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\J m'"£-! wa^awu. -f ~" iwirv-m mmm mmmm ¦i: REDUZIR OS QUADROS DO FÜNCCIONAUSMO E PAGAR MELHOR-E' A OPINIÃO DO GOVERNO 'UM--' ( Ver a entrevista do presidente Getulio Vargas ) Politica e credito J. E. DE MACEDO SOARES w. mWi' O^ %ET Di an Geralmente os jornalis- t_u_ especializados no as- sumpto fazem pacifica- mente uma coisa da ta- xa de cambio, da disponi- bilidade de divisas interna- cionaes e do saldo da ba- lança commercial. Certos problemas financeiros fi- cam assim reduzidos á ex- pressão mais simples, des- virtuam o raciocínio, in- duzem o publico em erro. Sem duvida, a moeda li- vremente conversível e um denominador commum tle todos os valores da vi- da civilizada, que permit- te medil-os com segurança e facilidade. Assim tal moeda é um instrumento natural do cambio, não nos devendo esquecer que é de sua índole constituir- se uma reserva de valores e de economias. A taxa de cambio expri- me, num dado momento, o valor da moeda fiduciaria relativamente a moeda conversível. Será que a lei da offerta e procura é a única fixadora desse valor relativo, isto é, da taxa de cambio? Não, não é. A lei da offerta e procura nào fixa exclusivamente neri- hum preço commercial, pois que vários outros fa- ctores Bodem^ exercer. ,e exercem" influencia décísi-• va nos resultados da ope- ração. Se a disponibilida- de de effeitos não basta para estabelecer o cambio normal, devemos convir que a balança commercial não é o factor magno na tr«insacção das dividas, não pôde ser considerada pri- vativamente o regulador da vida financeira do paiz. Longe de nós menospre- zar o factor material da nossa prosperidade que é o saldo do valor da exporta- ção sobre a importação. Mas nós sabemos que uma sábia politica governam«n- tal pôde dar as mais inte- ressantes expressões aos nun-eios, tirando o verda deiro ensinamento da acção financeira. Em primeiro logar, não ha finanças sem economia- Uma politica financeira opposta á politica eco- nomica é a mais completa insensatez do século. Em segundo logar não se nd- mitte intervenções diplo- maticas em assumptos fi- nanceiros e econômicos que não sejam inteiramente subordinadas direcção principal* As concentrações da acção politica, como des- ] crevemos, são factos da vi- da dos povos modernos, passaram a elementos de suas instituições publicas, incorporaram-se ás formu- las de seus governos. Agora mesmo, tratando- se do reatamento do servi- ço da nossa divida exter- na, surgiram commentarios extravagantes e passadis- tas. Uns adiantam que para pagarmos quatro mi- Ihões de libras por anno muito menos do que o go- verno inglez está gas+ando em vinte e quatro horas nos é necessário suppri- mir importações, reduzir até a farinha do trigo, co- gitando-se da terceira re- install a não do monopólio cambial, único methodo que exclue todos os factores moraes da taxa de cambio. Ova, nós temos duas ou- trás maneiras de obviar o uai quer difficuldade nas remessas do serviço da nos- sa divida externa. A pn- Futi Carioca *<, ¦>' ______ MARÇO *—' Siinln MathiMc ir: j. E. DE MACEDO SOARES 14 .* æj. . meira é augmentar o factor positivo da balança com mercial, isto é, a exporta- ção e a segunda (que na primeira estará talvez en- volvida) é praticar a poli- tica do trabalho, da pro- ducção, da cooperação in- telligente do governo, que tudo resulta em credito. Assim desde que o gover- no tenha uma politica eco- nomica e financeira har- monica. desde que não per- turbe a producção, desde que facilite o commercio, estimule o consumo, nego- cie diplomaticamente col- locaçõris anormaes de nos- sas mercadorias, facultan- do em seguida o credito bancário abundante ás for ças econômicas do paiz. che- madas ã realizar tal politi* ca desde que esse qua- dro seja o facto evidente e indubitavel, está visto que o Governo terá encontrado o methodo verdadeiro de «assegurar os seus paga- mentos no exterior. Ahi temos deduzida, a condemnação das mesqui- nhas oreoceunações com a importação. Importar coi- sra supérfluas ou desneces- sarias não entra natural- mente na cabeça de com- merciantes importadores. ÍMW__seÍ5^^ encontra côns^mtr "nosrmèr-' cades do paiz. Privações, sacrificios, abandonos não são termos de uma politi- ca sensata. A grandeza de um paiz não se faz da pou- pança do que embelleza a vida. A grandeza do paiz se faz do trabalho, da ri- queza, do credito. O sr. presidente da Re- publica tem dado provas repetidas da compreensão e da concepção politica que convém ao Brasil. Certos desencontros e desacertos que ainda se observam no seu governo não podem ter vida longa. As pala- vras optimistas, serenas e esclarecidas do sr. Getu- lio Vargas falando aos seus conterrâneos em Porto Alegre fazem prever re- ajustamentos da máxima benemerencia. anno xiii - NiMEKo 3.«u« || Directorr IfURACIO DE CARVALHO JUNIOR j| mo de janeiro - brasil QUINTA-FEIRA A Paz Foi Feita Para Poupar á Nação Desgraça Maior DECLARA AO PO GOVERNO FINLA m ¦i As condições impostas pelos russõ{ indignação em Helsinki 0 CHANCELLER TANNER FEZ MOVENTE DISCURSO, EXPLICA RAZÕES DA CAPITULAÇÃOx H_.|JSINOKül.S, .*_ (U. P.) o çó.íi hoje unia proclamarão á iiaijAo, exortai a òbsérv.ii* a niais completa unidade iiactou taiulo.que isto era um factor essencial para turo 'da rècohstrucçãò do paiz. •Ih a res dos tio res cidadãos tilizados mui patri«3__Efcc* feitos heróicos ia saram Som- _B_*i É AS æ______l__Í«CPÍfÍÍ;! ¦Jlf?.WÊÍwÊ,* mmmmh»:m&y'-"y >> ¦H______'*%^'-'----_Í_-___:',:"v ______________ •*•'¦'¦ ma V ^!_pB____I Bi '• ' '-*' ?*^$5^.__ i -^ __L ¦* , m jjpVôhb lau- WBÈ& povo nrapuúii.es- Wm$ ¦'¦•- SBH-_? molho- - J i3*ain um- fo-ÇjP» ros. A r-.;JKfc_Wv wuu. - Igiiiiiiliii Molotnv O governo adiantou que a paz.-com a União dos So- viets foi ajustada na firme convicção de que assim se pouparia á nação uma des- graça maior. Na defesa da pátria e de nossas virtu- des, pelas quaes caíram mi- é lí(>i-frafa "H sua merrioria.' Tamhein « elevado o numero dos qu** perderam a vida atrás das frentes de com lia te. Nossa unidade foi uni exemplo para todo o num- do civilizado. Apesar da secção do nosso território, poderemos conservar nos- sas liberdades e nossa hoiv ra nacional.¦' O governo compromettc- se na proclamação a pres- tar auxilio ás viuvas e ás (foiK-lur nn *-« pnnlnn) 0 SR. GETULIO VARGAS FALA Á IMPRENSA DE PORTO ALEGRE Não se cogita de qualquer remodela ção na estruetura ministerial A JUVENTUDE BRASILEIRA SI DERURGIA—CARVÃO NACIONAL ENCAMPAÇÃO DA S. PAULO R10 GRANDE DIVIDA EXTERNA ²NACIONALIZAÇÃO DE SEGURO S VIAGEM A PORTUGAL E AO PARAGUAY - 0 REGRESSO DG PRESIDENTE - % Kln-irimíc feito ilurnnte o bnn qiicte offpre«-l«l«> --elo túlio Viir-íii* uoverno «-iilliiirliietiitc no iironlile nle Ge- A Itália Ainda Náo Está Satisfeita Com o Bloqueio Inglez D. Apesar de solucionado, o caso da detenção dos navios italianos continua inspirando commentarios enérgicos Concluído o novo accordo italo-germanico para a importação de carvão do Reich por via férrea Protestando contra o nu. considera um controle inglez demasiado severo, o jornal ad- verte a Inglaterra de que a Itália, provaveim ite, não esta disposta a defender os fortes interesses no que concerne a navegação italiana. O editorial diz em parte: "O que oceorreu recentemente a uma companhia milaneza e sufficiente para provar a ve- xatoria falta de critério das autoridades ínglezas encarre- gadas do controle e forneci- mento de "Navicerts" para mercadorias transportadas por navios italianos para ultramar. A companhia em questão apre- ((joiiclue nn '•!• paglnri) PASSARA' A' HISTORIA A EPOPEl DA FINLÂNDIA E permanecerá viva na memor ia de todos os povos, i* Diz Chamberlain na Câmara dos Communs PORTO ALEGRE; 13 íAKcn- i-ia Nilciõiiul) O nrèsideíile liclulid Vnrj-as concedeu á im- nrcnsa a seiíuinlc enlri-visla: "Devo dizer, em nrinieiro jo- >'ar, (ine éslou muito satisfeito com a recepção que tive em (Conclue nn S" pnitlnn) A Propajação da Theoria da Força Torna insegura a existência das pequenas nações, em todos os continentes '' < 3.IB-K ¦à^<'**^? ;-?Çi-^E«y?':- vu9 Hore Belischa atacou o governo inglez porque nao foi enviado auxilio aos finlandezes Sir John Simon declarou que a Inglaterra proseguua na luta, cumprindo a promessa f ei .a á Poionia sir Honnl.1 Hihbert Cro-.», »'»- iii-tio* ürltnnnleo iln Guerra lOroiiiimitr. ROMA, 13 (U. P.) - Apôs a communicaçáo de que a iw- lia importará da Allemanna todo o carvão de q.ue tiver ne- ces.sidade o "Popolo D Itália iornal do sr. Mussolini. torna claro em editorial de primeira naeinà que a libertação por narte dos inglezes dos navios carvoeiros italianos recente- mente apresados não é bast.an- te para proporcionar uma rcap- proximação italo-ingleza. LONDRES, 13 ünlted Pressl E' o seguintf o texto do dis- curso pronunciado pelo minis- tro sr. Neville Chamberlain sobre a attitude brltanmca em face do accordo de paz russo- flniande.., anteriormente as in-, terpellações e respostas dos debates: "O ministro de sua majesta- de em Helsinki foi informado es- ta manhã pelo ministro das rte- lações Exteriores finlandez ae que as condições de paz rus.o- un andez haviam sido assuma- das hontem a noite em Moscou e que se havia fixado um ar- •-nisticio para ás 11 hoi*4t> 0d manhã de noje, hora flniande- za entre ambos os exerci'--- Durante coda a luta ru:>_'> finlandeza. o t-ovemo de .ua majestade, ae accordo com o governo france- forneceu aos finlandezes e-rande quantwaae "SÃO PAULO" COMPANHIA Nacional de Seguros de Vida SUCCUI-SAL NO i RIO DE JANEIRO : AV. RIO BRANCO N." 114 - 6.» ANDAR Dircctorcs - DR. JOSÉ' MARIA W -U'l A^ER DR. ERASMO TEIXEIRA UU ASSUMIRÃO DR. J. O. DE MACEDO SOARES _______-__-_¦_____¦____-¦-¦ \ >'cville Clínniberlnln de material bellico de todas as jlasses, detalhes do que ia to- ram dados a conhecer em pu néficip do interesse publico. O governo de sua majestade, I* effectivamente, demonstrou cia* ramenle sua di-pusn,ao ue prestar touu o possiv.i auxi- uo aos finlandezes em sua .»- lente iui.a cuiura a aggi-s-au. e,1 como informou a odin.ru segunüa-ieira passada, n_e- mus preparatlvus para lan.ai todo o. peso de -nossos -ecur- sos disponíveis na oaian.a, ao sabermos que estaríamos ae accordo com os desejos do go- verno finlandez. Sempre se teve entendiao que corresponuia ao governo fmlandez decidir a ciasse ae auxilio que acreditasse mait conveniente aus 'seus interesses e á luz de todas' as circums- tancias connecidas. Em sua decisão, podem esta- certos de que o povo deste paiz está unido em sua sympitma pela situação em que se en- contram e na admnaçâo pela coragem com què mantiveram durante tanto tempo uma lu- tu contra um inimigo mais lor- te. Este episódio histórico pas- sara para as chronicas de sua própria historia e permanece- vivo na memom *-1' •°'-*') . povo ". HORE BELISHA CRITICOU O GOVERNO LONDRES, 13 (U. P.l O ex-ministro da Guerra, sr. (Conelue na «¦ pn-^lnn) T\*^\7j\ liooseveli WASIIINGI-ON. t.i ru. P.) ü presidem e l-!oose\e.t _oro- veilou a oceasião da còncUnio do Iratado de paz russu fini-in.le- za para declarar mais uma '«.•_ os princípios americanos «ie adns- são á lei e á ordem, conilsiuhaiiilo o recurso á forca como Ht-íiitro das divergências uileriiacinna<s. O presidente accentuou nte a cessação das hòslilirlades não di- ininuiu a crença de nue a nròtía«a- cão da theoria da força orna n- secura n exislenci;i das nacn-js ->e- nuenas e indenendenles " em ;odü3 os continentes " ¦i rÜf

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¦i:

REDUZIR OS QUADROS DO FÜNCCIONAUSMOE PAGAR MELHOR-E' A OPINIÃO DO GOVERNO

'UM--'

( Ver a entrevista do presidente Getulio Vargas )

Politicae credito

J. E. DE MACEDO SOARES

w.mWi'

O^ ETDi anGeralmente os jornalis-

t_u_ especializados no as-sumpto fazem pacifica-mente uma só coisa da ta-xa de cambio, da disponi-bilidade de divisas interna-cionaes e do saldo da ba-lança commercial. Certos

problemas financeiros fi-cam assim reduzidos á ex-pressão mais simples, des-virtuam o raciocínio, in-duzem o publico em erro.

Sem duvida, a moeda li-vremente conversível e

um denominador commumtle todos os valores da vi-da civilizada, que permit-te medil-os com segurançae facilidade. Assim talmoeda é um instrumento

natural do cambio, nãonos devendo esquecer queé de sua índole constituir-se uma reserva de valorese de economias.

A taxa de cambio expri-me, num dado momento, ovalor da moeda fiduciariarelativamente a moedaconversível. Será que a leida offerta e procura é aúnica fixadora desse valorrelativo, isto é, da taxa decambio? Não, não é. A leida offerta e procura nàofixa exclusivamente neri-hum preço commercial,pois que vários outros fa-ctores Bodem^ exercer. ,eexercem" influencia décísi-•va nos resultados da ope-ração. Se a disponibilida-de de effeitos não bastapara estabelecer o cambionormal, devemos convirque a balança commercialnão é o factor magno natr«insacção das dividas, nãopôde ser considerada pri-vativamente o regulador davida financeira do paiz.

Longe de nós menospre-zar o factor material danossa prosperidade que é osaldo do valor da exporta-ção sobre a importação.Mas nós sabemos que umasábia politica governam«n-tal pôde dar as mais inte-ressantes expressões aosnun-eios, tirando o verdadeiro ensinamento da acçãofinanceira.

Em primeiro logar, nãoha finanças sem economia-Uma politica financeiraopposta á politica eco-nomica é a mais completainsensatez do século. Emsegundo logar não se nd-mitte intervenções diplo-maticas em assumptos fi-nanceiros e econômicos quenão sejam inteiramentesubordinadas .á direcçãoprincipal*

As concentrações daacção politica, como des- ]crevemos, são factos da vi-da dos povos modernos,passaram a elementos desuas instituições publicas,incorporaram-se ás formu-las de seus governos.

Agora mesmo, tratando-se do reatamento do servi-ço da nossa divida exter-na, surgiram commentariosextravagantes e passadis-tas. Uns adiantam quepara pagarmos quatro mi-Ihões de libras por anno —muito menos do que o go-verno inglez está gas+andoem vinte e quatro horas —nos é necessário suppri-mir importações, reduziraté a farinha do trigo, co-gitando-se da terceira re-install a não do monopóliocambial, único methodo queexclue todos os factoresmoraes da taxa de cambio.Ova, nós temos duas ou-trás maneiras de obviaro uai quer difficuldade nasremessas do serviço da nos-sa divida externa. A pn-

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meira é augmentar o factorpositivo da balança commercial, isto é, a exporta-ção e a segunda (que naprimeira estará talvez en-volvida) é praticar a poli-tica do trabalho, da pro-ducção, da cooperação in-telligente do governo, quetudo resulta em credito.Assim desde que o gover-no tenha uma politica eco-nomica e financeira har-monica. desde que não per-turbe a producção, desdeque facilite o commercio,estimule o consumo, nego-cie diplomaticamente col-locaçõris anormaes de nos-sas mercadorias, facultan-do em seguida o creditobancário abundante ás forças econômicas do paiz. che-madas ã realizar tal politi*ca — desde que esse qua-dro seja o facto evidente eindubitavel, está visto queo Governo terá encontradoo methodo verdadeiro de«assegurar os seus paga-mentos no exterior.

Ahi temos deduzida, acondemnação das mesqui-nhas oreoceunações com aimportação. Importar coi-sra supérfluas ou desneces-sarias não entra natural-mente na cabeça de com-merciantes importadores.ÍMW__seÍ5^^encontra côns^mtr "nosrmèr-'cades do paiz. Privações,sacrificios, abandonos nãosão termos de uma politi-ca sensata. A grandeza deum paiz não se faz da pou-pança do que embelleza avida. A grandeza do paizse faz do trabalho, da ri-queza, do credito.

