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Neguc-sc ao israelita a conllança excessiva que nelle se depositava, e a ünllucncia desmedida que .-:e lhe con- cedia. Nãosc faca mais delle, como alias sofcz.ollel da balança do equilíbrio curo- liou. Portanto, orgauizem-se grandes com- panliins bancarias quu criem, quenecumu- ]em capitães enormes, cm que os parti- ciliares transacõiohem, onde os próprios governos possam encontrar um ponlo de apoio financeiro nas crises procedentes da sua escabrosa situação orçamentaria. Por este modo a França pudera de- sangrar c lazer mesmo emmurchecer essa grossa artéria do potentado judaico, en- tumecida pelo próprio sangue desuas veias eaulezas, cm Iransacçõcs tle que cila mesma foi a promotora, coiii que se desafogou cm transes npcrladissiinos, e que agora lamenta pelo lacrimal plumilivo de Driírtioiid. Esle processo, sim, é licito., O pulou aspira ao domínio pelo direi!.') do Nababo? «ão pode ser. t,oarda pula Ecduccâo do metal a acção livre dos di- plomalas, n até laivo/, de alguns altos membros do clero? Não pôde ser, con- eordo. A uniea soberania verdadeira, dc ura avante, ha de ser a d i honeslidado e ti da seiencia. Mas não pretenda Driimoud desarmarem favor do urna causa a forca de outra causa para elle ninda mais sagrada, qual a da sua o da minha re- ligião. Não galvanisemos as scenas sei- vagens dus llugiienotcs e de 1'hilippe I jiosla época dc ruina-, porém do grandes triumphos pncillcoos em quo o chrisilauismo, emergindo do pas- sado, prosegue cm uma travessia cara- clerisada, em nossos dias, pela mais Inlclligcntc moderação, chegando a con- quisSarna pessoa de Leão XIII os respeitas «Io próprio pensamento livre, sorpreudiilo por tamanho fulgorde saber, por lão ele- vn,Io crilerio politico, 0 lão invariável longanimiilndo na concepção da sua missão pi.nidi,'ia. Eiimle de prefercn « iniilncãodc I,eão Mil que a de 'forque- jnada. Oriculc-sc pelo primeiro, qm sc diz o eu o julgo catholico. Aquelle velho organismo do ossos e pcrgnniiuho, que parece dcsníenlir a lei do que se não possa viver sem músculos, mas em cujo olhos Iransluminnsns faisca a cbispa da inlelligeiii ia eomo o loco de luz por d< Iras do relleclor do pharol, impõe-se iis syni- pathias dc Iodas as opiniões e de Iodos os listados pela sobranceria calma o cor- dala da sua palavra Civilisadora, que não provoca á guerra senão ã reorgani- üacão incruenla da sociedade, como nindr, iiiiiiiem reconhecia o Insuspeito Laílilc júiiiia Iranscripçno da Gazela dc Noticias. Para que almejar a exliiicção ou pelo menos o êxodo forçado do scinila, do con tinento europeu ? Melhor seria almejar a sua conversão ao clirislinnismo, c que elle reentre eomo raio, não mais como centro, uo equilíbrio econômico c politico da Europa. listou, ninda assim, que Eduardo Drn- jiiond exagera algum tanto o poder a!,sur- vento iloscinita no velho inundo. Se elle sabe ser calculista e liom llnanci iro, não é isso cm si um crime. A carreira do commercio a todos esla patente sem jestricção, a não ser ao Cltfro: A roda da fortuna compõe-se de immciwis raios, eentraval-a sem legitima causai, seria uma arbitrariedade, ura, Drumoiul lem um sestro, unia obsessão: elle vêem tudo a neção do judeu eomo certos mania- cos clcrophobos vêem em tinto o jesuíta c por pouco o não fazem culpado da queda primitiva de nossos pais. a lisll regiinen Ignominioso, diz ello, não é n Jlepubllca 1'ranccza, mas a realeza de íiolhscliild» (prefabio). li a pouco Ire cho: «filies uão podem chegar a rom prchenderque é a judiaria cosmopolita que flirige o movimento... Quasi lottos os jornaes são pngOS pelos lilhos de Israel,, (idem). Ficamos, pois, sabendo que não iio sensualismo descncnilornadn o cynico, nem o inalerialis.mo theorico, nem a fada nsiupenda do cáracler, que é a razão do ii regimen igiioininioso», quo solíre nclualnienloo guinde povo francez, digno dc niilil o melhor sorte; éo scniita. Cest trop forl. Não pn lendo por modo algum desfazei' ua robusta mcntnlidado do autor do Testamento, porém parece-me um pouco jinnioiiesto que elle julgue n Una força ver mais ionge que Iodos os seus col- legas nn jornalismo, o até conhecer o mandato dos bispos o do próprio papa melhor do que estos.Tem a miúdo expres- sues arraulianlcs, mesmo coiiluiidentes, para os prelados cnlholicos, em cada um dos quaes quereria encontrar um .lu- lio II, o nonlillcc-niilitar, une loiuuu ar- mias eonlra 03 invasores da sua pátria, Fervilham períodos no livro criticado que ilir-se-hiain redigidns por um sobrevi- ¦vento d,i Sainl-llarlliéléniyj 011 por algum ilesccndenlc.eni linha r, ela, de Simão do Jlonforl, o flagelo implacável dos alhi- genses liirhuleiilos. Sn estivesse ao lado «lo eseriptor, naquelles momentos de accesso, pedia-lho para lhe ladear o pulso. ' lirumonil, todavia, vo clara mente que pouquíssimos são os quocoiiclamnin,snbti .sua batiila, nesse estribllho do nova Mar- sclliczn, contra a casla semitica. O cloro tem chegado a proleslnrcni 1'rançn con- ira seinclhanlo propaganda nnachronica, que pensa que 1801 se escreve com ns mesmas loiras quo lí'.)2. Sc Drumoiul é catholico, dô-so ao pequeno trabalho do dirigir OS olllOS pnrn a capilal do calho- lieii-iiin, o nhi so lhe deparara um bairro, chamado o (ilícito, bairro que existe Im séculos, reservado aos hebreus, soli a immediata inspecção dos papas e onde nunca aquella raça foi perseguida. Pião me é, não me podo ser syinpalhico o ramo sondticq que entronca nessa suze- rania hierosoliniilanaquc matou o Christo, o maior amor da minha alma sacer- «lotai, porém nem os netos desse povo «ieicidn São responsáveis de um crime dezenove vezes secular na sua distancia «In .'(dualidade, nem a anlipalbia indi- semitica deve chegara fazer esquecer «pie o mesmo Christo e sua mãi numa- culada descendem do tronco hebraico. Agora uma abordada pelo seu longo capilulo concernente ao clero, sob o titulo pouco lisongciro «O clero lim de século,,. Carece-mo espneo |,ara tracejar uma analyse miiiuileiiciusa do capitulo referido. farei nnorôis ligeiras citações. São perio- dos afinados pelo mesmo diápazão, que traduzem um idêntico espirito atrahilario c liypcrboiico. Permitia o autor quo lhe inanile.:lu francamente a minha iuipres- são sobre a sua feição moral, como es- criptor. Elle é um pouco chauvinisla e roscnlc-sc evidentemente desse quixn- lismo, dc quem dizia o padre Olivainl: «sejamos puritanos soin-qtiixolisnin,,n que, nem por isso veda que eu professe .sincero respeito pelos nolavcis dotes de llriimond, como eseriptor, c pelos seus nobilissíiiios sentimentos de crente c ie francês. lim orador distineto, o padro Nordcz, égava em Nolro Dama. Xa série do dis- curso pronunciava-se; não de um 'modo timido o algodocnlo de frouxidão, mas clara e energicamente eonlra as demasias imprudentes do cerlos escriptores que compriinielteni a própria causa que de- íendem; e fez em especial uma allusáo si guerra desmedida travada eonlra o semítismo. Referindo o facto, commcnta-o Jlrumond pelo teor seguinte: «lisle pa- dre gtorifica Mammon I Louva tlótliscliild. Jiphriissi, Bisclioirshcim; declara qne e gravemente illiciln atacar estes lienifei- tores da humanidade.» Julgando-se fe- rido, o paladino do anti-semitismo carro- gou o seu revólver, aperrnu, atirou ao abbadc Nnrdez o... falhou o alvo. apon- laudo longe dc mais. Entre reprovar ex- cessos do linguagem dc Mr. Eduardo Prumond c /ourar a ÜOtliscliild existe uma disparidade semelhante aquella que poderia existir entre achar eu o celebre ]ectivai-o ne eseriptor nuno, 0 que nunca 'aliás diria. O arechispo de Wcslminstor, mouse- nhor Jlanniiig, o arcebispo de llouen, monsenhor Thomaz c o cardeal liam- polia, secretario do papa, lendo sido suecossivamento consultados, não cn- tenderam prudente pronunciar-se sobre o livro Mijslerio de sangue, redigido por 11111 seminarista, e em que se uarra- vam muitos homicídios riluacs,execntados em diversas épocas pclos.jtidcus molocbis- Ias. Pois liem: de Mnnning diz Unumond que «se safou á liigleza», do Thomaz, queó um padre «lim Tle século»., deliam- polia, que «foi velhaco». lista pronunciado o veredicto infnllivel. Cusla inciter 11 pcnna 110 llnleiro, tinir de tres qualificativos eexpedil-os á imprensa, soli a garantia do topete1. Po- réui.oquerenlnieiileéexnrbilanloiiacrilica do autor do Testamento, é o modo por uue aprecia o procedimento de monsenhor Itotelli e de Leão Xill para eom Loo 1'axil. ,, Vi o núncio do papa (o núncio de Paris) beijar na boca (Impo de rheloriça uni lauto usado naéra de Ju,Ias. mas hoje em disponibilidade) a l.eo Tnxil, autor dos Amores secretos dc Pio I.X; vi Leão XIII enviar breves du felicitação no que oi arrastou, nào ua lama, senão nn peca urinaria dos animaes (sic). Pobre Ma-tai-iVrreli! Que dirá elle, em cima, do seu suecessor! (pag, 421). 11 Aqui uma de duas. Oll Mr. Uriimontl ignora a conversão publicis- sima o radical de Tnxil, o que é impôs- sivel, quando eu aqui mesmo tenho 110- licia delia, e quando o homem por elle apedrejado fez a sua rctraclação em um volumoso livro,alé traduzido 110 lirazil, 011 recorre a um systema (lo sulire- plieia, o (pie é simplesmente incrível em eseriptor lão conspicuo. liem duvida 1,0o Taxil fui em tempo um eseriptor vil e infamo, que nenhuma outra classifl- cação pode quadrar ao autor do Almanalc republicano, da Historia ile uma familia monstruosa, Charivari da lliblia, du homem que não vacilou cm escrever esle verso estercorario: . Ln Viu An ilussi Coinludo, acaba du repudiar Iodos esses livros leseeniuos de liinsqild parisiense, tez a mais solemne e humildo confissão publica tíe suas pcrversiilades desloaes e baixas. Accusou-sc eomo ninguém se atro- veria a accusal-o sem ir parar na cadeia. Chorou ainnrgamcuto soiire o regaço do velho do Vaticano. Isto é que Urumond occultou perliiiaznieiito ao publico, tor- nando portanto inconipreliensivel » o lieijo 11 de ilolelli e « a felicitação » da Sanla no filho pródigo regressado a casa paterna. Perfeitamente sabedor do facto, o critico não lem que admirar-se dn indulgência que o recompensou. Para lal fora mister ignorar ns riquezas inlini- ias do pi rdão evangélico para o arre- peuiiiinenio, fera mister ignorar que a Igreja (1 obrigada a amar com cnlra- nhas tio 1 bondado onde iiuncai se atropliie a libra da e.oiimiiseráção. lia es- irelas que so vêem na mais alta região do céo, mas quo so apagam desde que se lhes interpõe a nuvem do despeito o do rancor. U segredo O esle: Leão XIII ma- infestou maissympaihia por l.eo Tnxil ma- rojado do ignomínias, porem humilde, do que por Kduardo Drumoiul, tão.... calho- lieo, que nem chega a ser chrislão. Julga (¦Ile ser um chrislão convicto ? Sel-o é melhor que parcccl-o. Sel-o e pare- ci'I-o é o superlnlivo que desbanca os comparativos. Viço, ua sua « Seienza iniovaii tem um pensamento luminoso. ,, o melhor critério do verdade, observa elle, é a fusão do senso privado eom o senso eominum, coiiibinaniin.se e eom- plelando-sc um pelo outro.» Combine o aulorro seu senso privado com o senso eommum dos francezes e dos homens pro- eminentes d.i sua própria religião, li' então possível, perdão, provável que aceres- cento ainda um codicilo mais cordato ao seu Testamento, quo não deixa o mínimo legado do misericórdia para os lilhos dc Israel. - 'íádre Seima Freitas. pr (.Mini, 1) ,lii ei nuls s'iivaporolcgôi'0 un ivtitQi''Clo3e\,t. » congresso mmhi SEHADO I V HCKNÍIO lilí ICRlMllltlin» Ao meio-dia, abre-se a sessão, sob a presidência do Sr. Prudente de Moraes, achando-se presentes llll Srs. senadores. o Sr, iii! Goulart, 2osecretario, procede ú leitura da acta, que é approvada sem modificações. Passa sc á leilnrn do cxpodionlo cou- slnntu de 11111 ofiicio do ministério do inln- rior,prestando inforniaçõcs solicitadas cm reqiierimcnlo pelo Sr. Silva Paninhos, sobre fados ocuorridosem Multo Grosso; ofiicio do ministério dn justiça, igual- mente, fornecendo informações', 00 pare- cor da commissão .dc finanças, indefu- rindo o requerimento um que I). Maria Auinlia Guimarães pede uma pensão. a fir, Atunt'0 Vnvtileaistl vem Inzer breves consideriiciies acerca de 11111 re- queriinonlo que lonciona enviar á mesa. Acha (pie ba momeiilus em que se deve dizer que a hon polilien dependo das boas finanças do 11111 paiz, o oulros em que, ao conlrario, so deve assegurar ipie as bons iinanças resultam da boa polilien. Pensa qiie estamos 110 caso dc applicar a primeira opinião e discorre, larga- menle, sobre o actual estado financeiro da nossa praça. Ilcfero-sc aos diversos impostos e dn- clara-so advogado do conmiorcio naquelle recinto, esperando o apoio que o senado não Üie pódc negar cm tal assnmplo. Senio que eslá na consciência dc Iodos o facto laineiilavel da crise por que eslá passando a nossa praça. Áilribuo essa crise a varias noticias c, eom especialidade, ;i falia de uni systema financeiro que regule e forneça bases so- lidas 110 commercio. Não acredita (pie a indecisão que paira 110 espirito de Iodos possa ser ntlribllida ao apparccimcnto de certos papeis que não inspiram confiança, porque oulros ba em circulação que dão garantias seguras de resultados immcdintos. Tratando da nossa posição em relação ao estrangeiro, lembra fados quo trazem á evidencia a falia do conllança que me- rece, aciunlmenio, a nossa nroça. ü Sn. Ei.iseu Maiitins São syndicntos pnra fazer baixar o cambio, (I Sn. Wax:i:::.'(::;íu.i'.—li' a ausência do miiiisiro da fazenda. O Sn. TiiEonunnro Souto—K' a eterna interinidade da pasla dn fazenda. O orador estende-se, ainda, cm consi- derações soiire o assumpto e senta-se enviando á mesa 11111 requerimento con- cebido nestes lermos: « lícqueiro (pie se peça ao governo informações a esto respeito : I" (Jiial a somma de libras de esterlinas vendidas, a câmbios diversos, desde o mez de marçodeste anno até hoje. VQual o luero obtido pelo lhesourodo nirin resultante, em confronto com a moeda nacionn—Amaro Cavalcanti.» Posto em discussão, é em seguida ap- provado o requerimento do Sr. Amaro Cavalcanti; Segue-se a votação dos requerimentos dos Srs. Coelho e Campos, José llygino e Américo Lobo, qun são opprovndos. o Sr. Ritngcl Pi-ntiina quer apre- sentar ao senado um projecto que lhe parece de Ioda a conveniência nesle 1110- nienlo. Como um dos que pregavam a repu- blica como meio único de sanar ns mal'", produzidos pelas oulras formas de go- verno, tem obrigação do consnlidal-a, aconselhando aos seus correligionários á calma. ;i paz e á rellexãp. Entende que deve presidir, na esco- lha dos rcpresentnnles dos podcics, n maior critério possível para que a orga- nização do paiz n3o*vcnlia resehllr-so da inexperiência dos que o dirigem. Lembra o caso de serem chamados para a administração os que foram toma- do.i di' sorpresa na transformação do re- gimen e que ndhcriraui. mas que neces- sariamenle, irão encontrar dinlcutdádcs cnm as quaes os republicanos antigos c que se haviam dedicado ao estudo da nova ferina de governo, sc encontram algumas vezes. Voltandq-so para as ultimas delibera- ções tornadas pelo poder judiciário, traz a discussão o disposto no art. 70 da cou- sliluição, cm relação aos titulos nubilia- rios. Diz ser inconstitucional o que ainda hoje eslá cm uso c não sabe porque mo- nndas as prcrogattvas c as inimuniiiades desses liluios. fazendo outras ponderações, termina lendo e enviando á mesa o seguinte pru- jecto: ¦ <i Art. 1». As pessoas Iinbilitadns pnra os neles da vida civil, residentes na Ile- publici' dos listados Unidos do Rrazll, podem [inssar procuração por instrumento publico nos livros dos tabeliães, ou de próprio punho ou escripta por nutrem e apenas assignada para gcslüo de negócios ou representação em neles particulares. g I». O instrumento particular deve ser escripto na linguagem correnle do pniz, mencionar o logar, dia, mez o anuo em quo é leito, os nomes por extenso dos oulorgnntes o outorgados, o ohjcclo'do mandato, os poderes geraes c o especiaes necessários. íi i". ,\ procuração escripta por outrem, e apenas assignada pelo oulorganle, deve era ãssigiialura de quem a fez, eom a eclaração expressa dj que a subscrevo or havel-a leiln. Art. 2°. Ao brazileiro em paiz estran- geiro. para os clfeilos 110 ierrilorio da l',e|iiiiilica, é perinitlido passar procura- eão na forma du art. I" Io c 2", sendo reconhecidas as firmas c a identidade do pessoa, pelos respectivos agentes consu- lares dn llépublica. Ari. ll». Todns ns pessoas habilitadas em direito a coniralar, salvo o caso 0111 que 11 escrlplura publica ú da substancia dn conlratOj podem firmar instrumento pnr- tieular eom força de cscriplura publica contanto que lilém da assignalura dns parles contratantes tenham a do duas testemunhas nun ns reconheçam. f,. A cscriplura particular rccqnhe- eiilas as firmas n não contestada n iden- lidado das parles, contratantes, provam contratos para Iodos os seus cneitos. fi '2°. logar a processo criminal, eomo couber na espécie, em juizo da firma ou da obrigação, para escapar á responsa- bilidado do contraio, uão havendo a apresentação immediata de prova ou do Simulação de falsidade. Art. /i°. Tèm as mesmas faculdades dos nrls. I" o 3", os presidentes, Intendentes o procuradores das municipalidades, os presidentes, secretaries, direclores, ge- reuies, syndicos de companhias, soeie- iludes, congregações e irmandade:; que por suas leis orgânicas, compromissos 0:1 eslalulos estejam autorizadas a repre- scnial-as. Ar. 5°. Os que podem fazer esses ins- Irumenlos podem Intnbem siibstabcleccr os poderes conferidos, conforme a espe- cialisncão do mandato. Ari. (ic. Os interessados 110 uso dos instrumentos a que sc relerem os artigos anieccdcntcs, accitando-ns, providen- ciarão quanto preciso soiire o reconbo- cimentada llrma e identidade das pessoas pelos tabeliães ou quem suas vezes fizer nas localidadci cm que tenham sido pas- sados ou onde sejam apresentados. ArL 7". Abolidos os privilégios rela- livoya direitos de passar procuração eom forra do instrumento pulilico.couliiiiia- rão em vigor as outras disposições que regulam a validade, a forma e os fins do iacs instrumentos. Ari. s. Picam revogadas as disposições em contrario Rangel Pestana— U. do Amaral Q. llocaguva—Américo Lobo Luiz liei fino Esievcs Junior—Saldanha Marinho. •• l,evanla-se n sessão á I hora c 50 1111- nulos da tardo; Ord 011 1I0 dia para hoje : Trabalhos de commissões, discussão dos projectos apre- sentados c apresentação do requeri- Júcnlos. ÇálVlAnR DOS DEPUTADOS tf" hc.imíío ilii «¦¦ leítlHlitturn A' hora regimetítal, ao oceunara cadeira da presidência, o Sr. Malta Machado declara que não ha expediente, C que por conse- guinte poderá conceder a palavra aquelles dus Sr.;, deputados que desejarem enviar os seus requerimentos á mesa. linlrctanlo, podo-lhos que se (imitem a fundamentar os requcriuipnlõa qu-' Use- reiri."' A mesa não pódifCOiisònli'r"Ja con- iintiarão daiibusivn pratica ralarem os Srs. deputados por longo tempo sobre maioria completamente estranha ao ex- pçdiente da casa. (J a palavra ao Sr. déjuilado Canino. O Sr. Cantáo, nnles do começar, per- guntii se estando cem a palavra poderá responder ao discurso em quu o Sr. Custo- din de Mello iralou dos acontecimentos do Pará. 11 Sr. presidente responde-lho que, se S. lix. quer enviai' algum requeriiuenlo á mesa, poderá fiindamnnlal-o cm largos iraços, fazer um discurso é que não pude, porque terio d" orcupar toda a hora (lu expediente, (i Sr. Canião proincllc desis- Ur da palavra sen Sr, presideuto llin ga- raniir que u inscreverá para a discussão do requerimento aquelle respeito apre- sentado pelo Sr. Custodio de Mello, masá resposta do Sr. presidente dc que isso ilio é Impossível, resolvc-sc a resumir o discurso que tem de fazer. «> Sr. trnitliin precisa tratar das nc- ciirreneias que selem dado lio Pará por- que ellas léin sido mal o injustamente apreciadas o julgadas aqui. Não pôde deixar som protesto o juízo errôneo que aqui se tom feito soiire esses aconleci- mentos, loiiçaudo-sc a sua responsai,ili- (iade sobre aquelles que, longo de .serem culpados, são dignos de louvores. Hecorda-se de ler ouvido o Sr. Custodio do Mello dizer que a revolução apparcceu 110 Para.porque lá, mais do que em OUll'0 qualquer cslado.a compressão do gõvoruu sc fez sentir. (Protestos tio Sr. Custodio ile Mello). Isso náoé cxaclo, protesta contra essa asseveração. O governo federal não interveiu na organização do seu eslado.. O Su. Custodio ns Uaiuo—Quoel crul nrobandum ¦ ¦ O Sn. Cantão--. .. Indo correu por conta e sob a orientação e responsabilidade dos chefes do partido republicano, que são os Srs. .Insto Cherinonl, Paes dn Carvalho, major Lauro Sodré o Ur. Gentil UU- tenenuri.. d Sn. CusTOmo nu Mr.i.i.o—ii quizcram depor o Sr. Justo Clieriiionf. U Sn. Caktão cm tempo re oecupará desse facto; acha.porém,que o Sr. Cu.slo- diu de Mcllo.não buu perfeita conheci- mento dos homens o da situação cio Pará. S. lix. fala por informações quo de rc- ceheu, nniiiralineuie fontes suspeitas e parciaes, porque são partidárias c npai- xonadas. Tudo qnanlo SO lem feito 110 Pará desde de novembro de ISSÒtiléhoje, afflrma, tem corrido por eonla uns verdadeiros chefes do partido republicano do estado, lispera levar ao espirilo do Sr. Custo-. dio de Mello a convicção do que S. lix. não leve razão. Sabe do uma carta por S. lix. recebida do partido ilemocrnlico do Pará... Admira-se de quo o Sr. Custo- dio de Mello, com Ioda a sua illuslra- ção, seu crilerio c seu bom senso pratico se lenha baseado nas informações que recebeu dos chefes opnosicicnlslas. li senta-se, reservando::" o direi!.", de tratar mais' doscnvolvidamcnte do av sumpto. quando se disoulir o requer;. mcnlo que motivou as suas observações. lim seguida o Sr. presidente, ante:; do conceder a palavra aos Srs. Cosia M„. chado c Espirito Santo, ambos inscriptos na véspera, manda proceder á leitura du acta da sessão anterior. Approvada esla, S. lix. a palavra ao Sr. Cosia .Ma- chado. O íir. Cinta VTlmdi» lembra qne ha '-"s dias tpresentou á consideração da «mara ua projecto lixando o subsidio i',:> «"tiadsfs ° deputados. O Sr. presi- dc-to,invocando oart. lUiido regimento, rcmeltcu esse projecto á respectiva com- missão. O tempo eslá correndo; aproxima-se o din dc julho, queó o do rccebiinnnlo do .subsidio, talvez anciosnmenlc dese- jado, [mnllos nãoainiados) cé/juasi cerlo qno alé a commissão não poderá re- solvcr sobre cllc, apezar do toda r. urgen- cia precisa. Por esse motivo manda ã mesa o se- guinte. nnQunniMEXTO Pcquciro que n projecto quo apresentei igualando o subsídio dos membros da congresso nacional seja dado pnra ordem do iiín seguinte, independente do parecer da respectiva commissão, impressão c mais formalidades. «» «ti». Lircflltlcnte faz verão Sr. Cosia Machado o que a respeito determina o regimento, Nenhum projecto de lei pódc ser dado para ordem do dia sem nuc no- bre elle interponha parecer a respecliva commissão. Suo pôde aceitar o requeri- o Sr. fioHtri winciinrto cnama a at- leução do Sr. presidente para o ari. 114 do regimento, onde, na sua opinião, ha uma disposição que regula a matéria. « Sr. [ircslilciito mostra no Sr. Costa Machado qun o mencionado arligo nbsò- luiamentc não sc refiro no seu projecto. Mas, para trauquilisar S. lix., prometia que vai interceder por elle junto da re- specliva coinmissão. Obtém a palavra o Sr. Espirito S.in'0. o Ni-. Iliiiiirit.-i fii-.nlii pediu a pa- lavra pnra enviar á mesn 11111 requeri- mento que se refere nos pedidos de in- formações ultimamente feitos ao govorno da republica, lisses pedidos alé agora ainda não foram satisfeitos... O Su. Aiitiii.-ii Ilios—lias nuas! tintas de- pendem nin,Ia da votação lia câmara. O Su, Lsnínrro Santo ... ainda não foram satisfeitos mesmo os requerimentos ata agora velados, o entretanto todos elles são ci,n ütucionaes. (Apartes.) !Oj está fazendo opposição : 110 pre- sente regimen governamental não tem lo- nar a opposição da câmara ao governo. lisle é apenas o executor das leis votadas pelo corpo icgislativo.Oseu requerimento tem por fim prevenir que seja nnnullndo o supremo dever que lem o congresso le examinar se as leis são escrupuloáaiucnlú cumpri,Ins. linlrelanlo, eomo alguns dos seus col- legas nfUrmam quo os mencionados pc- diilos dc informações ainda não foram ollicinlmenie feitos, adia o requerimento quo formulou e. que ora se propunha apresentar. o Or, Rcttimlin. (.pela ordem), em obeiliencia ás ponderações feitas pelo Sr. presidente, ao ser aberta a sessão, n ci freire, UO votos; 1. dc Aguiar, 40; Baptista da Moita, 20. terminada a eleição,-ò Sr. presidente niiiiuneia a seguinte"ordein do dia para a sessão seguinte —discussão dos pare- cbrçs da commissão do policia rcorga- uizamlo a secretaria da câmara, c da cbmmissão ile petições o poderes, con- cedendo licença a dois deputados, edis- CJISSflO c votação dos requerimentos c indicações jie.Ia ordem da sua apre- séntaeão. ' Lcvauta-sc asessão ás 4horasc 40mi- nulos. __, . m%% tmiki ü|| mi __^ ¦ Sn.ülüísp.-Oj ?3. | ffy confírcVfíflO chileno iii)j.)i*x>voti íí iwoiioatrv cio aujjmowto dos tl^- íiclíoH iitUianciros. |—ií\il proso pelu, polirin. bal- íiiiUMulisiít. o opulento ne£OcÍ£vn.to Mulleii l.*,-.'?/.. tt ISi'. llVriuimlr, Ciilvora foi jjoitioiido «liroatoi' tlu ropnftiçHo aos l.olefíVftiplios. ~ JPai'rifam inir» tv Iflui-opiv ai- |vtiui eiui^ruúos chilenos. 15:".cn.esi Áivcts, f3. O rovohio íbi ititorpoUncIò nn i'Miii,ii'ii dos tloputtictoB, 11 propo- .h.í(o (Ul a.*cvoÍaç«o« na citlutlo tln o.'ul:uiiíívcu o ctu SauUut;o ciei ii.l.lrro. '-' ' O debato oílovo nnimado o tey- irinuiu seni iiiciilonto disno tlc meitCHO* iiiiviuiliiiT.m-KO rmilva o Ur. laudo esgotada a hora do expediente, ífúavaz ÇoUimii, «Tx-pi-dsijlonto dirn en, ,^„cas palavras o que o obriga fc SSWííi*°?,;,AtalSS"ano °«o"íu anecnpar a allençao da câmara.ílt,„ „' ,„.•„,„.!,.„, rujousaçõos do IlainjiitnsdiasquooSr. deputado Pedro l^iíbc^HP '• poonhito. \merico requereu á-câmara uma licença por 40 dias para Iralar de sua saude, grã- vemonto allerada ; mas até hoj.",, apezar do estar eleita a commissão de peti- çOcs o poderes, á qual incumbe o conhe- cimento dessa maioria, nenhum despacho ohievo a mencionada petição. Pede que so resolva urgentemente sobro o requerimento que fez o Sr. Pedro Ame- rico. S. lix., pelo seu mão eslado dc nau le, precisa quanto antes afastar-se desta capilal. o ri:- ffinmii ouviu o nobro deputado Sr. Ilelumba reclamar da commissão de petições o poderes o despacho dc reque- rimento do um seu eollega enfermo. Acaba de percorrer as bancadas eon- vidaiido os seus collegas dessa eoniiniS' encins rios congressistas Dvnçn- dns ii„ (loroH soltas. O «lopatacloI Vorcno iio A-brcti podia nuo russo nomoudn mui. oomniiMBÜo xiarn ir nu palácio dp govorno « acoraptinhni' o sovox*- 'iiiilov, ii Sm do <ina prestuSBO lOíjo o eompfomisrto. jÍ.pt>rovtitlo ohIo refiuorinaotito, Tovoiu noutoniloBparu n cominls- küoos t.*it's. burão «Io Grojpcnioti- lio, Hulyro X3ÍU.S o lunocoiiclo QnoiroK» •ft Eâixsponsn ri SCSRUO n(é n, cIkí- fííitlu do (£Ovot*iintloi*t nosso in- torvnlo eoiiíjrcssiHtus assi- «íiinviiiu (inotro oxoiiiplai*os da cousl il nií/fio, om i)oi*í*uxninUo, cloationnúò-its iio íxovorntitlor, uo i avchi ro pul) ao con*: ii,. ti ÍDi'. <lo Wilile uoeiv r|no lion- rciKsn iTíocliido Í3ÕO.OOO pesos om dinheiro ilft contado» pavn «tScUni' iv ítsHiíjna-lãvrA do con- irnio das obras do Htinòíuricnto desta cnpital. EA. <|iii'vlCio iiiiuln, osl.i lon.in noii termo g sorripovirinito tempo motivo do csomiduloROM dobates o tionuncn tjiujlos. -•- ó1nr:nii prriftoR i">M choTos cl/iS rovoltiçõom om Õ<itumni'ca u ;õaii- Xia&o thíl El^stiiro» ';-»- Taxni «lo ouro i3!í^. ; æSJSflíliiOS ^VifO.S, ,*-2. * O jgovõfno,' no enmpvinionto tio bviH, protnoasa do rodu*/lr im-. tlofi- liiixiiM da'rqiiublion, dumilliu ul.ij ilO.il! BülS lilíl rull,'l'il)li:U'iles lul- 'Iiiiros, (|tie í ralmliiu VHin nu uni- são para juntos resolverem sol,rn o as- vinviidu.io tln Gortyjbn. cm 00JI0- suiniilo, .pie reabnenle ú da inaxinia, «;;;:;.„.»» ^«amUÍS MiMlMirZ urgência para a câmara.,- "trinidoiioiioiii.nem coninvmuitos 40 Mr. 6»:'c.i5,!c:iíe iiifiirnia (pie, de ac- p0„|Vos i-inpir...,iil,i< oivlo do mi- côrdo com o rcgimcnlo, as commissões jnistdVio tia. aitwru « imiriiilui. o lèiu dc sc reunir paru elegerem es seus, duu «liroctovliuiaati ri)ndus,sollot3 presidentes, nos i|iiac3 u mesa enviará' ° imtoiitos. enlfio os documcnlus do sua competência: _3?ni»s1,, í2» A mesa se entendeu a esse respeito ui0lnc(til t>entV8oebl«ln n noticia Com a COinmiSSãO de COUSllIUHUlO.1 (>n cjiui o ministro liizoiidii vi i.i li declara que, lendo llcado adiada na' ontro^ur nn «studo ua rnxonclns véspera a discussão do convite feito á kio eriiiyiàn Hiiuuilfis ora LMiiyn.jó, câmara nelo senado, para organizacüo de 'i'"- poln oonstitmcun fudovai tio- duas eonnni::,,» ¦snii^ií, vai continuar a ^1^ Z^ll^Zr P1*°" retorida discussão..s o aovowunlor cnoommenclon I','Concedida a palavra ao br. Alliptu- im ailMn tia innolln dessa uapihil lopllio.! ostiinipillins di' dlvoi.'sos valorus, o Sr «myhiuphio historia o..nxISX-So^o^^pSto^aííor" se tem ,Ia,1» na câmara a propOallO lia 1 .. ()f, tiOSOrdoh'os uno hp.vin.ni ereai.f.u das cnnimissõcs mistas d 1 câmara ; i',,,,.i,.i,, pnrii iii,,ii,i« do vio C;a- 0 do senado, a ipie O .Sr. presidente pini voapparociivam nm diversos acaba (lc lllludir.jionlos tias mureoiin doíiso rio <• Na sessão anterior, a propósito da lc- <l« eiubosuuiiu iisánitum ns ua- SlllidadO dessas COlllIll SSÒCS, diversos ! .¦'""« <1)"> vn^m, para roubar Rgas do orador suslciita.;am uns a üa muuUmonio.s,^ ^ cun.ililucioiiajidade, e outros a incuiisli-l %<x avu} -¦• lllCÍoniilidado"da sua creação. (I orador ;'] Coi nomontlo obofo do policia sem a menor hesitação, colloca-sc aoia.ssl.oe.slniloo.DriiruIseiicioLfflr- lado (|l,i ll , In d os uue pensam tllin ''Ila ú ludol.mino Simões. anto ha .demais eonsli nçional. . , £f♣"$,\ 'fi&j^&ZãS. livro o lao simples,.(jun 80 i.c-olve ,„, ,.,..•„,.,.,„„ a Mll;l ,.,msi,ini- uesde j;i pela propn 1 Jurisprudência par- ;',.,-.0 ,,,,.,..,.„-,,¦¦., ,. runlngcu cUoic o IninciUar, 0 reginionlo da câmara dispõe I r>,.. ,\i,'n dn Ourviilho. 1111 seu ari. 37 uue. aléiii das eoininissõe.' Noticias do districto do < '::- erradas neles arts. 31 e .'IC, haverá lam^n.ni^iuXormam uuo os antigos bem riara. nscasos (pie o exiciçem ¦'fvM^iiMM11'"* e«,lm,"una*dopro- inissèi"; lilixlas enilipOSlán de .|l!l'lll;.';'l^'«<,;\;.'li-..'..'ul'i..str,-"sco;ias tfo faiuln- dos dois ramos do poder legislai ivi). Aiãmõi praticadiis por ostes lio- 10 se considero resol—fmoiis, <nm iicreorrcm on ,•;,,.,, poderia existir entre acliar eu o celebre tivo são aceitas as procuraçues de pro- mento de S. Ex. por ser coulrario á" letra publicista um jiouco tivperliolico c ad- [prio puuii* dc titulares, tendo sido climi- do regimento. 'Vi.. .. P, lauto basta para qu vida a maleria em discussão. Além disse, as leis do regulamento eleitoral e da responsabilidade do presi- dente da republica são por lal fórum ur- gentes, ipie nàoso.dcvn por nenhum modo] rclardar a sua elaboração. Trata-se dn trabalhos «{tto não lom caracter definitivo, que são apenas Ira- bnlhns de preparo pira a discussão par- lamentar, li se o próprio executivo lem competência para ollerocer projectos de lei. ip.ie inconveniente haverá em ipie o projecio de hi sobre o assuinplo seja ela- linrailii por uma coininit.ião niixla, com- posta de representantes das duas casas do corpo legislativo ? Conlru a creação das commissões nem prevalece a disposição do ari. '"I da cou- sliluição, lembrado pelu Sr. lírico Coelho. Pareceu a S. lix. ({tic da iniciativa da ea- mara, para declaração da procedência ou. iinprnccdencia i\m aceusações eonlra o presidente da republica, residia, ennioj corolário, a competência para iniciativa do próprio de |,i que vier estabelecer :'¦'• responsabilidades desse funecionario. Mas nãn ha nada de commuiii cnlro a fiinccão Indiciaria de une se oceupa aquella dis- posição, e a iiincção legislativa (pie tem de ser exercida pela mencionada com- missão. Demonstrada a constilucionnlidado da medida, o orador espera que a câmara ¦•!• pronuncie sobre o assumpto, s,'in depcn- dencia da pretendida audiência da v-oui- missão de constituição, legislação c jus» tiça. o )»:•. PccKiiicntc participa a câmara que a discussão do convite do senado vai continuai' ainda, por não haver numoro pura a continuação da eleição dus eom- missões permanentes. o hv. .&riiiu«' «ion requer c o!,tem a retirada dn seu reque rimento, feito para que o referido ollieio do senado vjl í conimissão de constituição, legislação e, lusliçn. Vcrilica-scquc eslão presentes Iíili Srs. deputados, li' encerrada a discussão que pinico antes se resolvera continuar. 0, sir. presidente, culilo, referindo-se iipro»í posta aiilerinrmeiile apresentada pelo Kr. Arlstides Lobo, declara dividil-n cm dua; parles o consulta a easa sebre a I' detó Ias so a câmara deve aecedei ao con- vite do senado, nomeando uma com-» missão que se encarregue do elaborar a lei eleitoral.'¦'¦ » Mr. Ailstiilcs í.dUio ^);7(i orikni) quando apresentou ã casa a sua indica- ção, o intuito ipie teve foi facilitar p inais possivcl 03 trabalhos legislativos. A nomeação dcòsas commissões apenas se torna necessária quan,!,) lia divergenj Cia entre as duas casas do congresso na Interpretação da con diluição, ou em pmi'o serio e grave que interesse forte- meute a causa publica. Acredita quemuilo pouco sc adiantará CO.Ti a eieiçai) d", seuielliaiite enininissã», | ir.15 desata que a questão soja inuuedia- lamento solvida. Ilctjuer a 11 lirada do .'"ii requcrlmenlo, pedindo aóSr. prcsidenlí une consu lio n casnsobre se ncommissJÕ deve ser escolhida pela câmara, apezar dc que o orador lem a maior eonHam;} ua mesa, a qual podia fazer a respectiva escolha. A câmara, immcdiatamonlo consultada concedo a retirada do requerimento w Pr. Arislidcs, c approvn que as commlS sue.-, mlxlas sejam eleitas pelo-, Srs. dopra tu,les. 0 Sr. presidente, porém, chama,» attençao da casa para o seguinte—5 mesa tem de cumprir a ordem i!o dia, accôrdo com o que eslá determinado,§ não pôde por conseguinte proceder rics|6 mesmo instante á eleição das referi ijs commlssõds, sem que para ella seja appro- vada a necessária urgência. 0 Sr. Auiphilophio requer a alludida urgência, mas não a obtém, rrocede-se enlão íl chamada, o são succcssivàmoiiB cieilos para a.-; commissões pcnhanciiMB Para a de jnslrucção c saude publica, ns Srs. Uonçalvcs llãinos, 57 votos; Fm- (|iiim Werneek. üli: Santos Pereira, fü; I.rieo Coelho, oã: Oliveira Pinlo. 54; An- Inuio Azeredo. 51; Alexandre Slockler, 49; Cantáo, ÍT: .lo."m Vieira, 40. Para a dc obras publicas e Colonisação, os Srs. Ãntão dc Paria, CO volos; Pedro Velho, 54; Oabino Desonro, 53; 'Alfredo tillis, 50; José Dovilacqiia. 49; Domingos lloeha, 49; Cyrilo de l.emos, 47; Jaciiues Ourique, 46; Scitimidt; 40. Para a dc diplomacia c tratados, 03 Srs. Vietorino Monteiro,' 57 votos; Anuí- bal Falcão, ãi; Nilo Peçanha, 50; lletumba, ir. •« A-. L>H..;»«» II como uortífwiot-t, cui cânone nvmtV" itu-, em <jnorrii,f)iuiu«i"iido, ciuui- niHixlo o tlCHtiMiititto i uflnty. 1'liilri» ii-i rueiialins ilesles bnn- dldos üi-ii:-:'. 11 iissallo li ronidon- eiii tio dcl(;y;a(lo <l»^ poliuiit» çtiio f.-»;<'i;w>ti vivo, íugiudo precipita- tluinonl o. Oflim rovolton, iioróia, sobro- íiiotlt) pt)piiiai;i*n> dcslu citlaclo íoi tt tltlí t«:Í-l ílo C1UO UCiUtíUííH ctos- oi*tlííii'OK)it.*is>«.ltttíiílo iv eiisn tio ©1% .íoiii, IManonl Novo», iiicontlia- i'niii»nn, doisnndo ci\its morros- mui ri íjuiíi tii:itl;tH iro.-; inVtííixQfi cyuvniit] f-í. Oaohoí'f!S destos scoloradosi são n-; uolct>r«s (lnfiovdiíiro.s -T o fi o ItVmittiwco í-Jtiz, rSruymtinilo A.y- 1*0», l^ríuiuiwco PerroIru o I^V-lix AutòiÜo do fâoiuia. 3?aríi, .«. ClniRon o aviso fluvial ..Tuva- li7r''*> pvocoílonto cio rjoiulros. --O Oi*. E *mv-i tio Oitwnlho os'- íjaulüou liojo o tit»\ o íliroclorio <!'¦ parti tio r<iT»viblic:nto, eom os so- miliiloa oliladãoM : A.ntoalo Tjo- illus, CS-onçiito ÜTorroirtij ríi.y- iimutto iSIn-rUns, Virgílio fânm- i::tío, Cypviuiio Santos o Xaíiiln.- tltílpho í. lonünríi. --SufíUííJii tiopois cio araanbfi pnvti o Xilio tlt- .loooiro, no iiíí" t|tií*io nincricctno ¦ Woíiurnnva ¦, o eii|,ililo-U'iii'iilt' !.Iiiut do Eíaocl- lue. nx-írovcírntutor, Ur. I*iios tio Curvo lo» o o 1" tonou. Lo Aa- tonio C!.,'*,.Vrà.<ii'''i Kcoife, ?2. O -jiiis! ti-v tllvoito into*rino dn oomíivoa uo iNíi/.artilli proferiu hontom Honto.uçn no prociínso tl^ Klulas íiilsiifi <lo oufxcuho Tfttnti- tiiitpo, dticiuoltft ooniíiroaj o enjo juífxnmonio roríllcoii-HO no din 'J;- \lo mo» pnw.sndo* Oh eupUíicst A ííbní^o Míirnnlíito, nítido Ijintn -•! Johú Gromo» Ci,n« Multo, ,14 -.-.•,",. .Tose do ,' li,lliuiil,1 t; ííurroto Coutinho foram ubsol- vidos. Quintino < )ronf;a foi conclotri- nado n, G minou; É*oroiru Mnltn, 15 rumo** o -4- mOKos; PmiHüui! Spinolli íí Priuiüiscit do Llògo. o jKrítvridor» ti í3 rumo.*»; JNT i o o 1 i.i o Oronfíii, íi 5 (inuo.üflimozotí» todos tio prlâfio ci.llnhu*. Kcoifc, r~. Comoçou' liojo :i fnnoeionn r n c:ttxo lilinl tio líniifo tlõ Credito Tnivor.snl* om pubst ituioílo Üu tio Miiy.iTsi'1 ISiiiili-. ²íPo\ hontom obertn n cari oirn h;,*potliocnrin tio 33nnco Etnissoi* tio iVrniiiu.nioo. ²Onmbio bancário sobre Lon- «Ires IV l/«. Maceió, Í3. @o£*ulrnni pnrn ossn cnpitul o nouiiclor E*cdro fnullno o o do* pulado 3?outos ito ÜVXLrnntLa* 5t».,T1;.'% *."> V. i lll Jqi a) ,s«. -A.o-moio tün. nelinntlo-sís pro- «entoa tíW. ílcpubnclos <? sonndoroít) nbriu-BO :i soshíÍo solomno do oonjjrofiüo* O deputado f^iiíyjv) Ulns podiu n pnlavrn, *> retirtorou cino om lionionaíxom tio povo 1)nliin.no fosso tidfi na mewn n pnrtis dn t:oii*i(illuicuo roforonto aos direi- lon c íxnrantins indlvidanos. JOoi npproviulo o rcquortraentOa Licita n, leitura dnqnollo trecho coUKtitnüionalí o presidento do couítroííROjSoniidor Ltdz Viiuiim, pronunciou nig;umns phruscs ro- i>:iMsatl;i*4 cio ontlmsinsmo ovpa- tríotl«mo,tlcolnrnndo om íü*;,í::ií*.!:i promulájntln oiiroolamntln a eoií*. stituieno. Ã.o noiirotn nl times pnln.vro.St rolioutnrnm cio fcoilos os lud os liiilmis, vivas ii iiptiliiu-iiiK. Os oonssvc^BBÍstns, ns BOnhornn <* o povo d ns «Hlerias tomarem pni*to oii íissiieiurinn-so Jubllosnmonto :i ('--.(ii mnnifoataçno ile resfORijo. í*rooodon.-so depolfl ii nhntundn tios senadorcN t* doputndoíi, uHtn do prosturom otormo doobedieu- cia ii cons* il uieâo.f^uiirrnl.\ ** um i*ep ros oh tun tos pro for l*» u m n phrnso « assim ojtiro »; vinto. u plirnso « assim n promotto ». I'assníitlo-st' ;i 'J ' parle tlu oi*- doín tio din* o buríio tlt*, Gf*oro- iribabo rofxuoron o foi npprovado qno fosso nominal n olotçtlo i»:ii*íi O «'o i*so tle ixovfrn:itlor ilt> osl ado. XTòitn n rliiimiula. cincoontn re- pròffoh tantos iSronttnoiarnnt o nome rto notaal còvornador* 13r* •Toso CJ-on**.:alvos du íSUvn ; doz o do oonsolnóiro Lnis; A.ntonio - um o ilt> Dr. Cosat* Znmn, O prt^sitleiiíi» tio congresso» A vista desle resultado, protdutuon o Or. «To^ó OonçalvQS du tSilvrt («lidto governador do estado tlu* Iliiliill.. IVcstn oecasuio.ninn comimissüo . 4G' Augusto iio Freitas; 44. X fará a tlc redacção, os Srs. Misbeilt Ue «rtistus «.tirou soiire ns bua. .'! •> æ.. .. . í O O ll Silvn <J* iJy. óoriii Gonçalves du fi ObÒtíOU no <'Oii;;i'í,!if;o iii-; ^i h . da, liir:!i', prestou jtivaincnto o nselgnoiio i»«!Hi>outivo lovnin, oin livro especial, oom os niciubros <}n mesn, T'.u* irpóposta do BOiutlor ^Sduardo Humos, foi lnvra<io em aetn um voto tio louvor :í, mesa tio eouisròsso, prios relevantes serviços próstatlos durante os trabalhos dn constituinte. i*s*iotxn(.'m mais pedindo a pa- lavra, o prosldcnl ti encerrou a gossão, declarando findo o mnn- ciai o constituinte da nssomhleu. lüstti nessão solomno do eon- S5i,os«o teve n presença, do cpio ha do mais distineto nesta onpi- Inl. Vimos as principaes uutori- dados civis (. militares. Compa- rocernm ianahnentu ou eousulcs do» EU s tat lon "Unidos o do J/or- tildai, acpxi resifleu,tes. K> i>' batalhão do infanteria dou a çuurda do honra, cm jjrande uniformo. Um purcpio tio ai-l ílherin pos- tudo Jnulo ao edilieio do con- grosso, deu as salvas tio estylo, ao (orminar a sessão* i > povo ciuíí nao nfldo tei* in- nas nne mui 11 il ¦li alertas. (Villa dn i])lt'íamonte n pr.irã tio £-*n!aoio, dosdo o co- inyi/o ao lim tios ti'abalhoH do boje, eclioando un exclautaçõos do jn! tilo o os vivas tpie piirUam tK> recinto tia asseiviblón, O eontontniuento dn população t; ;; < m * i; 1, t) assim : t nl e íí r i a uo costuma transparecer nesta dala patrtoLiea torna-se mais nota- vol. T?£,1í?.:», £!. <"> sonn'clo o a câmara dou depn- tados «bi amanhã em tliautc fimc- eionarâo isoladamente. JLüucorradu a sessão do boje, no congresso, t> governador t; arando numero tio ropresentau- 'toS":Uiri^Íram-tíO a Lapinha, aílm de íoiaar parto fjo x>rostitò rom- moriiorativo da data patriótica, ánniversario do memorável í- dc .inlini do lfi;.::2. O cortejo ei viço oni rou nn praça tio Iguinçio ús 't horas o *!£> mi- mitos cia Lurdc o collocou os em» blomas da libertação do lerrl- iorio pavilhão ahi levanfailo. f2,omou semproí nesse t rajcctcS b i d t .*. i v oi on 111 u s i asm o. prtísí it o, depois desta pccpio- nu parada,dosíiliou jjiirbosn parn a praça tia í?lodado, ontle ás í> hora» o. í." minutos ila tarde assistiu a inauguração oilicial do jai'dim, x5rt>jeeiadc» na adminis- tração ílo .Sir. A.1 meida Conto. < > conego Crnst, cora da tótl, procedeu ó cerimonia religiosa desto novo logradouro publico. «ui seguida t> governador, ton intendente*, o conselheiro AJmcl- da Conto eo negoo.iaiitij E*1t.*:'j,(,i:*.i Couto cortaran» as íitaa rpio l'c- fiiavnm os portões do jardim* --V t!sta' i'»rimelra parto da et*- i*'nnoiiia sue cedeu a feitura da acta, 'lUo foi lavrada e nssigpnda ua car4a> tio residência tio I )r. tíouza ttlcneKes ou tio sei; Viu-se depois o champngno r. pronun- ciara.ui-sc muitos brindes. -'"v"gíltfrdu de honra ti stdtímni- dadt) foi pro.aatía pelo Õ" bata- llíão tlt» infanteria. í > gòvorifiuLor, uo rol ii*ar-se, foi aeomjiiihhadoatú o palácio da Victoria peleis eongroysisiaS rpio coiTipiirocoriitn e pela couinussão doiostejos. 15m diversos pontos o povo siiudou enthusiastiüa- ummiI o IJ1!*. C* oaçal vt;M tlu Silva, t> üOiijjríSSfSo tlTT {••ihtri:) O os-oí-li»"* tlãos cjuo eontrHfu.iriun para o mui oi' lustre tio dia do bojo. Coutinfm ti cont .en tat nou to da p'o pul ação, tino procedo sempro calma o ordoirnmonl e. 23íB,3iiín, ». A. moiili'osloi,'.rio do i,r,,l,'ln- rindo no uoii;.ivi.':.Mi> oslovo impo- Dento. A's !?i 1/Í2 horas da noite, eato*- mo massa do povo ilii'i;.r'ui-s,i imu Imilli,nilo pruMtilu ao odilicio on- tíe funecionou sx consiituinie. £,'• ilavu, 11 pi'1'Siiii.li',". nosso edifício o g;.)\ ernatlor, senacioros, deputatlos . muitíssimas s.enho- i'iis ii caviillioirou do olovatl» liio- p oram tomadas todas ns pro- vidonoias para n captara. Pox»to A.les'ro, ?3. "Vai sur liindiida. iii-sla impltnl Tlmii ífrntído inbrica «to Incidos. _ O ,':iiii(;il sovtí ito it!JH> COUtOS, j;L estando subscrlv>tos soteeoatos pelos lneoi'poradores A.n tonio < llinvos Havcollos, Nojinoiva do Carvalho Jir. «..'., Anlonlo .JToiifi GronoulvüH Montardciro o X,lu- ¦noel lz-y. Ji^slo capital iichn-KO cllvidido om 1S.O.OO iicçõoh o sua sitli- scripção- sçj*Mj o acercada uo dia 13 tio corrente. _íV diroctori» eompt)0-se dos sc- guinles senhores : presideuto, Manool LI.",',' ; •icrcnto, i iiinruiuii Eiiiilcritx; soeretario o «•utsn, Luiz Oiomeutiuo du Silva. í^ereirn . O bnnciuoiro tia empreza 0 o Hanco da X:>i'ovÍíieia. 0 DINHEIRO ,T.:?v, ít-r», ITóra, #n» Jt...ndnia Blasrtti erhlblu-so nulo- houtem nn < h^edora v. bou tem «X^ivá tioab. iCm ambos os espe- etacnlos. foi grando o suecesso, 1'Qjjoboutlo o emítieuto artista muitos applausoa. -- Tom sitio grando a eonenr- rencin o extraordinário o enthu- sinstuo pela oompmihiti tle opo- retas, tpte hoje re prosou tarú a t/JLJ* ,Tuauitn>. Ã. casa estA toda tomada. -- O tenente .Taciuíbo ITroiro do iVndrado vai ser submeti ltio a conselho tlt* investigação, em virtude dns occnrrenelns ha ai- gniTi tempo huvldus uo saguão do tluiiilro Novolll c uno onlfio noticiámos. AVULSOS «LoiiiíFm, V. 0 partido republicano tio Paraná saúda os Srs. tüialilino do Amaral, Iiiiiocpiicío Surzcilollo ii Mendes llonçalvrs. pela at- liludo assumida na defesa ilo^ interesses desle estado— lledntiçío da llépublica. Não realizou-se honlem no Club Mililar a reunião da commissão de nflieiaes,' inciiinliida de dar parecer sobrei quês- tão das Missões. 0 serviço do descarga dns pat|U0tes nnlfailos do eslranpiiiro continíia ;i ser rcilo com lul morosidade, (jue o comnier- cio eslá recorrendo ii imprensa, cuiuo ul- timo recurso il^ que dispõem. Agora chegam-nos r iclainaçõcs a pro- posito do não desciiibarquo de mercado- riiis trazidas pelo vapor Ktplcr. Ancorou esse paquete no ltio de .F.i- neiro uo mez di, março iillimo, o ale esta.dala, Ires iiii»zes e dias, muitas das mercadorias do Kleper não duram ainda onlrada na alfaiuleffa. r,omprchoiidc-se qnanlo de prejuízo vai para o comnierciu em semelhante re- lárdamento, que pôde ser Justificado por quem iiím senti; nus k-iis cofres o desfalque quo as mercadorias assim de- preciadas oceasionam a quem as mandou vir o as atiradas em saveiros que se balançam nas uyuas do porlo mezes so- bre mezes. De qucui ii cn![ia 6 o tino resta suber. chia* < > recinto du : esl ove repleto* lOoi nome das classe? tantes oraram tres ¦ cujos discursos foram iblfia ma ao i tperarlí exprest , ..'¦• tio sen iinjrudooUnoiito. L! ,i".;iii(:ir,uu-Mii om sORnida muitos vivas ao governador c ao >;v..\ so. ?aphfi- cido bnn- li.ios. ICm nome do seus collegas tttr represontn.(;ão tomou uli nal a pa- lavva o I>v. Manool Vifitoj'lno I^oi-oivii, <i,n-i Ibz 1,,'lüssuiio o eto- <|,i.'i,i isslino iiiii>i',,vl','i. O ,'ililli'iu du oonarosso oslovo di"-lunil,'.'.'inl omontti illiiininndo. .A conourroncia, tanto ua ia,mi- festat;ão, como nas ruas i«yunl« mente illumiuattas, íbi cnormn ti notitiiina oxtraóvdiuavin, 11*11111 1'i'rvilhiiini'iiio dt) povo, tino -,,, inovo ,'iu todnsnn itirocçõos, alu- rrj*o ti om excelente ardem. •; > cspcetncnio de gxala vai cm meio e muito animado. xsutvo 7.;;<>«, ;lj. Scpuiu para a Oapital ITedoral o«!hol*o«lo Oi;nli'o Operário, <|uo acpti syndicou das oceurrencius Iinvidns, conformo tole™! mos. i liiuieui roi-lho oítor ilimlo uo luiti'1 do Lillul r S. JPaulo, ?3. Consta çno foi nssisnndo con- lento entro osovorno 11 dlvoi'sos iiiipitullrtliiH para 11 oonsti-miijâo do uniu estrada do forro llnuiulo a nidiidii «to Lorena uns Cntuiios tlti ."Jordão» A.l<Jm dessa esí rada do ferro, os contrai antes oln*iy;am-so a Tun- t!sr nos Õarnpos do .Jordão bur- íjoh ai:,i'\v>tias. estabelecimentos buliistriae.se uma nova cidade, com ns mais adiantadas condi- ções do hygiene, conforto o cs- llil'li,',l. ²I louvo koshiío 11.1 aoncrnsBO. Oraram 3\Xai*tim Enraiielsco*«Touo Monteiro, l.*cdi't> Ijossa, f *uulu Novaes, A lbr :¦! o I-Cuhhnnn, BVanclsco A-tuaro(deputado opo- rario), Vicente dq Curvalbo o .Iitlio tio SlcRcinltn. O discurso desto ultimo orador causou grande cnthusiamo, sen- tio, ao tormimir, calorosamente applantlitlo t^olas galerias o ro- presontanles. jVmnnhu seritvotadoo capital© primeiro tln const it uição. « Jklouvo ho.jc princípio tle in- condlo 11*11111 predio da rua IJca- jiuuin Const ant. -- íVíii proí estada nma letra tb; íIW contar»-, nuo n companhia tle Thoatros l?uullsta deve ao Dr. Oicero E *ontes* ²<i Di». Mitrllnho 1'i'niln ili,. elarou riuo não stí responsa bi- Usa pelas obras felt as no theatro S. .Tosójcomo nctual proprietário o somente como neciouista do companhia «le Xhcatros J.'nu» lisla". -- Nojarclim do bairro tln Xjxx'a está exposta uma jibóia de th- jnonsões eolossaes. ²^Vsradou bastante a ssarznela ««.Tuffav «*on facíje *, hontem ro- prcsenl uda pela companhia * lt» z:uvii''Ins, no theatro üVlitierva. --X:m trem tia est i-ada do ferro, em Campinas, matou um indi- vldno quo tentou atravessar a aba. ²Ií\u*am prOSOS em Santo*; dois iiidivi.iuns nobro os f|iu'.i'*i recaem suspeitas da antoria do nm sraudo crime. l*iirt.o iiar.i ll ElU'OpH O Dr. Sil Vallo. -- O tempo tem estado hoje chu- VO.1l). SJ531ÍLOW, '-2. Tijiilritrnni lioji- ."ílííj saccas do cal'» o não pon st aram veuilas. Murcado caliho. Stoclt iL>.7t><». Kio Gri-sandc,Í2. ITallecon o capitalista barão de .Azevedo IMuchado, pai < 1<> neso- ciaute dossa praça, .losé litidri- Sues cie Azovedo Machado. B^ujjin o tlicsoo.roti»o du nl- l*au«le*;a tto Llrii^ruayana, Ljiiíh Ã,utonio Viztni, levando eoiusiso cento e sessenta e sele contos, eia notas Uo tiOOi u 5ÜU>. wMSVCiMilVítlí^fl %J Por inrorinaçõcs qm; lionlciriobtivèrnos, dignas de todo o conceito, O Paiz julga- se autorizado no garantirão publico que o contrato de saneamento, celebrado pela iiilendcncia municipal 1:0111 os Srs. Drs. Hilário dc Gouveia o Lima Castro^uão será levado a efleilo. Ao quo parece, lia nas alias r. -'õrs tio poder quem opponlia seria resistência a esso desastroso contrato, sondo assim muito possivcl tjiiCjSegundo os termos da legislarão vigente, não obtenha sequer a apiirovação do Sr., ministro dn interior. Mesmo no caso de seniellianl,' approvn- eão se cITecliiar—o qurí uão tem proba- liil idades do succcdei'—> 11 câmara dos de- pulados repollirá abertamente o escanda- loso con trato, que conta 110 congresso com a hostilidade de quasi todos os seu.; illus- Ires membros, dispostos a salvarem a capitul ilu calaslropUn com que a pro- tenderam ferir. O Pais, que considerou esto assumpto como questão do vida oumorle, folga em puder adiantar esla noticia, cerlo de que para felicidade dos nosso3 concidadãos, o para honra do regiinen republicano, ella ha lie ser dentro cm pouco tempo dignamente c plenamente conllrmada. Cclcbrani-so depois do amanhã as so- guinles hirtas religiosas: Na igreja íl* 1». Pedro, a de seu pn- droeiro, ás II lioras, com missa pmitilical pelo vigsrio capitular iiioiiíeniior Amo- rim, iirúgando ao livangelho inonscnlior llrito. ,\'s (i 11*3 horas da lardc haverá Tc- Heum, e sermão pelo padre llr. Castellò liranco. Na igreja do K. Joaquim, a dn encerra- mento do meu do Sagrado Coração de Jesus, ás 11 lioras, com missa solemne, orando ao 1'vangclho u conego lla.vniunilo da 1'uriíii'ueão dos Saldos Lemos. A'i; 7 horas da noite Te-Dcum, pregando o monsenhor llrito. Da matriz do Sacramento sairá depois de amanhã, ás 4 boras. a procissão de ÇorpilS Chrisli, qne percorrerá as seguiu- íes ruas: Hospício, campo da Ãcclaiiia- ção, Larga de S. Joaquim, Hegoilto, São 1'cdro, Uruguayana c llospieio. Amanhã, ás O limas da lardc, na igreja do S. Pedro, haverá nialinas solcilLUies li grande orchestra. A commissão dc coutas da câmara do? deputados, reunida liontein cm uma das salas do edifício do congresso, elegeu para seu presidente o Sr. Manoel l'nl- gencio, deputado pelo eslado do Minas li era cs. O presidente da republica solicitou do congresso nacional créditos supplcmen- tares na importância lotai dr, 2,22D:0â7í36S ás verias—subsidio dos senadores, sub- .si.dio dos deputados, secretaria do senado C secretaria da câmara dos deputados. SCENASJNTIMAS HUiríjiiIrílre 1 Nn lim 'lo iiniici» icmpi onfoíllava-ss J, aí|ii.»IU v:,Ij. Turl» llies corria liem, Qraavam*so tanto I li- nh.uu rm torno <!• *i todas as felicidades.•• li curim ,1 bocejar ilu Fartos. II Da bocojo passaram an I1WI0, do lúdio ii zaija. brigaram ;. primeira vez.., H continuaram a brigar... Ii 1,1 i,,.i T.ua toiios ci ilias. lll A vltla n.ira ni ilnis lornava-so ImpasslTrt 0/e abandonou-a. /.',',' 11, quo \i tiniu nnlrn n;:\ vitla, eiilrfifta £ü soifi'egü aui novos amores. IV O íiilisiituin etiMiitava-o. Era rapai, Inlclligcnle, rieo, csplrilnoío, ttyai- XOII.I1I11... o i.iiir.i... um iusijpporl.ivcl. II /íi/* aitüTi muiiu, iiniiT» iloidnmcnto o iwvii, a ipisai ís CDttCgara ttosdí 11 inanl.l da- quolle dia. A' noitecomeçon a senllr runda noslalifla... Aborrcciiní-lho os excessos tb; amor Jo re* ccntfl acnuislçjo. li o auorrciilmcalo fui crcscc»de... cres Uma liara dcpolâ Ella voltava. mitrt amours. . aux pre- 611 v iti. O TEMPO Ko observatório do morro do Caslcilo a temperatura máxima tle hontem foi de 24..'i e a mínima de 17.4. Na estação do morro tl« Sauít Aritomi* a máxima loi dc "S.U c a mínima ik' IS S O iii» estcTi encoberta sopraria tente MY. 3-,4cSE. 8-,3. NOVO ROMANCE DS EMILIO ZOLA XII ?.' astuto o seu systema rio equilibrio, penhores dados, hoje aos liberaes, ama-i nhã uos autoritários; mas- eon: seme- Ihanle jogo acabará por partir a cabeça ....13, quo ludo arrebenta, oimipt'0-so o desejo dc üundermann ; elle, que pre- disse qne ;i França seria balida su tivesse guerra com a Allemanha ! listamos prom- ptos. os prussianos precisão entrar a apossarem-se das nossas provineias. (lom 11:11 íi''slo alerrurisado o gupplica cila fel-i) callar, como se estivesse, com aquella linguagem altraliindo o raio. ²Não, uao ! não diga isto. O senhor nio póds falar assim. Seu IN mão uão influiu de modo algum ua sua prisão. Ser de fonte limpa que tudo isto ê obra do cliaiiceller Dolcambrc. A colora de Saccard acalmou-S9 tte súbito, o sorriu-se.- ¦¦¦ "" -' ¦— uli! eslá se vingando. Hlla (itava-o com ar inícrrogalivo ie Saccard acerescentou . I ¦ ²Oll ! é uma antiga historia...Sei previamente que serei contieiiin.ido. Klla rlcsconfioii da historia o não insistiu. Houve um pequeno silencio, durunte o qual cllc tornou a apanhar os papeis que estaváo espalhados sobre a mesa, inteira- incute obsorvido por um novo pensamento ²Agradeço muito,' minha querida amiga, ,1 MÍa visila, c promella-mtx t[Uo ha de voltar porque preciso pedir-lhe ai- fruns conselhos.. Ah I se eu tivesse di- nheiro I Virilmente, ella inlerroinpeii-o, aproveitando a oceasião para esclarecer um mistério que a atormentava liavia muitos mezes. Quò linha ello feito dos milhões que devia ler recebido? linha os depositada cm algum banco estrangeiro, enterrado ao dc alguma arvore 'f ²Mas o senhor .tein dinheiro ! Os dois milhões de Sadowa, os nove milhões das , suas ires mil acções, se as vendeu pela colação de Ires niil franoog,. Iíu, minha querida, não tenho nffl 1 soldo I l> linha dilo islo rom voz tão clara c tito ,",;vt',':i: liada e olhava-a com tanta sorpresa que 'Mme. Carolina doou perfeitamente convencida.,. ²Knncá liquei com um soldo, nas empreitas qne naufragam... Compre- hende quo arruino-me com os oulros... .. Vendi por cerlo, mas comprei lambem.; tv onde ((iiiiiii os meus nove inilliõei)- Ci" ainda oulros dois milliões mais licaria muito cinljíiraçado pura dizer-lhe.. Creio quo pagaria a minha couta ao pobro llaxaud com liinia ou quarenta mil fran- cos... Mas não Icnlio; foi a vassourada ílo costume I H ella scnliu-sn allivinda, oalegroú-íS laiilo que chegou a gracejar sobro a sua própria ruina.i -. Kúd lambem, quando tudo estivei' terminado, nâo sei se leremos dinheiro para comer durante nm inex... Ab ! esse dinheiro, esses nove milhões que o se- nhor uos proiníttia, lembra sc como mo. liizinm medo ! Nunca vivi lão sobrcsallada, e que allivfo no din em que os enlreguei para favo- leeor aetivu !... Aló os trezentos mil francos da herança de nossa lia foram entregues para esse lim. Isso não era jus- to, mas eu dissera-lhe: dinheiro achado, dinheiro i|ue não foi ganho, não tem im- porlaucia... Lvé perfeitamente quo cstoíi agora alegre o que me rio. Kllo fel-n callar com 11111 gesln fidirtl, o tomando os paneis que estavam sobro a mesa o brandindo os no nr, exclamou: ,/• ²Deixo calar, havemos de ser riquis- SilUOS.w {Contínua) v.~' ————«aBB'(0 mu* -i^o-.: IE TÉ1 mt. T0003 lixijll;im natc-bontcin nus tltvorsos iiospllasí da Sanla <I;:í::i da Miácnfurtlia 1.451 cnformoa, Siii.li, iiH,'i,,i,,-„'s 748e estranguiros703. I'ni BiibvenclGiiadn a escola do Arrozal. em s. .1,'jí.i Marcos, icglüa pelo Sr. Autonio Joso di! Miiniiila. ²A liuiiila ile musica tio rp.glmento poiti rial ilu estado ilu Illu Tc: Janeiro devo lotaC boje na praça dn fteptiblii^eiti Niiberoy. \ -— I) Imliillião ariiilpiiiliin lta cxcrcictq liojc, .r.i\'.iaf,'ini, ís •! i/l I.uras üa tarde, no arsenal dc guerra. TiMIttlTIL, HARLET-EIRANilEi Quando, hn quatro anno.-, o cmlnenti» actor liiovanni Umauiicl, que merecida-' niciile goza ua llaliu tle grande reputação, (.) descnipenlinii aqui o formidável papel tlc llaiulct, leriu-tms de assombro. coiiiO á critica da terra, a maneira nova, origl- nal. imprevista, pela qual elle concebera, o.eNocuiitni a interpretação dt)' --iis con-/' troverlido dos persúiiageiisí ° '"'."".' jicare. Tiidianins dianlc de nós um Ilainlc! in- teiramenio despido das convenções c fõr- mas Iradicionaes que lho emprestaram, qiinsi Iodos osactores inglczes, francezea o ilu lianos. Poi iiiiiii sorpreza c, como conseqnen- cia, um estrondoso suecesso para o arro- jado c illustre artista, Pois bom, o ILiiulet que Kmaniiel agora nos apresenta, ipialro annns mais Inrtlo, 0. ainda menos convencionai; inchós tlictitral so qi!izei'í'iii, porém muilo mais veriladeiro, muilo mais shalicspcnrcano» O Hamlet apresentado agora por lima- nuel não pôde eiilhiisiasinar lodo o pii« blico, mas apenas aquella parle do pu- blico que conheça a tragédia tle Slialies- peare ito nlicnla leitura c tenha sonso critico, porque o artista não faz a mi. ninia concessão ao ííru.iso publico, não saerillca nem uma só' vez a verdade ao elleilo e representa o llamld perante duas mil pessoas eomo o representaria ante dois ou Ires grandes críticos, com, um ri spi ito, uma severidade, um escru- pulo quasi religiosos. Ksse trabalho notabilissimo, que mers- eeu gcraes uppiatisos e justos elogios', loi cnlrctanlo iicnsurado ucreniciitc nestas inesin s coliminas, com accucaçõeil absolutas c severas, quer eomo compre- linnsão, quer como execução do papcli- Vejamos o valor dellas. Iim '!1 de maio. nesta mesma folha, fazendo a apreciação critica do dosem- pinho dado pelo Illustre artista Maggi ao papel de llamlel, escrevi o seguinte : i, llamlel não ó lundáincntalmenle a Dit- viáa, mesmo porque o seu monólogo ter- mina déi.-ia, agarrando-se i iiecessidad? da crença em uni I.ide Supremo, «tissa alguma coisa para alim da morte—,c ienoio paiz.cuja fronteira ninguém Jamais lr,insiioz.ii i, O conliecimento do mal, a dissecacao dn.i caracteres, cireiimjacentes o a po- ilritlào que nclles achou o seu escapc|o, a tlesiliusão dc tudo ê qui; acabam por ' fazer delle - um ici»()Iíco_ Aotitr, um ntt/- sanlropo cnotiylo, um peswnisla cn,"..».. Nessas liniias deixei exarai}») qno a- minlin humilde opii,"' 'sobre o perso- , nagem shakespcreaflO que nuii tem dade iim' fazer á critica de iodos or, paizes, é ¦' que cllo nada lem tle fantástico nem mys- lerioso, mas i verdadeiro, ticmano, ile todos os tempos. Agora, para apreciar o trabalho da KmuiHii I eom Ioda ,1 consciência '•." poder habilitar-me a rebater acrílica in» jusla que sc lhe lizesse, reli allentament; a poe.a na traducçâo, excelente a meu vii\ de Monlògnl; li ns comminlarios deste C. os de liulhe, l.amarline, Victor lliigt». Paulo tle Salrit-Vicl.or.... c mais profunda., e tenazmente se mo arraigou no espirito? a'convicção do que a interpretação «10, ' Emanuel* é quasi irreprelicnsivel, 6 t' mais jurta. verdadeira e exacta que al«? liojc tem sido apresentada no Iti» «Ir J.- neiro c. acima ile tudo, a mais rnnfon. eom o lexlo e o espirilo da g.-andio trageili? iio «joven Will romi» chama o sen Iraduclor Francisco ' (.) Em ISTt (ha 17 anno?) malograd» eseriptor Fcij»_»>.. cm nma nola a su». o:>'"' critica t il stcoy* ^f.i? Giovannl /'»Ã. ^ reza ttii VV" fcia»/-A--•• ,? &

