tuv conexão - setembro-outubro/09

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Estacionamentos: vagas de qualidade pág. 09 Investindo em qualidade pág. 03 Setembro comprometido com o ambiente pág. 06 Boas práticas na comunicação nº 015 | setembro-outubro/2009 conexao

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TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

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Page 1: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

Estacionamentos:vagas de qualidade

pág. 09

Investindo em qualidade

pág. 03

Setembro comprometido com o ambiente

pág. 06

Boas práticas na comunicação

nº 015 | setembro-outubro/2009

conexao

Page 2: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

TÜV Rheinland do Brasil Holding Ltda http://www.tuvbrasil.com.br Tel.: 11 3638-5700 • Fax: 11 3638-5844 • End.: Avenida Paulista, 302 - 4º andar • 01310-000 • São Paulo • SP

Projeto gráfico e editorial : Art On Line Comunicação Jornalista responsável: Milena Prado Neves - Mtb 54273

Sugestões e comentários: [email protected]

Esta é uma publicação de:

Pessoas desenvolvidas, países desenvolvidos

O Grupo TÜV Rheinland tem uma história de 137 anos de con-trole de qualidade em todo o mundo. O desafio de auditar, inspecionar, gerenciar projetos e prover soluções tem como fi-nalidade principal promover uma cultura de qualidade nas empre-sas onde o Grupo atua.

Suzete Schipa Suzuki, coordena-dora da qualidade da TÜV Rheinland do Brasil, e Roberto Cardoso, gerente da qualidade da Ductor, são responsáveis pela implemen-tação de padrões de qualidade nos processos das empresas do Grupo no Brasil. A tarefa requer trabalho árduo, que é recompen-sado a cada objetivo alcançado. “Todas as exigências que apresen-

tamos aos nossos clientes no

momento da certificação temos

em dobro com nós mesmos dia-

riamente”, comenta Suzete.Ela explica ainda quais são as

bases de uma empresa voltada à qualidade contínua. “Para termos

um Sistema de Gestão eficiente,

sustentamos a empresa em três

pilares: o cliente, o colaborador e

o acionista. Meu trabalho é man-

ter os três em equilíbrio, e dessa

maneira mantermos a estrutura

sólida.” Para o sucesso desses ob-jetivos, Suzete e sua equipe pro-movem as seguintes ações: pesqui-sa de satisfação do cliente, carta tratativa de reclamação de clien-te, padronização de documentos e registros, integração e treina-mento de colaboradores.

Roberto Cardoso lida constan-temente com o desafio de man-ter atualizado o Sistema de Ges-

tão Integrado da Ductor, zelando para que o mesmo seja implemen-tado adequadamente a cada novo contrato assinado pela empresa. “Estruturamos um Sistema de Gestão

Integrada (SGI), com procedimentos

visando a qualidade da prestação

de serviços, a melhoria contínua do

desempenho operacional, as ações

internas que buscam preservar a

segurança e saúde ocupacional de

nossos colaboradores, bem como a

gestão dos aspectos ambientais de

nossos processos, possibilitando o

controle e mitigação dos impactos

ambientais resultantes. Com base

neste Sistema, cada contrato ela-

bora seu Plano de Gestão Integrada

específico contemplando os procedi-

mentos corporativos e as especifici-

dades próprias do cliente”, explica Cardoso, que mantém a qualidade dos serviços da Ductor por meio de análises críticas periódicas do SGI, do apoio à elaboração dos Pla-nos de Gestão Integrada de cada contrato, do acompanhamento de suas respectivas implementações e do monitoramento de sua apli-cação nas auditorias internas do SGI, além da aferi-ção final de sua eficácia pelas pesquisas de satisfação de cliente.