O sr. presidente da Re-publica tem dado provasrepetidas da compreensãoe da concepção politica queconvém ao Brasil. Certosdesencontros e desacertosque ainda se observam noseu governo não podemter vida longa. As pala-vras optimistas, serenas eesclarecidas do sr. Getu-lio Vargas falando aos seusconterrâneos em PortoAlegre — fazem prever re-ajustamentos da máximabenemerencia.

anno xiii - NiMEKo 3.«u« || Directorr IfURACIO DE CARVALHO JUNIOR j| mo de janeiro - brasil QUINTA-FEIRA

A Paz Foi Feita Para Poupará Nação Desgraça MaiorDECLARA AO POGOVERNO FINLA

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As condições impostas pelos russõ{indignação em Helsinki

0 CHANCELLER TANNER FEZMOVENTE DISCURSO, EXPLICARAZÕES DA CAPITULAÇÃOxH_.|JSINOKül.S, .*_ (U. P.) — o

çó.íi hoje unia proclamarão á iiaijAo, exortaia òbsérv.ii* a niais completa unidade iiactoutaiulo.que isto era um factor essencial paraturo 'da rècohstrucçãò do paiz.

•Ih a res dos tiores cidadãostilizados muipatri«3__Efcc*feitos heróicos

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IgiiiiiiliiiMolotnv

O governo adiantou quea paz.-com a União dos So-viets foi ajustada na firmeconvicção de que assim se

pouparia á nação uma des-graça maior. Na defesa da

pátria e de nossas virtu-des, pelas quaes caíram mi-

é lí(>i-frafa "Hsua merrioria.' Tamhein «elevado o numero dos qu**perderam a vida atrás dasfrentes de com lia te.

Nossa unidade foi uniexemplo para todo o num-do civilizado. Apesar dasecção do nosso território,poderemos conservar nos-sas liberdades e nossa hoivra nacional. ¦'

O governo compromettc-se na proclamação a pres-tar auxilio ás viuvas e ás

(foiK-lur nn *-« pnnlnn)

0 SR. GETULIO VARGAS FALAÁ IMPRENSA DE PORTO ALEGRE

Não se cogita de qualquer remodela ção na estruetura ministerial

A JUVENTUDE BRASILEIRA — SI DERURGIA—CARVÃO NACIONALENCAMPAÇÃO DA S. PAULO R10 GRANDE — DIVIDA EXTERNA

NACIONALIZAÇÃO DE SEGURO S — VIAGEM A PORTUGAL E AOPARAGUAY - 0 REGRESSO DG PRESIDENTE - %

Kln-irimíc feito ilurnnte o bnn qiicte offpre«-l«l«> --elotúlio Viir-íii*

uoverno «-iilliiirliietiitc no iironlile nle Ge-

A Itália Ainda Náo Está SatisfeitaCom o Bloqueio Inglez

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Apesar de solucionado, o caso da detenção dos

navios italianos continua inspirandocommentarios enérgicos

Concluído o novo accordo italo-germanico para aimportação de carvão do Reich por via férrea

Protestando contra o nu.considera um controle inglezdemasiado severo, o jornal ad-verte a Inglaterra de que aItália, provaveim ite, não estadisposta a defender os fortesinteresses no que concerne anavegação italiana.

O editorial diz em parte: "Oque oceorreu recentemente auma companhia milaneza esufficiente para provar a ve-xatoria falta de critério dasautoridades ínglezas encarre-gadas do controle e forneci-mento de "Navicerts" paramercadorias transportadas pornavios italianos para ultramar.A companhia em questão apre-

((joiiclue nn '•!• paglnri)

PASSARA' A' HISTORIAA EPOPEl DA FINLÂNDIA

E permanecerá viva na memor ia de todos os povos,i*

Diz Chamberlain na Câmara dos Communs

• PORTO ALEGRE; 13 íAKcn-i-ia Nilciõiiul) — O nrèsideíileliclulid Vnrj-as concedeu á im-nrcnsa a seiíuinlc enlri-visla:"Devo dizer, em nrinieiro jo->'ar, (ine éslou muito satisfeitocom a recepção que tive em

(Conclue nn S" pnitlnn)

A Propajação daTheoria da Força

Torna insegura aexistência das pequenasnações, em todosos continentes

'' < 3.IB-K ¦à^<'**^? ;-?Çi-^E«y?':- vu9

Hore Belischa atacou o governo inglez porque nao foi enviado auxilio

aos finlandezes — Sir John Simon declarou que a Inglaterra proseguuana luta, cumprindo a promessa f ei .a á Poionia

sir Honnl.1 Hihbert Cro-.», »'»-iii-tio* ürltnnnleo iln Guerra

lOroiiiimitr.

ROMA, 13 (U. P.) - Apôsa communicaçáo de que a iw-lia importará da Allemannatodo o carvão de q.ue tiver ne-ces.sidade o "Popolo D Itáliaiornal do sr. Mussolini. tornaclaro em editorial de primeiranaeinà que a libertação pornarte dos inglezes dos navioscarvoeiros italianos recente-mente apresados não é bast.an-te para proporcionar uma rcap-proximação italo-ingleza.

LONDRES, 13 ünlted Pressl— E' o seguintf o texto do dis-curso pronunciado pelo minis-tro sr. Neville Chamberlainsobre a attitude brltanmca emface do accordo de paz russo-flniande.., anteriormente as in-,terpellações e respostas dosdebates:

"O ministro de sua majesta-de em Helsinki foi informado es-ta manhã pelo ministro das rte-lações Exteriores finlandez aeque as condições de paz rus.o-un andez haviam sido assuma-das hontem a noite em Moscoue que se havia fixado um ar-•-nisticio para ás 11 hoi*4t> 0dmanhã de noje, hora flniande-za entre ambos os exerci'---

Durante coda a luta ru:>_'>finlandeza. o t-ovemo de .ua

majestade, ae accordo com ogoverno france- forneceu aosfinlandezes e-rande quantwaae

"SÃO PAULO" COMPANHIANacional de Seguros de VidaSUCCUI-SAL NO

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RIO DE JANEIRO : AV. RIO BRANCON." 114 - 6.» ANDAR

Dircctorcs - DR. JOSÉ' MARIA W -U'l A^ERDR. ERASMO TEIXEIRA UU ASSUMIRÃODR. J. O. DE MACEDO SOARES

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de material bellico de todas asjlasses, detalhes do que ia to-ram dados a conhecer em punéficip do interesse publico.

O governo de sua majestade,

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effectivamente, demonstrou cia*ramenle sua di-pusn,ao ueprestar touu o possiv.i auxi-uo aos finlandezes em sua .»-lente iui.a cuiura a aggi-s-au.e,1 como Já informou a odin.rusegunüa-ieira passada, n_e-mus preparatlvus para lan.aitodo o. peso de -nossos -ecur-sos disponíveis na oaian.a, aosabermos que estaríamos aeaccordo com os desejos do go-verno finlandez.

Sempre se teve entendiaoque corresponuia ao governofmlandez decidir a ciasse aeauxilio que acreditasse maitconveniente aus 'seus interessese á luz de todas' as circums-tancias connecidas.

Em sua decisão, podem esta-certos de que o povo deste paizestá unido em sua sympitmapela situação em que se en-contram e na admnaçâo pelacoragem com què mantiveramdurante tanto tempo uma lu-tu contra um inimigo mais lor-te. Este episódio histórico pas-sara para as chronicas de suaprópria historia e permanece-rá vivo na memom *-1' •°'-*')

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O presidente accentuou nte acessação das hòslilirlades não di-ininuiu a crença de nue a nròtía«a-cão da theoria da força orna n-secura n exislenci;i das nacn-js ->e-nuenas e indenendenles " em ;odü3os continentes "

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;.'¦ TELEGRAMMAS DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 INFORMAÇÕES INTERNACIONAL

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Photographadas Importantes PosiçõesEstratégicas da AllemanhaPassará á Historia a Epopéa da Finlândia

. I ¦HKllll.illl du lu vukIiiu)

Leslle Hore Belisha, criticou ogoverno por não ter presi.uüoauxilio eilectlvo a FyuanlttnO sr. Hore Beiisiia, que sem-pre se baleu por um air.pio uu-xiiio aos finlandezes, perguii-tou:"Não e certo, acaso, qut ruis-sas excusuà pura u lnacçao .sebasearam um simples questõesde tecnnica, om lace dos icpe-tidus appeüos desse paiis. na,<somente sobre maiuriaes, 4-tstamüeni em nomens; e nao eceno, tamoem, que é lamenta-vel essa uwtude ante a oi ipni-tude dos acontecimentos e neuvasto ai,: tnce l

O sr. Hore Belisha pediu quea Camura tivesse uma op**> (unidade de discutir toda * c«/r»-dueta do finerno na auc.r*ra.

Cm membro trabalhista pn-tou eutao:"E tambem temos que eis-cuíir a si a o senhor quei que*lutem* is cortt.i. tido o ipundo '

O sr. Chamberlain, em res-posta j. Hore Belisiiu, negouq.ue a Fiu.u;.aia tivesse pijaic*oauxilio ein honitns. A ess? íe-Srpeito dir.se;

"O uovetiij finlandez, e.nmais d" urna oceasião, t??, pe-Uid'js de uiíueríàes; touos f.aqüaes IV. fa,n attendldos. ln-formamal-o a 25 de fevereiro,que, ii appi, lasse para o cot*-so auxrlü ei tariamos dWH.s-tos, «nl*) oce estavam s*;* d'1feitos uvefj.u*ativos nara te-rem envudos i.umens á P,.\'in-dia, ilen* de materiaes.

Não .üslanre os f lnlándd nsnunca it.s_.4\trnm lazer ersepedido'.

O "leader • liberal opposionista, sir Arihibald Sl:iciá«rinterveio nos debates rendendohomenagem aos finlanciezes,porem, pediu que o governofizesse uma declaração oi ti-ciai sobre os canhões, granadase demais projectls enviados aFinlândia.

O sr. Chamberlain, em res-posta a sir Archibald, mam-festou que desejava ter tempopara preparar sua declaraçãonesse sentido.

O membro trabalhista sr. Ar-thur Henderson, pediu que ogoverno Indicasse claramenteque a Grà-Bretanha nuncaameaçou a neutralidade daSuecia. (

Novamente o sr. Hore Be-lisha solicitou que o ministroChamberlain confirmasse adeclaração do primeiro minis-tro francez, sr. F-tòüard t->a-ladier, de que a França haviapromettldo a remessa á *1n-lan*-'**! riu 50 mil homens, aicraas tropas britannicas. Pergun-tou tambem "•ores dessao f f e r t a, respondendo-ineChamberlain que nada podiadizer até ter uma versão exactado discurso do sr. Daladier.

i FALA Slll JOHI* SIMONl LONDRES 13 <U. P.) _ Ochanceller Uo Erário sir JohnSimon falando hoje no Natio-nal Liberal Club. demonstroua primeira reaeçâo do «over-no determinada pela conclusiloda paz entre a Rússia e a Fin-landla. O orador disse depoisde prestar um tributo de ad-miragfi.0 ao povo finlandês, uuoo Império Britannico está flr-memente decidido a prosegulrna «uerra e acrescentou: "Em-quanto na Historia haja losarpara o.s povos valentes quoenfrentam inimiííos superiores,nunca poderá elimlnar-se onome dos finlanOezea submet-tidos a tão dura prova."

Sir John Simon declarou queHitler estava enganado se sup-punha (iuo a Grã-Brotanha nãocumpriria a palavra de honraempenhada em salvar a Polo-nia e accrescent.ou: "O nossopaiz apoia com maior decisãoque nunoa o povo polonez e onosso modo de pensar conta

cum o apoio actlvu dos Dotni-nios du Ultramar. ¦•CO.>I.Ui:\'J.\HI()S ÜA U11M<___*-

SA iNtii i;/,\i LUXIJKIO.S 13 IU. P.) —

Ein tre ns commentarlos geraesiia Imprensa originados da uo-tida da asslgnatura da pazentre a Finlândia e os Sovlets,destacam-se us sexulntes:"

O "Herald", de tilasgow,expressa que se a paz foi acei-ta pula Finlândia isso consti-tuirá uma victoria para a Al-Iemanha."The Times" diz — "Depoisde cerca de unia seniuna de ar-duas negociações, que so po-dariam chamar de regateio»,os finlandezes parece que nãopuderam reduzir em medidaapreciável as pesadas exlgen-cias russas.

A resposta brltannica á no-viciado será simples e directa.hera a manifestarão nova doseu vigor o dsi sua resoluçftopara livrar a líuropa do "nl-tlerlsmo", autor de todos osperigos aos quaes se encontraagora exposta a civilizarão' .O "Manchestur Guardian"publica o seguinte:"O futuro da civilização 6obscuro* e Incerto, porém o he-rolsrno será Inolvldavel. Seesso heroísmo não salvou aesse pequeno povo dos termo»de uma paz oue annlqullam suaindependência, será Isso unidesastre para a humanidade."

O "Dai! Herald", órgão tm-oalhlsta, diz:fazer m

Grande actividade da aviação íranceza na parte sul do ReichAfundado um submarino germânico nas proximidadesde Wilhélmshaven

Finlândia, só nfio poudemais. K náo tinha espo- _spo-ranças do auxilio do oeste. Aobstinada negativa dos paizesescandinavos em permittir apassagem de auxilio militarpara ella, foi decisiva. IJstapaz precária talvez se tornemnls precária para os scandl-navos que para a própria Fin-landla ".

O "Northern Eoho", de Dar-Ilncton, reflectlndo os vesti-Bios de Incerteza sobre o querealmente oceorreu, diz:"Muitas Inesperadas re-noções são ainda possíveis ens razões da Rússia para bus-car a paz podem ser tão lm-portantes como as que a Fin-landla tove parn aceital-a.""The Courier". do Lundecideclara que o Parlamento fin-landez nlndn não decidiu se ostermos da paz de Moscou che-gnm a demonstrar oue será pro-servada sua liberdade ou suaIndependência, pelas quaes lu-tou tão valentemente.AMARGOS COMMENTA-RIOS DO "OSSERVATO-

RE R0M_AN0"CIDADE DO VATICANO, u

(V. P.) — Commentando a pazrusso-finlendeza, o " OsservatoreRomano" escreve: "A Finlan liadeu tudo que podia. Uma resis-tencia . mais prolongada em umaluta tão desesperada sómen'e po-dçria ser em vão. sendo essa a ra-zâo ,pela aual os nlenipotencianosfinlandezes aoeitaram as condi-cões da Rússia. A paz para a nn-landia foi um u*esto aue a honrou,em vista de sua heróica resisten-cia," Entretanto, a euerra finlande-za não interessa somente a Mos-cou e a HelsinRfors, mas tam-hem á Europa. Se a paz foi bon-rosa para a Finlândia, para a iiu-ropa representa um acto de vio-lencia e imposição. Trata-se deunia pa/ em aue o mais forteditou sua lei porque, simplcsmen-te. é mais forte. •

Oue perspectivas ha de victoriasobre o barharismo se o aggredidodeve submetter-se á vontade Joaiíeressor? se as pequenas naçõessomente podem sobreviver icei-tando as imposições dos vizinhosmais poderosos? Que espécie denova Europa será criada, orova-velmente. na base de tal misériaespiritual?" São estas as perguntas quedevem entrar na concicncia detodos os que vêem na actual Daznada deshonrosa para a Finlândiamas alço que offende a conscien-cia da Europa, se é aue ainda exis-te a consciência da iustiça".OS círculos france-

ZES LAMENTAMPARIS, ii (U. P.) — Os cir-

culos officiosos lamentam orofun-damente a assifiiiatura do *rata-do de paz russo-finlaiidez. mani-festando que a ratificação da Die-ta não pôde ser considerada co-1110 um facto real porque é incom-

¦*- 11 „,—r-|MJv'''^**"* '¦*^,*v*_:!|!*!7. ¦_¦_¦_¦'¦¦ v^

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l um volunina üe liifiintnrlu ,\nn troima nlllndna vlniln d<» front 4*rum rom uutrnnegue pnra a «„„„ de „„e,nvae_i (Photo Telcfranee)dare nas Unhas de frente, rli-pois da exlilhlçfio de vôos bai-xos realizada hontem pelosmomentos da aviaçSo brl*.!in-rica

4s.'os clrculo-i train:ezes isa'-BIlil riu-so hoje que. peln pn-inelrM vez, it agencia notlü.osai*fflo'il nlVn^fl ndmlttiii hon-teiri oue os aviões a.•indus vi>n-mm varias vezes sobre o rt-^no rartlcularmcnte sobre fí*r-Um(.'OHMtlXIC.IDO Ií«i«l 1'OltfAS

ALMADASPAPIS, 13 (U. P.) — O Mi-nistério da Cuerra emltf'u os

seguintes communlcados: nu-mer<* 383. <i.i r.anhfl: 4Na*li naa Informar".

quePAP.IS, 13 (U. P ) — A

actividade na frente occlden-tal limitou-se hoje, principal-mente ás operações aéreas, eos aviões francezes de reco-nheci mento photographac.tmpontos estratégicos de Impor-tiincia, ao sul da Allemanha.

Os allenifies. por sua V4íz,empreenderam vôos do reco-nheelmenlo ao norte dn Fran-ça, e um dos apparelhos Ini-mlgos chegou ató a, resião de1'arls.

