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ffl-i ______ ¦ _______*__- Ji. iam üwH ____! I uAR i U Orgâo do partido (".ònst.r.uctor' Autonomista 1(1 Mil4*- Assi(|iial uras CAPI T AI. 18$ooo 9$oo'o Trjmpâtre D$oòo \ Soniosln Íil santo - Victoria - Terça-feira, 14 ie Fevereiro ie lü(J9 Assiijmil-ira* LOOAWDADKS Anno2q$òOO Sotncstrolò$ooo ¦ TrimestreCf ooo III. 37 |BCC»ii»"V«l»i' fim. UKF1GI/U. Administração doexm.sr. dr. José Marcollino, Presidente do Estado ÍÍESÒLUçÍÒ N. 8 \ monto o Congresso Legislativo, liara o din 20 do corre.Uo mez do fevereiro,afim do liiihilitul-o com ae leia necessárias pnra reiílisaçfio desse dcsideralum. Palácio do Governo do Estado do Espi- rito Santo, em Í3 tlè fevereiro de 1S9Í).— Dr. 3ose Marcellino Pessoa de Vasconcclks. O Proâidento do Estado, sob proposta ,1o sr. dr. director cia Instrucção Publica, resolve dispensar o professor dn escola do onsi.no primário da villa <ia Ponto do _ Itabapoana; Antônio Frimo, o remover j ra essa esoolao da Barrado Itabapoana, do medição ò demarcação; do um terreno Ledo Moreira Gomes.<>o logar denominado •Cachoeirinl.a no S|,iiõ cio Govora- do hWt »o Es-1 Alto 0>,c*).-Ao «. d.. «Mtur ,1o lor- piriioSanto.emllde fevereiro do 18.9.- ! ras para dar parecer SKCRKTAHIAGKIÍAI. PROCESSOS _t_ MEDIÇÕES DE TERRAS ÒlíSPACHADOS Dia 11 de fevereiro de Í899 Antonid Aíína Rosa dos Santos, (autos Dr. José Marcellino Pesou dc Vasconcellos. RESOLUÇÃO N. 9 O Presidente do Estado, sob proposta do sr. dr. director da Instrucção Publica, resolve remover a professem da escola do S.João.dacomárca de Alfredo Chaves, d. Joanna Ameixa da Crua Martins.pura a da villa do Nova Almeida. Palácio do Governo do Estado do Espi- rito Santo.em 11 de fevereiro de IBÍI9. Dr. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos. RESOLUÇÃO Ni 10 O Presidente do Estado, resolvo sup- primir as escolas publicas do ensino pri- mario do sexo masculino das cidades do Anchieta o Porto do Cachoeiro o a dr. T cadeira das cidades <!a Conceição dn Barra o Serra .; bem como a l* cadeira mixtndacidadodoS. Malhues e a 2* da du Cachoeiro le llapvmirim, dispe.r Bundo os resíioctivos professores. Palácio do Governo do Estado do Es- pirito Santo,e.nl 1 de fevereiro do 1&9<J.-- Dr José Marcellino Pessoa dc Vasconcellos. Antônio José Garcia, idem idem,no lo- ¦var denominado Bananal. igual dei}- pacho. Toz-.i Guiseppe, idem idem, no logar denominado Nova Estrella.-Idem idem. Uivic-ra Cario) idem idem, no mesmo locar.—li:om idem. sãüê?*»—-3° °' REBOLUÇÃO N. 11 O Presidente do Estado, resolvo dispen' sar ntó tiltèrior deiiberação,U.dos os pro- íessores das escolas publicas do ensino Primário das povoações do Estado* Palácio do Governo do Estado do Espi- rito Santo,em 11 de fevereiro de 189U.- Dr. íosú Marcellino Pessoa de Vasconcellos. RESOLUÇÃO N. 12 O Presidente do Estado, resolve nomear o cidadão Antônio Nunes de Siqueira Campos, para exercer o cargo de uva- liador da fazenda do Estado no município do Cachoeiro de Santa Leopoldina. ¦ Palácio do Governo do Estado do Espi- rito Santo, em 11 de fevereiro do 1899.- Dr. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos. O Commercio de ante-hontem ò verda- deira verrina..':. . y/íU Asua primeira pagina ea polyautbea (tos insultos oh mais indignos aos roprosen» tantes do poder executivo, ó o mais forte oxcitamento ao desprestigio das autori- dades do Estado, iori/ido-aa brutalmente, g airéc.ameiUò; as pessoas dos exm?.. srs. drs. .José MarceV.ino o Sérgio Loreto, Presidente do Estado o Chefe de Policia.. Taes são os titulos pasquineiros desse iornai, que se diz.oigão da opposiçâo :— A covardia, 'da policia : Ao corsário ; A ca- lumnia infame do Eslado; O chefe depolma, Pó)n da M o o Commercio. Não podiam ser rnais pomposos os mi- mos desse órgão de injurias, cujos roda" dores, valentes na língua e jçfpéssòirqs na penna, não tóm coragem bastante para comparecer á Secretaria do Policia, a um convite civalheiroso do dr,chefe de< pp- licia afim de ouvir os conselhos judiciosos da digna autoridade. 13 são esses homens, que chamam co- vardo á policia, o calumiiiadores e infa- mes a nós, os redactorès do Estado ; e sao ossos homens que em um documento pu- blico (que não devia ser aceito pola Corte de ,1 ustiça, porque não esta em ter- mos ) di;.em que-não descem de sua dujin- dade paro.'comparecer á policia, e fogem .tanto dessa policia como o criminoso SOrre espavorido diante da acção da lei, que atacam o governo, vomitam os maio-- res insultos nas columnas do seu jornal I Ao Commercio não faltam garantias—as tom os seus rnbiscadores desdo a licença para atirarem pedradas contra os podes res públicos ; para lançarem as maiores injurias ás pessoas que representam elo- vadas autoridades; para ameaçarem do cacete ao chefo de policia, ate a liber- dado do requererem e obterem o habeas- éorpiiH para mais seguros pregarem o anarchismo o trabalharem pelo seu en- grandeeimento ,. O quo essa gente quer 6 a aiiarchia. O que querem os redactorès d esse or- eáo de diífamação é a ruína do Estado, e seregosijaviam si vissem o nosso comuier- cio sem credito algum.naspraças do Uo e Náo tenho que attender a convites do chefe ele policia, disso o advogado. 15 m vista dessa recusa formal, retiro Un so o oflicial.. Com bssfl procedimento quei* o relendo advogado tirar a limpo a covardia dn policia, apregoada diariamente pelo coinmcrclo, le que í. um dos redactorès. O sm 1 fim à dcsmoralisar os poderes públicos do Estado, cujo governo nãp lhe niÀrécc o menor respeito c acatamento. A chefatura dc policia Ó uma repartição publica, aonde qualquer cidadão pôde ir sem vexame, sem dezar algum. não qUè.rcm sabor da policia, nem querem cnfrcnlal-a, os réos c os crimine- sos.¦ Porventura o advogado, Horacio c um cidadão cliíTorèiíte dos outros, inviolável c sagrado, collocado loi a dc qualquer acção das autoridades policiaes:'' Não lhe merece respeito o acatamento o chefe de policia do Estado ? Porque1. Equcr assim ser respeitado c acatado como cidadão c como advogado ? Não reconhece por ventura às auto- ridades actuaes do Eslado ? E:' revoltoso ? s Si c,~ para que fala cm garantias.em leis, em. tribunaes ? Qual o meio de se fazer com que os rcvoltosos se submettam ao regimen da lei e da ordem *? Pretende subverter a ordem consti- tucional do Estado? Par:. qüesHiirüde tanto ? Pensa porventura que o chefe dc policia se resignará a ser desmoralisado, por- qu. ó covarde C imbecil ? Rcflicla bem e verá que isso não c pos- sivel... S. a. pedorá dizer ludo da policia, me- nos que cila se acobardou diante das suas ameaças c da sua audácia. E'esta a nossa convicção e s.s. nos dirá mais tarde... C?iJiiasi,i5.'*Mi» <8" EOwlinlo O exm! sr. dr.-Presidente do Eslado. |icla, resolução _, M, dalàjJa de hontem 1. publicada na secção competente, convo- .ou o Congresso do Eslado, cxtrGòrrUua> mente, pura o dia ^0 do coi rente, a lim de habiüiar a s. ex. com as leis necessárias para normalisar a situação financeira do Eslado. Poi nomeado patrãG.-moi' interino cia capitania do porto deste Estado, o mestre Joaquim Eabiàno da Gruz. Por tor partido o cabo dc reboque do escalei-da praticagem, quo ia no paquete Olinda, seguiu para o Llio o pratico Satur- nino Furtado dc Mendonça. Acha-se nesta capital o nosso, digno amig'. major Aristides Ni varro, vinde dc Sergipe. Ciimpriincr.tamol-o. I»i'<>eiHMuloa*irt íiícral Foi nomeado, cm virtude dc resolução .Io hontem da Presidência do, Estado o di*. Uriel de Sá, procurador geral do Es^ tado.no impedimento do effectivo. Thealro Mclpomcnc Nesto theatro realisa-se o ultimo dos ospectacii1 os—bailes com <|uo a empreza Dias festejou n onrnaviil. O éspectaculo ó dos maisattrnlientefi e serão representadas asdiuiS'bollissi.inns e intorosRiintes zarziielas—« As badaladas» o <0.