G ostaria de propor a todos um pequeno exercício de imaginação: que tal passar-mos apenas um dia sem jogar lixo na

rua, sem passar no sinal vermelho, sem usar soft-ware, CD ou DVD piratas? Imaginem mais: não desperdiçar água, papel, nem energia. Será as-sim, tão difícil? Acreditem, não é. Existem muitas pessoas que vivem assim. E são cidadãos comuns, não são monges, nem ascetas. Quando viajo, no-to que nos países chamados desenvolvidos recla-ma-se menos e faz-se mais. Afinal: desenvolvido é o país ou são as pessoas? Um país não “aconte-ce” sozinho, não é um organismo com vontade própria: são as pessoas que fazem o país.

Não estou propondo atitudes radicais, extre-mistas. Apenas usemos o bom senso e pensemos num mundo com mais qualidade. O que é quali-dade e porque devemos exigí-la? Produtos e ser-viços de qualidade certificada seguem preceitos de boas práticas, que envolvem desde matéria prima de origem controlada, emprego de mão de obra em concordância com as leis locais, até pro-cessos produtivos que não agridam o meio am-biente: é uma cadeia de pequenas coisas que for-mam um ciclo virtuoso.

O papel do consumidor é exigir produtos que obedeçam a estes preceitos e banir do mercado os concorrentes que se valem de manobras desle-ais para baixarem os preços e ganharem uma fatia de mercado de pessoas desavisadas.

A cultura de um grupo, seja ele pequeno, médio ou grande, não nasce da noite para o dia: ela é construída, transmitida, mantida e aprimorada de geração em geração.

Vamos pensar nisso e fazer a nossa parte.

Suzete Schipa SuzukiCoordenadora da qualidade da

TÜV Rheinland do [email protected]

Roberto CardosoGerente da qualidade da Ductor

[email protected]

QuALiDADE origemna

Antonio Carlos Caio da SilvaPresidente da TÜV Rheinland do Brasil

Palavra do Presidente Falando de:

Página • 2 conexao TÜV Rheinland | nº 15 • setembro-outubro/2009

Page 3: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

Saiba um pouco mais sobre cada certificado:

A ISO 9001 promove a política da qualidade nas empresas, através da

satisfação dos clientes e da melhoria contínua dos serviços. Com o Sistema de

Gestão da Qualidade implementado, o cliente tem a certeza de que seu processo produtivo é

confiável e está em conformidade com as exigências

A ISO 14001 é uma norma de aceitação internacional que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental, baseando-se em política de meio ambiente, planejamento, implementação e operação, verificação e ação corretiva, e análise crítica pela administração. Visa integrar a Gestão de Impactos Ambientais com lucratividade, através da redução de custos, controle de riscos e melhoria do desempenho.

O sistema de certificação OHSAS 18001 promove um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança da empresa através do comprometimento com a saúde dos funcionários, além de fazer com que sejam cumpridos os requisitos legais e regulatórios.

Sobre as certificações

Atualmente, muitas empresas exigem que seus prestadores de serviço sejam certificados em muitas destas normas, visando um comprometimento de todos nas questões ambientais, de segurança e da qualidade. Com isto, a Ductor se antecipa, apresentando o certificado em consonância com as normas de Sistema de Gestão integrado. “Nossos clientes saberão que dentro da empresa cada vez mais está se criando uma cultura de segurança no trabalho. No final, isso se caracteriza como uma melhoria na qualidade do serviço prestado”, complementa Marcos.

Marcos Mariotto

[email protected]

e disseminam uma cultura de segu-

rança no trabalho e de preserva-

ção ambiental entre todos os envol-

vidos”.

A certif icAção nA práticAUm dos desafios enfrentados

quando da estruturação do Sis-tema de Gestão Integrado da em-presa foi o de se implantar uma sistemática corporativa aplicá-vel aos mais variados tipos de contrato. Este desafio foi pron-tamente transformado em opor-

A Ductor, empresa do Grupo TÜV Rheinland no Brasil, concluiu em setembro o processo de certi-ficação de seu Sistema de Gestão nas normas ISO 9001 - Sistema de Gestão de Qualidade, ISO 14001- Sistema de Gestão Ambiental, e OHSAS 18001 - Sistema de Ges-tão de Segurança e Saúde Ocupa-cional. Mais uma vez, a Ductor é uma das grandes pioneiras em sua área: inovando através do in-vestimento em qualidade, seguin-do pelo caminho contínuo do aper-feiçoamento e alinhando ainda mais qualidade e seguran-ça em seus serviços.

