s*ja levado « conta d-3 ganhos e perdas

de meins desgostos pi.ra uôs- ».. D,eiuizo-Emquanto 4 Garanüa tembem tevqprejmzo|

importantes que pfigar. t;V?V,'(f0HdK 103 pírpropõe aindi assim um dividendo ae ^j u

Hcçao, incluindo H30 «. que corresponda a oaaa

uma d* rendimento do fundo de reserw.« Se tal distribuição, «ecrescent/. o reiatorio.flea

muito Aquém daí nossas aa-biçoes, «Ua aindaassim demonstra qn- não é WJKgg^gS?^dadep^ra uma associação que a^f^-V1"^lume uma épocha tão proioüga.-Hmcnte ca-lamitosa.» ,

Elevou-8« a 116:67>S756 a quantia que estacompanhia tev* da sátisíazér por di veis s^ms-tros - sr-nl 1 68:1233608

' t:aminutadooagg:avo.Appr.iXAçiociVEt,.-Appte. Francisco Lu« ae

^"ha^va^a! 8SSS«n' José Gomes Abreu.Concedidos cinco dias.Emuakgo.- A Adriano Moreira dos Santos.—

JuUa.ia por sentença a desistência.Summabia.-A. José Joaquim Teixeira.-Junto

coiihecirr.ento de décima. tlto«tip1Peshora executiva.-A. Antonio^lllanuel-

Leite de Castro Ferreira.—Recebida a contrariedade. _ . _. „

Inventar!. -Fallecida D. Ç>«a-*^1-ff1f'T<Sôd* Mello CardofO—AdjudiMdo a Man^ulnSd% Silva Guimarães, p-r cabeça d« sua mulner,a meiação, salvos direitos de terceiro.

Escriwâ-o interino o Sr. Cabral Velho.

Ubexlos -A- Faustino Joaquim Ferreira.—I^^o^tntoSrto!ÍRaaa a con-

^nÍÂsS5 Joa" Baptista da Silva.-Oum-pra-se o accordão. . ,. «,„,,_V A. João Lopes da Rocha.—Juate carta de sen-

^mmaria. - A. Manusl.Francisco dos SantosDévèsa.—Condemnalo o réu.

JnswFioAçio PARÍi EMDAR<ios.-A. João L.pesda Rocha Bastos.—Julgado por sentença o lany*

Inventario por divorcio—Suppte. Ant.onioMfreira ae Oliveira e Siiva.- Prtceda-»e á par-filha sendo citadas as panes interessadas.'

Notific vçlo.— A. Bartholcmeu Falque.— Dig»a parte sobre»o recebimento da excepçao.

Protesto.— Suppte. o conselheiro Polvcarpo-Lopes de Leão.-Julgado por fientença o contra-

protesto. . . ,;Execução.- Exte. Dr. Bernardo Teixeira de

Mofaes Leite Velho.-Julgado por senten^ a

desistência. _Dez dias.—A. o Banco Predial: duas acções

com diversos réus.— Condemnados os réus.

Deíffjo.— A. Antônio José Duraes.—Contra-miuutado o aggravo.

Inventario. -Fallecida D. Antqnia Fortunatade Brites. —Conclua-se o iuveutano.

Juis o

,........... _ --¦ -- . 25 annos,Tuberculos pulmonares. -Os fluminenses Fe

lisberto Francisco de Araújo, 34 annos, JoãoGomes, 16 anno3, Julia Maria da Conceição, 21annos, solteiros; José, ingênuo, filho de Paula,18 mez.s; Custodio, filho de Joaquim da CostaMeirelles, 18 mezes.

Diarrhéa!—O fluminense Luiz, filho de ManuelFrancisco de An rrade. 2 mezes; a cearenseRosa Maria do Nascimento, 3 annos.

Dysenteria.—O francez Pedro Rognout, 6S an-n s, casado; o africano Antônio, preto, 68 annos,solteiro. ... , „

Queimaduras.—A brasileira Claudina do Es-pirito Santo Leite, 63 anns. casada.

Embolia pulmonar.—A fluminense EpiphaniaMaria Barbosa, lõ annos. solteira.

Hepatite.—O fluminense Dauiel Antônio Fer-reira, 39 annos, solteiro.

Enterita.—A cearense Maria Vicencia daSilva, 6 annos.

Meningo encephalite.—O portuguez José Soa-res de Arnorim, 42 annos, solteiro.

Gastro enterite.—A africana Joanna Francisca,70 annos, solteira.

Tumor canceroso do seio.—A africana Leoca-dia, preta, 55 annos. so!teiraN *

O pernambucano Luiz Faria Bahia, 60 annos,solteiro.

Commoção cerebral.—Um homem de*côrbran-ca, 30 annos presuriúveis. , '

i-->i-i..i« uu iiutt- «ÍH..U.-».,. ... ¦¦- •— —, ,—-- diversos districtos do reino para comploto esc'.a-t.a.iii, t-> Pernambuco, recebendo impressos ate . _áT£ loZ^ manhan, objectos a rogi,trar-se rec.mento da commissão

..'•« *_¦"¦;¦_ A - _ __>!».. .;..., . *.. X 1 1 /•) \Ta. ino 1 .CFás ... -«té á 1 da tarde e cartas ordináriasou até ás 2 com o porte duplo.

cté á 1 1/

funecionaJunta commereial, — Hojedas 10 horas da manhan em deante.

Audiência».—Hjje dão audiência os juizesda l« vara de orphãos e ausentes, ás 11 horas damanhan. e sunplente da 2» vara eivei ao meiodia, *> em segutinento á mesuia o juiz substitutoda dita vara.

EXTERIOR

¦ saBaaBBBBmaagga «-"¦¦* ¦ i^HtfWW^^H-

FOLHETA DO CBÜZE1BQ

OS SETE HOlMS VERMELHOSpoa

AJEHMA.KTO TjAPOINTE

primeira parte

A casa de Chaussée d'Antin, onde moravamRicardo Gomes, Ida e Jaoques Brémond. era

quasi tão mysteriosa como os seus hospedes.Construída em 1830, por algum rico personagem

estravagante ou ciumento, apresentava as maissingulares disposições.

A' direita e á esquerda, como alas da casa,ficavam os aposentos communs, que eram douspavilhões compostos, como a casa propriamentedita, de um pavimento térreo, de um sobrado emansardas. No pavimento térreo estavam a co-cheira e as estribarias.

, As mansardas eram oecupadas pelos criados.O sobrado communicava-se com a casa por duassabidas, uma secreta, que ficava ao compridodos muros, a outra apparente; que conduzia, áesquerda, a um quarto de Ida, do qual era umadependeuci: á direita, a um aposento que, até odia em que Ida casou, Eicardo oecupava, e agoraera oecupado por Jacques Brémond. Desde queEicardo mudara de aposento a passagem tinhasido fechada.

sabida mysteriosa começava no pavimentotérreo da casa. Sob a pressão de uma mola,oceulta na madeira, abria-se uma porta e appa-reciam os degraus de uma escada estreita e es-cura que conduzia ao sobrado. Um corredor,onde havia muitos buracos invisíveis, deixavaexercer oceulta vigilância sobre os actos dosmoradores da casa.

Ricardo era o único que conhecia o segredo

daquelle corredor, e deíle todos os dias se servia,ou antes, todas as noites quando voltava paracasa, desde que Ida chamava-se a Sra. JacquesBrémond.

Como se vé, Ricardo usava de toda a astucia e

prudência.- Não somente tinhaafastado Jacques Brémond

para um outro aposento ; não somente encon

rara o meio de se collocar entre o marido e a

mulher, mas também podia exercer a qualquerhora do dia ou da ncite uma incessante vigilânciasobre os dous cônjuges.

Erntim, na extremidade do vasto jardim quehavia por traz da casa, uma pequena porta davasahida para a rua Mogadar.

Quando Ricardo Gomes de Santa Fé voltoupara casa, era quasi uma hora da madrugada.Dos Campos Elyseos, onde deixara Dangeville,mandara seguir o carro para a rua Mogadar, eentrou em casa pela porta do jardim, afim denão ser presentido.

A's escuras entrou nos aposentos do pavimentotérreo, que eram grandes salas, sala do jantar,e sala de bilhar; tomou á direita, poz em movi-mento á mola, e pflá porta entreaberta subiu aosobrado. O corredor era forrado de longa cobertade tapete, o que contribuía para amortecer obarulho dos passos.

Ricardo Gomes contou doze passos e parou ;

procurou na parede'um ponto que lhe era conhe-cido, e immediataméate um raio de luz filtrou'no escuro corredor. Acabava dè deslocar a mol-dura de um espelho que estava na alcova doJacques Brémond.

Este tirara a roupa, e, deita io em uma pol-trona, fumava um cigarro. '

Na posição que Jacques Brémond oecupava,Ricardo não lhe via o rosto. Mas a cama meiodesfeita, a roupa atirada por cima dos trastes,tudo estava dizendo que o moço, logo que tivesseacabado de fumar o seu cigarro,' se deitaria.

Gomes sorriu-se de satisfacção.Desceu, fechou a porta, atravessou o pavimento

térreo, e voltou á esquerda.Ali fez o mesmo que fizera á direita, e pôde

reconher que uâo havia luz no quarto de Ida. Amoça estava deitada.

Tudo vai muito bem! murmurou Ricardo.E foi para o seu quarto.

'

Mas, apenas tinha "entrado, ouviu súbito ru-mor que o fez estremecer. Applicou o ouvido asem duvida que o rumor que lhe causara suspei-tas tomava um caracter accentuado de certeza,

porquanto immediatamente apagou a vela, queacabara de accender, e sbriu a porta.

¦ De novo escutou.Ouviam-se passos no pavimento térreo.

O que quer dizer isto ? disse comsigo mesmoRicardo.

Fechou a porta e desceu immediatament9.Na sombra que projectava a casa na fachada

da rua da Chaussée d*Antia, viu um hoinein-qne

pela parede se esguéirava.m~

F. ~ '

.¦"¦¦ ¦ -.';v _." . - * •' ?s \ :'jJ¦-¦¦"''. I J

E' elle ! disse Gomes surprendido.O homem bateu duas pancadas no cubiculo do

porteiro; ecomo.se esie houvesse obedecido a umsignal ajustado, puxou o cordão, e um dos pe-sados batentes da larga'porta abriu-se. Então ohomem desappareceu debaixo do alpendre, eouviu-se fechar a porta.

Oh 1 hei de saber onde vai a taes horas !disse comsigo mesmo Ricardo.

E a toda pressa sahiu.Ricardo Gomes enganara-se indubitavelmente

nas suas supposições relativamente a JacquesBrémond, por isso qu9, apenas sahira do cor-redor mysterioso donde o espiara, elle, atirandoao fogão a ponta do cigarro, levantou-se da pol-trona em que estava reclinado, poz-se á escuta e,não ouvindo o menor rumor na casa, disse emvoz alta :

São horas! - ;-

Vestiu um paletot, abriu uma commoda, dondetirou um revólver, verificou que estava carregadoe guardou-o no bolso."

Depois do que desceu a escada, fezabrirem-lhea porta, e andou a pé até o boulevard.

Seja qual for a hora da noite, póde-se mais oumenos ter a certeza de encontrar um carro noboulevard dos Italianos. Existe em Paria uma

população de ncctabulos, que vive e se diver-te «mquanto os pacíficos burguezes dormem.Para àquelles- Paris tem cafés, restaurantes,casas de tavolagem, festas, divertimentos e carros.Os cocheiros da companbia geral teem a certezade encontrar freguezes até depois de 1 hora danoite, da Magdalena á porta Montmartre.

üm cocheiro observador poderia publiCMcuriosas memórias. Dia virá em que tal ha deacontecer.

Jacques Brémond facilmente encontrou o queprocurava'.

Em frente da Maison-Borée embarcou em umcarro puxado por um vigoroso cavallo.

Por hora, disse elle ao cocheiro.— Onde quer ir?¦— Arrabalde Santo Antônio n. 27.O carro partiu.Da súbito, porém, atravessou-lhe o pensa-

mento uma idéia.Yoltou-se, levantou a cortina que cobria as

vidraças do carro e viu outro carro que rodavaa 25 passos de distancia do seu.

Tocou a campainha e o cocheiro fez parar o

animal. ' ... ^_—— Espere um momento.

Oorreapondoncla do « Cruzeiro*

Lisboa, 13 de Julho de 187;*.