Teve, tambem, sua parleactlva nas operações tio dia aaviação brltannica, cujos ap-parelhos sobrevoaram os «*h-tuarlos ao noroeste da Alie-

manha, assim como a bahla duHelgolandla. Um submarinoInimigo foi ao fundo nas pro-xlmldades do Wilhélmshaven.

A importância vital do pa-pei que deverá representar aavlnção no confllcto europeu,põe-se em evidencia, dia a dia,com maior clareza, pela ínteti-sa actividade que as forcasaéreas dos l.ellIgerantcB desen-volvem, em contraste com asoperações terrestres queagora têm f-ldr, reduzidas t,com a actividade dos elemen-tos do uatrulhas na frente oc-cldental.

Dtuanto toda a Jornada aodia de hoje, como já se dlBse,os aeroplanos francezes e bri-tanlcos desenvolveram umaactividade nao igualada desdeque tiveram inicio as hostili-dades. As informações a rei-peito dessa actividade fazemresaltar a crescente audáciados pilotos francezes, ou quaesrealizam numerosos vOos, á.longa distancia, sobre o sul daAllemãmentosllosas chapasphlcas dos Importantes centros industrlaes do interior doReich.

Os observadores dizem queIndubitavelmente a aviaçãofranceza dispõe agora de gran-des quantidades de moderniH-slmo material, em consequên-cia das acquIsIçOes nos F.sta-dos Unidos e do continuo es-forço que realizam as fabrl-cas francezaa de material ae-ronautlco.

Durante seus vOos de reco-nheclmento sobre o terrltoiloInimigo, os apparelhos france-zes foram atacados continua-mente pelos aviões de caça ai-lemães, porém, de accordooom informações autoriza d tis,não foram Incommodados em

demasia, e em nenhum dos ca-son a intervenção Inimiga ouImpediu de cumprir suas nils-soes, conseguindo realizar «euspropósitos.

Os apparelhos de reconheci-rtlíritu allemães realizaram va-rins e profundas incursões sobro o norte e o este da Fran-çu; por^m, verlf*cou-se li^ei-ro decréscimo na sua aotivi-

Numero 381, da tarde: "O diaf')i tranqulllo cm toda a fren*te**.< OiMrtlWIOAnO DO (MO

nOMitlAMftO Al 1 KM \UKItl.lM. Í3 IT P ) _ Oalt • commando emittiu o se*guinte communicado:

Uma patrulha de exploraçãoallemã atacou outra, frnocozilíque marchava acomnaniiada •!«•animaes' de carna p^lo t«rrltorio fran.«j7 nas proc'mUlnd«:Sdns hnsii'i»s rto Palaf.ialn \patrulha al'eni.1 rtlsper.*if*u oInimigo <_ fb» vários priaioneiros,"A nviacâc contiuuop "»vôos de reconhecimento sc^rea Franca*'

A PAZ FOI FEITA PARA POUPAR A'NAÇÃO DESGRAÇA MAIOR

0 C0MMENTAR10 INTERNACIONAL

0 CYNISMO SOVIÉTICOFalando hontem na Gamara dos Commnns o se-

nhor Chamberlain Interpretou os sentimentos do povobritannico bem como o julgamento da opinião publicamundial, quando declarou que a epopéa do povo un-landez será para todo o sempre lembrada, passando ahistoria.

Realmente, nào ha sobre o desfecho dessa mons-truosa guerra de rapina divergência de opiniões, umtodos os paizes, o crime soviético Inspirou um senti-mento unanime de repulsa e de indignação.

Em Moscou, principalmente no seio da camarilhastallnista, o accordo asslgnado com os delegados tin-1-ndezes foi recebido com demonstrações de enorme ale-grla. Era natural que isso acontecesse. Os desastresmilitares do exercito vermelho criaram uma situaçãodas mais delicadas para o regime soviético. Esses tn-suecessos tornáram-se mesmo uma espécie de pesadelopara o Kremllm, que não sabia como sair da perigosaaventura em que essa campanha se transformara.

Infelizmente, os paizes scandinavos, temendo umataque da Allemanha, nâo pennittlram que a Finlan-dia recebesse soccorro da Inglaterra e da França, tsenaoem gráo muito reduzido. Como resultado do cerco quelhe foi imposto pela neutralidade da Suecia e da No-ruega, o exercito finlandez teve de abandonar as prin-cipaes Xortiílcações da Linha .Mannerheim, ficando amercê dos ataques dum Inimigo clncoenta vezea maisnumeroso.

O chanceller Tanner queixou-se hontem com amar-gura dessa condueta dos dois povos da península scan-dlnava, da qual resultou o exgottamento do bravo exer-cito de seu paiz.

Más, não queremos commentar aqui o lníortuniodos finlandezes, que se viram obrigados a fazer conces-sõe* terrltorlaes aos seus inimigos, depois duma guerraquasi inteiramente favorável ás suas armas.

Ilegistamos apenas o Incrível cynismo com que osdirigentes soviéticos estão annunciando as victorias queacabam de obter. O radio de Moscou, relatando non-tem a alegria do povo russo, declara que o tratado coma Finlândia é uma nova demonstração da política depaz da U. R. S. S. Nfto fica ahl o embuste da propagan-da vermelha. O radio da capital soviética affirma, en-tre outras coisas, que o exercito de Vorochilof deu aomundo novas provas de spu poderio.

Taes declarações foram reeditadas pelo Jornal"Pravda", que fez as mais espantosas declarações, aocommentar a asslgnatura do tratado russo-ílnlandez.Segundo assegura o órgão official soviético, a Rússianfto tem senão intenções pacificas. Depois de sustentaressa these. a "Pravda", no mesmo editorial, conciliedizendo que foi obtido pela força aquillo que poderiater conseguido por meio de negociações. E' assim a lo-gflea soviética, cuja ohllosophia ê a do crime e da maisgrosseira mystifleação.

!>-=

atfti <Çonola»ao dn Ia ptiitlnii)a famílias dos mertos e in-

validos da zona de guerrae da retaguarda e terminadizendo que

"a nação foisacudida por numerososreveses. A Historia de-monstra que este paiz, gra-ças á sua tenacidade, temse reerguido anteriormentede situações tíèTSítrema pe-nha para regressar "mo-

j nuria, esperando-se por is-depois de posse de va- *. ,._, aero-photoarra- j to, que o mesmo exito denovo lhe seja propiniado".A mensagem de Tannerao povo

HELSINGFORS, 1* (V. P )— O ministro díis Relações Extc-riores, sr. Tanner, disse o se-Ruinte:" A «uerra durou .*i mezes emeio. Não fomos nós os culpa-veis. Acreditávamos nos tratadoscom o nosso vizinho mas a «uer-ra veiu da Rússia e vimo-nos obri-eados a nos defendermos. Não es-ta vamos preparados porque icre-ditávamos nos tratados. Faltava-

rio adversário sem um prévio ar-nusticio. Os Soviets. porém. ne<a-ram-se a suspender a luta.l Ocoyerno russo apresentou as suasexisc-ncias. aue foram inesperaJa-mente rUiras. Os negociadores pro-curaram obter condições menosonerosas, mas isto não foi possi-vel. As condições da nazsão muito mais drásticas nue aofferta nrieinal e aue as do ou-tomno ultimo.

ver começado a luta. Os dele-gados de ambos os paizes resol-veram o accordo de paz hon-tem, após uma semana deconstantes negociações directas,ás 2,30 horas da madrugada,firmando-se o tratado que dáà Rússia mais do que ella ha-via pedido no outomno passado.

Este tratado deve ser ratifl-cado por ambos os governos,porém se acredita que essa ap-

provarão nao tropeçará comdifficuldades. Presume-se quese conseguiu vencer a opposi-ção do marechal Mannerheim'

e de outros leacieres militares

pativcl com os sacrifícios feitospelo exercito.

Opinam os referidos círculos,aue a situação é iritrãriqüillà oor-aue não é certa a aceitação dotratado pela opinião publica e oor-oue o exercito continua intacto.M1

í MÍRIAM HOPKINStIÍÍÍIk GEORGE BREOT

nos toda a sorte de equipamento,

"O iroverno finlandez, entre- finlandezes, os quaes embora atanto, iuIbou aue seria melhor J contragosto, concordaram emaceitar as condições offerecidus ao1nue nroseeuir a euerra. Com otratado de paz assienado cessa-ram a* hostilidades. Como iá foidito, a nova linha limiirophe aor-responde, mai« ou menos, á nazde l usikaupunfci; melhor conheci-no no estraneeirn como o Tratadode(P.->z de Nvstad"." Cederemos ainda Hansroe e'eus arredores e a parte finlan-deza da Península dos Pescadores,™ PeMamo. A naz. entrí'*n*o,nao introduz nenhuma alteraçãonolitica visto oue a U. R. S. S.n.io se imiscuirá nas nuestões de

•jfa .'ntcrna da Finlanrlia. ea jrtéa do iroverno de Kussinenfoi nosta á mareem. De nualnuerforma é. uma paz muito dura.Foi aceita pelo governo da Fin-landia; com Brande vacillaçao. «-.o-hreludo por""> "'>'•* «*• sorte oe equipamem.i, enosticar nnr Ar,

'jl««ifIVjI .Or0-e de forma notável carecíamos de M%f"n™™\*2E'*™

tmmff^^'¦ 0^J^^^W&à "O dramo ave é JÊ ^ MU Mffii^t^Mw^'^ *k a revelação de uma M^^k \!(;:

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íU -'lÍltÍpÍ^ m •'¦' - ^ÊMtm^fíllmttmQ H/lTiafmmWÜL -I«i^íitmm :WÈây; - ^ m C1M II11ll i Ll nm Lk lí Ir|E ,JvJ5iÍI ¦ ^WÊmmmmmw hiJ^EJ^MEMÀ *^** JUjLHI

1 v--~-m tfi'fr«£jÊQg. *-- wí^ 1 Él g m\fi 3f m% 1 I

Ml MMm ^m*^^^, i m^smmmfíW-1-mm ¦- 1 TI- *^t"

DIRECÇÃO Dt

m mWir-f^ml

certas armas importantes." Não tínhamos garantias dasoutras partes. Durante a guerrarecebemos algum auxilio na for-ma de armas, dinheiro e ijudashumanitárias. Nosso exercito oor-tou-se á altura, lutando com todoo seu poder e excedendo a fodasas expectativas. Não usarei o .er-mo commum " heroísmo ", mas di-rei que lutaram como homens.

NAO TINHAM RESERVASv Tivemos numerosas victorias

e somente na fronteira fomosobrigados a recuar um pouco. Afrente interior manteve-se cam-bem firme não obstante os dia-nos bombardeios da «uerra tota-litaria. Somos, entretanto, um oo-vo pequeno e os mesmos homenstiveram que lutar todo o tempo,sendo inevitável o esgotamento..Nâo tínhamos reservas, "xcautoalguns poucos voluntários, *m nu-mero tnsufficiente. que chegarammuito tarde. Pedimos ajuda áSuecia, que se encontrava na me-lhor situação para fazel-o mas ei-Ia considerou-a impossível porquea sua politica de neutralidade nãoa permittia, tornando assim mui-to mais difficil a nossa oosiçáo.

Referiu-se depois ás recentesoffertas de auxilio feitas porChamberlain e Daladier, Jizendo:

As potências oceidentaes deiara-ram que estavam promptat a au-xiltar-nos, depois de certa demo-ra."Nosso* Ieadere» militares, pe-sando as possibilidades desta of-ferta. acharam-na muito boa, em-bora houvesse uma , interrogação :Como esse auxilio poderia 'hegara nós? O Baltico fechado. Petsa-mo longe e sobretudo, em poderdos russos. O único meio -enaatravés a Suecia e a Noruega.Neste caso foi novamente um obs-taculo a politica de neutralidadedesses dois paizes. A posição «eo-irraphica da Finlândia é a causadesta situação. A Finlândia -«.cha-va:se so contra um gigantesco ri-vai. Resolvemos defender-nos oa-ra mostrar aos demais oaizes co-mo se enfrenta a agKressão masnao temos a culpa de sermos ot-menos em demasia. Não podia-mos, sós, vencer esta luta. O fiminevitável teria sido a destruiçãode nosso paiz. O povo finlandezficaria assim collocado em desas-•rosa posição.

,'.'.Çorownos a pensar na dos-sibiíidade de pôr um fim nas nos-tilidades. O governo da Finlândiatem estado em contacto com o daU., R. S. S. ha uma aumze-na.

CONDIÇÕES PEORES QUEAS OFFEREC1DAS EM NO-

VEMBROrez a seeuir uma descripção da•'i.igem da delegação finlandeza a

Moscou, oroseguindò: " E' im¦-.iso virpem irem os negociadoresde um paiz em guerra ao ternto-

euerra com uma grande potênciao oue o futuro nos reserva. Essefuturo demonstrará se o «jovernoda Finlândia andou acertado nes-ta so'ução, ou não.

, " O eovrrno achou aue era me-lhor combinar a paz emquanto asnossas forças defensoras »sta-

yam ¦ ainda intactas, mas paraisso tivemos nue sacrificar ton^i*vitaes de nosso paiz. notavelnvn-te industrializadas. Teremos auedar novos lares ás populaçõesn.MSas regiões. As nossas possibi-lidades de defesa ficam tambema f Fretadas."Devemos voltar agora á nor-malidade, tanto auanto for possi-vel. em vista de que a guerra en-tre as grandes potências ainda

?"£ ,?°hre ° m«nido. Teremos .nietrabalhar muito, reconstruir o qu«*foi destruido e pensar os feri-mentos. Não obstante iremos* vante. O povo finlandez é oos-roso e *offredor. tanto na oaz co-mow na guerra.

Atravessamos épocas im ouea nossa população viu-se -eduii-da a metade mas tornamos a le-vantar-nns. A Finlândia. muitoj jve* "coiouistará a sua vitali-dade. Temos o território sufftci-? ie ií «r*?àea possibilidades detrabalho. O exercito permaneceintacto, em condições de mantera nnz aue n5o tornará a ser que-

."Devemos manter a unidadecriada pela pressão exterior dasruerra afim de podermos fazertace as condições que se vêmapresentando no mundo com a^T,1",?-. , Rrandes Potências.Pode haver muitas divergen-cias de opinião, ma» o obiectivocommum não deve ser abandona-do. Devemos esquecer o passadoe olhar para o futuro".Depois de ler a itw mensagemem finlandez. o chanceller leu-anovamente no idioma sueco, o *uie

e visto como um interesse espe-ciai para que fosse ouvido peloshabitantes da Finlândia que falamesse idioma, como tambem em to-n-A n >u»na.AS EXIGÊNCIAS RUSSASANTES DA GUERRA

STOCKOLMO, 13 (U. P.) —A' custa de uns 500.000 homens,de enormes gastos para pôr emmovimento e manter a machi-naria militar, e do obscureci-mento de seu prestigio militar,o Soviet obteve da pequenaFinlândia, em negociações depaz, o que não pudera conse-guir em quatro mezes, approxi-madamente, de hostilidades.

A guerra russo-finlandeza ter-minou officialmente ás 11 ho-ras da minha de hoje, com umarmistício que se verifica de-pois de dez semanas, seis dias,uma hora e 45 minutos de ha-

apoiar o governo.O armistício põe fim A guer**

ra e abre o caminho a novosacontecimentos, que podem terampla repercussão em toda aEuropa, ainda antes de se de-senvolverem por completo, se-gundo a opinião dos veteranosdiplomatas que examinaramdetidamente a situação.

Em geral esses diplomatasopinam que virtualmente a Fm-landia se converte em um Es-tado ao que parece dependenteda Rússia, não obstante reter,em certa medida, mais indepen-dencia que os tres paizes bai-ticos, Esthonia, Lithuania eLettonla, submettidos pratica-mente ao domínio soviético

desde a conquista da Polônia.Salienta-se que um dos gol-

pes mais rudes soííridos pelaFinlândia é a cessão da penin-sula de Hangos á Rússia. Essazona constituiu o núcleo gera-dor das difficuldades do anno

passado porque a negativa daFinlândia em ceder tal pontoestratégico conduziu á rupturadas negociações.VIIPURl Cn^üPADA PELO*»

RUSSOSLONDRES, 13 IU. P.) Ur-

gente — O communicado tíeguerra transmlttido pela radioMascou, annuncia que a cidadede Viborg (Viipurl) foi con-quistada pelas tropas sovien-cas ás 7 horas da manhã de ho-je, quarta-feira.AS PERDAS RUSSAS

ROMA, 13 (U. P.) — Em cur-to artigo lnserto na primei; apagina de sua edição de noje,o "Corriere Padano" critica aincompetência militar russa echama a attenção para as per-das do exercito moscovita du-rante os 104 dias de guerracontra a Finlândia, dizendo:"Após algumas semanas deguerra contra a Finlândia, obalanço russo foi fechado comum passivo que pode ser assimresumido: 500 aeroplanos, ...l.OOO carros de assalto, cente-nas de peças de artilharia emuitos outros materiaes, alemda perda de 100.000 homens.A proporção de èííèctlvos toletc 50 russos contra 1 finlan-aez".