Marcos Mariotto, diretor executivo da Ductor, comenta que “estas certifi-

cações sistemati-

zam os processos,

tunidade de melhoria e conscien-tização de todos os envolvidos, pois são os colaboradores capa-citados que fazem com que o Sis-tema de Gestão tenha sucesso.

Na prática, a Ductor agora pos-sui um Manual do Sistema de Gestão Integrada, da segurança e saúde ocupacional, qualidade e meio ambiente, além do manual dos procedimentos corporativos. Através destes documentos, cada contrato possui seu próprio Plano de Gestão Integrada, onde são respeitadas suas características contratuais, seus respectivos impactos e riscos tanto ambien-tais quanto de segurança e saúde ocupacional. “Estamos continua-

mente alinhados às exigências do

mercado, muitas vezes até mesmo

superamos as exigências e expec-

tativas de nossos clientes”, diz Mariotto.

investindoemqualidade

Vox Ductor

setembro-outubro/2009 • nº 15 | conexao TÜV Rheinland Página • �

Page 4: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

Vivemos um momento em que as notícias correm o planeta em questão de segundos. Sabemos o que se passa na China com a mesma velocidade que os vizi-nhos japoneses. A facilidade de obtenção de dados disponibili-zada pela internet traz um uni-verso de informações, verdadei-ras e falsas. Diariamente nos deparamos com “furos” de no-tícias de famosos que têm sua vida bisbilhotada. Estamos su-jeitos a ter nossas vidas rastre-adas e divulgadas por hackers

sites, e uma maior transparência tem sido continuamente exigida. Estabeleceu-se, de maneira irre-versível, uma via de mão dupla na comunicação de corporações com seus diversos públicos.

Mas as informações dos sites e suas mais recentes derivações (Twitter, blogs e redes de relacio-namento) nem sempre atendem às necessidades dos usuários e ao mercado como um todo. Ao abrir canais para receber feedbacks de clientes e consumidores - que, a todo momento, podem ser te-ma de calorosos debates online - o mundo corporativo viu novos paradigmas de comunicação se estabelecerem da noite para o dia e passou a planejar e estru-turar sua comunicação.

Se hoje o consumidor se sente muito mais próximo das empre-sas, estas, por sua vez, ocupam uma posição mais vulnerável,

e crackers, os ladrões vir-tuais. Mas como distinguir o falso do verdadeiro, e separar o que é realmente rele-vante? Como administrar a di-vulgação de dados pessoais ou de sua empresa?

São blogs, redes sociais, trocas de arquivos, envio e recebimen-to de e-mails e, em todos os aces-sos, fi camos expostos a um mun-do de surpresas.

novoS pArAdiGMAS de coMUnicAçãoDesde o início da internet, todas

as empresas publicaram seus web

Fluxo de informações

No início da era da informática, as pessoas e empresas armazenavam informações em seus computadores ou na Central de Processamento de Dados (CPD). No entanto, hoje em dia, com a proliferação de pendrives, notebooks e smartphones, são necessários critérios rigorosos na tomada de decisão e planejamento para a adequada divulgação de dados e conteúdos de comunicação. Projetos estratégicos, planilhas fi nanceiras, relatórios e afi ns são alguns dos dados que merecem total atenção. Mais do que bons antivírus e fi rewalls efi cientes, precisamos contar com a ética e respeito de todos os envolvidos no processo de disseminação das informações.