-j Dominós,» o mais 11111 rnagnifico in* tormedio 0111 que se farão ouvira interes- santo Carmon, 110 tango bahiano—<0 Muiigiizá,s os endiabrados Miranda, Eranldin e Deocleciano. no engraçado lerc ;tto—«Os;. jacarés», e Carmen, Fran- Idii.i Miranda e coreanos—ccnmarusasdo Tim tim». Ema quinta-feira está annunciado o beneficio da gentil e talentosa senliorita Carmon Roldan. uma das mais bellas dilletantes da Companhia o promettedorn esperança do theatro brasileiro. A inte* cessante beneficiada escolheu para sua festa os 2 actos do Tim tim, em que a encantadora creaúça desompeuha com tanta graça os famosos 13 papeis e com- pi ela ò es[)etaculo um bom organisado in.ermecHo em que tomam parte todos os principaes figurinos da companhia. Estamos convencidos de que o publioo oneherá o Molpomene e levará á gra- ciosa áctrizinha as mais enthusiasticas provas da sua r.dmiração o sympathia. phnruir-Cia Ramos-liua da Alfândega n. 11. Ooportunamcnto discutiremos a conces- são dc torras feita pelo governo ao ei- d::dão joão Zinzen.. . Ha dc ficar esmagada a calumnia fora dos próprios tribunaes judiciários, mas diante do solcmuissimo juizo da opinião publica., Fiquem os redactorès do orgao adver- sario que tem explorado essa concessão, manchando a honra c a probidade do go- vernado Fitado, que nós tido reçuare- mos d'eséa luta, e ao contrario havç- iros de pro.vòçal-os para a mais ampla discussão, como o diffamado agarra pela ^'^logfasiisaia-ü retidos Acham-se retidos nesta estação os se- guintes lolcgrammas : Da Bàtiiai para Francisco Eduardo, mes- tre linhas. Da Barra dc Itapemirim, para Alcxan- drino. Do Ceará, para Lconilla Silveira, Santo A mão. Do Porto Seguro, para Anizio, hiate Coelho. Não ó exacto que o dr. chefo do poli- cia tivesse mandado cercar durante 11 noite o edifício onde funeciona a redac- ção do órgão da opposiçâo, quo cm (alia de outro pretexto so desculp onda demora na distribuição do pasquim Algumas praças, qu percorreram as; gola ao dilfamador. ruas em que fica o pcodio desse jornal,! tiveram rírúim de garanti;» absolutamente gepuUpusc ívmlem rio cemitério do as pessoas dos redactorès e a próprio-. g_ tj_ sacramento o interessante Gil- dado desse jornal.) daç, innoccnte liihinbo do sr. João 'Tovar, Si os rodactores e omnrc-iados do 1. 'escripturario •to Thesouro......... ............ _««. nao fora,,, ,ovar L fe» ao ; For a i, ^^_\^^Z^f." f "SaS i^ ^"-1 Sfe^ revisor, desculpem-so eom asua própria cos para .alvar a0..niit e.e.uminnEqllPm violentou o dr. Asterio 7 covardia, que fel-os ver soldados do 111- -——sao £je f0,ça os nossos adversários t f autoria, cavallaria (o até do artilharia,! porque não o disseram também) a cercar,1'IS"'' o sou edifício N'ü_nrt.,.de 11, lc-sc o seguinte tele« gramma dirigido ao dr.Torquato Moreira : < Victoria, 10. O dr. Asterio Costa foi proso hoje com violência c apparato be-> lic.óso, na Secretaria d c Policia, onde se acha delido;. Peça providencias aosr. Pre- sidente da Republica.—O presidente do directorio, coronel Novaes.* Ató o sr.coronel'? O dr. Asterio nunca esteve preso, tanto talentoso cò-Síadpáno Can- dido Cosia, infati "a vel cultor dos és tu." r Iczadcenviar-' Por affluencia de originaes não publi* OtóeS. iornn, « li_(o walluir fS„; _l «J^. c &0 »b°p ^$__$$&^$__C, incutira, porque maiores calumnias tem uilo-o..t>... descobriu <> Brasil.' divulgado contra o próprio Estado.| Nessra these prova o seu ajtor.con- E é incorri"ivel na reincidência das tostando a opinião quo sustenta teisuio Cclebra-se hoje,no convento do Carmo, mentira., o inÒxcedivel na difamação. Vicente Pinzon o ">c* Au^aP o °dcsci -: ^„7 ^ da m?"1!^ í\\m $ ^ Com amaior ropiuinnncia nosroferimos r**M Amaaon n, quo íbi Gibi al o elesco | ralk;CimeiUo dlí „. cândida Jovitade^As- para provar o cinismo dagonto directora hv$°íJ^o .., ..- : que o nosso coestadoano deixa evidente a sua dedicação á historia pátria.j |Mí;vIAXOj;IjSnA.iXü^o:vjAUDI]n Agradecemos a ollciti. desse, jornalcco,' ao próprio telegramma em qiie dizem que .não ha garantias aqui pelas violências praticadas pela policia contra a liberdade do imprensa ; quo a opinião publica reconluece que todas essas violências são a conseqüência da attitude assu "ida peio commercio, dianto das -es eandalosas concessões de terras feitas ítc cidadão João Zinzen. Como se falia a verdade ! li.UP. .liliuuiv/ Vl>'> U< «yniiwi-tw j v i i uu ¦_»%_< t -<j I, .,-. , sunípçãó Correia, ex -professora de Nov». E' inçgàvol o racrito desse folheto em i A, -da A Fft-üCUHla «Io Purniztt E' esse o titulo de uma obra "em dous volumes que nos foram ólTerecidos pelo seu distineto autor 'Arthur Guimarães, v.u,,,.- ,_ ......... ......... nome conhecido no mundo das letlras E são esses-homens, sem probidade pela publicação das cambiautes, o Obstáculo, ! romance conf^mporaneo, Viagens c Costu- jornalistica.sem a minima noção da honra de imprensa, que dizem não haver liber- dado de imprensa ! E até ondo pode chegar o relaxamento dos deveres de opposiçâo, Efturu verdade mese Quadras (le Lainbary. de sua lavra Vamos ler esse livro, dividido em'dois volumes, e depois daremos o nosso juizo, enviando porim, desde j%, os nossos agra decimcnios pela delicada lembrança com que fomos distinguidos. Consultas das 2 ás 4 da tarde, na PHARMACIA RAMOS-Ruad"Alfândega n. 11 r> ii Rpm rrocuio a ;um mm ^.it>v— Ä. iSSíraa e o nosso Estado fallido . Houve um tempo disse o Commerao estiangenas, e u uunm.,ifii.¦-m m.n n Estado Dodia ser lido sem of- 11ES0LUCÃ0N. 13 O Presidente do Estado resolve no- mear o dr. Uriel Gomes de Sá.para oxer^ cer interinamente o cargo de procurador coral do Estadcjunto a Corte de Justiça, durante o impedimento do respectivo proprietário que se acha licenciado. Palacio do Governo do Estado dpEspir rito Santo,c-mi3 de fevereiro do 1800.- D-. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos. RESOLUÇÃO K. M O Presideute do Estado,usando do at- ,,,.,,, .,,-,.. ici,, a i , ^-iof.\ Declarou, porem, o mc.mo j.j\o-.i-u j tribuição constitucional e tendo em yiow ^ 'ofílc\_\ quc não iria à chefatura de- normalisar a situação financeira do Es- Policiai perqUe ,M ^'^^elia leh r..-fronrrlinnria- ierafihar ao sr. Presidente da Acpuüttca i tado, resolve convocar extraordinária igrapn para cantar.m as glorias do sua amaldi- coada propaganda.. ' Miséria, póde-se descer mais;? O illustre rir. chefe do policia convi- dando a essa gente pnra aconsolhar-llie mais calma, mais patriotismo e o cumpri- mento dos devores jornalísticos procedeu do accordo com a lei, o esta dentro da lei. ,_««___-*-^j_--_>**«<^^ Desobediência formal em que o Estado podia ser lido sem of fensa do decoro da população d'está cas pitai I... Ê' verdade ; mas nesse tempo o Estado linha quebrado .ars relações com o Com- mercio, cujo nome nem dc leve era refe^ rido nas columnas desto jornal. nesse tempo lambem o sr. Henrique -b-aneio, redactor deste jornal, havia pas- sado a vassoura não sónataboleta do o"gão da opposiçâo como lambem nos próprios nomes d'aquelles, que com o fronlcspicio ainda sujo tem o cynismo dc j adulterar a historia desse facto mui rc- cenlc O «Ilill-ÚOS D Dc passagem para o Rio de Janeiro fundeou ante-hontem no porto desta capi- tal, o paquete Mandos, que conseguiu sas far-se dos perigosos recifes das ilhas Tutuoca, sobre os quaes encalhou na sua ultima viagem ao norte. Felizmente o Lloyd não perdeu um dc seus melhores vapores, o Mandos, que pas sou, ha. po.Òco tempo, por grandes con- certos, qu_ aiigmentaram muito a -i.ua velocidade c acçomi.liòd.aç_e$« O sr. dr. chefe de-policia julgou neces> sario man--ar convidar hontem a sua pre- sença o advogado Horacio Costa. O capilão Abrantes foi encarregado do cumpri-' essa ordem \ bordo do vapor-0...--to, confronte ao pharol dos Abrolhos ao W, falleceu vicli- mudo pelo beri-heri, o maiinbeiro nacu> nal Francisco Rodrigues da Silva, quo toi sepultado no cemitério dc Santo•Aiitpn.ul, n'csia cidade, á expensas da Capitania do Porto, que deu todas as providencias . necessárias. Por ser boje um dos dias feriados nas nossas òííiciiiàs íião daremos amanhã o Estado. Paia o Rio, com escalá;pbr 'Itapemi rim,sahiu hontem o vapor Piúma. ¦-Chegou do Rio <• seguiu hontem para norie o paquete Maranhão. r Amanhã, à noite, haverá sos ao eco- QAMBIO O cambio bancário fechou houtetn a ax i do 7 .-/.j. ã>r. ãioureuoo de _Preitns Chegou anto-hontem á esta capitalo integro juiz de direito do Rio Novo, .dr. Lourenço de Freitas, a quem abraçamos cordialmente, agradecendo a geutilesa da visita. È' pura verdade No Corn io de Noticias, Cio. Bahia, IèsSC O Seguinte: A p«ycóíogÍa do annuncio, conforme um,.jornal aliemão : Um annuncio deve apparecer 10 vezes para produzir effeito. Na primeira inserção o leitor nSo repa- ra; na segunda olha as palavras ; na ter- ceira ; na quarta procura notar o preço do Objecto annunciado ; na quinta toma nota da rua e numpi-n da casa do an- nünciantc ; na sexta falia a respeito á mulher ; na sétima decidesse a comprar ; na oitava compra o objecto ; na nona f\lla dcs.a compra aos seus amigos ; na d :l.i.a esses amigos conversam com as pc-iivas mulhereá sobre essa compra. Assim quanto mais so annuncia,mais se vciVae. Os industriaes ingíezes e americano^ 3 que vaiem os annuncios repetidos i nomica na lojamaçonica umaoc Progresso. \e os u-am largamente. .....'-_. í A1ÍN0 Dsu PUBLICAÇÃO IIIJORRETO