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Ccjn por vir a ser uma espécie de potência,ou dc hegemonia intangível, mas despo-liea, que, á semelhança dos Lcntacn os«le um enorme polvo, Estendo a sua sededo ouro por sobro as nações do velhoinundo, para dominal-as e absorvcl-as,ãuicneando a autonomia dos estados, le-yante-sc contra esse clcmenlo ominosouma cruzada —a da palavra,, que olambem uma potência, e a mais lurmi-«lavei. Neguc-sc ao israelita a conllançaexcessiva que nelle se depositava, e aünllucncia desmedida que .-:e lhe con-cedia. Nãosc faca mais delle, como aliassofcz.ollel da balança do equilíbrio curo-liou. Portanto, orgauizem-se grandes com-panliins bancarias quu criem, quenecumu-]em capitães enormes, cm que os parti-ciliares transacõiohem, onde os própriosgovernos possam encontrar um ponlo deapoio financeiro nas crises procedentes dasua escabrosa situação orçamentaria.

Por este modo a França pudera de-sangrar c lazer mesmo emmurchecer essagrossa artéria do potentado judaico, en-tumecida pelo próprio sangue desuas veiaseaulezas, cm Iransacçõcs tle que cila mesmafoi a promotora, coiii que se desafogoucm transes npcrladissiinos, e que agoralamenta pelo lacrimal plumilivo deDriírtioiid. Esle processo, sim, é licito.,

O pulou aspira ao domínio pelo direi!.')do Nababo? «ão pode ser. t,oarda pulaEcduccâo do metal a acção livre dos di-plomalas, n até laivo/, de alguns altosmembros do clero? Não pôde ser, con-eordo. A uniea soberania verdadeira, dcura avante, ha de ser a d i honeslidado eti da seiencia. Mas não pretenda Driimouddesarmarem favor do urna causa a forcade outra causa para elle ninda maissagrada, qual a da sua o da minha re-ligião. Não galvanisemos as scenas sei-vagens dus llugiienotcs e de 1'hilippe Ijiosla época dc ruina-, porém dograndes triumphos pncillcoos em quoo chrisilauismo, emergindo do pas-sado, prosegue cm uma travessia cara-clerisada, em nossos dias, pela maisInlclligcntc moderação, chegando a con-quisSarna pessoa de Leão XIII os respeitas«Io próprio pensamento livre, sorpreudiilopor tamanho fulgorde saber, por lão ele-vn,Io crilerio politico, 0 lão invariávellonganimiilndo na concepção da suamissão pi.nidi,'ia. Eiimle de prefercn« iniilncãodc I,eão Mil que a de 'forque-jnada. Oriculc-sc pelo primeiro, já qmsc diz o eu o julgo catholico. Aquellevelho organismo do ossos e pcrgnniiuho,que parece dcsníenlir a lei do que se nãopossa viver sem músculos, mas em cujoolhos Iransluminnsns faisca a cbispa dainlelligeiii ia eomo o loco de luz por d< Irasdo relleclor do pharol, impõe-se iis syni-pathias dc Iodas as opiniões e de Iodosos listados pela sobranceria calma o cor-dala da sua palavra Civilisadora, quenão provoca á guerra senão ã reorgani-üacão incruenla da sociedade, como nindr,iiiiiiiem reconhecia o Insuspeito Laílilcjúiiiia Iranscripçno da Gazela dc Noticias.Para que almejar a exliiicção ou pelomenos o êxodo forçado do scinila, do continento europeu ? Melhor seria almejar asua conversão ao clirislinnismo, c que ellereentre eomo raio, não mais como centro,uo equilíbrio econômico c politico daEuropa.

listou, ninda assim, que Eduardo Drn-jiiond exagera algum tanto o poder a!,sur-vento iloscinita no velho inundo. Se ellesabe ser calculista e liom llnanci iro,não é isso cm si um crime. A carreirado commercio a todos esla patente semjestricção, a não ser ao Cltfro: A roda dafortuna compõe-se de immciwis raios,eentraval-a sem legitima causai, seriauma arbitrariedade, ura, Drumoiul lemum sestro, unia obsessão: elle vêemtudo a neção do judeu eomo certos mania-cos clcrophobos vêem em tinto o jesuítac por pouco o não fazem culpado daqueda primitiva de nossos pais. a lisllregiinen Ignominioso, diz ello, não é nJlepubllca 1'ranccza, mas a realeza deíiolhscliild» (prefabio). li a pouco Irecho: «filies uão podem chegar a romprchenderque é a judiaria cosmopolitaque flirige o movimento... Quasi lottos osjornaes são pngOS pelos lilhos de Israel,,(idem). Ficamos, pois, sabendo que nãoiio sensualismo descncnilornadn o cynico,nem o inalerialis.mo theorico, nem a fadansiupenda do cáracler, que é a razãodo ii regimen igiioininioso», quo solírenclualnienloo guinde povo francez, dignodc niilil o melhor sorte; éo scniita. Cesttrop forl.

Não pn lendo por modo algum desfazei'ua robusta mcntnlidado do autor doTestamento, porém parece-me um poucojinnioiiesto que elle julgue n Una forçaver mais ionge que Iodos os seus col-legas nn jornalismo, o até conhecer omandato dos bispos o do próprio papamelhor do que estos.Tem a miúdo expres-sues arraulianlcs, mesmo coiiluiidentes,para os prelados cnlholicos, em cadaum dos quaes quereria encontrar um .lu-lio II, o nonlillcc-niilitar, une loiuuu ar-mias eonlra 03 invasores da sua pátria,Fervilham períodos no livro criticado queilir-se-hiain redigidns por um sobrevi-¦vento d,i Sainl-llarlliéléniyj 011 por algumilesccndenlc.eni linha r, ela, de Simão doJlonforl, o flagelo implacável dos alhi-genses liirhuleiilos. Sn estivesse ao lado«lo eseriptor, naquelles momentos deaccesso, pedia-lho para lhe ladear opulso.

'lirumonil, todavia, vo clara mente que

pouquíssimos são os quocoiiclamnin,snbti.sua batiila, nesse estribllho do nova Mar-sclliczn, contra a casla semitica. O clorojá tem chegado a proleslnrcni 1'rançn con-ira seinclhanlo propaganda nnachronica,que pensa que 1801 se escreve com nsmesmas loiras quo lí'.)2. Sc Drumoiul écatholico, dô-so ao pequeno trabalho dodirigir OS olllOS pnrn a capilal do calho-lieii-iiin, o nhi so lhe deparara um bairro,chamado o (ilícito, bairro que existe Imséculos, reservado aos hebreus, soli aimmediata inspecção dos papas e ondenunca aquella raça foi perseguida. Piãome é, não me podo ser syinpalhico oramo sondticq que entronca nessa suze-rania hierosoliniilanaquc matou o Christo,o maior amor da minha alma sacer-«lotai, porém nem os netos desse povo«ieicidn São responsáveis de um crimedezenove vezes secular na sua distancia«In .'(dualidade, nem a anlipalbia indi-semitica deve chegara fazer esquecer«pie o mesmo Christo e sua mãi numa-culada descendem do tronco hebraico.

Agora uma abordada pelo seu longocapilulo concernente ao clero, sob o titulopouco lisongciro «O clero lim de século,,.Carece-mo espneo |,ara tracejar umaanalyse miiiuileiiciusa do capitulo referido.farei nnorôis ligeiras citações. São perio-dos afinados pelo mesmo diápazão, quetraduzem um idêntico espirito atrahilarioc liypcrboiico. Permitia o autor quo lheinanile.:lu francamente a minha iuipres-são sobre a sua feição moral, como es-criptor. Elle é um pouco chauvinisla eroscnlc-sc evidentemente desse quixn-lismo, dc quem dizia o padre Olivainl:«sejamos puritanos soin-qtiixolisnin,,nque, nem por isso veda que eu professe.sincero respeito pelos nolavcis dotes dellriimond, como eseriptor, c pelos seusnobilissíiiios sentimentos de crente c iefrancês.

lim orador distineto, o padro Nordcz,égava em Nolro Dama. Xa série do dis-

curso pronunciava-se; não de um 'modotimido o algodocnlo de frouxidão, masclara e energicamente eonlra as demasiasimprudentes do cerlos escriptores quecompriinielteni a própria causa que de-íendem; e fez em especial uma allusáosi guerra desmedida travada eonlra osemítismo. Referindo o facto, commcnta-oJlrumond pelo teor seguinte: «lisle pa-dre gtorifica Mammon I Louva tlótliscliild.Jiphriissi, Bisclioirshcim; declara qne egravemente illiciln atacar estes lienifei-tores da humanidade.» Julgando-se fe-rido, o paladino do anti-semitismo carro-gou o seu revólver, aperrnu, atirou aoabbadc Nnrdez o... falhou o alvo. apon-laudo longe dc mais. Entre reprovar ex-cessos do linguagem dc Mr. EduardoPrumond c /ourar a ÜOtliscliild existeuma disparidade semelhante aquella quepoderia existir entre achar eu o celebre

]ectivai-o ne eseriptor nuno, 0 que nunca'aliás diria.

O arechispo de Wcslminstor, mouse-nhor Jlanniiig, o arcebispo de llouen,monsenhor Thomaz c o cardeal liam-polia, secretario do papa, lendo sidosuecossivamento consultados, não cn-tenderam prudente pronunciar-se sobreo livro Mijslerio de sangue, redigidopor 11111 seminarista, e em que se uarra-vam muitos homicídios riluacs,execntadosem diversas épocas pclos.jtidcus molocbis-Ias. Pois liem: de Mnnning diz Unumondque «se safou á liigleza», do Thomaz,queó um padre «lim Tle século»., deliam-polia, que «foi velhaco». lista pronunciadoo veredicto infnllivel.

Cusla só inciter 11 pcnna 110 llnleiro,tinir de lá tres qualificativos eexpedil-osá imprensa, soli a garantia do topete1. Po-réui.oquerenlnieiileéexnrbilanloiiacrilicado autor do Testamento, é o modo por uueaprecia o procedimento de monsenhorItotelli e de Leão Xill para eom Loo 1'axil.,, Vi o núncio do papa (o núncio de Paris)beijar na boca (Impo de rheloriça unilauto usado naéra de Ju,Ias. mas hoje emdisponibilidade) a l.eo Tnxil, autor dosAmores secretos dc Pio I.X; vi Leão XIII enviarbreves du felicitação no que oi arrastou,nào ua lama, senão nn peca urinaria dosanimaes (sic). Pobre Ma-tai-iVrreli! Quedirá elle, lá em cima, do seu suecessor!(pag, 421). 11 Aqui uma de duas. Oll Mr.Uriimontl ignora a conversão publicis-sima o radical de Tnxil, o que é impôs-sivel, quando eu aqui mesmo tenho 110-licia delia, e quando o homem por elleapedrejado fez a sua rctraclação em umvolumoso livro,alé já traduzido 110 lirazil,011 recorre a um systema (lo má fé sulire-plieia, o (pie é simplesmente incrível emeseriptor lão conspicuo. liem duvida 1,0oTaxil fui em tempo um eseriptor vil einfamo, iá que nenhuma outra classifl-cação pode quadrar ao autor do Almanalcrepublicano, da Historia ile uma familiamonstruosa, d» Charivari da lliblia, duhomem que não vacilou cm escrever esleverso estercorario:. Ln ViuAn ilussi

Coinludo, acaba du repudiar Iodos esseslivros leseeniuos de liinsqild parisiense,tez a mais solemne e humildo confissãopublica tíe suas pcrversiilades desloaes ebaixas. Accusou-sc eomo ninguém se atro-veria a accusal-o sem ir parar na cadeia.Chorou ainnrgamcuto soiire o regaço dovelho do Vaticano. Isto é que Urumondoccultou perliiiaznieiito ao publico, tor-nando portanto inconipreliensivel » olieijo 11 de ilolelli e « a felicitação » daSanla Sé no filho pródigo regressado acasa paterna. Perfeitamente sabedor dofacto, o critico não lem que admirar-sedn indulgência que o recompensou. Paralal fora mister ignorar ns riquezas inlini-ias do pi rdão evangélico para o arre-peuiiiinenio, fera mister ignorar quea Igreja (1 obrigada a amar com cnlra-nhas tio 1 bondado onde iiuncai seatropliie a libra da e.oiimiiseráção. lia es-irelas que só so vêem na mais alta regiãodo céo, mas quo so apagam desde que selhes interpõe a nuvem do despeito o dorancor. U segredo O esle: Leão XIII ma-infestou maissympaihia por l.eo Tnxil ma-rojado do ignomínias, porem humilde, doque por Kduardo Drumoiul, tão.... calho-lieo, que nem chega a ser chrislão. Julga(¦Ile ser um chrislão convicto ? Sel-o émelhor que parcccl-o. Sel-o e pare-ci'I-o é o superlnlivo que desbanca oscomparativos. Viço, ua sua « Seienzainiovaii tem um pensamento luminoso.,, o melhor critério do verdade, observaelle, é a fusão do senso privado eom osenso eominum, coiiibinaniin.se e eom-plelando-sc um pelo outro.» Combine oaulorro seu senso privado com o sensoeommum dos francezes e dos homens pro-eminentes d.i sua própria religião, li' entãopossível, perdão, provável que aceres-cento ainda um codicilo mais cordato aoseu Testamento, quo não deixa o mínimolegado do misericórdia para os lilhos dcIsrael.

- 'íádre Seima Freitas.

pr

(.Mini, 1) ,lii ei nuls s'iivaporolcgôi'0un ivtitQi''Clo3e\,t. »

congresso mmhiSEHADO

I V HCKNÍIO lilí U° ICRlMllltlin»

Ao meio-dia, abre-se a sessão, sob apresidência do Sr. Prudente de Moraes,achando-se presentes llll Srs. senadores.

o Sr, iii! Goulart, 2osecretario, procedeú leitura da acta, que é approvada semmodificações.

Passa sc á leilnrn do cxpodionlo cou-slnntu de 11111 ofiicio do ministério do inln-rior,prestando inforniaçõcs solicitadas cmreqiierimcnlo pelo Sr. Silva Paninhos,sobre fados ocuorridosem Multo Grosso;ofiicio do ministério dn justiça, igual-mente, fornecendo informações', 00 pare-cor da commissão .dc finanças, indefu-rindo o requerimento um que I). MariaAuinlia Guimarães pede uma pensão.

a fir, Atunt'0 Vnvtileaistl vem Inzerbreves consideriiciies acerca de 11111 re-queriinonlo que lonciona enviar á mesa.

Acha (pie ba momeiilus em que se devedizer que a hon polilien dependo dasboas finanças do 11111 paiz, o oulros em que,ao conlrario, so deve assegurar ipie asbons iinanças resultam da boa polilien.

Pensa qiie estamos 110 caso dc applicara primeira opinião e discorre, larga-menle, sobre o actual estado financeiroda nossa praça.

Ilcfero-sc aos diversos impostos e dn-clara-so advogado do conmiorcio naquellerecinto, esperando o apoio que o senadonão Üie pódc negar cm tal assnmplo.

Senio que eslá na consciência dc Iodoso facto laineiilavel da crise por que eslápassando a nossa praça.

Áilribuo essa crise a varias noticias c,eom especialidade, ;i falia de uni systemafinanceiro que regule e forneça bases so-lidas 110 commercio.

Não acredita (pie a indecisão que paira110 espirito de Iodos possa ser ntlribllidaao apparccimcnto de certos papeis quenão inspiram confiança, porque oulros baem circulação que dão garantias segurasde resultados immcdintos.

Tratando da nossa posição em relaçãoao estrangeiro, lembra fados quo trazemá evidencia a falia do conllança que me-rece, aciunlmenio, a nossa nroça.

ü Sn. Ei.iseu Maiitins — São syndicntospnra fazer baixar o cambio,

(I Sn. Wax:i:::.'(::;íu.i'.—li' a ausência domiiiisiro da fazenda.

O Sn. TiiEonunnro Souto—K' a eternainterinidade da pasla dn fazenda.

O orador estende-se, ainda, cm consi-derações soiire o assumpto e senta-seenviando á mesa 11111 requerimento con-cebido nestes lermos:

« lícqueiro (pie se peça ao governoinformações a esto respeito :

I" (Jiial a somma de libras de esterlinasvendidas, a câmbios diversos, desde omez de marçodeste anno até hoje.

VQual o luero obtido pelo lhesourodonirin resultante, em confronto com amoeda nacionn—Amaro Cavalcanti.»

Posto em discussão, é em seguida ap-provado o requerimento do Sr. AmaroCavalcanti;

Segue-se a votação dos requerimentosdos Srs. Coelho e Campos, José llygino eAmérico Lobo, qun são opprovndos.

o Sr. Ritngcl Pi-ntiina quer apre-sentar ao senado um projecto que lheparece de Ioda a conveniência nesle 1110-nienlo.

Como um dos que pregavam a repu-blica como meio único de sanar ns mal'",produzidos pelas oulras formas de go-verno, tem obrigação do consnlidal-a,aconselhando aos seus correligionáriosá calma. ;i paz e á rellexãp.

Entende que deve presidir, na esco-lha dos rcpresentnnles dos podcics, nmaior critério possível para que a orga-nização do paiz n3o*vcnlia resehllr-so dainexperiência dos que o dirigem.

Lembra o caso de serem chamadospara a administração os que foram toma-do.i di' sorpresa na transformação do re-gimen e que ndhcriraui. mas que neces-sariamenle, irão encontrar dinlcutdádcscnm as quaes os republicanos antigos cque se haviam dedicado ao estudo danova ferina de governo, sc encontramalgumas vezes.

Voltandq-so para as ultimas delibera-ções tornadas pelo poder judiciário, traza discussão o disposto no art. 70 da cou-sliluição, cm relação aos titulos nubilia-rios.• Diz ser inconstitucional o que aindahoje eslá cm uso c não sabe porque mo-

nndas as prcrogattvas c as inimuniiiadesdesses liluios.

fazendo outras ponderações, terminalendo e enviando á mesa o seguinte pru-jecto: ¦

<i Art. 1». As pessoas Iinbilitadns pnraos neles da vida civil, residentes na Ile-publici' dos listados Unidos do Rrazll,podem [inssar procuração por instrumentopublico nos livros dos tabeliães, ou depróprio punho ou escripta por nutrem eapenas assignada para gcslüo de negóciosou representação em neles particulares.

g I». O instrumento particular deve serescripto na linguagem correnle do pniz,mencionar o logar, dia, mez o anuo emquo é leito, os nomes por extenso dosoulorgnntes o outorgados, o ohjcclo'domandato, os poderes geraes c o especiaesnecessários.

íi i". ,\ procuração escripta por outrem,e apenas assignada pelo oulorganle, deveera ãssigiialura de quem a fez, eom aeclaração expressa dj que a subscrevoor havel-a leiln.

Art. 2°. Ao brazileiro em paiz estran-geiro. para os clfeilos 110 ierrilorio dal',e|iiiiilica, é perinitlido passar procura-eão na forma du art. I" 8§ Io c 2", sendoreconhecidas as firmas c a identidade dopessoa, pelos respectivos agentes consu-lares dn llépublica.

Ari. ll». Todns ns pessoas habilitadas emdireito a coniralar, salvo o caso 0111 que11 escrlplura publica ú da substancia dnconlratOj podem firmar instrumento pnr-tieular eom força de cscriplura publicacontanto que lilém da assignalura dnsparles contratantes tenham a do duastestemunhas nun ns reconheçam.

f,. l« A cscriplura particular rccqnhe-eiilas as firmas n não contestada n iden-lidado das parles, contratantes, provamcontratos para Iodos os seus cneitos.

fi '2°. Dá logar a processo criminal, eomocouber na espécie, em juizo da firma ouda obrigação, para escapar á responsa-bilidado do contraio, uão havendo aapresentação immediata de prova ou doSimulação de falsidade.

Art. /i°. Tèm as mesmas faculdades dosnrls. I" o 3", os presidentes, Intendenteso procuradores das municipalidades, ospresidentes, secretaries, direclores, ge-reuies, syndicos de companhias, soeie-iludes, congregações e irmandade:; quepor suas leis orgânicas, compromissos0:1 eslalulos estejam autorizadas a repre-scnial-as.

Ar. 5°. Os que podem fazer esses ins-Irumenlos podem Intnbem siibstabcleccros poderes conferidos, conforme a espe-cialisncão do mandato.

Ari. (ic. Os interessados 110 uso dosinstrumentos a que sc relerem os artigosanieccdcntcs, accitando-ns, providen-ciarão quanto preciso soiire o reconbo-cimentada llrma e identidade das pessoaspelos tabeliães ou quem suas vezes fizernas localidadci cm que tenham sido pas-sados ou onde sejam apresentados.

ArL 7". Abolidos os privilégios rela-livoya direitos de passar procuração eomforra do instrumento pulilico.couliiiiia-rão em vigor as outras disposições queregulam a validade, a forma e os fins doiacs instrumentos.

Ari. s. Picam revogadas as disposiçõesem contrario — Rangel Pestana— U. doAmaral — Q. llocaguva—Américo Lobo —Luiz liei fino — Esievcs Junior—SaldanhaMarinho. ••

l,evanla-se n sessão á I hora c 50 1111-nulos da tardo;

Ord 011 1I0 dia para hoje : Trabalhos decommissões, discussão dos projectos apre-sentados c apresentação do requeri-Júcnlos.