E' esperado amanhan em Lisboa o Sr. presi-dente do conselho de ministros, de volta da suadigressão ás províncias do norte. Sua Ex. tem sidofxcellentemeiite recebido no Minho, D.-uro eTraz-os-Mont.es, encontrando por toda a parte oacolhimento que merecem os .seus altos talentose profundo conhecimento dos negócios públicos.

Dous assumptos teem prendido ultimamente áattenção publica. Estes assumptos são: um casooceorrido no Algarve e a merco de^marquez deThomar dada ao Sr. cot-.de de Thomar, nosso mi-nistro em Roma junto da Santa Só.

Tractarei primeiro deste facto.Tem feito sensação a merco concedida ao illus-

tre diplomata e distineto estadista, não porquese extranhe que el-rei lhe deve um testemunho doalto apreço em que temos seus elevados'méritos,mas por ser o Sr. Antônio Rodrigues Sampaio oministro que ^referendou o decreto "de tão mere-cida graça. O Sr. Sampaio, tribuno e escriptordo partido progressista, combateu o Sr. condede Thomar , no fervor de sua preponderan-cia política, e a opposição de hoje estranha

que o ex-redactor do Espectro, que fez seriasaceusações ao Sr. conde de Thomar, firmasseagora com a sua referenda a concessão de uma

graça conferida ao seu intransigente adversáriode outr'o'ra.

Questões de opposição, que sempre aproveitaas oceasioes de ferir os que combate. De mimpara comigo creio, e como eu pensam muitas

pessoas sensatas e independentes, que o Sr. condemerece por muitos títulos o testemunho da realconsideração que ora lhe foi dispensado, e que oministro que referendou o decreto, longe íe me-recer censura, tem jus a encomioB, porque não'deve condemnar-se o ministro que7 no desem-

penho da " alta missão que lhe foi . confiada, es-

que:e resentimentos' e ódios partidários, e nãohesita em glorificar os bons serviços prestadosá pátria, seja por quem for. V

O Sr. conde de Thomar é um estadista notávele um diplomata assaz distineto, e ó sobre os qnebem servem a nação que mais justamente re-caem as manifestações dr, regia munificencia. .OSr. Sampaio, longe de se desprestigiar, hon-rou-se, propondo a el-rei tão justa recompensados valiosos serviços prestados á pátria pelo Sr.conde de Thomar. A paixão partidária explora,não obstante, este facto, |de si tão simples e natu-ral, einvectiva o Sr. Sampaio, pela isençãoqueo eleva muito acima dos políticos vulgares.

O caso do Algarve éium pouco complicado.Ha cinco dias, ao desembarcar em Alcântara,vindo de Villa Real de Santo Antônio, o presidentedaquella municipalidade^ Sr. D. Miguel Angel deLeon.foi preso pelo Sr. administrador do concelho,

que lhe intimou em sentida ordem terminantede sahir de Portugal. O *. D. Miguel é hespauhol

lés ha vinte annos, apés1 revolucionaria de Hea-

[emigrar. O Sr. Leoné•"> .jeaBOTinante"èm

rui

Nestes officios incluem-se os questionários,acerca das condições econômicas dos estabeleci-mentos industriaes e fabris, nos quies se notam

perguntas- relativas á conservação e alteamentodos direitos da junta geral das alfândegas, e se

pedem esclarecimentos sobre as medilicações quedevem fazer-se has taxas actuaes. A commissãoe tá discutindo o dospacho nas casas fiscaes e hsisençõ s de direitos aduaneiros. Nesta ultima

parte ii,clue-sn o que deve ser concedido pelo embandeiramento de vapores e navios de guerra desuperior tonelagem.

(Continua.)

Correipondtmo.a dotOruielrog

Porto, Í2 de Julho de 1878.

A associação Liberal Portuense, fiel a um dosartigos do seu prrgramma — não deixar esqueceras datas memoráveis, que recordam acoriteei-mentos aos quaes não p d-m ser indiferente s osliberats, sejam elles faustos como o da entradadas tropas constiti cif^naes no Porto, sejam ellestristes e desagradáveis, como aquelíes em que naPraça Nova foram entregues no carrasco essasíllustres victima8, cujas ossadas ainda ba poucovimos trasladadas tão imponentemente para oPr ido do Repouso, temou a iniciativa nos fes-tejos, que neste anno se fizeram 110 dia 9 deJulho, ar.niversario da chegada dos 7,500 bravosde Mindello, commundados pelo duque de Brs-gunça, e conseguiu que elles nos nao enver-gonhassem. ... .

Eiíectuaram-se esses festejos na praça deD Pedro, a mesma Praça Nova de outro tempo,onde em Í83;2, por oceasião daquella chegada dosque vinham, e vieram effectivamente livrar nosdas garras de um despotismo feroZi cahiram, paranão mais se erguer, as forcas, em que tinhamexlial do o ultimo suspiro esses doze martyresda liberdade. Estreito é o âmbito, e não admiraqu. á neite, quando a concurrencía de povo eramaior, quasi se não podesse ali transitar; mas olocal era o mais apropriado. E" ali, em freníe

por prejuízos iiiaritiicose"4S:547Sli*p»r prejuízos d. fog,). Mas^o j-aL.odoaiüwos ê.indVde 51-197A eé elle que p«r-mitte a distribuição dd referido dividendo, qaenão é maior porque esse saldo, composto ae15:3118534 differenca entre a receita e despezado anno, e88:l588563 que v.m da conta de ganh-.se perdas do anuo pussadi, tem def-zt-rfacj às reclamações em juízo • á liquidação deuer Ias e avarias de que a d.reccâo t-5m conheci-ment.., o que tudo monta a uma somma in por-tanto.

A direcção, com relação ft pleitos, diz que aindase adia poudeiite do supremo tribunal a «•nteneaftnal sobre a questão que4 sustenta nc-Para. etambém informa qu-- o agente ua Bahia, d^s. jjndov. ríflcar, antes de realizar o pr.gamento da indem-nizáção por um sinistro de I go, a «usteoca d-,8valores segurados, proppz ao portador da apólicetodos os m-ios »img.>.™* para se realizar prom-Piamente a verificação ali adi Ja: tendo r.fTorecnloSKttmÒ, e -endo r<-j-itada a arfciragem.comoexpediente .,ue o desonerasse darcsponsabih ladeuie lhe cab-ria de pagar o que nao "vessemdcdevorado pelo fogo. pediu aos tribunaes. pruce-dissem a esse examn, e logo que seja arb.tradoo valor do prejulío, será iunuelmtamente paga elnAc"rrcanat°ageneias,vem no relatoríqo seguintetrecho, que transcrevo pelo que respeita a agen-cias nos^e império :

« O qu-i o anno passado tivemos a honra decómn;U..icar;vos o propósito do zelo e do interessedos xx ssos agentrs do P»rá e Marauhao, o queaaora vos referimos com r« laçao ao uos-so ageute

•da Bahia, dir-vos hão melhor do qoe nos pode-riamos faztl o, quanto esta companhia deve aoacerto dos cavalheiros escolhidos para cjoper*-rem no engrandícimento d » nossos interesses.»

Ainda não posso explicar o que quiz dizero ir hospedar-se o Sr. Fontís em Chaves, nacasa do

-deputado pela localidade, Antunes

Guerreiro. Da viogem do presidente do con-selho. q.i:«i £Ó sabida por telegrammas. o queapenas hoje po-so acerescentar e qu« antes de ira Chaves esteve algumas horas em Vidaí?o, e

que de Chaves partiu para Bragança, onde lhederam um jantar e um baile, sendo este offereido pela assembiéa e aquelle pela officiati-dBDa"

Bragança partiu para Macedo de Cavailei ros.

Morreu em Loanda, no degredo, onde seachava ha nove aunos. o Sr. Francisco AntônioGallo. que para ali foi pelo crime de falsificaçãode notas do Brasil, e que antes de dar esse passoinconsiderado, possuiu ueUa cidade um impor-tante estabelecimento de instrumentos náuticos,tüdo-lhe cabido a honra de ter estabelecido onrhneiro fioelectricn em Portugal-entreo edificioSa bolsa e a íóz do Douro-, por conta da nossaAssociação Commercia!, que lhe mcumbiu esseencarao. Dizem os jornaes qu* mesmo no de-gredo jamais deixou de empregar a sua activi-dade Estabeleceu ali iinportautes officinas decarpintaria. serraria, instrumentos nwtieua.ete.

Também falleceu na sua-çasa, na freguesa deVillar de Pinheiro, do conselho de Villa do Conde,

Teroolra -«rt»ra» cível

AUDIÊNCIA DB 3Í DE JU1.HO

Sr. Dr. Accioli de Brito—Escrivão oSr. Franca.

Libkllo.— k. Joaquim Ignacio Mendes.—Re-cabida a replica, proMt.-a-íe. -,,,;;„«, _Re-

A. Ignacio Daviá Carvalho ae MagalIUJes. u«-

cabida a tréplica, em prova.Escrivão o Sr. Brandão

T1BKÍ1.OS -A. José Joaquim Ferreira.Marga-rido.-Recsbii«» os artigos de «convenção, pro-81A Seúitonio

Alves Torres Carneiro.-Condem-naíó o tejolio do finado Giaucester, representado

PTArn"onio Francisco ^ Jesus Brito -Julg.da

iü.proced. nte e iiâ9 provada a acçao e conaem

nsijoautor nas castas. „„"_-Rfleebiaá aA Francsco Antônio Martins.—itecemos a

ájbpellâção em seu< efTcitos r. guiares.AETioos db uEroRMA de "r^Z^Titâitíü,

feit s da fazenda, tendo em vista o peuiao a

"isvnvrAaio.—Kallecid- Jacob Henrique HilÂs-

oraudu-Julgado por sentença.Arbitramento de alimentos.—A. D. Mana aa

C^criçanLopes Gonçai ves.-U4-se valor à cau.a.

Liberdade. — A-Martba, por seu curador. —

Cumpri *e o accoriao. „„„.„Seque tro. - ^upptea. Dr. Cândido Gil Cas-

tello Branco e outro.—Idem.Execc lo.-Exíe b'ranci^co Marques Leal Pou-

cadt. Disprtzados os embargos.

¦ãa

da casa da câmara municipal, que represento ,.,„„„,„, „„ v„...-. - -cidade, e quasi no mesmo sitio em que as tropas J"i viJnuWlhPotonio Ribpiro Vieira de Castro,liberaes formaramsob rtccmTmáU-W Aíí ièW DnrvtT Tfficial aposentado da repartição de fazenda deste

CC<m<inua;.

de origem, e vive entreuma malograda tentativ

panha, que o forçou a

.Jjrtuito "bêmquiBto a

.Alcântara pelas suas eko

qua é muito caritativo.

liDeraes ivruiM»"»?»»™»-*—='"»"¦"«»¦»"•»' «»—— -».— --general, e raeeberamas saudações er.thuoiasticasdos portuenses, anciosos pela sua vinda—queestá eriaido o momento, levantado pelo Porto aesse gra .de príncipe, que abdicou duas coroas,pára vir restaurar a liberdade, u.aniatada pelossectários do absolutiamo.

A estatua eqüestre de D. Pedro achava-serodeada de flores e arbustos. Nos quatro cantosda gradaria, que a circumda, iam se em escudosos nomes de Terceira, Palmslla, Saldanha e Sáda Bandeira—esses quatro varões assignalados,que tanto se distinguiram na epopéa liberal.

Do lado direito da praça, os mastros, em cujotopo se viam gnlhardetes das cores azul 6 branca,se viam galhardetes com a data !> de Julho, tinhamambem escudos das mesmas cores, onde se liam

os nomes de outros valentes caudilhos da lib^r-dade que se tornaram notáveis no famoso assediodesta praça, os condes das Antas, e ds SantaMaria, os viscondes de Setúbal, da Serra doPilar de Campanhan e"de Alcobaça, os barões deLordello, de Cacilhas e ds S. Cosme, o almiranteNapier, o coronel Pacheco e José Jorge Loureiro.Os mastros eguaes do lado esquerdo faziamrecordar as datas das batalhas e dos combatesmais importantes, que então se feriram.

Aos lados do monumento levantavam se douscoretos para as bandas regimentaes, adornadoscom as armas das casas de Bragança e Sabota. Eem frente delle estava um estandarte de sedaazul e branco com o titulo da Associação L.beralPortuense em lettras de ouro.

