ufrj (brazil) 2014/1 - urban redevelopment

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OÁSIS URBANO BENTO RIBEIRO OSWALDO CRUZ BENTO RIBEIRO MARECHAL HERMES BENTO RIBEIRO, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, se desenvolveu ao longo da LINHA FERROVIÁRIA na década de 10. O CONTRASTE entre os dois lados bairro é mui- to nítido. E inevitável, pela força da linha fer- roviária como barreira vi- sual, física e hoje social. O principal ACESSO ao bairro e conexão entre os dois lados do mes- mo é a própria estação, que sofre ainda com problemas de controle e ACESSIBILIDADE A PROPOSTA para a Estação Ferroviária de Bento Ribeiro exalta sua im- portância no bairro como ponto central dele, criando de fato um NÚCLEO de serviços e atividades, aproveitando ainda um TALUDE paralelo às plata- formas que vem a se tornar um PARQUE, de que o bairro tanto carece. Bento Ribeiro, bairro muito pouco densificado, sofre com problemas de segurança e infraestrutura. A proposta de densificaçõ realocou dois terrenos somando quase 40 mil metros quadrados, que abriga- vam garagens de ônibus que não serviam aos interesses do bair- ro e construiu ali edifícios de uso misto, espaços livres públicos e semi-públicos para aproveitamento dos habitantes de Bento Ribeiro. Pela BAIXA DENSIDADE, o bairro sofre com prob- lemas de infraestrutra e segurança. Simultanea- mente que pelo mesmo motivo se configura como um OÁSIS, entre Marechal Hermes e Oswaldo Cruz. CORTE Com 240 metros de parque linear, a descida até o nível da estação se torna imper- ceptível e agradável, de forma que a estação aconteça INTEGRADA a ele, mudando então o pragmatismo de entrada, saída, passagem e pressa de uma estação ferroviária, para um misto disso tudo com as atividades de ESTAR e contemplação do parque. Ponto de ENCONTRO e atividades diversas, a estação é também a prin- cipal conexão entre os dois lados do bairro. Antes muito precária, ela con- tribuía para um CONSTRASTE dentro do bairro que agora começa a se diluir ao longo do tempo com essa maior FACILIDADE de travessia. SUBSOLO ATELIER INTEGRADO II ANA PAULA MENDONÇA BIANCA MEDEIROS LUCAS BUAINAIN 2014.1 - ATELIER A ÁREA TOTAL DOS TERRENOS 37.267m 2 PROJEÇÃO NO TÉRREO 13.121m 2 TX. DE PERMEABILIDADE 13.121m 2 601 UNIDADES DE 1, 2 E 3 QUARTOS

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Page 1: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

OÁSIS URBANOBENTO RIBEIRO OSWALDO CRUZ

BENTO RIBEIROMARECHAL HERMES

BENTO RIBEIRO, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, se desenvolveu ao longo da LINHA FERROVIÁRIA na década de 10.

O CONTRASTE entre os dois lados bairro é mui-to nítido. E inevitável, pela força da linha fer-roviária como barreira vi-sual, física e hoje social.O principal ACESSO ao bairro e conexão entre os dois lados do mes-mo é a própria estação, que sofre ainda com problemas de controle e ACESSIBILIDADE

A PROPOSTA para a Estação Ferroviária de Bento Ribeiro exalta sua im-portância no bairro como ponto central dele, criando de fato um NÚCLEO de serviços e atividades, aproveitando ainda um TALUDE paralelo às plata-formas que vem a se tornar um PARQUE, de que o bairro tanto carece.

Bento Ribeiro, bairro muito pouco densificado, sofre com problemas de segurança e infraestrutura. A proposta de densificaçõ realocou dois terrenos somando quase 40 mil metros quadrados, que abriga-vam garagens de ônibus que não serviam aos interesses do bair-ro e construiu ali edifícios de uso misto, espaços livres públicos e semi-públicos para aproveitamento dos habitantes de Bento Ribeiro.

Pela BAIXA DENSIDADE, o bairro sofre com prob-lemas de infraestrutra e segurança. Simultanea-mente que pelo mesmo motivo se configura como um OÁSIS, entre Marechal Hermes e Oswaldo Cruz.

CORTE

Com 240 metros de parque linear, a descida até o nível da estação se torna imper-ceptível e agradável, de forma que a estação aconteça INTEGRADA a ele, mudando então o pragmatismo de entrada, saída, passagem e pressa de uma estação ferroviária, para um misto disso tudo com as atividades de ESTAR e contemplação do parque.

Ponto de ENCONTRO e atividades diversas, a estação é também a prin-cipal conexão entre os dois lados do bairro. Antes muito precária, ela con-tribuía para um CONSTRASTE dentro do bairro que agora começa a se diluir ao longo do tempo com essa maior FACILIDADE de travessia.

SUBSOLO

ATELIER INTEGRADO II

ANA PAULA MENDONÇABIANCA MEDEIROS

LUCAS BUAINAIN

2014.1 - ATELIER A

ÁREA TOTAL DOS TERRENOS37.267m2

PROJEÇÃO NO TÉRREO13.121m2

TX. DE PERMEABILIDADE13.121m2

601 UNIDADESDE 1, 2 E 3 QUARTOS

Page 2: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

OÁSIS URBANOBENTO RIBEIRO

ATELIER INTEGRADO II - 2014.1ANA PAULA MENDONÇA BIANCA MEDEIROS LUCAS BUAINAIN

MARGARETH APARECIDAPATRICIA MAYA

SERGIO FERRAZSOLANGE CARVALHO

Page 3: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

IMPRESSÕESBENTO RIBEIRO

ACESSIBILIDADE ACESSO

Page 4: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

IMPRESSÕESBENTO RIBEIRO

BAIXA DENSIDADE LADO A x LADO B

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densificaçãoinfraestrutura

Page 6: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

ESTAÇÃO - BARRANCO - RUA X

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126 7

Page 9: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

loja loja loja

loja loja loja lojalojaadm

segurança

loja info

bilheteria

bilheteria

banheirobanheiro

Page 10: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

ÁREA DO TERRENO - 19.739m2

PROJEÇÃO NO TÉRREO - 7.041m2

TX. DE PERMEABILIDADE - 65%

211 UNIDADESDE 1, 2 E 3 QUARTOS

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Page 13: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment

ÁREA DO TERRENO - 17.528m2

PROJEÇÃO NO TÉRREO - 6.080m2

TX. DE PERMEABILIDADE - 65%

390 UNIDADES DE 1, 2 E 3 QUARTOS

Page 14: UFRJ (BRAZIL) 2014/1 - Urban Redevelopment