ÇálVlAnR DOS DEPUTADOStf" hc.imíío ilii «¦¦ leítlHlitturn

A' hora regimetítal, ao oceunara cadeirada presidência, o Sr. Malta Machado declaraque não ha expediente, C que por conse-guinte poderá conceder a palavra aquellesdus Sr.;, deputados que desejarem enviaros seus requerimentos á mesa.

linlrctanlo, podo-lhos que se (imitem afundamentar os requcriuipnlõa qu-' Use-reiri."' A mesa não pódifCOiisònli'r"Ja con-iintiarão daiibusivn pratica dé ralarem osSrs. deputados por longo tempo sobremaioria completamente estranha ao ex-pçdiente da casa. (J dá a palavra ao Sr.déjuilado Canino.

O Sr. Cantáo, nnles do começar, per-guntii se estando cem a palavra poderáresponder ao discurso em quu o Sr. Custo-din de Mello iralou dos acontecimentosdo Pará.

11 Sr. presidente responde-lho que, seS. lix. quer enviai' algum requeriiuenlo ámesa, poderá fiindamnnlal-o cm largosiraços, fazer um discurso é que não pude,porque terio d" orcupar toda a hora (luexpediente, (i Sr. Canião proincllc desis-Ur da palavra sen Sr, presideuto llin ga-raniir que u inscreverá para a discussãodo requerimento aquelle respeito apre-sentado pelo Sr. Custodio de Mello, masáresposta do Sr. presidente dc que issoilio é Impossível, resolvc-sc a resumir odiscurso que tem de fazer.

«> Sr. trnitliin precisa tratar das nc-ciirreneias que selem dado lio Pará por-que ellas léin sido mal o injustamenteapreciadas o julgadas aqui. Não pôdedeixar som protesto o juízo errôneo queaqui se tom feito soiire esses aconleci-mentos, loiiçaudo-sc a sua responsai,ili-(iade sobre aquelles que, longo de .seremculpados, são dignos de louvores.

Hecorda-se de ler ouvido o Sr. Custodiodo Mello dizer que a revolução apparcceu110 Para.porque lá, mais do que em OUll'0qualquer cslado.a compressão do gõvoruusc fez sentir. (Protestos tio Sr. Custodio ileMello). Isso náoé cxaclo, protesta contraessa asseveração. O governo federal nãointerveiu na organização do seu eslado..

O Su. Custodio ns Uaiuo—Quoel crulnrobandum ¦ ¦

O Sn. Cantão--. .. Indo correu por contae sob a orientação e responsabilidade doschefes do partido republicano, que são osSrs. .Insto Cherinonl, Paes dn Carvalho,major Lauro Sodré o Ur. Gentil UU-tenenuri..

d Sn. CusTOmo nu Mr.i.i.o—ii quizcramdepor o Sr. Justo Clieriiionf.

U Sn. Caktão cm tempo re oecuparádesse facto; acha.porém,que o Sr. Cu.slo-diu de Mcllo.não buu perfeita conheci-mento dos homens o da situação cio Pará.S. lix. fala por informações quo de lá rc-ceheu, nniiiralineuie dé fontes suspeitase parciaes, porque são partidárias c npai-xonadas.

Tudo qnanlo SO lem feito 110 Pará desdelá de novembro de ISSÒtiléhoje, afflrma,tem corrido por eonla uns verdadeiroschefes do partido republicano do estado,

lispera levar ao espirilo do Sr. Custo-.dio de Mello a convicção do que S. lix.não leve razão. Sabe do uma carta porS. lix. recebida do partido ilemocrnlicodo Pará... Admira-se de quo o Sr. Custo-dio de Mello, com Ioda a sua illuslra-ção, seu crilerio c seu bom senso praticose lenha baseado nas informações querecebeu dos chefes opnosicicnlslas.

li senta-se, reservando::" o direi!.", detratar mais' doscnvolvidamcnte do avsumpto. quando se disoulir o requer;.mcnlo que motivou as suas observações.

lim seguida o Sr. presidente, ante:; doconceder a palavra aos Srs. Cosia M„. •chado c Espirito Santo, ambos inscriptosna véspera, manda proceder á leitura duacta da sessão anterior. Approvada esla,S. lix. dá a palavra ao Sr. Cosia .Ma-chado.

O íir. Cinta VTlmdi» lembra qneha '-"s dias tpresentou á consideraçãoda «mara ua projecto lixando o subsidioi',:> «"tiadsfs ° deputados. O Sr. presi-dc-to,invocando oart. lUiido regimento,rcmeltcu esse projecto á respectiva com-missão.

O tempo eslá correndo; aproxima-seo din lí dc julho, queó o do rccebiinnnlodo .subsidio, talvez anciosnmenlc dese-jado, [mnllos nãoainiados) cé/juasi cerloqno alé lá a commissão não poderá re-solvcr sobre cllc, apezar do toda r. urgen-cia precisa.

Por esse motivo manda ã mesa o se-guinte.

nnQunniMEXTOPcquciro que n projecto quo apresentei

igualando o subsídio dos membros dacongresso nacional seja dado pnra ordemdo iiín seguinte, independente do parecerda respectiva commissão, impressão cmais formalidades.

«» «ti». Lircflltlcnte faz verão Sr. CosiaMachado o que a respeito determina oregimento, Nenhum projecto de lei pódcser dado para ordem do dia sem nuc no-bre elle interponha parecer a respeclivacommissão. Suo pôde aceitar o requeri-

o Sr. fioHtri winciinrto cnama a at-leução do Sr. presidente para o ari. 114do regimento, onde, na sua opinião, hauma disposição que regula a matéria.

« Sr. [ircslilciito mostra no Sr. CostaMachado qun o mencionado arligo nbsò-luiamentc não sc refiro no seu projecto.Mas, para trauquilisar S. lix., prometiaque vai interceder por elle junto da re-specliva coinmissão.

Obtém a palavra o Sr. Espirito S.in'0.o Ni-. Iliiiiirit.-i fii-.nlii pediu a pa-

lavra pnra enviar á mesn 11111 requeri-mento que se refere nos pedidos de in-formações ultimamente feitos ao govornoda republica, lisses pedidos alé agoraainda não foram satisfeitos...

O Su. Aiitiii.-ii Ilios—lias nuas! tintas de-pendem nin,Ia da votação lia câmara.

O Su, Lsnínrro Santo — ... ainda nãoforam satisfeitos mesmo os requerimentosata agora velados, o entretanto todos ellessão ci,n ütucionaes. (Apartes.)

!Oj está fazendo opposição : 110 pre-sente regimen governamental não tem lo-nar a opposição da câmara ao governo.lisle é apenas o executor das leis votadaspelo corpo icgislativo.Oseu requerimentotem por fim prevenir que seja nnnullndoo supremo dever que lem o congresso leexaminar se as leis são escrupuloáaiucnlúcumpri,Ins.

linlrelanlo, eomo alguns dos seus col-legas nfUrmam quo os mencionados pc-diilos dc informações ainda não foramollicinlmenie feitos, adia o requerimentoquo formulou e. que ora se propunhaapresentar.

o Or, Rcttimlin. (.pela ordem), emobeiliencia ás ponderações feitas pelo Sr.presidente, ao ser aberta a sessão, n ci

freire, UO votos; 1. dc Aguiar, 40; Baptistada Moita, 20.

terminada a eleição,-ò Sr. presidenteniiiiuneia a seguinte"ordein do dia para asessão seguinte —discussão dos pare-cbrçs da commissão do policia rcorga-uizamlo a secretaria da câmara, c dacbmmissão ile petições o poderes, con-cedendo licença a dois deputados, edis-CJISSflO c votação dos requerimentos cindicações jie.Ia ordem da sua apre-séntaeão.' Lcvauta-sc asessão ás 4horasc 40mi-nulos. __, .

m%% tmiki ü|| mi__^ ¦ Sn.ülüísp.-Oj ?3. |

ffy confírcVfíflO chileno iii)j.)i*x>votiíí iwoiioatrv cio aujjmowto dos tl^-íiclíoH iitUianciros.|—ií\il proso pelu, polirin. bal-íiiiUMulisiít. o opulento ne£OcÍ£vn.toMulleii l.*,-.'?/..

— tt ISi'. llVriuimlr, Ciilvora foi

jjoitioiido «liroatoi' tlu ropnftiçHoaos l.olefíVftiplios.

~ JPai'rifam inir» tv Iflui-opiv ai-|vtiui eiui^ruúos chilenos.

15:".cn.esi Áivcts, f3.O rovohio íbi ititorpoUncIò nn

i'Miii,ii'ii dos tloputtictoB, 11 propo-.h.í(o (Ul a.*cvoÍaç«o« na citlutlo tlno.'ul:uiiíívcu o ctu SauUut;o cieiii.l.lrro.

'-''

O debato oílovo nnimado o tey-irinuiu seni iiiciilonto disno tlcmeitCHO*— iiiiviuiliiiT.m-KO rmilva o Ur.

laudo esgotada a hora do expediente, ífúavaz ÇoUimii, «Tx-pi-dsijlontodirn en, ,^„cas palavras o que o obriga fc SSWííi*°?,;,AtalSS"ano °«o"íuanecnpar a allençao da câmara. ílt,„ „' ,„.•„,„.!,.„, rujousaçõos do

IlainjiitnsdiasquooSr. deputado Pedro l^iíbc^HP '• poonhito.\merico requereu á-câmara uma licençapor 40 dias para Iralar de sua saude, grã-vemonto allerada ; mas até hoj.",, apezardo já estar eleita a commissão de peti-çOcs o poderes, á qual incumbe o conhe-cimento dessa maioria, nenhum despachoohievo a mencionada petição.

Pede que so resolva urgentemente sobroo requerimento que fez o Sr. Pedro Ame-rico. S. lix., pelo seu mão eslado dc nau le,precisa quanto antes afastar-se destacapilal.

o ri:- ffinmii ouviu o nobro deputadoSr. Ilelumba reclamar da commissão depetições o poderes o despacho dc reque-rimento do um seu eollega enfermo.

Acaba de percorrer as bancadas eon-vidaiido os seus collegas dessa eoniiniS'

encins rios congressistas Dvnçn-dns ii„ (loroH soltas.

O «lopatacloI Vorcno iio A-brctipodia nuo russo nomoudn mui.oomniiMBÜo xiarn ir nu palácio dpgovorno « acoraptinhni' o sovox*-'iiiilov, ii Sm do <ina prestuSBOlOíjo o eompfomisrto.

jÍ.pt>rovtitlo ohIo refiuorinaotito,Tovoiu noutoniloBparu n cominls-küoos t.*it's. burão «Io Grojpcnioti-lio, Hulyro X3ÍU.S o lunocoiicloQnoiroK» •ft

Eâixsponsn ri SCSRUO n(é n, cIkí-fííitlu do (£Ovot*iintloi*t nosso in-torvnlo o» eoiiíjrcssiHtus assi-«íiinviiiu (inotro oxoiiiplai*os dacousl il nií/fio, om i)oi*í*uxninUo,cloationnúò-its iio íxovorntitlor, uo

i avchi ro pul) ao con*:

ii,.

ti ÍDi'. <lo Wilile uoeiv r|no lion-rciKsn iTíocliido Í3ÕO.OOO pesosom dinheiro ilft contado» pavn«tScUni' iv ítsHiíjna-lãvrA do con-irnio das obras do Htinòíuricntodesta cnpital.

EA. <|iii'vlCio iiiiuln, osl.i lon.innoii termo g sorripovirinito tempomotivo do csomiduloROM dobateso tionuncn tjiujlos.

-•- ó1nr:nii prriftoR i">M choTos cl/iSrovoltiçõom om Õ<itumni'ca u ;õaii-Xia&o thíl El^stiiro»';-»-

Taxni «lo ouro i3!í^.

; SJSflíliiOS ^VifO.S, ,*-2.* O jgovõfno,' no enmpvinionto tiobviH, protnoasa do rodu*/lr im-. tlofi-liiixiiM da'rqiiublion, dumilliu ul.ijilO.il! BülS lilíl rull,'l'il)li:U'iles lul-'Iiiiros,

(|tie í ralmliiu VHin nu uni-

são para juntos resolverem sol,rn o as- vinviidu.io tln Gortyjbn. cm 00JI0-

suiniilo, .pie reabnenle ú da inaxinia, «;;;:;.„.»» ^«amUÍS MiMlMirZ

urgência para a câmara. ,- "trinidoiioiioiii.nem coninvmuitos

40 Mr. 6»:'c.i5,!c:iíe iiifiirnia (pie, de ac- p0„|Vos i-inpir...,iil,i< oivlo do mi-côrdo com o rcgimcnlo, as commissões jnistdVio tia. aitwru « imiriiilui. o

lèiu dc sc reunir paru elegerem es seus, duu «liroctovliuiaati ri)ndus,sollot3

presidentes, nos i|iiac3 u mesa enviará' ° imtoiitos.

enlfio os documcnlus do sua competência: 3?ni»s1,, í2»A mesa já se entendeu a esse respeito ui0lnc(til t>entV8oebl«ln n noticiaCom a COinmiSSãO de COUSllIUHUlO. 1 (>n cjiui o ministro d» liizoiidii vi i.i

li declara que, lendo llcado adiada na' ontro^ur nn «studo ua rnxonclnsvéspera a discussão do convite feito á kio eriiiyiàn Hiiuuilfis ora LMiiyn.jó,

câmara nelo senado, para organizacüo de 'i'"- poln oonstitmcun fudovai tio-

duas eonnni::,,» ¦snii^ií, vai continuar a ^1^ Z^ll^Zr P1*°"

retorida discussão. .s o aovowunlor cnoommenclonI','Concedida a palavra ao br. Alliptu- im ailMn tia innolln dessa uapihillopllio. ! ostiinipillins di' dlvoi.'sos valorus,

o Sr «myhiuphio historia o..nxISX-So^o^^pSto^aííor"se tem ,Ia,1» na câmara a propOallO lia 1 .. ()f, tiOSOrdoh'os uno hp.vin.niereai.f.u das cnnimissõcs mistas d 1 câmara ; i',,,,.i,.i,, pnrii u« iii,,ii,i« do vio C;a-0 do senado, a ipie O .Sr. presidente pini voapparociivam nm diversosacaba (lc lllludir. jionlos tias mureoiin doíiso rio <•

Na sessão anterior, a propósito da lc- <l« eiubosuuiiu iisánitum ns ua-SlllidadO dessas COlllIll SSÒCS, diversos ! .¦'""« <1)"> vn^m, para roubar

gas do orador suslciita.;am uns a üa muuUmonio.s, ^ ^

cun.ililucioiiajidade, e outros a incuiisli-l %< x avu} -¦•lllCÍoniilidado"da sua creação. (I orador ;'] Coi nomontlo obofo do policiasem a menor hesitação, colloca-sc aoia.ssl.oe.slniloo.DriiruIseiicioLfflr-lado(|l,i

ll ,

In d os uue pensam tllin ''Ila ú ludol.mino Simões.anto ha .demais eonsli nçional. . , £f♣"$,\

'fi&j^&ZãS.livro o lao simples,.(jun 80 i.c-olve ,„, ,.,..•„,.,.,„„ a Mll;l ,.,msi,ini-

uesde j;i pela propn 1 Jurisprudência par- ;',.,-.0 ,,,,.,..,.„-,,¦¦., ,. runlngcu cUoic oIninciUar, 0 reginionlo da câmara dispõe I r>,.. ,\i,'n dn Ourviilho.1111 seu ari. 37 uue. aléiii das eoininissõe.' — Noticias do districto do < '::-erradas neles arts. 31 e .'IC, haverá lam^n.ni^iuXormam uuo os antigosbem riara. nscasos (pie o exiciçem ¦'fvM^iiMM11'"* e«,lm,"una*dopro-inissèi"; lilixlas enilipOSlán de .|l!l'lll;.';'l^'«<,;\;.'li-..'..'ul'i..str,-"sco;ias tfo faiuln-dos dois ramos do poder legislai ivi). Aiãmõi praticadiis por ostes lio-

10 se considero resol—fmoiis, <nm iicreorrcm on ,•;,,.,,

poderia existir entre acliar eu o celebre tivo são aceitas as procuraçues de pro- mento de S. Ex. por ser coulrario á" letrapublicista um jiouco tivperliolico c ad- [prio puuii* dc titulares, tendo sido climi- do regimento.

'Vi. . .. ,

lauto basta para quvida a maleria em discussão.

Além disse, as leis do regulamentoeleitoral e da responsabilidade do presi-dente da republica são por lal fórum ur-gentes, ipie nàoso.dcvn por nenhum modo]rclardar a sua elaboração.

Trata-se dn trabalhos «{tto não lomcaracter definitivo, que são apenas Ira-bnlhns de preparo pira a discussão par-lamentar, li se o próprio executivo lemcompetência para ollerocer projectos delei. ip.ie inconveniente haverá em ipie oprojecio de hi sobre o assuinplo seja ela-linrailii por uma coininit.ião niixla, com-posta de representantes das duas casasdo corpo legislativo ?

Conlru a creação das commissões nemprevalece a disposição do ari. '"I da cou-sliluição, lembrado pelu Sr. lírico Coelho.Pareceu a S. lix. ({tic da iniciativa da ea-mara, para declaração da procedência ou.iinprnccdencia i\m aceusações eonlra opresidente da republica, residia, enniojcorolário, a competência para iniciativado próprio de |,i que vier estabelecer :'¦'•responsabilidades desse funecionario. Masnãn ha nada de commuiii cnlro a fiinccãoIndiciaria de une se oceupa aquella dis-posição, e a iiincção legislativa (pie temde ser exercida pela mencionada com-missão.

Demonstrada a constilucionnlidado damedida, o orador espera que a câmara ¦•!•pronuncie sobre o assumpto, s,'in depcn-dencia da pretendida audiência da v-oui-missão de constituição, legislação c jus»tiça.

o )»:•. PccKiiicntc participa a câmaraque a discussão do convite do senado vaicontinuai' ainda, por não haver numoropura a continuação da eleição dus eom-missões permanentes.

o hv. .&riiiu«' «ion requer c o!,tem aretirada dn seu reque rimento, feito paraque o referido ollieio do senado vjl íconimissão de constituição, legislação e,lusliçn.

Vcrilica-scquc eslão presentes Iíili Srs.deputados, li' encerrada a discussão quepinico antes se resolvera continuar. 0,sir. presidente, culilo, referindo-se iipro»íposta aiilerinrmeiile apresentada pelo Kr.Arlstides Lobo, declara dividil-n cm dua;parles o consulta a easa sebre a I' detóIas — so a câmara deve aecedei ao con-vite do senado, nomeando uma com-»missão que se encarregue do elaborar alei eleitoral. '¦'¦

» Mr. Ailstiilcs í.dUio ^);7(i orikni)quando apresentou ã casa a sua indica-ção, o intuito ipie teve foi facilitar pinais possivcl 03 trabalhos legislativos.

A nomeação dcòsas commissões apenasse torna necessária quan,!,) lia divergenjCia entre as duas casas do congresso naInterpretação da con diluição, ou empmi'o serio e grave que interesse forte-meute a causa publica.

Acredita quemuilo pouco sc adiantaráCO.Ti a eieiçai) d", seuielliaiite enininissã»,

| ir.15 desata que a questão soja inuuedia-lamento solvida. Ilctjuer a 11 lirada do .'"iirequcrlmenlo, pedindo aóSr. prcsidenlíune consu lio n casnsobre se ncommissJÕdeve ser escolhida pela câmara, apezardc que o orador lem a maior eonHam;}ua mesa, a qual podia fazer a respectivaescolha.

A câmara, immcdiatamonlo consultadaconcedo a retirada do requerimento wPr. Arislidcs, c approvn que as commlSsue.-, mlxlas sejam eleitas pelo-, Srs. dopratu,les. 0 Sr. presidente, porém, chama,»attençao da casa para o seguinte—5mesa tem de cumprir a ordem i!o dia, déaccôrdo com o que eslá determinado,§não pôde por conseguinte proceder rics|6mesmo instante á eleição das referi ijscommlssõds, sem que para ella seja appro-vada a necessária urgência.

0 Sr. Auiphilophio requer a alludidaurgência, mas não a obtém, rrocede-seenlão íl chamada, o são succcssivàmoiiBcieilos para a.-; commissões pcnhanciiMB

Para a de jnslrucção c saude publica,ns Srs. Uonçalvcs llãinos, 57 votos; Fm-(|iiim Werneek. üli: Santos Pereira, fü;I.rieo Coelho, oã: Oliveira Pinlo. 54; An-Inuio Azeredo. 51; Alexandre Slockler,49; Cantáo, ÍT: .lo."m Vieira, 40.

Para a dc obras publicas e Colonisação,os Srs. Ãntão dc Paria, CO volos; PedroVelho, 54; Oabino Desonro, 53; 'Alfredotillis, 50; José Dovilacqiia. 49; Domingoslloeha, 49; Cyrilo de l.emos, 47; JaciiuesOurique, 46; Scitimidt; 40.

Para a dc diplomacia c tratados, 03Srs. Vietorino Monteiro,' 57 votos; Anuí-bal Falcão, ãi; Nilo Peçanha, 50; lletumba,ir. •« A-. L>H..;»«» II

como uortífwiot-t, cui cânone nvmtV"itu-, em <jnorrii,f)iuiu«i"iido, ciuui-niHixlo o tlCHtiMiititto i uflnty.

1'liilri» ii-i rueiialins ilesles bnn-dldos üi-ii:-:'. 11 iissallo li ronidon-eiii tio dcl(;y;a(lo <l»^ poliuiit» çtiiof.-»;<'i;w>ti vivo, íugiudo precipita-tluinonl o.

Oflim rovolton, iioróia, sobro-íiiotlt) ií pt)piiiai;i*n> dcslu citlacloíoi tt tltlí t«:Í-l ílo C1UO UCiUtíUííH ctos-oi*tlííii'OK)it.*is>«.ltttíiílo iv eiisn tio ©1%.íoiii, IManonl Novo», iiicontlia-i'niii»nn, doisnndo ci\its morros-mui ri íjuiíi tii:itl;tH iro.-; inVtííixQficyuvniit] f-í.

Oaohoí'f!S destos scoloradosi sãon-; uolct>r«s (lnfiovdiíiro.s -T o fi oItVmittiwco í-Jtiz, rSruymtinilo A.y-1*0», l^ríuiuiwco PerroIru o I^V-lixAutòiÜo do fâoiuia.

3?aríi, .«.ClniRon o aviso fluvial ..Tuva-

li7r''*> pvocoílonto cio rjoiulros.--O Oi*. E *mv-i tio Oitwnlho os'-

íjaulüou liojo o tit»\ o íliroclorio <!'¦

parti tio r<iT»viblic:nto, eom os so-

miliiloa oliladãoM : A.ntoalo Tjo-illus, CS-onçiito ÜTorroirtij ríi.y-iimutto iSIn-rUns, Virgílio fânm-i::tío, Cypviuiio Santos o Xaíiiln.-tltílpho í. lonünríi.

--SufíUííJii tiopois cio araanbfipnvti o Xilio tlt- .loooiro, no iiíí"t|tií*io nincricctno ¦ Woíiurnnva ¦, oeii|,ililo-U'iii'iilt' !.Iiiut do Eíaocl-lue. nx-írovcírntutor, 1» Ur. I*iiostio Curvo lo» o o 1" tonou. Lo Aa-tonio C!.,'*,.Vrà.<ii'''i

Kcoife, ?2.O -jiiis! ti-v tllvoito into*rino dn

oomíivoa uo iNíi/.artilli proferiuhontom Honto.uçn no prociínso tl^

Klulas íiilsiifi <lo oufxcuho Tfttnti-tiiitpo, dticiuoltft ooniíiroaj o enjo

juífxnmonio roríllcoii-HO no din 'J;-

\lo mo» pnw.sndo*Oh eupUíicst A ííbní^o Míirnnlíito,

nítido Ijintn -•! Johú Gromo» Ci,n«Multo, ,14 -.-.•,",. .Tose do ,' li,lliuiil,1t; ííurroto Coutinho foram ubsol-vidos.

Quintino < )ronf;a foi conclotri-nado n, G minou; É*oroiru Mnltn,15 rumo** o -4- mOKos; PmiHüui!Spinolli íí Priuiüiscit do Llògo. ojKrítvridor» ti í3 rumo.*»; JNT i o o 1 i.i oOronfíii, íi 5 (inuo.üflimozotí» todostio prlâfio ci.llnhu*.

Kcoifc, r~.Comoçou' liojo :i fnnoeionn r n

c:ttxo lilinl tio líniifo tlõ CreditoTnivor.snl* om pubst ituioílo Üu

tio Miiy.iTsi'1 ISiiiili-.íPo\ hontom obertn n cari oirn

h;,*potliocnrin tio 33nnco Etnissoi*tio iVrniiiu.nioo.

Onmbio bancário sobre Lon-«Ires IV l/«.

Maceió, Í3.@o£*ulrnni pnrn ossn cnpitul o

nouiiclor E*cdro fnullno o o do*pulado 3?outos ito ÜVXLrnntLa*

5t».,T1;.'% *.">V. i lll Jqi a) ,s«.

-A.o-moio tün. nelinntlo-sís pro-«entoa tíW. ílcpubnclos <? sonndoroít)nbriu-BO :i soshíÍo solomno dooonjjrofiüo*

O deputado f^iiíyjv) Ulns podiun pnlavrn, *> retirtorou cino omlionionaíxom tio povo 1)nliin.nofosso tidfi na mewn n pnrtis dnt:oii*i(illuicuo roforonto aos direi-lon c íxnrantins indlvidanos.

JOoi npproviulo o rcquortraentOaLicita n, leitura dnqnollo trecho

coUKtitnüionalí o presidento docouítroííROjSoniidor Ltdz Viiuiim,pronunciou nig;umns phruscs ro-i>:iMsatl;i*4 cio ontlmsinsmo ovpa-tríotl«mo,tlcolnrnndo om íü*;,í::ií*.!:i

promulájntln oiiroolamntln a eoií*.stituieno.

Ã.o noiirotn n« nl times pnln.vro.Strolioutnrnm cio fcoilos os lud osliiilmis, vivas ii iiptiliiu-iiiK. Osoonssvc^BBÍstns, ns BOnhornn <* opovo d ns «Hlerias tomarem pni*tooii íissiieiurinn-so Jubllosnmonto:i ('--.(ii mnnifoataçno ile resfORijo.

í*rooodon.-so depolfl ii nhntundntios senadorcN t* doputndoíi, uHtndo prosturom otormo doobedieu-cia ii cons* il uieâo.f^uiirrnl.\ ** umi*ep ros oh tun tos pro for l*» u m nphrnso « assim ojtiro »; vinto. uplirnso « assim n promotto ».

I'assníitlo-st' ;i 'J ' parle tlu oi*-doín tio din* o buríio tlt*, Gf*oro-iribabo rofxuoron o foi npprovadoqno fosso nominal n olotçtlo i»:ii*íiO «'o i*so tle ixovfrn:itlor ilt> osl ado.

XTòitn n rliiimiula. cincoontn re-

pròffoh tantos iSronttnoiarnnt onome rto notaal còvornador* 13r*•Toso CJ-on**.:alvos du íSUvn ; doz odo oonsolnóiro Lnis; A.ntonio -um o ilt> Dr. Cosat* Znmn,

O prt^sitleiiíi» tio congresso» Avista desle resultado, protdutuono Or. «To^ó OonçalvQS du tSilvrt(«lidto governador do estado tlu*Iliiliill..

IVcstn oecasuio.ninn comimissüo. 4G' Augusto iio Freitas; 44.X fará a tlc redacção, os Srs. Misbeilt Ue «rtistus «.tirou soiire ns bua.

.'! •>.. .. . í

O O ll

Silvn<J* iJy. óoriii Gonçalves du fiObÒtíOU no <'Oii;;i'í,!if;o iii-; ^i h .da, liir:!i', prestou jtivaincnto onselgnoiio i»«!Hi>outivo lovnin, oinlivro especial, oom os niciubros<}n mesn,

T'.u* irpóposta do BOiutlor^Sduardo Humos, foi lnvra<io emaetn um voto tio louvor :í, mesatio eouisròsso, prios relevantesserviços próstatlos durante ostrabalhos dn constituinte.

i*s*iotxn(.'m mais pedindo a pa-lavra, o prosldcnl ti encerrou agossão, declarando findo o mnn-ciai o constituinte da nssomhleu.

lüstti nessão solomno do eon-S5i,os«o teve n presença, do cpioha do mais distineto nesta onpi-Inl. Vimos as principaes uutori-dados civis (. militares. Compa-rocernm ianahnentu ou eousulcsdo» EU s tat lon

"Unidos o do J/or-

tildai, acpxi resifleu,tes.K> i>' batalhão do infanteria dou

a çuurda do honra, cm jjrandeuniformo.

Um purcpio tio ai-l ílherin pos-tudo Jnulo ao edilieio do con-grosso, deu as salvas tio estylo,ao (orminar a sessão*

i > povo ciuíí nao nfldo tei* in-nas

nne mui 11il

¦lialertas. (Villa dn

i])lt'íamonte npr.irã tio £-*n!aoio, dosdo o co-inyi/o ao lim tios ti'abalhoH doboje, eclioando un exclautaçõosdo jn! tilo o os vivas tpie piirUamtK> recinto tia asseiviblón,

O eontontniuento dn populaçãot; ;; < m * i; 1, t) assim : t nl e íí r i a cí uocostuma transparecer nesta dalapatrtoLiea torna-se mais nota-vol.

T?£,1í?.:», £!.<"> sonn'clo o a câmara dou depn-

tados «bi amanhã em tliautc fimc-eionarâo isoladamente.

— JLüucorradu a sessão do boje,no congresso, t> governador t;arando numero tio ropresentau-'toS":Uiri^Íram-tíO

a Lapinha, aílmde íoiaar parto fjo x>rostitò rom-moriiorativo da data patriótica,ánniversario do memorável í- dc.inlini do lfi;.::2.

O cortejo ei viço oni rou nn praçatio Iguinçio ús 't horas o *!£> mi-mitos cia Lurdc o collocou os em»blomas da libertação do lerrl-iorio nò pavilhão ahi levanfailo.f2,omou semproí nesse t rajcctcSb i d t .*. i v oi on 111 u s i asm o.

prtísí it o, depois desta pccpio-nu parada,dosíiliou jjiirbosn parna praça tia í?lodado, ontle ás í>hora» o. í." minutos ila tardeassistiu a inauguração oilicial dojai'dim, x5rt>jeeiadc» na adminis-tração ílo .Sir. A.1 meida Conto.

< > conego Crnst, cora da tótl,procedeu ó cerimonia religiosadesto novo logradouro publico.

«ui seguida t> governador, tonintendente*, o conselheiro AJmcl-da Conto eo negoo.iaiitij E*1t.*:'j,(,i:*.iCouto cortaran» as íitaa rpio l'c-fiiavnm os portões do jardim*

--V t!sta' i'»rimelra parto da et*-i*'nnoiiia sue cedeu a feitura daacta, 'lUo foi lavrada e nssigpndaua car4a> tio residência tio I )r.tíouza ttlcneKes ou tio sei; Viu-sedepois o champngno r. pronun-ciara.ui-sc muitos brindes.

-'"v"gíltfrdu de honra ti stdtímni-dadt) foi pro.aatía pelo Õ" bata-llíão tlt» infanteria.

í > gòvorifiuLor, uo rol ii*ar-se,foi aeomjiiihhadoatú o palácio daVictoria peleis eongroysisiaS rpiocoiTipiirocoriitn e pela couinussãodoiostejos. 15m diversos pontoso povo siiudou enthusiastiüa-ummiI ií o IJ1!*. C* oaçal vt;M tlu Silva,t> üOiijjríSSfSo tlTT {••ihtri:) O os-oí-li»"*tlãos cjuo eontrHfu.iriun para omui oi' lustre tio dia do bojo.

Coutinfm ti cont .en tat nou to dap'o pul ação, tino procedo semprocalma o ordoirnmonl e.

23íB,3iiín, ».

A. moiili'osloi,'.rio do i,r,,l,'ln-rindo no uoii;.ivi.':.Mi> oslovo impo-Dento.

A's !?i 1/Í2 horas da noite, eato*-mo massa do povo ilii'i;.r'ui-s,i imuImilli,nilo pruMtilu ao odilicio on-tíe funecionou sx consiituinie.

£,'• ilavu, 11 já pi'1'Siiii.li',". nossoedifício o g;.)\ ernatlor, senacioros,deputatlos . muitíssimas s.enho-i'iis ii caviillioirou do olovatl» liio-

p oram tomadas todas ns pro-vidonoias para n captara.

Pox»to A.les'ro, ?3."Vai

sur liindiida. iii-sla impltnlTlmii ífrntído inbrica «to Incidos._ O ,':iiii(;il sovtí ito it!JH> COUtOS,

j;L estando subscrlv>tos soteeoatospelos lneoi'poradores A.n tonio< llinvos Havcollos, Nojinoiva doCarvalho Jir. «..'., Anlonlo .JToiifiGronoulvüH Montardciro o X,lu-¦noel lz-y.

Ji^slo capital iichn-KO cllvididoom 1S.O.OO iicçõoh o sua sitli-scripção- sçj*Mj o acercada uo dia13 tio corrente.

_íV diroctori» eompt)0-se dos sc-guinles senhores : presideuto,Manool LI.",',' ; •icrcnto, i iiinruiuiiEiiiilcritx; soeretario o «•utsn, LuizOiomeutiuo du Silva. í^ereirn . Obnnciuoiro tia empreza 0 o Hancoda X:>i'ovÍíieia.

0 DINHEIRO

,T.:?v, ít-r», ITóra, #n»

Jt...ndnia Blasrtti erhlblu-so nulo-houtem nn < h^edora • v. bou tem«X^ivá tioab. iCm ambos os espe-etacnlos. foi grando o suecesso,1'Qjjoboutlo o emítieuto artistamuitos applausoa.

-- Tom sitio grando a eonenr-rencin o extraordinário o enthu-sinstuo pela oompmihiti tle opo-retas, tpte hoje re prosou tarú at/JLJ* ,Tuauitn>. Ã. casa estA todatomada.

-- O tenente .Taciuíbo ITroirodo iVndrado vai ser submeti ltioa conselho tlt* investigação, emvirtude dns occnrrenelns ha ai-gniTi tempo huvldus uo saguãodo tluiiilro Novolll c uno onlfionoticiámos.

AVULSOS«LoiiiíFm, V.

0 partido republicano tio Paraná saúdaos Srs. tüialilino do Amaral, IiiiiocpiicíoSurzcilollo ii Mendes llonçalvrs. pela at-liludo assumida na defesa ilo^ interessesdesle estado— lledntiçío da llépublica.

Não realizou-se honlem no Club Mililara reunião da commissão de nflieiaes,'inciiinliida de dar parecer sobrei quês-tão das Missões.

0 serviço do descarga dns pat|U0tesnnlfailos do eslranpiiiro continíia ;i serrcilo com lul morosidade, (jue o comnier-cio eslá recorrendo ii imprensa, cuiuo ul-timo recurso il^ que dispõem.

Agora chegam-nos r iclainaçõcs a pro-posito do não desciiibarquo de mercado-riiis trazidas pelo vapor Ktplcr.

Ancorou esse paquete no ltio de .F.i-neiro uo mez di, março iillimo, o aleesta.dala, Ires iiii»zes e dias, muitas dasmercadorias do Kleper não duram aindaonlrada na alfaiuleffa.

r,omprchoiidc-se qnanlo de prejuízovai para o comnierciu em semelhante re-lárdamento, que só pôde ser Justificadopor quem iiím senti; nus k-iis cofres odesfalque quo as mercadorias assim de-preciadas oceasionam a quem as mandouvir o as vô atiradas em saveiros que sebalançam nas uyuas do porlo mezes so-bre mezes.

De qucui ii cn![ia 'í 6 o tino restasuber.

chia* < > recinto du :esl ove repleto*

lOoi nome das classe?tantes oraram tres ¦

cujos discursos foram

iblfia

ma ao itperarlíexprest

, ..'¦• tio sen iinjrudooUnoiito.L! ,i".;iii(:ir,uu-Mii om sORnida

muitos vivas ao governador c ao>;v..\ so.

?aphfi-

cido bnn-li.ios.

ICm nome do seus collegas tttrrepresontn.(;ão tomou uli nal a pa-lavva o I>v. Manool Vifitoj'lnoI^oi-oivii, <i,n-i Ibz 1,,'lüssuiio o eto-<|,i.'i,i isslino iiiii>i',,vl','i.

O ,'ililli'iu du oonarosso oslovodi"-lunil,'.'.'inl omontti illiiininndo.

.A conourroncia, tanto ua ia,mi-festat;ão, como nas ruas i«yunl«mente illumiuattas, íbi cnormn tinotitiiina oxtraóvdiuavin, 11*111111'i'rvilhiiini'iiio dt) povo, tino -,,,

inovo ,'iu todnsnn itirocçõos, alu-rrj*o ti om excelente ardem.

•; > cspcetncnio de gxala vai cmmeio e muito animado.

xsutvo 7.;;<>«, ;lj.Scpuiu para a Oapital ITedoral

o«!hol*o«lo Oi;nli'o Operário, <|uoacpti syndicou das oceurrenciusIinvidns, conformo tole™!mos.

i liiuieui roi-lho oítorilimlo uo luiti'1 do Lillul r

S. JPaulo, ?3.Consta çno foi nssisnndo con-

lento entro osovorno 11 dlvoi'sosiiiipitullrtliiH para 11 oonsti-miijâodo uniu estrada do forro llnuiuloa nidiidii «to Lorena uns Cntuiiostlti ."Jordão»

A.l<Jm dessa esí rada do ferro,os contrai antes oln*iy;am-so a Tun-t!sr nos Õarnpos do .Jordão bur-

íjoh ai:,i'\v>tias. estabelecimentosbuliistriae.se uma nova cidade,com ns mais adiantadas condi-

ções do hygiene, conforto o cs-llil'li,',l.

I louvo koshiío 11.1 aoncrnsBO.Oraram 3\Xai*tim Enraiielsco*«TouoMonteiro, l.*cdi't> Ijossa, f *uulu

Novaes, A lbr :¦! o I-Cuhhnnn,BVanclsco A-tuaro(deputado opo-rario), Vicente dq Curvalbo o.Iitlio tio SlcRcinltn.

O discurso desto ultimo oradorcausou grande cnthusiamo, sen-tio, ao tormimir, calorosamenteapplantlitlo t^olas galerias o ro-presontanles.

jVmnnhu seritvotadoo capital©primeiro tln const it uição.

« Jklouvo ho.jc princípio tle in-condlo 11*11111 predio da rua IJca-jiuuin Const ant.

-- íVíii proí estada nma letra tb;íIW contar»-, nuo n companhia tleThoatros l?uullsta deve ao Dr.Oicero E *ontes*

<i Di». Mitrllnho 1'i'niln ili,.elarou riuo não stí responsa bi-Usa pelas obras felt as no theatroS. .Tosójcomo nctual proprietárioo somente como neciouista docompanhia «le Xhcatros J.'nu»lisla".

-- Nojarclim do bairro tln Xjxx'aestá exposta uma jibóia de th-jnonsões eolossaes.

^Vsradou bastante a ssarznela««.Tuffav «*on facíje *, hontem ro-prcsenl uda pela companhia * lt»z:uvii''Ins, no theatro üVlitierva.

--X:m trem tia est i-ada do ferro,em Campinas, matou um indi-vldno quo tentou atravessar alí aba.

Ií\u*am prOSOS em Santo*;dois iiidivi.iuns nobro os f|iu'.i'*irecaem suspeitas da antoria donm sraudo crime.

l*iirt.o iiar.i ll ElU'OpH O Dr.Sil Vallo.

-- O tempo tem estado hoje chu-VO.1l).

SJ531ÍLOW, '-2.

Tijiilritrnni lioji- ."ílííj saccas docal'» o não pon st aram veuilas.

Murcado caliho.Stoclt iL>.7t><».

Kio Gri-sandc,Í2.

ITallecon o capitalista barão de.Azevedo IMuchado, pai < 1<> neso-ciaute dossa praça, .losé litidri-Sues cie Azovedo Machado.

-¦ B^ujjin o tlicsoo.roti»o du nl-l*au«le*;a tto Llrii^ruayana, LjiiíhÃ,utonio Viztni, levando eoiusisocento e sessenta e sele contos, eianotas Uo tiOOi u 5ÜU>.

wMSVCiMilVítlí^fl %JPor inrorinaçõcs qm; lionlciriobtivèrnos,

dignas de todo o conceito, O Paiz julga-se autorizado no garantirão publico queo contrato de saneamento, celebrado pelaiiilendcncia municipal 1:0111 os Srs. Drs.Hilário dc Gouveia o Lima Castro^uão serálevado a efleilo.

Ao quo parece, lia nas alias r. -'õrs tiopoder quem opponlia seria resistência aesso desastroso contrato, sondo assimmuito possivcl tjiiCjSegundo os termos dalegislarão vigente, não obtenha sequer aapiirovação do Sr., ministro dn interior.

Mesmo no caso de seniellianl,' approvn-eão se cITecliiar—o qurí uão tem proba-liil idades do succcdei'—> 11 câmara dos de-pulados repollirá abertamente o escanda-loso con trato, que conta 110 congresso coma hostilidade de quasi todos os seu.; illus-Ires membros, dispostos a salvarem acapitul ilu calaslropUn com que a pro-tenderam ferir.

O Pais, que considerou esto assumptocomo questão do vida oumorle, folga empuder adiantar esla noticia, cerlo de quepara felicidade dos nosso3 concidadãos,o para honra do regiinen republicano,ella ha lie ser dentro cm pouco tempodignamente c plenamente conllrmada.

Cclcbrani-so depois do amanhã as so-guinles hirtas religiosas:

Na igreja íl* 1». Pedro, a de seu pn-droeiro, ás II lioras, com missa pmitilicalpelo vigsrio capitular iiioiiíeniior Amo-rim, iirúgando ao livangelho inonscnliorllrito.

,\'s (i 11*3 horas da lardc haverá Tc-Heum, e sermão pelo padre llr. Castellòliranco.

Na igreja do K. Joaquim, a dn encerra-mento do meu do Sagrado Coração deJesus, ás 11 lioras, com missa solemne,orando ao 1'vangclho u conego lla.vniuniloda 1'uriíii'ueão dos Saldos Lemos.

A'i; 7 horas da noite Te-Dcum, pregandoo monsenhor llrito.

Da matriz do Sacramento sairá depoisde amanhã, ás 4 boras. a procissão deÇorpilS Chrisli, qne percorrerá as seguiu-íes ruas: Hospício, campo da Ãcclaiiia-ção, Larga de S. Joaquim, Hegoilto, São1'cdro, Uruguayana c llospieio.

Amanhã, ás O limas da lardc, na igrejado S. Pedro, haverá nialinas solcilLUies ligrande orchestra.

A commissão dc coutas da câmara do?deputados, reunida liontein cm uma dassalas do edifício do congresso, elegeupara seu presidente o Sr. Manoel l'nl-gencio, deputado pelo eslado do Minasli era cs.

O presidente da republica solicitou docongresso nacional créditos supplcmen-tares na importância lotai dr, 2,22D:0â7í36Sás verias—subsidio dos senadores, sub-.si.dio dos deputados, secretaria do senadoC secretaria da câmara dos deputados.

SCENASJNTIMASHUiríjiiIrílre

1Nn lim 'lo iiniici» icmpi onfoíllava-ss J,

aí|ii.»IU v:,Ij.Turl» llies corria liem, Qraavam*so tanto I li-

nh.uu rm torno <!• *i todas as felicidades.••li curim ,1 bocejar ilu Fartos.

IIDa bocojo passaram an I1WI0, do lúdio ii zaija.là brigaram ;. primeira vez..,H continuaram a brigar...Ii 1,1 i,,.i T.ua toiios ci ilias.

lllA vltla n.ira ni ilnis lornava-so ImpasslTrt0/e abandonou-a./.',',' 11, quo \i tiniu nnlrn n;:\ vitla, eiilrfifta £ü

soifi'egü aui novos amores.IV

O íiilisiituin etiMiitava-o.Era rapai, Inlclligcnle, rieo, csplrilnoío, ttyai-

XOII.I1I11...o i.iiir.i... um iusijpporl.ivcl.II /íi/* aitüTi muiiu, iiniiT» iloidnmcnto o

iwvii, a ipisai ís CDttCgara ttosdí 11 inanl.l da-quolle dia.

A' noitecomeçon a senllr runda noslalifla...Aborrcciiní-lho os excessos tb; amor Jo re*

ccntfl acnuislçjo.li o auorrciilmcalo fui crcscc»de... cresUma liara dcpolâ Ella voltava.

mitrt amours.. aux pre-611 v iti.

O TEMPOKo observatório do morro do Caslcilo

a temperatura máxima tle hontem foide 24..'i e a mínima de 17.4.

Na estação do morro tl« Sauít Aritomi*a máxima loi dc "S.U c a mínima ik'IS S

O iii» estcTi encoberta • soprariatente MY. 3-,4cSE. 8-,3.

NOVO ROMANCEDS

EMILIO ZOLAXII

?.' astuto o seu systema rio equilibrio,penhores dados, hoje aos liberaes, ama-inhã uos autoritários; mas- eon: seme-Ihanle jogo acabará por partir a cabeça....13, já quo ludo arrebenta, oimipt'0-so

o desejo dc üundermann ; elle, que pre-disse qne ;i França seria balida su tivesseguerra com a Allemanha ! listamos prom-ptos. os prussianos só precisão entrar aapossarem-se das nossas provineias.

(lom 11:11 íi''slo alerrurisado o gupplicacila fel-i) callar, como se estivesse, comaquella linguagem altraliindo o raio.Não, uao ! não diga isto.

O senhor nio póds falar assim. Seu INmão uão influiu de modo algum ua suaprisão.Ser de fonte limpa que tudo isto ê obrado cliaiiceller Dolcambrc.

A colora „ de Saccard acalmou-S9 ttesúbito, o sorriu-se. - ¦¦¦ "" -'

¦— uli! eslá se vingando.Hlla (itava-o com ar inícrrogalivo ie

Saccard acerescentou . I ¦Oll ! é uma antiga historia...Sei

previamente que serei contieiiin.ido. Kllarlcsconfioii da historia o não insistiu.Houve um pequeno silencio, durunte oqual cllc tornou a apanhar os papeis queestaváo espalhados sobre a mesa, inteira-incute obsorvido por um novo pensamentoAgradeço muito,' minha queridaamiga, ,1 MÍa visila, c promella-mtx t[Uoha de voltar porque preciso pedir-lhe ai-fruns conselhos.. Ah I se eu tivesse di-nheiro I Virilmente, ella inlerroinpeii-o,aproveitando a oceasião para esclarecerum mistério que a atormentava liaviamuitos mezes. Quò linha ello feito dosmilhões que devia ler recebido? linha osdepositada cm algum banco estrangeiro,enterrado ao pé dc alguma arvore 'f

Mas o senhor .tein dinheiro ! Os doismilhões de Sadowa, os nove milhões das ,suas ires mil acções, se as vendeu pelacolação de Ires niil franoog,.