O pivimento de to ia a praça achava-se Juncadode verdes. E as janellas dos paços do concelho ede todas as casas que occúpam os quatro lados damesma praça, achavam-se vistosamente ornadascom colchas de damasco [e grande profusão debandeiras.

O romper do dia foi annunctado por 31 foguetesmorteiros, como os que já se tinham ouvido aodar a meia noite, que separava daquelle dis odia antecedente. Repetiram-se elles ao meio dia,tocando depois até A nms hora a banda do regi-mento ds intentaria 18. Das 6 horas da tards atoá meia noite ouviram-se alternadamento duasbanda». ' ..

A illumináção em volta do monumento e no

í -edtfieio^ dò-páeõ-t»*iiicipal prodnJ» uni -«Mo¦?""»•». ¦»-* j «ftVito. Houve muitos foguetes, e ternvinnram osfalidadese per-[festejos na praça p»r um vistoso bouquet de fo-

1 guetes das cores azul e branca.

cfncial aposentado da r. partição de fazenda destedistricto. .-. .

No dia 15 4o corrente principiaram ispagar-se osdos bancos de Chaves e Industrial do Porto, rela-tivos ao l» s<3inestr6 do corrente jínno; o pn-meiro é de ifi5'0, e o segundo de 15 por acção.

A 17 abre-se egualmente o pa; amento do aoBanco Poituguez, na razão de ? por acção.OBanco d*Guimarães paga 3 •/» ou iwm por acçao.

— A 8 sahiu para o Rio Orando o patecho ia-bertador. E pediu licença para sahir para esseporto a galera Novo Silencio, de cuja carga jâaqui incluo o manifesto. '*

No di"- 15 p.-cr«verei nova, leTyte

De>Paei.o. do sr. r>r. Mo»*on««ro.jttlx lobidtttto d» 3» ?«*» cível

AIDIEKCIA EU 31 DK JULHO

Escrivão o Sr. França

Li»E«r>ADKs.—A. Gabriella, preta, por seu cara-dor—A Di juiz de direito.

A. Tude, preto, por seu curauor.—Idem.Suujiaru s.—A. Joaquim José de Queiroz Maia.

A. Davi! José Soares Fehx.—Idem.

ExKCuçÃo.-Exte J<:sé Antônio da Çmz. na

quüidade de tutor da menor Le nor.—Idem.

Notifica«.ão.-A. Camiilo Alves Pereira deC6rval;.o.-Iadeferi::do a p-tiçao da fl. 23, cum-

pra-se odespícbo de fl.22.Escrivão o Sr. Brandão

Justimc*çao íara MANOTESçIe — Jte. JoséHilário.—Ao Dr. juiz de direito.

Artigos de liquidação.—A- Antônio MenaesRibeiro.—Idem.

Libeixo.—A. José Fernandes Lima.—Idem.Summaria.—AA. Augusto Martins de Lima Sc C.

•'Idem. -Arbitramento para uberdat»».—A. Guilner-

me, pr^to, por seu curador.—Intime se ao Dr-curador para, no prazo de uma audiência, com.

pletaro arbitramento.Justificação para embargo.—Jte. José Fran-

eisco de Oliveira.—Recebida a replica por nega-

çãe, em prova.

Segnnda .-varo «!• »«a»««a.*o«AUDIÊNCIA EM 30 DE JTjmO

Juis o Sr. desembargador Fariá^^^-s^crt-vão o Sr. Rabelio

ARRESADAçÕBS.-Fallecido: E. Bulher.-Jul-gttla por s,eniença a conta.

Ausentes.—Os herdeiros de Domingos dosSantos Rocua.-Appensados os autonaqueserefere a petição fl 135, voltem à conclusão.

NOTAS VOLANTES

Priivedorla-Promotor

Cordeiro.

Uma phrase terrível, que/deve dar que pensaraos fllhos-familias de Paris: v

Falava-se a Mlle. Tataruma estreito do ãemi-

monde, de um yommes»}, louco de amor por ella,

e dizia-se:O facto éque elle tem 15.0L0 libra» de renda.Não costumo contar desse modo, eaclamou

ella. Para mim um homem nunca tem quinia mil

libras de renda; tem^800,0ü0 francos de capital.

Um empregado, que tomou ha dias. posse de

um logar em uma secretaria, entra na manhanseguinte na sua repartição, senta-se, toma papel,penna e tinta, e engol;' ha-se em um calculo pro-fundo. i .

Passados alguns m 'tos, exclama:Ainda 20 annos . 354 dias, antes de ms

poder reformar 1 ^

' Vf * *

Em um jantar: -v*** __Tfm doa convivas prajjaani'W (laft. lepetirirnT

prato.O criado, com voz si ._— Devo lembrar-lhe^ue ainda falta o assado.

'¦¦¦¦

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Juis o Sr. Dr. Araújo da Cunha.—fiscal interino o Sr. Dr André— EscricSo o Sr. Duque Estrada.Inventários .—Fallecidos:João Joaquim Ribeiro, Josí dos Santos Almeida.Ao Dr. procurador doa feitos.Antônio Manuel Leite de Castro. —Informe o

escrivão sobra a petição, fl. 113.Manuel José Lisboa, Jcté Joaquim Pimenta,

Francisco da Fonseca Vieira- — Certifique o es-crivão se existe responsabilidade contra o espolio,s digam os interessados. ; - - ,'

Francisco da Silva Neves.—Julgado o calculo.Maria Senhorinha Freire.—ft.o Dr. promotor

SAlbino Pereira Guimarães.—Junte-se certidão

do testamento. __ . _„_José Ferreira Pinto Vieira. — Proceda se nos

termos do despacho fl. 47 v. .Anna Margarida Campos. — Ao Dr. ajudante

do procurador dos feitos. .LuizRaphaeldaSUvaCS^ts.-ÍTelieto José da

Siíf*.—í-Voceds-eVao calculo. ^-. l;ffi,Joaquim José Pinto de Lima. — Com C3rs*3£0-

do testamento, ao Dr. procurador dos feitos.Contas db testamkntarias.—^Fallecidos:Joaquim Autonio da Silva. — Ao.Dr.jpromotorfiscal \

Francisco José Gonçalves. — Julgadia conto.Jacintho de Mascsrenhas Furtado tíe Men-

donça, José Honorio de Bitteneout.—AoVDr. pro-curador dos feitos. v .

Alexandre José Fortuna. — Concedidos seis1H6208

José Msria Estsves.—Concedidos1 três siezes.NoTinsAcias »aba •ojrrAS.--FaUecidos: -

Jo^é Antóuio dos Sautos. — Ao Dr. procurador4os feitos.

£_. . —— "irr-

—Bento Jotqiitnr Lãnhoso. — ao brrpromotor^Innocencio

Antônio da Cunha--Prove-se o

^JuSraPinheiro Doaxts.—Satiafaca-ss.

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Ò 03RtJZÉtR.O — ÍÚo de janeiro, 1 de Agosto d© lS7é-Jte. D. Maria da Süvb Neves.JüSTJFICAÇÕFS.-

—VistK ás partes.Autos de heqwerimento. — SuDpte. Delmiro

José da Costa.—Ao Dr. promotor fiscal.Carta pri-catobia. — Fsllecida Thereza Dsl-

fina Alvim de Azevedo Marques. — Junte-se cer-tidão das matrículas especial e geral.

Bbks do eybnto.—Processo n. 573.—Em vistado processo, não pôde ainda ser deferida apetição de fl. 13.

1NEDIT0RIAESO caio de x>. zenobla

AO DR. FIGUEIREDO MAGALHÃESV.

Lisboa 2O cirurgião pasteleiro, qua vendera bifes de

cebolada na Tijuca e em outras latitudes, viu-seum dia deante da orclheíra de porco nacional,nesse ultimo seenarlo do drama de D. Zenobia.

Apreciemos juntos esse pratinho.O doutor foi a principio para um hotel com a

sua protegida. Isto não careca de demonstração :não só V. S. gosta muito dos hotéis, como mesmoser-lhe-hia difficil alojar-se de momento em outroqualquer logar.

Nos primeiros tempos tudo correu bem, e eranatural; V. S. continuava o seu plano geitosa-mente combinado e feffixava em Lisboa, comofizera aqui e no Chile, adeshenra damcça. por-que isso convinha acs seus cálculos.

Depois, tempos ¦ depois, D. Zenobia Bca emLisboa e "V. S. e;-tá viajando no Porto. D. Zeno-"bia

fica em Lisboa e V. S appareee em Paris, aterra dos badanoí e das cocottes. D. Zenobia emLisboa e V. S. vem talvez sacudir aqui ascohstelláções de leus crachats, e dizer aos anti-gos liabitués do hotel Aurora qu-3 o cometa aindanão desappareceu.

Que procuravas, vagabundo Telemaco, longeda cidade de Ulysses ?

Dspois ainda, um segundo depois-, V. S emrrgenovamente em Lisboa e D. Zenobia suicida-se!...

Não è necessário ser porteiro e idem por muitosuniversidades, para enfeichar tudo isto cm uniplano único.

O que hayia de di2er V. S. á illudida chilena,quaudõ lhe pedisse a realização da promessafeita?

Üs pretextos tinham-se talvez esgotado, e V. S.não podia dizer a verdade. íE' também uma sinssua essa impossibilidade.)

De duas uma: ou V. S. achou que o estaví.aboi recendo aquella honestidade, que não querisceder às graças do seu bigode, e resolveu deixal-a,ou então achou que se tinha esqueci.!» de unspapeis na terra onde deixara o umbigo e... Mal-bourough partiu.

Agora ali era fc.cil que algue": contasse á jovenchilena que V. S. tinha uma família legitima emViseu; nessaòccasiãò, quando ella se visse des.-enganada e só, em uma cidade extranha, vilipen- ¦diada ao» olhos do mundo, eutão V. S. aparece-ria, confessaria o seudèjícto, narrariàcomo tinhasido 1'evado a elle pelo impulso de uma paixãoirre-sistivel, e ergueria em seus braços aberto.s ocru.z em que se imu olasse a honra da desventu-roda! .» E, quando estivesse farto, deixaria a moça en-tregue á sua belleza nas.cakadas de Lisboa, econtinuaria as suas conquistas, navegação ecommercio na Elhiopia, Guiné, Chile e Ccpacsbana.

Vè, doutor, como lhe sabe inteirinha a j.eliemoral. Lá o Sr. Hermencgildo, se cõnhécedaebem o tamanho do pé pela bota qut> engr&ixa,nunca lhe lobrigou a alma como o publico está"vendo ogora !

V. S. volta do Porto e nada disseram à chilenaem sua ausência."V.

S. morde os beiços de despeito, resmungorama praga e vai plantar batatas... em Paris,•onde ainda deixou alguns papeis.

E continua a farçu, até que um aspirante decaçadores 7, vè a moça, aoaixona-se por ella equer dar-lhe a mão de espoás&j

A moça confi>.-l»e ingenuamente as esperançasque nutie; conta-lhe que o seu noivo anda p.da^sete partidas do mundo atraz de uns papeis quenão prometteram esp^ral-o e que são necessário •ao enlace.

Chega nesse momento o nobre cirurgião.Feijó assombra-se do caso, indaga e recolhe-

pormencres, e conta á moça que 'tíS&B fonor écas-ado e pai... e D. Zenobia .-uicido-se.E V. S. vai aos joina^, £4l-os escreverem ocontrario do que tildam dito a principio, !ev&ás reaacções uma desolada velha em quem par-tiu-seaimitadedaaimacom a morte do único

beai qua lhe restava... mais ainda: V. S.leva-a aos joruaes dous dias apenas depois dracontecimento, e fal-a declarar qué não foi V. Squem deu veneno á moça e que não foi sócio deseu Vai; publica uma carta de D. Zenobia, cheiade pendes porque naquella hora tremenda stperdoa tudo; chocalha ante os olhos da policia asr.a protecção de tantos an::os e vem para o'.Brasil

onde o contemplam sorrindo, os hotéispassados da Tijuca e os futuros freges da Copa-icabana.

Eu vou expor aqui eos olhos de V. S. a papel-lada donde tiro tudo isto, para que s« veja queaião ha nessa narração uma palavra quenão seja«ma confissão de V. S. ou uma declaração dosJornaes que o elogiaram.