O CYNISMO DO ORGAOOFFICIAL SOVIÉTICO

MOSCOU, 13 (ü. P.) — Oradio desta capital ao referir-se hoje ao artigo pübiicido pe-lo jornal official "Pravda" so-bre as condições de paz, dizque ellas são apresentadas pelaRússia e acerescenta :"Corres-pondem em todo ãs exigênciasfoiini 'adas no discurso do ca-marada V. M. Molodot* em 29de outubro do anno passado.A noticia da conclusão dapaz foi recebida com salsfaçàopelo povo russo, assim como pe-ias classes operárias de todot mundo, c tratado asseguraas relações nomaes e pacificasrusso finlandezas. a RússiaSoviética nao tem outras in-tenções que as pacu cas. A«üssia deu á KnlandH sua prl-meira independência, a qualef*e paiz empregou mal, con-vertendo-se em um ponto deaccesso da Intervenção A se-gunda guerra imperialista coi-

A Itália Ainda MoEstá Satisfeita Como Bloqueio Inglez

(ConcluuBo da Ia ptigiiia) '

sentou documentos para em-barcar com destino a Asmaracaixotes de calçados destinadoás tropas askaris. Todavia, oconsulado inglez desejou sa-ber qual foi o material coranteusado na fabrica de calçados,para verificar se o mesmo eraou náo de origem allemã. A:mesma pergunta foi feita amesma companhia acerca de24 bolôes de brilhantina. üi'preciso dizer mais. A mesmacompanhia solicitou autoriza-ção para embarcar para As-mara duas caixas contendo ..l.OOO pares de meias, aos quaesforam adiecionadas 4 calçaskaki. bem, a autorização naofoi concedida porque o certiti-cado de origem das anilinasque tingiram as calças não to*exibido l"Temos visto toda a espe-cie de coisas, e que coisas —mais temos fé e paciência queserão vistas coisas que tira-rão á Inglaterra o desejo demetter o nariz, não dizemos emquatro calças, mas em todasas coisas que se relacionamcom a Itália e especialmentena Itália.

ROMA, 13 (U. P.) _ ocommunicado a respeito do ac-cordo commercial italo-alie-mão, asslgnado hoje, diz queforam dispostos os meios paraentrega de quasi todo o carvãoque a Itália importa annuai-mente da Allemanha, portransportes terrestres.

Soffre de prisão daVentre

««.LÜ?1 er,rc? Sravlssimo usarpurgantes violentos e irritantes?„a/a combater a prisão de ven-í,o«„„íi da0 aPenas allivio£?f?a£eiro, mas têm o lncon-\emente de ressecar aindamais os intestinos.

Hoje em dia, os médicos nro-curam receitar taxativos sua-ves que produzam uma eva-çuaçao normal e diária sem re-i 3Sír °I intes«nos e jem torçarCAÍgnnnVAAS PlLULAS AtOl-vn« 2 ntfm ** P«»cipios acti-oc f,d« Plantas Que corrigemSLi.HÍ105068 íntestmaes regula-OAQ&- As PÍLULAS ALUI-r™Jtlereceni sobre todos osremédios para a plrsão de ven-tre u seguintes vantagens:neSn càlcas? ^^ "auseas

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NOTICIÁRIO GERAL DIARIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 ADMINISTRAÇÃO

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HUU 01IIE GEIILI3 1Expressiva homenagem das senhoras g achas ~ Manifestação das professorasde Porto Alegre — Vibrantes acclama

PORTO ALEGUE. 171 (Agen-cin Níu-ioiiitl) — ApÒ8 os eu ni-prinienlos das -uitoridade-t •• odiscurso du bons vindas profe-tido pelo prclclto Loureiro daSilva, o iiivsidcnle Uetulio Vnr-;;ícs dil'itfe-tiO paru o inli-iior doneropoi-td. Nt-ssc rupido traje-cio, s. ox, defronta-se com .senhora Luiza de |-*i*eilits VallcAninha, prüffòimora do chan-celler Oswaldo Aranha, uue. emuomo da mulher guiiclm. oífc-rece ao chefe da Nucfiu um ra-inalhotc de flores naturaes. Opresidetitu da licoublica, vlsi-veliiicute coniniovfdo. uitradecea tocante li'inieiiii;;em. Nessoinstiiiiic, ii iniillidao proromncnuma prolongada salva dc nal-mas.

BEM DISPOSTO OSIDENTE

POl.TO ALEUlUS. 13 (Agen-cia Nacional) — Honli-ni. apósas nfnnifesüiçôcs recebidas, opresidente Getulio Vuriíns reco-lheu-Sc ;'i casa residencial, no1'nlucio do (ioverno, onde. des-

mltt^^^ma^t^^mmm WÊt/rl^^^aW^SKÊÊmmSmLm f Ml mmW ÍSi* mH IrE V^VlWjf^^l ItBHI ^^iME^fl^V

mente, sobre a existência cie Gru-pos Escolares güfficicntes paraabrigar toda a população escolar.No seu dialojjo eom as criançasdespertou «rancle interesse, Kjndoestas affirmado que o numero (ieescolas eru bastante e oue as *ioti-cias cm contrario eram pretextoapenas para os maus estudantes...Essa resposta, dada pela uecjuenaMaria Amélia Guimarães, desper-tou o riso dos presente, inclusivedo próprio presidente. ,

VARIAS OUTBAS HOMENA-GENS

PORTO ALEGRE. 13 (A. N.1—¦" O presidente Getulio Vargascontinua sendo alvo de constantesc grandes homenaRens, partidasespontaneamente de todas as elas-ses SOciaes. , .

Hoie pela manha, o chefe 'ioGoverno lançou li pedra funda-mental do eiiificio da Delegacia

Regional do Instituto dos lud.istriurioa, uni grande prédio uueserá construído com 03 capitãorecolhidos das contribuições losempregados c empregadores daindustria, Nessa soleniiidade, opresidente da Republica .ez-st-acompanhar do ministro do 1 ra-balho, do iiuervenior Cordeiro deKaria e de varias outras lutorl-dades.

Depois da cerimonia, o creài*dente Getulio Vargas entrete"e-seem demorada conversa com o mi-nistro Waldemar Falcão, com onual trocou impressões sobre osserviços do Instituto dos llldu*-Irianos no Estado. Nessa i^cca-sião, o presidente Getulio Vargasfoi informado dc que o -novim-n-to financeiro dauuelle mesmo Ins-tituto, até o dia de hoie. £01 de . .18.560 luuoSooo.

PORTO ALEGRE, 13 (A. N.)— A visita uue o presidente Gé*túlio Vargas fez, hoje, ás 11 _ .10-ra» da manhã, ao Palácio do 'Jom-mercio, proporcionou ao chefe doGoverno o ensejo de conhecer osdetalhes da organização do Es-tado.

Acompanhado do ministro loTrabalho, do interventor Cordeirode Faria e de varias altas auto*ridades, o presidente da Republi*ca examinou detidamente o ediii-cio, que iá está quasi concbu.io.A certa altura o presidente daAssociação Commercial, resumiu;para o sr; Getulio Vargas. 'is aeu*vidades dessa organização, -Itzsn-do que existe e com a sua acc&oabrangendo lodo Estado, a Pene-ração das Associações Coininer-ciaes do Rio Grande do Sul. Essaentidade, que vive em estreita coi-laboraçáo com o Estado, iciut*todos os representantes dos mu-nlcipios, os quaes. por sua -cztêm, por meio de ufua Assenibl-íOGeral que realizam freuuenienieiil.-o direito de um voto, sem 1u.1l-quer privilegio ou preferencia. As*sim. todos os assumptos são tra-tados com o máximo de Uoa -'ou-tade e igualdade por parte de iO-dos os representantes municipaes.

O interventor Cordeiro *le i-"a-ria informou, então, ao clu-fc JoGoverno, que. sempre que oretéivde assiguar uma lei tributaria T-n-caminha, antes, o respectivo ovo-icclo aquella Federação que, de-pois de reunir as suas associações,dá ao Governo o seu parecer so-bre o assumpto. Desta forma, to-da e qualquer inovação *m "ia-teria tributaria, *.-*. antes, lcvi Ia*mente ventilada pelas .classes di-rectamente interessadas.

Illustrando a palestra, o oresi-dente da Associação Commerciallembrou o caso do proiecto lc- iCisobre vendas e consignações. 110qual o Governo attendeu, ->or *.n-teiro. todas as sugegslões aprisen-todas nela Federação.

A NOSSA 0PIN1À0

UNIDADE NACIONALO sr. uetulio Vargas, desde que assumiu o gover-

no da Republica, se tem voltado com os mesmos cuiciu-dos para todos os Estudos da Federação, sem a preoc-cupaçfto de servir melhor a este ou aquelle. Em -IU33,ainda chefe do (ioverno provisório, o sr. Getulio Var-gas esteve em todo o Norte, nao somente em viagem pro-tocollar, mns numa verdadeira lnspecçao das suas ne-cessídades c dos seus problemas.

A Constituição de 10:i7, que o presidente Vargasoutorgou i\ Nução teve como um dos seus maiores obje-ctivos a quebra desse espirito regionalista quc dividiao BrasU, preparando surdamente questões que, futura-mente, poderiam ser altamente prejudlclaes á segu-rança da unidade da pátria. Não ha mais grandes,nem pequenos Estados. Ha o Brasil uno e indivisível.Não ha mais escudos, nem bandeiras esf.iduaes. Ha opavilhão aurl-verde, como symbolo único da naciona-Iidade e as armas da Republica como o unlco brazaoa ser usado por todos os governos, no Norte, 110 Cen-tro, no Sul. •' * . *

A viagem actual do presidente Vargas aos Estadosdo Sul deu opportunldacle a (tue o chefe da Nação maisuma vez sc compenetrasse dc que o espirito de brasi-lidado se restaurou por toda parle. Os applatisos queas populações das cidades por elle percorridas e a quelhe acabam de .ser tributadas pelo povo de Porto Ale-gre significam a explosão de um sentimento inque-brantavel de fé nos destinos futuros do Brasil. A cam-panha nacionalista quo se desencadeou depois da pro-clamação do Estado Movo —sem violências, sem ódios,sem rancores — tendo como principal directriz a na-cionâllzac&o do ensino, foi uma iniciativa que trouxepara a Nação brasileira a significação de Um peuoüodc renascimento que se impunha de ha muito tempo.

Já se annunciou uma nova excursão do sr. GetuuoVa'-gas ao Norte. Nessa região, o presidente cia Kepu-blica receberá os mesmos applausos que neste momen-to lhe são tributados no Rio Grande Isso porque,exterminada a politica regionalista, tão mesquinha ctão odiosa, todo o Brasil se sente unido o l°»«íw -sm

torno dos mesmos ideaes e da mesma le na sua lona6 na sua vitalidade.

Dr. Carlos de Souza Duarte,presidente da Commissão

de Abastecimento

noi-* \SPI5CTOS UAS HOME NAÍJBNS PHIBS'1'AtMS \» UH BKH UU UUVK.tltU HM JU1.\-\iliij'J_ \u iillu IH-míHc il« rorviii» Uu Mu rm lm. tim l<» im» — .Muiiilcxiuvuo -miiular ¦

,-lit-K.iilii ilu nr. Uetulio Var*fim Aquul Ia clilmle.

&"& '^^no^^hò2.

L- Grande do Su. ejrocando i,n- s^dos^.o^^.us^^xcur-

Os Membros da Commissãodo Abastecimento NãoDevem Exonerar-se _Porque não continuam nos seus postos cumprindoseus deveres com dedicação e patriotismo i

termos das declarações por ellefeitas a este jornal e estam-padas em nossa edição de 11do corrente. Nâo publicamosas palavras textuaes do tltu-lar da Agricultura, jüimitamo-nos a dar a substancia dasmesmas. Sinceramente, nai«podemos acreditar que o pen-samento do ministro da Agn-cultura não tivesse sido fixadofielmente. Na rectilicaçao so-licitada existe, por certo, o de-sejo de não aggravar a crisecriada pelo pedido de demis-são dos membros da O. A..Assim sendo, attenaemos pra-zeirosamente ao desejo do sr.Fernando Costa, pois estamosperfeitamente de accordo como ministro da Agricultura notocante á inopporounldade da-quella demissão.

Os membros da Commissãodo Abastecimento, em vez depedirem exoneração, deviam seesforçar por attenüer aos jus-tos reclamos da opinião pubii-ca, dando cumprimento á ta-refa de que foram incumbidos,evitando perturbações para avida econômica do paiz.

Nâo acreditamos que taesresultados possam ser obtidos anão ser com a reforma do pro-prlo organismo. Seria preie-rivel talvez allivial-o de algu-mas das suas múltiplas atn-bulções, para que seus traba-lhos pudessem se desenvolvernormalmente.

Uma das maneiras de solu-clonar o problema seria, a nos-so vêr, confiar aos órgãos es-pecializados — DepartamentoNacional do Café, ConselhoNacional do Petróleo, Serviçode Fiscalização das Farinhas,Instituto do Asaucar e do Al-cool, para só citar estes, afuneção de fixar os preços do?artigos enquadrados nos secto-res afíectos a cada um delles..

A Commissão do Abasteci-mento teria assim mais tempopara examinar o aspecto esta-tistico do problema do apro-visionamento do paiz, aspectoque tem sido relegado para «segundo plano.

Os membros da C. A. de-vem continuar a prestar compatriotismo, etitnusiasmo, oe-dicaçáo e desinteresse sua coi-laboraçáo ao Governo dopaiz.

O que precisa ser reformadoé o órgão. Esta é a lição quese tira do episódio em apre-

Noticias do Ministério da Guerra

Segundo informações colhidasno próprio gabinete do minis-tro da Agricultura, os mem-bros da Commissão de Abaste-cimento solicitaram hontemexonen&ão, em caracter Irre-vogavel.

Certamente, o Ulustre sr-Fernando Costa, homem habiie espirito sagaz, terá recusadoo pedido e evitado a crise, sobtodos os aspectos bastantedesagradável.

O episódio em apreço vemdar uma extraordinária forçaaos nossos commentarios sobreas activldades daquelle orgaocte emergência e das sub-com-missões através das quaes elleirradia sua autoridade em todoo i.erritório nacional.

Com effeito, o pedido de de-]•"'---rio collècifclva dos membrosd 1 C ,\. confirma os reparosan" temos formulado e accen-\ ti a urgência de uma retor-114 4) que suggerida por este jor-ml e.*-"*i em iodos os espíritos,c 'mo a maneira de evitar a

¦• üo de inales e o alas-IraniPiito de perturbações aetoda sorte e natureza para oor-T-an^mo econômico do paiz.

Attendendo ã solicitação don-'nif*rn ppr*->-"ido Costa, naotemos duvida em rectlficar os

msposlo. acolhendo eflusiva-iiieiiic Ps cuiiiui niiciitos uue l.ictão levados. .

iio„»...„.o.EM DA PKEFEI-TURA

POKTO A..-- i*i. 13 (Ageu-clu Naciuiuto — uma turma dcpj-oicssorcs destu capital ores-tou, iioiueiu, signiiicutiva lio-ineuuKeni no presicii-iitc UetulioVartías, ufiuruceiiau-.hu um bou-(|uet ae lk>res iiuturucs. comotributo dc Kiatidao dos colle-Rios do Itio L-ranüe Cio Sul uopresiueiile da Republica. Noiiiomciiio du oiieita, u presi-üente Lielinio Vargusi dirigindo-su uo secretario da Itiducavão.sr. Coelno bouza. aisse: "Meuscuiupriinculos, senhor, uclu or-Kruiuzuçao escolar, pois uue con-seguiu arrcKinientur. 110 RioUranac do Sul, um poderosobloco Ua .juventude brasileira."

CON1 JtíitliiNClA COM O SE-Ci<cTAUlAUO tiAUCRO

PORTO ALEGRE, ia (Agen-cia Nacional) — Amanhã, as 10horas, o presidente Uetulio Var*gas recebera a visita dc lodo osecretariado gaúcho, que fará,cm breves relatórios, uma ex-posição dos serviços u curjío decada uma das Secretarias. Oprincipal assumpto a ser abor*dado será a situação cconoml-co-iinnnceira do Estado, de nin-noira quc o nresidente da Re-publica fique completamente in-formado da vida administrati-va p. econômica do Hio üráíide;O PRESIDENTE l£.\'l'KEViS-

TA AS CRIANÇASPORTO ALEGRE, 13 (A. xNT.)

— O presidente Getulio Vureas.por oceasião do lançamento dapedra fundamental da Villa dosTrabalhadores de Transportes eCarKas, teve opoprtunidade Jeconversas com um numeroso -grupode crianças da localidade que as-sistiam ao acto .Foi curiosa einteressante essa palestra, porqueo presidente, afastando-se do -<rii-po de autoridades, fez um verda-deiro inquérito entre as criançassobre as questões de ensino noRio Grande do Sul.

As perguntas do presidente Ge-túlio Vargas versaram, principal-

O NOVO COMMANDO DOFORTE "DUQUE DE

CAXIAS"Coin a prefira , do «eneral

Rego Barros, inspèctor da Defesade Costa, coronéis Sylvio Lou-renço Schleder c Carlos de Oli %-ei-ra Duro,, comniandantes, respecti-vãmente, dos Grupamentos deOeste e Leste, tenente-coronelSlenio Caio de Albuquerque Li-ma. chefe do E. M. da Defesade Costa, muitos amigos, collcgase camaradas, realizou-se hontem.pela manhã, com, solennidade, aposse do capitão Affonso EmílioSarmento, no commando da 4âBateria Isolada de Artilharia deCosta e Forque " Duque de Ca-xias", que ha muito vinha ser-vindo e prestando reaes serviçosno Fotle de'Copacabana, na jua-Iidade de sub-comniandante.

A transmissão do commando doForte "Duque de Caxias", toifeita perante a tropa formada pelomaior Henrique Saddock de Sa,que foi exonerado por motivo dcsua promoção por merecimento 8esse posto e conseqüente :lassi-ficação no 30 Regimento de Arti-lharia Montada, sediado em Curi-tyba, Estado do Paraná.