Iíu, minha querida, não tenho nffl 1soldo I

l> linha dilo islo rom voz tão clara c tito,",;vt',':i: liada e olhava-a com tanta sorpresaque

'Mme. Carolina doou perfeitamente

convencida. ,.Knncá liquei com um soldo, nas

empreitas qne naufragam... Compre-hende quo arruino-me com os oulros... ..Vendi por cerlo, mas comprei lambem.; tvonde ((iiiiiii os meus nove inilliõei)- Ci"ainda oulros dois milliões mais licariamuito cinljíiraçado pura dizer-lhe.. Creioquo pagaria a minha couta ao pobrollaxaud com liinia ou quarenta mil fran-cos...

Mas não Icnlio; foi a vassourada ílocostume I

H ella scnliu-sn allivinda, oalegroú-íSlaiilo que chegou a gracejar sobro asua própria ruina. i

-. Kúd lambem, quando tudo estivei'terminado, nâo sei se leremos dinheiropara comer durante nm inex... Ab ! essedinheiro, esses nove milhões que o se-nhor uos proiníttia, lembra sc como mo.liizinm medo !

Nunca vivi lão sobrcsallada, e que allivfono din em que os enlreguei para favo-leeor o¦ aetivu !... Aló os trezentos milfrancos da herança de nossa lia foramentregues para esse lim. Isso não era jus-to, mas eu dissera-lhe: dinheiro achado,dinheiro i|ue não foi ganho, não tem im-porlaucia... Lvé perfeitamente quo cstoíiagora alegre o que me rio.

Kllo fel-n callar com 11111 gesln fidirtl,o tomando os paneis que estavam sobroa mesa o brandindo os no nr, exclamou: ,/•Deixo calar, havemos de ser riquis-SilUOS.w

{Contínua) v.~'————«aBB'(0 mu* -i^o-.:

IE TÉ1 mt. T0003lixijll;im natc-bontcin nus tltvorsos iiospllasí

da Sanla <I;:í::i da Miácnfurtlia 1.451 cnformoa,Siii.li, iiH,'i,,i,,-„'s 748e estranguiros703.I'ni BiibvenclGiiadn a escola do Arrozal.em s. .1,'jí.i Marcos, icglüa pelo Sr. Autonio Josodi! Miiniiila.A liuiiila ile musica tio rp.glmento poitirial ilu estado ilu Illu • Tc: Janeiro devo lotaCboje na praça dn fteptiblii^eiti Niiberoy. \-— I) Imliillião ariiilpiiiliin lta cxcrcictqliojc, .r.i\'.iaf,'ini, ís •! i/l I.uras üa tarde, noarsenal dc guerra.

TiMIttlTIL,HARLET-EIRANilEi

Quando, hn quatro anno.-, o cmlnenti»actor liiovanni Umauiicl, que merecida-'niciile goza ua llaliu tle grande reputação,(.) descnipenlinii aqui o formidável papeltlc llaiulct, leriu-tms de assombro. coiiiOá critica da terra, a maneira nova, origl-nal. imprevista, pela qual elle concebera,o.eNocuiitni a interpretação dt)' --iis con-/'troverlido dos persúiiageiisí

° '"'."".'jicare.

Tiidianins dianlc de nós um Ilainlc! in-teiramenio despido das convenções c fõr-mas Iradicionaes que lho emprestaram,qiinsi Iodos osactores inglczes, francezeao ilu lianos.

Poi iiiiiii sorpreza c, como conseqnen-cia, um estrondoso suecesso para o arro-jado c illustre artista,

Pois bom, o ILiiulet que Kmaniielagora nos apresenta, ipialro annns maisInrtlo, 0. ainda menos convencionai; inchóstlictitral so qi!izei'í'iii, porém muilo maisveriladeiro, muilo mais shalicspcnrcano»

O Hamlet apresentado agora por lima-nuel não pôde eiilhiisiasinar lodo o pii«blico, mas apenas aquella parle do pu-blico que conheça a tragédia tle Slialies-peare ito nlicnla leitura c tenha sonsocritico, porque o artista não faz a mi.ninia concessão ao ííru.iso publico, nãosaerillca nem uma só' vez a verdade aoelleilo e representa o llamld peranteduas mil pessoas eomo o representariaante dois ou Ires grandes críticos, com,um ri spi ito, uma severidade, um escru-pulo quasi religiosos.

Ksse trabalho notabilissimo, que mers-eeu gcraes uppiatisos e justos elogios',loi cnlrctanlo iicnsurado ucreniciitcnestas inesin s coliminas, com accucaçõeilabsolutas c severas, quer eomo compre-linnsão, quer como execução do papcli-Vejamos o valor dellas.

Iim '!1 de maio. nesta mesma folha,fazendo a apreciação critica do dosem-pinho dado pelo Illustre artista Maggi aopapel de llamlel, escrevi o seguinte :

i, llamlel não ó lundáincntalmenle a Dit-viáa, mesmo porque o seu monólogo ter-mina déi.-ia, agarrando-se i iiecessidad?da crença em uni I.ide Supremo, «tissaalguma coisa para alim da morte—,cienoio paiz.cuja fronteira ninguém Jamaislr,insiioz.ii

i, O conliecimento do mal, a dissecacaodn.i caracteres, cireiimjacentes o a po-ilritlào que nclles achou o seu escapc|o,a tlesiliusão dc tudo ê qui; acabam por

'

fazer delle - um ici»()Iíco_ Aotitr, um ntt/-sanlropo cnotiylo, um peswnisla cn,"..»..

Nessas liniias deixei exarai}») qno a-minlin humilde opii,"' 'sobre o perso- ,nagem shakespcreaflO que nuii tem dadeiim' fazer á critica de iodos or, paizes, é ¦'que cllo nada lem tle fantástico nem mys-lerioso, mas i verdadeiro, ticmano, iletodos os tempos.

Agora, para apreciar o trabalho daKmuiHii I eom Ioda ,1 consciência

'•."

poder habilitar-me a rebater acrílica in»jusla que sc lhe lizesse, reli allentament;a poe.a na traducçâo, excelente a meu vii\de Monlògnl; li ns comminlarios deste C.os de liulhe, l.amarline, Victor lliigt».Paulo tle Salrit-Vicl.or.... c mais profunda.,e tenazmente se mo arraigou no espirito?a'convicção do que a interpretação «10, 'Emanuel* é quasi irreprelicnsivel, 6 t'mais jurta. verdadeira e exacta que al«?liojc tem sido apresentada no Iti» «Ir J.-neiro c. acima ile tudo, a mais rnnfon.eom o lexlo e o espirilo da g.-andiotrageili? iio «joven Will „ — romi»chama o sen Iraduclor Francisco '

(.) Em ISTt (ha 17 anno?)malograd» eseriptor Fcij»_»>..cm nma nola a su». o:>'"'critica t il stcoy* ^f.i?• Giovannl /'»Ã. ^reza ttii VV"fcia»/-A--••,? &

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O PAIZ-SEXTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 1891

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."'Emanuel foi aceusado violentamente(ilb nos liavcr dado um Hunilot ucm dis-(tineção, sem as granas dó corlezão o do•mcnestrcl, sem os estímulos -pnnci-;pcscos, sem garbo no porte, çorlrzaiua'nas maneiras, apurn no vestuário, etc.

Ora, quando Ilamlcl nppurocc ao espç-ctadnr, já tem a alma lenda pela morte tojpai o neto casamento, uni mez depois, delua mai com o irmão do morto.

«No começo dn drama, um 1'. baiiu-Victor, t-lle' apenas sabo da.infidclidaiteüo sua mãi á iiiomoria do seu pai o esladcsillusão já fljsrira de unia melancoliaincurável.* , -,,,-

Ilamlct é~já o misantliropo, o desillu-./ido, O" enojado das coisas do inundo,

pensando no suicídio : «Oli 1 su o Eternomão houvesse deciclado a prohibiçãó doeuicidio |

ii Oli t Deus I oh ! Deus ! como me pa-recem fastienlos, gastos, vulgares, cs-lereis, todos os bens deste inundo !"

Quando entra cm scena, afasln-sc deBua mãi, de seu padrasto, de todos, o taosombrio está que o rei llie pergunta :«Por que razão continuam :i cnsombrar-to«ssas nuvens ?,. o a rainha : «Meu bomllamlet, abandona essa physionomiuliiaiiVrc...»'Como

podia, portanto, o prineipe apre-sentar adcnianes elegantes c aspectoEcnlioril c cara prazeuteiru ein tal estadomoral?

No retrato fiei de llamlet, feito porCoelho, o Shakcspeurc allemão, ello odescreve, conici devia ser antes da mortedo pai c subsequente casamento da min

-"-coin o usurpador da coroa—«calmo detemperamento, franco dn condueta, nemamigo dn indolência, nem muito dosojoso<lo occupaçao, de exterior agradável, po-

í - "lido pnr nalurez.i, cordialmonlc cortez

—modelo da íiiocidade c alegria de todos.»Eis agora o que (liulliii diz do Ilamlcl,

após as duas cataslroplics mnraes quolbo estragaram n existência, islo ô, quando

'¦a tragédiacoínOça: «Seucaracter toma oaprimeiros lons de trisleza. llamlet sentoque já )i«o ií mais nada, quo.ií menos doque iilií;" sitttples fidalgo; apresenta-secomn o servidor dc Iodos, nuo i mais cor-

I fies iirni prdedor, é um trislonho c unii decaído».

Om, cxactainente assim foi que lima-nuol se apresentou: tudo coberto deluto, procurando n solidão, sem preoc-

Vciipacnes de elegância nem de domínioV-concentrado, frio, luijubre, como lhe

• chama a rainha o mãi. -Temos uinda oulro retrato de llamlet,

magistralmente delineado pnr iMon.legut,quftMlins não fez outra coisa senão (tes-envolver o que fora traçado por (linllie :«llamlet traz ninda o luto pela morte dopai. Pouco faz que sairá da i«Jalqscji.ncin;no momento em que o drama principia,conta elle vinte c dois a vinte e qünlrQannos. Estudou na universidade do Wit-teniberg, onde não acabara o curso. Sunprincipal divnrsão é a osgrimn, mas

não póde-se llie entregar tanto quanto•deseja, por ser uni pouco pesado c fatt-. ligar-as laoilmcnle.

«li' louro eomo um Ilibo do norte; senrosto, que é o dt: um moço, mostra no

ij i -entanto um prematuro cansaço, cc maisnobre do que, formoso.

«Suas maneiras são frias, francas cdiscretas, cheias freqüentemente de in-idiÃèronça e sem cerimonia (jileines dctuisser-allcr ti de sana façon). igual cou-traste no vestuário,

'que c a um tempo,nobremente severo e descuidado.,!

Isto diz (luillie, cuj-i opinião vale ai-guina coi a, segundo creio.

• "", Paulo de Saint-Victor, seguindo nasmesmas águas do tlicllie, como lanlosoutros illustreií críticos, piutn-nos llum-let como um fraco ilo animo, um rara-¦eler irresoluto, minado pelos desenganosc pelas desgraças, supersticioso, cou-scienle da própria fraqueza; esmagado sobò peso ile uma missão superior ás suasforras, levado ás portas da loucura ver-

. dadeira pela simulação da loucura, esgoltado,\phy.>:icu e moralmente, cm stinimn :

«OÍ excessos (In meditação e da duvida— escrevo o eminente autor das Duns>Mascaras— o ópio da scisma, us angus-tias do dever jurado e não cumprido mi-maram-o ali ao esgotamento. Vi quasi comoum estranho que' assiste nus funeraes dalinda moca que por causa delle morrera.A pariilijski passara-lhe dos braços aocoração.»

Ora cxactainente assim é que nos apre-senta I.muniiel o grande typo shakcsjiea-rcaun — o que o digam quantos o viramua noite de ü!) do mez passsado.

Vendo e ouvindo l.mnnuol interpretarllaniiei c (|ii(i so comprehendo perfeita-

. mente a justeza admirável e a profundezaHo senso da definição dada por Gcclhn aisso, personagem nunca jamais discutidoinstante : «uma alma encarregada ile uma

grande, acção c incapaz de cicccalal-u.»' v Não quero descera minúcias, nem isso'

é necessário.Para provar, enlrelanlo, como sãn infun-

cladnti nn crlliona feitas ao ,-idinii'avèl Ira-lüiliio dclímmanuel, adduzlrclmais algunsiaclus.

Unia das oceusações mais fortes foi adese ter Emanuel, na grando scena da re-

firesentaçãò, licitado aos péa de Oplic-

ia c collocado a cabeça sobro os seusjoelhos, nilcgiinilo-sc que isso era in-admissível em uma reunião fidalga eomo

riqiiólla, na presença do rei e du pai dcOplielia.

Emanuel, dando aquella interpretação újscenn increpada,-fez menos do que mandao originai e do que tôm feito artistas queO precederam.

Jiis o trecho, traduzido textualmente;'JaiMuit (dúitiinda-sc aos pès do Oplielia)

—Hellii dainu, poderei deitar-nui «o vu.suregaço 'í

Ül'lll.l,lA—JíttO, meu senhor.. .!ajii.e'1'—Quero dizer; poderei repousarminha cabeça sobre o vosso regaço V

Oiuii-it.u—Sim, meu senhor.\ o iraduclor explica cm uma nota:

«Parece que era um acto habitual outroos dc galanteria da mocidade de outr'oradeitar-sc uni mancebo aos pés da suaamada durante as representações drama-¦ rn,...,, * lambem um signa! dc ami-nade, eic. «

,"". Logo, llamlet, para mais convencer ntodos da sua simulada loucura, devia(executar o que disse (e note-se que elledir.se outras coisas inuito mais salgadas,*pie não se podem dizer ctn secun, nem

, transcrever) e assim foi entendido pur¦iiuasi todos os interpretes, sobretudo por¦Macready, que se, sentava no chão entre osjoelhos dò Oplielia (Helena Faitcilt).

O desalinho cm que Emanuel se apre-¦senta no 2" ricto mereceu lambem uniigruve reparo, tão injusto como os outros,pois Emanuel faz menos do que mandaíibaliespcare,

Na scena 1" do 2» acto Oplielia descreveda forma seguinte o estado em que en-•eonlrou o seu pobre ninado:

«.leu senhor, estava cii cosendo nomeu quarto quando avistei o Sr. liam-let —com o gibão aberto, sem chapéo,as meias sujas, sem ligas, caindo sobreosçnlcanhaiTS,pullldo como a sua camisa,es joelhos cntrccliocnudo-se, com umolhar em que liavia a nmcnçn de algumadesgraça, como sc elle houvesse sido,•• vomitado pen inferno, para lutar de bor-rores» etc, etc.»

O mais curioso, porém, é que lambem, so faz carga ao grando artista pnr accen-

luar a loucura Ungida, pn Icndendo-sequo a critica moderna não a ndinille.

Oli! Deus piedoso! Mas sustentar somo-lhante enormidade, se náoé confessar nãoler lido a tragédia o não conhecei' a lenda

, «"o Suxo Orammoticus, conservada c. '.-desenvolvida por llcllcforesl, donde Slia-'Iccspeari!

se inspirou para n composiçãodo seu drama, lida por seu irmão uillierlo«-segundo conta Francisco Hugo, é lazerpraça de cxquisilo. Sem o fantasma dolei e a loucura simulada do prineipe, atragédia seria incomprchcnsivcl, nãopassaria dc um pesadelo monstruoso citcsconncxo, illiiniinado por clarões of-

(.-fiscanlos

de geuio.E' admissível o naturalismo na arte de

representar'/ Sim ou não?Talh istlir.qucstioh. Se sc responde iim,'

aãp so póde deixar de applaudir as erra-jhiésíjIo Emanuel: Ollieio, Lear, Kero,

Sc sc rcspoi^jHjo, o seu trabalho deve«cr çonilcmnado,'C^.ivc merecer coroas

de gloria- o do primeiro actor alTectado,çrnllcioso cfalso, ipn- BDo"presontar Inter-pretendo Sliakcspearo cxactameulc Ao

j Diodo que o próprio Sliakcspearo condem-"Xou pela bocSde llamlet.

. Quanto acabo dc expender rm defesa dainterpretação dada por Emanuel nãoeignillca que eu considere o seu trabalhoimpcccavel, perfeito. Tem falhas e senões,como Ioda obra humana.

No primeiro a 'i elle, na primeira

,'tlílrada, colloca-se ao fundo da scena,. '

oíliando para fora, por uma aberta das' fortinas, para justificar a resposta que dâ

po rei quando lho observa estar com o•pcmblanu! enncvoado: «Não tenho nuvens,senhor; ao contrario citou ate bem pertolo sol.* Ora, essa phrase, que no original50 ilrma sobre um jogo de palavras en-

um, sol e .ron, filho, lem um sentido'vãmente figurado.''a mais grave foi a modificação

iiianuel em se apresentar som•irba (lia quatro anuou cllo-u bigode e cavaignac rui-'sn iijibcrbismo 6 posi-nela seguinte cx-""na cm que

a barba c com ella fustigar-me as faces T »Na grando scena da representação a

sua altitude não deixa os espectadoresllie verem o jogo da phjsiorioniin, c ndescoberta do crime pela lurhação do reinão o impressiona como era de esperar,

iisie.s ligeiros reparos são fritos «penaspara mostrar que nâo sou nem enuinuei-alra e fiilichisla, nem tão pouco ema-mtclophobo, mas simplesmente, única-uientc —conscienciuso o Justo.

Julho, t dc 1891.Valentim IL-oauiXks.

Santa Casa da MisericórdiaComo em annos anteriores realizou-se

hontem, na igreja da .Misericórdia, a festi-vidade. da Visitação de Nossa Senhora aSanta Isabel, a quo presidiu o esplendorcom que é celebrado nnuuulmcnlo esseacto do culto divino.

A'n HI lioras saiu a procissão da ca-Ihedral e du igreja da Misericórdia, lia-vendo encontro das duas imagens.

Dignaram-se dc assistir á festa o gene-ralissimo presidente da republica e suaconsorte, o ministro do interior, o presi-dente da iulendcncia municipal o o ür..' delegado.

Da administração da Sanla Casa da Misc-ricordin estiveram presentes o conse-lheiro Paulino, provodor, e mais mem-bros.

O templo quo passou por uma completareforma eomo pintura u decoração gera),apresentava aspecto que honra a admi-nisLriit ão qiie.tao do perto conhece os des-velos

'eom que deve servir a instituição

que dirige.(irande lino numero de orphas, expôs-

Ias o. dtevalidas da Misericórdia quò as-sislirnm a esla fcstàl

l'oi encarregado dn orar no livangnllioo monsenhor Luiz Hayiiiundo da Silvallrilo, que, ao findar a sua oração Isncru,convidara não só ao generalissfmo presi-dente dn republica como ao Sr. provedorda Sanla Casa dn Misericórdia A,conti-niiareni a bem olliar para a instituiçãoda Misericórdia o suas dependências,cujos fins são unicamente ditado:; pelosverdadeiros sentimentos do piedadeclirislã.

A visitação do liosiiiliil deixou de serfeita como bem ehtehuçu o digno provo-dor. pura quem o sonego do infeliz en-ferino não se tornou iuditlerenlc.

Hii entanto nas dependências expostasá.visila nau pçifncno foi o numero dosconcurrentes até ás (i lioras da tardo,

Prestou as devidas honras militares anpresidenta dn republica uma guarda dò2.1° Ifalnlluio do Infanteria.

A administração dn Sanla Casa da Mi-sei'icordin, no justo empenho dc liemservir aos interesses da humanidade,niiiilus melhoramentos t' ni introduzidonus diversos serviços a cargo da Jliseri-cordia.

A' noilo reuniram-se o provedor o de-mais irmãos para o recebiinnnlo das listasdc eleição dus eleitores que tenham doescolher no próximo domingo o provedore mi mbros da mesa.

Após esse acto scgniu-se o Tc-Ikumcoin quu terminou a festividade dc 2 dejulho,

O serviço policial foi feito nor umaforca du (ill praças.

Lamentável occurrcncia essa que deu-sennlo-boiilem, ás '_ horas da tarde, emplena rua do Ouvidor, n puucus passosdo nosso escriptoriò.

Os Srs. general licncdiclo Mariano dcCampos o o capitão da guarda nacionalJoão Xavier Praxcdes dc_iednllo encontra;ram-se naquelle ponto o contenderamamargamenle a propósito de assumptoinleiramcnto particular, segundo nosdizem.

Em innniPiilo dado, poróm, por Inifiiruui cxiicerbaram-se os unimos uob doisconlendores, que o Sr. general CamposSQiiliu-su insultado, como confessou dn-pois o vibrou eom o chapéo de sol uingolpe no Sr. Mi.delia, ferindo-o junto úvisla esquerda.

Transeuntes da rua cercaram os doiscwulhrirnii, tentando prendoro Sr. gene-ral, quo ein tiltn voz deu-se a conhecer enarrou o insulto recebido.

Entro outras pessoas que appareccramlogo depois, nehava-sc o Sr. generalFrança, que deu o braço ao sen collega,seguindo com cllo, o ferido e pessoas dopovo parti n polieia.

Alii o Sr. Dr. llarros Ilarrclo fez lavrarauto do flagrante contra o Sr. generalCampos.

Foram nomeados Intendentes geraes doeslado do Ilio de Janeiro os Srs.: LuizAnti,nio tlu Siiva, para Angra dus lieis, cDr. Paulino José Domes da Custa, paraVassouras

I

Em outra secção desta follia publica nnossa estimavel collega Corina Coaracyum artigo do defesa pessoa!, por conceitosmonos justos a ella endereçados.

O Sr. José Meirelles Guerl-a foi nomeadodelegado dc policia do termo de Sapu-caia.'

HV1S0BISII0B

©Br. ministro da justiça ncíifta íorc-commendar ao chefo dc policia que nãololerc os passageiros que trepam ás pia-taformas caos estribos dos bonds.

Combinando esla medida com a mo-lestia dos ninares c a conseqüente falta'dc carros para transporte do acerescimodo passageiros, das duas uma: ou tere-mos que dosunhar iiicalcanlc o caminho

para casa, ou nos muniremos dc estoque,revólver, etc, para o assalto c conquistadc um logar.

Já consultei um famoso capoeira (estãotodos cm casa) sobre a arte dc applicaruma cabeçada, lendo os pés no cstiibo cas mãos noa ganchos, ufiuwlc expellir oconeurrente importuno quo assaltar obanco pelo ladoopposto.

Porém o ministro não pensou na coisamais Incominoda de todas para o pobrepassageiro.

Rcliro-nic ns lacs crianças que vão em

pé |iara não pagar passagem, ou só pa-gar a metade.

A especulação já conhece os meios deexplorar esta concessão das eompanliias.

Ha ínarinanjos que lèm duas fuliptasdilVeçeiites, uma para andar a pé, outra

paraaniliu' de bond.A primeira é composta dc calças com-

pridas, paletó, colete c chapéo dc bo-mem ; a segunda é roupa dc criança,calções jiislus abntoados no tornozelo,

jalcco e gorro enfeitado. Assim fardadosde criança, tenho visto frnnganotes deliueo incipiente viajarem dc pé no inter-valo dos dois bancos, com visível in-commodo para os passageiros cireum-visinhos.

luda não lia muito,'cstc que fala sc viuentalado entre o membro de uma familia,composta dc duas senhoras gordas, umamagra c tres ledeliins, quo todos se abo-Ictaram no lianco em que eu me achava.

Um dos meninos pertencia á categoriaa que acima me referi, o pela altura das

pernas calculei contar os seus 12 annosbem puxados.

Durante toda a viagem as tres senhorasnão soubcraincomo uecommodnr aquellaalmanjarra, de maneira a diminuir as

pernas do pequeno, para não dar na visla.Ora o acondicionaram á direita, ora áesquerda, fnziam-n'o inclinar o corpo

para a frente ou para os lados, curvar os

joelhos, baixar um pé ao cslribo.Ycndo-o lão inquieto, o conduetor per-

gunlou-llie com ironia profunda;— Yóyt.sinlio não quer seular-sc ? Ha

togar no banco de-lrás.O mnrmanjo lançou uns olhos suppllccs

para a niainã, mas esta franziu ps so-liVolhos c disse-lhe auo 'uio com a iioulado nariz.

Os ncoiogismos inventados por Jovna-listas ji não mo cansam impressão, por-que raro é o dia cm que os nossos littc-ralos aujour le jour não substantivemverbos, não adjectivoni substantivos euão Ycrborizcm a seu talanto qualquerToealiiilo da liugiia.

Mas est, mothts in rebus, o em verbos.Venho dc ler o seguinte cm unia das

nossas íullius:« A respeito do palaeio de Dolmh-lJagh-

tciii que, tia oriental plaga' curópón, eus-Inuliola alravez do llosnboro para a ÁsiaMeno'r,.íA/flíwíi'tti El lltnbo de Madrid umorçamento capaz etc., etc. «

Um palácio que caslanhola atravez dollosphoro, pnreco-nos imagem, ousada,mas vá lá que S"ja !

Mas este verbo eslalislicar ó (pie temumn conjugação levada da breca .

Gratifico com um logar dc deputado daPràla-Craudu a quem ufo conjugar cerlinlio no futuro do condicional, sem (lcarcoma lingiia engasgada entre os dentes

A pronuncia só se torna fácil suppri-iniiitlo o segundo s, na sylah.i ili, Assimmodificado, ao seu inventor fuço presentedo presente do Indicativo, il-' pessoa doíiiigular.

J. Ci.-uniiA.,.'¦>

,\ coriiponhla dn paquetes Hrazil Orion-tal o Diques Fluctiiantes recebeu eom-niunicneãii Iclcgrnplilca de ler feito pk-(pcricncuiem (Ircenocl. e seguido via-]gem para aqui o paquete Triimandaliij,>um dus primeiros eucoiumondados purao seu serviço.

Costuras

A saida da canhoneira Canaixia pariSopclibn, transportando o Sr. governadordo estado du ltio, fui transferida puraamanhã.

Tantas vezes já temos pedido á inten-delicia municipal que sc resolva a darcollocnção aquelles klosqucs atravanca-dores do largo do S. Francisco de Paula,quo não sabemos mais como provocar asolução exigida pelo interesso publicosobre esse assumpto, aliás da maior sim-plieidtiile.

Urge enlrelanlo remover dali aquélfcsestabelecimentos, o com lal critério quenão se gerem novas o lão justas recla-inações por parle dos negociantes dolargo.

Ila quatro logares propriamente capw-zes dc receberem kiosques, estes são omnumero de 13, alguém lia dc ser preju-dieatlo. Mus quem não pude sel-o absolu-lamente são os proprietários das lojasmnis ou monos luxuosas que circunidamaquellc local, que não podem nem devemter ai suas frentes tomadas por essesprismas hexcdricos c mui cliibanlcmcnleembandeirnveis.

Delibere o .Srs. presidente da inten-dencin por si, ou do uecórdo com osinteressados, porém de modo que nãosoIVrani n trnnsiio publico, a csthelica dolargo o os direitos legítimos do.; conlri-huintes do thesouro.

QUEM PAGARA?Temos já omilttdo idéas conlrarias ao

processo usado para a lavagem dos cn-cnnnmcntos.- ii' ineflicaz o jorro dágualevado, do longe ein longe, aos bueiros,cuja boca só consegue lavar; é incon-vciiientcesso serviço praticado nas horasdc transito pois deixa sempre vis ruasmal calçadas c sem lllvél era estado deverdadeiro alagamento.

Nâo s.ibiomns, porém, q,:o sobre Indoninda podia ser objecto do reclamação am.i qualidade do material empregadonesse serviço.

lioniem, às 3 1/2 da manhã ua rua doOuvidor, cm frente úcasn Codinlio, fune-cionãva uma ,\:m iti.iiigti.iras còiuiuctorasilV.gtia para um hnoiro, c num iiioiiicntolado arrcbenlou a lona dando iiássusein

cto d'.d água.

Ko arsenal do marinha destrllmem-aocosturas amanhã, :is senhoras matricula-das no connnissariado gera! da armada

Hontem, íis IO horns da manhã, o bondda chapa 71 da companhia Jardim liu-lanico/au passar pela rua do Cattete, pro-simoii Henrique ilcSá.alrüpoiüti o menorJoiio Viccitlo Teixeira, Itineaiitlo-o porterra oosinig.ilhando-llicn perna direita.

Soccorrido o inft-liz pelo Dr. CuriósTeixeira,que união passava, foi-lhe niiipu-Ia,Ia ininieiiialainente a perna acima dujoellio, medicado em uniu pharmacia, odepois recolhido á casa do sua familia,á jiraia du Flamengo n. G.

ti coeheiro do bond, Anaclolo Pereira,logrou ovadir-se.

Abriu inquérito o nulidclrgndo da fre-guezia da (ilo.ia ; ma:.o dn que so prn-cisa ('• ui ca lei que torno o causador dosemelhantes inale;: rc-sponsíivei direetopor Iodos os infortúnios, indeniniziidorforçado dn Iodos os prejuízos res ull,-ml csde

"sua inépcia ou do seu luincrdoavel

descuido.

' A exposição do panorama ío Ttlo deJaneiro, franqueada honteni ao publicoem beneficio do monumento ao Dois deJulho, produziu a importância de GG!)£,dn qual G?0_3 da entrada dc 1.767 visi-tantes, 20.1.1,0 du venda do 147 noticiasexplicativas o 20J oílerlados pelo com-mendador Victor Meirelies.

A inijioilancia total recolhido vai seriminedialamcnto enviada á commissüo domonuniento.

art. !)• da alludida constituição, manterá oscréditos distribuídos aos mesmos estadospara .as despezas no corrente exerciciodo 1891. Cumpre, entretanto, tornar cx-plicilo que essas despezas não poderãoser feitas senão dentro dos limites de taescréditos o que findo "o ÓMMièiéjUlé liqui-dação da responsabilidade da adminis-tração federal se processará de accôrdocom o preceito do citado art 3o d».s 'Lispo -sições transitórias.

A Companhia Abastecimento ÍTe CarnesVerdes aiialoü durante o mez de junhofindo 7.(10!) rezes, quo produziram1.447.898 kilos do carne, vendidos aospreços de 200 a 400 réis.

A* importância .lolal das vendas cfTc-ctuadas no mesmo ííicz foi de G30:23SíM0.

0 Dr. Barros Ilarrclo, . delegado, man-dou notificar o presidente c gerente dollánco Fiscal para comparecerem no seucartório hoje, ás 2 horas da tarde, afimdo prestarem as informações exigidaspelos fados que oceorrerani no dia 110 domez lindo durante o sorteio dos prêmios,efieeluado na sala do Sportsmcn IlanV,cujos diredores c gerente igualmenteforam nulificados.

A "sociedade

Camillo' CaslcDempiirteõ,do Porlo, entregou no dia 1' de junlio aogovernador civil daquelle districto umarepresentação ao governo, pedindo queos restos morlaós ilo grande escriptorsejam removidos para o PanlllCO» dosJeronymos.- \

PEQUENA LÁ?ÒUM/ijFoi de 3.209:00?íIIO o movimento Si

pequena lavoura, com destino nos nos-sos mercados, no mez de junlio llmio.

Em igutil mez dc IS90 foi de3.180:84^030, nolaiulo-si: unia dlfierençapara mais, no corrente anuo, dc .Etl8:lG__5180.

O movimento da caixa econômica,-du-raute o .primeiro semestre do correnteanuo,, foi o seguinte: depósitos leitos7.7S0:33Sí ; diulieiro.reiiieliido ao lhe;souro nacional, Sru)3:0ü0í"; depósitosretirados 4.070:452^087.

O saldo dns operações cITectuadas esteanuo loi de tt.l'OP:S85/OI3.

Em 30 du junlio droximo passado aiiiiporLiiicia dos depósitos eru de réisI7.273:040í5t5.

Consta-nos que o sub-procurauor mie-rino o Sr. Dr. Lima Druniinoiid vai ro-metter os papeis relativos ao processode responsabilidade do Sr. Dr. Enéas(i.-ilvão, mandado intentar pelo Sr. presi-dente da corto do uppellaçáo, ao Ur. 3oiroinolòr publico.

Vai ri.-t: consta sem commcnlarios;— o qii" lemos ainda a dizer soliro oprocedimento do Sr. presidento da eúile

itppollação íicará para oceasião maisopporiuua.*

BiDLiOTiiECSS '¦*:Durante os 2fi dias do mez de junlio

Iludo foi ii bibliotlieca da marinhii fre-qucytada pur 380 pessoas, sendo 57 visi-Itiulei: do museu c 323 leitores, que eon-i-,',-i!l;ii-t:i!i lliill obras, sobre iiiiitlieniatietis20, marinha 211, íistionoíiiia 20, arte mili-Liar 17, seiencias naturaes lií, bellnslelras S, diccionnrios encyclópcdicos ti,liislnria universal 5, geograpliiii 4, pliilo-sophia 4, seiencias médicas 3, pli.vsiea 3,chim ca 2, jurisprudência 2,bcllns-arlcs I,inisceliineu lilteratui I, ndjniiiislrnção I,llicotogia I. Foram' Igualmente cônsul:lados 2:17 jornaes, revistas scicníirlc.-...,lilterarias o arlisliciis, innnu.--criptos,mi;ipas o estampas; sendo na liiigitu por-Itigueza 150, frnncrza lOli, ingleza 4tl,allemã 32, italiana 22 o hcspniiliola 11.

de couraçados, relativamente ao abonoda gratificaeão^special de 35 mensaes áspraças do corpo de marinheiros nacionaesque'compõem ajjbanda de musica, que oart. 2" do decreto n. 74 A dn 20 dc dezem-bro dc 1890, mencionando as esneciali-dades que deviam -ser alteradas cmaqueiie abono, claramrnte excluiu a mu-sica do numero de abouos, cumpro queciies cessem immediatamente, sem com-tudo sc proceder ao desconto do que norventura tenha sido .interiormente abo-nado c que a gratificarão de 3*5 a quese refere o art. '¦!". do citado decretoó' só devida aos inferiores e praças queexercem efleelivamente algumas das es-pecialidades mencionadas no art. 2a dosupra ci fado decreto, que, evidentementeexcluo a musica das especialidades nelleindicadas.

Foi nomeado o .operário de l1 classeFrancisco Antônio' de Souza para «xercero logar do professor de desenho da rs-cola de macliiuislas do arsenal de marinhad.sla capital.

Ccnccderam-so oito mezes do li-cença, sem vencimentos, para tratar desua saude onde ihe convier, an operáriodí 3a ciasse Josó Cardoso da-llocha Junior.

Foi indeferido o requerimento doconimissario Juvcncio Afionso do oliveira.

—— Forain nomeados 03 operários Ade-lino Augusto Pereira, José Ferreira deSouza e Firmino llaphacl do Paiva, o pri-meiro para mestre da officina do fun-dição c niodcladorcs, o segundo paracontra-meslro da mesma officina o o ultimopura cuntra-menli-e do limadores e fer-reiros do arsenal dc marinha de reinam-buco.

Concederam-se tres mezes de li-cença ao alumno da escola naval LuizCyrillo Fernandes Pinheiro, para tratar desua saudo onde lhe convier.

E' superior do dia á guarnição boje oeapilâo do !)• regimento dc eavallariaPedro Augusto Pinheiro lülli iieourt.

0 7° batalhão do infanteria daráhoje a guarnição dn cidade o a Ia bri-gada dc eavallaria os offieiaes paia rondadc visita.

Apresontnram-so á repartição doajudanle-general: o 2a tenentn EsidoroCorreia, por ler sido transferido do i"pnrn o 2° batalhão do engenharia; nscapitães do 0° regimento do eavallariaVicloriano Maciel o Pedro Atiguslo l'i-nheiro dc Ilillencoiirl, por lerem deixado,este a flscalisiição o aquellc o commnndodo mesmo regimento; e o major do cor-po (ie engenheiros Líbano Coelho,, \iudode tlo.vaz.

«JXJE,"5T«'"io üi'illmti'i»lontem S Juizes de facto;'1

o» scConcorrernni

2' reunião preparaloria.Não houve sorteio.Totlos us jurados que,

xareni do comparecer,em 20/1000.

intimados, dei-serão milhado.;

O li

Ko mesmo periodo a hibliolhoca d.iescola pniyleclinicn foi frequenlnda ;-:.<¦443 leitores, que consullarauí igual nu-mero do obras em 503 volume;:, sendo:

Malhcmaticas líül, seiencias physioas onaturaes 01, engenharia civil aS, pliilo-.-•(ijibiti 13, diccionnrios 40, jornaes iieien-lilieii.-; 27, seiencias sociaes 4, 'historia egeographia 7, litteratura 14; escriptasi-m portuguez GO, em franeez 301, eminglez 10.

Dus 443 leilnresj 83 freqüentaram a bi-bliolheca á noite.

A- bililiolhcca municipal foi lambemnesse mez procurada por r.HO leitores, qiiticoiisiillnrnm 001 obras, sobre: theologia10. jurisprudência 24, seiencias e artes240, lielins-lelras 2;*fl, historia, geogr.i-pbia, viagens, etc, ISO, jornaes, revi. Ias,mappas, cnoyclopcdius, ele. I5(,; nns lirHgutts: porliigueza 400, fninceza .'.io, iiâ-liana Kl, hespanliola 21, ingleza 2viallemã 4.

0 movimento do fialiiiielo Portuguez deLeitura no decurso do mez findo foi di1.454 volumes, sendo 722 enlrndos o 735saidos, a saber; portuguez 1.210 c franeez205.

Foram offerecidos no Oabinctò 15 volumes, sendo do uma obra 10 exemplares

A bililiolhcca foi frequenlnda nor 31!leitores c 2.23S visitantes. Total dc leitoresc visitantes 2.581.

TES E AHTISTiDeu-nos hontem o prazer da rua visila

a distineta actriz Lucinda Simões, umdos mais finos n brilhantes talentos lhea-trnes que a pln^én do ltio do Janeiro lemadmirado c npptaudido.

IJ' amanhã, com a l'n::fít, qne reappa-recerá ao legitimo palco das suas gloriasu illustro actriz, aquém valiçiiiainos umanova série do esplendidos Iriiitnpiios, sa-bendo quanlo a sua poderosa individua-lidado artisiiea se enriqueceu pela in-tuição c pelo estudo, nestes tres annos

-diwjvsideneia na Europa.A,.OIiiüi.d'i sociedade fluminense calará

a postos amanliã no Lucinda, para les-lejar n roappíiriçáo da mais notável actrizque hoje renresénla em li ngua portuguezai- que reputamos uma gloria nossa, por-que foi nu brazil quo correu o períodomais vibrante o quem sabe se o mnisamado das suas lulas, dos seus progressose por llui líi.; suas irrecusáveis vicio-

Scpullaram-se, anle-hontcm, nos di-versos cemitérios desta capital, 71 pessoas, incluindo '.'l indigentes, cujos entcrramenlos se fizeram grátis.

Doram-sc novu óbitos por febre ama-rela num por accesso pernicioso.

Dos fallecidos eram : nacionaes 40 eestrangeiros 25; maiores de 12 annos 4á emenores 20.

Foi concedido ao Dr. Anlonio Felieiodos Santos e au engenheiro civil AntônioLopes Itiboiro Jnuiiír privilegio por UO un-ne.-; parn cnnslrucção, iiío n goso de unir.rede do carris du fero com tracção ani-¦nada, partindo da p.tiaçiio da estrada dferro, na cidade de Pi tnipoiis, no Alto d,Serra, percorrendo a.-: ron!' do Palatiuadaluforior, Cti.iialiiili,-;, Casleilana, Duas l'on-les, Itlienaina, Quinze de Novembroseguindo :i praça dn Libenindc, ruas MontoCassem, Paulino Aflonso, Selo de AJuil ei'ialaub.1.

Começará a publicar-se amanhã neslacapital nm periódico humorístico c litle-rario, intitulado I.a Vespa, de que ó dire.ctor e proprietário o Sr. Cario Fabrica-lorc.

Hctniiram-so honlem, n'uma das salasdo Lyceu de Artes e Officios, os membrosda Federação Operaria,

A reunião dissotvcu-se depois de seremdiscutidos alguns assumptos dn iiilci-es.se

! da classe.

A Assistência aos Necessitados recebeudo Sr. Saturnino Gomes, por intermédioda Exma. Sra.!). Margarida d'Andrade_ aquantia dt: cincocnla mil réis.

ima commissãò dc niumnos do inter-nato do gymnasio nacional dirigir-sc-liahoje, ao meio-dia, au paiacele llamaraly,alim de pedirão Sr. presidente da llepii-lilica unia solução á qucslüo ilvfcLu esta-liclccimcnto.

ímpcilido pora um enorniopela purlã daquella ca-aBrande loiva.

Foi «uin verdadeira inundação a quedillicil iii,,. se puz termo. A ngua eu-sopou lu.lo qiinmo .-e achava aquella bora .ja exposto: tecidos ,ii> Bedn e lã. em (rar-llipeças inteiras, ricos pilei,.:,!,; cnsimiraquadros.bijoutcria, nada licou co-.n um Hoseeeo; o nada escapar* porque as manchasjá fizeram o estrago completo:

Quem pagará o prejuízo assim dado aum negncianle cm suas mercadorias,postas tantos metros portas a dentro?

Quem o indemnizará dessa perda detantas fazendas inulilisadas para lodo ocommcrcio ?

O Sr. engenheiro Iloxo, inspector geraldas obras publicas, providenciará certa-mente de modo que não sejam lesados,s"m recurso, os interesses de um nc-gociante o lambem dc modo que nãosaia do bolso dos pobres trabalhadoresa pagamento daquitio por que não sãoresponsáveis.

Sabemos agora que hn müiln ellesreclamavam contra a qualidade das mau-gueira.. impróprias nata oflerecer resis-teneia an volume d água a oue servem

I do coudueto.

tim escândalo-mirim.Kliè queixa-se da esposa, que vive

apaixonada por um coeheiro de lilbur.vajipelldadoo 1'alaca.

Kilo conta que a mulher proporcio-nou-lhc ani;: no dia de S. Pedro, e queeiie licb.iido-o fel-o em lal quantidadeque ficou uo cliitvicco.

Pudera !Elle aflirma que a querida esposa lem

utrou i conferências secreta s com slnha ila-ria Cândida, cuja reputação nãó ino me-rece os melhores conceitos.

Elle gfnrante, cmpunliando uma garrafa,que c liquido nella contido i: um veneno

A professora de desenho o pintura D.Paula Wlnzcl expõe no nosso siilão uma

| fantasia para lcquc,dellcado trabaiiio exe-oulado em aquarella.

O Dr. Ilj-giiio de Gusmão,"" delegado.concluiu o inquérito relativo á morto dncapitão do brigue allemão Guincsinc,Carl Uosínnnso, remettendo os autus aojuizo competente.

o ultiujo tripolnnlc Erncsti llniz oueacliava-se preso, fui poslo cm libcrdndc.

Aquella auloridadc opinou pela naliira-lidado da morto resultante de ferimentono eraneo, produzido por unia queda.

Ninguém calcula a quantidade de lixoe ;: íníi nsidadc do mão eiieiro.qun tornamintransitável a travessa do Cota Velho:

Nem a empreza Oar.v nem o delegadode liyfficnc da freguezia de s. Jo.-é salicmda existência daquella via estreita que,atina! de contas, não conduz ao inferno.

Analogamenle suecode com a rua PedroAmérico, no Cattete, que permanece pordias e dias aliipeiadadeoloroso lixo. semqtiejiinii vassoura benéfica... c ofílciaiIivm os moradores de lão exqnisita or-namcntaçãO.

do por sua esposa para mini::-* como remédio ii sua dispepsi.i.

Elle diz o diabo ; diz, •_.!('•, que a que-rida ji se atirou aos braços amorosos doPolaca, nboletando-jte em concuhinaton'uina casa da rua un llczcildc.

A policia agora dirá o resto

O Sr. João Honll iro da Costa Toi no-nicado cscriViio ua coltcclcrin das rendasdo estado do Ilio dc Janeiro, cm Sa-pucaa.

Ilespondcndo á consslla quo llie fez o in-spector da lhesnuraria de fazenda do es-ladu dc Minas (leraes, declarou o minis-tro da fazenda r.o presidente daqueller-iado. que á '\ iii.i do que a constituiçãofederal determina nos mis. :;a e 4> dasliisposiiües Iransilorias, a União, nlé queos estados tenham votado os seus orça-inentos c encetado a arrco«dação dos iin-postos que ilier, rabem nos termos do

MARINHA E GUERRHMandou-se passar do vapor Purtil parao Madeira o Ia tenente Ju.-é Liduino Cas-

leito branco.loi nomeado auxiliar do secre-

tario ila capitania do .porto do EspiritoSanto Li.optiV.iiio Francisco doslleis, visionão U-r aceitado o dito cargo João JunoGonçalves.

Mandaram-se desembarcar: do cou-raçado liahia o machinista de 4' classecxiranuiii;-rario Francisco da Cosia Vel-lo.-o, que vai ser nomeado para servir nacanhoneira Manàos; c da- lorpcdelras omachiiiisla de' :í> classe João José deDessa, alim de entrar no gozo da licençaquo lhe foi concedida.

— Por sentença do conselho supremomüilar de justiça foi condemnado a umanno c seis mezes de prisão com Iralia-Um o réo marinheiro nacional José An-tonio Pinto, como incurso no art. Oi donovo código penal da armada.

Mandotl-SC declarar, tm solução :iconsulta do Sr. commandanto da divisão

nas._^ia.

_-• U U Ia ll li -> »_J i_ «jl

JiNpCCllICIllUN ll« IlOjOS. Piiiiiio. Companhia Eiiiinanuol —

Cucrrncm tempo th; paz.Piiiixix. Empreza .Mattos & Levrcro —

O sino tio crciiiilcrioHi.Giti.iO. Empreza Dias llraga— As duas

orpliãs.Pui.vTiiiiA.rA. Companhia dc Thcalros

Rrazileirã—A filha do tainbor-mòr.Ai'oi.i.0. Companhia Jlnresca—llcfuna.TiiiiATiio li.i.ii.-iur.isr.f. Empreza Angeli

Torteroli & C—Experiência de lOutica re-crealiva. •. •

IllnrSa AtiíonI»*íí.iUma peça bastante conhecida do nosso

publico, qüe a tein visto eom a prólogo-uisla desenipi¦iiiiada.por luiiitiit; ilas cie-liridndes e nolabllidades ijue tem traba-Hindo no.; nossos (lienlros.

lilsiuri, Tessero, Emilia Adelaide, Ls-nieuia, Margarida Cru i t: ainda o nnnopassado Amélia Vieira lèin nos apresentadoo typo quasi legendário da nrebiduquezaauslriaca com interpretações diversas,mais verosimeis umiis, fantasiosas outras.

?*'ãn consegue sobro a pinica impressãolão completa e profunda esse trabalhosopanei que compense o longo esludo queexige.

A pecado Giucoinolli é sombria, pesadadc slluaçüea lelricns, mniiotonn muitasvezes e para interessar ulgnin tanto aopublico ciirecOjiuio du utu ou dois arllslasjmas de um grupo de bons interpretes, quenvivcnlein a acçào.

Cada um daquelles personagens que semovem em turno de Maria Aiiionielln, ai-terados embora algumas vezes pulas exi-gencias ou conveniências theatraes, con-serva um cunho real de figura históricade unia época exncla e conhecida, e comisso mais pesada torna a responsabilidadequi) cabe proporcionalmente a cada actor.