Diz o Diário da adanhan de 25 de Março de1S77, transcripto por V. S. em sua taboleti de 22do -corrente: ¦

« Declaramos que veiu hontem (21) procurai-aios a avó de D. Zenobia. >A moça tinha morrido no dia 20; foi, pois, em

pleno nojo e com o coração alancea^o pela catas-trophe que Ia obúela foi levada à reiacçào desseDiário.

O Viário de Noticias de 22 de Março, transcriptopor V. S. em sua marmellada litteraiia de 23 docorrente, diz:

a A avó da senhora chilena que ante-hontemmorreu envenenada-., veiu hontem declarar-nos... etc. »

Um dia apenas depois daí catastrophe ! A t'ildu toupet, ce docteur lá l és>

O Diário Popular de 25 de Março, transcriptopor V. S., que é sempre "quem me fornece álenha, no Jornal de 24 decorrente, -publica acaria de D. Anua Maria Gomes, declarando queella foi assignal-a nessa redacção. A data é de 24de Março.

Vè, pois, V. S. que, morta D. Zenobia no dia20, já no dia 21 e nos seguintes V. S. levava adesolada avó aos jornaes, afim de fazer decla-rações e assignar cartas em português.

Isto quanto a datas. Quanto aos fcefos, eu sóp-eciso por ora de três, que cs outros serão ana-lysados com vagar.

Todos esses jornaes de que"V. S. offereceu-nosexcerptos falam na ausência temporária do pro-íecíor ; todo - elles falam no hotsl onde o doutorestava vivando so,-todos elles na paixão do aspi-rante Feijó e na historia do casamento : todoselles no desespero da moça e em seu suicídioem um momento de loucura, pouco tempo de-pois da chegada de "V. S.

íNãoera necessário essa ultima parte, porqueV. S. nunca se demora muito tempo no mesmologar )

Assim, eu leio nos jornaes que V. S. apresenta,provados.o desespero da mr ça e seu suicídio pouco

;depois da volta de V. S., a paixão do aspirante,earoma.em da. velha avó de jornal em jornal,amargurada como Christo na -trilha do Calvário,quando ainda estava quente o cadáver da moçaque V. S. trouxera illudida do Chile, enganaraa iui na corre e abandonara em Lisboa.

Uma de.sí-as folhas encobre o pomposo nome, eos só' s das commendas de V. S., sob a peneirada designação, — o viajante.

Era o nome que lhe cabia, se V. S. não tivesseoutro. •

Havemos do accentual-o amanhan.

Figaro.

r>x*. na-

ram logar. foram um verdadeiro acontecimentonesta localidade.

'Mais de 50 cavalheiros acompanharam a dignacommissâo, cooposta dos Srs. Dr. Antônio Leite,Leopoldo Rodrigues, Peres da Silva • Celso Ro-dovalho, até a residência do comtr.end dor LeiteRibeiro, onde se achava o Dr. Rnbião Júnior.

Ahi, na sala principal do edifício e no meio denm grande concurso de cavalheiros e senhorns,fez a commissâo a entrega dos objectos que & n-stituiam o presente, lendo o Dr. An<on<n l.n'te,como presidente delia, o discurso que j.ublicau:osem outra porte desta folha.

O Dr. Rnbião Júnior respondeu ao discursoda commissâo .em um improviso notável pela suacommoção e eloqüência.

Seguiu-se um bem sfrvido janta**, durante oqual trocaram-se animadíssimos brinles, entre osquaes citaremos os seguintes ••

Do com-.ír^dador Justiniano Silva ao Dr. Ru-bião Juni-v^De^te ao Dr. Antônio Leite, presi-dente da commissã e representante de seusamigos, em quem via o seu companheiro dashoras de trabalho e quasi um irmão.

Do Dr. Ponce de Leon, digníssimo juiz destetermo, ao Dr. Rubiãó Júnior, seu smigoecollega,a quem agradecia as muitas proves da confiançaque lhe tinha testemunhado no desempenho deseu cargo.

Do commendador Leite Ribeiro aos distinetosfazendeiros deste termo e seus amigos, os Exms.commendadores Lourenço Torres, JustinianoSilva e major Luiz de Almeida.

Do mesmo ao Dr. Rubião Júnior, seudisttnctoamigo, peles seus serviços a esta comarca, pelasua probidade exemplar, pelo seu talento, o quetudo augura va um futuro brilhante, cuja pri-meira confirmação se manifestara nesta festa a•lie tão digna e justamente tributada. >

Do Dr. Rnbião Júnior ao seu particular amigo,o Exm. commendador Antônio de Almeida, cujotracto amável conquista a ftffeição daqueltesque delle se approximam, e cuja adhe: ão a estafe;ta sinceramente agradecia.

Do ccmreeodador Leite ao digno e illustradomagistrado, que, em tão verdes annos, já tãoa-signalalos serviços havia prestado á'causa dajustiça neste termo, ao Dr. Ponce de Leon, dis-tineto cavalheiro, que tão bem alliava a cir-eumspecção do juiz aos nobres sentimentos deamizade.

Do Dr. Rubião Júnior ao commendador Leite,D. s. Andrade Guimarães, Lima Nobre a Fran-cisco Leite.

Do Dr. Antônio Leite ao commendador Boa-

S. Gonçtlo da O&mpanlia

Devendo ao partido liberal de S. Gonçãlo daCampanha e aos deputados provinciaes mineirosutria leal fl minuciosa explicação sobre certi s ne-gocios politic s daquells. freguezia, dos quaes e<--tive encarregsdo, venho hoje satisfazer este em-penbo, por julgar opportUna a presente oceasião.

Eil-a : Duas vezes fui a Ouro Preto, em 1865 e1808, a pedido do meu particular amigo e dis-tineto chefe do partido librral daquella freguezia,tenente Francisco Machado de Rezende Alvim,para o fim de convencer aos deputados : provin-cires da grar.de vantagnm social e política de seeUvar á catbegoria de villa a populosa, rica e ei-víliznda freguesia de S. Gonçuo, e havendo con-s: gui*o do corpo legislativo esta generosa e civi-lizador-t medida foi o proje-.to de lei submettidoásan:<ãi do Exm. presidente em principio deJulho de 1>G3.

A fuifca electrica, porém, que i. •speredamentemetamorphoseou a situação política, havendocollocado o partida libaral em condições criticase desesperadas, despertou a conveniência políticade se dissolver não só a villa de S. Gouçalo,senão também outras que estavam em idênticasrireUmstnncias. Dissolvida a villa. poí àccôrdode'4'.i deputados e .•issentimento dos de mais mero-bros do partido liberal, que tinham interesse nasolução daquella questão, ficaram os Srs. depu-tados compromettiifos, solemnemente, a fazerem•levar üqueMa freguezia á cuthezoria de villa •cidade, logo que o partido liberal assumisse asrédeas do governo da nação, e isto sem discre-paneia de üm só voto..

Julgo haver dito quanto baste para esclareci-meoto da matéria, sendo certo que os deputados daboje, ponhais que se esforcem, jamais poderão ex-ceder aos deputados de 18f>-f, qu indo descreveram,eom minuciosidade, a riqueza, moralidade, pi,trio-tismo e civilização djs homens daquella fre-guezia, sem excepção de partidos.

Supponho que é tempo do corpo legislativomineiro satisfazer os nobre? df s»jos dou pátrio*ticos e honestos libcraesde S. Gonçalo, que vivemdesamparados com a tacanha e impertinentetutela, que lhes • flereee uma velha madrasia.rabujenta e usuraria.

Corte, 2í» de Julho de 1878.Mancel Kulix d'Altarexoa b Silva.

tr-r«sttez*-a> da Candelária

A comnissão incumbi ?a de organizar a chapaliberal de eleitores, deu desempenho á sua hon-rosa missão, apresentando os nomes ádeantemencionados.

Além dos três membros da commissâo que.por deliberação unanimo da reunião de 14 deJulho de 1878, foram incluídos, teve a commissâode contemplar mais cinco cidadãos.

Em uma freguezia como esta em que cada vo-tanto reúne as condições mais legitimas para sereleitor, avalia-sebem a dificuldade da tarefa.

A eoremissão, pois, dirige-r* a seus illustresCo-religionarios pedindo sua adhesão e sufiragiospara a seguinte combinação:

Dr. Albino Moreira da Costa Lima, medico.Antônio de Castilho Maia. negociante.Avelino Coelho da Costo, dito.Barão da Lagoa (Antônio), dito.FauRtino Alves Vianns. dito.Joaquim Antônio de Souza Ribeiro, dito.Dr. José da Silva Costa, advogado.Manuel Joaquim Ferreira Dutra, negociante.

Os membros da commissâo,,Da. Josk oa Silva Costa.B*bão da Lagoa (Antônio).Manuml Joaquim Fbkrbira Dutra.

DECLARAÇÕES

GOMPÁNHÀ FERR

Medicamentos do«i-vvíiy

DOCUMENTO I». 54

0 Illm. Sr. Duarte Borges da Silva, morador i 7n'u.r.a-Jwé

tionçalves' J°a° ««to e Joaquir-na rua da Imperatriz n. 20, pernambucano, tinha i j0sé Mana;0-¦__uma filhinha de 10 uiezes a morrer com convul- i Do !-'r- Rubião *

„__, '^ . „ a- - ^„.„_

soes, e não tendo achado um medico neste estado ; compôs" c - «mniI-íSo doa seus amigos,

de desespero, fomentou* o corpo todo da meni- , — d°s Sr8> Pcfes da bllva» Leopoldo Ro-

com o Promptò A Uivió puro. bem co"-- — — j orlgnea e Celso Rudovalho-.

e deu-lhe a beber uma colhe-: ...uacabftça, I prt Dr;. Atitohio Loilè, por si e pelo commen-em meio copo d'affua —nina deste remédio ; didof i.Ourenço Torres, ao cemr> endador João

Alvares Rubião e a sua Exina- família, aqui re-presentada pelo seu digno filho o Dr. José Alvares

»wíõs ngubidoras, desfeitas em água com assucar, | BaDi*°-BBtitim&s a falta do espaço para dar conta da

todos os out:os briades que se seguiram.Findo o jantar, teve logar umaanimadAsoirce,

tos estava a c-: - • em n,enos de cinío ihínu- ídeoois ' -tánça inteiramente restabelecidas1 »<e um quarto de hora deu-lhe duas Pi- i

i agúa com assucar, Ificando a criança dahi por deante perfeitamentesadia, ha mais de um anno,.

DOCÜMfiNTO JT. 55A ttestudo. — Fiz uso do seu R esolútivo com

muito suecesso nas escrophulas, e com a ajudado Prompto Allirio e das Pílulas; é uma opümacura para as convulsões; Estou certo ò^ie com aàddiòaò de alguns mais biffredientes os seus re-médios poderiam curar todas as moléstias. Ficosendo, com o maior respeito, etc.—J<seph W.Síevrari. — Medico e cirurgião na paroehia deLivingslon.

documento rt-. oôUm escravo do Sr. brigadeiro Joaquim Ber-

nardn aè-Figueíredo achava-se, havia oilo annos,inutiiisUdo por causa de feridas numa perna. Osmédicos aconselhavamáamputação; mas, pedindoo escravo que não lh'a fizessem, o senhor naoconsentiu, e mandou-lhe applicar o ResolntivoRenovador em fios sobre a chaga, que já abrangiagnasràperha toda: lavando a chaga com PromptoA ttivip, e continuando a appüear-lhe o fí esolutivournas poucas de vezes ao dià, tomando o escravooRefolütivo, timbemãnternamente.e pílulas aodeitar,, em pouco tempo curou-se perfeitamente.

x>r*. rta-IVIo<ilof«xxe>litos ciotlway

DOCUMENTO X. 14« Santa Thereza de \lença, 26 de Abril de

186-1- — llhns. Srs. Kaymundd Carlos Leite &Irmão.

tt Amigos e senhores. — Hoje conheço quantoproveitoso me foi o uso do Prompto Allirio deRadiray. Ha mezes que a todas as volta* de luaeu scíTria de terríveis dores rheumaticas ; tendoouvido falar e colhendo boas informações acercatia efíicacia do Pxòmpto Allirio de Radway, de-liberei fazer uso delle, afim de ver t>e, ao menos,melhorava das dores que sofTrià; e comodefaclocombinas doses que tornei fiquei ato bom de talínconnnodo.