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______ ¦ _______*__- Ji.

iam üwH ____! IuAR i UOrgâo do partido (".ònst.r.uctor' Autonomista

1(1 Mil4*-Assi(|iial uras

CAPI T AI.

18$ooo 9$oo'o

Trjmpâtre D$oòo\ Soniosln

Íil santo - Victoria - Terça-feira, 14 ie Fevereiro ie lü(J9Assiijmil-ira*

LOOAWDADKS

Anno 2q$òOOSotncstro lò$ooo ¦Trimestre Cf ooo

III. 37|BCC»ii»"V«l»i'

fim. UKF1GI/U.

Administração doexm.sr. dr. José Marcollino,

Presidente do Estado

ÍÍESÒLUçÍÒ N. 8

\ monto o Congresso Legislativo, liara o

din 20 do corre.Uo mez do fevereiro,afimdo liiihilitul-o com ae leia necessáriaspnra reiílisaçfio desse dcsideralum.

Palácio do Governo do Estado do Espi-rito Santo, em Í3 tlè fevereiro de 1S9Í).—

Dr. 3ose Marcellino Pessoa de Vasconcclks.

O Proâidento do Estado, sob proposta

,1o sr. dr. director cia Instrucção Publica,

resolve dispensar o professor dn escola

do onsi.no primário da villa <ia Ponto do _

Itabapoana; Antônio Frimo, o remover j

ra essa esoolao da Barrado Itabapoana, do medição ò demarcação; do um terreno

Ledo Moreira Gomes. <>o logar denominado •Cachoeirinl.a no

S|,iiõ cio Govora- do hWt »o Es-1 Alto 0>,c*).-Ao «. d.. «Mtur ,1o lor-

piriioSanto.emllde fevereiro do 18.9.- ! ras para dar parecer

SKCRKTAHIAGKIÍAI.

PROCESSOS _t_ MEDIÇÕES DE TERRAS ÒlíSPACHADOS

Dia 11 de fevereiro de Í899

Antonid Aíína Rosa dos Santos, (autos

Dr. José Marcellino Pesou dc Vasconcellos.

RESOLUÇÃO N. 9

O Presidente do Estado, sob proposta

do sr. dr. director da Instrucção Publica,

resolve remover a professem da escola

do S.João.dacomárca de Alfredo Chaves,

d. Joanna Ameixa da Crua Martins.pura

a da villa do Nova Almeida.

Palácio do Governo do Estado do Espi-

rito Santo.em 11 de fevereiro de IBÍI9.

Dr. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos.

RESOLUÇÃO Ni 10

O Presidente do Estado, resolvo sup-

primir as escolas publicas do ensino pri-

mario do sexo masculino das cidades do

Anchieta o Porto do Cachoeiro o a dr. T

cadeira das cidades <!a Conceição dn

Barra o Serra .; bem como a l* cadeira

mixtndacidadodoS. Malhues e a 2*

da du Cachoeiro le llapvmirim, dispe.r

Bundo os resíioctivos professores.Palácio do Governo do Estado do Es-

pirito Santo,e.nl 1 de fevereiro do 1&9<J.--

Dr José Marcellino Pessoa dc Vasconcellos.

Antônio José Garcia, idem idem,no lo-¦var denominado Bananal. — igual dei}-

pacho.Toz-.i Guiseppe, idem idem, no logar

denominado Nova Estrella.-Idem idem.

Uivic-ra Cario) idem idem, no mesmo

locar.—li:om idem.

sãüê?*»—-3° °'

REBOLUÇÃO N. 11

O Presidente do Estado, resolvo dispen'

sar ntó tiltèrior deiiberação,U.dos os pro-

íessores das escolas publicas do ensino

Primário das povoações do Estado*

Palácio do Governo do Estado do Espi-

rito Santo,em 11 de fevereiro de 189U.-

Dr. íosú Marcellino Pessoa de Vasconcellos.

RESOLUÇÃO N. 12

O Presidente do Estado, resolve nomear

o cidadão Antônio Nunes de Siqueira

Campos, para exercer o cargo de uva-

liador da fazenda do Estado no município

do Cachoeiro de Santa Leopoldina. ¦

Palácio do Governo do Estado do Espi-

rito Santo, em 11 de fevereiro do 1899.-

Dr. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos.

O Commercio de ante-hontem ò verda-deira verrina. .':. . y/íU

Asua primeira pagina ea polyautbea (tosinsultos oh mais indignos aos roprosen»tantes do poder executivo, ó o mais forteoxcitamento ao desprestigio das autori-dades do Estado, iori/ido-aa brutalmente,g airéc.ameiUò; as pessoas dos exm?..srs. drs. .José MarceV.ino o Sérgio Loreto,Presidente do Estado o Chefe de Policia..

Taes são os titulos pasquineiros desseiornai, que se diz.oigão da opposiçâo :—A covardia,

'da policia : Ao corsário ; A ca-

lumnia infame do Eslado; O chefe depolma,Pó)n da M o o Commercio.