Após a transmissão ' do cargo,foi lida a " ordem do dia" .ioantigo commando se despedindodos seus officiaes e praças e aomesmo, bem' assim, o elogio feitopelo general Rego Barros ao nía-ior Saddock de Sá, que comman-dou o Forte durante quatro iou-gos 'annos com grande proveitopara o paiz e em particular natao Exercito. A seguir, no gatunete do commando foi inaugurado oretrato do antigo commandante nagaleria respectiva ali existente.Por ultimo a tropa desfilou emcontinências ás autoridades pre-sentes recolhendo-se aos quartéis.Como parte final da cerimonia, ogeneral Rego Barros collocou nopeito do major Saddock de Sa cdo i° tenente Sylvio Pereira daSilva, a medalha militar de oron-zc, por contarem mais de dez an-nos de bons serviços sem notaque os desabonem e quc lhes to-ram conferidas por decretos dogoverno,

*# Obteve permissão ministerialpara vir a esta capital a serviçoo maior intendente de guerra Ni-canor Porto Vtrmand, da 2* Re-gião Militar.

-,'f O coronel medico dr. Selj.is-tião de Alencastro Guimarães, iuelia dias se encontrava nesta cam-tal em gozo de férias, regressouhontem á luiz de Fora. afim qòreassumir o seu cargo , le ehetedo Serviço de Saúde da 4* Re-gião Militar. Esse official supe-rior por esse motivo se apresentouá Directoria dc Saúde do Exerci*to.

"OS DOISPRESIDENTES"

. „.,. gJI

Visita do NúncioApostólico ao generaiFrancisco José Pinto

O núncio npoSto|ico nesta ou-pitai, monsenhor Alovs! Masclln',visitou honti* mo general Fran-cisco Fosé Pinto, chefe da OasaMilitar da Presidência da Rcoii-blica.

Essa visita do illustrc orelanoromano foi feita em retribuiçãoaquella que, em nome do presi-dente Getulio Vnrgas. o 'leneralPinto fizera, ha pouco, ao repre*senlante da Santa Sé iltlito ao «o-verno brasileiro^

Remessa de autos paraJuízo

ReSulamenlaiido a remessa deprocessos para Juízo, o chefeclc Policia baixou portarja, dc-Icrininando ás nulnrldadós po-lici:ics nue os fhifírantes em In-querltos nor crimes c contrn-vciiçõcs, inclusive os dn coniPÇ-lencln privativa do Tribunal doJurv. sciam enviados dircclo eindisliiiclanicnle 11 fiHnlnücT.Closdistribuidores : ln. 2o. il" e 8".liara nue esses serventuários, osremelfnm, nor sua vc/. ao I111/.siibstitutn ci'<-!tri-j":ido do scr-víc-i dc distribuição.

Uma conferência deDanton Jobim napróxima terça-feira, noPalácio Tiradentes

Bailados índiosNos Palcos da Cidade

SÉRGIO IJFÃRESUAS CRIAÇÕESrCOREOGRAPHICAS BRASILEIRAS

Um dos principaes quadros da revista "Bo-

necos Animados", que estreará, amanhã,no Griil da Urca

¦ r¦• ti.-.

mm».A convite do Departamen-

to de Imprensa e Propagan-da, realizará o jornalistaDanton Jobim, na próximaterça-feira, ás 17 horas, norecinto do Palácio Tiraden-tes, uma conferência sobreo thema — "Os dois presi-dentes".

O redactor-chefe do DIA-RIO CARIOCA, que percor-reu recentemente os EstadosUnidos, tendo oceasião deestudar, em cerca de 15 en-saios, a obra do "New Deal".estabelecerá interessante pa-rallelo entre os rumos daNova Politica instaurada pe-lo sr. Franklin Roosevelt ea tarefa empreendida, após1930, no Brasil, pelo sr. Ge-túlio Vargas.

Através de uma analyseobjectiva, o orador passaráem revista a crise america-na e a crise brasileira bus-cando as suas raízes histori-cas, para fixar-lhes os pon-tos de contacto e os aspectosdistinetos.

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Resolução n.429O DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ',

usando das attribuições que lhe são conferidas por leiRESOLVE:

Artigo único — Até o dia 31 do mez corrente éfacultado a todos aquelles que perderam o praso deque trata o art. 2o da Resolução 406, de 20*12*38, pro-moverem, na fôrma estabelecida nessa Resolução, a re-constituição da quota DNC 38-39 cuja correspondenteQuota Preferencial não tenha preenchido as condiçõesestipuladas no art. 25 do Regulamento de Embarques(Resolução 387, de 19*5-38).

Rio de Janeiro, 11 de março de 1940.JAYTKE FERiNAlíDES GUEDES

Presidente,

~ li i tJt ¦'*'.-. I:IIK '¦&&&'¦¦-¦'¦¦'¦¦'¦¦'¦¦¦¦ *»

òtJmmlifiS

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O verdadeiro traço da clvl- ilização americana decorre daspopulações que habitaram pn-mitivãmente a America. Diaa dia, se dá maior importan-cia ás manifestações indígenas,procurando extrair dos costu-mes dos indlos, material paracaracterizar uma arte brasl-leira.

Quando Sérgio Lifar esteveno Brasil, ouvindo compusi-ções baseadas naquelles mí-ti-vos, nâo poude deixar de ex-clamar:

— Isso é maravilhoso e eIsso o que caracteriza o lira-sü 1

Retornando a Paris ellepróprio executou na Opera umbailado ameríndio.

O grande revelador do rythmodos indios tem sido, entre nús.Villa-Lobos, cuja obra é hojeconhecida universalmènt-C; AEncyclopedia Franceza, cltan-do escolas nacionaes de musi-

ca, menciona "a escola brasi-leira", com v..iu-Lubos.

A nota m,a's curiosa do Car-naval popular deste anno íoi o"Sodade :lu Corcla-t", cum queVilla-Lobos procurou revi iv,'uma tradição.

O povo, a elite cultural tmundana do paiz expunmtn-um, em dias de hoje, o maiuitnteresse pelos motivos de jM-gem americana. Por Isso, na.speças de vulto, nas revisi.as *.aactualidade, o thema mdio #indispensável, sobretudo n«.campo musical e córéograp .»Cl'."Bailado índio" é uma ívúü-ne novidade o.ue se annuii naao r*i;bllco carioca amaa'-'.-iOoiisTJtuirá um mutivo de tfè*ral attracçãt). nu revista "H„-recos Animados" que estrearaamanhã uo Uclll da Urca. usir> tivos brasileiros correst)'».dem a um imperativo da cou-sciencia nacional.

7»4«

SOCIAES DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 CINEMA - THEÀTRÒ

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NO MUNDO DO CINEMA"CAVAUEIROS DE FERRO"

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Coy njlclroa «le Ferro"—— f v paz entre a 1'. i*.s*a e tf K'n*

laitiir (ivalin iie >¦•>' :t--sn.tia-dn,. Turoiliiii . mn ptirloúo tle[•p.rhiilciná nus lefcioüu iftin-diiH do Norte ilíi tíuropa...

O frio, esse inimigo inilçoei-ro (Iob homens iiuo lulniu. rm-

Como será a mascara de Charles Laughtonem "O Corcunda de Notre Dame" .

ll!l I..S I

JMiliirlce Chcvullcr e Murle Dénem "CIIiiiIiin"

"Ciladas" 6 um film oiule es-sas estranhas perlpoclas siíonarradas através de seqüênciasplttorescas, luxuosas e trnjfliiRSIUm film de emoqilo. de "suspen-se" e de niysterlo .. mus forados moldes dos filias poliriaespontue 6, sobretudo, um dramapayciiologli o de oxt.'áoi*.liniu*ioalcance social. ..

Mnurtce _ Ii.*val'i-r, lJ4'lc Von:jtri|f-lm, PleTe Ranolr o Mn-rie Ji^a, silo os oritiolrfto? Iníúr-p*ete« desse mn^niílco ceilulnirtetra.sr ex que o Piam ontravA ne-K*i *í1íi- f. ira próximo.

hnu mais vidas *iuedas metralhadora^. . Nohsiimesmas regiões, no tempo mnque Gentfls K lia n duva.tavntona a Asla, desenrola-se aacçílo do film "Cnvaltõlros üeFerro" que seríi ,*i,presi*ntri:lopor Art-FIlms no Pathé Pala-cio, sogunda-félra,

•T* •)(• ***"Eu Soube Amar"Bette Davis, a super-laurea-

dn realizou uma obra primacom ".lexebel". Por sua vez."Victoria Amarga" surgiu.!pouco denois do primeiro filmcitado, para arrebatar o titulodo "Melhor" entre os films da"gcniallssima". Todos essestrabalhos de miss Davis Hiowal ern 111 o prêmio maxlm»acadêmico. Porém, agora, Istoé, a partir do amanha, no SaoLuiz e no Odeon, nuivendo-senospe iiinsmo ambiente sug-gestlvo desre período do Se-

A pergunta, em todos oucanloa da cidade, é a meu-mai "VouCa viram algum"|iliol»i_r>i|.liln do "corciin-dtt" de frentef A eldnde In-teira estn Intereaaudu emanber como elle iipiinreceríina téln. como aern n mmcurncterUai;fto. ae elle olha-rh de fneto pnru li plntcnon ae nppniecerA npenn» deIndo ou de conta»... Um-fim. todn n ciirloaldnde pu-hllclt dCHtCN dlim cmifi cou-ceiitrndn nclle. no "corcun-dn". Mim. niu>r.i\liiui-*»i*flnnlmente n dntn em «iueeaan cnrloaldnde. nnturnlnllfia, pnileri. aer aatlafeltn.poriiue "O Corciindn de !Vo-Ire llnme". film <»»e temdekpertndo todn a eapeclede coiumentnrlOM. aern •*»-trenil». flnnlmente, ..itim-dn-felrn proslmn no Pnln-rio Tbenfro. 1*1 entilo. «aavauue ii_rorn fii/em todna na|.<-r icunln» aobre o film e««•o» Interprete». poderfloencontrnr n« reapoatna ncmln unin dna auna per-Kuntna. Chnrlea l.iinglitonnppnreee de frente? O filmdirá... Chnrlea l.nuiKhlon

tjpMsll [AMnlhereoLarlCARiSLT

Pina acena de "O Cor-cunda de Notre Dame"

ton tem ngllldnde hnatnutepnru anltnr entre om j_l_r.ii''-teMcoa «lima dn Xntre •>"-unif O film dlr» .. V. a ei-trinta, merece | ineamo napnlxAea «iue deapertnf A «••-dnde de Pnrla foi reeonatl.tuldn aem "Knffea" hlatorl-<*n»f "('natnrnm jueamo trea

in i niIII.<".<*• de dnllnre» nn con-c*tii i)ie»nin borroroaof O fccçfln d <•«<•« fllnif Tudo.

h- ' Indo. ofilm dlra. Chnrlea l.nugli- film dlr*.4»«»»«»« ««»»». ».».««»¦¦»»«»«»»»¦¦¦¦¦»'

"Ultimatum *t

\ Nunca MicheyRooney fez rir tantocomo em "Andy ê otal"

Xuiicii, effcctlviiiiientc,como nn» nova» nventurasde Andy tluril.r, teve Ml-ckey llooiic.v a» uppiirtuiil-dndea fcll/c*. que niurciim amin iiiiiín recente nppnrlcflo.

Irrenlatlvel. ImpiiKnvcl dnprlmclrn aceiin n ultimn, ••"rei do elnemii" c nm muc-ceaMo de i|ue sc oricullui aMetro Ooldwyn illnyer, fllieae en\*nldece dc o ter emaeu prndlaloao elenco.

Ver "Andy Hardy í* oTnl" eat» un. .ordepi do din.

línhl o "record" aerUal-mo ^le hllheterln i|iic .o Me.-tro reteiata neate inatnn-fe...

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liliii l'nrlo em "llll.lmntnni;

Gary Cooper, dentrode muito poucos dias,em "A VerdadeiraGloria", no S. Luiz

"The Hoynl Clor> " ealurftaeniln nffereelalo fia nmltl-rilAca. K. nlndn hoje. nAonoa c poaalvel Miitlafn/er ,e»»n luMtn ciirli.*idndc. o(pie pretendem»*., mciii fnl-tn. aiminliA ilivulirnr emffiriim cnleicnrlcn. I**ui quepeae n "performance" ao-l.erbn de fínry Cooper nofilm nllii.lldo. e bom nAo ieMiiuccer n i.i.n lilpii. no dellnvld :. \'ive>. um KlilA que«. teiii ImpoNto ev.rnordl-nnrlnmente. e dn qunl fere-nina, nn temporudn entrnn-te. do» icrande» "lt«" —•i:iiriuiiiicii»e tun" e "Ilnf-flea". Em "A VerdndelrnfSlorln". llnvld Mven * umuNcunnçjlo nerfcltn. n« Indo

de fínry Cnoper. nmbna1 ilJapntnndó n prlinn»!» do1 cornefln He *nrtrén l.eeda.» • • ' ?? »??¦>-*»¦» ¦ ,.....*.

Ilette IMivi»,

culo XIX em que as damasusavam "mltalncs" e "anqut-\nhas", emquanto os homensostentavam longos bigodes pcartolas brancas, volta BetteDavis a orlar para delicia denossos sentidos, uma nova per-sonagem Intoressante.

Trata-se de Charlotte Ijovell,romântica e sonhadora de "RuSoube Amar" (Tho old Mald).film extraordinário que marcao inicio da parada de maravl-lhas dn Warner em 1940!

Contemporâneos que ema-mos sendo dos trágicos aconto-cimentos que se desenrolam na(.limpa desde setembro do annopassado, tornando-se opportunoe mesmo de grande alcance,a exhibicão desse extraórdlna-rio film francez, «Ultimatum". DOENÇAS ANO ItKCTAtS» fcrecompondo os dias tnniultuo- •sos de julho de 1014, numa revi-vnsccncla dolorosa do inifio ilnriiimelra conflngragüo oue w-fn-in sp ropte.

Segunda-feira, o Broadwayapresentai*., osse (Um, o pri-meim dn produiifíto selecciona-dn do Broadway Progrummapara sua tüinpnrnrla dosto anim.

UUS INrKSTINOS

DR. LAURO BORGESTratamento das hcnioi-rliuiUas

sem operações e sem dorKODKKiO SILVA, II

22-125113.'

I éM % 7 mB ¦ -JA-* kà P •

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THEATRO-• -¦ ¦¦ ...^.* ¦ _¦«..¦. ¦« I ¦»*'V

Pedro Celestino canta varias operetas dentro darevista "Musica Maestro"

O Pluinliienae ff*. C. renllanhoje. eni aua aéde aociul, áa •>liorua, uma reunIAo dniiaimte.com .urina aurpreaua. So pru-ximo anhlindo da Allelula eaaeelub levurá o effelto o aeutrndlcclonnl baile n fnntaain.num nniblenle que repreaenta-rn iiiiih •'!•'» oencAo Itomuutleadn» nendna".

Uundo Inicio ao eeu pro-kiriiiniiiii ile fcaln*. do correu-fe niea, o Olymplco Club fnrArenllxiir. em aun aéde. á rimAl Miro Mvlm. uo próximoanhbndo. umn reunIAo dnnann-fe, dna 17 na 34* horaa.

OrNrnnl/.nilo pelo elub doaroíitudorea. em prnaeKUlnicutono aeu proccranimn de fe.itn»de nnnlveranrlo. «era ren^/a-dn no iiri.Tlmn din 17 do cor-rente, no Cnaino Balneário dnIrcti. um chú-diiUMnnte. comInicia An Ifl horna.

O Synillciifo Medico Rm-allelro renll/nrrt. no ¦nhl.ndode Alléluln. em aua'' aede ao-clnl. nm «randinan baile. queterA a condirão de afamnda or-cbeatrn.

O Club Municipal eatA or-Kiiul/ruilo pnru levnr m effcl-to, no próximo anbbndo de Al-lelnln. uniu encnntndora fea-in dnuannfe.

BerA reaarin boje. Aa tO.:Whoraa. nn lirrein da Cnndela-rln. mlaan de 7" din. por nlmado ar. Jnfto Ferreira, da • Silva, jKa mtnrl. de Hflo Roncai»acra revndn hoje, 4a A.30 ho-rn». mla»n de 7" din. por almadn ar, ITriinclacn Uma.

ScrA eelehrndn hoje. An8.30 horaa. nn larreja do «narrn-do CorncAn de .leau». mlaan de7* din. por nlma do ar. Adal-berto. Alvea.

Nn Isrrln de SAo .1ora*eaerá revnda bole Aa » liorns.mlaan de 7» dia. por nlmn deRonventnrn Pereira Bnrcellnr.

Por nlmn do eandoao ate-ncrnl .loaé .Toaqnlm de Andra-de. aerA reandn no próximoMnbbndn. Aa • horna, no nltnr-mAr dn Igrrjn dn Crn» doa Ml-lltnre». ml»»n de 7» dinAVNrVKBPARIOR

Vn7fm nnnos bole: os senho,res: maior Heroulnno Gomes,rommnndnntn JoSo . Duarte.cnmmnnrtnnte Octnvlo Nunesnrletrp. dr. Afranio Antônioda Posta. dr. Francisco Peo-llolo. dr. Heitor Achilles. Hei-tor dn Silva Costa, dr. OscarRancho de Andrade. Senhorl-nhas: Maria da Conr.eicüo Lu-dovloa. Lulüa de Castro, Mariade r.ourdes Rodrigues Mar-tins. Alice de Souza G*ovva eConsuelo Maria do Lago Pa-d<1ha. Snnhorns: Oabrlela Bt-raj». Madureira Pnrrt. Manoelde Faria. Ksperanca Alves RI-beiro » Almerlrida l-ltna Ca»-tro.NASCIMENTOS

Bitá eni festa o lartdo dr.nlidebrando Magdalena . ded. Helena Mendes Magdale-ni. com o nascimento de umaiT.tpIna nue nn pia bnpttsmalr<"*rhor.*5 o nome d<s Frei.