E, sabem-o Iodos, não prima peia ex-(•1'li'iieia du conjunto a reinai companhiaitaliana, de forma a ollVreccr uma repre-seutaçào homogênea como o exige a peçade üincoiliotti.

Abslrahiudo disso, suppondo que asattenções estivessem, na noite du ante-lioiitein, vollndns exclusivamente para aprotagonista, a cargo du Vrrginin Iteilcr,ainda por esse ladu' não leve o publicocorrespondida em absoluto a espectallvcem que talvez confiasse.

Virgínia Heitor é uma netriz do bri-llianlc futuro, cujo talento Icm-nos sidorevelado nesta 2" temporada com grandoaproveitamento; mas não é nos papeisdos moldes desse de .Maria Anlonictta queella se conforma e se ajusta de modo aprovocar o apreço o os enconiios a quetem feito jús cm outros.

Applaudursc, admira-se o esforço em-pregado pura adaptai' a Índole do artista

-ia Índole do personagem, mas o louvorque S'' levanta ao triiinipho, esse não pódea sua interpretação pretender.

líiiiinanuel tez na peça o papel deLuiz XVI, em que nos pareceu, não só acontra-gosto, como pouco aproximadoda verdade histórica.

A cnscenação nau apresentava um sóaccessorio qun estivesse do aceò.dn-coma época, e só so acreditava passada aacçao na segunda metade do século XVlltpein aproximação do vestuário o princi-pdlmenlc pela convenção a que sc impõeo espectador, o que não d nada lógico,n'iiii:.-i companhia cm que a preòccupaçãodominante ú lazer dn llicatro mu rcllçclorexaclo o rigoroso da vida externa, comoao menos parece significar esse malharconstante na chapa—naturalismo.

í'(>ii!],:ui',iiii 1.1'iru

E.-I:i fixado o dia fi, segunda feira, paraa cslrén di euinpaiiliia lyrica italiana comi opera Ollieio, dc Verdi.

A empreza, desejosa de que a primeirarrpr, sciilaçõo seja um verdadeiro acon-tccimrnto digno do publico fluminense,esolveii transferil-a paro aquellc dia, nãopoupando despezas lieiii ensaios.

A prima-dona soprano dramático Sra.liu;.!. i- llnrg r, encarregada do papel dopesdcnionn.que creou eom immenso sue-cesso no 111catro real do Madrid; ú umabantora de reputação firmada em diversasCidades purôpéas.

Oxilin.u grande lenor mdnlevideano.quovai cantara parle de oihcio, alcançouíriumpho immenso no theatro Seala dcMilão. Venü, depois do l"l-o ouvido nòOllieio, escreveu uma carina o editor lü-cordi, na qual manifestava o seu eonten-tamento pela alta interpretação dramáticaqui' Oxilia liavia incutido nu diílicil papel

o mouro do Veneza.0 iminortal autor da Âida c do 0//ic/o

terminava n curta dizendo que, se Ta-magno havia cantado esplcndídnlnento

:i opera, Oxillá' havia-o f.-ilo segundoa intenção do lloilo, c quiçá do próprioShakcsjicarc.

0 importante papel de lago eslá acargo do Io barytono Mcnotli, quccrcou-0

Istrnlmanlc no tbeatru S.Carlos cmLisboa.

o lenor Paroll cantará a parle.de Cassio,pie ello creou no Seala de Milão, segundo

a escolha de Verdi;Por diferencia ao publico o á empreza

Ducci, pirsbi-.sea representar o pequenoi.ipel de iiiniiia a primeira duma Sra.orlini-tla.

A orchestra, regida pelo maestro Couti,0, segundo nos informam, iucomparuvel

como qualidade, pois conta entro seusprofessores: De Augelis, Io violino doSeala de Milão, e Cntalirii,*oiilrò estimadoI" Violino solista. Dois primeiros violinosdc aíiiijitn-, por conseguinte. ,

ApolloElfeclua-so hójo'a üllilna representação

da operein fantástica dc grande especta-culo-lc/unii.

nccicioA ultima representação, nesta época,

do apparatoso drama As duas orphas, deD' Eiinery, é irrevogavelmcnle hoje.

roíj ilu- umuMais uma noite, além da de hoie, n

.-I filha tio tambor-màr será retirada dascena daquelle theatro.

Aviso, pois, aos cnlhusiástas de Of-fenbacli.

( In!) i!c fi). «luliilovíiBEsla distineta sociedade, além dos im-

portantes ínellinramcntos que se estãoexecutando, iniciou uma subscrição parunovas ornamentações e decorações into-riores, ficando acclainada para realizaressa inicialiva uma conunissão compostados sócios João Iloxo, José Lima. A. Uou-lart, .1. Gonçalves e Daniel Teixeira.

D. Manuela Mazalar, conhecida proles-sora do piano, faz hoje beneficio naWicnlx com O sir.o do ercmilerio.

A 2a recita da nova assignalura dagrande companhia dramática italiana, doque faz parle o I" artista Oiovanni Em-manual, esta annuncinda para boje, 110S. Pedro do Alcântara, cem a celebropeça Guerra cm tempo de paz.

0 esncclaculo do llioalro (Ilusionistaconsistira bojo do npparccimento o des-apparccimenlo de objeetos, Iransforiniinfioclransfiguração instantânea de homense millborcs, o mais nina porção de ex-periencias, que são do fazer soismartijut le mondo d son pòre.

SPORTCerlière continua a ser, não 0.17,7.1., mas

o cão trifnucc do grando premio Ur. l-ron-Iin, a correr-se depois de amanhã 110Derby-Clnb.

Ila cerca de dois mezes um sporlsmnnmostrou-nos 111,1a carta vinda de Paris emque lemos o trecho seguinte :

« Consta-mo que toi comprado aquiliara a America du Sul, nm cavallo especialpor nome Cerlière. Su lor para o Ilio deJaneiro, aeonselho-lo quo apostes nellealé .1 camisa de lua avó. „

Na corrida feita ultimamente por Cer-bère, chegou cllo em C' logar, u que éItiini signal.

Mas também é a única performation queató boje podcrnni, colher os sporlsmen en-vages que, perambulam nas coudelarias cassistem nos cotejes de madrugada.

Do Lourenço nada transpira, senão oseu eterno íamos o vè; o quem se liarnelle ficara no Ora ramos a vè.

lb todo.-} os boatos quo circulam c dasInformações que lemos, parece que Cer-Lére esla reservado para outros prêmiosde maior importância.

Afllguru-se-nos que o grando parco dodomingo será. íilinnl du contas, umhatch entro Tlierezopolis e lircad-Win-nor.

E>i-rfi.i fiiioj-ílvo»0 Dr. II. ganha sempre !Tenho lú cm casa uni foguete dc seis

bombas, que só inundarei atacar no dinem que o Dr. 51. confessar-mo que perdeucinco mil réis ( m uma corrida.

Ali! mas u scieneia cavallarchegou alie fez nilo.

0 homem lem meditado lauto sobre aarte sporliva que, sc um dia cair dequatro pós, não se levanta mais.

Ellu entendo, lá pelos s.-us cálculos,que o cavallo llelampngo é muito superiorá égua Trovoada.

B é capaz do fazer uma preleeção^ domeia hora para demonstrai' ninlliemnlica-mente qun 11 cgua Trovoadajamais nuncaem tempo algum poderá bater o cavallollelampngo.

Se alguém llie contesta a proposiçãoo homem Imifn e chama idiota au contra-ditor.

Como ? Pois o senhor não sabo quecavallo ltolampigo é fillio do Firma-

monto, irmão do llaio, primo do Corisco,cunhado da Tempestade, sobrinho dn P''o-odiaria e afilhado do clirisma de Uclzo-IíiíHiV

A' visla de uma tal convicção, nao liaremédio senão a gente ficar calada.

Dii-.-u: um parco entre llclampago u Trovoada.

(Linha a égua.0 Dr. M. fica um tanto desorientado,

mas nltribuo a derrota ii um detluxo pas-sageiro do cavallo.

liste ó novamente vencido; o Dr. M.aflirma que foi Iribofc,

Teitíelra derrota. O sahio sporlsmnn dizque quem não presta é o jockey.

Quarta. E' porque não gasta do raiaseeea!

Quinta. Não corre liem ein raia pesada!Sexta. Por causa do calor!Selima. fiàu se dá Item cum o frio.E assim por diante, sem ver nunca

ciicgar nn frente o llelampngo.Jl.-is o Ur. M. continua na firme con

TÍcçflO do que no dia em que lidam-pago tiver

"bom tratador e bom jockey,

liu do do distanciar Ioda esta bacaninr-tada.

E' cxcusndo acereseentar que, mesmonos parem cpi quo Itciampago tem o ullimo logar, ollo nunca perde!

C0KSíü,Hi)_ D1AIU0Uma colher iFagua contendo cerca de1/2 granima de sal de cozinha é rc-

médio cas 'iro npplicado com bom efleitopara lazer cessar us soluços.

KC-JOS DÊ~TUÜA A PARTESiinpiicio é lioniem de rija inoralitlaih

e andava desconfiado dc quo a criadafazia scenas de nainoricos em sua casa.De propósito appareceu um dia antes duhora costumada. Encaniinlioii-sc logo péSnie pé alé tu fundos e encontrou a criadaem cnlloquio com um copeiro dn visiulia:

E' assim quo tu tratas do jantar V Eassim que lu cuidas das luas obrigações,e correspondes á confiança que em li de-posiloVOra. a culpa é sua.

Minha? Pois ou lenho culpa das luasbilontragens V

Certamente : culpa de me encontrará janela ; porque, re viesse ás quatrohoras, como é seu costumo, via-me a fazero jantar; mas são apenas Ires.

I" nossa mãi a adversidade; a prospo-ridade 6 apenas nossa madrasta— Man-tiSUIliCU:

A. .5.(VcnrÃu ns II. C.)

Si- quando ilurino vlesses ,1 mou Intloniuina 1'olrar.lin Laura nppnrccla...Tjsrlis, enn uo lun sopro cnrlnlioso

iiicii iablo BCfjuiüSü:e nliriii.-i!

Suem iiiinliti frontü nnlunto au ngltui»utn Ioiil'11 pesadelo, qun nlropliiu,*: teu olTiar biit.vasst! lntuinoso,

a sonlio píiVüroEüliiilltiiriti!

Pu nns meus lábios cm quo lavra a ctiirama,fogo nhlenlu (Tainor quu Duna ouviu,dL-puiieá;' sa 11* 11 n 1 beijo ;i cssciicla (1'anjo,

julnli'ulnin, lln lu arclianjo,Qcurduria !

E. F. OEKÍTML^Ki.i-tuiAüSsiAW iin-.Tn-soíí

Santa Cruz, Toltn Director ; llarra, SilvaCoelho; Carangola, Anlonio FranciscoPaula; Aula, Elydio lianiti; S. Paulo, Emi-lio llarros; S. Paulo, \tonccsláo; llolém,llomingos Correia : S. Paulo. Ciccro; SãoPaulo, ríatividade Lovciro ; Ilio Novo, Lu-gênio Marcondes; Ouro Prelo, llocba;Liilre llios, S:i & Praga; Norte Central,Abrantes; Norte ContraT.Abranlcs; CampoLeito, Custodio llarros da Silva.

J: felicitacq.esFazem annos hoje:D. Germana Darbosa, virtuosa esposa do

Sr. almirante liliziarío José Ilarboza;1). Anua Jacintha Cardoso, esposa

do Sr. Anlonio José Cardoso, funçcionarioda directoria de estatística ;

O Sr. Francisco Luiz Tavares, dis-lindo facultativo!

—'!©»-

OOSlJRiSIO-Ir/íii.ijon — Pnra a faculiliiilo ilo mciliclna

sãn cates; portuRiiozJraiiccz, inglez mi ollcrnüo,latim, peographfa, iiisloria universal, arltlunc-tica, álgebra, saaint itrín ulctniinlar o Irlgoiio-1-ii'liiti, plivslci. clilmlcn o lii.*inrin natural.1'niti n curso do bngònliaria veja O Paiz Ac 18ilu iilnil ultimo.

Constante leitor— 1" impossível satisfazcl-o;oâ pensadoroa fraiiccioa ile quo nus fala nfCo..lt obrigados a residir sempro 11'uma uicsiuscisa.

J. fl. c. —Nato rocebamos absolubunanto apedimos lhe ipi^- compareça au hoísh escri-plorio.Some'.--Retribuído, sim; servir dc outra' fôrmali illlllllii.ÍYl'1.

s NECRÚLOGIA0 Ilr. Oliveira Itiboiro, chefe do policia,

sofTrcu hontem uma das mais crucianlcsdores.

Pai extremoso do quatro (llliinlins ga-lanles. a morte robou-llie um delles.

Ainda aiitc-bdiitím jovial o travessa,dava a pobre Judith cm casa do seu avó,o conselheiro Itiboiro da Luz, ;': sua viva-cidade toda a expansão. A' noite iifog-uea-mni-SCrlho as faces, o uma ligeira febrecomeçou a innhifeslar-se.

ilonleni pela manhã não inspirava abso-lulamento cuidados cxlrcijios. Com olevantai- do dia, sííiiu, porem, a tempo-r.-iturii, ó às II ü/í, foi chamsdo o Dr.Alfredo Nascinienlo pára Júnior scii conse-lho ao parecer do medico assistente.

A febre icrrivel apodernrn-sc da jprga-nlzaçüóS-il!!."., qne.cinco annos, apenas,contava; ;'i chegada dò facultalivo-mafii-'estara-sc o vomito preto, c á I hora datarde, fugiu de todo e para sempro,' .1vida daquella criança, levando comsigo aalegria do seus pais.

As (1 lioras da tarde dn honteni. mesmo,saiu da rua Itiachuelo 115 o cadáver dainfeliz criança, acompanhado pelas sau-dades dc Iodes rpio a conheceram, eestimam o honrado Ilr. Oliveira Itiboiro.

Os empregados da secretaria de polieia(lzerani depor uma mimosa grinalda entreoutras ri 11'e cobriam o feretro.

ralleccu liunlem c Sr. Henis Fran-enis Gabriel, cujo cnlerrainento ellVeliia-

hoje, és 2 lioras da tarde, 110 cchiilcriode S. Joãn llaplisla; saindo o feretro darua da Assembléá 11. d":.

falleceu honteni cm S. Domingosa Sra. D Maria de Albuquerque lieis.

0 seu enti-rro cITcctna-sc boje, ús h l/ída tiirdc,salndo o feretro da rua PrcsidoiilePedreira 11. 13.

Falleceu, em Bnlucalú, I). BrancaMartins de Toledo Piza._,vj__\\!__í_rz_r_r_7_T.'r-_-7~T_"_

ATOQSí3:i:tco <-ii;ii'ii:ni:;1oi- o RSci'enr.111Do hojo em diante principia 11 funecio-

nar ú rua da Alfândega n. 38.Ilio, I dc julho de 1801.Kmpiier.n t',r* Obt-nn PiíIiIífiin «o

ürai-.ii—Convido os Srs. possuidores deacções dés.ta empreza, com 'dl "|« ròali-z:ii!ri;i, a fazor, 11 começar do dia l.í até20 .do julho próximo, 110* escriptoriò, 11 ruado Hospício n. ifí, a 3" entrada de 30 °[aou GQJI por acção.

Lslii cnlrada poderá elfecluar-so até"'> "|„, por meio de consolidados da em-preza, os quaes serão recebidos 110 valordo ",0 5 euda uin.

ltio,'.".) de junho de 1891—MálinòÇoe-lho, dlreofòr-sccrelnrio.

ti-ciini tíote.l—Largo da Lapa, o pri-meiro dos listados tinidos do brazil —ProiiricUrio, J. F. 1'reilas.

Su'.:: ilo Bfórn—Or. Ciiilheriiic Álvaro,oculisla.

jiiík-h Kéi-niid, í." rua dn Rosário, en-carrega-se do obter privilégios no Hrazilc nos paizes estrangeiros.

s.«0tt!»9e_i—Grande loteria dn llallia•lixlrncçãp em 11 do julho; paga-se o

dobro, caso haja transferencia; com <í,ilira-sc í!i)U contos, com 15 50 conlosyic-didos a Aiígusto Gallo, cnixa'í!Gá.

OOBEPAKT3IA A.G_-XvG O Xj -A. IP 11 Bl O CH.)!.,-XjXJNA. 3G FIOTÚ'-B_og»a-soaos í*'''!-i"'i. M:;í>sci-.i{)i oi'CSiltf: acções i>Ofilla;a.i"oi»i sit-,.rl.s.5'-ii-si, o 31 i: 1*nMl tl <l«illl> % <>u 00$ poi* sucção,1LÍ ú O tliu IC í3<> <'<>:i*3-i>isí í>.

São cóii vicTu <H ô & ohr.itcvíiiiioM tscnÍJ.ox>Ci7ii |i:!.s-a,si. si-iisão <".¦:- i3isl'.n.laçã.o_«tu<i i;ox>{S.lojgn--- sai.bailo,

¦ í «Eo corrontoj :nt inoio-»dita, in> ;;!;f:"n> «lo Sínutio

. i-i-sid.tral B£inoil'05 íi i-i:a.QDlicopliilo Ottoni u. <LS,fST>lií'__0.

Oívpi'tal, fS ílo.iulíio <lc>ISíJil.

BainiMNíi iii«'. mudaram-se para a ruada Prainha 11. 82.

c-i c.icolii (iii!)1ien primaria do 2'grúopara o sexo feminino, ti rua dos Inválidos11. 52—Do ordem do Sr. inspcclor geralda instrueção nriinariii o seccundaria daCapital Federal, neli.-sin se abertas ns ma-iriiiuias nesla escola até o dia Ij do cor-ronte mez, do accôrdo com as disposiçõesdo art. í° do regimento interno nas es-colas do 2" gráo.

As pretendentes devem apresentar-sedo meio-dia ús ,'i lioras da tarde.

Ftinccionani 110 presente auno as se-giiinles nulas: Portuguez, calligrapliia,aritliuielica, álgebra, desenho, musica,gymnaítica n trabalhos do agulha—A di-rectora, SlcllaJJn theimer.

A. tle t»i:i;io,..leiloeiro desta praça,communica aos seus amigos o freguezesqiie lem a sua agencia dc leilões ii ruada Quitanda 11. í!), onde recebe moveis omercadorias que llie sejam consignadaspara vender cm leilão, l.uenrroga-sc dcfazer lodo o qualquer leilão fura da suaagencia. As contas de venda são presta-das o pagas iinnieiliatamcnto.

lliHTeili -lista in|iarll_iio exp.ilird Kii-iltispelos sogulnlcs |ia(|iictcs:

T ieeirinha, para linmpos, niccbcnilo itii|irns-sos nlé tis 7 litiiiiii ila maiilnl, curtas ntil 7 l/i ocom porlu (Itipln atú ris .).

Ellie, para l.tis 1'iilniiis, l,lsliüa,Vli.'o,Si)iilliiiii]|i-Iim 11 i.iiliioi'|ila,riii'i:lii:iiiloliii|iiüsstis n olijpclospara n-gislrar tilii tis 11 luraa dn iiumlul o tarlasüti. no mnio (l:.i,

Ikarn, 1 tini Sttttltis, Monlovlildo, lUicnos Atros,M1I.I0 Ofüsso f^ ['uragimy, rüCtíhonilo Imprtíssimulti ila '.) horas üu manha, cartas para o Interiortia rcpubüra ulú ila Sl i/.\ com porlu dii|iio upara 11 rxiiiiitir iiliiti.'-. 10.

lliiciiliiin::, para liiilmllliit, rcitolicntlo Itnprcs-sos oolijocLuspararogiatrar atijti I hnradn tardo,carlns iilii 11 I l/i n ruiu porlu iluiilu alii.s-i.

Ilebcrllic, |iara Ualila, Pornaiiiliuno, Parn-bylia, Kalul a ij-ttr.i, rui-eiicniln ImpresBus cob-jiTliis |iiiin registrar uté lis II lioras lln manlià,mulas alé iin ll l/i ií cum ptitle duplo ulti aililri.i ilin.

AmaiiliS:tlulyiija, para !',irtuiaeii., Antonina. Desleiro,

ftb Urniuio, Culolos o Victoria, recebendo Illl*prenses ali) lis II lioras ila imuiliü, ciiiltts nlii tisU 1/.', com porlu duplo nin ás IU o olijvdospara registrar nlil lis liiln larilu ilo bojo.

/1t,;iis!-i leal, para lliipiiiiiiriiii, P.iiina, llenti-vonto n Victoria, recehemio liuproasoa i: otijec*tos parn registrar nlé tiu tl lioras ila 1111111I11I,cartas nli! tis ll l/i u nun partu duplo nliiiis 10.

Oiicgal. parn Snntos, Mimiovlililn o lluunos Ai-iv.i.liiViiiiiliiiiiiilitspara JlnlIn llruioij n 1'uragiiny,1'ucuboilllo iiiiiirii.-sus nli: :is7 liiiriu, tia lllilllllil,i-iiiiit.i para o llilurior du rupiililioii alli tis 7 l/í,com portu duplo n para o uxLi.-rtoi- ald ds8 o oli-jactos pnrn registrar üió iís ii dn tarde dü hoje.

Victovitti parn llnpeiíiiritn e Victoria, reco*bondo Impressos o objoctos nara roglstrnr ntii Ihora ila Itiriltt, curtas nlii I l/i _ diu porto duploQÍÚ liá 2.

Sirhis, parn Nuw York, recebendo Imprcs-sos ató As ti horas dn ma n li íí, cai Ias uio us 7o oiijucloa para registrar aiti ii.-» ü Ua Urde dobojo.

Paparica, pata Unida, l.tsbnn o llainliiirgn,ivreii-iu-li, impressos nli: lis 7 horas tln nianiiil,cortai para o interior dn ivpublici ntô wt, 7 1/.',com porte ilupio o para o exterior ald ;'t;; li oobjeetos para registrar alé ás U Un tardo ilu

UM SABGEY_DÉ- SMSCom esse lisongeiro epilbelo, que tem

(i-iiilo do espiriluoso como do supposlaironia, a Cidade tio Ilio responde ,i cnlica,aliás delicada para com a pessoa do ar-li.-ta, com que julgamos dever contem-plar a interpretação do llauilet pelo actorOiovanni Eminanuel.

Sempre suppuzemos que todas as opi-niõt'.-; eram livres nesta boaterraj ondo asartes llorescom tão cspanlosaimuite e oscojjumcloá illlernrins, frtictbs da coljnbo-raçüo gratuita cm jornaes faltos de roda-ctores, surgem coiii tanta espontaneidade;ao que parece, (ngauáriiò-iios, pois quoos admiradores do Sr. Lininanuel na Ci-dade do ltio, com unia corlezia dc dis-íinçlissimos cavalheiros, prclondoin im-pnr a sua opinião nor meio do doeslosdignos dn mais requintada lldalguia.

Agora, permitia-nos a Cidade do Wooccupnrmo-nos uni pouco com a nossaindividualidade c eom a attitude que amesma folha assumiu, alim dc darmospor linda esla pcndcnga.qiip lem lauto deociosa quanto do delicada por parle dosaciuacsEmnianucIlnos da folha vespertina.

Nunca buscámos trabalho om jornalalgum, nem desta eapilal nem lüra;nunca nrocuçámoa fazer praça do pequenolirocinlo jornalístico que havíamos ad-lillirido, durante nlgnns annos. na melhordas escolas—a pratica — e islo desde anossa saida das nulas collcgiaes; nuncanos referimos, quer directa, quer indire-etamente, aos estudos a que nos cousa-grámos no remanso dn nosso lar; e,quando o rcdaclor-çhofo da Cidado do ltio.[ão nosso amigo então quanto 0 0 hoje, nnsveiu convidar para trabalhar na sua folha,deixámos tranqüilamente que elle pas-sasse por nosso «inventor» litterario.

Aniiuiiciando a no:--3.i entrada para aCidade do Ilio, a redacção, cm seu expe-diente, assim sc exprimiu :

1, liamos boje a primeira chronica deG. Oy

ii (1. Cy, não resistiremos á tentação dcdei-lnral-o, 0 a üxma. Sra. I). Coriná Loa-racy, ipic quiz dar á Ci-lale do liio ahonra excepcional de illuiuiuar suas co-lumnns,

«.V delicadíssima escriptora.quc cnmeçaagora a mimoscar-uos com a sua preciosacollaboração,agradocemos a gentileza coraque generosamente acccdcu ao nosso con-vile.

« O leitor,! lendo «A Esmo», delicinr-so-lia com o ,0 -s|)lo dc C. Cy c agrade-

jjígBBEB.

cer-nos-ha o presente regio que llie fa'zenios.»

Ora, accresee que nessa época justa-mente fazíamos parte do corpo de cor-respondeutes do A'cw York llerald, que,publicando ao mesmo tempo ns corre-spondeiicias noticiosas do seu represen-tanlcofilciãl no Ilio deWueiro.pngava-nosgcnerósamenlo pelas cartas lilterarias opolíticas que daqui lhes enviávamos..ior-sa .mesma oceasião eollalsora vamos na secçãolilleraria,occupanilo-nos esjircialnienle d.aFolli-loro brazileiro, do Ílúcr-Ocean ii«Chicago, coisas essas que sempre valemum pouco mais do que receber o convitedo Ikiilij /V'_»>s,liío cspiriluosnnicnle desci"berto pelos nossos conlendores.

Trabalhámos durante dez mezes conse-»'cutivos na redacção da Cidade do ltio,cujos rcdaclores, nessa época, apparenta-vam um cavalhcirismo boje desusado ahi,pelo (|iie se vô. be pouca valia era onosso Irnbalbo, ó certo, mas-ainda assimpublicavam-se ininicdiataincnlò, tod.ts ascrilicas lilterarias e llieatraes que man-(lassemos, nu sino quando iam de en-eonlro á opinião do rednctõr-chefe ; c,quando nos retiramos volunlai-iaiiienlodoi-s jornal, n redacção nniitlíiclou essaretirada coin as seguintes palavras :

ii Despediu-se da Cida.ic do Hio a su»brilhante collaboriulora C. C,v.

ii Não é inj-slorio para o publico quavelavam aquellas iniciues o nome, presti-Kitiilo nas lelras, da lixina. M-a. D. CorinaCoaracy, a quem agradecemos o prcslanioauxilio que nos trouxe com a sua collabu-ração, que por tão pouco tempo abritlian-tou ns eolumnas do nossa follia.

it Com a manifestação do sentimentoque experimentamos pela sua retirada,apresentamos ;'i dislinoln escl-iptora osnossos votos por que não cesse o seu la-lento do contribuir para a sã reforma doscostumes o desenvolvimento prospero dcnossa pnlria.»

Do volln dc sua recente viagem á Eu-ropa o Sr. José do Patrocínio honrou-noscom um novo convite parn tomarmos partena redacção da Cidado tio Ilio, c, se nãobastasse a nossa palavra para lal asserção,scr-iins-bia faciliiuo recorrer ao tesieimt-nho de terceiros, absolulamcnlo-dcsintcr--ossudos — a quem o nosso bom amigofalou sobro o mesmo assumpto, empe-nliando-so para que aceitássemos o liua<-roso cargo quo nos olVerccia.

Se, porlnnlo, surgiu na imprensa do HiodcJnneirn este ridículo Sarccij de saias, áCidade do Hio cabe a principal gloria dnlão alto feito, .í Cidade tio Iii;, em cuja salatle redacção tivemos o prazer de ver pelaprimeira vez, onde ligiirava como prin-cipal ornamento, um Laroussc, obra essaque as nossas posses nunca nos permiltl-ram adquirir, nem mesmo na época cmquo a l.ilaJe do Hio lão generosamenteretribuía os nossos trabalhos, litterario»e critico.:.

Accresconlarcmos, ninda para respon-der á piudinba soliro o llaily l\cws,que, durante a nossa permanência uaCida le tio ltio, recebemos convite do Sr.general Armstrong, então cônsul geral(tos listados Unidos, para escrever-mos para o Kcw-York World,n do Sr. Ilnd-Wiclc, rocio da casa Crashloy, paratomarmos é nossa conta a correspondênciahrazilòlra do Soiilh American Journal, lionão ,'iceiláiiios foi porque julgáramos dunosso dever dodicarmo-nos exclusiva-nienleá folha qne ainda não julgava limi-lar o trabalho do seus rcdaclores a rn-sposlàs facetas o coninicnlarios de garo-tos aos artigos que porventura liissein drencontro «.-, suas idéas.

Dalii, é bem possível quo o novo sys-lema de nrgiiii- lenha razões muito piau-siveis dc. ser: questão do inépcia ínlci-Icctualou ignorância lideraria, talvez.

T*wiTVT7irr,vcv/w=.v.

ClIllINA COAllACViicnea •-•."rr.sz-i **. it^n

MKIIIIIUS»r. ftlvni-o en:iilnliii S'ill-.ii-ll,-.ii.l. i:,rt.

teto 100. Ciuis. das S lis 10 ila mauliil. (ilin-niiulos n (iiiiiIiiiiit hora do ili t u ila noito.

Ov* B2fl!i<irío VnrptnH —Partos, molosUasdns scnlioras *'¦ opuiMCücs ciruríficas oiu ge-ral. (loiisulloriuu rasiiluiiciii il rua ilu Õarniu33—Consiiltns do 1 tis I ila lanl-i.

ar. SSonnC. ciruriililo, do volta tia Europa,nhrlu n s.iti óiinsilltorlo á rua tlus Ourivos li."..Operações clrurtflcas. Occupu-so especiai*mente dns moléstias tias vtai urinaria*.Consiillns Mu I ii.-iilliiirns. rrslil. r.PassagoniÕ.

>ji-, .i-lnlii-lro Miindiíi—Módico o nnuriiiliir-.IIdsíiI. Inviiliilosill. (ioiisiiltus ilas 10 ns lilis.

(5r. -iiiiiülo _'()i!.-ii-ra—Muillco—lli'... Uu*lives Dü, Lons. ilas lidas li. Cliamntlos aqualquer liara.

Bi-. ,*,. uonaldjr—Módico o opornilor—Vlnsiiiiiiiiiins, nporniiuns uni Rural—lios. o cons.,r. Ajiitln 11, lio 1 tisII horas.

Br. Pre!.oil — Uiiviilcs, nnrlz, garganta,vias uriiitiri.is u opurarCas —Qullanüã n. 1,.'J,riu I lis llliiiitis.

PM-. 1!ml'.'I,'jyni-ii du füllvcien—1'spocinllslnom liilui'.*, siphilis o moloslliis iin poliuIlun Seiiiitlor Piiniptiii n.iíl. üuits. Largo'do(lapliii n. 51, ilas II tis li.

í.ir. AiiKti.ilo ile Abreu — Moléstias ilnsollios, (inviilos, nniiz'o i;nrj;aiilti. Uonsullorlo:Qiiitiiiiila.120, ilu I lisÍ3 noras.

Mr. í'iiiio.-i 'iToliuii'11 — (liuniiiiniicn a snuscücfilcs i! n.nitíos ipit1 su acha rosUUioliicldoii ign.i coiilinún n ilnr consiillns í run dos Ou-rives Illl. Ilusiiloiieln Jliiripii-/. ilu Ahrantits-i.

liv. 5 cfiniio 5'l,",i.:i-iiii -Opitrnilur a par-lulro-lloslil. ai run tliiaripiii rin Slitmlo.Tri. 1.011-1. Cons, Kl praça (ienoral Os ,iln_

Ilr. AuKinln <i<-í'ui'nili:i)-itsp. moléstiasdo) mt'"' íos inxrii e garganta. Uua ilo S. 1'u-tl rn n. lil.

Br, .Soiln uriüiiiiiiiiii! — Qpornr.õcs clrur-(.¦jiMí! — Cínsúlbfts du 1 lis V'g cliatuuüòsAu Iradas 57; 1'riiçn llitnernl Olorlo.)

a>r. BSiivellnirg-•furii.niln pula iiiilvorsliladariu lleiliin, lum ti sua rusliluitiilti ,i run ila Al-.aiiil.iiti ti. '.'!), riui.iiilliisdns '-' ás i Itiiiiis.

iTULIiSTIAS DA 1'Klil.B I-I SYlMIll.láDr. ISoilrigue/i ilu Slilvciru—lispuclallslfi

utu febril'., sypliilis e inulnslins rin pellfllui Sciia-lnr 1'nnipcil n. 'il. lliuis. I.tirgu tlíCapim ll.fil, tia-, II ás II.

.3.-. B.iniu Itiiurto - Partos, mol, do sonlio'ras e itiiurvii — lloriil. lloiirlqiio dy Ki lí(tiultmol. Cliauitiilos por C3crIpto i ru.illioop.Otüinl 17.

wiv. \_\U\\wlvr_ CíKinoM— Mdticoo oni-railor,du viiin'du iiiu v::i:|i'iii ti iiuropnnbriu usouconsultório ti rua líenurnl litittiurn u, \'í.

I.;put'litllilti(li's om molitslln dn pnrintilii, nariz ootiviilos: cnnsilllas ilas l'2íis;í horas.

Bft*. £*iiS)Ho «I'-% Melio—lispcciuliüatto cmfclircs. iiioiostias ilo uslonuufo o tio crianças,tlillistlllll:! rim-, II lis li il lias.'I lis S (In lliiiln,Ciinsiilloiio itiu 1'riiui irn ile Março li, resi.ili'in'i.1 run dn Floresta''íõ, Uutumliy.

S!r. .iniipiío :iu Ve/gu—lluu dos UurivefcVil, cunsultns ilu l :lsii.

I1IINTISTASl^r. fl. «¦'. <ic Mu tsi-ao— lliilliici .ilmitiii

nrLlllcliics pulos mclliurcs syslcinas. Oliurriu-extraho (tentes som siijullni^o clionto u iipiirn-rm1!) dolorosa^, paraiituiilo o bom oxilo dessoíiraliallios. ll. (louçalvtts llins-n: 1. Uns ii ási iin Unia o .In.--, .i às 10 dn noito, para aspes-sons occuiinilas diiraulo o tit a.

Mr. II. .i..ii-<)Ij- — (inliiiictc, lliisario 150—lies.IimI.Iiií.Ie Lulio BI, imiiii ri'1'iil.u i'liauia'lns.

C'!i!l;-.tll C'i'1-iil.'.t _-'í!íhi -lllt.l do Uru-niiiivaiia it. ÕU.

IIOM0E0PATIIIA<t Or. .-iaiii'.-;.i,'ji dn E''m'ln—lisp. em inolcin.

titts ilas i-riiiiiçnii, pliliiionarus o iin fiirnçiiti—Si'ni procurado míinonlu mu sun rcsltluucin—rua

V. ile liiuiuti l;li A, nará cniiaultnso visitas.Sir. BliipllHln Ui- Hcli-cllcs-lloil. o par-

teiro. iltiiis. ilas ll ti I burii ilu tarJu. tlr.itisotu; pobres na plinrmacla llleaor & Coclliiilloriioia, liavusHii tlü Saula RllailS.

CONStlLTOIUO CLINICOlloi C3i-,i. flcinr JlnUliilio. !ic*).'i/itiij.t.

Hr.ri'0',o. fv-ilin rs-nii-s. R'ci'i:l-rn riu í'un'jit, .tffiirlliiH EU)»cÍi'oAr«lliui' l'njui'i!» c li'. Silveira. Cou-sttli.i.i puni iodas ns cspucinliilailits o chama-dos a qualquer hora do ilin o dn noite, Largoilu :!. Francisco ilu Paula n. u. Tcleplionon. :..*>7.

» corretor Joiiii DtodrixncH TtlInrcMniiidoii sou usciinlorio para u rua úc SíuIVdro ii. ií soliraoo.

iWTTW'ii^uT'W""waai

SEGÇAO Lí^BEOn iuo.MjiieH do Inrgn dc S. rj'raiicli.eil

ili- E'uiili>K' incontestável que a imprensa lluini-

nenso lem nre-lado relevantes serviços linopiilaçao desta capital, chamando irices-santemonto a allençio da intendenciamunicipal para os muitos klosqucs quodifílciíllam n transito dc vcliiculos pelolargo de S. fraucisco de 1'aula, ao mesmotempo que desligaram a lopographiu da-qucllc largo, depois que dali dcsappare-eeu o iiumuiido jardim que o atravau-cava.

A' intendencia compete, porém, c parnevitar justificadas queixas c reclamaçõesdos interessados, resolver esle negociode accôrdo com os snosmos, visio queelles são os primeiros a reconhecer quenão devem permanecer nos logares cmjariè lèm os seus pequenos eslabelceitncn-Tos. No próprio largo, r.o lado das calça-das, ha muitos logares, nas condições doservirem para a mudança dos kioMíjues,onde esles podem ficar* sviuetricanicnlÉdispostos, da fúrma a embellczar o local,sem ínterrunçüo do transito e a contentodos proprietários.O líxm. Sr. Ilr. José Felix da Cunha Me-nezes niio desmentirá, sem duvida, a suabrilhante administração municipal, rcsnl-vendo esle assumpto de uma maneirajusta d d|gna, allendondo a lotlos, desdeque a Companhia Industrial Fluminenseabandonou completamente os interessesdos seus freguezes, que são os própriosinteresses dessa empreza, que lhes exigeos alugueis de Ires mezes adiantados.

Consta com fundamento (relutamos cmacredital-ti), que essa empreza entendeu-se com a bociélé Anonjnie du fiaz paraque mandasse cortar o gaz do cinco kios-unes já ameaçados de remoção; o que 6lacto é que os empregados da Sociélôaprcsentaiam-sc liontem para executaremlao iniqua ordem e só recuaram diante d»altitude enérgica dos proprietários, qui»cada devem a Sociclc Uu Ua*.

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rm O PAIZ-SEXTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 1891 3Vo Tenta» e o tratado daa MlaaSea

MemUta sobre o tratado de Montcvl-

Íéo ora sujeito i, * cisão do congresso

acionai, c der' contendores o maisConstante agiU..... da opinião publica'contra o mesmo tratado, deveria vir aoencontro da redaeção d'0 7V»ijm peloquanto publicara nas edições dc 27 e29 do corrente mez relativamente aoassumpto. ...

I Manteria assim o meu propósito de naodescansar, deixando só vencido, essa lutaem que omncuhei-mc. por amor dos in-

.teressese dos brios do povo brazileirooc que ainda faço parto.I Razões, porém, no ordem moral, im-

§oem-mc o afastamento desses que,

aquello jornal, sc tornaram solidários,Com as lufadas descompostas do final dc¦seu editorial dc limitem, dando comovclhacos o's que hão discutido aquelletratado, baralhando o negocio para turvaras águas da republica,—c anlc-patrioti-cos, além. porque a reserva, no caso, sc'lanflc pelo interesse do paiz.

Foi preeiso que, na arena, se mos-trassem esses jornalistas, para que Ilcassecila inlcrdicta aos homens cavalheiros,dispostos ao encontro dc todos. Nessaarena, onde estive do par com os reda-dores do Novidades, que souberam dispen-sar-me tantas gentilezas, embora os com-Jiatundo, onde cncoulrci tambem outrocavalheiro, o Sr. llr. Arisíitles Lobo, queauxiliava eon. maestria elevada os meuscontradictores,—não deviam entrar senãoaquelles quo estivessem nascondições debonral-.i.

K, no entretanto, lá foram os jornalistasd'0 Tempo, no seguinte dia da solicitaçãodo provecto c illustrado redaetor-cliofc doJornal do Commercio dc sc dever discutiro assumpto sem paixões c preconceitospartidários,—para

'desse logar despeja-rem aquelles conceitos, que os ferem e nãoaos polemistas, contra os quaes prelen-deram salpicar o iodo cm que sc cliar-findarão.

Tanto basla para delles mo distanciar.Não os vejo.não quero conliecel-os, creiomesmo que os terei para sempre comouão havendo existido.

Dahi o deixar sem correr;.™, que nierc-ecriam receber elles próprios, e quantosobre o assumpto disseram tão fora daverdado o dos grandes interesses pa-trios.

Barão doLadamoPio, Cosme Velho n. 7. 30 dc junho dc

1891. • (Do Jornal rio Commercio.)

O EXM. SU. BA11ÃO no i.aiiaiuo

Respeitando o publico, que tão bem nostem acolhido, respeitando a nossa própriadignidade, que norimpõe a verdado e alealdade, (levemos dar uma explicação aoarligo cm que, no Jornal do Commerciode hontem, o Exm. Sr. liarão do Ladariojios faz as mais ferinas e violentas incre-paçOes a propósito dos artigos deslaseeeão sobre o tratado ile Missões.

0* Exm. Sr. barão entendeu mal c ap-plicou mal e injustamente os nossos con-ceilos.

Nem directa on iiidirectcmcntc, nempróxima ou longinquamente, fizemos .imenor allusão aos trabalhos, aos artigosque S. Kx., com a sua natural perseve-rança o habitual scieneia, tem publicadocm varias folhas desla capitai sobre anucslno do limites emn a llcpublica Argen-lina c o Iralado que lho poz termo OUtjue, pelo menos, poz lormo ás negocia-cões diplomáticas iniciadas no regimenimperial. Não nos magoou a virulcnciadalinguagem da publicação do Sr. baião,tanto como nos olfeudeu a insinuação dcque somos capazes do nos referir aum cidadão da sua ordem, on a quem

2uer que seja, com qualificativos torpes

calumniosos.listamos acostumados a proceder do

Dutro modo e a respeitar os nossos eon-cidadãos dignos de respeito, como folga-pios de rcconiicoer, 6 mais do que muilo:,outros o Sr. barão do Ladario.

i So quizessemor. alludir ou fazer refe-rencia a jiropayanda que encetou S. Ex.pontra aquelle ucto, o faríamos directa-mente c nos termos devidos aos seustalentos c ao seu civismo.

Não hesitamos em dar esi.i explicarão,porque não admittiinos que ninguém sejulgue gratuita o vilãinents otTondido pornas. Sabemos sempre crilicar u nuncaollendcr.

Cumprindo esle dever para comnoscoc p;,ra com o pnbliro, acoresccnlaremosUma observação ao citado artigo.

Tcriiiinou-o o Sr. barão pronicltoiidc noscorrecção o gryphando a palavra de modoa tornar ainoiguo o sentido ilajilirase.

Sc S. Kx. refere-se ã correeçan que jiódndar aos nussos erros com as áuas lições c0 seu saber, a aceitaremos gratos. So,porém, S. Kx. refere-se á correcção quequalquer corta-cabeças cruel c fiiribtindoapplica a subordinados remissos, pedimosvenia para lhe recordar que. já nos passoudelia muilo o lempoda meuenice, cm quea supporlarianios conlrictos. '

Agora nem corremos do abafos, nemdeixaremos dc corresponder a essa cor-rcoção pela forma c pelo modo que forella iJada, venha dc quem vier.

( VO limpo dc liontein.)

Oa «rgiiro» dn !»>»• York

Sabemos que o agente ncsla capital da«crediladissima e popular New York I.ifeInsurance Company, logo que leve noticiado fallecimcnlo do segurado Carlos Pi-¦monta, coiiiinunicoii ao escriptorio doRio dc Janeiro esse triste acontecimento,c antc-honlcm recebeu um telegramma,cm resposta, sciontillcando-o dc que,içhando-sc cm termo o seguro realizadopor Pimenta, naquelle mesmo dia foraavisada a familia do linado, que reside eml cidade de Campos, afim de habilitar-sopara receber o seguro dc lü.ODii tlolhírsdu cerca de 30:000£, moeda brazileira, aoJênibin actual.

0 cirurgião dentista Carlos Pimentaíonlava 27 anncs de idado o era de umaorganização robusta e sadia, lillecluou oseu seguro nesta capiíal nodia 11 dc marçodo vigente anno, havendo pago sómentouma prestação (trimestral) dn respectivoprêmio, no valor insignilicanto deÍ30Í00O I

Quão longe não estaria nesse dia do cs-pinto do inditoso moço a prcsiimpçãodc quo o seu acto de previdência e ab-negação lão cedo viria aproveitar á suafaniilia I

i!ma circumstancia que so deve pôr emjsalicncia, e que muilo abona os créditosda New York Life Insurance Company:—Carlos Pimenta ainda não possuía a ros-pecliva apólice de seguro, o que poderialar logar a contestações, baseadas nopróprio conlrato provisório, que a eom-panhia celebra com os pretendentes dojeguros.

(Dn Estado do Espirito Santo dc 17 dejunho.)

A emulsão do oleo üe ligado de baealháoia Noruega com os liypoiihosphltos decai,ioda o potassa] preparada por l.ainiiian .VXcinp, de Nova Vork, é a melhor, a maisperfeita o a mais agradável e cftícaz quellé agora se lèm produzido. Cura Iodas asMTocçõos da garganta, do peito c dos pui-piões. Degenera us constituições débeist é um agente digestivo sein rival.

vende-se nas drogarias e pharmacias.

Tranaporte de rafe aaa eatradaade terra'

Precisamos insistir na reclamação quelia dias fizemos, relativamente ao serviçode transporte dc café nas linhas férreasdo estado, c principalmente da CompanhiaGeral de listradas de Ferro, llespeilavcisnegociantes deste importante ramo docommercio c lavradores conhecidos (fimprocurado o nosso escriptorio, pedindoque solicitemos providencias efllcazes cpromptas, que ponham cobro aos pré-juízos enormesquétèm resultado daquelleserviço, não sô para o commercio e paraa lavoura, como para a praça cm geral.

Allegam os queixosos contra a Com-panhia Geral: Io a suppressão brusca ilofornecimento de sacearia para a con-ducção do café, creando assim aos lavra-dores serio embaraço, com que não po-diam contar, attento o costume ha longotempo seguido ; 2o, a falta de carvão paraalimento das macliinas, obrigando ostrens expressos a alterar os horários pormeio de paradas forçadas c repelidas paratomarem lenha; 3°, a iiisnflleieneia devagões de carga, c o aceiiinulo do café nasestações, onde sc demora por tempo in-delerminado c nem sempre bem acendi-ciouado.

A companhia recusa-se já a recebercafó para esla capital, allm de ser trans-portado pelo trafego mutuo com a es-irada de ferro Central, o obriga o expe-dilor a fazel-o despachar pela via-ferreaCantagallo, do que resulta grande demorae prejuízo para o layrador.porquo é quasiimpossível o trafego para ali; lucrandoporém com a medida a companhia, quecobra o frole que teria de receber a Ks-trada de ferro Central.

Chega a lai estado o abandono c des-leixo, dizem os queixosos, que agencia*!ha na linlia central (Itecreio a Saudade)que já uão podem despachar café, nemmercadorias do qualquer gênero, por nãoterem ialõe.s dc conhecimentos.

K' necessário que a directoria se certi-fique da procedência de taes queixas, oprovidencie de modo a melhorar o ser-viço. K' importante a actual safra do café,que mal vai ein seu começo ; e será umacalamidade, se na força da colheita pãoencontram ainda os lavradores os meiosde transporte de que precisam para asua exportação.

Tendo melhorado a praça com a che-gada das primeiras remessas, o baixandoo preço ila mercadoria, serão as provi-dencias que solicitamos o unieo verda-deiro au.Tilio d lavoura, prestado á labo-rlosa classe, a quem (udo sc promctlepara se llie recusar tudo.(,/oiviuí do Hrazil de 30 do junho do 1891.)-•-

Ncxtn iiirlliiiuSob esla epigrapho vem transeripto nn

Correio do Povo, de hoje, um artigo llr-mailo por Juvenal de Albuquerque Pinicn-lei. Visa apenas o autor desorientar aopinião publica, argumentando'com factos(im'- cm iluda o snlIVagani, e invocandodisposições do lei, com adulteração do quenellas se contém.