TRANSPARÊNCIAboas práticas

XMatéria de Capa

Página • 4 conexao TÜV Rheinland | nº 15 • setembro-outubro/2009

Page 5: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

caso não sejam observados al-guns protocolos fundamentais da “etiqueta” na internet, conhe-cida como netiqueta. (vide box)

Acompanhando as últimas ten-dências, o site da TÜV Rheinland do Brasil traz duas novidades: ganhou uma versão mobile, pa-ra acesso via smart phones, e foi totalmente reprogramado de acor-do com as melhores diretrizes de Search Engine Optimization

(SEO), fazendo com que os con-teúdos de todas as páginas se-jam encontrados com muito mais facilidade pelas ferramentas de busca.

“Netiqueta”: a etiqueta da internet

O ambiente virtual promove uma convivência real entre as pessoas, com troca de ideias e informações a todo momento. Esta interação precisa seguir algumas regras. Daí o surgimento da “netiqueta”, conjunto de normas de conduta usadas no cotidiano da internet. Por se tratar de algo novo e em constante evolução, estas “regras” de boa conduta são revistas constantemente:

• Responder os e-mails em 24h, no máximo;

• Evitar o envio de arquivos muito grandes sem prévio conhecimento do correspondente. isso pode levá-lo a exceder o espaço disponível da conta, difi cultando o recebimento de outros e-mails;

• Nunca encaminhar e-mails com a listagem de remetentes anteriores, muito menos com cópia aberta;

• Em sites de relacionamento, não divulgar dados pessoais.

Segurança da Informação

Empresas de todos os setores investem na proteção de seus dados por meio de Sistemas de Gestão de Segurança da informação. A TÜV Rheinland do Brasil oferece seus serviços em Segurança da informação, através dos seguintes certifi cados:

ISO/IEC 27001 - Sistema de Gestão da Segurança da informação: certifi cado dos requisitos mínimos estabelecidos pela empresa para manter as informações em segurança. O certifi cado para esta norma emitido pela TÜV Rheinland do Brasil tem reconhecimento internacional, pois leva o selo da TGA-DAR, órgão alemão equivalente ao iNMETRO brasileiro.

ISO/IEC 17799 - Código de Prática para Gestão da Segurança da informação: orienta a implementação, operação, monitoramento e aperfeiçoamento de um Sistema de Gestão de Segurança da informação e analisa os principais itens relacionados à segurança da empresa, dentre eles a segurança física, controles de acesso (tanto ao prédio quanto aos ativos da empresa) e a capacidade de agir contra interrupções e retomada das operações.

na comunicação.SUPEREXPOSIÇÃO:

setembro-outubro/2009 • nº 15 | conexao TÜV Rheinland Página • 5

Page 6: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

Setembro é, defi nitivamente, um mês verde: tem início a pri-mavera no hemisfério Sul e co-memoramos o dia da árvore. Es-tes dias marcam um novo posicionamento de muitos países em relação às mudanças climáti-cas, conforme encontro promo-vido pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Cúpula sobre Mudanças Climáticas, que acon-teceu em Nova York, em setem-bro. Neste encontro, países como China, Estados Unidos e Brasil, dentre outros, expuseram e dis-cutiram um pouco do que será apresentado no fi nal do ano em Copenhague, durante a Conven-ção sobre Mudanças Climáticas.

Os países se unem para discu-tir novas políticas ambientais e reduzir o máximo possível a emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE). Com esta re-

dução, espera-se ser possível frear o processo de mudanças climáticas pelo qual passa nos-so planeta, com tufões, tsuna-mis, enchentes e os termôme-tros que não mais obedecem às estações do ano.

reciclAndo AtitUdeSPara dar uma folga à mãe na-

tureza, precisamos de ações con-cretas de todos: reciclagem, con-sumo consciente, despoluição de rios e lagos, optar por meios de transporte menos poluentes, den-tre tantas outras ações conjun-tas.