_ O lar do ar. Arthur Cat-vali o Cordeiro * do sua os-r(*sii senhora .Maria Carvalho<"*oTóolro, acha.-se um ' festacnm o nascimento dn unia me-nina. oue se chamara Neyrte

— FstíV enriquecido com on?s'imento de uma menina,

qti.*i receher/S o nome de tuola,n lar do sr. Paulo Câmara,cerente trnral dos La.borntorlosOrlando RnngeT. no Andarahyn sua esnnsa d. Tbeonllla o»Ollvelr** Camar*.VTA.TANTFS (¦•*;•¦•4-' PMn nvISo "Vlllt-. da* Char-tres'*. day Air Ifrange, segui-farrí "Tiontem para-'Riienos Al-res o sr. e sra. Rroiiasnt •'ei* r>p*»cbamps.

itüREDOS DALeite de belleza

BELLEZA

Para o verão faça você mes-mo todos os dias este magnf.i-co leite de belleza com o qualvocê demaciuillara seu rj.ao e

amaciará suas mãos. Leitecrú. um copo. 2 coMetys aesopa de mel, misture e passeno rosto, deixando seccar it-getramente e recomeçando ou-tra vez. Depois lav«ir em águapura.

Forno e FogãoMAÇAS UERINGADAS

Proporções : 1 kilo de ma-íãs pequeninas; assucar e man-teiga e 2 ovos. Faça um pirãocom as maçãs a juntando" aomesmo tempo 60 grs. de aasu-car, casca de limào, 20 grs. demanteiga e 3 colheradasjdagua.Cozinhe com forno brando,quando estiver bem cozido, dei-xe esfriar e depois ponha numprato que possa ir ao forno

(Pyrex por exemplou Bata em neve firme 2 claras de ovos nasquaes ponha também 00 grs. de assucar. misture Dem tuao,ponha em cima da massa de maçãs e vae ao forno.

PepinosO pepino é uma das bases

para todos estes cremes tortt-ficantes de pelle que se vendemno mercado. Aprovelte-se tam-bem delles, lavando o rostocom a primeira água na qua)você o põe para cozinhar. Naoponha sal, naturalmente.

0 alho está na modaPrepare um extracto de alho,

sem cheiro, da seguinte ma-neira. Corte em pedacinhosminúsculos alguns alhos e fa-ça-os macerar (30 grs. de alhos)em um quarto de litro de ai-cool a 90.». Tampe hermetl*camente e guarde 6 semanas.Depois deste tempo, você terána garrafa um liquido dou-rado que deverá ser tomadono almo«o e no jantar duran-te um mez, cinco, gotas de ca-da vez. Este remédio é magni-fico para rheumatlsmo, paraas articulações • purifica osangue durante muito tem-po:

A Canela Tinteiro

O teuur Pedro Celestino, o*querido artista, que d um dosbmIÒIok da oporeta o que uku-ra ingressou na revista vi-ctorlusaiueiue, está com os nu-meros mais bonitos da revista"Musica Maestro" o original devictor Costa e Floriano Pais-sal, que tanto êxito varri' ul-enricando todas as noites notheatro mais popular da oi-

dade que 6 o Recreio.Os números em que elle in-

tervem são de suecesso gparan-tidos. Dois pelo menos se des-tacam de todos, pelo brilhan-te dhsempenho que Pedro Ce-lestino lhos dá e pela belle-

üa de sua voz: — que elle can-ta em dueto com Aracy Cortes,"Agora seremos felizes" den-tro de um ambiente de encan-tamento e o "pou-pourrls" deopereta.s que elle intprpretamaravilhosamente com a col-laborarão de Izabelita liulz.

Depois de amanhfi, maisuma matlnóe da mocldade ás

l.r. horas com "Musica Mãos-tro ".

»|U tJU tãfi"PB1À> XU RIVAL

Mais nma vesperal será rea-llzada hoje no Rival com acomedia "Feia", de Paulo Ma-gailiães. As sessões "Ver-mouth" que Luiz Iglezias apre-senta diariamente ás 17 horassão particularmente assisti-das pelo que a nossa sociedn-de possue de maisí fino e asala sempre repleta offereceum aspecto brilhante de belle-za e aristocracia.

ff,, tf, tf,procopio xo "snmiAnon"

A "Vesperal das Afoças",instituída por Procopio pelaprimeira vez agora em suastemporadas, ainda como se sa-be, ás 10 horas, levará ao thea-tro Serrador o publico maissensível ás manifestações de ,arte, o publico feminino. E\ a .;noite, como de habito, aos pre- :cos cómmuris, Procopio repre-,'sentará por mais duns vezes, ásÜO e ás 22 horas, "Maria Ca-cliucas".

,\\ .\vr-»M(i: .ni:'i{ti ua ca.NA UO CAIIOCXO IIOJK NO

TA n AIII!.Km homenagem a Associa-

Cão Brasileira üe CríticosThealrae» reabre-se noje enii"avant-premiére" a Casa doCaboclo fundada a s ela se-toinbro de 1)132 . que :-6 in-t.errompen a sun bri"unie tra-jectorla em Buon.-i Alies tmfevereiro de 19:17.

Hoje. oom uni »l.*.n;o i1.'ífo*rente, no qual apenas existemtres elementos que foram: aArprentMia, AntOlll : a .^lartosJurema MagalbAe- e lOred, de-ve vencer, como na praça Tl-radentes e no 1'honlx, porquenelle estão nomes feftejndospelo publico e especializa Io nogênero. CollOmb. ¦'o mais p«r-fito artista decorador prepa-rou o ambiente i|a Casa doCaboclo, como lalvuz iienliuinate aqui.

Auguramos a .'asa do Ca-boclo um triumptio como c queconquistou atê o dia em queembarcou pnra o <.*strj.'iKeiro.

* * *ITÁLIA FAUSTO B» A VIRGEM

IIO ItlM HIOIOJá está em ensaios pela no-

va Companhia do Recreio o"Martyr do Calvário", com queserá cominemorada a SemanaSanta naquelle theatro. A notabrilhante deste espeetaculo é aeminente Itália Fausto na "Vir-nrem" Pedro Celestino será"Jesus", ",Iudns" Marchem."Magdalena", Zezé Porto e"Samnrltana". Bmina D'Avlia.

ÓPTICA MODERNACASA

ESPECIAL ^fyftvtfT y 1J VQi» ,*S

arthur Jaeintho RodrigutsRUA Y 01 StTIMBRO. 47

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I ANTIGRIPALMARQUES

"Signal da Cruz"O magnífico • empectacutar

film de Cedi B. De Mllle, "SI-gnal da Cruz" foi escolhidopela Empresa do Cine Rio pa-ra a Semana Santa. Nfto podiahaver escolha mais acertada.Trata-se de um film que re-vela a luta travada entre aChristandade e o mundo bar-baro onde reinava Nero. Filmd« grande movimento e anl-mado de uma f#* puríssima, to-cará, sem duvida, a alma ca-thollca do nosso povo!-. Nellefiguram grandes artistas , co-mo: Fredrie March, ClaudetteColbert, Flissa Landi • Charles Laughton!

SAo Lula —• "EsposasCiumentas" (Fox) comTyrone Power. — Hora-rio: 2 - * ~ 6 - 8 elo horas.

Plana — "Mulher Fa-tal" (Art. Films) çomMlchelle Morgan. — Ho-rario: 2 — 4 — 6-8e 10 horas.

Metro — "Andy Har-dy é o Tal" (Metro Gold.wyn) com Mickey Roo-ney — Horário: 1|2 dia_ a - 6 — 8 '*

10 horas.Odeon — "Canção da

Terra" (Alliança) comElsa Rumlna. — Hora-rio: 2 — 4 — 6 — 8 e10 horas.

1'nüi-io — uat.otaApaixonada" (P a r a-mount com Dorothy La-mour — Horário: 2 —:! 40 — 5.'20 — 7 no —8 40 o 10.20 horas

linp.rlo — ".Prl.noe.aada Selva" (Paramount)

com Dorothy Lamour, —Horário: 2 — 4 — 6 — se 10 horas

Gloria — "Bmlle Ao-la" (Wkrnèr) ••0111 PaulMuni. — Ho.rarln :> -

< _i 6 — sei*» horns.Pntlif 1'aliwlo — "fa

maradas" 'Ml Film)Viviane Romance e Jean(Jahtn. — Horário*. 2 - 1_ 15 _ S ; ! I li'>**ns

K,.x _ "Nr,|ir-*s semKniiinin" fWarnftrJ comflnuriette ;?o.b'er.t eniiarles 4ovn** - Ho-rwrlo* '.' .4—0 ¦*¦ i1f lií horas

Uroadtvt-T — '• Guerra

CARTAZ DO DIAnas Sombras (Alliança lcom Cumula i*Join. —Horário: — 2 — 4 — ti— 8 e 10 horas.

Cluenr Trlanou — Jor-naes. imptênVii Anlmad.Cineac e Desenho» óeWall Uisney.

Rio — "A Oitava Es-posa de Barba Azul" 6"Terra Prohiblda".

UIOXTKOKliliinul» — "Um Gol-

pe Errado" e "A Fugade Tarzan".

Piiri!<iéiiNe — "A Casado Jornaleiro" e "üBra<;o da Lei".

Opera — "Cysne Bran-co" ti "Florlsbella Se-

cretárla'.'.»l«'lr<Miole — ".Terra

Abeii(,*oaiIa" e "A Pom-ba e o Millinlre".

Pallií* — "Precisam-sei:i Mulheres".

Popular — "Nada e Sa-nrado". "fiava llelro Cy-clone" e "Espião Diabo-lico".

Primor — "Carne eUnha" i! "Gúnga Din".

Florlimò — "Mascara1I11 Perro" e "Rapsódiad ti A nior".

Paris — "Os 'Pies Mos-núétolroe" e "Na Portado Paraíso",Sfio .liisí- — "CargaBrigada Ligeira",.

Iri" — "T.aranjaCliina" e "CódigoSorvii.fi Sncrelo".

Idi*nl — "Zlfigfiéld" e" \ vnritP l:'.oiíideiro".Mem ile Sn — "Carna-

vai na Neve" e "Pirataria do Ouro".

Lnpn — "Pae Tnexpe-rtehte" e "O Brago daLei".

flAIKKOSP,.ly(li,*:imn — "Almas

Bravlas" e "Código doServido Secreto".

Uunnnburu — "A Ilhadoá Renegados" e "SeuCriado Obrigado".Morte

Ai>l'olo — "Laranja daChina".

Sfio clir'*tovfio — "La-ranja da China" _ "O Ex-presso do Exílio"

Jovial — "Filha do Sa-mural" e "Entre doisAmores".

rijucn — "Mascara deFerro".

Vllln iHitbul — "Cam-peSo Gozado" e "NancyDesvenda um Crime"

Pèf""gue" "A M01*tft ",0

Velo _ «Campeão Go-íírojfi

'— "Sherlocl. zado».e "A Volta do" Prima-

riadado

Holmes".Ipanema

vera". „Kitir. — "Cysne Bran-

co" o "Florisbella Secre-taria".

Vnrleté — "Casta Su-zanna" e "Caminhos Pe-rlgnsos".

Americiino — "Adoles-cencia" e "Penhor daHonra".

II Io 11 r ii 11.-o — "Noitedo Peccado" e "Zeno-bla".

Oeiilcnario — "Esposasô 110 Nome" e "O Ca-samonto de BulldogDrummond-".

Ilamlflrn —Mediterrâneo"ga ".

Avenida —Holmes" .

Aiiierl«*n — "Cidade doPeccado".

. niiimliT — "Pae lnex-porierile" e "Compro-míssõ de Honra".

(íliarinir — "A UltimaCorrida" e "Rumo á Pa-ris, Garotas".

¦i \

'Alerta no. **A Pu-

"Sherlok

Santo".lOdlson — Caviar para

Sua Excia". e "Penhorda Honra".

Hello» — "Beau Ges-te".

(írainhu' _ "Pilhas Co-rajosas" e "Comedia deum Crime".

Haililock Lobo — "Vir-gem Louca" e "Na Por-ta do Paraiso.

Itlnrnriinfi - "Hotelpara Mulheres" e "Pilo-to de Provas".

Fluminense — "FilhasCorajosas e "Comedia deum Crime."

siniitmos<Onlrnl>

Miisrotir — "Carne eUnha" e '.'A Casa do Jor-na leiro". !

Mi* vi>r — "As Avetilu-ras de Marco Polo" e "UMyslerlo do Hollywood".

Pnrii-Toilos — '•,'M.B.epor Aceaso-"' e "(Ja.vul-leiro dos .Montes",

üelju-Flor — **Zleg-Ileld".

UuHMliio . — " l?sposasó no Nome" • "A Fu-IrU".

Pieilnde — "O Condede Monte Christo"

Ci.ly"eu — "Volga emChammas" e "Confllctode Duas Almas".

Aipim — i.ste MundoLouco" e "O UltimoAviso".

Modelo —i "PatrulhaPerdida" e "Chuva deOuro".

Mudiirelrn — "BeauGeste".

Moderno — "Roman-ce»no Su!" • ••Ran.*".*ijiaIo Amor"

Kc-aleiiKO — "A tllll-ma Corrida" o ,"MedicoClandestino".

Imperial — "Beau Ges-te".

Campo Grande — "OTerror doa Maridos" e."Contra Lei".

StiHIIHBIOS(Leopoldlna >

Rosário — "Es:olaDramática"

Ramos — "O Drama.deShanghai" e "Sombras da^lolte".

Paraíso — "Mulher con-ira Mulher" e "Sombras*lo Oriente".

OrVntv —um Espia" eIa Tudo".

Penhu —Gigantes" eEscândalos".

Sniitn fferllln •te <le Arlào".

Bra/ de Planate Mundo Louco'Puto Sangue".

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'O Amor deMiss Arran-"Terra de*A' Caça de

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Realtza-se, hoje, li dò cor-rente, ás 17.80 -horas, po «a-13o nobre da Faculdade deSoienclas Bõonomlcas • Admi-nlstratlvas do Hio de Janeiro,á. Avenida Rio Branco, 114, 10»,a conferência flo ;profv L. No-fçuelra de Paul*,, catnedratlco

da Universlctade do Brasil. anual versará. s6bre.o tlvema ASclencla Bcopomlca PO Bra-sil ContemporaníoV. .;,

4 HodeUs .»ara v«rSo, em* *&* Unho oa seda

Dr. José de AlbuquerqueMembro da Sociedade de Sexo-

togia de ParisCLINICA ANOKOLOUICA — .DOENÇAS SEXUAES OO

HOMEMRosário. 112 de 1 ás I 1

0 poeta do Brasil.¦y' "

MAIS tH AIVNIVBRSARIODB NASCIMENTO DB CASTltO

ALVES

Gênio lyrlco e epopéleo, tra-duetor perfeito da senslblllda-de nacional • retratista da noslaa natureza, Castro Alves, é opoeta do Brasil.

O culto que lhe dedica a.mocldade, é o symbolo mesmo,da admiração que merece "detodos nós.

Hoje, dia 14, quinta-feira,Íassa

mais um annlversarloe nascimento do Incomparavel

artista bahlano.Intellectuaes, estudantes, au-

toridades e povo em geral re-unlr-se-ào, ás 16 horas, diante-da sua herma, no Passeio Pu-blico, para lhe homenagear *memória, devendo falar o Jor-nallsta e poeta Jofto Gulma-rães. ¦

Patente de invençãon. 24.376

Momsen & Harrls, Agente Of-flclal da Propriedade Industrial,estabelecida á praça Mauá, n'.7, 18°, nesta cidade, encarrega-se de promover o emprego de"Aperfeiçoamentos rm mnrtil-nna de préirnr botAea", privlle-piados pela patente, supra exa-rada, de propriedade da TfceReece Button Hoie Mnchlne Co.

DESPERTE A BILI.DO SEU FÍGADO

Sen CatomeUnos- E Saltará daCana Disposto Para Tuda

Seu fitrado deve derramar, diáriamente, no estômago, um litro de bilisSe a bilis não corre livremente, ,0.alimentos nio são digeridos e apodre=em. Os gaxes incham o estômago,âobrevem.a prisão de ventre. Voelente-se abatido e como que envenenalo. Tudo 6 amargo e a vida £ umaiartyrio.

Uma simples evacuação nSo tocarü1 causa. Nada ha como aa famosa.Pílulas CARTERS para o Ficado,>ara uma acção certa. Fazem correrivremonte esse litro de bilis, e voctleatc-so disposto para tudo. Não cau-iam' dameo; são suaves e contudo sSrnaravilhosas para fazer a bilis cor.n.ivromente. Peça as Pululas CAR-1'EnS para o Fígado. Não acceitemitacões. Preço:- 3>000. ....

Aos maiores de 40 annos!A defeituo»a'alimen_i>çâo e o álcool, além de outros iactoi-es,

exercem influência profundamente nociva sobre o coração, ar-terias e veias; determinando angustias, falta de ar, palpltaçoes,inchações, dores,•'¦«te.; Para evitar que o coração, artérias e vetossoffram prejudicando o organismo em geral, numerosos medtçosrecommendam o ,uso dq ATEROSANOL, excellente preparado,sob forma liquida, via bucal.