Não podiam ser rnais pomposos os mi-mos desse órgão de injurias, cujos roda"dores, valentes na língua e jçfpéssòirqs napenna, não tóm coragem bastante paracomparecer á Secretaria do Policia, a umconvite civalheiroso do dr,chefe de< pp-licia afim de ouvir os conselhos judiciososda digna autoridade.

13 são esses homens, que chamam co-vardo á policia, o calumiiiadores e infa-mes a nós, os redactorès do Estado ; e saoossos homens que em um documento pu-blico (que não devia ser aceito polaCorte de ,1 ustiça, porque não esta em ter-mos ) di;.em que-não descem de sua dujin-dade paro.'comparecer á policia, e fogem.tanto dessa policia como o criminosoSOrre espavorido diante da acção da lei,

que atacam o governo, vomitam os maio--res insultos nas columnas do seu jornal I

Ao Commercio não faltam garantias—astom os seus rnbiscadores desdo a licençapara atirarem pedradas contra os podesres públicos ; para lançarem as maioresinjurias ás pessoas que representam elo-vadas autoridades; para ameaçarem docacete ao chefo de policia, ate a liber-dado do requererem e obterem o habeas-éorpiiH para mais seguros pregarem oanarchismo o trabalharem pelo seu en-

grandeeimento .O quo essa gente quer 6 a aiiarchia.O que querem os redactorès d esse or-

eáo de diífamação é a ruína do Estado, eseregosijaviam si vissem o nosso comuier-cio sem credito algum.naspraças do Uo e

Náo tenho que attender a convites dochefe ele policia, disso o advogado.

15 m vista dessa recusa formal, retiro Unso o oflicial. .

Com bssfl procedimento quei* o relendoadvogado tirar a limpo a covardia dn policia,apregoada diariamente pelo coinmcrclo, leque í. um dos redactorès.

O sm 1 fim à dcsmoralisar os poderespúblicos do Estado, cujo governo nãp lheniÀrécc o menor respeito c acatamento.

A chefatura dc policia Ó uma repartiçãopublica, aonde qualquer cidadão pôde irsem vexame, sem dezar algum.

Só não qUè.rcm sabor da policia, nemquerem cnfrcnlal-a, os réos c os crimine-sos. ¦

Porventura o advogado, Horacio c umcidadão cliíTorèiíte dos outros, inviolável csagrado, collocado loi a dc qualquer acçãodas autoridades policiaes:''

Não lhe merece respeito o acatamentoo chefe de policia do Estado ?

Porque1.Equcr assim ser respeitado c acatado

como cidadão c como advogado ?Não reconhece por ventura às auto-

ridades actuaes do Eslado ?E:' revoltoso ? s

Si c,~ para que fala cm garantias.em leis,em. tribunaes ?

Qual o meio de se fazer com que osrcvoltosos se submettam ao regimen dalei e da ordem *?

Pretende subverter a ordem consti-tucional do Estado?

Par:. qüesHiirüde tanto ?Pensa porventura que o chefe dc policia

se resignará a ser desmoralisado, — por-qu. ó covarde C imbecil ?

Rcflicla bem e verá que isso não c pos-sivel...

S. a. pedorá dizer ludo da policia, me-nos que cila se acobardou diante das suasameaças c da sua audácia.

E'esta a nossa convicção e s.s. nosdirá mais tarde...

C?iJiiasi,i5.'*Mi» <8" EOwlinlo

O exm! sr. dr.-Presidente do Eslado.|icla, resolução _, M, dalàjJa de hontem 1.publicada na secção competente, convo-.ou o Congresso do Eslado, cxtrGòrrUua>mente, pura o dia ^0 do coi rente, a lim dehabiüiar a s. ex. com as leis necessáriaspara normalisar a situação financeira doEslado.

Poi nomeado patrãG.-moi' interino ciacapitania do porto deste Estado, o mestreJoaquim Eabiàno da Gruz.

Por tor partido o cabo dc reboque doescalei-da praticagem, quo ia no paqueteOlinda, seguiu para o Llio o pratico Satur-nino Furtado dc Mendonça.

Acha-se nesta capital o nosso, dignoamig'. major Aristides Ni varro, vinde dcSergipe. Ciimpriincr.tamol-o.

I»i'<>eiHMuloa*irt íiícral

Foi nomeado, cm virtude dc resolução.Io hontem da Presidência do, Estado odi*. Uriel de Sá, procurador geral do Es^tado.no impedimento do effectivo.

Thealro MclpomcncNesto theatro realisa-se o ultimo dos

ospectacii1 os—bailes com <|uo a emprezaDias festejou n onrnaviil.

O éspectaculo ó dos maisattrnlientefi eserão representadas asdiuiS'bollissi.inns eintorosRiintes zarziielas—« As badaladas» o<0.-j Dominós,» o mais 11111 rnagnifico in*tormedio 0111 que se farão ouvira interes-santo Carmon, 110 tango bahiano—<0Muiigiizá,s — os endiabrados Miranda,Eranldin e Deocleciano. no engraçadolerc ;tto—«Os;. jacarés», e Carmen, Fran-Idii.i Miranda e coreanos—ccnmarusasdoTim tim».

Ema quinta-feira está annunciado obeneficio da gentil e talentosa senlioritaCarmon Roldan. uma das mais bellasdilletantes da Companhia o promettedornesperança do theatro brasileiro. A inte*cessante beneficiada escolheu para suafesta os 2 actos do Tim tim, em que aencantadora creaúça desompeuha comtanta graça os famosos 13 papeis e com-pi ela ò es[)etaculo um bom organisadoin.ermecHo em que tomam parte todos osprincipaes figurinos da companhia.

Estamos convencidos de que o publioooneherá o Molpomene e levará á gra-ciosa áctrizinha as mais enthusiasticasprovas da sua r.dmiração o sympathia.

phnruir-Cia Ramos-liua da Alfândega n. 11.

Ooportunamcnto discutiremos a conces-são dc torras feita pelo governo ao ei-d::dão joão Zinzen. . .

Ha dc ficar esmagada a calumnia forados próprios tribunaes judiciários, masdiante do solcmuissimo juizo da opiniãopublica. ,

Fiquem os redactorès do orgao adver-sario que tem explorado essa concessão,manchando a honra c a probidade do go-vernado Fitado, que nós tido reçuare-mos d'eséa luta, e ao contrario havç-iros de pro.vòçal-os para a mais ampladiscussão, como o diffamado agarra pela

^'^logfasiisaia-ü retidosAcham-se retidos nesta estação os se-

guintes lolcgrammas :Da Bàtiiai para Francisco Eduardo, mes-

tre linhas.Da Barra dc Itapemirim, para Alcxan-

drino.Do Ceará, para Lconilla Silveira, Santo

A mão.Do Porto Seguro, para Anizio, hiate

Coelho.Não ó exacto que o dr. chefo do poli-

cia tivesse mandado cercar durante 11noite o edifício onde funeciona a redac-ção do órgão da opposiçâo, quo cm (aliade outro pretexto so desculp onda demorana distribuição do pasquim

Algumas praças, qu • percorreram as; gola ao dilfamador.ruas em que fica o pcodio desse jornal,!tiveram rírúim de garanti;» absolutamente gepuUpusc ívmlem rio cemitério doas pessoas dos redactorès e a próprio-. g_ tj_ sacramento o interessante Gil-dado desse jornal. ) daç, innoccnte liihinbo do sr. João 'Tovar,

Si os rodactores e omnrc-iados do 1. 'escripturario •to Thesouro. ........ .... ........_««. nao fora,,, ,ovar L fe» ao ; For a i,

^^_\^^Z^ f." f "SaS

i^ ^"-1 Sfe^revisor, desculpem-so eom asua própria cos para .alvar a0..niit e.e.uminn EqllPm

violentou o dr. Asterio 7covardia, que fel-os ver soldados do 111- -—— sao £je f0,ça os nossos adversários tf autoria, cavallaria (o até do artilharia,!porque não o disseram também) a cercar ,1'IS"''o sou edifício

N'ü_nrt.,.de 11, lc-sc o seguinte tele«gramma dirigido ao dr.Torquato Moreira :

< Victoria, 10. O dr. Asterio Costa foiproso hoje com violência c apparato be->lic.óso, na Secretaria d c Policia, onde seacha delido;. Peça providencias aosr. Pre-sidente da Republica.—O presidente dodirectorio, coronel Novaes.*

Ató o sr.coronel'?O dr. Asterio nunca esteve preso, tanto

talentoso cò-Síadpáno Can-dido Cosia, infati "a vel cultor dos és tu."

r • Iczadcenviar-' Por affluencia de originaes não publi*OtóeS. iornn, « li_(o walluir fS„; _l «J^. c &0 »b °p