«Portanto, segundo minha opinião, devo con-ceituar sempre o Pfõinpíó A tlíno de Dr. R aduay«Sc t., de quem tenho à honra de subscrever-meamigo, criado e obrigado. —Silva Baptista doCarmo.»

que prolongou-se p.t'è a madrugada.Atsltii correu esta fosta, que, se, por um b.do,

excessivamente bonra o cavalheiro a quem foidirigida, por outro, torna bem salienta a nobrezade sentimentos daqueiles que a promoverem.

Kão podemos, ao terminar, deixar d-) inetíám-nar o brilhante eoncür5o que a f.sia m^nif-sísçãoprestatà a a banda de musica dos i s^ravos doSr. coromeodedor Almeida, dirigida pelo s^u pro-fessor llermann, e a associação Euterpe Barra-manseiise.

/"Da Aurora Barramansense.)

x>x». Rubi&o Júnior

Teve lõgar, no dia 21 do corrente, como annun-ciáramos, a entríga do tinteiro de prata e dapenna de ouro, com que os amigos do Dr. RubiãoJúnior manifestaram a estima e consideraçãoq"e lhes mereceram os importantes serviços por-;l:e prestados como promotor publico destacomarca.

A manifestação e a festa, que, a propósito, tive-

Aos fututos eleitores <l«áAL t nás-Cié r_*Àe*S

A gSnetbsâ confiança do partido conservador,incluindo o meu nome entre os que recomir:'eniaaos futuros eleitores de Minas-Geraes;án!uia-msa solicitar o suff.agio de tabus comprovincianes,na proxirnn eleição g=ral.

Em mioha vidapubiic*, ha pouco iniciais, nãoencontro títulos que amparem minba candidatura;como representante, porém, desta província, naass<.mbi«a provincial, e em todas as posiçõ.s qi:6tenho cecupado, procurei sempre cumprir o meudever. Se a benèvola'confiança dos mineiros e oauxilie de amigos elevar-mo á representação ^a-cional, e.-Uiroí junto d-:quelles que ainda luetam,querendo ver realizado o bello ideial de nossaorganização política. O curso vertiginoso dosacontecimentos, desde a ultima evolução política,e as innovaçõcs annucciadas, fazem receiar ofuturo do governo representativo, entre nós, eameaçam a nação deimniensa queda. Sòo pátrio-tismo nacional, a dedicRçào e firmeza dos repre-.seiitaote:- do povo poderão defender as institui-ções fundamentaes.

Ao lado da grande causa, a que o partido con-servador consagra hoje seus poderosos esforços,con o miúeiro, terei constantemente presentes asnecessidades de noss.-t província. R:uuiu-se, hapouco, um congresso agiicola para a lavouraformular os seus reclamos. Nesbt província,porém, cuja população vive da agricultura, aconsulta somente foi dirigida a alguns dos im-p 'Uantes municípios próximos ao Rio de Janeiro.O governo nem quiz ouvir o grito de agonia daindustria agrícola em Minas 1

Se meus comprovincianos honrarem-me, con-cedendo-me o mandato que solicito, procurareidesen penha!-o, com a dedicação e zelo que adig.idade impõe-me.

Ouro Pret >, 27 de Julho de 1878.Oltmpio Oscar de Viliibna Vaixadão.

Oollesio Alberto BrandãoForam approvados, na inslrucção publica dacerte no mez d* Julho do corrente anno, os se-

guintss alumnos :I

AniTHSIKTlCADistincçã >:

1> Alexandre Coutinho da Fonseca Tamoyo.Plename?:ta:

2.» Domiciano L^ite Pinto.3 • Prapeisçô Teixeira Leite Guimarães.4.» José Ricardo Gomes Guimaiaís.

GaOMETRU LtXEAUPlenamente:

5» o—- ¦-..•nulo Lu;? de Sonsa.

K» Jí-sp Ricardo GnimarSes,7.» Alexandre >3. da F. lamoyo.

Àpprovado !8.» Pedro Corrêa ds Í.Tft-e^o:

s Oh< 1JETKIA PLAXADistmcção :

9.» Ped-o 8--yão de Bulhões Carvaho.Plenr.manie:

|0. Domicifino Leit^ Pintai11. Joaquim Gomes*da Cesta:

Àpprovado:12. Joãi Rodrigue» dá Silva CMavés.

ÁLGEBRAPlenamente:

18. Alexan Ire O. da F. Tamoyo.1-1. Jopé Ricardo Gomes Guimarães.1(5. Ormindo Luiz de Souza.

OE:OR*PtlI* K O0PM0ORAPIIIADístincção: -

10. Francisco Teixoira Leite Guimarães.Plenamente:

17. Oàefánò Eurqnim W>?rneck de Almeida.18. José Moreira >ie Tasconcellos.

Approvidos :13. Álvaro Freire Vlllabn Alvirri. i20. Ernesto de Almeida W*rneck.2!. Eloy Ditts Teixeira.92. ('üstolio Teixeira Leite Guimarães.23. Jorge Alberfo Leite Pinto.

R^Tn^aiOA E í>OETICADístincção :

2í. Domiciano Liito Pinto.33. Pedro Síiyão de Bulhões Carvalho.

Àpprovado:26. João Rodrigues da Silva Chaves.

PORTDOOBZPlenamente í

27. Antônio Coutinho da Fonseca Tamoyo.28. Caetano Furquim Werne-k de Almeida.20. Custodio Teivaira Lf ite Guimurüej.HO. Carlos Gomas R:hoiro de AveilarSI. José Moreira de V.-.sconr.olios.32. José Ganuto da Costa e S-lva.33. Josué Gomes de As-umpção.84. Frederico Guilherme de Faria.

Àpprovado :35. Fernando Moutinho.88. Antônio Cor/6» de Mír.edo.

.FRANtíEZPlenameite:

37. Caetano Furquim "Werneck de Almeida.ApproTalos:

85. Antônio C. dn Fonieca Tamoyo.P!>. Er^e.-to de Al.:eiia Werneck.40. Jorgí Alberto Leite Pinto.41. Fernando Moutir.hó.42. José Canuto da Co*ta e Silva.

I.XOLEZApp:ov«dos:

41. Alexandre Coutinho da Fonseca Tamoyo.41. Álvaro Freire Víllàba Alvim.

Resumo , ¦

Ar: adeeimentoEm meu nome e no de minha famüia agradeço

cordialmente a todas as pessoas que nos acom-p-inharairi por «ccasião da enfermida-te e mortede' minha mãi, confortando-nos em tão angus-tioso transe.

Não podendo declinar os nomes de todos essesamigos, seja-me comtudo licito mencionar odigno rredico assistente, Dr. Carmo Netto. quecom o maior desvelo envidou todos os esforçospara a salvação da enferma, os Revirts. vigários6edro de Melio Alcanforado e Luiz Raymundo daSilva Prito, 4ue generosamente re offerecerampara celebrar as missas de sétimo dis, o as illus-trad ís redacções do Cruzeiro e da Gazeta de No-lidas, pelas expressões de condolência e sympa-tbia que então dignaram-se dirigir-me.

Em meu norne o no de n)inha farniha, aindauma vez—obrigado.

Rio, 31 de Julho de 1873.Carlos be Laet.

BOTA-FÓRA DÓ PAQUETE FRANCEZ

HOOGLYEste paquete parte, conforme o aviso da agencia, no dia 1 de Agosto ás

3 horas da tarde ; as barcas largarão álea horas da tarde da antiga ponteFluminense.

O preço ó J# ida e volta. .

LOTERIA DE S. PAULOHlma. c:.iui>ra municipal

Cíisroamrs a attenção da commissâo de praças-para ver o e-t-Jo em que tm acha o jnrdTro dapr8ça da Constituição, pois ha vinte e tantos dinsqu*> *sta praça s i acha immunla, tudo e- canga-lliado, ca;borroj> inf.rt-s nguas estaxnadss, s^rvindo até de despejo acsns particultirps tnoiit» sde estéreo por toda u parte: não só ngora, comoha muitos n;eze<, nãot»m ella •"•utrn c rnservaçãosenão a varredura das rtius. Pedimos a attençã sdal.ima cuinsra p^.ra examinar nii.- ttCiosíihentuo estado desta praça situada no te tio da nossatipüal. "*

Muitos apreciadores.

Ao enemloc mlt&lst-rlo «ctuat

Continuamos a felicitar o autuai ministério|Jrir cipaln.énte nas rjéssoãí l s ttes illustres iam-ptflesosSrs. Siívtira Martins; Lafayette 6 Aikarada Pintcj qiiè rriuiie iet.m trabslhndo em prolda pátria I As ultimas d<-hiisèoes t^em feito comque se restabeleça a confiança abalada fl o. com-mercio vai pouco a pouco reeguen-.lo se do ab\tl-mento em que jszia. Como é costume em tempode eleições espalham se mentiras aos milhVes,Cim o fim de desprestigiar os ho-.r.ens que estãoho poder; mas não dêem Sá. Exas. ouvid ssosarè. ffe:çoados e(continuem na send* que encetáràm, pois o paiz lhes sèra grato.

Um fluminense.

A roda anda no jiia S de Agosto corrente ; as encommendas entregam-seá rua do RosaiiC .n- 72- .

Banco do Sr-ãsil Companhia Industrial.

IFlumln-ens©

. . . _.__ l.~,l J_aXSo M tendd reunido hoje .n°™e™ "ffi *}9?Sr. accionjítas para constitmr-se a assembléageral, o conselho nscai

saoo, nca^ suspenso o receoimento ae novas pro-postas até ulterior deliberado.

Banco do Brasil, 39 de Julho de 187S. — LuisMartins do Amaral, secretario do banco. (•

Baoco Rural e HypotlieearioNão tendo podido constituir-se hoje

a assembléa geral, novamente convidoos Srs. accionistas a reunirem-sft n=*dia '1 de Agoslo próximo, ao meio-dia,para os fins designados no art. 18 dosestatutos ; advertindo que a assembléafunccíonará com os accionistas quecomparecerem.

Rio de Janeiro, 30 d» Julho de 187S.—Antônio Ubelhart Zemgruòer, pre-sidentè do baoco. (•

Foram approvados com distineção.Idem plenamenteApprovados

5o->

.,..".* 17~"44

Feram rf -trovados dou» em francês e um emgeogr; phia, tendo este nota bo» na prova escripta.

A- bbkto Brandão.

Companhia Lyrlca

E' muita estréa o muits contemplação com tãopoucos assignatites, SrL emprezario !!! é muitocantar em tão pouco tempo I ! em outros temposH3 noites dfj opírá aran? às. segundas, quartas esextas-feiras: boje está tudo hiüdeãb: dSpi-ls^dadescobesta do Teíephònç; tudo é rápido, os âssi-gnantes são muito faWzt.s: teem opera ás s?gun-das. te ç><s e quintas-feiras, e muito provável-mente á sexta feira e ao s-abbado.. dizem os ho-mens entendidos ; r.ão fica para amanban o quese pôdr, fdze»- boj°, assim pensou o emprezario, sedevia ficar aqui quatro mezes que ficaria sódous,pouco ss Importa que o assignaute g*ste em dousmr-zes o que devia gastar em quatro; Andsr assimquo è bom andar e bastantes estréas para as r*-éitas pares, porque es impares estão garantidas.

Utn éssignante quenão tem tempopara drrmir.

Companhia do S. CbrlstoTSoSrs. accionistis, fiscalizem a directoria e

gerencia, que não cumprem com seus driveres;augmentou se-lhe o . rdenado. e a receita diminúetolos os dias. Vamos ver onte isto vai p*rar.

Um accioni<-ta.

BANCO

condida de novo ao»srs ficcionláW-? a reunírem-se em assembléaReral no dia S d^ A«?SM> próximo futuro ao dinodia, ro salão do Baneo Industnal e Mercantilá ma da Quitanda n. lí!',- a?;m de tomarem eonhe-cimento e julg.irem o relatório e contas do gerentee i-arecer de exame de contas ( em cuja reunião sedeliberará com o numero de acc'enisias qne com-parecer, como determina o g 8» do art. Jl aosêititutos. ' n

Rio de Janeira, 31 de Julho de 1S78. —O secre-taiio, A. J. Coelho da Silveira. I*

Grande Oriente CJnldlodo ffir-aí^Ll

Sessão ordinária do Grande Orient», em conti-nupção, no dia a de Agosto.—Dr. Freire do Ama-raU secretario gere!. (-

Banco Ao »i*as»ilNão tendo comparecido hoje namero_ legal de

Sri». accionistas deste ban-:o, convoco ds novo a»S£e:nbléa geral rara o dia 7 do futurr» mez deAgogto, ao meio dia, na casa rio mesmo £"*.ico. aqual, como dispõe a 2« parte do art- 10 dos? esta-tutos, deliberará com o numero de membros pre-zentes".