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Traducção, prefacio e commentarios doprof. Maurício de Medeiros

(Da Faculdade de Medicina da Universidade do K. de JaneiroK MELHOR, MAIS SÁBIO E HONESTO SABER E Vil Alt,QUANDO NECESSÁRIO. A CONCEPÇÃO. QUE l'KOVOCAR "CRIMINOSAMENTE" UM ABORTO. QUE QLASJSEMPRE DETERMINA GRAVÍSSIMAS CONSEQÜÊNCIA»

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TODO o mundo reconhece que o Ford V- 8 é o

carro que oferece melhor desempenho, emsua classe. Entretanto, o motor deste excelentecarro faz menor número de rotações do que a dequalquer outro de igual categoria.Isto significa longa vida para o motor e baixocusto de operação... e vem reafirmar o trâdicio-nal lema Ford de "prover sempre o melhor, pelomenor preço". Mas ainda nSo é tudo: o carrolider em economia, estabelece, também, este ano,novos recordes de conforto e distinção, jamaisencontrados em carros de sua classe. Peça umademonstração prática do novo Ford V-8 para 1940.Verificará que ele é o automóvel que sempredesejou possuir.

OS MAIORES FREIOS HIDRÁULICOS:'

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Oa tambor** da traio a • éteade traiagem do Ford V-8 Uomaior»» do qua oa do qualquat

outro carro da «ua elaaaa.

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•IM'Sem o menor prejuiao para mumanejo, o Ford V-8 tem 133" dedistância entre mota*. E' o maior(e maia amplo Ford até hòjaconstruído.

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CommercioBOLSA BAHIANA

O sr. Landulnho Alves, inter-ventor federal na Bahia, enviouao sr. Tuvenal de Queiros Vieirao scRuinte telegramma em respostaao aue este lhe mandou de con-RratuIaçSes pela reorganização daBolsa da Bahia:" Agradeço gentileza seu tele-gramma felicitações acto organi-zou officio corretores e criouBolsa Valores Estado. Confio re-ferida medida terá forte reoer-cussão vida commercial economiaBahia nue cumpre impulsionarpor todos os modos. Cumprtmen-tos".

MERCADOSCAMBIO

O mercado de cambio abriuhontem. com o Banco do Brasil,vendendo a libra a 7S$-i8o e odollar a iq$8io e comprando a74S.120 e a iq$68o no cambio livre e a 78$7oq e a jo$7oo e a ..76$7oo e a ao$200 no cambio li-vre especial, respectivamente.

Assim ficou no primeiro fecha-mento,

Ovando reabriu, o Banco *k>Brasil, retirou da sua tabeliã acotação da libra e assim perma-neceu até o fechamento.O BANCO DO BRASIL AFFI-XOU AS SEGUINTES TAXAS

PARA VENDA DE SUASCOBRANÇAS — COBRAN-

ÇAS DE OUTROS BANCOSQUOTAS E REMESSAS

PARA IMPORTAÇÃOA' vista: — Libra, 7S$-f8o;

dollar, iq$8io: lira, 1S000: fran-co, $4*15: escudo. $720; florim,io$s"to: franco suisso, 4S44.-Í:belga, .-($.165 : peso-argentino, ...4$66o: uruguay, 78650: chileno,$666 e coroa sueca, 4$7ío.

O BANCO DO BRASIL DE-CLAROU COMPRAR NO

CAMBIO LIVRE AS SEGUIN-TES TAXAS

A 00 dias: — Libra, 7.18020 edollar, iq$6-to.

A* vista: — Libra, 74$."20 edollar, iq$68o.

Por cabo: — Libra, 74Í400 edollar, iq$700.O BANCO DO BRASIL \FFI-XOU AS SEGUINTES TAXASPARA COMPRA NO CAMBIO

OFFICIALA 90 dias: — Libra, 6z$zoo

dollar, 168460.A* vista: — Libra, 628700 e

dollar, i6S.qoo.Por cabo: — Libra, 628780 e

dollar. 168530.Repasse aos bancos: — Libra,

628020 e dollar, 168500.OURO FINO

O Banco do Brasil compravaa gramma de ouro fino na oasede 1.000I1.000 em barra ou amoe-dado ao preço de 248000.

CAMBIO NO EXTERIORAbertura e fechamento de i^on-

dres, sobre Nova York. 1.02.50 e4.0,1,50.

Abertura de Nova York. sobreLondres, -t.7*l,il8.

MOEDAS DE OUROLibra, 175S700: dollar. -,6$ 100:

franco, 78000 e franco suisso. ..78000.

N. B. — As moedas acima es-tão sujeitas aos desgastes.

TÍTULOSO mercado de valores apresen-

tou-se hontem, em condições a;ti-vas, com negócios de algum vultosobre a maior parte dos papeis cmactividade, aue ficaram 'calmos,como se vê em seguida: j nV j¦VENDAS REALIZADAS

HONTEMdfiolices oeraes:34 Unifor. s% 8058: t idem

de 5080 4008: 2 idem 200S 150$:2 D. Emi-,. 500$, .%. nom. 410$;5Q idem 1:000$. port. 8-108: 10tdem 8.118: 2 idem 8.-.-*8:- 3 idemcl deffeito 805S; t idem cautelaperfeita 805$: aqo idem 8o38: 6idem para hoje 810$: 25 idsmcli s. venc. pi hoje 8-14S: 2.11Reaiustamento 5 %86o$: *q6idem 861S: 8 idem 500S. oi hoje4208: 100 O. The. 500$ 7% to.*o5108; 10 idem io-|7 6% cl iuros04sS; 20 idem 10*19 7<7° 1:010*;10 idem Ferroviárias x :o*t7$ooo.Municipaes: '50 Emp. iqo4, port. 524$: 161

idem 1914. nom. 1 58; 200 'deinport, 162$: 5 idem iqt7 167$: yoidem 1638: 37 idem 1020. nom.1408; 7 idem port. 1678: 1 idemI03T 192$: 3 idem 1928500: 5idem 1038: 50 Drecreto 1535.port., 7% 1918000.

Estnriuacs:22 Minas 5008. 7%, port. 430$;

20 idem 1 :ooo$. 5%. nom. 635$;1 idem port. 638S: 34 idem 200$5%. port. 1934 1.* serie 145$:292 idem 1458500; 150 idem da2.* serie q% 173$; 1 idem ...1738500; 540 idem da 3.* serie7% 1508500: 45 Pernambuco»»-%808; 661 S. Paulo ',% iq8$soo:7 idem 1998: 60 idem %% Unil.1 :o,388: 24 idem 1 :o.*o$; 6 idem1:0408; 15 idem 1:0458000.

Acções'.too Banco Portuguez do Brasil,

nom. 172$; 100 idem. port. t8ií;100. D. Santos, nom. 2238; 100B. Mineira, port. 3618: 100 SãoTeronymo 1618000.

CAFE'TYPO 7 — 158000

0 mercado deste produclo func-cionou hontem, sustentado, comos preços inalterados e bastantetrabalhado.

Cotou-se o typo 7 ao preço de158000 por 10 kilos. na taboa eas vendas orçaram em 4.917 sac-cas. contra 3.662 ditas de Hon-tem.

Fechou sustentado.COTAÇÕES POR :o KILOSTvpo 3, 17S000: tvpo 4. 168500:

typo s. 168000: tvpo 6. 158500:typo 7, 158000: tvoo 8. i4$íoo.

Pauta mensal:Estado de Minas:Café commum .. ..Café finoPauta mensal:Eslado do Rio:Café commum ....

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 10.276, Embarques,

165. Consumo local, Soo. Cafédoado, 1.320. Stock, 604.495 sac-cas..

ASSUCARRegulou hontem, esse mercado

firme, com os preços inalteradose entregas reduzidas.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, 11.954. Saidas, r.750.Stock, 53.701 saccos. ..- ¦

COTAÇÕES POR 1.0 KILOSBranco crystal, nominal. Deme-

rara,, 50$ a 51$. Mascavinho. nãoha. Mascavo, 378 a 398000.

ALGODÃOFunecionou hontem. o mercado

de algodão calmo, com as cota-ções inalteradas e negócios apre-CM0VTMENT0

ESTATÍSTICOEntradas. 116. Saidas. «o.

Stock. 8.789 fardos. „.„„,COTAÇÕES POR 10 KILObSeridó: typo 3. 51$ a 528000;

typo 4, 50$ a 51S000. Senões:tvpo 3, 40$ a so$: tvoo 5. *"S a48S000 Sertõe=: tvpo 3. 49$ a50$: typo -;. 47S a 4S$ooo. Ceara:typo

'3, nominal; typo 5, 46$ a

47$ooo.

'¦ *

500[DNTd5Os que acertam na Loteria Federal

PAGAMENTOS DE PRÊMIOS MAIORESEM FEVEREIRO 1940

3.030 contosO bilhete n.° 14697 da Lote- Cia., e pago aos seguintes : An*'

ria Federal do Brasil, premiado I tonio Teixeira Ribeiro, i-ua Co-com 1.000 contos de réis na ex- nego Scipião n. 266; Alfredotracção do dia 3 de fevereiro, Battibugli, rua Barão de Jaguafoi vendido no Rio pela Casa __-...._Guimarães (Esquina da Sorte)e pago ao dr. Luiz Carlos Za-mith, íunecionario do Banco doBrasil.

O bilhete n. 16959 premiadocom 30 contos de réis, 2o pre-mio da extracção acima, foivendido em São Paulo pela Ca-sa Luongo e pago a Max Kai-rowsky, residente á rua Bahian. 1001.

O bilhete n. 6701 premiadocom 500 contos de réis na ex-tracção do dia 10 de fevereiro,foi vendido no Rio pela casa"Ao. Mundo Loterico" e pagoaos seguintes: Eduardo Mar-eus do Amaral, commerciario,residente em Palma, Minas Ge-raes; João Ribeiro da Silva Ju-.nior, empregado da Light, ruaEstrada de Santa Cruz, 1250(Bangú); Antônio Barbosa deSouza, conduetor de bonde, ruaFonseca Lima n. 35; d. IracemaAlbertina Amazonas Paixão, ruaAnna Telles n. 147, Jacaiépa-guá; Antônio Mendes Costa 14-ma, rua Senador BernardoMonteiro n. 216, casa 1; Ma-noel Vieira dos Santos/rua Fia-via Farnese n. 41, Bomsuccesso;Carlos Pereira, rua Itapagipen. 194; Arthur Ottello do Ama-ral Bevilacqua, rua das Laran-jelras n. 531, apto. 61; Rubensda Costa Mattos, rua TenenteVillas Bbas n. 20; d. AppoloniaMelchiades de Lima, rua silvei-ra Martins n.76, casa 21; dr.Antônio Vieira Bra-ja, rua Cio-vis Bevilacqua n. 41. LucidarioFrancisco Alves, rua AngélicaMotta n. 43, Olaria; oswaldoTavares, rua S. João Baptistan. 56, casa 1.

O bilhete n. 534 premiadocom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 14 de fevereiro,foi vendido em São Paulo pelosagentes Antunes ,de Abreu &

iS6oo2$000

iSooo

Movimento Marítimo-.•SI-ICHAUOS

p. Alegre, "Butiú," ...Amsterdam, "Amstelland».Natal, e osc.v "JoaaeiroV .N Orleans, "Cabedello" .

A 8AIHP. Alegre, «Itaquera" ....Florianópolis, "Bocaina" .P. Alegro, "Ctel Alcldio".S Francisco. "Vésper" ..N'. York, "Am. Reefer» ,Aracaju', "S. Bento" . .A. Branca, "Butlíi" . . •Manâos, "Alte. Jaceguay"

Serviço AéreoESPERADOS

Uberaba — Panair Santiago e Aires —Condor .••

E. Unidos — P. A. Air-ways .. .. • •

Belém e Therezlna — Con-dor .. .. .. .... ¦'. ••

B. Horizonte — Panair .A SAIU

Mandos e J". Volho — Pa-nalr

Uberaba — Panair . ...S. Paulo e P. Alegre —

Condor B. Aires — P. Ain. Air-

ways ,-Recife, Therezlna e Be-lC:m — Condor .. . . ..

1*lilblb

14II141414lb15lb

14

14

14

1416

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rá n. 576; Antônio A. Louzada,rua Salles de Oliveira n. 392;Adelino Fernandes Serra, ave-nlda Andrade Neves n. 314;d. Cecília Samia, rua Viscon-de do Rio Branco n. 1.143: An-!tonio Cardoso Ferreira, aveni-',da Pedro Tolledo n. 1.270; dona:Cora Silveira Moraes, rua Du-1que de Caxias n. 180; Ângelo

Basso, rua Erasmo Braga,, 191,';todos residentes em Campinas, i

O bilhete n. 16306 premiado Icom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 17 de fevereiro,!foi vendido na Bahia pela casaiGuimarães e pago ao Bank of;London and South America Ltd.por conta de um cliente.

O bilhete n. 25938 premiadocom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 21 de fevereiro,'foi vendido em Monte Alegre,1Minas Geraes, e pago ao dru-tor Antônio Mendes dos San-,tos.

O bilhete n. 25122 premiadocom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 24 de fevereiro,foi vendido no Rio pela CasaGuimarães (Esquina da Sorte),e pago aos seguintes: Ataliba,Fernandes Monteiro, commer-ciario, residente a trav. Mau-'riciò n. 40, Nictheroy; ArnolGonçalves, rua Djalma Dutran. 36; Tito Vieira, Avenida Sub-urbana n. 287; Augusto Barre-'to da Cruz, Senador Alencarn. 153, casa 5; Waldemar Alie-.;vato, rua Pompeu Loureiro, 29;,Waldemar Campello, rua Sylvio.Romero n. 61; Newton Barroso;Alves Ribeiro, rua Albertina;n. 20; Violeta Leal,avenida Vi- ,eira Souto n. 268.

O bilhete n. 23444 premiado Icom 300 contos de réis na ex- itracção do dia 28 de fevereiro, ifoi vendido em São Paulo pelos iagentes Antunes de Abreu & •Cia., e pago ao Banco Commer- ,ciai do Estado de São Paulo, •por ordem de Yoneda Itiro, la- ;vrador, residente em Guarara- ipes, comarca de Araçatuba.

FABRICA BANGÜ

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EXIJA MA OURELLA"'IBAriou - ir-iDusTRi/i swasiuciraI

éteafàrAftACY

CORTE*;OfrCARITO,I4A&EUTA

RUIZ,PEDRO CELESTINO

ftECRElOHOJE ás 20e 22 horasV z-hm^-Xv X

s?m40?\—m.* í UM ELENCOFORMIDÁVEL!GRANDEOltCilESTKA'

7^«S5S^í>>^^ â 30 üirlS!

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DIÁRIO CARIOCA - Quinta teira, 14 de Março de Ít\pJaBHSB38Pie*SWHB»''ÍSlBSSBn*BEJM'-i MWW*B*W***« <

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CONCB8SÀO ÚNICA DO'GOVBRNO I> A RBPUBLICA __ ;

LOTERIA FEDERAL DO BRASIL. Co.tr> to csUbre-ie ••¦ • f-mrs« «U Uallo em 24 de üetembro dc 1937. á rlsUíe Lei N. 21.143. de le de Mtrfe de IS32

226/ EXTRAÇÃOLista da extração

premio maior;300:Ô00$000

13 deplano u

MARÇO dé 1940

'.- 60»

ao.. m4.18... Mt|4k.. 50»«?.- 601HO - 501o* . sóiw.wI2P,iao'138141

50fSI1Jrui*VISUUN«

194 fitli202 - 200*1rilM 100$220 ... SOSX» UM¦ut so»¦ws-*, m'/»*. Mm300- 501¦J20- ftOJa»i cot338 50ím 50$37« aus394 oo$•10» 50$ *4IO 100$420. 60$427 .. 50$4.18. 50$441 60$W~ 50$494- 60$f)18_ 50$ÔÍO.- 50$388.. 50$«1 50$694. :m§]«4i 50$«20. 60$?i.18 *,n?644, r,o*»J9V fio*720. 5(1$72Cw 50$738- 5o$741. 60$754- 50$«520. Õ0s?43$>. 60$Wl- 50$«H2„ fillf«94 50$«01). 50?920. 50$923. 50$938. 50$941 .-J 50$«SU 60$

1938. 50$19*1 - 30$UtiM. «Ot

vror- iuoi2013 100$2020. 60$¦ms*, soi2011 . 50$205»-. 50$•MCI2094212021'U-*

50$50$Mtf50$

2111 . 60$ifál» 60$2191 -. 60$V!!»5 . 5(1$2101' . Nl$2220. 60$22:18 50$22" 5t)$22116 . 100$22.17- 50$2294 , 50$220» . 100$•iW . 50$vm.. 50$3.141 .. 50$239J . 50$aaãv. 50$

24í>71:0008000

242"t IV* . .'.MJ

kbo. r.o»1038 „.' 50$1041. 50$tOÜ!_ 50$1094- 50$41(19. 200$H20- 501113». SOlW 41 i, 5081194- 50$1220. 30$123». 50$•i. 1241 _ 50$1294. 50$(320. 50$1338. 50$1341 _ 100$KI41 _ 60$1317- 50$1360- 100$VV/i- 200$1394- 00$1404*. 50$U20- 60$