Vejamos, i) art. 215 dp deereto n. 1030não obriga os protores a proporem escri-vãos ile pa?«para servirem perante elles,0 a prova está nas expressões desse ar-tigo. e não haver exemplo do propostao nomeação obedecendo a isto. 0 despachoOo lir. linéas Galvão, no requerimento deJuvenal Pimentel, mostra quo negou-lhealloiidor o podido para proposta.

Poueo imporia saber seoniolivo da rc-cusa fora o já ler indicado oulra pes-soa. 0 art. 27 não encerra esle trecho:ou por ler exercido o/ficio tle justiça, comoparecerá a quem não o tiver lido', tal é amaneira por que foi elle transeripto.

Diz esse artigo o seguinte: Os escri-mes são nomeados pelo presiilente tia eôrtedc appellação sob propostas das câmarasdos Iritniiiiiri e juizes perante quem servemdr.nlre,:? cidadãos que houverem obtido li-íuío tle habilitação.

Nada mais. Jinenal Pimentel não foiproposto i' não tinha liiulu ile habilitação.

0 allestodo ue ter bem servido comoescrivão ilo .> distrieto criminal, durantoos poucos mrKcn em que esteve em exer-ciciu naquelle distrieto, o actual juizda !i' preleria ,iii>> dú ;io mesmo Jiive-nal direito r. pivlerciuia. Oulros entãomais auligosou veisadosideveriam recla-nial-o. O nrt. 30 não altera os lermos daquestão. Juvenal Pimentel náo lem tituloVitalício, não merecia o nem podia mo-rece.- preferenciu. O art. 3.1 trata domodo de effectuar-se <i exame dos pre-tendentes a oilicies do justiça.

Por que, pois, invocar o autor do ar-tigo aquellas disposições'.'

Gonliníui o articulista, dizendo que linliamais vantagem sobre mim, por ler o llr.prelor o considerado com direito o hnbili-tação parn 0 lugar, como por ser-lliemerecedor do Inteira conllançn.

Onde sc encontra no atteslado, dizer oDr. prelor que o snpplicniitu tinha direitoao cargo? Quaes as vantagens que temsobre mim V Tão bons ou melhores ultcs-lados possuo, Urinados pelo mesmo juiz,teudo, além disso, a vantagem de lersido proposto.l.e-sc no mesmo artigo quenão prevalece o facto do estar eu servindointerinamento,, porque disso uào linhacpnliccimciilo o Sr. presidente da curtodeappellai;ào,aqucm compele a nomeaçãointerina.

Itespondo: 1», não é oxacla a primeiradas afllniialivas, porquanto S. Ex. foisabedor disso ofíieiuluiente pelo mesmojuiz que nomcòli-mo; 2", não ha dlsposi-ções uo citado decreto HJ3U, dando altrj-buição ,'iijuelle magistrado para a nomea-(ão interina.

A respeito ha no citado decreto o art, 27apenas, que Iralu da nomeação cITcctiva,e o nrt. 191, que indica o modo o subsli-luiçâo uos escrivães; dispondo na letra 11guúoâ 'iiii pmorins substiluem-se entre si)nu ordem tlu proximidade. Desde, porém,'que esla subsliíuioín não se possa reali-teír por aflliienciíidn serviço que pesesobro os serventuários suíisliluinles, anomeação interina de outro cidadão éattribuiçáo do juiz.

Islo é claro e n legislação antiga iá oconsagrava, quando não se podia realizara substituição legal. I!ni casos especiaessomente, aos presidentes nas províncias,e ao ministro da justiça nesta capitaicompelia fazer a nomeação initrina.

Itio, 1 de julho de 1801.tono IsAiim.ixo Nuxus Luite.

Para • publicoAOS ANONYMOS MISERÁVEIS

Ila um mez, desde a concessão dadapara uma cslrada de ferro Metropolitana,lia um mez que todos os dias, com pali-faria c imbecilidade, aqui se ataca aquestão, da maneira a mais estúpida cmalvada...

I'or conselho de amigos illustres c bonsamigos, qiiercpngnam respondera anony-mos, sempre covardes e sempre des-prezados pela gente honesta, havíamostomado a resolução de calar.

Hoje, porém, ultrapassaram as medidas:o libelo apresenta-se na fôrma a maisvil o mórbida—com a caluninia e coin ainjuria anonymas, atiradas com desfaça-tez ao suborno jior certo dc gatunoscondemnadas como taes, dc homens co-nhecidos como infames certamente, dcinvejosos — talvez, infelizmente nossospatrícios.

Ii ludo isso por causa dc uma con-cessão que deve representar um pro-gresso para esla grande capital!—entrea tracçào animal o a eleetrica, enlrcos meios rápidos e as locomoçOes lentas,entre o péssimo c o retrogrado serviço co bom,ninguém pódc vacilar na escolha.

K vós, digainos-llies os nomes, ódirectores do máo serviço dos bonds dcSanta Thereza, mal escondidos corajosa-mente sob a capa do anonymalo, usaisdos meios mais vis c vulgares ?

Miseráveis que sois!...Appellidai-vos Jardim, Simões, Palha-

res, sejais quem fonles. com a vossa con-dileta não vos podeis dizer homenshonestos

Itecorrcstes a empregados infleis, quedepois di- haverem recebido as ordenspara um Iraçado de estrada de ferro e arecompensa, sem 'intelligencia e semidéa proprias.se llzernin autores daqiiilioqne mecanicamente executaram e malpensaram !—tendes subornado a gatunosconhecidos e a nosso respeito recebeiscaliiniiiiosas noticias levadas por servosc vclhacos...

Se vos falham direitos não deverieisler recorrido á mais miserável das covar-dias o ao aiioii.viiialo, sempre indigno cdesprezível.

Nn terreno polido nós vos teriamos se-guiilo, como quereis, porém eniporca-Ibar-vos com a vossa lama, sejais quemTordes, e cm qualquer campo, uma vezque apparcea a responsabilidade do vossonome, saberemos castigar.

Será lima questão higiênica dc sanea-menlo!

Deploramos por vós mesmo e poraquelles que lém acompanhado esta quês-lão, deploramos um tul extremo a queseremos conduzidos, ii força, desviadi.spor um momento do nosso perseverantec honesto trabalho.

li agora, avós! Vinde em campo aberto,armado das mais baixas caliiiniiias, valo-rosos sob o uuonyiualo o sob O desprezoque os homens honestos devem dispensara vós todos...

Dir-vos-hemos quem somos C diremosao publico quem sois.

Itio, 1 dc julho do 1891.1'ntuio Caminada.Nicosio Salvador.StiTANO (lUlCSTA.

(Do Jornal do Commercio de hontem.)+\£^~*íiinio Biitficiiico

MAllCA VÜAWJPreparado com alcatrão da Moruoga,

purificado segundo os melhores processosscienlillcos. e cuja utilidade a saudeninguém desconhece. Kste fumo fraco,inollensivo o de paladar agriiilabilissinio,encontra-se a venda cin Iodas as casas dovarejo da capital e du interior.

Deposito geral, ruu Sele de Setembron. 7(i.

B**!*

MB €C3É É JÉfflilS

' ¦ mmw

GRANDE BAILESABBADO

4 DO COKEIngresso coin o

cibo do mez.

Sociedade Porlngneza de BeneficênciaMOVIMENTO DOS EWEIIMOS DO HOSPITAL DE

S. JOJO DE DEUS KO MEZ DE JUNHO DE1891

Enfermaria allopalhica S. Joaquim, acargo do Sr. Dr. Silva liamos

Passaram 19Entraram 27

— 46Saíram 20Falleceu 1

-21

Picaram 25Enfermaria allopalhica S. Jeronymo,

cargo do Sr. Dr. Cardoso FontesPassaram SSEntraram 64

ggSaíram 55Fallcccram 8

— C3

c.u.c.

Ficaram.. 3G

re-

DR. FASSCA,

Bua <io QiiviilnrChamamos a attenção dos nossos leilo-

res, chies, bonitos e elegantes, para o ''s-plendido sorlinicnto dc chapfios inglezes.sliegados lia poucos dins, fôrmas das maismodernas, prelos o do cores; guarda-chuva de seda pura, o dc chapéos parabailes e casamentos, o que ha dc maispschiil! Não se i-uganeni I t" na melhorcliiipeluria da rua do Ouvidor n. l(t;i,iüiiio ;i confeitaria do Ponto, Cliapeloriauniversal dn Jaeintho Lopes, li' junto áconfeitaria do Pomo.

«$Bvilm iio dn .liutta lluf, Um-

0 respeitável clinico Sr. llr. liarão da.Malta ilaccllar, residente em Pelem doPará, passou o seguinte atteslado:

" Aiiesto e juro em fe do hicu gráo,perante quem liu* o conhecimento deste,que tenho empregado na minha clínicacivil e hospitalar com optiipos resultados,nas bronchites o moléstia:: do apparelhohroncho-pulmonar, o 1'eüoral dc Cambará.do Sr. J. Alvares de Souza Soares, de Pe-Ioias, podendo o mesmo senhor usar deslenltestado como lhe convier— liarão daMalta, liacellar.o

fumo tiuurnny

Forte c aromatico em pacotinbos dc .10eraminas,preparado na fabrica Hrazil: ruaLarga de a. Joaquim n. 94— Silva & Pi una.

ENpoclllniN

Do sangue e moléstias da pcllo.Da tnsse coqueluche.Da deiilição das crianças.Da bronclille aslliniPlicã.Dos nervos d novrulgillS*Do rlieiimallsino.Da prisão clirouie.a do ventre.Dos vermes nas crianças.Todos esies ospeuillcos já estão bastante

conccilundos.o dispensam aiinune.ios pom-posas.

Preparados pelo anligo pliarmaceiiticolioiiHco|inlha João (le Souza Martins, ,'i ruaila Quitanda próximo ;i rua do Ouvidor.

-<£»!.AÍFccçucs do poili» i* cnlurrlific*

A Iherapeutien do xarope anli-catarrhaíearrius benctlieliis, do pliarinaceiilico Uru-nado, sobre os órgãos da respiração, i!assas pronunciada ea sun evidente aceãoloiiica, lelirifuga e expeclorantn faeililasiiaveniente a expulsão das iniicosidadesque se acciininlain nos broncliios c pnl-nulos. Porlanlo, a indicação deste medi-cuinonlo de preferencia aos xaropes pu-ramenle calmanles, pára tratamento dotlrflit.co, losse, bronchite., oppretsão e, dor tiopeito, rouquidão, injlamniaçào ilo lari/iige,é sein duvida u mais acertada para curar-se, pois, sendo os hronchios e pulmões asede deslas enfermidades, o seu desprezoevidentemente resultará a destruiçãodesies órgãos lão necessários á vida.

Os frascos desla poderosa medicaçãosão acompanhados de guias explicativas.

_«??.Tnluiro Kir

0 melhor dos fumos fracos em pacoti-nhos, preparado por Silva & Puma.m%Xztfím*' ¦ — ¦¦¦¦

V l> VÜItlllM) DlèaXlMlttt »

0 único jornal dc modas em portuguez,publicado'.'iu Paris. t.'m numero com ligu-rinos coloridos por semana Asaigna-sena cí-.sa Nicoiid, rua do Ouvidor.

MOLÉSTIAS ío ESTÔMAGO.«v;i'.sú CtoialEil i

DECLARAÇÕES

Banco da BolsaFicam suspensas as transferencias de

acçfles desle lianco do llia I de julho atóaquelle cm que for anniinciado o *paga-mento do dividendo do "" Itlnicslro do1891.

Ilio de Janeiro, .'IO de junho de 1891 —Pelo lianco da Poisa, Fernando Mendes deAlmeida, presidente.

Companhia Titulos da Uob 'Ficam suspensas as transferencias de

acçfles desla companhia até o dia em quese iinnunciar o iiagamn lo do dividendo.Ilio de Janeiro".'I de iullindc 1891—Luis

llraga Junior, il.reclor-sucrctarío.,1' excnlii o,,lilii-„ |i ri iu a ri n ilo íginu

pnra o Nexo mitsciilliio

IIUM HO PAS3CI0 K. 9

Dc ordem do Sr. Dr. inspector geral deinstrucção primaria e secundaria da Ca-pilai Federal, acham-se abertas as matri-cuias nesta escola até'o dia 15 do correnlemez, de accôrdo eom o art. 4° do regula-menlo interno das escolas do V" gráo.

Os candidatos devem apresentar-se das9 lioras da manhã á I da tarde.

Funecionam no presente anno as se-guintes nulas: portuguez e calligraphia,arithmetica, álgebra, desenho, musica egymnastiea.

I1 escola publica primaria do 2" gráopara o sexo masculino, em 1 do Julho de1891 —0 direelor, Dr. Fcliciano Pinheirollitleneauri.

FOLHETIM BI

^

CHOCHOTTEroa

ÀLEXIS BOUVIEU

BEatnSJTDA. PAHTava

INQUCRITO '

l[Jue movei fez agir, segundo a suaOpinião, o autor deste artigo?

: — Ignoro-o. Provavelmente a rivali-dade, a inveja ou a vingança, porque oJoven advogado de que se trata é mocopiuito distineto c que tom feito carreirayapida e brilhante. ,\ unica ingerênciaque tenho nisto 6 a minha presença norestaurante, conforme o attesta o rela-torio do commissario Felippe.

E o magistrado acerescentou, cm tomlltauiente digno:

Dou todas estas explicações, allmde que nada subsista de semelhante ca-lumnia. Mas devo observar que, sendo(clihalario, poderia perfeitamente estaralmoçando cm companhia de uma damabo Castello de Madrid, sem que ninguémlh •

Dizem-mo que esta infame trama foitecida por um miserável que pretendoindicar ã policia, um fuão Ceriui, cou-deninado muitas vezes por faleatn'ias eroubos.

Km summa, Sr. presidente, folgamoscom o resultado deste inquérito, e pare-ce-nos que, no interesse dc todos, seriamais prudente desprezar esla calumnia.Tambem assim o penso. Dcsmascarar o calumniador seria augmentar oescândalo.

Faremos prender o tal Cernu, masnos limitaremos a registrar nma noitll-cação declarando ser cllc o autor dc cer-tas manobras tendentes tt exploração ileum magistrado. E poremos uma pedraem cima.

0 presidente relirou-se mais tranqüilo.Esses pequenos incidentes eram conhe-

cido? pela gente do furo.Sabia-se que o Sr. Kaumct linha sido

chamado ao gabinete do ministro parainformar.Daniel ficou perturbado ao pensar que

provavelmente elle lauuwm seria con-sullado a respeito.

tjuc succcdcria ?O moço sentia-se vexado quando cs-

tava com ns seus antigos collegas, c an-dava pelas salas do tribunal com aresdesconfiados, recciando sempre ouvirásua passagem alguns sorrisos zombe-teiros.

0 que mais o enraivecia era nâo poderoxplicar-sc com aquello velho devasso,-«« *a nnr causa da differença de idade [

c de posição, como lambem porque oSr. Iiauniei podcr-llie-bia lançar cm rosloo qiiiproi/uó do dia do seu casamento.

Sentia-se desarmado ao lembrar-sedaquella inexplicável fraqueza.

A voz da consciência lhe dizia queprocedendo como procedia, a sua mulherdesde aquelle dia adquirira o direito de0 enganar.

Entretanto era preciso agir.Não lendo mais visto Cernu, dirigiu-se

á rua Monlníartre.O letreiro não estava mais á porta.Daniel indagou e soube dc coisas que

muilo o inquietaram.Um individuo bem trajado esperara

Cernu durante alguns dias, sem o cn-coutrar

APnal segurara-o nm dia c houve forteallcrcaeão, acompanhada dc pancadaria,á (iiial Cernu respondera com tiros dc rc-volver.

0 indivíduo náo fora ferido, tinham-nopreso o solte logo depois

iio dia seguinte um carro de mudançascarregava toda a mobília do 6'liío dasfamílias.

Depois appareeeu u,n commissario,com agentes de policia, para prenderCernu.

Não foiencünliado.Ninguém sabia onde ie mettera o hc-

mcni/c collocaraia agentes cm diversospontos do quarteirão aura dc o engaill-nharein, sc o homem apparcccssc.

Todas estas noticias impressionaramfortemente Daniel.

Mücrcliirlo< oni|,a,il,la l'clllp Itíinqiic ilua K.

I'. il» ílr,ir.ilAos Srs. accionistas que ainda não n'a-

lizaruni suas entradas para iiilegralizaçãodo capiíal se convida a que fuçam aléamanhã, .'! do corrente, em que conformajá foi annunciado c de accôrdo com nsavisos expedidos termina o prazo. Uniio-sim se previne que n conlur de 12 do'corrente sc começará a troca dos recibospelas aeções, devendo ser estes apresen-lados para o dito lim.'

Itio, 2 de julho do IflOI.-ür. SnufosUai, direclor-presidenle,4 llilllliiiiliiii I, riilii» ile Miillni li-iin-

co ítrn/.üriruNo din 5 do corrente em diante pagar-

sc-bão no Danço União do Credito os juresdos debenliires dessa, companhia á ra-ZflO ile ~S

por eoiipon.Ilio dc Janeiro, 2 de juiho do I.S9I—

Pelo llanco União do Credito, A. A. daSilva Piiiia', administrador gerente.BíxjiomÍçAo ütiuitnvtiíai etu tí. 3*ntitO

Capil-il 10.009:0003 em aeções de 200J,podeiidn funccionai'logo que sejam sub-scriplos 5.000:000^000.

Primeira entrada dc 10% a 12 e. 13 docorrenle no llanco da llcpublica dos

Estados Unidos do Hrazil. onde desde já,das lilás :i horas da lanlo, haverá pessoaencarregada de prcslar informações.

Capitai Federal, 1 dc julho de 1891.

BANCO ECONOMIA POPULARSão convidados ns Srs. accionislas em

alrazo, a virem riuilizar as enlradas desuas acçOes, alco dra I", do correnle, sobpena du lhes serem applicadas as dispo-eões do ml. .'II ilos eslttllllos.

Ilio de Janeiro, 1 dc julho de 1891 —l.ui: Maria llanlus, direclor-secrelnrio.

Socieiliiiiaiii),4vtN0

Esla sociedade

lloilicii Proleclora

Enfermaria de inválidos, a cargo do Sr.Dr. Cardoso Fonles

Existiam 12Ficaram 12

Enfermaria honvrapatliica S. Josf, a cargodo Sr. Dr, Bastos Coelho

Passaram 9Entraram D5

04Saíram 42Padeceram 3

45

Mearam. 19Enfermaria cirúrgica S. Roque, a cargo

tio Sr. llr. Pereira GuimarãesPassaramEntraram ,

Saíram • •Falleceu.

Mearam.

202G-4027

1

18Enfermaria cirúrgica S. Salvador de Mal-

losiiihos, a cargo do Sr. llr. CavalcantiPassaram 19Entraram 18

- .17Saíram 22

Ficaram 15Enfermaria tle moléstias mentacs S. João tle

llens, a cargo do Sr. Dr. Lourenço II.Pereira da Cunha.Existiam liEntraram ;i

Saíram...Falli ceu..

— 931

Enfermaria ophlalnwlngica, a cargo do Sr.llr. Leal Juuior

Existiam..Entraram..

Sairam....

34

— 72

importantefundiu-se no dia 29 dc

abril ultimo. na Socie tale Medica n llene-liccnlc e ruiiccionu na travessa do Ouvidorn. ."üi, sobrado, esquina da rua do Uu-vidor.

ihiilos soeios li^in sldoilludidos pagandorecibos, nos quaes se acha esoripto umtitulo que se confunde eom o que n so-ciedade ndoplou, e por isso faço publicoque Anlonio Soares dos Sanlos não é maiscobrador e que só lèm valor os recibos"Urinados por T. A. Travassos, gerente-thc-sobreiro.

Hio, I ile julho de 1891.itatiuo Zlr.jfioiinl tio I3inv.il

Ficam desde hoje, inclusive, suspensasas transferi nciasdn aeções desle bancoalé o ilia em que lor aniiunciado o paga-menlo do l" dividendo.

liiu di; Janeiro, 2 dç julbo de 1891 —Alfredo Montanha. Martins dc Pinho, pre-sidente.

Coiiiilililliiii 1!>ia,|i|iiçito < enliiil. Soii a presidência do Sr. conselheiro

Manuel de Oliveira liauslo; servindo deseerelaiinsns Srs. José lloilrigues.de Oli-veira Carrazedo o Anlonio Utiinus de Ávila,reuniu se a n.-seinhléa geral exlraordiua-naria iii-.-la companhia para resolver sobrea reforma dos seus estatutos, reforma quofoi approvada por unanimidade, dando adireciona coleelivaiin ide a sua demissão0 llcalulo resolvida a convocação de ou-tra usseiuliléa geral extraordinária paraeleição ile nova dlreclorluj

Ficaram 2Enfermaria de mòlcslia.i do nariz, gargantac ouvidos, a cargo do Sr. Ür. Leal Júnior..líxisliam ,1Entraram 4

— 7Sairam 2

Ficaram 5Enfermaria de. moléstias cutâneas c. si/phi-' lilicas, a cargo do Sr. Dr. Godinho

GRANDE BAILE• .DB

ANNIVERSARIOEM 18 DO CORRENTE

Itecebein-se propostas para convites defamilia até o dia 5 do corrente.

Tor ser grande o numero de sócios, osmesmos sô têm direito a am convitepara familia.

E«tc club nada deve.01° spcrclíirio,

Luiz Frugoni.

Englisli Bank of Rio do JaneiroLimilcil

Esto bfvneo, tendo voii'dido porto dc suu aotivoO il, OOSSÍIO <1«' SIMIS llOjUfO-oios (ífooil^vill) ;«'<> Ban»eo cio Cr<*<!5<<> Univei-sale eoiil i*ji< n<lo iisio fazermil is trnni-siji-i/ões tlire-elas no lívífsÁl, eutriicmli<jiii<!ii«,'i"n» tlosclc o tlin,1" <to eowentcj e espero.<le s«;ns imiíí;*<is frcjçnc-zes o lítvoi- tlti eoiitinníira, sna. profcecçito o nssitos roln<;!Õos coiniiioi'-«íiiies <'oií> tucii siiecessor,O dito Banco de CreditoUniversal, assim coiiiota.iiilícnt «aoiii as eaixasliliaes <pie i)iiti*'oi'it fo-ram ,do JSneflisli Bault ofXíio ilcíiineiro, Hainiited.

Bíio tU' Janeiro, 1" dojulho dc ISOl—aTOaSEPI-I«. L^ISIBLEY, grorento.

T

IIOHplIlll llll '•Hlllll 4'1INII dtt¦IliHITllIlIllIll

ooNcunsoAcha se aberta ua directoria do serviço

sanitário, de I a 15 do corrente, em queserá encerrada, ás 11 lioras, a inscripçãopaia o concurso de interno deste hos-pilai, devendo as provas ler lugar noslias lli c 17 do julho, ás lll horas.

Os pontos para a prova escripta acham-se- impressos c serão distribuídos peloscandidatos.

Ilirocloria ilo serviço sanitário do lios-pilai da Saída Casa da Misericórdia, emI dc julho dc IS9I — Dr. Ferreira dosSanlos.

SOCCORilOS Uli I). PEDRO VJun liu ili* a MOI

MOVIMENTO OA 1'IIAIIJIACIA IIUSTA INSTITUIÇÃO

ConsultórioIllms. Srs.

Dr. Pereira Portugal.,

Existam.iíntraram

Sairam

Ficam cm tratamento .

G0

— 12

Clinica dentaria dos hospitais, tt cargo docirurgião dentista Sr. Anlonio PereiraTeixeira.Operações gCurativos 0

IIUSUMOPassaram domez anterior 1,11Entraram 210

Sairam 17Dfallcccram 14

Cdilrmln iin 1'l'i'i-n 1 entrai ilu lliur.ilNOVAS TAIÜKAS NO TlUXliO 1)1! UNHA DE

NOUTE A CACHOEIRADe ordem da directoria se declara, para

conhecimento do publico, que no (lia 10de julho próximo luluro, no trecho tleiluha de Norte a Cachoeira (antiga estradaile ferro S. Puulo c Hio do Janeiro) co-meeuin a vigorar as mesmas tarifas econdlcOes reguliimentarcs em vigor nasdemais SCCçOoü desla estrada.

Escriptorio do trafego, 30 de junho deIS'.'l— José. Osório Nogueira da Silva, chefedo trafego.-jbKjstcoCOMIRERCIAL E CQNSTBUCTOR

ourit'oiiAllanco tios Empregados do Conimcrcio

do Itr.-i7.ilASSUMm.ÉA OEIlAt,

Não lendo hoje comparecido numerolegal do accionistas, de novo os abaixoassignados convocam os Srs. accionislasiiara n 2" reunião de assembléa geral ex-Iroordlnuria, que. terá logar no dia íi dejulho, ao meio-dia, no salão do llanco In-duslrial e Mercantil, á rua da Quitandan. IIP, 2» andar, para o Ilm dn iralar-scdu liquidação e dissolução do banco.

Ilio de Janeiro, 30 de Junho de 1891 —Domingos Ferreira dc Araujo Seara—José,Lopes Esteves liibciro—\)r. A. .1. Fernandesdc Oliveira—Souza, Irmãos $'(!.—IlcrmannKulliulil—Miltlão Máximo dn Souza Nelto—-Dr. ./•!«' Soares da Silva—Alberlo llíbciro dcFurto.

Ficam cm tratamento...Consultas

Clinica do Sr. Dr. Silva liamos.

341

193

148

Dita do Sr. llr.Diia do Sr. Dr,Dita do Sr. DrDita do Sr. Dr.Dita do Sr. Dr.Dita do Sr. Dr

0. Pontollasins CoelhoMiranda Pacheco....Cavale.aoliI,eal Juniortioilinho .,

Companhia Eslivadora c LastroIVão se tendo reunido

numero lograi dos .Srs.Subscriptores de aeeõesdestn eompn.nliin puraproceder -so íí s o s s ã oconstitutiva, convido denovo os mesmos .Srs. ase i-cunirem Hoje, il 1liora da tarde, no salãodo Banco Unitário doBrazil, á rnaI?rimeiro deMarçon. !:?.">.

Capiíal l^edei'al, 3 deitillio <le 1SÍ>1 — O incor-porndor, ALBK lt T CPEDROSO.1'oiiipiiiililn Mniipiinieiito do Ilio de

Jiinelii,Ficam suspensas as transferencias das

aeções desta companhia ali que seja nn-nunciado o pagamento do .v dividendo.

Ilio de Janeiro, 2 d:'julho do ISfll —Osdin dores: ArlKur Sauer o João FranciscoFrúcs tia Cruz.

No foro soube que a ordem de priíãopartira do alias regiões.

Cernu era um réu de poileia, cajo ofll-cio consistia cm so servir de todos osmeios para perdei' as pessoas que elle scencarregava dccompromctlcr, c a Justiçarecebera numerosas queixas contra eilc.

Daniel reliroii-se consternado, nergun-tando se tambem elle não fora lunibriadopor aquelle traste, c se não era de suainvenção a historia da entrevista no lios-que de llolonha.

A coisa complicava-se.0 commissario Felippe, por elle interro-

gado, declarou não ter encontrado pessoaalfjuma em gabinete particular do Cas-talo tle Madrid.

.Mas encontrou o Sr. Baumct dc l'Ks-tocq, notou Daniel.

Sr. procurador, repilo-lhe que nãovi pessoa alguma... O presidente Sr. Ilau-mel ire 1'Estocq eslava almoçando sOsinhunuma mesa.

Não foi isso que me disseram,Daniel sabia quanto os funccionirios

dcsnre.-.am as agencias de Informações,e niio ileu importância ás palavras doeoninijfsario, preferindo ainda acreditarno iciainrio dc Cernu, porque esle scachava de accôrdo com as suas suspeitase com a resolução que queria tomar.

0 que o moeõ desejava era o escândaloque desmoralfsasse o velho magistrado.

.Mas ilepois da prisão dc Cernu c dcsaber quem era esle individuo, Danielentrou para cosa apprcbensivo c irreso-luto.

53140

10333239

4

Total 311Sócios que receberam os medicamentos

prescriplos.Os fallecidos foram nas enfermarias

iillopallilcas: I de derramamento core-braf, í de tuberculose pulmonar, I dcarlerio selerose. I de nloiiro pneumoniatuberculosa, I de insufflcicncla aorlica el ile ihrnmbose cerebral: na enfermariahomtcopalhictt: 2, de lesão cardíaca e Ide febre amarela : na 2» enfermaria decirurgia i I de osteo-sarconia; e nu enfer-uniria de S. João do Deus: 1 dc seleroselateral nmyolrophia.

Seerelaria da Sociedade Portugueza deDcnellccncia uo Ilio de Janeiro, em 1 dejulho do IS9I — 0 procurador, Josi Gon-calces da Moita.

BAJsraoRio e Matto Grosso

MIA GKMilIAI, CAMAI1A N. 21Convidam-se ns Srs. accionistas desle

banco u realizarem, do 13 a 18 de julhocorrenle, a 2« chamada de capital no valordo 10 "/o ou 20jJ por acçáo. Ka oceasião dopagamento deverão apresenlar-so os pri-metros recibos representativos das acenes,para serem substituídos por cautelas'.

Ilio dc Janeiro, I" de julho de 1891—Pelollanco liio e Multo Orosso, /•'. II. MarquesPinheiro, dircclor-secretario.

Ilnnco «Ir frcillfu Hurul cIllll! 1'llllfÍII II lll

Picam suspensas as transferencias dcacções deste bauco, desde I" de julho,Inclusive, até o dia em que for annun-ciado o pagamenlp do dividendo — il/«-noel Cardoso da Silva, direclor-secrclario.

Companhia Geral ile TransportesP0nNECI.ME.VT0 PARA CAPIM

TVo escriptorio goraidesta companhia, A ruaPrimeiro <!<• IVtiirço n. TT,ví-'aufliii-.i*ecel)eiu-sepro-postas até a"5 <lo mez dejullio pro x iin o vindou-ro, p o r a o forneci-inento supra até fíJ deilezenibro do correnteanno, mediante as con-dlçõcs <pie podom serexaminadas pelos Srs.pi*elendeutes no mesmoescriptorio.

Rio, :íO <ie junlio deISOl — O. da i^ r ancaA ni a i-al, dlrector-rye-rente.

Receitas.. 155.. 12(1

GS523li

431

.. II!)

.. 112

002lleceitas com 1.424 formulas, sendo:

Para sócios 24'iNão sócios 418

002Secretaria da Caixa de Soecorros, em

2 do julho dc 1X91 — Arthur dc CamposFreitas, secretario.

Dr. Américo llrazilicnse.Dr. César do Amaralllr. Guilherme frotaDr. Silva itabello

Serviço externoSrs. doutores da CaixaDiversos Srs. doutores

Banco ile Coiiçõcn r nte-scoulos5 ItUA DO* HOSPÍCIO 0

ProvisoriamenteNa thesouraria deste banco paga-se, de

.10 a lã do correnle, das II ás 2 horas, odividendo relativo ao semestre Iludo, narazão de 12 "io ao anno do capiíal reali-zado.

Ilio ile Janeiro, 2 de julho de 1891Oliveira lleal, direclor-thesourciro.

Associação Benoliconb Comtnorcialc Artística

Fundada cm 28 k. junlio dc 1891Convido a todos os Srs.

associados paru com-parecerem domiiigo, fido corrente, ás 11 liorasda mauliã, 110 salão doCluli tios Grirondinos, íitravessa do Tlieaírou. 1, pura assistirem íiassoiiülliléa f>*ernl convo-cada, para, discussão doprojecto de estatutos.

lioyo o comparecimeii-to <le todos os associa-dos.

líio de Janeiro, Í2 dejulho de lliliVl— ./VINXO-NIO, ALEGRIA, 1° se-cretario interino.I!lllll)l,lll!llll lll* MeglirON <d„,.|,,;li;l

Do dia 10 do correnle cm dianlo, dasII lioras da manhã ás 2 da lanlo, paga-seno escriptorio desla companhia, a ruaPrimeiro do ilarço n, .'?, I" andar, o 45°dividendo relativo no I' semestre do cor-rente anno, ;i razão de Oi por acção.

Ilio do Jan,'iro. :i de julho de 1891—Osdirectores : Anlonio tia Silva Ferreira —Anlonio Máximo rie Souza.

Etrit/.ilelru tlu Cnlçiiiloo dia quo for annunciado oDe boje alé

pagamento do 2" dividendo, lieain susponsas ns transferencias do acções desta com-panhia.

Ilio de Janeiro, 3 de julho de 1891 — 0direclor-lhcsoiirciro, Octaviano Marcondes,

BscniPTonio, hua pihsieiiio de maiujo n. 49,soniiAno

Do 15 do correnle cm diante, das 10 ás2 lioras da tarde, paga-se o IS" dividendoà razão de 20"/» ao anuo do eapilal reali-zado.

Ilio de Janeiro, 2 de julho de 1891 —Osdirectores: S. S. Castro e Mello — ManoelCardoso Pereira — Conrado Jacob de Xic-meyer.

COMPANHIASilva Araujo

Da presente data atéo dia cm qne so muniu-ciar o 1» dividendo cor-rospoiidoiito ao semes-tre liojc lindo, ficam sus»pensas as transfereii-cias de ncções destacompanhia.

liio dc .Taneiro, :so de.junlio de 1891— O diro-ctorscjcrctnrio, «TóaquimT.uii-. dos Santos l.oho.

S. E. COMMERCIALTENENTES DO DIABO

-(-o-)-

EDE

Bilhar d bagatelaConvido os Srs. sócios que

empataram na 3'e 5*tunnas,a reunirem-se hoje, na CA-VERNA.ás 9 horas da noite,afim de proceder-se ao des-empate.

SEORETARIA, 3 de julhode 1891.

O secretario,

ANTEIIO GUHIARlB(]üiii|)iiiiliÍ!i Nacional du Molduras

Convidamos os Srs.suliscriptores de aeçõesdestn, compunliin a voa-lizarcm a 1* entrada, decapital a. razão de ?JO %otx -tos por acção, nosdias :5 a O no esci*iptoriodo lianco Meridional, si.rua.da Quitanda 113--OSINCOlil^OliAlJOliES.(loiiipaiiliia Nacional tle Pólvora c Fogos

Convidamos os Srs.suliseriptorcs de acçõesdesta eoinpaiiliiau reali-¦zarem a 1- entrada decapitai ai, razão de HO %ou 4.it$ por acção nosdias "í a *i no escriptoriodo Bauco Meridional, arua da Quitanda lia—OSIjN COUFOlíADOUES.

Sociedade II. II. a Azevedo Coutinho0 HERDE DO ZAMBEZE

Sessão ila directoria o eonscllio hoje,ns li lioras„ila noito.

Seerelaria, em 11 ile julho do 1801 —/. Bcllencourl, 1" secretario,

ItfUlCO (lc 4'lllli;ÕI'N C BIOMCOIllOHiiua nn hospício n. 5

ProvisoriamenteTendo o lixm. Sr. visconile ile Carva-

lliaes declarado ter-se extraviado a eau-leln n. Ifll ilestc lianeo, tio '.'Oii aeeõesdo sua proprledado, provlne-so i|iie, seno praznile Ijilias, o não apparccoreiii re-elaniaeões em contrario, scr-llie-lia entro-guo nova cautela, llcando ile. iiciiliniiielleito a extraviada.

Ilio dc Janeiro, 2 de julho ilo 1891 —Alfredo Honrado l.cilc,' dlrcclor-secrc-tario. (•

4*om|iHiiliia Central ilu lirn/.HI)o ilia 10 do corrente cm dianle, pagar-

sc-lia im escriptorio desta conipanlila, árua General Câmara n. 21, sobrado, oI" dividendo das aeeões, na razão do .'l,3(equivalente a 10 % do eapilal realizado.

Ilio de Janeiro, - do Julho de ISD1 —liarão d'Agitas Claras, ili reetor. (.Coiiipnnliiii .Hn ri ii ii nl ili' lleedlil

ilnilnConvida-se aos Srs. accionistas desta

companhia a realizarem a I* entrada de30 "A, OtltiOí por aei;ão, iile o dia 10 docorrente meu, no escriptorio da compa-nhia, A rua da Alfândega, llanco dosOperários.

Ilio de Janeiro, 2 ile jullio dc ISOl— 0incorporado!', Cassio A. Farinha.<*oiii(innlilii Miiiiidiiiirnlo aln Ilio dia

.llllll-ilOPnga-so no escriptorio nesla cnpilal —

no Danço de Porlugal em Lisboa—na easabancaria Pricd Westcrholz S C, em liam-burgo—no Tho Gily llanlí l.imileil cm l.on-dres—o no Cródit í.yonnais cm Paris, o Vocoiipon dos dcbcnlurcs desla compa-nhia, veneido boje, ao e.amhin do 17 Il/í.

Hio de Janeiro, I do julho de 1891 —Osdirectores: Arthur Sauer c João FranciscoFròes da Cruz.

tl

INDUSTRIAL I! MERCANTILno

RIO DE JANEIROMi) IO Dil QUITANDA M

S.ÜOOlOOOÍÜOII

1.3-10:000^000

Capitalruntlo de reserva e lucrossusnensos

Desta dala em diante as taxas para di-nheiro recebido a prêmio serão:

,i 1/2 % a prazo de 3 a ã mezes, porletra ou cm conta eorronte.

C 1/2 % a prazo de D a 0 mezes, idemidem.

7 "/u a prazo de 10 a 12 mezes, idemidem.

3»/, em conta correnle dc movimento.SELLO TOU COMI lh) BUCO

EMITTE SAQUESSobre Londres, contra Union llank of

London.Sobre Portugal, contra Danço Lusitano o

suas agencias.Idem idem, contra lianeo Portugal o

suas agencias.Ilin de Janeiro, S de janeiro do IS1):).

<'ld!i <f».s CnrioliiNHoje sexta-feira, assembléa geral ás

7 1/2 da noite.0 2o sccrcüirio, A. Dunembcrg.

EKiiikm» CíiMiim-relal c fl<nis(ciu'lorTendo o Sr. Manoel Agostinho Vallada*

res cominunicado a este banco o exira-io da cautela n, lf*'7 'de IS acções

de sua propriedade, faço publico que. scnn ppazo de s dias, a contar desta nataW|uella não apparecer, scr-llio-lia passa-du nova cuili Ia.

Ilio do Janeiro, I" de julho de 1891—Firmino franciseo Fonles, presiilente.

í'cM>!>rrü(Ívu ^lülai' dt> ISraxllConvido os Srs. iicciouisla3 cm almzo,

n f.iücrcii] suas entradas até o dia 15 docorrente, allm de nào llearciu incursosno artigo 20 dos estatutos.

Ilin de Janeiro, :l do julho de ISOl —0 direclor-lliesoureiro, José Maria Mari-nho tia Silva,<;nn;i;iiihiu Ciitluvlrlul v A,t;i'u*olu

Uriizilcieii,\ directoria partecipa aos Srs. proprie-

tarios, engenlieiros. e construetores, queencetou suas operações no dia 1' do cor-rente, recebendo desde já encommendasile quaesuiier materiaes para construeção,uo escriptorio á travessa do Hozario n, 3.Ciinipuiiliiii di' Seguros í*rccilliçuo

rieam suspensas, ilo dia í do correnleliaiile, as transferencias do aeções, alé

(|iia:iilo se aiinuneiar o dividendo do 2»semestre.

Ilio i!e Janeiro, 1 de jullio dc 1891—0gerente, C. Nascimento.

0 ridículo o perseguia, entretanto (juc9 «residente se conservava tranqüilo etalvez risonbo I

0 que mais o perturbava era a levian-dade com que acreditara em ludo quantoCernu lhe contara; lembrava-sc que nodia en, que requisitara a policia jiara adiligencia no Ctfkllo dc Madrid, lambemla eslivera o nada vira de anormal.

Mas Cernu lhe declarara que ludo sehavia passado discretamente no pavilhão,sem qne os freguezes do jardim o pintos-sem ver.

Atinai, se tudo aquillo fosse falso, quepillo papel representaria elle!

Ia achar-se dc novo Tacc a face com asua mulher, e regularia a sua conduclasegundo o modo pelo qual ella o rece-besse.

Daniel não apparecia em casa lia dias.A velhaFrancisca, veii'lo-o entrar, accor-

rou coininoviila.Ali! Sr. Daniel .. Como estávamos

inquietas. Quem uos trauquilisou umpouco foi o senhor seu pai.Ali! Meu pai eá esleve 1

Sim, senhor. K não o lendo encon-trado, foi an seu escriptorio.

Não o vi. Eslava em Versnilles,Entrou no seu gabinete, cuja escreva-

ninliaeslava alopclada de papeis c cartas.Queria falar eom a sua mulher, mas

não se atrevia.Desejava saber ludo o que oceorrera

durante a sua ausência.Daniel recciava muito encontrar-se cm

cisa com o seu pai ou com a tia Corsin,

porque, desdo qne soubera mie espéciede typo era Cernu, não sc Eoníia lirte naaceusação.

Franeisea, depois de guarda.* * chapéoc o sobretudo, pergutjtou:0senhor Janta boje sm trn'i

Kilo ergueu a cabeça :Para que quer sabcl-o T fardarei sc

tiver vontade.Mas é que hoje não ia fazer o janlar.Por que? ,\ patroa não Janta anui VNão. Julgava que o senhor já o

soubesse.Ella não janta boje, ou não tem

jantado 'í

A senhora partiu para Monlgéroult.Para Monlgóroúll-. Porem levou a

sua roupa; mudou-se'.Sun, senhor. Supntiü que se tivessem

entendido eom o patrão.A tia Corsin esleve aqui ?A Sra. Corsin morou nqui com a

palma durante lodo o tempo que durouaquelle importante negocio.

Que importante negocio?Não sei bem o que seja. Aquellas

senhoras disseram que o patrão se demo-raria alguns dias em Versailles,por causade um importante processo que se jul-gara.Ali! sim...6 verdade, disse viva-mente Daniel, compreiiendendo que eraum pretexto achado por sua mulher paraoccullar as desavenças do lar.

Sim. 6 verdade, mas só deviam partirdepois do meu regresso, acerescentou,para Ungir que sab#

..\» s

Suppiuilio que foi CtfiaSor ms fítquem ides deu pressa.Por que ?

Elle disso que tudo -^s^y promptopara a sus fests, eüs que a presença ilenma mulher era necessária. Exigiu qne asenhora fosse ilè véspera. Kntão cilas re-solveram ir ..

Com que então a tal festa se realizae (ieiiiiveva tomará pane nella t

Daniel lieou Imito.Poz-se a caminhar n passes largos no

seu gabinete o Franeisea o contemplavacom

"espanto.O moço eslava agitado e parecia in-

conillindado com a roupa que linha.Franeisea, dò-ine a minha roiic de

chambre, e ajude-me...Ella liroii-lhe a sobrecasaca c auxi-

liou-o a veslir-se, dizendo a meia voz:O patrão parece estar adoentado...

Excesso de Irabalho.Sim, estou fatigado... tenho um

pouco dc febre... E a Sra. Carmasac náopretendo voltar ?

Creio que não. Tem mandado Iius-car quasi tudo que lhe pertence... Des-condo que cila pretende mudar-se deuma vez.

Mi! exclamou Daniel, suhoeado, sen-tando-se em frente á escrevaniuba, cpensando:Dc modo que cila sempre estevedecidida a ir aquella festa...

Voltando-sc para a criada:A patroa mandou fazer vestidos de

ftailet

t?

C. G.(Mil DOS

ASSEMBLÉA GERAL .Domingo 5 do corrente

â 1 hora da tarde.ORDEM DO DIA

Leitura do relatório e apre<sentação de contas—O seora»tario, B. ALVAHYDO.

Companhia dc S, CbristovãoFicam suspensas as transferencias ds

aeeões desta companhia, de Io de Julhopróximo futuro, inclusive, ali o dia éntque começar o pagamento do 43"divi*dendo.

Ilio, '20 de junho de 1891-7. D. Ddgaamdc Carvalho, presidente.< uni],,mlili, ii» ni'kiii*os ConllanfftIiSClUI'1'OtllO IIUA pimieino uk MAnco H. 7>

Io ANDÁltNo dia 10 do correnle principia o paga-

incuto dn 311' dividendo, na razio dr'li por acção, correspondente a 20 •ao anuo do eapilal realizado. Até esse dlficam suspensas us transferencias dc ao-.eões—Os directores; joõo GonçalvesPeixoiiSobrinho, Paulino José linchado, MigumFrancisco Rodrigues Pinheiro.luiniHinlilii lui-leo In c Comnicrclal

do Hriiy.ll'DIVIDBM.no

Paga-sc, do dia 7 do corrento mex.csdianle, o I» dividendo do 1f)"j, ao ar,'a cuidar da data da constituição lega;companhia. J

As cautelas dc acções inlcgralizadatserão substituídas pelos dcllnitivos titulosao portador.

Ilio de Janeiro, I" do julho dc 1891-1Gentil José de Castro, presidente.¦lime» dc 1 ri-illlo Popular do Brasil

SUSPMNSÃO nii TIIANSFEI1ENC1ASDesla dala alé a em que sc annuncii

o pagamento do Io dividendo, relativosemestre actual, ficarão suspensastransferencias das aeções deste banco.

Ilio do Janeiro, íl dc junho do 1891 ¦»<./. L. Modesto Leal, presidente. 3-¦ nruliliiilf livro dc aclcnclai) J

rlilieiis c Norlnca do nio dc Jane!iu—fiiiiiliulii cm IBAtContinuam abertas as matrículas, dal

D a I hora, uo edilicio da escola Senado*Correia, largo de S. Salvador. As anlaieslão fuiieeiiiiiaiido no mesmo edillciiVprovisoriamente. :

liilfni Imliisli-iiil <1„.s laalmloa 'llU Illll/ll

(DAiNCODO IUO lí ESTADOS) ' /.São coiividadosvos ]iou'eõs possuidores,le cautelas do cxliuelo llanco do nto a

Estados, e bem assim os da União lnduMIrial dos Estados do Hrazil, que ainda a|não trocaram pelas novas aeções desticompanhia, a virem fazel-o, habilitando^se por esla fórina a receberem o Io divi»'dendo que vai ser distribuído';

Ilio do Janeiro, 28 do Junho dc I89i -*Pela União Industrial dos Estados do llr»zil, ,/iifiu Teixeira Soares, presidente.1 .ini|i;iiiíilii lie C i,,,;;,,, ei eeliloütlllflij

I.IIlTUlIflCConvida-se aos Srs. accionistas desti

companhia para uma assembléa geriextraordinária no dia 4 de Julho nroxinvá I hora da tardo, no salão do ílanFederal do Hrazil, á rua da Quitandan. 123, sobrado, para tomarem cunlicclnmenlo de uma proposta da directoria;}não ser aceita, importará reforma dolestatutos o augmento de capitai.