^$__$$&^$__C,incutira, porque maiores calumnias tem uilo-o..t>... descobriu <> Brasil.'divulgado contra o próprio Estado. | Nessra these prova o seu ajtor. con-

E é incorri"ivel na reincidência das tostando a opinião quo sustenta tei suio Cclebra-se hoje,no convento do Carmo,mentira., o inÒxcedivel na difamação. Vicente Pinzon o P« ">c* ™

Au^aP o °dcsci

-: ^„7 ^ da m?"1!^ í\\m fü $ ^ ^°Com amaior ropiuinnncia nosroferimos r**M Amaaon n, quo íbi Gibi al o elesco | ralk;CimeiUo dlí „. cândida Jovitade^As-para provar o cinismo dagonto directora hv$°íJ^o

.., ..- :que o nosso coestadoano deixa evidentea sua dedicação á historia pátria. j |Mí;vIAXOj;IjSnA.iXü^o:vjAUDI]nAgradecemos a ollciti.

desse, jornalcco,' ao próprio telegrammaem qiie dizem que .não ha garantias aquipelas violências praticadas pela policiacontra a liberdade do imprensa ; quo aopinião publica reconluece que todas essasviolências são a conseqüência da attitudeassu "ida peio commercio, dianto das -eseandalosas concessões de terras feitas ítccidadão João Zinzen.

Como se falia a verdade !

li.UP. .liliuuiv/ Vl>'> U< «yniiwi-tw j v i i uu ¦_»%_< t -<j

I, .,-. , sunípçãó Correia, ex -professora de Nov».E' inçgàvol o racrito desse folheto em i A, -da

A Fft-üCUHla «Io PurnizttE' esse o titulo de uma obra "em dous

volumes que nos foram ólTerecidos peloseu distineto autor 'Arthur Guimarães,

v.u,,,.- ,_ ......... ......... nome já conhecido no mundo das letlrasE são esses-homens, sem probidade pela publicação das cambiautes, o Obstáculo,

• • ! romance conf^mporaneo, Viagens c Costu-jornalistica.sem a minima noção da honrade imprensa, que dizem não haver liber-dado de imprensa !

E até ondo pode chegar o relaxamentodos deveres de opposiçâo,

Efturu verdade

mese Quadras (le Lainbary. de sua lavraVamos ler esse livro, dividido em'dois

volumes, e depois daremos o nosso juizo,enviando porim, desde j%, os nossos agradecimcnios pela delicada lembrança comque fomos distinguidos.

Consultas das 2 ás 4 da tarde, naPHARMACIA RAMOS-Ruad"Alfândega n. 11

r> ii Rpm rrocuio a ;um mm ^.it>v— .

iSSíraa e o nosso Estado fallido . Houve um tempo disse o Commeraoestiangenas, e u uu nm.,ifii.¦-m m.n n Estado Dodia ser lido sem of-

11ES0LUCÃ0N. 13

O Presidente do Estado resolve no-

mear o dr. Uriel Gomes de Sá.para oxer^

cer interinamente o cargo de procuradorcoral do Estadcjunto a Corte de Justiça,

durante o impedimento do respectivo

proprietário que se acha licenciado.Palacio do Governo do Estado dpEspir

rito Santo,c-mi3 de fevereiro do 1800.-

D-. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos.

RESOLUÇÃO K. M

O Presideute do Estado,usando do at- ,,,.,,, .,,-,.. ici,, ai , ^-iof.\ Declarou, porem, o mc.mo j.j\o-.i-u jtribuição constitucional e tendo em yiow ^

'ofílc\_\ quc não iria à chefatura de-

normalisar a situação financeira do Es- Policiai perqUe ,M ^'^^elia

lehr..-fronrrlinnria- ierafihar ao sr. Presidente da Acpuüttca i

tado, resolve convocar extraordinária igrapn

para cantar.m as glorias do sua amaldi-coada propaganda. .'

Miséria, póde-se descer mais;?O illustre rir. chefe do policia convi-

dando a essa gente pnra aconsolhar-lliemais calma, mais patriotismo e o cumpri-mento dos devores jornalísticos procedeudo accordo com a lei, o esta dentro dalei.

,_««___-*-^j_--_>**«<^^

Desobediência formal

em que o Estado podia ser lido sem offensa do decoro da população d'está caspitai I...

Ê' verdade ; mas nesse tempo o Estadolinha quebrado .ars relações com o Com-mercio, cujo nome nem dc leve era refe^rido nas columnas desto jornal.

Ií nesse tempo lambem o sr. Henrique-b-aneio, redactor deste jornal, havia pas-sado a vassoura não sónataboleta doo"gão da opposiçâo como lambem nospróprios nomes d'aquelles, que com ofronlcspicio ainda sujo tem o cynismo dc

j adulterar a historia desse facto mui rc-cenlc

O «Ilill-ÚOS D

Dc passagem para o Rio de Janeirofundeou ante-hontem no porto desta capi-tal, o paquete Mandos, que conseguiu sasfar-se dos perigosos recifes das ilhasTutuoca, sobre os quaes encalhou nasua ultima viagem ao norte.

Felizmente o Lloyd não perdeu um dcseus melhores vapores, o Mandos, que passou, ha. po.Òco tempo, por grandes con-certos, qu_ aiigmentaram muito a -i.uavelocidade c acçomi.liòd.aç_e$«

O sr. dr. chefe de-policia julgou neces>sario man--ar convidar hontem a sua pre-sença o advogado Horacio Costa.

O capilão Abrantes foi encarregado documpri-' essa ordem

\ bordo do vapor-0...--to, confronte aopharol dos Abrolhos ao W, falleceu vicli-mudo pelo beri-heri, o maiinbeiro nacu>nal Francisco Rodrigues da Silva, quo toisepultado no cemitério dc Santo•Aiitpn.ul,n'csia cidade, á expensas da Capitania doPorto, que deu todas as providencias

. necessárias.

Por ser boje um dos dias feriados nasnossas òííiciiiàs íião daremos amanhã oEstado.

Paia o Rio, com escalá;pbr 'Itapemirim,sahiu hontem o vapor Piúma.

¦-Chegou do Rio <• seguiu hontem paranorie o paquete Maranhão. r

Amanhã, à noite, haverá sos ao eco-

QAMBIOO cambio bancário fechou houtetn a

ax i do 7 .-/.j.

ã>r. ãioureuoo de _Preitns

Chegou anto-hontem á esta capitalointegro juiz de direito do Rio Novo, .dr.Lourenço de Freitas, a quem abraçamoscordialmente, agradecendo a geutilesa davisita.

È' pura verdadeNo Corn io de Noticias, Cio. Bahia, IèsSC O

Seguinte:A p«ycóíogÍa do annuncio, conforme

um,.jornal aliemão :Um annuncio deve apparecer 10 vezes

para produzir effeito.Na primeira inserção o leitor nSo repa-

ra; na segunda olha as palavras ; na ter-ceira lá ; na quarta procura notar o preçodo Objecto annunciado ; na quinta tomanota da rua e numpi-n da casa do an-nünciantc ; na sexta falia a respeito ámulher ; na sétima decidesse a comprar ;na oitava compra o objecto ; na nonaf\lla dcs.a compra aos seus amigos ; nad :l.i.a esses amigos conversam com as

pc-iivas mulhereá sobre essa compra.Assim quanto mais so annuncia,mais se

vciVae.Os industriaes ingíezes e americano^

3 que vaiem os annuncios repetidosi nomica na lojamaçonica umaoc Progresso. \e os u-am largamente.

.....'-_.í A1ÍN0 Dsu PUBLICAÇÃO IIIJORRETO

I ¦

í I

; i

II Estado do Espimlo Santo

•»s»w frWtwawrei»»»»»»-.»!»^

(01*0 collabora|>' \ (i;t/Hsi (lo Povo

I pôucirliimoR e podemos fos^oiulèr no 1 ¦

jolpe du iilmngo mourisoo, com a ho-

ruinto uncdoct-.i :II -O que potisustos, porguntnv.i um juissiaorullstu u um sujeito, que fora preso o.n|coiíüuzindc passag troa.Ilafsrnntu delicio, quíinclp oàtitvaa l'ii]imdo|

— Procedente dn Rio tio Janeiro chi-ií'ti o viipoi' allciiíito «'Deatorro* òòndu

izludo o ptssugoiro: —Subino Baplista.iíni lraiiy.il.oV7.—Para il imburgo c eom

Bahia sahiu o incsino ytippidopassageirosdo3|o porto. i—Procedente do» Itapemirim chegou ajlatcli.i «Vercmcis», nílo uw/,ondopassagc.i-IMS. '

-tTainberjí prOccdóntõ do Santa Cru'<, |chegou o hiate nacional <Vencedor»»Mo I

0 fli i í morteDiz o rifiVi—patu os gostos éo fizeram as

cores—o clsaqui uinaprpvatirado com aescala pelanào lovaii- P^un.ui acima

aontra o cheio du listado—Pousava que ninguém mo ouvia.

uíquhudc Qiitrnstono osoriptorio decolo

Jornal para escrever ou entregar o quo os-

«reveste contra o governo, em quo conda-vas ? ,

~ Km nílo sor visto por pessoa cia ro-

dacçno.O collaborndor com

tinha do sou estylete om oppnsiçfto ao

dr. José Marcellino ; porém, tmlmisoMestre do oilicio, sons instrumentos ue

trabalho, são conhecidos; o, portanto,denunciam a mão quo os movunonta.