Binco do Brasil, 31 de Julho de 1878.—Fiscon-de de Tocantins. (•

ÒÒ

G011ERG!

Ao governo Imperial

O candidato que rr.ais direitn tem jao logar deescrivão da provedoria da Hahia é incontesta-velmente o capitão Queiroz. Tem mais serviços ehabilitações.

O voluntário.

77- RÜA PRIMEIRO DÊ MARÇO 77Auotorlzado por deoreto inri

porial n. !5,7-^13 de 1© cie rSe-teiiAlíz'0 do 1874

Capital do banco 12.000rOOOSOOOCapital realizado 1.885:2008000Fundo de reserva j 2l7:3t)!^000Reserva especial Sl:r24$£i7

Rccebe-se dinheiro em conta corrente e a prazofix'-> por letras, t-endo o sello por'conta do bsneo.

Desconta letras do thesouro, dos bancos e dapraça.

Saca sobre o COMPTOlR D-ESCOMPTE, emParis ou Londres.

Saca sobr-; o BANP^ PE PORTUGAL, em Li-;-boa, sobre a CA1X.V FILIAL aa mesmo, no Pr rio,s.-bre as ILHAS DA MADEIRA e AÇORES, esebre as seguintes agencias no coutineiue:Albergaria Velha.Amarame.An-idio.Aveiro.Barcellos.-BrsgaCamifha.Castello Branco.Chaves.Coimbra.Covithã.Erora.Fará.Figueira.

Lamego.L^-ria.Mcaihada.Peaafiel.

o n te de Lima.R-ígoa.Setúbal.Yálença.Vianna.Villa do Conde.Villa da Feira.Villa Nova de

jicão.Villa Real.Vizeu.

Fama-

THl«t"rico *• Geos.'aplilco

Brasileiro

Dor«* ao VJrahrDeclaro que paguei ao Dr. Ildefenso Asc"anio

de Azevedo a quantia de um conto de réis poruma operação feita em pessoa de minha famíliaera 18H9; é absolutamente fa'to õe verdade quelhe tenha dado apenas trezentos mil réis cemo | Guimarãestem espalhado por aqui esse bem conhecido cata- | ==lheiro. . I-as*»tu«o

Felizmente fica livre este legar dfsse illustre :cavalheiro. .-.,..•• ' Sexta-f-ira. 2 do corrente, á* 7 horas da tarde,

Parabéns ao» dorenses por tao Wiz retirada. ha^á .sessão, honrada.com a auuusta presençaPezamesaos habttoatesdo Porto da Cachoeira.: °»s™ Mnfí(lstade o Iu.p rad T.-0 2' secretario,

Deres do Pirahy, J9 de Julho de 18/tí. ; Dr Cario? ffç*5?rio de Figueiredo. (.Ehilio Gomes de So*za. r= ;—mmt Companhia do B.*-*!***0» Fidelidade

Não se tendo podido constituir hoje a n^embléa: geral, por falta de numero, a directoria cor.via» Cs

Em que paiz estamos, Sr. emprezario??? Aonde ' Srs. accionistas a comparecerem no edifício dáe quando se viu dar a G» recita antes da 5« I!! companhia, no dia 3 de Ag.-$to pr-rximo, ás 111/2Será iunovação do-emprezario? E' muito abusar . horas d » roanban, conforme o disposto no art. 2f)da n»"SH bondade. A commis»5o estará contente | dos eât&tutns, afim de lhts serem apresenta-loscom o seu procadimecto? Só na nessa boa terra o relatório da dir-ctoria aparecer da commissâoé que sa faz destas; fizesse o -mesmo no Rio da J d etame e consulta.Prutae veria o resultado... , Rio. 31 de Julho de 1878.

Um assignante que foi ao Mo;*>t e teve •ie vender os bilhetes. ¦ j

Companhia lyrlca

Pedro Anòcsro Vieira, presidente.Ernesto CtbkIo, secretario.

JBiKCO RURAL F HYPOTBBOARIOA diilar de Io de Agosto as contas de

movírnento por depósitos effectuados nobanco vencerão o juro

"de 2 •/«, ao anno.Rio de Janeiro. â9 de Julho de 1878.

—Manuel da Silva Mello Guimarães,secretario do banco. (-

BANCO INDUSTRIAL S MERCANTILno

RIO DE JANEIRO119 RUA J>A. QUITA.**»A. U9

Recebe dinheiro a prêmio em conta corrente 9em letras a prazo fixo.

Dá cartas de credito e sacea:Sobre o Tlnios Bank of London.Sobre o Banco de Portugal na Caixa Filial,

do Porto e agencias pagaveis em Portugal, Lon-¦ires e Paris.

Sobre o Banco .Lusitano, sua Caixa Filial dePorto e suns agencia'».

Rio de Janeiro, ^1 de Dezembro de 1877. —Manuel Alces da Silva Pinto, secretario dadirectoria. \

COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGOHQRTH BBITISH & iRERCANTIL

ESTABELECIDA EM LONDRES EM 1809Capital

20.000:000^000- FUNDO DE RESERVA

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eç-;o=as á virem inscrever-se como so-cios desui sociedade; para esse fimpodem dirigir-se á secretaria oa ás ruasTheophilo OHoni ri. 78, Primeiro deMarço n. 18 e de S. Pedro n. 191 A.—O syndieo. João Antônio de Ávila.

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Hio, 31 de Julho.UQXA.QOH3 OFJ?iarà.ÍS*S

oo^?í*^0,~ Lon,lre8 90 .i/v. 23 1/1 d. bancário,2d í/lb d. pnrticiilar.Sobre Pa>i» !)() «i/v. 410 rS. banesrio.Sobre Marselha 90 d/v. 4¦¦ò rs. particular.PsacoxTO». — L, ;tras da praça a ;i <>/„ ao anno.Aíolices —Geraes d« (5 •/„ a l:055SC0O.Letras Htpothxí-akias. — Bauco do Brasil

(S c.) 86 <>/„, ST. >./2 e 8õ.Acçõks.—Banco Industrial a 19?S800.

O presideme, J. J. Ferr-.anães.O secretario, Alfredo de Barros.

Na hora officia! i» bolsaYXNDBRAM-SS

50 a>ções do Bar-co Industriai31 Rpi lices g"raes de 6 »/0.

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Apolicüs :Geraes de.6 •/»..-. Empréstimo de 18G8Provinciaes

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» PredialAcçõks :—Bancas:

' Commercio................EnglishIndustrial ,,Mercantil de Santos ,

Companhias de seguros:ConfiançaIntegridadePopular Fluminense

»• PrevidenteCompanhias de estradas de ferro:

JLeopoldina 193S000debentures aotigOCO

S. Paulo e Rio '.. 190»000Sorocabana 7( S00O

debentures 70 •/•Companhias de carris de ferro :

Fluminense S3S000Ditas (benef.) —Locomoiora 140Si'(!0S. Christevão . 2-10S00O

- Santa Thereza 1.500S0C»- Villa Isabel ItiOSOOU

Companhias de navegação :Amazonas 100,$000Brasileira SCOgOOU

Diversas companhias :Assoc. Commereial 33S000C.Flumineose l&OSOOOCoznmercie e Lavoura...

1:P»6S1:160S

90 •/.82»/.

65S000íaossKK)tí>!»SO00200S0-..O2408000

30|0006ÕS000359000

P#0!.X)

19SJC00l:O55SQO0m »/•

85 1/. o/„85 »/•

Compra

1DS5.S014»/.

1:15=89'V3%

85"/.78»/.

60SCHO10QSÕQ0198S00O180S0OO

25500052SiKX)

O papel particular foi negociado a 23 3/8.33 7/13 e 23 1/2 d.

Sobre França sacou se a 410 ra, por francobancário, 405 rs. particulf<r.O movimento fei regular.

As tabellas officiaes dos bancos são as se-gu;nes :

Commereial (sobre o London and County Bank):Londres 23 1/4 d. a 90 d/v.Psris .410 rs. a 90 d/v.Portugal 228 •/• a a d/v.

English (sobre Joint Stock Bank ):Londres 2SÍ/4d. a 90 d/v.Paris 410 rs. a 30 d/v.Hamburgo 504 rs. a 90 d/vPortugal 231 •/. a 3 d/v.

Neie-London (sobre Glyn, Mills, Curriè & C.)Londres... SS 1/4d. a 90 «S/v.Paris ., ..... 410 rs. a 90 d/v.Hamburgo 503 rs. a 90 d/v.Portugal 229 o/. a 3i'v.

Desde o dial» do mez teem vigorado as seguin-tes taxas bancarias:

338000

A bolsa esteve hoje pouco animada.

65 •/«

126S0C0íaisiKO225SC00

liSOOSÕQO140|000

70S0C0

1S1S0009Õ800)sosooo65SQ0O

'W O mercado de cambio conservou-se firme.Os bancos realizaram transacçõêg sobre Lca-

r«sa331/4d. t

Ds.1

6.. 23

9..M..11..12.,t3..15..16.,17..18..19.'.20..22..23..2425-'6• i~

.. as

.. 23'.'.'ÚÁ

29..30..31..

Londres Paris' Hamb.23 1/2 iál/3231/2231/223 1/2

1/2—23 8/8 233/S23 3/8233/8233/8?3'3/823 3/8233^823 3/8233/8233/8233/823 1/4

1/8-23 1/41/8-23 1/4

23 1/41/8—23 1/4

231/4231/4231/4 23 1/433 1/4

405—499 4934 406 49«¦JOS 19S4f!6 4984(« 408

-tOS— lüi5 498—5í)l408 5014G8 50140 ¦! 501408 501408 50t4Ó8 501403 501408 501

. iOS 5Ü14t« 5014(« 501410 503—504

410-412 508410—413 508

410 —410—412

410410410

. 410410

508503—504503—501503—504;"03 - 504503—504

Portugal229—225229-223229—226229—226229—226237—229227—230227—230227—230227—230227—230227—230227—230227—230227-230227—230227—230228—231228—238228—232

228—229228—231238—231228—2tl228—211228-231

Negociaram-se 27 apólices ge-aes de 6 •/. a1:035$ e 100 ditas a l:0c0S e 100 seções do BancoIndustrial a 197£000.

Âs vendas de café foram cercar*! 2,320 saccas

Fretaram-se :Maceié (mantimentos)Ceará

i3:400SC00

£ 200

Teiecraninu pnJV. <1SEKCI1 HA

SANTOS, 31 de Julho.O mercado de café fechou

oruxelro •AS

Preços do café superid.kilos. .

Entraram do interior 2.500 s Jecas.Venderam-se hoje 5,300 sacesf».

*ie.% 55200 pelos 10

*F£«iad.n« ti»Alfândega, iíesi

Dia 31 97:3ti6S097 1:29Desde o !• 3.093:195S428 179-.6ÍId.1877... 3.510:563J981 208j

oror. Recebed.=S51 48:293«191>18 592:544862467C 426:1911326

^ntradai <1« sonoros nrol^naciKST-i/s. •¦•* OE FKRHO D. f EDR' II

Dia 31Café 513:<i81 kilos.Fumo 9.757 * »Toucinho 5.9X5 »Queijos 6.S60 »Diversos 15.516 >

CabotaitemAlgodão ....*•.......<iarinhaFumoLenha Mal de fumoSementes de algodão.T»boarioToucinho

d.o dia 31 de Julho

CaféDe ItapemerimDe Santos

9.120 kilossuecos

480 kilos7 000 achas

barris450 taccos52r> duzias

5.59Í kilos

89.940 kilos16 740 a

106.6SO

IMPORTAÇÃOAoham-ie om deioarga

mo AKCoaArjoomo da usscaucaGalera americana Kit Carson, Cardiff; ilha das

Enxadas.Lugar italiano Rio de Janeiro, Gênova ; despa-

cho de mármores.Barca norte-americana Estella, Marselha; ai-

fandega.Galera ingleza Glenrose, Glasgow; doca de Pe-

dro II.Barca ingleza Sterlingshire, Glasgow; depo-

sito ne trapiche Freitas.Barca ingleza Kate Hovoe, Londres: trapicheDaniião. «

Patacho inglez Industry, Londres; despacho.Galera americana Harry iíorse, Antuérpia:

doca Je Pedro II.Barca ingleza Shields, Liverpool; alfândega.Burca alleman Gerhardine, Rangoon, trapiche

Bastos; arroz.Barca americana D. Pedro II, Baltimore ; farinha

de trigo, banha e papel.Brigue allemão Ceres, Hamburgo ; despacho de

iuflammaveis e doca de Pedro II. .Patacho inglez Fidelia, Marselha; alfândega,

vinhos.Barca sueca Era, Liverpool; doca de Pedro II-e

trapiche.Damião.Barca americana Serene, Baltimore; trapiche

Vapor, farinha de trigo e banha.Barca americana Moniton, Baltimore; alfândegaBarca portugueza Venus, Lisboa; trapiche da

Ordem.Vapor inglez Ptolemy, Santos; alfândega.Vapor inglez Nevi, Southampton; alfândega.Barca sueca Edvsard. Westerwick; despacho,

pinho.Barca sueca Era, Liverpool; doca de Pedro II e

despacho.Patacho allemão Honxeina, Porto; alfândega.Vapor ioglez Catopaxi, Liverpool; alfândega.