Ilio, 2(1 de junho de 1891-0 presidenta.Juvenal llamasceno."lÃNCÕllo

lüERO:AIItÍCAfiO *

São convidados os Srs. aceionista!desle banco a reunir-se em assembléigeral extraordiiiarin,no edilicio do mesmobanco, no dia 7 de julho próximo, aomeio-dia em ponto, pnra assumpto iinpoivtante, que sc refere ao art. 10 uos cslatiwtos, não podendo fiinccionar a asscmblctsem que compareçam accionislas que rewprescnlem pelo menos dois terços do c*/pilai.

Ilio de Janeiro, 19 de junho de 1891 •*¦Antônio Fclix Garcia tle Infante, directof-f'gerente.4'niiiiiiiiiliiii I,iiNo-lli'n/.llclra IHanM

fiuliira dc 1'i'i'ii'Jii o Akiiq* Ua>| '

7. IIN UM

Convido os Srs. accionislas a fazerenfuma entrada dc 10 % ou I0£ por acção,no llanco Conuncrcial o Conslrihflor, ,1 ruado ilospicio n. n, o a substituírem os,recibos provisórios por cautelas, nos dlaS

a 10 de jullio próximo fiuuro.Ilio de Janeiro, 2(i de liiuho dc t89t-«i

0 presidente, Firmino Francisco Fontesti

liiiiiliiii,liiu imliiHlrliil <lc Ferro •(

De ordem da directoria previno-so aofaccionislas que ainda não realizaram tenlradii de cnpilal da '.l* chamada, cowrespoiideiilo a lo % ou 200 por acçlo,que lhes é concedida a prorogação dãmais 8 dias, para aquelle eflcllo,contar de hoje eiu diante; sendo que cque não ch"cclii.ircm as suas enlradas njquollo prazo, incorrerão nas penasart. 13 dos uüssos estatutos.

Ilio de Janeiro, 2 de julho dc 1891—0direclor-secrclario, J, F. dc Araujo Ndlit

M. riirlNlnvòoPARTIDO 0PKIIAIIIO IIA 1'AltOCIIIA DB

S. CIIIIISTOVXOPor ordem do Sr. presidente convi|lB^

todos os Srs. sócios ii reuniiv'' A0 siillòdo corrente, ás 7 horas ¦'¦¦ ""',da seerelaria do Partido,nuaçãn dediscução dos estatuiponlualidade n;i hora marcada.

Seerelaria do Partido á rua de S. Chrls-tovão n. 203, sobrado, em 2 de julho de1891 —O secretario, zirlliur Marcai Lopes.

». 3'. ü«. i». ilos Cocheiro*0 Sr. [iresidonlo convida os Srs. sociof

quites para se reunirem em assembléageral ordinária nodia fi do corrente, AsII lioras no salão da sociedade ada Imperatriz n. H3, 1" andar, allmconformo os estatutos, ouvirem a leitundo relatório c balanço e nomearem •eommissão de eontas.

Hlo;3 de junlo de 1891 —01" sccrelarilVLino tle Souza Peixoto.

e, as

,raâiluri

Emiirczn Rccrciiliru Wuliuiliiiiia2-i CHAMADA

Convido os Srs. accionislas a fazerem 12;1 entrada do capital de suas acções 4razão de 10 % ou 20Í por acção, atódia 15 do corrente no llanco dc Penhorc;e Descontos, á rua da Üruguayana n. 9'.2" andar, devendo trazer os recibos parserem substituídos pelas cautelas.

Ilio de Janeiro, 2 de julho dc 1891 —4thesoureiro, Th, Libero.

Hnueu Ileiiiinlll

Tendo terminado em 10 de junho (lnd|o prazo para ser clfecluada neste banca^unia entrada de 20 V» ou 40J por acçãiconvido, de accôrdo com o art. 6° do£e»',latuios os possuidores das cautelas níflv10, 20, 22, 2'i, 40, 49, 62; 53, 54, 57, 671101,112, 118, 120. 132 a realizarem a reJferida entrada alé o dia 10 do correntivsob pena do commisso.

Capital federal, 2 dc julho de I89tr*Pelo llanco Meridional, Frucluoso José Fd*\mandes, presidente.

Sim, senhor, mais de um.-Oh!E o moço, quasi sem fala, encosto**'

mão uo queixo ecabisbaixornsiUí-ante alguns segundos. . .Durante a minha ausência so nmpai aqui veiu.-*

por 'res vezes. »Provavelmente foi elle tjncm a co*i

venceu... Que velho patetaIf—i^L.i olhara-o sorpresa, sem naíí

perceber.Mas a palroa nâo foi visitada ptCninguém?

Sim, senhor, pela amiga de To»loiso...

K não sabe o que queria cila 7Não sei, mas devia ser coisa tri!*1»

porque as duas moças choraramencerradas no quarto, c quandocoram para o almoço tinham o:vermelhos.

Daniel resmungou enlre dcntecQue viria ca fazer aquella

goia ?0 moco debruçou-se sobro a

depois de um ou dois minuc*Preparc-mo o janta1*

quero ser 1060111111"''curar-me, diga

A velha crímaAchando.?'

mergulh»aro"'

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O PAÍZ-SEXTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 1891

i^ItSÇ^I";

ESPERANÇA'íompanbia dc seguros mútuos conlra fogoC

5.789:6881000De ordem do conselho (Iscai são con vi-

dados todos os possuidores de titulo?desta companhia a virem receber do dia

,5 de julho cm diante, das 11 horas damanhã ás 3 1/2 da tarde, no escriptorio' da mesma companhia, á rua dos Ourivesn. 46, Io andar, os juros correspondentesao 3° semestre ou 2$ por lilulo, islo cm

• todos os dias uteis—Gerente, Francisco A.V, Guimarães.Companhia 1'ei'i'io «.mili du viltu

InuIicI

| ASSIONATIinAS COM 10 % 011 AIIATlMIòNTOTemporariamente, c como experiência,

para maior coninindidade dos Srs. pus-eaçeiros do percurso dc 200 réis, e paraevitar demoras na procura dc trocos dur-ante a viagem, esla companhia terá emBuas estações, do dia 3 dn julho próximofuturo cm diante, á disposição dos Srs..passageiros, livros dc

30 passagens de 200 róis por 5i.no60 ditas dilo » 105800Ilio, 30 dc junho de 1891 — //. Gitima-

rães, gerente.

! Companhia de Fiação c Tecidos Corcovado6" CHAMADA IIE CAPITAI,

Os Srs. accionislas desla companhia são.convidados a realizar a G" entrada de

capilal, á razão de 10 »/« ou 201 pnr acção,•'...is 10 a 15 dc julho próximo futuro,criptorio,á rua Visconde do InhaúmaIo andar., 23 de junho do 1891— Josó Figuci-Araujo, secretario.Compnnliln Mi|iililnolooii

e Hypothecnrium íendo os Srs.dircclorcs presidento e sc-

cretario resignado seus cargos.convidant-se os Srs.accionislas a rcunircm-sc em as-íemblía geral extraordinária no dia (i dcjulho próximo futuro, á rua do llosario

Ji. C7, para a eleição dos cargos que soacham vagos.

l\lo, iO de junho do 1891 —0 secretariointerino, Sena Uma.

Compniililn Olcti-n CIonMti'iiclornFicam suspensas as Iransferencias desta

companhia alii quando se annunciar. ppagamenlo do próximo dividendo.

Ilio, 30 de junho de 1891 —0 dircclor,Alexandre L. dc Souza Guimarães.

COMPANHIAnn

SEGURO OE VSDÂSARGOS BENEFICEHTE

Garantem-se os seguintes pecúlios aosinstituídos, por morlo dos Inslituidores:

1" dc 15:000,-1, mediante n entrada de19.200;

2o de 7:500£, mediante a entrada dn10.5200;

3o do 4:000,J, mediante a entrada dec'£200;

4o de 1:500,3, medianlo a enlrada do5Í200.

Para outras Inforniaçõcs, no escriptorio,.a"ru;rSelc do Selcmbro rn 37, sobrado. (,

(lóiupllíllll- l'l. "'• _«-0|>oli51:iitTo dia 3 do corrente om diante parar-

se-hão no escriptorio desta companhia, árua do Ouvidor n. 38, os juros dns deben-tures das Docas de D. Pedro II, do valornominal dc SU0.JI o dos do I00Í dn mesmaconipaniiia, á razão de ii % ao anuo,correspondcnlc ao l" semestre lindo em30 de junho.

Rio, I de,iniliu do 1801—Dr. Leopoldoleixeira Leite, dlrcctor-Utosoiireiro.'.

Co-.op.uiiit!» <le ArlO- Um. lilciuiiin Kiii/il

Ficam suspensas as transferencias dcacções desla companhia, desde o dia I1dcjullio, inclusive, ale aquello em que foiainiuiiciado o !j dividendo.

Ilio do Janeiro, 30 do junho do 1891—Lvis Francisco dc Pinho, director-ge-?utc.

BANCO ECONOMIA POPULARFAZ TODAS AS OPERAÇÕES BANCARIAS .

KceoTbe dinheiro a, prêmio lias condiçõesseguintes: -....,.

Tor cadernetas cm conta corrente de movimento 4 % ao annPor letras :

-2

Ao prazo dc 2 a 3 mezes.» do 4 a 6 » ,.io dc 7 a 12 io ..

Scllo por conto, do Ibanco

s % an annofi % »7 •/« » t

% 103,

BANCO DOS OPERÁRIOS63 RUA DA ALFÂNDEGA 63

Opera em Ioda sorte dc ransacções bancarias.Emille saques dc qualquer valor sobro as seguintes praças:

Paris' e outras cidades da FrançaÃliIão u o. oi i' ItáliaMadrid » .. » » Ilespanha

Anvcrs, Hamburgo, New York c Londres.

Pela secção do penhorEmpresta dinheiro sobre ouro, prata e pedras preciosas.

Pela gccçuo de pecúlioRecebe qualquer quantia em conta corrente de movimento ou a prazo deter-

minado--./. F. Pereira Vianna, director-sseretario.

B-£uisrcoDE

ANTIGO BANCO DELGEEDEBS$ KUi

Capital sntoscripto..Capital realizado...DFundo dc reserva..Xiuoros suspensos...

n.OOO:<t-.04t£>:l.fíOO:

IfJO:

Dcsconla billicíos do Ihesouro, loiras dos bancos e da praieão o cllectua outras operações bancarias.

Abre conta corrento de movimento, sendo a primeira enlisoo^ooe.

Ilccobo dinheiro a prêmio c paga:

oooãooo«íOOSOOOoooüoooooosooo

a, empresta sob cau-

ada, no mínimo, de

Km coma corrente de movimento.Por loiras :

A Ires mezesIle h a li mezesDo 7 a 9 mezesDe 10 a 12 mezos

AO ANNO. 4 %

5 "kG %li 1/2 VoTU

SELLO POR CONTA DO BANCO

SOCIEDADE Ilia I BliíllfHEcnuTotntii,- k <!o.nMn.'_T<»nní

5(5 TRAVESSA 1>0 OUVIDOR õfi -- SOBRADOESQUINA UA IlUA DO OUVIDO»

DOS COMMER.iCani suspensas as Iransferencias dn

acções deste banco desde o dia 27, in-cltu-ve, alé aquello em qno começar opagamento- do 4o dividendo relativo aocori-ciií*. semestre.

lli« cie Janeiro, 25 dc junho dn 189! —--¦iiiii ,/oji! Chatiantcs, dircctor-scorelnrio.

""loipiiliiit (lc Soguros Alliançadereeo telocrapliico—matki* *

Tèlcplioiio n. lí!),Caina do correio n. 1.074.Segura estabelecimentos commoreiacs

5 induslriaes, casas, navios, mercadoriasim viagem, fretes, etc., ele.

(9 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49S033R.A.I30

ninuCTonusfi. S. Castro o Mello.Manoel Cardoso Pereira.Conrado Jacob de NícmeycP.

CONSKI.IIO i-iscai.

1,'onselheiro Francisco de Paula Mayrink.üarão dc Ipanema. .João licriiardo l.oliaio Pereira,liarão de S. Joaquim. .

. Commendador Antôniolerroira da Silva.

@ccçfío BlllMlU'11

Aclualmcnlc as pessoas que quizereminscrever-se neslii secçào pagarão !<$ dejuia o a diminuía qiiaulíii de 15 mensàes e lerão >> direito, quando doen-le.:, a médicos nlopallias, honioiopallias,cirurgiões denlislas e piivleirns.boni eomo,ios iiiedieanienlos que necessitarem.

0.'. sócios que quizi rem Iralur-so porsur. eonla, rom medieos estranhos ;i so-olcdado, poderão niainiar us receilas ;ispliarniunias da m -sn a, que serão aviadasa visla do recibo, o- sncina que sc nãnpuderem dirigir no consiillnrio dn soeio-dade serão soeeoriidos pelos médicos,

Weeçiio IieiiPllci-iil"-

As pessoas que quizerem inscrevor-souesln soceão iiagarão loá de enlrada oconlriliiiirão inensalnioiilo com 2$>00. Nocaso de falleeiinnnlo pagar-sn-lia no mes-um dia da morto, á nossoa ou pessoasque houver designado, a quantia doso»gj paru funcriil, que será deduzidado benelicio que lhe couber. Eslo benc-llcio i: de l:U00ji por cada 1.(IUO sóciosinscriplos nesln secção.

fis sócios do ambas as socçõos, que li-verem pago as suas contribuições do um

. mez, (Icarão nn gozo do Iodos os seusI direitos alé o dia lõ do inez seguinte.

Banco nrazll e Iforto AmericaHavendo o Sr. Antonio Gonçalves Pinto

de Itezende allcgado perante esta dl-rectoria ter perdido a cautela n. 2.G64de 15 acções desle banco do sua próprio-dade, faz-se publico que, sc dentro doprazo dc 15 dias não apparcccr recla-mação alguma, scr-lhe-ba entregue novacautela, lícando aquella sem elTeito.

Ilanco lirazil e Norto America, 2G dejunho de 1891—0 dircclor-secretario, JoãoPinlo Ferreira Leite.

}

Eiuprczn dc o lira» Publicas nolirazil

Os juros correspondemos ao correntesemestre, dos dèbónliircs desla emprezaserão pagos, do dia I a lll do próximomez dc julho, nos logares o estabeleci-menlos abaixo declarados;

Ilio dc Janeiro, seeeão bancaria da Em-preza de Obras Publicas no Brazil, á ruado Hospício n. 43;

Londres, Merchant Banking CompanyLimited;

Paris, André Ncullize & C;Hamburgo, Joh. Beronborg Oosslcr & C.;Lisboa, Fonseca Santos & Vianna. .Nos mesmos dias serão entregues, no

escriptorio á rua do Hospício n. 49, ostítulos definitivos cm troca das cautelasprovisórias.

Hio, 20 dc junho dc 1801 — MduinoCoelho, dircctor-sccrclarlo.

Itiineo <ln I.iivniii-u «• do Comnicrclsdo Itrnir.il

Do dia 25 do corrente, inclusive, até ocm que so annunciar o pagamento do4o dividendo, ficam suspensas as transfc-rencias de acções desle banco.

Ilio do Janeiro, 17 do junlio de lfòül —João Yalverde de Miranda, presidente.

Companhia l^ldclidnslvSOCIEDADE IIANCAUIA li DE SEOUI10S

IS liua da Candelária 13Do dia I» de julho próximo fuluro cm

diante, das II horas ás 2 da tardo,paga-seaos Srs. accionislas o Gl° dividendo narazão de 155 por acção.

Ilio. 30 dc junho* de ISDI — ErnestoCijbrão, presidente — liarão de Vasconcel-lòs, Rodolpho, tliesoureiro — José Cândidoda Silva, secretario.

llnnco MpiirUvoIlUA BA OANIlliLAllIA N. 3!),SOnn,U).

Convido os Srs. accionislas a realiza-rem a 3" enlrada de capilal. á razão dc10 % ou 2'loi por acção, do 1 a 5 do cor-rente, na lliesouraria do banco.

Ilio do Jaueiro, I do julho do 1801 —Anhnio Nunes dc Oliveira Junior, dircclor-

crente.

nw uninu idiiiiu-jhubinuA 1'iii.Mnino nn MAiiço, esquina da do

IIOSAIIIÔFicam suspensas ns Iransferencias das

acções desle banco, desde o dia 28 docorrente alé aquello em que tiver logara assembléa geral extraordinária annun-cinda.

Ilio de Janeiro, 19 de junlio de 1801 —Anlonio Felix Garcia Infuidc, director-gerente,Comp-ii-in di. -CgiiroM isnncnrin

lntCKi-idudoDo dia í do julho em dinnle paga-se

aos Srs. accionislas, das II horas ás2 da tarde, o ,'17" dividendo na razão do(i/3 por aceão.

Ilio, 1» de julho de 1891—_. A. SalgadoJunior, gerente,

Companhia Carvão Veqetal¦. 1° DIVIDENDO

Os Srs. accionistas que realizaram asentradas aununciadas, são convidados areceber no cscrinlorio da companhia, ruade S. Pedro n. 115 B, no dia G do próximofuturo mez de julho cm dianíe, das 11horas da manha ás 2 da lardo, o divi-dendo de 10 % do capital realizado, con-forme o balanço dc 30 de abril próximopassado approvado cm assembléa geralordinária do 15 do correnlo.

Ilio de Janeiro, 25 do junho dc 1891 —José Alfredo da CunhaVicira, tliesoureiro.

AVISOS MARÍTIMOS

fellllalIlÉiagüic des Hcssagcríes Slarilimcs"3"'

ü VAPOR

Rcommandante SICA1ID

sairá amanhã, 4 do corrente, ás 10 liorasda manhã, para *Monicvidéo c BiicdomAlrcN, tocando Cm Monto».

0 PAQUETE

commandanto M0I1EAU lda linlia circular, esperado dc Borrf-ONc escalas, até o dia 9 do corrente sairápnra Hlonlcvidca C Biieno» Airtn,depois da indispensável demora.

0 PAQUETE_T_i__G_. T3?a'M^,^Bli.rSS7'j!^U.

commandante BAULEda linha directa, esperado do Rio dn¦¦rata no dia 9 do correnle, sairá parai.IhImi» e HorrtéoH, locando somenteem Bultnr, 2t horas depois de sua cn-trada.

Para fretes e passagens trata-so naagencia e para cargas com o Sr. II.David,correlor da companhia, rua Visconde deItaboraby n. 9, I» andar — 0 agonie,

itrrr,m-'~ -l-lii-.-i-.^r-r-;'_,'¦¦

Companhia Nacional do SalinasIHOSSORÚ-ASSO

o vAPon

AP'»»n ifi ii ii r?"Iilfllllllj

Binico -iii!-i'i'tn c BntliiNlilii doBrazil

A contarde Io de julho, inclusive, alé odia em que começar o pagamenlo do'.'" dividendo, llearti

"suspensas ns transfc-

rencias do acenes desle banco.Ilio dc Janoiro, 30 de junlio do 1891—

./. II. Moreira Porlo, presidente.

em seus domicílios.ilio, í dejnllio do 1891 — absüasbo me «''HíitimuEno, Nvcrotarto.,y, /;_. [onrn ll3 liunilins uue se inscreverem na seeeão medica só ha uma jóia

que fyrá pulm pelo sooio cliofe ; ns demais pessoas e. .ão isentas desse ônus. Se-gundo os esfalulos, as jóias serão elevadas na proporção do angmenlo do numero desócios.

Uuii.o anduNirinl rto» Estudo* doBrazil

Ficam suspensas as Iransferencias dcncçôcs desde I" dc julho, inclusive, até odia cm quo for auiiunciado o pagamenlodo Io dividendo.

Ilio do Janeiro, 28 de junlio de 1891 —0 presidente, João Teixeira Soares.

Cfliuiiimliln 'ü'nt<<-i'.Hiill HrnzllciraFicam suspensas as transferencias de

acções dosla companhia desde o dia Io dejulho de 1891 até aquelle cm que for an-niinciado o 1° dividendo.

Itio, 2G de junho de 1891 — A. II dcMoura.

mài COSfflEBCiÀL

Rio, 3 <!(! Julho ile 189!.

IMci.-oilii dc cnmlil»

iiiinciis um r"';l1 ailoiitaram limitem ofllclnl-,ciili: nlr.sinlo! 17 :i/i o. SOlilO LoilillCS, n asquivalo-nli's sobro as ulilrns praças,¦As liisus nili gural foram ns seguintes :

mm ao o/v 17 a/i <i.-aris UO • r.3(l a MS pnr ft.iMIlIllll-RII... »0 ' llll:1 ' 0C9 I""' ll/"'-'orliifial :i > 303 > 301 "/„•taiin :i . i.:m > foia por lira.lowYorli... .2ÍSI0 .2S8Í0imrololUr.

-aMrnnsaeeües fornm rognlnies soln-c Londresn, nnpnl liãni-ai-iii 17 3/1 il. u em papel parti-Ular 17 7/8 c IS il.

nenassou-se papel bancário a 17 7/S. d.

asnnioo dc (ircdlta t«i!i'ii!!(ii!o

Do dia TlS do correnle alé aquollo em(|iio começar o pagamenlo do dividendocorrespondente ao 2° trimestre do eor-renlo .-uniu, Mearão suspensas as transfc-rencias de acções desle banco.

Ilio de Janeiro, 23 do Junlio dc 1891—Anlonio /'. </« 6'osín 1'inlu, presidente.

«ll VIMlitVA'!- HA IIDI.ÍSA

Vonileraii n linoteiii na liora oflicialguinli.'ij lindo--:

Coiiipanliiii Imporladora tle Pianos c MusicasCHAMADA Dl! CAPITAI,

Convido os íè''!*s. accio-nigrta.sa, vcnlisgavom itnisi<IUÍl*ÍS(l!) <l«l lO.VnOU MOÍ>poa* acciiOj rto «iin, 1 si, r5dejnllio, ino csci*ip-toviodn eonipa.iiliia, si. i-iisiG-onçalvci. IJísis ii. Ti.i,

Cüífilsjl 3retlc_*s-.l_ .1. rtoiüiSlso rt<* 1®01—VICJCOlí,DB A.SSI-. -ILVEÍIÍA,presidentet'n!u_.-sil!!i! Tntlci.Hiill tlriixilcii-n

Tendo o Sr. comnicndndor Manoel Joséda Fonseca declarado haver perdido acautela de 20 acções desla companhia,faz-se publico que. não nppnrCCCIldO nóprazo de 15 dias, ser-lhe-ha entregue ou-ira cautela em substituição aquella.

Ilio ts dc junlio de l'89l—Pela Compa-nhia Taltersall llrazileira, Josi Cardoso Pc-reira, vico-presidcnlc,

xtcaaaaiaxBxaem.

BOTAFOGOGYMNASIO DRAMÁTICO DE BOTAFOGO

A récila terá logar na noite de 4 dojulho—0 secretario, /''. A. Ilurroso.

Banco Ilio c Matto GrossoDe (! do corrente mez em dianle pagar-

se-hn á rua da Alfândega n.2'5, sobrado,o Io dividendo á razão do 1=3 por acção,equivalente acerca do II % ao anno.

Ilio do Janeiro, Io do julho de 1S9I—Pelo Ilanco Ilio e Malln Grosso, /''. /). Mar-quês Pinheiro, direclor-sccrotario.

.ivnciinl dc mnrlniin do Elio ils eiv.-neiro

CONOUIIIIHXCIAPela secretaria da inspecção dèstearsenal

se faz pul)liCO(|lie, no (lia7 de julho pro-ximo fuluro, ao meio-dia, serão recebidaso abertas no gabinete do Sr. inspeetorpropostas para a pintura da câmara, ca-marim, praça d'armas e camarotes docouraçado líahia.

A eoneurrencia versará selire o preço oo prazo dos trabalhos, bem como sobro aidoneidade dos proponentes, que deverãoapresentar suas propostas conveniente-menle selladas, sem rusuras e emendas,e ncllas declarar por extenso a quantiaque exigirem para o referido lim.

A bordo do mesmo couraçado preslar-se-hão aos interessados os necessáriosesclarecimentos.

Arsenal do marinha do Ilio de Janeiro,em 29 de junho do 1891 — 0 secrclario,Eugenia Cândido da Silveira Rodrigues.

a sair para ns portos do nnrle,rccclic carga do dia 0 em dianle, a fretes

reduzidos, paraÍAHIfl, PERNAMBUCO E IYIACA>

Para informações no escriptorio á!. liua Tlieonhilo Ottoni 28

!--/' .' :r>ér>i

llcal C-ii|ii,iilií;i dc Paquetes a Vupor Je Suiilli-amplnii, rim tle S. 1'cilro li. 1, solirailo

Passagens do 3" classe para a ilha dosAçores, via Lisboa, 00,5000.

SAÍDAS PAI1A A UUIIOPA'D'illllll!'rl. . .Vnmiti'....TTliSHd (.).

O

13 do correnteÜO 11 1!29 .o u

[H-fjHefc n v«_ :ir

mi Ma m imcapitão 11.0. AIUISTIIOSQ

sae para l.u.i Paliim-, Uslion, "J-i-co,Miiioüuiiiiiiíiin e .imiiciplii, liuje ás »lioras da lardo.

.tu ciicoMiniciulRN sãii recebidas naagencia hoje, alé ns 10 horas da manhã.

oh viiIoiiom ?iin recebidos na agen-cia alé ás 11 horas da manhã.

a.i lmgiigcii.1 dos passageiros do 3aclasse são recebidas na praia dos Minei-ros, hoje, alé ás 10 horas da manhã.

o ciiiliiu-ipic ilos mesmos passageiros éno mesmo local, hoje, ás 11 horas damanhã.

(>) Eslo paquete é o da linha direclá.Todos os vapores desla conipaniiia são

illiiminndos á luz cleclrica e fazem asviagens mais rápidas o regalares.

_. a.—Na agencia lomam-so segurossobre as mercadorias embarcadas poresles vapores. Para carga o outras infor-mações trata- se como correlor Sr. Sinimsi. iiínceilu. Para passagens o outrasinformações no escriptorio ila ngoncin daMala llcal Ingleza, como siiporintendentcu. <;. AniIciHon, rua do S. Pedro n. 1.obrado.

' 'nV*M*'"ÜJS''

=_S____ãfflBNorddcntsclier Lloji Brenien

SAÍDAS PARA EUROPAr.cipzig 23 do correnteK-ociu 8 dcagostoohio 23 ü »

O PAQUETE ALLEJIÃOgui mnsairá no dia 8

do corrente, ás 10 horas da manhã,

LISBOAANTUÉRPIA

E3SE3 _MC JE! _-__¦

TOCANDO SA*BAHIA r^LEVANDO CAMAS E PASSAOEinO» _

O* preço* dn* pasNagcn* de 3'elasic Incluem vitilio de mear

A agencia dá bilhetes dc passagempara a America do Norte, Ásia c Austrália.

rara carga trata-so com o Sr. W. Palil,rua Visconde dc llaborahy n. 4 (antigapraça do Commorcio).

¦¦ara pain.iueiii o outra* infor-ninçucn t-oiu

. OS AGENTES

HERSV3, STOLTZ & C.CO Rua da Alfândega "60

ALUGA-SE um ottalet

com duas salas e doisquartos muito arcjnclos,cozinlia, dospenga, agna,gaz o quintal; na, miaÀnbnso Celso n. V, "VillaIs;il>ol, poi* SO|> tnoiisacs;para tratar na venda doSr. Nazario, ondo estãoas eliaves. .._ ,.^.^.™r.

PrceiHu-sc do uma boa corpinlieira,

paga-se bem; (piem esliver nestas con-dições, deixo carta neste escriptorio comas iniciaes C. B. L.

ProcUn-Hc de um cozinheiro com pra-tica do casa do paslo; na do Jardim

llolanico n. 32.

PrccUn-Nc de uma senhora dc idade,

que saiba fazer collcles de homem,para ensinar a uma moça o morar comella; na rua de S. Leopoldo n. 31.

Prccinn-üc do uma criada para copeira;

na rua Sele dc Setembro n. 31, loja.

Pi<cci*_-*c do um caixeiro com praticado casa de paslo; na rua da Prainba

n. 53.

PrrciMu-Mc do uma boa eozinlieira;

na rua do Lavradio n. lü, 2» andar.

Preci-_-*e do uma pardinha de 10 a 12

nnnos, para serviços leves ; na ruado Aqueducto n. 8 A, Sanla Thereza.

Preclnn-Hc de uma criada para cozi-

nhar o lavar, prefere-se estrangeira,para casa de pequena familia; no campodo SanfAnna n. 113.

jfíMmM'wT'

COMPANHIAEstrada de Ferro Bahia e Minas

AUGUSTO LEALsairá no dia G do correnle, ás 10 lioras da

manhã, param.i_ .emlrini;

Pllimn,Bencvcnte e

victoria

hecebe cargas alé o dia 4.(largas, enconiniendas e passagCn.. peloIrapiclie Mendes, rua da Saude n. 112,

O VAPOB

sairá no dia 7, ás 2 lioras da tarde,para

CARAVELLASllecebe cargas para o porto acima o

Iodas as estações da estrada de ferrollahia e Minas, alé o dia G,

Cargas, encommendas e passagens noIrapiciie Mendes, á rua da Saudo n. 112.

Valores o informações no oscriptorio, á

35 lina Primeiro dc Março 35•>" ANDAI!

gpggggasgjigçg r--i.-TK-jgnc;r_3g

Preclnn-Hc de uma corpinlieira o uma

aprendiz para coslura o quo faça al-guns serviços leves, para casa do fami-lia; na rua José do Palrocinio n. 108;grati(icando-se a aprendiz com 10,5000.

rircciMii-iie do costureiras para traba-" Ihar em roupas brancas, o tornam-seaprendizes, pagando-so ordenado ; na ruada Ajuda n. 40, sobrado.

Pi-i-cIhii-nc do homens, mulheres, mo-

ninos o meninas, com ou sem íirolis-são; lendo-so com 200 rs. ou IÍ200 em-prego ou empregado; trata-se do papeisdo casamentos e recebe-se anniiiicios docasas para alugar; na rua da Conceiçãon. 11.

PKiEOISA-SE do uma

ra.parig-a, de lí» a ?20aunos, de liouiri costumes,carinliosu, pura criançase com liituv" á, sua con-dueta; na rua CS-cneralCaldAvell n. SI.

PreciHn-Nc do criados para o serviço

dos quartos; no largo da Lapa, hotelFreitas.

Pi-ocInh-ki- de um bom oflicial do ou-

rives, quo sela bom polido*.*; na ruados Ourives 11, 113, sobrado.

nrecinii-Nc deiinia criada; na travessai Leonardo n, 7 1), Gamboa.

T]H'ccl«n.fic de uma ama dc leito o umaI lavadeira; ua rua do Pinheiro n. 2, Cat-teto.

Veiiííc-no um magniljco terreno na

rua llamhiiia em llolafogo, com 11 me-Irns do frente o 107 de fundo ; nara tratarua rua Primeiro de .Março n. (1U.

t7ciidc-*e melado; nas rins do lios-» picio n. 18211, t: Gonçalves Dias n. 37.

\ II ii n ti o ii- de pianos, J. S. Oliveira liar-rolo ; travessa de S. Prancico do Paula

i. s.

Mmo. EHce participa as suas freguoí

zas quo mudou a sua oftlcina da ruida Assembléa n. 100 para a do Núncio n. 3t

Vinho virgem, a 5G0 rs. a garrafa, o a

GÍ700 a duzia, sem cascos; na rua ddUruguayana n. 105.

Marmelada niieltmnl, a 1=5200 O kilo7

fruclas em calda, nacionaes, a 600 rs*a laia; na rua de Uruguayana n. 105._J<

Um engenheiro-arcliltccto, pessoa séria

do reconhecida capacidade c praticade 10 annos em construcções importantesde toda a classe, bem como em ferro-carris, procura um emprego correspon-dente cm uma empreza solida. .,

Informações de primeira ordem, planoso pholiigrãphias do obras executadas ádisposição dos Srs. empreiteiros ou pro*priclarios.

Pedidos por carta, roga-so dirigir &administração d'O Pais.

An o I _llua Leopol-

i Io dina n. 4-A. Cahen & C. emprestam a prazo do 10mezes, sobre jóias, ouro, prata e Lrilliai*.tes.

^APELARIA LEANDROex-sócio da papelaria Carvalhae?loja de papel, livros-e objeetos dlescriptorio, engenharia o desenharua dos dos Ourives n. 115 A, ty,pographia, litliograpnia, encador.;

nação e riscacão; rua General Camarotn. 88.

ou febro in*'tor m-tente.Curam-se cm

tres dias com as pílulas do Ur. Maia,-preparadas por Ferreira & G., do Marà<.nhão. lilleito garantido.

Agente no Ilio dc Janeiro, Pedro PeresJ-trelTo da Gamara, droguista á rua de Uru-'guayana n. OU, drogaria da Garrafa Grande,-

8ABIQ RUSSO SfÇSSW

Ohjcclos perdidosTcnio.il em norniii CKcrliitorlt.

ul MA Dillscira do ouro.

UMA cciliilüo dc matricula da capitania iloporlo

Umas chapas do fullias do carregador ilucsli--»

Km bilhete de acfões eiitrn amigo»

S.MA clialelalne o niiiil.illi.1 do ouro.

5 MA pulseira dc criança.

Ciliiiiim-.-ic a allcnção dos Srs. fumantes

.jparaos preços baralissimos o a grandevariedade do fumos de Iodas as qualida-des: fumo Rarbaccna muito superior, atiSIKIe IS o kilo ; fumo Pomba, a W00;fumo Ilio Novo, a 'Ji-S; Ooyano, especial, a2o5; Caporal Uno, a UViOO; charutos doSiinialra, a 8^ o cento, é pechinclia ; pa-lhas Unas, a W00o niilliciro; cachimbos,duzia l.lüOO e2í'il)0; fumo em corda, Uno,a 950 rs. o kilo; preços esles que sé seencontram na rua do Carmo n. 20, fabricade fumos.

I^iitnlliniloren — Precisa-se de um lia-

jbil, que saiba desenho; Irala-so uarua (Ia Constituição n. 30, fabrica Pro-grosso.

PiioupiioroH dc S. Paulo, os melhores

nacionaes. Deposito á rua do Carmon. 20.

rjiiiüiníi—Compram-so c pagam-se muilo8. liem ; concertam-se o alinain-se; natravessa de S. Prancisco de Paula n. 8.

r ii ci-uiiiM tratamento radical. Dr. Monat,ia Vido Memorial.

A nii-. de piano, canto o solfelu, llaula orabeca, nas quarlas o sabbados, I0.í

mensaes; na rua da Misericórdia n. 5,2" andar.

BIscoIIoh do Ilio Grande, marca 9G, dc

água c de gcminada; na rua do Carmon. 22.

Javmc Paradeda, approvada pelaKxma-jjunta do hygiene da còrle. lnnumeroscer-<tilleados do médicos distinetos e de pe3-<soas de todo o critério attestam o prcciknisam o Siiiino eitiuno para ourar: quei-fmaduras, nevralglas, contusões, dartliros/empigens, pannos, caspaa, espinhas.dnrcírheuinalicas, dores do cabeça, ferimentos}sardas, chagas, rugas, erupçoos culaneaic uiorileduras do insectos venenosos, elo./ec. A única e a melhor a«ii« do Tol«lette, reunindo em si Iodas as próprio-,dades das mais afamadas. Vende-so etntodas as drogarias, pharmacias e lojas dn'perfuinarias.

SAMUEL HOFFMANIKKmpresla dinlieiro sobro penhores»travessa do llosario n. 15 A.

n, nrecíiTro novidades,cliro-^SILotl. ItO, mos, álbuns para1

retratos, papeis dc fantasia, carlõoSdo felicitações, participações de ca~samenlos, carieis dc visita de 2Je 3$, jogo da Gloria, Unia de uiar-lcar roujia e muitos objeetos —«Ourives o5, unlcu pupcluriu Our*valhacnt.

MtAlcaTrão«.Guyoyfe.%íw l.icor conoontradü, foi oxpe.«|^^ rimentado com um exiloextraordinário em sete grandesBospitaes de Pariz, conlra as «oiislí-pações, as 6i-oiic/iiít'3, a asthma, oicaturrlios dos 6ronc/iio5 e da bexiga^,as a/fecções da pelle et a eezemu.

Porsuacomposicõo, o Alcatrão daGuyot participa dus propriedadesdn Aguu de Vielnj, vendo no entantomais tônico. E' a razão porquo ó dauma notável eflicacia contra aamoléstias do estômago. Durante oaforíos calores o quando grassa quaNquer epidemia, o Alcatrão de Guyot«iiinabebidaproservativaeliygieiiicaquo refresca et purifica o sangue. _

« É de esperar que esla prepara fãtteju, cm breve, uiiítiersaimeiilu adopttada.B Professor Bazin.

Ui-ilito ,1o IlaipllalSi l.ulk.

O vardadeiro alcatrão Guyot _ (•ireuí,riidoáruaJacol).r.ol9.emPari|l. i ¦ . -J

llccominendaiiios As senhoras goiv'das ou barrigudas os nossos com

letes Sylpliido-elasticos, da ciula paribaixo, com barbatana de meio palmo dilargura sobro o abdômen, por serem oiúnicos que dispensam o uso das cintas jfabricamos especialmente os collcles mo-idernissimos com cintura comprida, ulloído seios o curtos de cadeiras etc, etc./'•'az-so collcles do qualquer feitio ou so-bro qualquer amostra; especial sorti-inenlii do brios de coros modernos, íaJbricados especialmente para nossa fabrica;concerlam-so o reforniaiu-se collcles, uni*çamento na easa da Sylphide; rua da Mt*sembléa 88.

n i r n 7 r nn A composta para perfumarALFAZEMA os aposentos o purificar1o ar, pacote lü ; na «>rogurlu Jauvio^rua da Quitanda n. 35.

PASTA DE LYRIO rT-í?pasla não só restabelece a alvura o <brilho dou dentes, como impede o appa.recimento de ínolòslias próprias da boca;Polo 1,1; na l)IU)UAItl.\ JAXVKO'1', rua ib.Quitanda n. 35.

ggggBI j?wara,.-i?i.,-j-,lta.ai__T?T'_"-.r:-T.'.^-,i -'.-.~; ~. :.T,-q*. -.—t_i TTssjizrjfszrjKrvzxizsrTXSBaAixx I nsr. ajgjggBgijjggjjgj Sigi&BttUUi ^»jk.\ araitai _r.ü.-^.jr_si---:

2.C00 Soberanos |;i ApoltCRS 1:0000, D%

convertidas...

:ii;o Acçs. banco Brazil..mi ." > > .

mo >1,0 .31 •

HiOTICIAS lUVEnSAS!Esliln fiir.ciiiln chamada ile capital os seguintes |

ilalielcoimiMilns:B. Hio o Multo Ornsfo, 2a cnlraila dc II) °/_ ou ;

IJ por aceito. d<-' 13 a 18 ;B. Economia Popular, culradas cm 3ír:ir.r,, ali!

i improrogiivel (T.. Ãgricnlii Pumo C iliina n Picú, I' enliov!:: il •1% ou C0_ por ncçHo, linje .C. Vinícola Iiilcrnn-oii.il, í-1 eiilr.-.iln do 10 '/„

1 20J por aceito, fie» II a '10.

Annuni-hini pagamentos os fogulntcs cslnhe-ictinciitos:dl. .Hio o Malto Grosso, dividendo, dcG cm dl-«o;¦C' do Pcguros Baiiesila bitcgrliíadc, divi-•ndo, do ¦': om dianle ,-C. do Segui-;" Tcwi-sIim M,:'.. dos Varcgistss.Vldcndn, de'l'i 'in diaiiio ;C. I.slrail.1 ilo Forro l.enpol.lin» Juros dor. ilo-intiirrs das Horas dc II. redro !!. do hoje emuat».

to-nin suspensas ns transfcrèiicUs.ío or.5õ6S•¦ 1

' '"scoinimiiliiiis:i.Tltiio.

1l,B<»>4iiii iiuaiiiiii fír nunanclado oMganienlo doo ilivnu ....=!.. ninrmaçonliça Silva Arau)», al£ r.uanüo (Ar«DUiii-tadii o diviilemlii. '

W- —'Esliln aiiniiiiriiiilii? as seguintes assembWís:I WuslriadoNiirle, 2 lis 4i,,l-icolaFumo Cullinao Pk-u, Ulis ' 1

, llrazileira dc Electrlcliladc, 1 li 10

.Eraasscmliliia geral presidi Ia poln l:r. br.Fer«ndo Mendes, fui Inslaladn l:i'.-,li-:i, a C T..I-Ma.Mineira Induslrlnl o CoinmlssiirU, fii-n¦',..-

lorin composta dns SrS.iCddde i a Fj' -'a,Tliomaz de Aquino Borges, i: -.»rid,

tliesoureiro ; Manuel Joai|u!m Ou-

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Comn. Ciinpi! ra ti vaSlineirii-.. HO,;

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Letras liypothccavius:

Ilanco ilii ItopnhllcaII. C. n. do lirazil (ouro)....

Tilitliis ile, prelatãoAlllnnçnIlniicn C. Mnvi-ICantareira Vlnriln

Leopoldina, papel• do IUO.'-, |HÍ|ílli..I.lnvdNova ErnObras Publtaass»i aliysorocauHtia

Ranços:lirazil.

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Co-nmerclantesConstruetor

dc S. Paulo...,Cauções o Pesi-ontosCrodito Popular

Movei, ii/JO 7„. Universal, c/?0 %"•Rcoiiúinia Popular

Krancn KrazíloiroFiscaltlicru Ainiiriníiitolmluolii.il c MtrcantllMeridini.alMello.;,. !¦::¦"Mcriin ir ipis Varoglstas. ..Nortt! i\nicr")1'Opillil Poiliic-.il :: ílrnzllParis - ii:eRc|iul.!ic.illcpioiinl -le MinasSporllv.i Sul Amoiir '-wS.m 1'auloc ItíoUnlio do Credito...» ,

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lieiiiliini-ütoN O.irnc.i

Alfândega:Illu 2di!Jnliio 137:420,5155De 1 a 380:7070510Em Igual período de lá'J0 75:5303380

llccebettoria:(lia 2dojullio 33.-580S5Í9Ile I a 7I:0I!:<1''.!Km igual porlodo do 1800 33i357J5ô0

llccelmdoria do eslado:Dia 2 do jullio 57:550881-1Ilo I a 01:5023320Em igual porlodo do 1800 l-.837j.IO?

Ncrciuio do raf6

Qualidades Por 10 Míoji.:iv.i,l'i 0,5520 a 10,5000í'ii!n:ririr e (Ino Nominal1'lra .1* regular >I" ordinária 8.5850 a HJI20JMiaa 8,5510. 8,5720I' ordinária 73350. 8;;I70

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lUtVfii .truttn :lia I dejnllio 221.132lun loffial |ierio,'o ile ii}]. S0.170

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manolloca.

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I dc julho

310.17171.000

3.700

IUO»

G.88I

8.26041.043

I.avoui-n .'-luliiii-Iiaii.!

(I movimento d,i pequena lavoura vinda do Santa Cruz, Campo Orando, nangü, Realengo,Sapopemha, Casoailuri o Engenho do Doutro, uo mez do junho Iludo, loi o seguinte:

Proiluetos

AguardenteAtinhoriisAves pu(|ucnaa11.111:111:1-Garvíío vogotalllilo ili! malto virgemCaniia ilo assucarCapim para eoictiSoCestos grandesr,,'i:i iluabelhasCauna UMDomicilies, IdLola largaDitos, biioilii estreita.Eslcira: de tahúaKructas cspoclacsDiias coimuiinsPlcchas paia roguclcs1'VijJo proto 1.H:l,) de outras qnalldailcs-irinlin do mandiocafialllnliaa t> frangosHcrvas nictlicinacsI.unli.iLoura dn pai;.MadeirasMilhoMelado',!.:! dc abelhas.....,:....,,,......OvosPalie fiescnDltu soecoPalmito;Hap&durÃ3.. *i'«.'»:. .,....* *%funil nr.ís... 10... ,.;¦,..»..TelhasTijoloslhasV.-nluiasEslrcda do forro .Io NortoEstrada do rorro do Ilio dn duro..Movimento marítimo

TotalEm Igual mez dc 1800Dlffercnça para mais .,,

Quantidades \ ''re^e '"

22 pipas3.900ü.7-;'i llulras,1,003 cestos.08, í"':i saccos.||5.3IOsaccas9.0SI fo.'ilo's..Ki carroças..

2.5Ó. kilos"!48.350 feixes.8.005!>.5('0

II,versasIdem228 cent03...172 saccos...23.1 ditoslll ditos....25.3184.40008.410 talhas.DiversasIdom154 sarros...131 llliinoá...85 laias...'...11.055 dúzias1.174 volumes5.003 lim lios.107 dúzias...80 caixas....013032 millioiros13.215 ditos..2(i:i restns...DiversasI'li ¦ niIdomIdem

1305Diversos

53*"- 6,31320(13350013.-1ÜP

- 4533300

1Í500«300• 6,5

. 3,5 .MM

Diversos •Idem

5,38,}

Diversostos

Diversos3300

1,5500DiversosIdem

835003350065700IJ200

123IU3433,5,5000

175=3•'|6,5

Diversos...IdemIdemIdem

rolai

2:801132:3033100

23:025320:0153

118:143-5000403:0011,5

14:070,53:4-208

09052008:840,}

11:505340:325/507:500»2:200?

17:71350-024:3203060iilliií¦ 1:37055:3153000

. 1:110320:3173500

1:3223700177:148,4800

15:fi'!5í05058:5015000

' 4B2B4843500

55:260530:088,160:0803

42,3)25835IISÍS00

171:87,11,3liOi 1:1175,3

3:24 ',3,V 700Í100

25:lil(i,51119045000

.,15:50033.200:1(1.3,51103.180:8126030

113:105,5180

Nas estradas de ferro do Norte n Uin do Ouro, os preços são tomados pelo valor dc cadat.-.Iuiui! c nün pelos despachos cobrados.

dl 11 Ir 11 d ni por c-níiol-S-m uu dia 3llr julho tle 1NUa

OEXP.n03 NACIOSAEI

Banha, 540 kilos.C.vn, "Sssicns. Cal, 120 litros. Cocos3.51C.Parlnl a, y?87 saccos.Maioir.i, 5:i dllilís c 100 peças. Manteiga

1 1-2- kilos. üiMio, 500 saccos.Tiploca, 50 saccos.

Café KilosPor Vicloria, Itapomlrim 230.010

kl entradas ie aguardcule tio assigualadascifi pipas c ci demais ceícros sio aceusad'..em Ilil..].

linilimcii^-iociilciiiiirliiiiliiii cui S dc' jullio de aiaa

Rio da Prata— Van. ilal. Sino, do 2.331 lons.,contlgs. I!. N. Vincenrl _ Pillio; manif. aíucsinii carga com (;uc cutruu.

Gibraltar .4 ordem—llarca ilal. Enrichctta, .l/c.(ltí'2'.'í l<'tis., consigs* J. N. VitiLwnzi tfc rillio;maiif. a mesma carga com quu enlruu.

New Vork — Vap. ing. Siriio, dc 1.431 lons.,cforsics. N. Megaw & C. ; não fechuu o nn-nif. Ilo'.

Sanli s - V.op. ing. Ihillet, de 1.230 lons.,consigs. N. Mcgaw A- C.'; manif. carga cmtransito*

Southampton—Vap. ing. CToc.de I.rr20 lons.,cousig. Q. Ainltr.-un ; nãu fechou o iiuiii-festo.