Enquanto isso, as grandes in-dústrias se comprometem a di-minuir a emissão de GEE, poden-

do até mesmo lucrar com esta redução, através da venda de cré-ditos de carbono.

enQUAnto iSSo, no BrASilPercebendo esta demanda da

sociedade em prol de um mun-do mais verde, empresas brasi-leiras iniciam a busca por novos processos que diminuam a po-luição.

Dos 155 países que assinaram o Protocolo de Kyoto, 54 estão à procura de empresas que tenham projetos certifi cados de redução da emissão de gases para com-prar seus excedentes.

E a TÜV Rheinland do Brasil participa deste processo, através da oferta de serviços como Vali-dação de Projetos a serem apre-sentados à ONU, Verifi cação de Projetos já aprovados pela orga-nização e que foram implemen-tados e Verifi cação ou Validação de Inventários (certifi cando as informações sobre as emissões de GEE da empresa).

Por um mundo mais verde

Página • 6 conexao TÜV Rheinland | nº 15 • setembro-outubro/2009

Page 7: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

O Protocolo de Kyoto foi discutido e negociado na cidade

japonesa, em 1997, durante a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a

Mudança Climática (UNFCCC, na sigla em inglês). O protocolo é um tratado internacional

com compromissos rígidos para a redução da emissão de GEE.

Nele se propõe um calendário pelo qual os países-membros têm a obrigação de reduzir

a emissão de GEE neste primeiro período, que vai de 200� a 2012, em pelo menos

5,2%, em relação aos níveis registrados em 1990. Para muitos países, como os

membros da União Europeia, estes valores correspondem a 15% abaixo das emissões

esperadas para 200�.

Daniel Gularte Xavier, assessor técnico comercial da área de cré-dito de carbono da TÜV Rheinland do Brasil, explica que num fu-turo próximo, as empresas que investem em tecnologias e pro-jetos em prol do meio ambien-te sairão à frente. “As barreiras

comerciais que surgirão quanto

a questões ambientais foram

muito discutidas no último Fó-

rum Latinoamericano de Carbo-

no, no Panamá, em julho desde

ano. Acredita-se que futuramen-

te haverá preferência em se fa-

zer acordos com países que te-

nham esse viés ambiental forte”, explica Daniel.

Créditos de carbono ou Redução Certifi cada de Emissões (RCE) são

certifi cados concedidos quando ocorre a redução de emissão de GEE.

Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde

a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado

internacional. A redução da emissão de outros gases que contribuem para

o efeito estufa também pode ser convertida em créditos de carbono,

utilizando o conceito de carbono equivalente.

Sobre o Protocolo de Kyoto

Sobre os créditos de carbono

Daniel Gularte Xavier

[email protected]

setembro-outubro/2009 • nº 15 | conexao TÜV Rheinland Página • 7

Page 8: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

Com uma expectativa de cres-cimento no tráfego aéreo em todo o mundo, e a previsão de dupli-cação do número de passageiros até 2025, aumentam os requisi-tos relativos à segurança opera-cional e confiabilidade do siste-ma de aeronaves e aeroportos. A indústria da aviação está lidan-do com estes desafios através de novos produtos e atividades de reestruturação.

Ao mesmo tempo, o setor está abordando novas questões rela-cionadas ao meio ambiente, aos custos dos combustíveis, novos materiais, direitos dos passagei-ros e um aumento sustentável do número de usuários.

Em outubro, o Grupo TÜV Rheinland participou da Feira Inter Airport Europe 2009, em Munique, Ale-manha. Foram apresentados to-dos os serviços do Grupo na feira mais importante do setor. Parti-ciparam os principais players da aviação mundial: fabricantes de

aeronaves, operadoras de aero-portos, companhias de aviação, e operadoras de manutenção e re-paração de infraestrutura.

ServiçoSA TÜV Rheinland oferece diver-

sos serviços nesta área:

Gestão de riscos e projetos; Apoio no cumprimento dos re-quisitos específicos; Gestão de facilidades e comunicação em TI; Medições de ruído; Ensaios acústicos; Previsões de impacto da poluição; Controle de ruído.