«MKBKOS A aBANBX JA DESPACHADO»Galera inglesa Agnes Sutherland. Cardiff; carvio

(ilha das Enxadas).Barca alleman Sirtne, Cardiff; carvão (Gamboa).Barca inglesa Oeorge Qebroy. Greenock; carvio

à eonipauhia do Gaz do Rio (Gamboa).'P&tadtoisglaa-Sient ffuts*. ^tmder.iand; carvSa.Galera americana S. Joaquim ; carvão.Barca americana. Charles-W. Cochrane, Sunder-

¦ land; carvão. 'Galera i-ígleza Doutor Merser, Greenock; carvão.

i Galera americana Leonora, Cardiff, carvão.

Barca alleman Philcthea, Ne-w-Oastle; carvão.Barca ingleza EUiot, Cardiff; carvão.Galera ingleza Argosy, Cardiff; carvão Mucan-

««*)¦

Brigue allemão Dr. Lasker, Bremen • earvão (ilhadas Enxadas).

Galera ingleza Callixene, Cardiff; carvão.Barca ingleza Southern Belle, Cardifl; carvão.Barca ingleza Northumbia^t, N«\v-Castle: carvão.Patvcho norueguense Alexandre, Nova York;

carvão.Galera americana Columhia, Cardiff; earvão.Barcinoruevíucns» .Vj/mph>!n,Hartlepool: carvão.Barca ingleza Lady Yvung, New-Castle ; car-

vão.Barca dinamarqneza Johann Barodersen, Wes-

terwick: pinho.Galer» americana Cotumbens, Cardiff; cnrvê.o.Patacho allemão Hansa, Nr,w-C.istle: carvão.Lú^<tr nurte-amoricano J. D. Robinson, Pensa-

«¦da: pinho.Galera ingleza Droset, Cardiff; carvão.Galera fraiiceza Àáolphe Thiers. Cftrdiff: carvão.Barca ingleza Carilenvs. Greenock; carvão.Gslero ingleza Algoma, Cardiff: carvão.Barca hollanieza Htnriette, New-üastle ; carvão.

NO ANOORADOOBO DA PRAIA DO PKTZE.

Patacho hespsnhol José liaria, Montevidéu ;xarque e 2,900 línguas seccas.

Barca portugueza Leal. S. Nlcoláu: xarque.Polaca hespar.hola Ccmaçueryana, Buenos-

Ayros: xarquePatacho :Ulemão Albatros, Tujú ; xarque.Brigue hespanhol Felippe, Montevidéu: xarque.Patacho allemão .llujine, Buenos-Ayres: xarque.Escuna hespanhola Pedro, Gualeguaychú; lin-

guas.Patacho portugurz J. César, Rosário; xarque

4 línguas.Brigue - hespanhol Esperama, Montevidéu ;

xarque.Sumaca hespanhola Merced, Gualeguaychú; lin-

guas para despacho e xarque.Brigue argentino Moro, Buenos-Ayres ; xarque.Barca nacional Maria Rita, Buenos-Ayres ; xar-

que.Brigue hespanhol Sensat, Montevidéu; xarque.

ARQUEAÇÃe '

Patecho nacional Maria, Buenos-Ayres.visita ')

Brigue italiano Amélia, Gânovs.

ManifeitúiVAPOR IJ«ÍLT:Z— NBVA— DE SOUTHAjlIfTOX E LISBOA

De Southampton 1Bijouterias: 1 caixa a Hyvernàt.—Biseontcs:

1 caixa a Castellões.- BrilüanSes : 1 caixa a Ar-thur Moss.—Bronzes-: 2 caixas a Flores & Car-neiro.—Calçado: 2tí caixas á ordem. 17 a J. Petty& O, 5 » Souza Rrcga & C, 2 a Ribeiro Costa& C , 2 a Baptisti Bastos «V O , M a Rodrigues daSilva «SiO.la A. D. Dourado, 1 a Clark <k O.,1 a Gonçalves Rabello «V O, 1 a MalheirosAraújo, 1 a Castro Araújo «V Filhos.—Cerveja:20 barricas& ordem.—Chapelaria: 2 caixas a Ma-ehad ¦ St Dias Abreu, l a Barros Taveira «V Torres,1 a Phipps Irmãos. — Chapéus de sol: 2 caixas aMarti &C, 1 a G. L. Masset.—Charutos: 8 caixasJ. F. Ribeiro Guimarães & C, 2 a J. Espíndola daVeiga, 2 a M. F. Pereira Ramos, 2 a MontandooHouldi, 1 a Fonseca Braga & M *ques, 1 a J. Mathias Magalhães,Ferreira NunesCasseis. 5 a GouvêaIa Dias de Castro «V C.,'laHlingelhoefer~ 1 aCar<jQtlhojcLessa- —Fazendas d» algodão: o59 volumesà ordem, 9t a E. AahwoiT" ^Z"'\tãÃõi. 59'a Newlads. 54 a O Du- *ji«Sgheh%Tich,46 a Mac Kinneil, 43 brtty St G., 23 aPacheco & Kill, 25 <ier & C, 11 a F.Schmid Scheitlio ôí C. acca Twist & O.. 7

, 1 a J. J. Foro |-a Braga, 1 a S..— Drogas: 39 «ilumes a W- R.

* Silva. 1 a J Lazarv Júnior,

a J. Tavares & O, 6 a Da!gM«h ftG.,5» Barth& C . 3 a Phipps Irmãos, 1 a Klingelhoefer.— Fa-zendas de lan : 71 volumes a Phipps Irmãos. 2 ai-'ox Gepp. 1 a Pinto «V Ma lureiro, 1 a GuimarãesX- O — Fezendas de linho: 3 caixas a A. J. daSilva Brega, 1 a Sampaio Abreu & Carvalho.—Fazenda* de sela: 1 caixa a J. C. Gomes, 1 aMuni <* C. — Ferragens: 3',' barricas a J. Fry,22 a P. D. Gotttijo <V O, 2 a Castro de Oliveira «VIrmão, 1 a Maylõr & O—Instrumentos de opti-ça: l caixa a V.* Reis & Pazos.— Livros : 3 caixasà Garnier, 1 á ordem.—Muchinismo: 9 caixas aG. Sanvjlle. — Modas : 3 «uiixas a N. Decap, 3'aKabra St Rczcrd, 2 a Franco Carvalho, 1 a V.Moumer. — Objectos de armai inho: 4 «aix-sa A. L. Ferreira de Carvalho, 3 a MaxNothmann, 2 a cJout. Ctrqneira & O, 1 a Bar-bosa Iro;ão «Sr O, 1 a Br ci.ado & Ferreira Pi-res, 1 a Albino Teixeira Ar;gão, l a Kabre & Re-zard, 1 a J. Fernandes Viliela. — Objectos paragau: 1 caixa & companhia do gaz do Rio de Ja-neiro —Objectos para sapateiro: 3 caixas a PaulMo- r -t. —Papel 107 fardos á ordeui. — Pdles : lcaixa a J. Regis, 1 a F. Rtgis, 1 a Leuzinger. —Postes para lampeões: 50 volumes i ord«m. —Presuntos : 10 caixas a A. J. Pinto, 6 a A. de Al-meida Pa: choal, 4 á ordem, 3a F. Castellões. 3 aV. Carneiro <k Pereira, 2 a D. J. Vieira Gui-marães, 2 a F. H. Mi 1 Uns da Costa, 2 u Ribeiro &Pereira, 1 a Lima &Arouca, 1 a.F. Cailtean, 1 aFrielerizi.— Queijos: 35 caixas a Brandão & Tei-xeira, 23 á ordem. 20 a Er;.ida & C, 15 a VieiraLopes & C, 12 a Queiroz Abreu, 12 a Matt:>i Ju-"nior St Abreu Júnior, 11 a M. Moreira das Neves& C, 10 a P. S. Njcolson 61 C, 10 a Souza Ara-nha St O-, 10 a F. H. Martins da Costa, 10 a Har-twig Willumsen St C, 9 a Cardoso Pereira 61 Ca-siirio, 7 a A. Mathieseu,6a Frauciscb J. Fernan-des & Silva, 6 a Mello & C, 6 a Oliveira & Lirr.a,

a Ribeiro «V Pereira, 4 a D. J. Vieira Guima-rães, 3 a A. Lima & Arouca, 2 a A. de AlmeidaP.-.schoal. - Roupa feita: 2 caix .s a Líailion &Kestele.— Tapetes: 2 furdos a L. P. de CastroBrito, 1 caixa a G. L. Masset & O.—Tapiora: 50caixas a Brito Carneiro & C.— Tintas: 50 latasá companhia brasileira de navegação a vapor.—Vi^ho X::rez: 1 b-trril a Saniuel Irmãos.—Viverei12 caixas a Piuhviro &. Trout, 3 a A. Mathiesen.

De LisboaBatatas : íiOO caixas a Carvalho Almeida & C-.,

125 a Marques Irmão, 100a M. P.Alves Irmão,100 a A. M. Queiroz \breu. KX»a J. AffonsoGui-marães, 50 a Soares & Felgueiras. 5f) a Moreira &¦Motta, 45 a Faria «Sr Miranda, 20 a Netto Moraes

Ferreira, 10 a Ribeiro & C, 10 a Souza Aranha,10 a Martins da Costa. — Cebolas: 200 caixas aMarques Irmãos. — Cevada: 15 suecos a A. deSouza Pinto. — Drogas : 3 caixas a AlveâSobrinho & O—Fructas : 50 caixas a A. Carva-lho Ribeiro, 80 a Netto Moraes St Ferreira.

30 a Ribeiro & Pereira, 30 a aouüa Aranha,3). a Martins da Costa, 20 a José FernandesGranji, 2 a I. Teixeira Júnior.—Luvas: lcaixa á ordem. — Paiha de milho : 3 caixas a I.José Ferreira Vianna.—Rolhas: 11 saocos a Bar-b.sa. Irmãos «V O.—Vinho : 2 barris a IgnacioTeixeira Júnior.

Da Bahia .Bacalhau: 600 tinas a Hime Zenha & Sil-

veira.GALERA AlIERieAXA UARTIIA COBB—Dl OARDIFF

Carvão: 1,868 toneladas ã Companhia des Mea-ssgeries Maritimes.BR1QCE HXSPANHOL—RECOR80 II—DK MONTEVIDKO

Carne secca: 311,304 kilogrammas.—Couros: 35a A. Wagner.

BRieUE HKSPANUOL. - JÍOEVO SOPERNICO—DB .MONTEVIDÉU

—(*4F3*4?eçç3x22i),512 kilogtajumasH-Couros: 20a A. Wagner.PATACHO POTUGBEZ— TIMBRE— DE BUENOS ATRBS

Carne serca: 160,790 kilogrammas.—Couros: 2úa J. Romaguera.