O desígnio está conhecido.Quom o quer executar é suspeito ...

Hubil no disfarce, desta vez o que co-

ronu «insinuação foi» iiieOicucm do alvo.II N.uguem desconheço quo o empregado

düinittido ou dispensado ponlo o diijpitu.

) de assignár o ponto, o quo f.qui vale a

I esta reciprocii:-emancipa o Thesouro.Nfioextrunhiunos iv censura,partindo deste

(jcneiu! TcllcsNp Jornal do Commercio, do 8 encontra-

mos o seguinte :

Tendo hontem deixado de seguir para. o Paraná, como lhe havia sido dotoriiiN

„,.,„ ,. .._., f nado, osr. gencr-al Carlos Maria da Silvaoca a «uai a pen- TélleS( Ccm mandante do 5" districto mi-

li tar, o sr. ministro da guerra dirigiu-separa o Palácio, alim do cbhfcrfinciar como sr. Presidente da República, a quemexpoz o occorriclo.acabaiKlo poF-mpstrnislho a dura necessidade cm quo estava depunir este aclo dc indisciplina do bravomil i lar.

Uma hora depois voltou C sr. ministroda guerra, trazendo assignado o decretodemittinclo daquelle cargo o sr. generalTélles.á nomeação tio general de brigadaSilvestre Rodrigues da Silva Travassospara substituiiUp c a ordem de prisão ao«x coiiimandante do 5o districto militarpor*dcsobediencia ás ordens do governo.

... ,!„.„. .„,„„,., Osr. general Cauluaria.chefe do listado-principio:—nenhumu medula de economia ^.^

.^.^ fe ;{ ^^ daUm,Q^ m q(_

ou providencia para equijibnír a despeza ^ aQ gCncrai Carlos Tellos, determi-nandosllie quo se i'ecollicssc '

preso á suaresidência e que ahi aguardasse a decisãodo inquérito policial militar.

— EsÜi encarregado do inquérito poli-^ciai militar o general Leito de Castro.

Uni fumante:— A morte ó um charutomuilo furte, apagado pouco depois doacender-so,

Uni pharmacctitico :—A morto ó umapílula amarga que se deve tomar tunavo/., antes de claitar-se... para sempre.

Uni marinheiro: — A morto e O porloonde ancora o navio da cxisiencia.

Uai ehristào:- A morto é a aurora daverdadeira vida.

Umcbrio! - A morte é o ultimo trago quese toma brindando á saúde.

Uni philosopho :— A morte ó o sepul-ch 'ò das penas.

Um mestre dc obra í—A .norte c um po-dreirò muito bom, mas... dispenso osseus serviços.

Um astrônomo:— A morte c um eclipsetotíil da vida.

Um escrivão :— A morte è um borraoque cahe no mcllior... das custas.

Uni guarda-livros :—A morte é o nossobalanço de annos, o nosso corto dc caixa.

Um caloteiro :— A morte ó o recibo dcsaldo de todas as contas velhas c novas.

Um rovisor : —A morte é uma errataom que incpiTemos todos.

Um engraxate :— A morte è a graxa quedá brilho.

Um poeta:—A morte ú a aurora borealda gloi ia.

Qiu os do ío centímetro</ ri.rt S>$7;|0 .... . .

õ?3m do ei malha clü lo¦cntimetfos tle largura

c aba da mesma larga-i'a a 2$y>'3o

620$5,|O

I9.3Í39?

8r3$9.3?»Iuida a mão

Informa ções nesta typogrflphja ouaos .srs. Belniirp & Qíi&telJy na ci>dade da Serra.

Vícu ia—i }—ú — 99.

Nestes preços ostii incde obra para andaime.

Directoria de Ubras c Emp'r'éhensli nentos Geraes do listado do Es*

piiito Santo, em li dê fevereiro do1809.—Ü oflieipl, ItRANCisCO DA S.

|iRUFiNü".

Ai,niii ¦ iga-se o

¦Atlíàjcltáãarmazém a

aAiia»iaega n. 51, comfrunü1, pura a rüa Duque doCaxias; trata-se eom o

D r- (.cvqmúva Lima.

Mili GijfÉyífejcí)a'ÍDii «lo Wrcialí»

BAILE a PHÍNTÂSIAdirectoria deste club previne

Plílsei pí aPerdeu-se uma de

I Cc

__ providencia peom a receita, consegue oappliiuso gera

Nao se quer atteiider para a cansa, quedetermina esse recurso, esquecendo- ocensor de que o mal perdura, o a crisevfiaanceira nugmèiita.

A opposi(,'ão,hn mezes quo pede econo-mias, e o governo, quo não tem rendeiroseomo a Irlanda, ura capitalista como aLombardia, que ofierecem seus capitães

para auxiliar a remissão de compromissoem prasos fataes, procura levantar no RioDoce um estimulo á aeUvidade con-marcial o industrial.

E' guerreado IS. Paulo, Minas, Rio do Janeiro o ou-

trás cidades podem cortar despejas e osnossos adversários nâo lia muito batiampalmas; o o governo do Espirito Santo —

que ainda não dispensou médicos, enge-aheiros, e um viveiro do empregados su-

perfluoE nas suas secretarias, ò, sem ri-lio, atacado por um collaborndor qneteria feito mais na reducção de despezas.do quo oêxm. sr. dr. Josó Marcellino!

k uniáo, desde quo o sr. dr. CamposSalles—estrelou a sua administração temleito 1048 contos de economias o continua.

Si o collaborãdor ó patriota, tem doisdeveres a respeitar :'—• 1' o de ser bra-ailoiro í 2'o do ser espirito santense.

Salvo bí ó daquelles a quem o nosso

patrício monsenhor Podrinha.qualilisou.de¦—hospedes, na carta que dirigiu, pelaimprensa, ao sr. senador Cleto Nunes.• O pretexto foi a dispensa de algunsempregados supérfluos ao Thesouro ;porém, o defensor desses guzarras do co-fre, pode, si quizer reparar tal injustiça,deixando do convertei'o jornal em ul-cera, e a sua poiiiia em cancro contra nadministração, que ja lho mereceu elo-

<gios 1

Movimento do PoinoProcedente do norte da Republica che^

iigou o paquete nacionã «Olinda», condu-:fíjmdo os passageiros^' —D. Maria Ahto-nia de jOHiis, Manoel Rocha, cl. Maria Ro-

. .cha, Henrique Lobão. cl. .losephihà Mariade SanfAnna, Geraldo 'Clolilde, Wadellc¦Balbino, Victoria Benevente e FranciscoCorreia.

Em tranzito 115.— Psra o Rio dc Janeiro sahiu o mos-

mo vapor conduzindo os passageiros : —Dr. João Feliciano, d. Maria Suzano, JoséCardoso Chaves, Camillo Ruchstuchl, ei.Clementina Rucbstuhl, d. Augusta Ruchs-tuhl, dr. Francisco dc Paula Guimarães.Severino Nunes, João dós Reis, ManoelPereira, João Francisco de Mattos, Octa-vio Pacheco, tres praças do exercito.Ângelo Leopoldo, \mabeli Ângelo, Euge-nio Loureiro, Emilio Freire,Manoel Chillc,

. Manoel Reis, Francisco Bcrlher, iManoelBerthei, Guilherme Coelho Harvey, dr.José Mendes Diniz, sua senhora & .umaereada, 5. Maria José do Nascimento,Antônio Ferreira Gomes, sua mulher» 'etm filho, Miguel Moraes, Francisco Mo-raes, Laudelino Paiva, Alberto Ferreira,Claudino de -lmeida. d. Izab 1 Audrem,d'.lulalia Audrem. Virgílio dos Santos, JoãoFaber, José Gastim, Arthur Diniz Salgado,e Antonio Ferreira Vaz.-v — Proeedente do Rio deJ*neiro c esca-Ias chegou o vapor nacional «Piuma»,con-duzindo os passageiros: Josó Antonio dosSantos, dr. Lourenço de Freitas, um sar:gento e cinco praças do Corpo de Policiadeste Estado.