Para os fabricantes de aerona-ves e fornecedores, os serviços da TÜV Rheinland incluem: Pesquisa e desenvolvimento de componentes;

Análise das especificações de construção e dos serviços ope-racionais;

Compilação de critérios de avia-ção aceitáveis;

Desenvolvimento de planos; Execução de testes; Gestão da Qualidade.

Além disso, os experts da TÜV Rheinland oferecem para as empresas de aviação suporte na implementação de regulamentos específicos de cada país, segu-rança de TI e sistemas de quali-ficação para as equipes.

A subsidiária do Grupo no Bra-sil atua também em grandes obras de infraestrutura, sem-pre oferecendo mais qualidade e segurança aos milhares de usuários nacionais e interna-cionais de nosso crescente mer-cado de aviação.

Marcos Zevzikovas

[email protected]

Voando altoNotas & Mercados

Página • � conexao TÜV Rheinland | nº 15 • setembro-outubro/2009

Page 9: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

ma Selo de Qualidade Sindepark. Os estacionamentos agora cami-nham rumo à qualidade e segu-rança certificadas!

SinAl verdeO Selo de Qualidade Sindepark

estabelece níveis de qualificação progressivos, C, B e A, segundo os quais os Sistemas de Gestão da Qualidade das empresas são avaliados e classificados. Esse processo visa dar às empre-sas o tempo necessário para a implantação evolutiva de seu Sistema da Qualidade.

Atualmente, mais de 250 esta-cionamentos possuem o Selo, que avalia a qualidade dos ser-viços prestados, o tamanho das vagas, a uniformização dos fun-cionários, a sinalização do es-paço e as condições físicas do estabelecimento.

As grandes capitais brasileiras têm cada vez mais carros circu-lando por suas vias. Esta enorme frota enfrenta diariamente lon-gas filas de congestionamento e ao chegar ao seu destino a ma-ratona não está completa: falta ainda encontrar uma boa vaga para estacionar seu veículo. Mais do que apenas uma vaga, os mo-toristas buscam um local seguro e livre de multas, mas as placas de proibido estacionar parecem se multiplicar.

A opção que resta então, em muitos casos, são os estaciona-mentos que garantem uma vaga fácil e segura. Mas nem sempre estes estabelecimentos são si-nônimo de segurança, e caso eles não estejam alinhados a mo-dernos padrões de qualidade, é possível ter alguma surpresa indesejável.

A boa notícia é que a TÜV Rheinland do Brasil, em parceria com o Sin-dicato das Empresas de Garagens e Estacionamentos do Estado de São Paulo (Sindepark), desenvolveu uma série de normas para agre-gar mais qualidade ao atendimen-to e segurança para os usuários de estacionamentos: é o Progra-

A TÜV Rheinland do Brasil é a certificadora oficial deste selo, realizando auditorias nos estacionamen-tos certificados.

“O Se lo de

Qualidade Sinde-

park permite que

as empresas atuem

em edifícios comer-

ciais, como shop-

pings e hospitais, oferecendo mui-

to mais segurança ao cliente de

que seu carro estará em boas

mãos”, explica Suzete Schipa Su-zuki, coordenadora de certifica-ção de sistemas da empresa.

VagasdeQuALiDADE

Suzete Schipa Suzuki

[email protected]

Notas & Mercados

setembro-outubro/2009 • nº 15 | conexao TÜV Rheinland Página • 9

Page 10: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

A TÜV Rheinland do Brasil e o Centro Universitário Augusto Motta (Unisuam) firmaram parceria para promover cursos nos cam-pi da universidade carioca. Com esta novidade, a TÜV Rheinland Academia intensifica sua atua-ção no Rio de Janeiro, prepa-rando novos profissionais para atuar na área da qualidade. “Es-

ta parceria permitirá o acesso

a diversas oportunidades, vis-

to que a TÜV Rheinland é uma

empresa reconhecida pela exce-

lência dos cursos que oferece e

pela equipe de trabalho que a

representa”, diz a professora Claudia Costa, pró-reitora de Pesquisa e Extensão.