Foram ret radm da alfândegatr^plCbei 0.0 dia 31

Azeite, 25 <*ascos.Alhos, 20 cuix.-s.Bacalhau, 449 caixas.Batatas, 301 caixa-.Banhs, l.S'11 barris.Cerveja, bSO harricis.Farinha de trigo, 4,3i>0 barricas.Feijão, 505 saccos.Licor, 18 caixas.Maçanr, S0 caixas.Mcssas, li00 caix'33.Pre«u::tos, 10 ca>xas.Queijos, 23 caixas.Veua, 91 caixas.Vinagre, 25 cascos.Vinbò, 40t> cascos e 4r7 caixas.

EXPORTAÇÃO

Embarque do café 0.0 dia 30

Phipns Irmãos & C. (Estados-TJnidos)..Ed. Johnston & O (idem)Jacnme Vincenzi (Lisboa) <F. Sauwsn (Liverpool)Kem, Hayn & C. [Hamburgo)'.Gomis & Pradez (Lisboa)Mc. Kinell (Esíados-Unidcs)Hamaan & C. (Hp.nibnrso).............Mnir '& O. (Nova-York)Charle* Durham [P. Eljyabeth) Atuhyde & Mairink .Buenos Ayres)Phipps Irmãos & C. (Hamburgo). G. Potey Kobert (idemDiversos (para differentes portos)

X OiAl •••••••••••

De 1 até hoje

Saccas;"'.8i02.5092.401.0951.0971.670

.' • 7555f?5450349321300251K62

16 139

224.293

Deapaeliof do exportação no dia 31Rio da'Prata.—No vapor inglez Newa, consiga.

?ouza & C, 209 suecas café.no valor deètOíílSílO.BeaoÉos—No vapor francez Hooqly, consisrs. A.

Lehericy & O., 6''0 saccas café, no valor de19:9138400.

Resumo ' *.

Café : 899saccas.. 25:9458140

EmbarcacSei deipachadae xxodia 31

Rio da Prata—Vapor inglez Neva', 1.681 tons..consig. o agente da Real Companhia de Sou-tampton: não fechou o manifesto.

Bordeos e escalas — Paquete francez Hcogty.1.862 tons., consig.' a companhia de MessgeriesMaritimes : não fechou o manifesto.

Valparaiso e escalas- Paquete inglez Cotopaxy,2,622 tons., consiga. Wilson Sons & O, Limi-ted: cão fèchou-o manifesto.

Baltimore—Barca rmericar.a Adelaide, 397tons., eonsigs. Pbipps Iru.ãos &C.: manifes-ton 5,500 saccas café.

VicTORiA—Patacho nacional Espadarte, 155 tons.,consiga. Faria Cunha *s C. : manifestou váriosgeneres.

Nova-York—Barca americana Alice Campbell,483 tona., co.is g. José Romaguera : manifestou3.263 saccas café e 18 caixas sabão.

BARBAneEK—Barca ir.g'.eza Oeorge Peak. 559 tona.eonsigs Wencesláo Guin>arães & C.: lastro.

Savakxah — Lugar sueco Emanuel. 400 tons..eonsigs. Viuva Carlãon & C.: manifestou õ,280saccaaeafé. ,

LisnoA A ordens— Es -una sneca Sophia Arralia,230tonS.. consiga. Viuva Carlson <V C.: mani-lestou 3,003 saccas café.

MovlmentiT do portoSAiriDAS NO DIA 31

Havre, Hamburgo e Liverpool --- Vapor inglezPlato. 1.107 tons., c imiii. G. Pepperell, eqnip.31: c. «aifé.

BüEKOs-AvnRS — Pstarho americano WilliamMallory Júnior. 335 t -ns., m Thomaz C For-syth, ejuip. 7: c. vários gêneros, passag. amulher do mestre.

Pernambuco— Bsrca alleman Johanna «£ Maria,Uôi tons., m. P. C. Korff, equip. 7 : c. varioagênero-5 -

Ceará—Brigue austria«:o Aurora M, 3?9 tons.,m. M. Prossn, eqnip. 10: c. vários gênero?

Rio Grande—Lugar Oavid, 221 tons., m. Fran-cisco José4 Fernandes, equip. 8: V. váriosgêneros.

Rn dk S- JoI'*—Histe Santa Maria 55 tons.,m. Lpiphanio José de Uliveira, eqnip. 5:lastro de pedra. .

Santos— Paouete nacional América, ct-mm. Lmzda Silva Cunha: passsgs. Fabrico Peixoto deMello e sua n-.ulher, Herculanotr ruardino deAlcântara, José da Crnz Fonsr... FranciscoMarcellino Siqueira, Aprigio Si, .-a, Lniz Mo-reira, Antônio Nunes de Oliveira, Artbnr daRocha Lemos, Heniy Bread, Francisco Frede-rico Hack: o allemão Paul Unland, e 8 imnsi-grantes italianos. ^^

Imbf.tíba — Vapor Presidente Travassos, 500tons., comm. 1» tenente Ricsrdo Greenhalgh,equip. 54: c. vários gêneros: passsgs. AdelinoViotor da Fonseca Larangeira, Joaquim daCunha Sareno. AnV nio Jo?é Simões. AntônioPinto de Carvalho, Thorcé Eduardo, NominatoFerreira de Paiva, Antônio Ferreira, RodolphoAlexandre Hehl, Domingos Gama, FranciscoSoares. Henrique Manuel Corrêa e 5 italianostrabalhadores

ENTRADAS no dia 31Liverpool e escalas — 21 ds. :15 ds. de Lisboa),

paquete inglez Cotopaxi, comm- O. G. Fouler;passags. D. Joanna dos Prazeres e 1 filho,Francisco Pereira Rosa e sua mulher; os in-glezes Eiward Clifton Carne e Richard Mor-rison; os por.tnguezes José Antônio Augustoda Silva, sua mulher e i filho, Antônio Ma-thias da Silva, Albino do Freitas Marques,Franklin Pinto da Faria, 52 de 3* classe e mais39 em transito.

Nova Yortx por Pernambuco—(lf ds., do ultimo),correta americana Alaska, comm. GeorgeBrown.

Marselha — 61 ds., barca americana HoséaRichi 716 tons., ra. C. F. Menges, equip. 13 :c. vários gêneros a L. Lartigue ; passags. amulber do mestre e 3 filhos.

Baltimore — 61 ds.. barca americana Anutzon,•IZi tons., m. Charles E. Uyrkk, eqnip. 10 :c. farinha a Wrigth <Si C.; -passag. o americanoJohn P. Tapp.

Buenos Atres —23 ds., patacho nortuguez Tim-bre. 134 tons . m. Manuel Gomes Piedade,eqnip. 8 : c. carne a José Rotxaguera.

— 12 ds.. lugar hespanhol Maria Lui3a,Z26 tons.,m. Frencisep José Vives, eqnip. 9 : c. carne aJosé Romaguera.

Itajaht — 8 <is., brigue Siqueira, 198 tons., m.Joaquim José dos Santos Rosas, equip. 9 : c.madeira ao mestre. _,

. A«ra*o»VAPOaKS B-rPRRADOS

Liverpool per Lisboa e Bahia, Gassendi ... '1Hamburgo por Lisboa e Bahia, Argentina . 1Havre por Lisboa, Pern. e Bahia, Henri TV %

7APOKE A A SABTBPortos do norte. Pernambuco, 4 hs...'Bordéus por Dakár e Lisboa, Hooqly, 3 hsValparaiso por Montevidéu, Cotopaxi.Rio da Prata, Netxr, 8 hs.-Rio ds Prata por Santos, ArgentinaImbetiba. Bezerra de Meneses, 1 hs

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O Cír*tí58m!ÉU> —ÍStio de Janeiro, ± do jS^osto d© igr&

\

GrrartdLo Oriente TJjaiãLodLo Brasil

Assembléa ordinária do supremo conselho, nodia 1 de Agosto.—Dr. Freire do Amaral, secreta-rio geral.

GR.-. OR.-. ÜN.-. DO BR.-.SILENCIO

Eleição de logar vago. —R. Veiga,Secret. ¦.

LoteriasDe ordem do Exm. Sr. ministro da fazenda se

faz publico, que sexta-feira, 2 de Agosto faturo,se procederá á extracção da loteria n. 714j ultimadas que correm sob a responsabilidade do ex-ih'a0ur3iro o Sr. Saturnino Ferreira da "Veiga.

Rio de Janeiro, em 31 de Julho de 187S.— Ofiscal das loterias, Dr. Sebastião Ferreira Soares.

ACTQS RELIGIOSOS

COM O PRAZO DE DEZ DIAS \vPÁRA. «TA.ÇÃO DOS CREDORES INCERTOS DE JOÃO RA.-

MOS DE •ARAÚJO E-SEÚ CURADOR AUGDSTO OASSE

O conselheiro Bento Luiz de Oliveira Lisboa,Juíe de direito da 2» vara commercial dssta cortedo Rio de Janeiro, etc, etc: Faço saber aosqu9 o presente edital virem, quo na execuçãopromovida neste juizo por Antônio José-8cari-gues de Oliveira como cessionário de MarcolinoJosé da Tiindade e outros, contra João Ramos,de Araújo e seu curador Augusto Gasae, sendoeatea lançados dos seis dias assignados a pe-nhora, e tendo recahido esta em dinheiro exis-tente no cofre dos orphãos; e sendo os termoscitar-se os credores incertos dos executados paraalienarem as preferencias que tiverem a quantiapenhorada, por este os cito para que, dentro aos10 dias, que lhes serão assignados em audiência,venham a juizo com as referidas preferencias,sob pena de lasçamento e de passar-se a favofdo exequente precatório de levantamento. 1 araconstar mandei passar o presente e mais dous deegual teor, que serão publicados e afnxadosnafôrma da lei. Dado e passado nesta corte do Riode Janeiro, aos 29 de Julho de 1873.—Eu JoaquimFerreira Pinto o subscrevi.—Bento Luiz de Olt-veira Lisboa.

JLEifMS

COMPANHIA BRASILEIRADE

D. Basilia Antonietta de Mello e Andrada e suasfilhas, o Dr. Antônio Csrlos Ribeiro de AndradaMachado e Silva, D. Julia de Andrada Vaudellie Francisco de Figueiredo, profundamente gratosás pessoas que se dignaram acompanhar o eu-terro de seu marido, pai, cunhado, primo, com-padre e amigo, o fallecido commendndor Auto--toxxio Carlos César <lfe Mollo o A.M.-drada. rogam aos seus parentos e amigos eaos do mesmo finado o obséquio de assistirem àmissa do sétimo dia, que s>rá celebrada sexta-feira 2 do próximo mez, ás 9 horas da manhan,na egreja de S. Francisco de Paula.

NAVEGAÇÃO A VAPORPORTOS DO NORTE

O PACTJETS A. VAPOReSiiaii

BANCO da Covühã'.— Agencia, rua Primeiro

de Marco n. 83 A.—Saques sobre tofias ascidades é villas de Portugal.—Miguel Braga.& Fonseca».

BANCO Commercial de Guimarães.— Braga

& Sobrinho, agentes.—Travessa do Commer-cio n. 7. - '_[£

BOMBEIRO; gaz, água e esgotos—sem o quenão ha civilização possível.—Araújo Car-

valho & O.—Rua do Núncio ns. 17 e 19.

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Com o nome acima declarado e sob a suprema: direcçao dos sigeatarios dos presentes estatutos,' acha sa estabelecido nesta cidade um collegio quet-m por fim a educação intellectual e moral dosaluamos quo lhe forem confiados.

O ensino corcpreheade as seguintes matérias:portuguez, latim, fran-.ez, inglez, mathematicaselementares, geograpaia, historia, philosophia,

l rhetorica e poética, doutrina christan e musica.O collegio admitte alumnos internos e externos,

¦ qúe sejam bem morigerados e não estejam affe-ctalos de moléstias contagiosas. *

Os alumnos internos pagarão, por trimestreaieantado, 120S, e por uma &ô vc^z, uo acto da en-CrScü£ 1QS de jóia. O pai que mautiver no col-

! legio dous"ou mais filacs como internos terá! direito ao abafeagatoTd3J.ú^pBffanBSftWBS?"

Os alumnos externos pagarão por trimestretambaro adeautado 16$ pela freqüência de uma sóaula, 24$ pela de uues, 30S pela de tres ou mais.Não serão acceitos alumnos externos senão paraa< i u ei Ias aulas em que houver alumncs internosreairicuiados. - -

Ouro Preto, 24 de Junho de 1S73..¦ '¦ -| Thomxz BaAUDZo.67 Rodolph» Feureira. Bretas.

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