. Procedente do norte da Republica che-"gou o vapor nacional «Manáos», condti-

«indo os passageiros : — Dr. AlexandreC. da Silva e sua senhora, José A. Bór-gese sua senhora, Walter Spindaler, Anio-nioAffonso de Souza. d. Maria Góes, d.liaria Roza, d. Anua Correia, Feiintn E.da Costa, d. Josepha dos Santos, Pedra1'ra

da Silva e Manoel Josó de Assumpção.Em tranzito 99.Para o Rio de Janeiro sahiu o mesmo

[*Tapor vapor conduzindo os passageiros :—Francisco de Souza Lopes. Manoel C.de Amorim Correia, d. Eugênio Carcar.s,

srs. sócios quo aceitaram cartões dc in-.gresso para os bailes a rcalisar-sô nos sa-lâks do palacotc « Recreio da Victoria >.nas noites do 12 è M do corrente que sópoderão ter entrada d< pois dc [trovadolia verem pago o rateio ao porteiro Eulàliode Siqueira ou ao tliòzòureirò deste club.— O secretario, Astro.

ouro com pesd ras dc brilhantes, c n viagem daSerra para esta capital, n/s proxi-

fiOS jmida.les do Campinho.A pessoa que achou-a e a tem i

seu poder queira entregai-'a na c ,udos srs. Belmiro & Castelloòu aodr.Efren Dantas, ra Scrra,mcdinntcjusta .^rcitiíicação.

Victoria, 13 — 2—gc).

CONTA ALHEIAANNUNCIOS

O oflicio do sr. ministro da Guena aochefe do Estadó-Maior 6 o seguinte :

(i Capital Federal, 7 do fevereiro de 1899.— Sr. chefe do Kstado-Maior do lixercito

- Não tendo o general Ue brigada CarlosMaria da silva Tâiies cumprido a ordemt.erii.inant.c que recebera deste ministério,por vosso intermédio, de seguir hoje parao Paraná afim de assumir o commando doo» districto militar, determinai que elle serecolha preso á sua residência e nomeaium oflicial general para proceder ao in-querii.i policial militar, para averiguar aculpabilidade :lo desobediência formal.

Devem servir de base a este inquéritotodos os telegrammas, avisos e officiosque se relacionarem ao facto referido,trocados entre o ministro da Guerra, oajudante-gcneral, o chefe do Iistado-Maioie aquelle general, desde o tempo em.queelle esteve no commando da ummiição dt-Bagó até a presente data. — Saúde rfraternidade, j. N. M. Mal/et.»

LOTEltlA !>1 CAIUOADE

(Da Gazeta de Moticias, tio R!o,dc 9 do cor-rente :

Salomão o grande, como elle próprioSé diz, o clo-cobridor o propagador davenda tle bilhetes sem cambio, estevehontem em nosso escriptorio e veio contar-nos quo, foram vendidos todos oj-três bilhetes piemiados com a ;-ort<grande da Loteria tríplice dc 0:000600o.extrahida a 0 do corrente.

já diversos cidadãos^ que se achavamhabilitados, foram ao escriptorio da. boaloteria da Caridade (rua dc S. José 113)recebera parte que lhes coube.

Entre elles os srs. Antônio Cardoso Lei-lis, morador á rua dá Assembléa n. 35.2- andar ;

José Antônio Francisco, soldado do 1"regimento dó cavallaria do exercito ; JoséPinto de Miranda, morador ern Jacarépa-guá eivo Mello Vieira, residente na Pontado Caju.

Entre os quaes que faltam receber con-ia-se o cidadão Octaviano de Andrade, deTaubató, listado de S. Paulo, que teve umalegrão logo que o lelegrapho annuncicualli o resultado cia loteria.

Depois de nos dizer iodas estas cousas,pediu-nos licença retirando-se em segui-da o cidadão Salomão, tendo antes cor,-firmado o quo toda gente já sabe:

Que a mais popular, a mais procurada,a mais querida de todos, a mais baratae por isto mesmo ao alcance da bolsa dosnobres ó a loteria da Caridade, que comseus prêmios lem levado o consolo c oanimo nesttv difíicilima situação a muitosa quem.até agora tinha sido adversa asorte.

Que assim seja sempre e em cada ex-tracçào possamos receber visita igual adehontern, ..mensageira de boas novas,para,que não desmereça do credito em.que,é'tida a loteria da Caridade.

8íhi(a LeopoldinaEu, Dentãoabaixo assignado,— sou mu'-

to caipora— sou um infeliz, um vagabun*do, um desgraçado I J'

Em moço, bem moço ainda fui por meupae expulso da casa paterna, amaldiçoa-do por um homem que se dizia ser meupac.

Rti tinha uns cãcsinlií>s, meu pae nãogostava d'el|es, mandou-os pôr lora ánoite. Fiquei furioso contra c velho ;agarrei o meu facão, (porque sempre fuivaliente) e záz náo podendo ferir o velhoferi a meza.

O velho amaldiçoou-mo e pcz fora,comecei a viver errante desde então, es-comm.ungaclp ò praguejado do velho. Souum máo' li lho !JtQuando cito estava prestes a exhalar oultimo suspiro— e que muito cu deseja-va para poder entrar na posse de seusbens e viver na completa vagabundagem,como vivo, cheio dc preguP.a, fui vel-oa: verificar si com eíleilò ia esticar a ca*nella.

PcdUlhc a benção, olhou-me com o sem-blante de moribundo, vircu.-se para ocanto, confirmando a antiga maldição !

lio rro ri sado fugi ; e quando em casa,no dia seguinte, soube que bateu a bola.como se costuma dizer, não pude con-ter minha immensa alegria lendo tal no .ticia ! Exultei dc prazor,'dancci.. .dancei.,c o rapaz que commigo viyia admirou-sede minha infâmia, por que 'quem assimfaz ò um-infame.

Sou um desgraçado IDe posse de todos os bens deixadospor

meu pae, que era rico, acabei cem todoselles. Minhas irmãs, órphãs, ficaram namiséria ; o queeradellas tudo acabei—com elles, c quasi que as levo até aprostituição.

Sou um infame, um miserável, um per-dido e um

Dentão.

Miea-sea.A quem entregar ou der noticias

exactas dos objectos abaixo men cionados perdidos em caminho para acidade da Serra, entre esta capital eCa rapina ;

Um Sclin de banda, freio rçdcasVecabeçadas, uma manta, urria ca-ça in'

naO alferes Cândido Kabonoza,

manda rezar na cathedral do bis-padti, uma missa por alma de

sua sempre lembrada avó —D. MariaRibeiro das Neves,—amanhã,quarta-feira. 15 do corrente, ás 7 horas dodia, 7' anniversario de sen passa-*mento. Convidando aos seus paren-tes c amigos e aos daquella finada

c;q:.i se eterna*-para assistiNa confi[rrien.té agradecido.

ess

1. f Vicloria, 14 de fevereiro de I899.

T HMffi^TTlWWiMlOTHlLi/iulU \AmA UíUljIuü

COMPANHIA INFANTILnprezti ias

iiIICk liali 1 iifellll 1111a 1

Fecho c/e ouro áos folguedos carnavalescos

Grandioso Espectaeulo-baile

ÍíkK\J?^àl

1mj&\

No dia do hoje, dia em quo com-pleta mais um anniversario o meur-*s«?5 estimado pac

Jo%'j!5h« i*esí!iHÍiiilifí,c desejando que abrace innumeros comoo de hoje, saúdadhe c pede a benção seu Ifilho ,-

Domingos Pcscndin/,a.

Compor-se-ha o especlaculo dasseguro e real

magníficas o hilariantes zarzuelas de suecesso

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Oriòrdüllo ÍÉÍico e operadorConsultas das 11 ás

2ríapharmacia Ramos—Rua da Alfande-ga 11. il.

CORREIO¦*' ^lí:a repartição expede malas nos diasl5, iã"e 2," para Santa Leopoldina, SantoThereza, Affonso Cláudio, Boa Familia eBaixo Guandu; nos dias 7, 14, 2[ e 28para Serra, Nova Almeida, Santa Cruz,Pau Gigante, Riacho, Linhares. BarradaRio Doce. Barra de S. Matheus, S. Ma-liieus e Batinas ; nos dias 3, 9, 15, 2\ eí7"para Guarapary,Anchieta, Piuma, Barrae villa de Itapemirim ; nos dias 10, 20 e•to para Cariacica, e nas segundas, quartase sextas-feiras para Vianna, Santa IzabelCampinho, Mathilde, S. João e AluChaves.

eao-i.»t suavesH. Wyattesua senhora e Manoel J. Fa-1 As malas fecham-se sempre ás 10 horastíàO Silva. 'do Jia.