A Unisuam conta atualmente com seis unidades em bairros cariocas: Bonsucesso, Vila da Penha, Campo Grande, Bangu, Jacarepaguá e Méier. “Os primei-

ros cursos serão oferecidos no

campus de Bonsucesso, no audi-

tório Hans Donner, a partir de

novembro”, explica Regina Tos-cano, superintendente técnica da TÜV Rheinland do Brasil.

Existe uma grande carência, principalmente no Rio de Ja-neiro, de profissionais na área de certificações e auditoria. “Através destes cursos, teremos

mais mão-de-obra qualificada

no Rio de Janeiro, aumentando

o número de auditores e instru-

tores na região, além da aber-

tura de novos mercados”, sa-lienta Regina.

O primeiro curso oferecido será o Lead Assessor ISO 9001:2008 IRCA, com início em 23 de novem-bro. Para facilitar a participação de todos, haverá duas possibi-

lidades de concluir as 40h/aula: cursadas em uma semana, ou por duas semanas, às sextas e sábados.

O curso é destinado a qualquer pessoa que tenha interesse na área, mesmo não sendo aluno da instituição. “As inscrições já estão

disponíveis no portal da facul-

dade*. Aqueles que se interessa-

rem devem ficar atentos, pois as

vagas são limitadas”, avisa a pro-fessora Claudia.

* www.unisuam.edu.br

Educação continuadaSaiba mais

Regina Celia Toscano

[email protected]

Página • 10 conexao TÜV Rheinland | nº 15 • setembro-outubro/2009

Page 11: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

O inverno se foi e o sol volta a brilhar. Roupas mais leves no lugar dos grandes casacos, san-dálias no lugar dos sapatos e óculos escuros compõem a mo-da da estação. Os óculos de sol, mais do que moda, são necessá-rios para manter a saúde ocular. É importante buscar produtos de qualidade, que realmente prote-jam os olhos dos raios ultravio-letas (UV) e infravermelhos.

Para o consumidor se certifi-car de que está comprando um produto de qualidade e que não trará malefícios à sua saúde, o oftalmologista Marcelo Gagliano Credie dá algumas dicas. “Deve-

se comprar óculos escuros em

locais de referência, como óticas,

não em camelôs. Além disso, é

preciso escolher produtos que

possuam o selo e marcação de

proteção contra os raios ultra-

violetas.” A exposição contínua dos olhos

aos raios solares pode causar di-versas doenças, como a queima-dura da mácula, problemas na córnea, catarata e degeneração da retina, dentre tantas outras. Os óculos escuros que possuem proteção contra raios UV e infra-

vermelhos ajudam a evitar estas doenças. Produtos de má quali-dade não oferecem esta prote-ção e causam até mais danos do que não utilizar óculos algum, de acordo com o oftalmologista Ricardo Lewinski: “É muito peri-

goso usar óculos escuros de má

qualidade, pois a lente escura

causa a sensação de conforto e

nossa pupila se dilata, permitin-

do que os raios UV e infraverme-

lhos entrem livremente em

nossos olhos.”Pense nisso ao aceitar produ-

tos sem selos de qualidade, o ba-rato pode custar caro.

Marcos Zevzikovas

[email protected]

OBaratopode

custar

os OLHOSda cara

Saiba mais

setembro-outubro/2009 • nº 15 | conexao TÜV Rheinland Página • 11

Page 12: TUV Conexão - Setembro-Outubro/09

Onde tem qualidade,tem

www.tuvbrasil.com.br

infraestruturatransporte

construção civilmeio ambiente

sistemas

alimentos

lâmpadaseletroeletronicos

saúde