Ilio da Praia — Vap. Béttm, du 2.03S tims.,consigs. K. Vaiais lt 11. : nüo fechou o ma-iiif.Slo.

Vap. franc. Orlegal, do 2.031 tons., cousig.Montnux: manif. carga em transito.

Carrasal — llarca inc-. Albana, doi 1.208 tons.,conslg. Estrad; i!u Forro Contrai; um íáâtro.

Barbadas — Dnrca in_. Cliignietlo, do 1.0Í2luns., consig. oj capilün ; ulii lastru.

llarca ing.- Oivlu, de 5''8 tons., consigs.llh. Uni: Junior & il. ; cm lastro.

Barca ing. Ancrold, dc 1.093 loas., cousig.o capitão ; cm lailio.

Paranaguá—Pat. argent, Leopoldo, dc 218 lons.,consig. o capiião ; manif. vários gêneros.

Mobilo —Barca americ. Alibato fard, do 1.187tous.. consig. \V, Itilchu ; OIU lastro.

Shn. Island — Barca aliem, teria üreheiit, de1.105 tons., consig. \Y. RitctlU j cm lastro.

Hamburgo e esc.—Pai|.aliem.Itaparica, de I.0S0tous., conslg. E. Johustou; uão fechou umanifesto.

Doupnchdfi dc cxpot-loçiio no din 9dc julho dc 1*191

New York — So vap. ings. O/licrj, J. V. Doane& C, 1.7C0 saccas dc cafd no valor dc87:854110»

nc.piicitoM dc iiilinlUKini

I'UINl'.ll'AF.S OUNHilOS nlõSPACIIAIlOS NA CAPITAI,IT.DUIIA1, 1'An.V OS OIVK11SI1S rilUTO., AI,|-ANIi!i-GAIIOS DA Ili:i'Llll.ICA, KM 2 PU JII1.UO.

Coaril, no vap. nae. Rêcrllc, Solto Maior& C, 3.110 kilos do algiiilãu, '2:87,0,?.

Poriiamliuco, no vap. nae. Peberibe, Compa-nhia llriiiillcira Conimcrclo de Ccrenes, 3.000kilos do cale. 2:8873; Solto Maior oü C, 4.071dilns do algodão, 2i000/J.

Ualiia, nu vap. nm:. Ildicrdie, Sollo Maior_ C, 4,078 kiliis do algodão. 2:8003.

Vicloria, nn vap. nae. Augusta Leal, (loniesOliveira &C,,0.0u0 kilos do arroz, 1:1)003, 1.800dilns do banha, 1:3005 d 0.600 ditos ile nssiic-.fi1:0300 : Carlos Joppert - C, 1.430 ditos dc fl-tinha ilo trigo, 2iüü03.

Ilio Üraiitlo iin Sul, no vap. n_r. /ffi/.itv«,Álvaro do Queiroz oü Capllonch, 18.000 kilos ddano/, 3:900$.

Porlo Alegro, no vap. nao. IlattaM, CorreiaLeito-C, 8.8S0 kilos (Io cafd, 3:0005 ; SiiiuelraScC, 1.380 ditos (lo dito, III4IJ020, cü.OOüdiloSde arroz 1:150,?.

«KIVIMICIVTII Illl IMIIITU .

ENTOADAS NO DIA 2

Rangoon—08 ds., gal. ing. Sicrrti Madrontt,1.430 tous.,111. T. Chnrd; equip. 27: c. arroz aordem-

CardiH—52 ds., barca norueg. I.wingslonc, 020luns., ni. II. 17. Tlincslíiil; oquip II: c.carvílo fi Companliia llrazileira tio Oanrfío.

Hamburgo—00 ds., barca noiug. SlalsminislerSclmcr, Iiu7 luns., n;., I,. Lyderseii,- ei|iiip.II : c. vários gêneros ,i Adolpho Span.

Sunderland—70 ds., barca norueg. Ouldregn,071 tons., m. C. Ihiilne; ci|Ui-!. li; ' c.carvão ií Companhia do llaz.

Itajahy—7 ds., pat. Vcrilns, 127 lons., m. Joa-quim Josii Rodrigues; equlp. 7: c. vários ge-neros a Santos Abreu _ ll.

Laguna—10 ds., pat. nae. Camponês, 124 tons.,iu. Anlonin da Süv.i Tavares: eipiiii. 8: c.vários gêneros a Queiroz Moreira „ ll.

Rio da Prata n esc-8 (Is. (23 hs. do Santos),pai|. Ing. Slbe, comm. 11. U. Arnisiiung;passags. Allu-rlu (1, Alli.inn; os ings. Wallerti. Ilandv, ítohort Walls, l.avlun Cliurd, llarryFogg, llárulil Kohvaid Ainliniiv, William. I.isch-lli-hí, .1. 0. Donoghne, llenry lleyland, li. M.Pox;os ailoms, W. vau Rus, MaxiMorgner;os hcapsi José llodrlgitosi o amsso J. Olilson; oameric. U Mills, II. Mills, 8 dc 3* classe e 81 cm-transito.

Santos—i5 hs., paq, aliem. Itaparicti, comm.F. Iíler; passags. II rlha Ilmije, Josii JoaquimLímos, sua mulher o 1 criada, Maria A. Ma-cliado o 5 lillius, llr. Adnlpho (iordo, sua mu-lhere 2 lilhns; os alIcms.Pául Orisko, ErnosllnaIlogcntliia, lleilha Williafer, 13 do 3' classe o20 em transito.

Illm liraudo—7 lis., rohoc. Esperto, m. JosoPerclru da Silva; equlp. 0 : em lastro dc car-a Wilsiui Sons 4 C. -

Londres—ül ds , barca iinriieg. Ccntnr, 524toons., in. J. Esti-utl.il; equip. 10 : c. cimento a

Pen.-:ic,il:i--78 ds., liarca nome?. Rcmiltcnt, 532lons., in. I-'. T.ikiliisuu; equip. 10 : c. ma-deira a \. Iliiiniarães.

New York—40 ds , barca ing. F.udora, 1.113tons., iu. J. 1,'ii'iis; enuín. 15: c. varloagencros a Companhia Industrial llrazileira.

Cardilf-54 ds., liarca norueg. Alplld, 1.251tons., m. P. Marknusscn; equip. 17: c. carvãoa Brazilian Coaj.

Marscllm-7S ois., birca ilal. Píelro F-, 287 tons.,in. L. Aiwlra ,- equlp, ü : c. vários gênerosa ordem, passag.,- i franc. dc 3' classe.

Laguna—8 ds., barca aliem. Amazonc, 310 loas.,in. B. J. P. Meyer; equlp. 7: c. madeira aCorreia Leite.

SAÍDAS SO DIA 2 ,

Santos-Paq. ing. Ihlleg, comm. F. Saltcr:passags. 1.100'immigrantcs.

— Paq. americ. Fiiiiinee, rnmni. Znliing,passags. lil pessoas ings. da companhia iu;gleza dcopcrelas.

Rio da Praia- Paq. Ilal. Sírio, comm. S. Bo-, sascoi passags. 100 cm transito.

Portos do nortu-Pan. nae. Slaranliãii, comm,'Aiiiiinio Ferreira Ja Silva. Dar-so-ha ainaiilila relaçíio dos passageiros.

Rolação dns passageiros saldos nnto-honlemipara Muntovldiio o escalas, no paquete nacionalPorto Alegre:

AÜVres A. F. de Azevedo Valle, AiTiuiso A. doFrellus e sua fiiiiiüia, Patrício Pereira, Jnsi! P.dn Silva, V tenente M. II. Cintra Ramos, Dr.Pedro A, Borges o sua família, José llaldoinoro,JosdA. II. de M.iilns, Anlonio l„ do Almeida;P. Muita.-Domingos Mi Pereira, Julio I!. Moniz/oVoíiini dn II. Chrislalllim, João T. de Souza osua mulhor, Illm F. V. Iloza, I llllm a l criada,Uuzeliiu datl. Ilellrão, commondadof C, llrelaz)Maria Josi; dns S. Oarcez c 1 (Illm, Eduardo 11;Sclunidt c 2 lilhos, Francisco do P. M. Ilrilo,Edmundo llequlão o sua mulher, Aupuslo A.Sorrão, Miimiel P, do Carvnllio, Maria A.II. du Fonseca, Dr. Arthur II. do Sá Ilrilo,Frederico Massa, llr. Firmino Augusto David,Io tenente A. A. de Ilustro Jlininr, alferes F.du Assis Rlbolro C. Mlllldl, Josií (1. Moiltler;Tilo C. Barcellos o l criado, silveira Freilas,Bernardo de Castro, Virlnriuo Maltos, '.', o-inle-tes; os russos Rabeca Molchl, Clara .Velzner;o franc. li. li. Cleraonl; ns hesps, l.ulz Cotelo,sua mullier n I llllm, .luso A, llarcln, K. Ilissmie,Jnsi! One, Manuel S. Tlioraó, Lourenço Mlr;os parags. Pedro Arco, Roclio Areu; os amerlcs.llr. Pauze e 2 illhos; o ingl. William Nnns io aralie li. Ileiijamln ; u oriental Jorge Jacobsoilo 271 de 3' classe,

NOTICIAS MARÍTIMAS

YAP0RES E3PERA003

3 Havre o escalas, Ville de llosario.Hamburgo o escalas, Porlo Alegre.Liverpool n escalas, Sovatct*Londres c escalas, Colcridgc.

6 Pnrlus do norte, Pará.Nova Zelândia, Kaikoura.

0 Ilio da Praia, -(ietaírfo £íl»aríj?<"«LiVerpool pelu Bahia, Nasmylli,Hio da 1'rala, Aqvilaine.Bordéos o escalas, F.qualcur,Ilio da Praia, l.a Plula.

10 Santos, J/ouíei>í(«o.12 Rio da Prata, Siut Ainerlcd.

¦-Í- ¦-.'- -VAPORES A SAI-¦,

í'A í.ás Palmas, Lisboa, Vigo, Southamptoi mAntuérpia, Elbe (2 hs.). ' *f '"IV'

3 Bahia, Pernambuco, Parahyba, Natal fCeara, llcberibc (2 lis.).¦3 -New York, Sírias (0 hs.j.

ü Imbeliba, Itucolomi (4 hs.). .4 llajahvo-escalas, AlejçaHdria (IIBS.Ji4 Calin Prio, CoTCJ (I hs.). .. S-1&,.4 Paranaguá, Desterro, Rio Graudc,.Pèl(lui

e Porto Alegre, Niilím/- (12 lis.). '-2\4 illatnburgo, por llahia o Lisboa, ItUpaffõH

(10 hs.). "7Santos, Mnnlevidío e Buenos AiíèS, 0ili*>

iml (10 lísi).Yoljiaralso e escalas, Sorattt. :

5 l.oiiilres, pnr Teiienue e PlymonUi, £t%'kouru.

0 Itancmirim, Piuma, Bencvcnte e YictófIÉ|'_tii7i(<l<i/.-ií(IOhs.). ' .-- ¦"7

Caravellas, Arran (2hs.l. . ^v7 Santns, Paranaguá; Desterro, Tlfo Grande

Pelotas c Purto Alegre, /lio PnitlM(12 hs.).

7 New York, Ptolenvj.Gênova e Nápoles, Adelaide iMarello.llaliia, Lisboa, Antuérpia c Bremcn, GrafBitmark (to hs.).

•9 Montoviddo o Buenos Aires, ímateur.10 llak.tr, Lisboa a Bordéos, ia Plata.10 Bahia, Lisboa o Hamburgo, tlontevidêo.,10 llahia, Marselha, Gênova c Napóléj^,

.olijiiilítinii.11 New York, por Bahia, Pernambuco, Kfe

ranhão, Pará, Barbadas e S. Thotaaz.W.•' ~"nance.

11 Gênova e Nápoles, Sud America.

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iWIÜTlpüRITA-SE

SOíflEliTE ESTE VEZ!!COM PETIÇÃO INICIADO n.I,n

m ftDMrilTn

u iai , O PAlZ-SEXTÁ-FEÍRA, 3 Üfe JULHO DE 1891 V

ti í th ~i f\f\c* r ~\rH

r\ r\ r\ l Vi^L'",]^4Mil^i'l!Ê$L¦i - ^ -- LOOO.GuüSOOO Éf^-^Bi#-D «IU 1 JJO OIJVIDOk 75 se....fluiu, ;jgjNj|

EsquinaÍCE NEVES

rua Scbasli8o_.de SouzaCAMPINAS

. Dá-se a (juanlia acima para o primeiro(pie sem errar dará o numero ccrlo-dasIclras «eu contidas nesio aviso •

ENTRADA 5$Q00.. Enviados em envelope soltado com cn-

pereço escripto cm letra clara._ Não se abro cojnmunicação (iual(|iier.feules do dia lü dejullio.

A primeira carta ijiio so abre lendo onumero das letras «cd corto terá direito aojiromio que será Ilie enviado no mesmo.diá

Oiba bem!! não se deve perder de vislaft letra «c» as outras não lèm valor algum.

¦'Recebe cartas ató o cliarÍB de jullio.

&0m*, r>,,; v E -M T °5IA R-s i: ;iS I«L ,", .M-i-i I lí'ili,lii.i «.'iilliiiilicnuilc m|lSfly^_Éíí_Ay*,,'! l'ara exterminar do «3fStílifrij-fer :>'i-li'ma ai|itcllcs gerinens dcSpj»J'%v;;i5(!doença ipio lentamcnlo nr-í»!2 JfeS^ruinaiu a saude. Como calhar- ....K^-Ví^MíIícii sáo inimitáveis. Suaves, |íífiV« 'pfí-_ |irri_ni perscruladoras, esli- Wt\ÍK;:Í;.«# mulnin os órgãos secrolorios S.I

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[Saudável. São eoinpoátas somente de In-¦'preijiej;lejin<>*«i'|;ies, sendo pur isso livres/J-sS ipnílidiiileii perniciosas encontradasBtnilnis pilulas. As

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jialadar. Ilcgulando as doses cm eonfor-inidadccom as diroeçiiosquc acompanhamnada frasco, estas pílulas podem ser mi-Jiislradns com perfeila segurança a iloen-les dc Iodas as idades, domo pílulas paradepois do janlar, tomadas para ussislir oprocesso do digeslão, são ellas dc grandejjcneilcio, c como laes largamente usadasnu l.tirnpa, America e Iodos ns paizes ci-vilisados du iiiiin,lu. Pnra dureza de voutre, indigeslno, dyspeiisia, bilis, dores dicabeça, ilesarraiijos ilo estômago, perdi•Io appel ile, desordens (lo ligado C rin,ns ;»i!uisiu (?(• ,ijci« sãp de valor iniu!-culavel, e devem ser conservadas á mão,«'in todas as familias, para carios repen-toes.

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Cartas neste escriplorio com Iodos os«lados do garantia o cavailieirismo, o ondejbc. pode entender pcssoalmcnlc—/.. '/,. A.

SUCCI_SSOjtl.S DK

LEITÃO '&

I3APTÍSTA;Ii7.eiido leilão, em 10 de jullio. dos pe-Jlliorcs vencidos, previnem nos Srs. mu-íuarios para reformar ou resgatar seusolijectos, alli a véspera do relendo dia —íravéssa do Tlicatro n. 1 C.

ÕAVALLO¦ O porioy Duque nclia-sc á venda na

coclieira da rua da luiperaliiz n. 04.Ksie cavallo é o maior Iroiador do liio'de Janeiro e lem ganlio muitos prêmios

jias corridas de trote ein França e na"itussia.*¦ —

i OLEO DE BABOSA¦^ /'Jira a caspa, limpa, e refresca a ca-

leça, amacia o eabello," impede de cairc /ôrlillcí' as raizes. Quem conhecer us.virludes desla planta deve conirirat-o ;'doposito no Ilio do Jaudiro, drogaria da•i-nfi» «riiiiiie, de I'. 1'. da Câmara,

dc Uruguayana n. CO.

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1AD0 11 DÊ JULHO•_:30 conlos por.... -.'000Ir»0-COnlos por.... 3ÍGO0100 conlos por.... _!,i()00M cantos por.... líúon'ourciropaga o dobro caso Iiaja

ncia.¦nto integral dos prêmios.

rCC0 DAS ^CANCELLAS 2 Ái do Ouvidor 33

PÍLULAS DB HEGTASDRA AS.I&Alisius pilulas, uma das melhores fiir-

mulas du Knctuntlra Amorti para com-hiiler liidiis as molesliiis do npparplhogaslro-inteslinal, como sejam ns co/i'e«.?violentas, chnlcrina, cumarus tie sangue,dj/spepsiu, diurrlièas e outras Indicadasnos resjíüüüyps prospcclos, são acondi--cionadas com iodas r.s precauções scien-',',',',nr,.i •)¦.,.«?. t.. conservuretri, cem caixasforlcs, próprias para neretn remctlidaspelo correio.

As pessoiis quo não tiverem correspon-denles iiqui e (iiteirain ler eslas uiilissi-mus pilulas iiodein se dirigir dircclanienleuo faliriciinte, que inciimhe-su do ro-iiiellel-iis regislradas paru qual(|iier parleilo Urazil ij du eslrnngeiro incdianlon quanlia de'.'.5.'i,':0 p.-,i-i iinieaixn, |í!,íGO0pi!i'iisi'isi''.'i),-íiUU pira ii cr.ixiis. Uirccção:Anti.uo I.hivas —Hua uu á. i',:i)iio n. ol.Ilio de Janeiro. (

(MEDALHA D'OURO, PARIS 1075)

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1utor uutO lon_ no combinado com o sueco dns plantas nntís-

corbuticas, íluidifica-oshumores, ccontribuo paru cxpcl-lilos do nosso organismo: Wpode.rosoikjmralwo.

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ção que acaba dc publicar-se eslá conslderavolmento augmcnladae i oi.ee;la, nonsigiiandn Iodas as itlleruçoes operadas nos usos e leis cointnerciuilu liruzil ali. priucipios de ixno0 MASti^i. SHK»«,»s'irii,, do VRIlIíIlIASO CAIIVAMIO

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BATATAS VEBÂTjl casa P. Vcrah Pnlrnull & (... de llor-

déos, coniuuinica nos Srs, negociaulesdoliio de Janeiro, que seu sócio liinilio l'a-Iruiill eslá nesla cidade e ii disposição dosnegocianícsquo desejareinlratar còm suacasa.

Cartas ao Sr. Pnlrnull, caixa do correion. 7'J(), ilio de Janeiro.

precisa-SeDons ferreiros, serralheiros e ajudantes.Garantem-se bons ordenados sendo bonsofiiciaes. Ilua de S. .'rancisco da Prainhaus. II c 13.

OCCASIÃOCadeiras doura,Ias,assento do palha dou-

rndu,n 20/, na rua dn Ajuda n. 20. A. liloy.

H s qtt.a.:d:rxa.Na Companliia dc Saneamento do Ilio do

Janeiro conlrulo-sc esquadria, (|iialquerque seja a quantidade, quer com indi-vidtios pnrliculares, quer cuin fabricas eserrarias n vapor.

Ko escriplorio central da mesma eonirpanhia na rua dos Inválidos n. 0J,

ZENDEIBOSAGRICULTOR

Um eslrnngeiro, com grando pratica ollieoria de lavoura o experiência demuitos annos de todos os ramos de agri-cullurn do lir;,zil, lalvcz o unieo homemqne entenda alé ngorn nn liruzil de la-vonra moderna, deseja administrar umanu muis fazendas. Quem precisar deixecaria no escriplorio n lorlililf, 11. C.'F^rTnKKfírTnfínnftriRfinftriftK'!;^

|.' MEDALHAS DE-OÜRO -2nas F.xposifies ÚhfnrèSii de

'ií'ci-hi ISfS-iSBSr a

Dordeoux, DIPLOMA DE HONRA §na Exposição do 1BS2 sj

1

<c » /deixas do enser(o 04, ;>;,/0i_i-m>

(^>'-.--'-fe-^.jnk

i.iipZZi(i;JZ^>

1? BAWSórAeos (Praiiça)

Depósitos eni todas .-ir. vendasde comestíveis._¦ UU LUIliWUVL'..'!, - "J.

Sli. ».l;ílk-i,yruyD!jyt'iJtJ"ji.,yi)vvUiiVi.;rid

<

Para a cura rápida e radicalda nnlliniii) bronclillo iik-lliumlica c losses rebeldes,deve-so usar o snrõiic miii.U-illiiiiullco Godlnho, (vcge-lal), remédio novo e privile-giado eom a patente de inven-cão 11. 703. Nao é panacéa. Umfrasco custa úí c liàslh paraprovar a grande eflicacia detão imporiantó incdicamcnlo.Depositário, I'. Paulo de 1'rei-Ias, rua dus Ourives n. 30, ci-pilai lederal.

reputado o mnis, .30 mercantil e o melhor necessor daprnnsíuo ennmiereial tío liruzil, como attesla cloqueiilenientc o lacto do estar emEMiii.r.n.i KniiiAO, suecesso nunca obtido por outro livro do mesmo sonoro.'Um grosso volume de mais de OT paginas, formulo grnnililirocliura uíUOO.

-Em todus un livraivíisi «7;i Cswitíilc dos ckUUIos «Io llSi-üváí.

uo e excelenlc papel,

Cctlcral

.... m¦a'-r-B-l

vidros cie BingoIIna, vendidos em 18de propaganda, attestam as reaesdeste preparado sobre as pomadas e unguentos, cujo uso já esta sendo abolido depois doapparécimento da liiigolina. A laigollna éuin liquido sem gordura, sem mão cliciro, naosujaró eorpo e nem as roupas, e niio causa omenor incommodo a sua applicaçâo, que pôdesor feita cem um pincel ou com a máo, em ffic-ções, nos Iogares doentes. E' o remédio maisempregado hoje pelos clinicos para a cura deferidas antigas «ou recentes, fileiras, suor fétidodos pés te do sovaco-, empigens, pannos, man-clias dapeile do corpo e do resto,

sr ¦si^—^rrsiXíssaswjPssy^.

Sfli&SMflausDeiiis Fraiifois Gabriel

Maria I.ugcniu fiiiliriel finmes e seu ma-ruiu Celesliiii) (iahriel (ausente), PlácidoGabriel (ausente), (icovauni (ielardi Al-plionso Gabriel (ausenle) eonmiimicaih aseus parenles e antigos o iiífaiislo passa-menlode seu irmão, cunliadõ o liosücmi»J''i'iiiiçi)i_i «iihiicl, cujo c-nleiTi-iinctitolera luçar hoje. II do corrente, ás 2 horasdu larde, saindo o ferolro da rua da As-setnliléaii. 05 (anligo (il) liara o ceniile-rio de S. João ilaplisla, oo que secou»

.le.-si,in gratos.filio ha convites por carta.Effi2_E_3?5K3$_S!_^^

FepioilõüÈiiIlIfftimaftlUtlDKUIlíliillICBl

PRÊMIO DÍUNSTITUT0A0 D" C0..V CAF.T,I359I/ültllifis m3 );i;-)iKÍ«".?.i Intcrii.iijlnnic* ilu

piais-itOM—vibsí—rniLAíiapau—nnia1SC7 18.2 1373 1SM 1878Empregada com o maior e.rciio contra

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_ilG_:ST(.l_STARDIÍ.C E PEIIIVEISKALTA B'APPETITE

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11 -'¦ '"• f!ll.'. C.iJj comichões, assadu. -d6_ciardas, quei-maau

toejas, feridas .venereas, golpes que custam acicatrizar, emfim para toda e qualquer moleaa pelle em omeponsen.

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aügainente se íasia uso dasunguentos. Todos devem ter

a Siil^üílSíSfí, para qualquercurativo, pois que é o remédio mais seocativoe antiseptieo ato hoje conliedido. Cuidado comaiguraa imitação que não podo ter o mesmoeffeito.

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DYSPEPSIAS E ENFERíMEDADES DOFICADO. —A AGUA A/'0/,/./A'A/,'/S.— " Entcer/os nisos cm que tis Agitas de Vais e tie I i'cl:y niiopodem ser toleradas, a Agua Apollinaris se toma semdifftcti/dade," ¦—Estudo cubro n A^ua Minorai NaturalApollinaris, Dohl_nj'o í: C, Pnris. '

151 RUA DOS OUKIVES 151Xmajgons tli; fina cseul-

ptni'i).Oratoa-ios <! ròclòiiitis.S í .'ii-niommiSj íiuruioiii-

cam.Vistais do cidades, l>u-

tnUins (*tt-t.Vííii«o« ]>ai*ii co,S!_ii>i'.'i-

IDIIS.XlioviSíOnioli-oSj g c*;;:c

Movidinnoía, H>hí_^Bjb,si._A -lll)2-.W.-l 5>0.«.', if l-C.flp'':*ÍÍH}-

ínlicas, <«ín-., «.*_ <•-IDstO ísii.l i«;;i> <*SlílTi,'r»I«i*-

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Alfandit:í;>:';i, a rua UOS «.

.J. Al. CA-LU-EIISA

5 Elfll-AACrik

unjLjmirna—''in -LXlí_ ~TI i i . '' i I rs ]j y

rrTl rtn ! H. t n, fliMinyit

Sanlos Abreu & C. parlicipnm a ç.slnpraça rjtio o Sr. iMalaijuias MarcomTesdo Amaral Juiiior deixou do ser seu mn-pregado desdo o dia lii dc junho passado,c i]ii>' não se responsabilisain por qniil-ipicr Iransacção que o mesmo senhorlh;,73ílfl'. ,.... jiuiiuuuiftai:

HUul-1fica transferida para

iiicx, de um relógio dii,,i"ii,i ,ln còfle, a que eslava para ade junho.

o iillimo deslesenhora com a

A AGUA APOLLINARIS.-¦" Tem devolto aSriud,: tt muitos dyspepticos, os quaes, segundo aspalavras expressivas de Monsieur Diday, devem a ellauma contida m.iis por cada dia e uma indigestão menospoi cada comida."—Ln Franco ílúiicalo no í'aris (DjiitorBOirEflTUIT),

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grailiialuienle os caliell.os, lanlu da barliut'1'iiin ila calieçu, -latiilo-llifs umu liellacôr do castanho escuro ou iirclo, ii von-lado ilu |)CS__oii i|iie a usa ; não inaúclma pellr", eslirpa a caspa, augmenla c afor-iiiiiíca n eabello, lixii-llic n cúr, ili^ion-dn-n para o seu crescimento,

0 sou uso é iliario, coiiid (tualqucr cos-inclico.

223 RÜA (iHmil CÂMARA

depósitos fimmIlua do Ouvidor 113. 17 c 70, Salão il,*e-

llioven, sobrado, o ti. \18 Salão Mallos,travessa do Ouvidor ns. I o llll A; rua iloTh, litro n. '2ii, rua iln Rosário n. ,'i.',, rnaGonçalves liias ns. I A, lü sobrado, c 03rua

"do Carmo u. Í0, rua da Assembléa

n. 117, rua ila Quilanda ns. I0G n r.'-.',praea da Conslilulijão n. !< II, e n. lí SalãoIv.ris; rua da Urusiiayana n. 103, rua daConceição n. 7u, rua da Alfaiidcsa n. 183,ruu dos Ourives n.3li, drogaria, iiii c 131;praça General Osório n. lil, drogaria;n. 05 (Xova Drogaria) rua do üspíriloSanto ns. 1 II. o 0, (Salão Moderno); ruaVisconde ''" Sa|iuciiliy n.'.':!! (Snlao I),'-lonnisla), run da Carioca n. 100, Viscondedo Ilio liraimo il. 7, rua da Imperatrizn. 120, cm Killicroy, rua da Conceiçãoii. 23, ' (.

¥IBEO 21^

AZ—AGUAlliilin', Araujo, npparolliador approvado

nela companhia, encarrega-so du lodososde canaliüaeão dIraballi

[irei;')4

módico,rua da Quitanda

az e iiyua,

4

_ .._ j Ka- l cila, ele., náo dio logar f. coneurreneia,to das peritas dos pulros; ele, som

ihutna dttipa, nem ottc-.ln do pcf.o, \ A cztrei fat-se com a mão nn 3 miniiios, umo o tratamento: , ãor c sem cortar, item, raspar o vello.it0Cia?Aiui:P^_H'.S,S'I™.f\73_aoC;i\F.u_!S^_:-q-.)orõ,27Íj.^

H_3*®€M&!fiSí_^O^S*£S-«fi3**SS<

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ífl Wm ílIII-H

ISTio monos dc 50 peí^oas residentes nesta corto, que sc achavam n'um estado gravo de astlima com-plicada com lesão caraiaca, csino lloje {,'oiiainlü il-tn felicidades do uma completa curti, com o uso dógrandioso medicamento—C1TRUS MEDICA, isto depois de lerem esgotado Iodos os recursos íjuc a scienciaaló ahi aconselhava,,

Felizmente adescob-rladoCITEUS MEDICA veiu provar que a asthrtia, ainda mesmo compU-rnda rom lesões cardiacas e pulmonares, uão é, edmo diversas opiniões so h5b iiiaiiifeslado, unia mojcstiá para a çjualp.ro haja cura, pois muitas pessoas, cuja relação jij tcaiós publicado, yòm com suas iilliriirujões destruir tão falso pre-conceito. Muilii.dfllut alii c.lfio qm, coniqiuiiilo tenlrtin dei'irrido dois annos iliqnis de seu re^abelecimento,iiã.i tiveram ainda o ineiiar pronunciamento da Moléstia; o quu qu.r dizer que são caras julgadas consolidadas oradicues.

Kas bronchites asthmaticas e chronicas e na tosse coqueluche são bem numerosos oscasos cm que sc lem obtido os maiores ò os muis deslumbrantes resultados, c é por isso que, não só ticslin enfermi-dados, como cm todas us que se prendem aos ergão3 respiratórios, se pôde considerar o medicamento infallivel porexcelência. -

TJ3SITCO 3Z'_13-POSITO

rH umPerdeu uma bolsa ii (fracp.llp recitada,

^de couro prelo, já usada, còiiliyidò:Carla.:, mn álbum, um liãrpíiielrõ, uma

IlUSSÍila, unia caixa de linlas, um bonelIIZIll, etc.

üfa'lilli_a, i|iietn a levar ao escriplorio,la Companliia Messageries Marilime ociitivi.ai' ao .Sr. .Monlou.;, com a quanliade in;u00.

VIDRO < \fi * » 3â000'VIDRO *'iu,

H K 'i ti /M v-Àla 1 » h» VtjSfK Reis,

i • *i

VOZ o BOCCA .'.

inôtomméndadas conlra ai Docr.ças

da Garganta, ExttncçSss dn voz,ZníJnmmaçSes da B^cca. Effeitos [:H pornlotosos do Mercúrio, Irritação -.

[íj cauaadapoloíumo.c particularmente ^f-1 ao. Süri. PREOADOB i S, í-iiOFES

fiORES, o CANTORES pnra lbon gíacilif.ar a oinloaSo da voz.£xl(ir f.,) o rolulo a (iraa

r.í^ Adli. DETUAIÍ, Ph" em PARIS. Ati\~ \o* tr—e**'-.-?™"?* —o«>^r'««*'__M"_'"r"^'-'*^^*r_r.***-F*^ -. _. _/\_____.-_i__.-^i--__i-;'-^.--^i_BL'í_t__A___r

m

tsmRBBt sasazagazn aasspgBMaan IV!o eterno repouso do ». liei-

tíii (lim Vlclorlnn ilos 8nn(0M, linjn,a í,s íi 1/2 lioras, na igreja da ordemH. terceira da Conceição e Doa-ilorlc

(Hospício), será rezada lima missa.MgaaB_aaaaaaMsáB_BBBBB_Mi

JOÃO LUIZ DA SiLVAJl).

Dclmira \iiffusta da Silva, filha.3 dll liliadi) Joíin l.uiz. ila íiiiin, de

il novo convida os sins parentes cií. amigos para assislirema missa de Iri-

gesimo dia do seu extremoso c choradopai, que ne lia de rezar na igreja doCarmo hoje, .1 do correnle, ás 8 lioras;pelo (jue desde i» sc confessa summa-mente grata.

Denis Fraiiçois (íahriclMouiãii & Gomes communicatn a sen*amigos e aos do linado o passamento dosen aiiiigoe interessado DoniN PriniòòtiuGnbi-tci, cujo enterramento terá logarhoje, 3 do correnle, ás'. lioras da larde,saindo o rcrelro da rua da Asscniblòa

n. i',:,_ (antigo Cl) para o cemitério doS. Joan ilaplisla.,\ãn lm convites por caria.

lVE^_.J"ODi^l)r. /.nloiiio Jlariiiiio ile Azcvcib Blaf/jucs

p Elvira Carneiro do Barros o Azcvo-esado Marques c seus lilhos, o lenenle-] coronel Joaquim liohprlo de AzevedoM Marques c seus lillios (ausentes),Josó Maria do Azevedo Marques, I). Julía-.iiíin-la ii Azevedo Marques, o ninjorJoão Ilaplisla ile-Azevedo Marques, o }slenenle Alfredo Carlos de Azeredo Mar-<|ii"S, o.i'(iri)0"l Di; Ctn-miio (.*aiit,,,",.rt ,!„liarros c Az-yw.lo, sua mulher e lillios V

n llr. Carlos Carneiro de liarros c Azeve»t\n e sua mulher agradecem profunda- .mente a Iodas as pessoas quo.se dignaramacompanhar os restos mortaes do seuesposo, pai, liilio, irmão, genro Ccunha-do, O major Mr. Andmio illnvlimo iloAzevedo Miir«|uc__, e dc novo convidamnu seus parenles c amigos e ns do linado|nii"i assislirema missa de selimo dia.qnoserá celebrada amanhã saldado, < üo cor-[ente, ás l) lioras, ua igreja dn Cruz do*Militares, antecipando doado já ou seussinceros ogradecimenlos.S_H!gffiS5ffi^S8_i5_B_S2EaffiS!_S3aEE_iSa

JOIO LUIZ oa SILVA_hnira Augusla Silva, Illlia dt»

cSBodnado .i.iíu) ,.'') convida os sen; parenles e nmiRos

J3. paia nrsislirein a missa dclrigcsimó,ilia dn seu exlremoso o chorado pai, qupsc liii de rezar na igreja do Carmo lío|c,3 do correnle, ás 8 1/2 lioras, pelo qnelie-lo ja sc coufnssii Kmiiiiiniiiciile grata.^m-;~ti:^'2^s.^is^:£^^

huirimü b. ypioin I). Maria Francisca Correia Uptmi,

Eppsua flllia, genro o iii'I(is../"Vi,iii'liiu'sit oaniiijjnsafi s'eu fiillcciilo llllio itm*

jnmlu es. c iiton, pura assistirem iuwIsbb.dc seliinii dia, que por alma tio mesmoserá celebrada amanhã, í do corrente,na igreja do S. Francisco ile l'aula,iá_>I) horas.

IM MATTOSO lllitfl Uma amiga inunda celelirar umte-í-Jii '

-::

-.. i

'í.

• missa de primeiro anui', ersano.

ri;L

taiiiiinli",, salibado h da.corrente,

ás fi \(l horas, na Igrcjiiuc SVPruã,cisco de Paula.&33mmi}i8mmMmmmmmM53s

hú Ignaeio de Souza AlliornuAntonia Albernaz, seus fillios e

genros agradecem ás pessoas queH acoinpaniiaram o ferolro de seu es-lis. poso, pai o sogro, .b<>hí. íituhcIo

iin Soiií.ii Allicruns, o pnrliiiipiiiii quemandam rezar por alma do mesmo umamissa na igreja dc S. Francisco dc lauta,ás 'J lioTas de ainaiiliã 4.çmsM%!Eskms3m®tàm8mm3ga'Repartição de Quavtel-Mes-

tre General0 chefe c mais emprega,los, son

prendidos pelo inesperado passa-mento do seu companheiro o earna-rada major »,'. »:,i,)i)i<> ."ii:ii'i,'.i«o

i!i« .ii.eieiio .53ii)(]iii>H,i!iaiiil,'iiiiei'li'l)rarainanliã,4 do correnle,pelas 'Jhoras.scliinodi.-t do .''eu nassamento, na igreja da SantaCruz dos Militares, innn missa pelo re- 'pouso eterno de sua alma; c para esseneto de religião e caridade convidam afamilia, parenles, amigos e camaradas dolinado,

Capitão Joaquim Francisco FrancoCi Hoje, 1 do correnle, lis fl horas,

B&p reza-sc na igreja do S. Franciscow de Paula uma missa pelo Irigesimoü dia ilo fallocinionlo do ciipldlo

jonijiitm üírniiclsco Fratico, e paracujo aclo convidani-so loiliís as pessoasde sua familia e aniisado.RszB_it3_sisEapíQSis____jaa_CT_B&iEss__ai

!). Maria lí. Jordini o Ribasfs Os Drs. Anlonio Joaquim Ilihas,

BgfflJulio A. Ilihas, Geraldo Iiiim e At-H ci Idades Ilihas, I). Maria do Carmo

k* V. M. Ilihas n silas famílias, esposo,cunhados, sogra e parenles da fallecidali. .;.-.,,'in ni. jor ti nn c. isiiniN, agra-deceni a Iodas as pessoas que se digna-ram acompanhar os restos niorlacs dali-nada ii sua ultima morada o convidaina Iodos os virttri amigos para assistirem ámissa do selimo dia que pnr sua alma screzará na Matriz da (liaria ( Largo doMachado) amanhã, sabbado '> do '.Incorreu-te, ás !i noras; por cujo aelo de religiãoe amisado sc confessam (.lcriiaiiien_<*gratos.BBaS__5_B___5S^_éa___^-!-__i5-___^S^____S_l_l^i

I^BBP

DOMINGOS GONÇALVESi?j Anlonio Cândido de Souza c sua

CKBiniilliur mandam rezar unia missati lioje, :i do correnle, por alma dcJfi seu amigo c compadre iiomiiisnn

«oiiçaivi«N, na capela da Piedade, ás S l/ihoras (subúrbio); a esle aclo convidamas pessoas de suaamisade para assistirem.

Capilão Joaijiiim Francisco Franc^eHoje,

.'I do correnle, ás 0 hora:.,_ arezar-sc-lia, na igreja da S. Francisco

a de Paula, uma missa pelo lriiresi.nojil. (lia do f.illecimer.to do cniildia Jo-

Huini 1'VniirUco rrmico, c para cujonulo couvi,Ia-se a todos as pessoas de suaüiinilia c amisado a comparecerem.

s

J:"^3i

aBBBBBBaaaaa tMBaaaaAnna I,. Teixeira dc Freilas c seus

sSrilülios, Alcidio Teixeira de Freilas ema senhora mandam rezur uma

L missa por alma de II. llmilin iln1'unhii TÍtielrn il.^ _."rcíln«, na igrejado Carmo, hoje 3 do correnle, ás 8 l/Zhoras.

.

-¦—rr.rr v:_i7.¦¦¦¦'. r. -.:i ^,: it_

Aliiia Soares Fraissarclg Joaquim l.uiz Soares dc Miranda,

sua senhora, lillios, I). KurtunalaOrolina Soares de Miranda é I). Oilinda ltosa de Miranda asrailccci'''

Iodos us s.'iis parenles e amigos i»-d«j»quio do acompanharem n ulli"»", euoos reslos morlaes de rua ..n a imfca 00lillia, irmã, sobrinha egio, que dc\e tornovo convidam parco i do correnle Ulselimo ilia em. £ -u» 8 \fl bor».logar amai''Matriz. >• í-

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mm. m fia Wf

M A-ivnà m üdiciiè , ItapNHiiifaoifI i|li it IllSl fe UD lolSIffi |*U ü"CTxaico Svucce3Sor cios Oarnaelitas ||*

P&mS-M, Rim de VAhhmjc, M-FÃK1S tftCONTRA:

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HOJE SEXTA-FEIRA 3 DE JULHO HOJPG-E,A.3Srr>E STJCCESSOl

Ultima ropresenlaçúo da oiiera-comica em 3 aclos c 4 .[iiailros, dos Srs. Duri»c Cliivol, intitulada

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCompanhia UrnmaLira — Bàmprcxn Diaa .Braga

lESO JB sexta-feira 3 de jullio HOJE\ YEMiüEIRO SUCCESSO THEATRALVitima rcprescnlaçrin nesla época do annaratoso drama de grr.nil" espectaeulo cm

S actos c 8 quadros do notável escriptor lialicez A. D'KX.M;iiY

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O importante papel do condessa de LfniSrCS 6 desempenhado pela notável actriajtroi,i.«\n», o dc Mariana pela distineta e festejada nclriz Áúréiln nriormp cde Pedro, o aliorlo, ó desempenhado pelo festejado actor ferretrn c o dc Picard'

JpolO distineto actor Caatro.

TOM PARTE TOM A COPA.MÜAMise-en-scène do artista Pias Braga

Os bilhetes á venda na bilheteria do theatro.^^ceos: Camarotes, 12í; cadeiras e galerias nobres, lf; entradas, laJOCO.

¦* 'fesj/* *'s • «i* no».»».

SitrÉr '^"áaft— I* representação (reprise) do grandioso drama maritimo em I prt-IAm úlha da -Étnado dc musica, caneúes, coros, naufrágios, dcsinoronaincnlos, ete.

As cncommcndo»

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

COMPANHIA DRAMÁTICAKJiIPJREZA DIAS BBACrA

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O programma deste grande fcstiTal

strá publicado opportunamente cabilhetes 4 vtiutaMJMlifcJcsp^adas atl hoje As S Loraa da (ardt. O rest» in\ ...

^ jujieies • vfui» «• **"*.^

^^ *- AjwuIbm • aos jornaes do dia,

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THEATRO ILLUSIONISTA11 Largo do ROBavlo 11

EDIFÍCIO 1)0 CI.UU OOS UüOCtSOTTSS

ESPEGTAGÍJLOSiODASllITESA.*S W 1/íi ÍIOII.VS

Prlmotrn purloDcsapparccimento e apparecimcnlo de

objeetos, transformação o transllguraçioinstantânea de homens c mulheres.

fáojjnntla partoEXPEIHENCIAS COM O PÜBI.ICO

THEATRO PHEHIX DRAMÁTICA

li^iuiirozii iM.itlos &; Lcvrcra

SEXTA-FEIRA 3 DE JULHOESPEGTACULO

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rm Icnrlitio ila professora it fiani)

E1UHHUcom a opera cômica de suecesso, letra

Serão convidados os espectadores que ,iü costa Hhaoa, musica do maestro Al-nuizerem ir observar os factos na tuinniio ilyslcriosa. O observador desanparccerá e, I ^A1,t"',u*

anza Vi.-dia dn publico, s'"'á transformado in-stanliiiieamditecinsexooiilypodilleieiile. I _-T_ ... _ iTiinmririTA

entes méíainorplioscs o des- \ íl, 1 I ', |I.K|||

niutiiiõcs sceuicas todas as lUlIlU VXJ UlllJillllIJmURorprendenl

luinbranlcsnoites.

Qnnvtn partoQuadro:; allcgoricos ao^ gloriosos 13 dc

maio c 15 dc novembro.Os billicles por esoccial obséquio na

confeitaria Caslt'IIOes.r:'ido Ouvidor n.l 14;até ás ii horas da la*de, cá noite nabilheteria do theatro.

Toma paitc Ioda a compauFiia

M1se-l:.*-sci::.b no actoii siattos

K'um dos intervalos será executada,I pelo prodioso violinista de 10 annos de

THEATRO S. PEOP.O DE ALCÂNTARAGrande companhia dramática ilalianaio ta artista

GIOVANNI EMMANUEL

11.11Musica do maestro C3-. OFFEUBA.CH

Mi«e-en-scène segundo a nova reproduceão, levada á scena no thealro dc Cail^'dc Paris. .

ÍÍIAESTRO COHCERTADOR-DIRECTOR—ALFREDO GRAND1Oá cspcctáculos são Intránsferivcis, ainda que chova.Preços do costume.

A's 8 1/2 horas em ponto»Krevementc—QASPÁR05I, opera cômica em 3 actos dc Carlos Milloker. y

GRANDE C0R1PANHIA OF. OPERA CÔMICA E OPERETA ITALIANA-IDIIIECÇÃÒ 00 ARTISTA L. MAItliSCA

DA Ql"'"l" PÍZ:PÂRTEÜ;l^ÃCTMZ AmRÍ"im»oviaai°^SSé&^^liffi?^Uojo»P«««nto«»"VIRGÍNIA. HEIIEE

constutaila pola unauiuto opinião «lo toü» a imprensa

53:oj"b hojeScxla-fcira S de jullio dc IS91

-SOií-

HOJE GRANDE SUCCESSO! 25COCTEJULTIMA REPRESENTAÇÃO

rimõlrn reiirescntácão da celebroncea (la opereta fantástica de grande cspcclaculo, em 3 actos c 6 quádr03, origina!Si1' IIIXIT.V DA NOVA ASS10SAT0IUPr

eminliliilada:

BgBHHB.-il! IIBB

PREÇOS i idade, F. Chiaftltilla, a fantasia do cm-Cadeiras dc 1« classe, numeradas 3«M0 , certo Taust dc D. Mnrd.Ditas de 2« classe, numeradas... ViflOO A's I 1/2horas.

«AdLO IODÍS Jfi MIES U«tr«,

.., „ ...„ ..„„. TO --. AA^AAl HW^m ÍAWm ELi'.'-m8B

TEMPO'DE FAZ.ãy^fiãa(Kitieci bis F*ttis:n!-:«)

O papel de llkaé desenipnihido petaactriz v. KEITK»

9„. Os bilhetes acliam-se à venda na liíèc-ti*ria do theatro. Preços: iiamaroies ob

I1 ordem e frizas. 20í; camarotes dc2" ordem, 10^; cadeiras de l> classo c 60 grandlOSO COrpO de COriStaS, COmpOStO de 40 flgllTvarandas. 43: cadeirasde _2> classe, _2i; nmtliuliomòim:' Rolilado*; minr.lh, ,l».rlrl.iríí fnlin, m,^^. ,..,.;.

•s-iinios iiiiai quadro*: I» A partida do rei I 2'O lago das sereias, (grauapotheose). 3» O palácio encantado 1 4S Viagem fantástica 1 5» Os talismans 1 ti'domiuios de Bcfana!

Crandes marchas carnavalescas, dansas, evoluções, transformações,TOMAM PARTE OS PRINCIPAES ARTISTAS DA COMPANHI

galerias, IÍOCO. coseix.i \h h i/«Amanhã, sabbado. Recita extraordinária

—Ultima rcprcscnlaodio da celebre peçaem 5 aclos de Shakespoarc OTHEl.l.0.Os bilhtles acliam-se desde já á venda.Os Srs. assignantes que desejarem os seusbilhetes para esta recita, tem. preferenciaaos mesmos, proeurand* na bilheteria uotlwako, alii boja a* Mi*-4i«.

Gentis homens, soldados, guardas da virtude, folias, mascaras e bebes ¦,A. acção ton» lograi» em Avczzano. E'pocu IP'

Sccnario, vestuário c adereços, tudo novo c ao rigor da épocaUaestro conccrtisla c dirccttr da orchestra uiwitppe Bosan*Mise-en-scène do artista L. MARESCA

- 93 bilhetes â venda na bilheteria ds theatra.. .L .JUKiitisatikaát 4 0cJ«liw—• cigaa» bati*, im uttmwm

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