AVISOS Ij EDITAESChi!) Carnavalesco

6(,ii>a «lo ^ccibIo(Bailes á íantazia)

A directoria abaixo assignada fazsciente que continua aberto o «Li-vio de Ouro» para a insjoripçào doscavalheiros que desejarem tomarparte nos bailes deste Club.

Director gerente, Arthur Batalha.Secretario, Anlonio Roza.Fiscaes, Antenor Guimarães, Pa-

checo Junior.Thesoureiro, Antonio Nascimento.

B)iia»cj:;ir3u dtó Obras e liaivprchciidieiicnãoM 4n<mvicn

De ordem do sr. dr. director deObras e Emprehendimentos Geraes,faço publico que nesta Directoriaaceita-se propostas até o dia I5 dòcorrente, para çòntractár com quemmais varitagéns offêrecc-r, os seguin»tes serviços no Quartel de Polícia .

71m. 2 de forro (>aia ecamisa) formado de ta^-boas de 5 em couçoeirae barrotes de 3, espa-

Terminando com um colorido INTERMÉDIO emsantes artistas Carmeu lioldan—Miranda—!• fne se farão ouvir os interes-?raiih'lin—Deocleciano e O corpo de coros

1- p rixtnlia Çarmcn' Rolílan

ti- m m wlCcltíbi-e.tan^o bahiano

P:l0S sympatllisados Miranda, Fr7nklin

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o Deocleciano

m mmmm és ísm3o Pclí

coroscas actnxinhas ÇARMEN UOLdaN, MIRANDA, FRÀNKLIN

AS CF.LEBRES CAMA1-MÍIRAS DO T1

Em seguida maravilhoso

O O corpo dc

ini tini por tim um

ppii & iaif ili*IVuçòs c horas <v«> eosfunie

Quiiita-feira, 16 do correnteBeneficio dasenhorita CARMm ROLDAN

Últimos espectáculos

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Esla impoltíiíittí e&sà cii%va a àtlenção dò i^speitavel publico desta CíU^itaI.;é-:i!0:iiil:.erk)T do Estado, que, chegadoHe proxiiiiÕ!''áa Capital federal; ponde coiisegoip das prineipaes casas de Pape!arias^;è Livrai ias apa ygjiiendido sor-timento deste gênero, que vende por preço sem competidor.

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gániça.• Tr.ibalho dc physica.Novíssima educação.Posíiíias dc rethorica e pcetíca.Synopses de eloqüência franceza e

nacional.Elemento de philosophia, sciencia

econômica.

Jurisprudência do direito civil.GpnEolídaçãó das leis eiveis.Adiantamento do Código Com-

mercial.Novos guias da Guarda.Nacional.Guia (ios delegados e su-bdéiègadòsFormulário dos contractos e testa-

mentos.Consiiltorgeral do povo (Regras

de direito.'Geographia pratica e elementar.Atla-oniverátil da infância.Historia do Brazil.Historia Pátria.Quadros da historia do Brazil.Curso de arithemetica.

Arithemciioa dú infância (Rlemen-1 Uma infinidade de romances no-to Gecgraphico). | vos.

Çaiíiijos s-igrados. Um fgrandéJsofiimentÒ de; livrosNovo method) 'ie musica (Trata- .dõ leitura para as escolas publicas

do dt arçhitéct.üra).'.Epistolar Evangelhos.Orações diversas.A nVulHer como deveres.Sciencias econômicas.Jardineiro brazileiro.Orador popular.Historia do irhpér. dor Magno.

de autores diversos.Um grande sortimento de .livros

lem branco para casas conrunerciies'Diarids'dc todos os tamanhos;,GóiYta corrente idem. <****'

\ ' Razão, idem.

jj Caixa, idem.I Oopiadores, idem.

Outros tantos livros que me ê im-J B.orradQresj idem.possível descrever. índice, idem.

Globos gengraplr"c > do oitenta cen-j Livros aluuço, idem.timetrosde circumsfeféhciajüiii grán-j Livros para notas, idem.de sortimento de artigos , para es Pasta1-:, idem.cri ptorio j tudo moderno. Eacturas, idem.

HLífROS COMMEMIAES-Neste ramo ;e negocio è çnormé o sorlimento !

Visto a Al fandega do Estado do Espirito Santo estar convidando os'cidadãos, gue negociarem no território deste Estado, commando capitalmorde cinco contos, a registrarem e seliarem os seus livros, o que, com uma insignificante -immtia, habilitarem^e a satisfazer as exigências

da lei, na— Livraria CappsUeíò'.

Além destes artigos existem muitos outros que se tornaria enfadonho mene,ionar-~VERoPARA GRER !

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CLUB CARNAVALESCOl^íriô. cio Século

Este Club, dará nas noites dc 12 e f 4 do corrente

HMIl PHANTAZIAnos salões do palaccte-HECIIEI© fí\ VICfOBIA

í»grosso aos srs. sócio» è o cartão «io RAVGIO, nuv«ia>ú direito pana toda fassailia—mouos ís convlilnilos.

0 rateio è de lc|oooi àchando-sé desde o dia 9 aberto o LIVRODE OURO para os que se desejarem inscrever.

J« foram i ^gistrndos grrnndo uiimoro tio pessoas

^IHopòstns a acccilav pela dlvccUnh..

O secretario, Astro. O thesoureiro, Plouota.

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ÁdriíoJ Ferreira da Silva, declanique abriu uma padaria sita á rua deS. Diogo, com o titulo I0..pei«nnv«e pro me: te b_rn servir aos freguezescom pães, roscas c doces de qual-1quer qualidade pre-venindo-se comantecedência, sendo com o auxilio deseu pne Manoel Ferreira da Silva,onde espera, portanto, a coadjuvaçáodos novos e velhos freguezes.

.Sxtei^ri iito

SANTOS! PINTOP"

isJUem o enorme sorümoiilo desta importantecasa e verificara., qae è o estabelecimento que mais vautagens ofíerec;..

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.-'ara conliecimento dos interessados f.ixj nos puH.0 que o Éxtèínafõ passa a funccionar no pro lio n 22•ua dè S. Francisco, estando desde jàa!_brt'i> iv_ s(.; *tlv

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matricula para o corrente anno.De accordo com o plano actual de oa j u) pa >!i -o

'estudo ó dividido em um curso de 5 annos :'

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I • anno •Portuguez, francez, lalim c arithmetica.pieUra

2- anno-Portuguez, trance?.,latim,aritr_mçi'ca,al#ebr..í eTgeometri:/

3' anno-.Porlugiie., fianciz, latim, geographia, e corographia dogeometria no espaço. >>j

t| anno — Portugui-z, latim, inglez, alUmao, historia universal, tri<íonomèfriainóçóes d_mechahTca"eg.e astronomia,physica e chimica!

5' anno —Portuguez, latim, allemao, indiano, historiasnaiural c repetiçãodas ..utras aulas do quarto anno. _.

0 curo dc n-athém .tlíicas ser_ obrigatório para* os^alurnn ,> canno cm deante, nào obstante os exames annuaes do estabelecimento.

Como elemento indispensável ao aprovei, unento do ensino supé--nor fica creado um curse primari), comprehendcndo as matérias :

JL_.eíLura e escriptaEnsino pratico da lingua portugueza, elementos de arithmetici prria

sy.-tema métrico precedido dc geometria pratica (tachymetria.Eu mentosue geographia e historia,piincipalmente do Bra:il, L.icçõccousas e noções concretas de sciencias pl.ys'cas e natur.ies instnicomoral e cívica. A contribuiçàó pecuniária será de 4o§ooo pelns malesque constituem o ensino do anno e ¦..e ao$ooo para o curso primário pirfpagamento de trimestres adiantados. —Os resultados já obtidos no iiltimisemestre do anno findo, comprovaram a efficacia dos m-ios einpr.egada||para despertar o estimu'o e gosto closalumno. ní^aprovsitàmento das aul.is.

Oi» directore*

Ârisiides Freire è dr. Antônio Âgnirre

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Facluã*as9 JHemoranáum e Cndaz^sNConti«•cltarse aiinuocjos para casas commerci.3es

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F^__i__^_D<>___9_.1iil^os JVfçtirtirisi 1.á_íS^

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