•1427!:000$000

1430- 50$(438- 50$1441 _ 60$1491. 50$1520. 50$I7>23» 200$1638. 80$«54Í. 50$1594. 50$1620.. 5081635. 50$1638 - 50$1641 - '50$1691- So$1700- 50$1718- 5ÜJ1720. 50$1738.. 50$1?|1-.'SUSI7G8-, IU0S1770... o0$1794. 50$1820 sns1828... MS

2432hiinnsomi

2438 50$2441 50$2443 50$2440 50$2491- 50$2500.. 100$2520.. 50$2520- 100$2538. 50$2541 50$2502. 50$259< 60$2001 100$2002- 50$2604-50$2620- 50$2631. 50$2634- 50$2636. 50$26.18-. 50$2641 50$2694- 50$2720.. 60$2738- 90$2741. 50$2794- 60$2820. 50$2838. 50$2841. 50$2842,. 50$2882- 50$2883.. 50$2894. 50$2905.. 50$2920.. 50$2938- 50$2941.. 50$2956.. 50$2994.» 50$

3004- SU*3(110- 100$3017- 5(1$3020 50$3038 .. 505

<3041 00$3002- 50$3,094. 50$3098- 100$3113.. 50$3120.. 50$3138. 00$3141 50$3191- 50$3220.. 50$3227- 50$3238- 50$3241 50$3294- 50$3315.. 50$3320- 50$3332.... F.0$3338...' 50$3311.. 50$3394.. 50$3405. 50$3417- 50$3420_ 50$3438. 50$34-W 50$3456... 500$3494- 60$3495 50*

3607.. 50$3511.. 50$3520... 50$.3538.- 50*3541... 50$-3515. 50$

357»1:0001000

3594.. 50$3020... 50$36S1.. 50$3638» 50$3641.. 50$3694.. 50$3697 .((1$

•193H.. T.II* 3707.. 511$

18413Oflfl08O0O

1&4I 50$

Ifft92:0018000

lfco... 50$1891... 50$1904... 50$1907... 100$.1920... 50$

de QUARTA-FEIRA,5.303 PRÊMIOS

4 Nesta USTA nâo figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo

Oi bilhetes sio inegiatado» m papel branco, tinta'salmnn, fundo verde garrafa e numerado nel» na frente, com a 'n*cnclo: jxtracao em 13 de Marco JeJ940. ás m.\

ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHEibS

3720.. 50$ * *Í020. 501

3738. 50$3741, 60$3707. 50$.1794- 50$3X113- 500$381'.'... 100$3820. '.OS'IH38- ou*3811 - 50$:WA5.. 50$38!U . 50$3921» - 60Í31121 . 50$«1122; 200$W.1H í(l$3941 5053041 . 50$30') I . 50$

mi* . 50$4020 - 50$1031 - 50$IO.IK - 50$4038- 50$4041 - 50$1050- 500$4072 . 50$4004 - 50$4120. 50$1125.. 50$4130 . 60$4138- 50$4141 - 50$4149 ..«100$41 Mi... 50$4194- 50$4220- 50$4238- 50$4241- 50$4294- 50$4304- 50$4320- 50$4330.. 50$4338. 50$4341 . 100$4341. 50$4383- 50$4384- 100$4394- 50$4420. 50$4438- 1*$•4438- 50$4441. 50$4453- 60$4408. 50$4491. 50»4404. 50*4520.. 50$4520. -50$4538. 50$4541. 50$4551- 50$4594. 50$.4596... 50$4620- «0$4638. 50$4641.. SOS4660.1 50$4694- 50$4720. 60$4722.000$4738.. 50$4741. 50$4763». 50$1792.-200$4794 « 60$4818. 10084820. 60$4824. 100$4838. 50$'4841%. 50$4849. 50$4894. 60$4901.. 50$4920. 50$4928- 60Í4938- 50$4941 .. 50$4994- 50$

-5638.. 50$MUI 50$..V!H6. 50».".li/O- 50$r-694. 50»"(IO. 100»»720. 50»5». 50$3732 50$r.73H 50$J.7U 50$:.77í_ HKISS7!ll 50$t,H20 '-0Í5.838 50$58M 5US5850- 50$5870- 100$5894 50$5920- 50$5927- 60$5937- 50$59,18- 50»ÍÍ941 50$5992. 50$6994 50$

G02O- 5fí6038.- } t0041*. ' $«171 100$0087... 50$6089. 100$6094 .. 50$6)09- 50$6111- 100$6120.. 50$6138.. 50$6141 60$6144. 50$0180- 50$6183- 50$fil 00- 50$filOV. 50$6220, 50$11226- 50$6230.. 10(1$6238.4 50$6241 50$6291 „. 50$6294» 50$

.6320*. 50$-6838. 50$6341. 00$«388.. 50$6394- 50$6402. 50$0420. 50»6438. 50$0441. 50$6494... 50$6519. 100$6520'. 50$6538. 50$6541 50»0565.. 50$6594.. 50$6600.. 50$6620. 50$6638. 50$6641- 50$6043.. 50$6657. 50$6682. 50»

669»2:0008000

6694. 50»6720. 50»6738. 50»6741. 50»6765.. 50»6794. 50$6803.- 50»6804. 200»

7438... 511$ 9320. 50»7438... 50$ 9m

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, 29611 - SOS29646- SOS29683- SOS29094'* 50829720- 60829723. 50829738. 50829741. 50829743. SO»29794. 60»29820. SO»29838. 80829841. 80829871- 60829878!. 60820894- 50$29920.4 SOS29938. SOS29941... 50829947 50$29904.. 60829997 200$

50» 3033»..)' 60»30341- 50»30094. 50830420.. 80130431. SOS30138. SOS30441- 50S30465- 50830480- .50»30404- 808.KM»- SOS30520. SOS30US- SOS30341- 80|30547.. 50»3IU64- «Of30820- SOS30830. SOS30838- SOS30641- SOS30609. 100830689-30693-30694.30696- 80|30720. SOS30738. 50830741- 50830770. SOS30791. 808S0830- 60830830. 50»30841- SOS30094- 60S30912. SOS30920. SOS30939. SOS30941. SOS!»994. SOS,

3131010. SOS31020. SOS31038. -SOS81041. SOS31034 -. 100»31063 J-^US31094. SOS31120. 50831138- 50831141- 50831151. 50»31160. 100»31167. SOS31194. SOS31220. 60831230. SOS81238.31241.31246- 100031274. SOS31294- 50831320- 50831338.31341-31394 .31420-31*438.31441... SOS.HlMÜ SOS)3149*. sr31520 «o31523w31538 .,31541 - •31594- 50»31620-31638-,31641-31694-31701 .31720. sos31781 . SOS31738-' 50831743. SOS317SW.4

~

31820-31838S31841-31876 a" 60831878- SOS31898. SOS31894. SfH31920- 50»3I93S. 80831941 - 80»31994. SOS

1I9

2828020.» SOS28020 -- SOS28038 . '.ÕOS28011.. 'SO»28094'.. 50»28120... 50»28138... SOS28141- 50»

3030020. 80830038. 80830041. 80830036- 60»30094.. 50»30120... SM30122- SOS30138. 508,30141. SOS430194. 50$3021!).. 100»36220.. 50»30229... 100»30238* 50»30241- 50$30241. 50»30279'.' 50»

211138-;.£0S J 28220,; -50$ «Bj 3!<íi

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23786311:1101

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1841300008000 i

• 10

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810

18288J:00080001-Srto'Aligi»

3:0008000Juiz de Fói*

Todos os numeros terminados em 6 têm 50$00QO ESCRITÓRIO A KUA DA ALFÂNDEGA N 28 ESTARÁ ABERTO PARA PAG-VMH.VTOS TODOS OS DlAS ÚTEIS, DAS 9 AS II •/, E DAS l J V, ÁS 16 HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOS " . mm^^^A ADMINISTRAÇÃO PAGARÁ O VALOM QUE RBPRBSENTBM OS BOHBTBS PRBMIADOS, DURANTEIOS PR1MBIROS 6 MBZBS DA RESPECTIVA BXTRAÇAO. AO SEU PORTADOR, E NAO ATENDERA RECLAMAÇÃO ALGUMA POR PBRDA OU SUBTRAÇÃO nn mi u-rree

, NO CASO DtfÍRBMIO MAIOR CABBR AO NUMERO 1. SPRÁO CONSIDERADO» COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR B QULTIMO DOS MILHARES QUB JOGAREM, SENDO SORTHADO O ULTJMO. SERAD r->lo)affAC^'almPrSÃT^c^rÍ- ^^^pj^^^é.o^Uamo[y - AS ExTRAÇOES PRINCIPIAM AS 1 4 HORAS—r -•*

O FISCAL DO GOVBRNOi RBNÊ MOSTARDBIRO

226" Extracãai^coN-CESSiDN ario^domingos dem a ílhi^.s âffiCSS! ^-^^¦^°-^vi^->~^^s de Ment""Co,<>JOAQUIM D8 FREITAS JUNIOR / 226aExtração

FOOTBALL - REMO - NATAÇÃO - BOX L1AR10 CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 TURF - BASKET-BALL X

EINAM HOJE OS BRASILEIROSTanto o Nosso Scratch, Como o Argentino,

istão á MesmaDstancia do Tropheu,egundo Admitte a Critica PortenhaConfirmando commentarios

mie liontèiii estampamos, ba-suados nos últimos desyaenos

ile Uuenos Aires, us possibilida-fies clu victoria do scratch ura-sileiro crescem na proporçãocm quc se tornam mais difliceisas possibilidades dc voltar Sas-tro a participar do ultimo cho-oue da "Copa Roeu" de 40.

Passados os primeiros instan-tes de torpor, provocados peia.-iclliarão dos nossos plujers nauailida de domingo, quando «publico portenlio sc eiithusias-inou com u classe e o padrão delouo uos scratcliiuen cebedis-ji-, ao ponto de applaudii-osrsuonlaneaiiienle, tal como fi-zliii o publico tíe S. Pauio, porocousião üo ultimo encontro du"Copa Roca de 11)39". os criti-cos de Buenos Aires ia achamunanimemente carecer de lun-damento a proclamada deeuden-aa do nosso "soecer .

Ja acliavain liouiein todos oschronistas de Buenos Aires queus visitantes acham-se a iguaidistancia dos locaes. da conquis-la do tropliêu.

Tambem os paredros previ-i-ain a tlvpotliese de um empa-te no jogo de domingo, Neas.caso a "Copa Uoca" deste annoserú decidida terça-íeira, á noi-te. embarcando os brasileirospelo avião de quarta, 21 do cor-rente,¦TKE1NAM HOJE OS PUPILOS

UE JAYME BAKCELLOS'

Sob a direcção de Jayme Bar-ccllos os titulares e reservas doscratch da C. U. D. treinarãoesta tateie no estádio do RiVerPlale, local da pele.lu de donnn-iio com o concurso de váriosSluyers do Sau Lorenzo,, postosGentilmente á disposição do"coueh" brasileiro Dclos din-•-tules do grêmio de Boedo.MO SBlt-V MODIFICADO O

SCKATCH BRASILEIROSatisfazendo totalmente a

exhibiçao do ••eleven" que con-seguiu reliabililar o tootballbrasileiro, Jayme Barcellos estapropenso a escalar para donnn-uo os mesmos elementos quetão brilhantemente defenderamus nossas cores.

Hoje. o "onze" vencedor apu-rani o conjunto e treinara como systenia de ataque e detesnimposto pelo technico do Ame-

Mantida a mesma formaçãodo seleceiorittdo, este deverá ,lo-gar domingo assim constituído:Nascimento, Norival e Honndo:Zézé Procopio, Zarzur e Arfie-miro: l.opes, Romeu, Leônidas.

ffi&ffi™ *

PRESENÇA DEHERCULES!

BUENOS A1RKS, março (Es-oecial para o DIÁRIO CARIO-CA). , ,Graças ao rigoroso tratamen-to submettido, Hercules apre-senta-se sensivelmente meltlo-vado, podendo já locomover-selivremente. Nota-se ainda Ugci-

i »li'f«-«ii do m-rníc-h dnexi'<»pi'iio de Oi* que

C. B. P,. aerá ¦ nieumn que «etnon no Campeonato Brn»llelro,foi dlM penando por aaalKnar contrato rom o llni-ln*. de B. Airea

¦'a inchnçâo na parte contundi-da Mus alé sabbado espera-seo completo restabelecimento dotornozello ferido. Assim. oode-se desde lá assegurar a nresen-

ça de Hercules no scratch nacio-,nal. A inclusão do excellenteponta tricolor augmentará. semduvida, n notencia do nosso se-leci-ionado. I

Hoje. Hercules não participa-rá do ensaio em conjunto, masdeverá scr submettido a ligeirotreino individual.

TurA reunião de domingo

1» carreira — Prêmio KiaGallahart» -— 1.40o metros —7:UUU»0U0.

iTIETRO*P0í/ l*|a6WEl^^4?0j^l4h»

Dotado de apparelhamento deAR CONDICIONADO

e luxuosas poltronas estoiadas.

OJIJMEIO OIA14» 16-1010[ 11 HORÍI*

i: Alada .. —" Allcacla ,.2 Arapm*Ai(f.5y,

Ks. Cts.53 18|

(3 Cosy .. .(4 Mapurá. ..

i 15 Alfenas .(6 Kosenfeld(7 Destacada

4 I" Maracá .(•• Piraouty2" carreira —

kose" — 80010:0001000.

(1 Bandido .

636b

63536365536366

182025406U40303030

Prêmio "Apri-metros — ....

Ks. Ctn.. .... 64 1»

1 I BaleadorYankee .

3 I

(4 Pltanguy(5 Pervertida

(6 Blrl Blrt(7 Oriental

18 Babaesu'('• Guagiru'

6464

6462

64646464

4020

4040

60303t>35

BATENDO TODOSOS 'RECOM>S'rDO "M ETftO"!

suecessoLOUCO/

Os Mesmos Jogadores Para o ScratchQue Disputará a Copa Rio Branco

JAYME BARCELLOS SERÁ' 0 TECHNICO

3» carreira — Prêmio "Urus-sanga" — 1.500 metros — ...-'--U-UÜ0- Ks. Cts.-- 20

\\Angahy 55

2

(»* Aprlkose ..(2 Scandal ..

6553

2022

(3 Mahu* .. ... .... 65 *"(4 CUly •* 53 266

Galbu' • 65 «O(6 Tiacajuca °° *«"17 Berlim .. .. ... 65 35(» Samir .. .. .. .. 65 ib4" carerlra — Prêmio Vai-

my» _ 1.500 metros — 4*uJ!,'i*»*'

I MICKEY

ROONEYAHDY HARDr E 0 TAL

'AHDY HARDV OFTS SPRING fEVER)

A F. B. F. já recebeu da Con-federação a autorização purarequisitar os jogadores queparticiparão dos .jogos du "Co-pa Rio Branco", a serem effe-ctuudos nesta capital uos dias24 e 31 do mez corrente.

Ao que se pôde assegurar,não serão solicitados novos jo-gadores para a selecção quepi-cliará com os uruguayos, de-vendo os que se encontram nomomento, em Buenos Aires, per-manecer ás ordens da O. B. D

Desmente-se a versão de queDomingos, Hortcncio e Peracioseriam convocados. Só cm casode séria contusão é que a C. B.L). pleiteará novos elementos.

JAYME BARCELLOS NOVA-AluiNTE EM ACCAO

A direcção technica do scra-tch estará novamente em poderde Jaynie Barcellos. aue já re-cebeu' notificação telegrapmcaa respeito, devendo Immediata-mente após os logos de BuenosAires tratar do preparo dos

seguinte constituição: sr. Da-niel Fcrriundez Crespo, presi-dente; Júlio Cuiriurro, secreta-rio: Ignacio Bazzano, thesourei-ro. Jogadores: Barrios, Anui*

Delgado, Rodrigues, Varclla TI.Martinez, üonzalez, Lagos, Va-rellu I, Cliirimino, Multa, An-tunez,, Camaili, Pcrcz e Castro.Treinador — Pedro C.ea. Mas- ! *

1 Maraplre 50 «u -^3%

Nenhum lllm estreado bo"Motm" nii oxhlbtdo omoutr-oa CUwWi do Elo an»loa do mmnmmmnm 10 dlao im

cru ao OKklbicAo* úeatoCiam—-

(2 Nha Duca(3 Bill .. ..

6348

4022

2 I

baí, Agustin. '

Muniz, 'Hcctor,

I sagista, Ernesto Figoll

A AUSÊNCIA DE SASTRE

Será mais uma chance favorável aos brasileiros— segundo admittem technicos e jogadoresargentinos e uruguayos

(4 Nababo (5 Braila(6 Mlàínon .. .. .,(7 Diamantina ....18 Haras

(9 Onlx6, carreira — Prêmio "Davld"

— 1.600 metros — 4:000$000.Ks Ots«

1—1 Altona . 50 j|0(2 Quarahlm 54 *»& •

605360485663

EMBARCA HOJE PARA0 S. CHRISTOVÃO

CURITYBA

A partida se verificará pela manhã

"Sastre está para o Scratchargentino assim como Leônidaspara o Selcccionado brasileiro.

Esta a equação que faziamhontem os. technicos uruguayosRamon Platero e Ricardo Diez,numa roda em que descutiamsobre o terceiro jogo da "CopaRoca" os players argentinosDa La Torre.Volante, Bughej*'

Mua"pap1ÍÍM pira a ""Copa

Bio' ro. Gritta e Picabéa. no Café' Bellas Artes.Basta a presençaNo porto de Montcvidéo. holc.

embarcarão para o Rio de Ja-neiro a delegação de footballuruguaya. . . , , .

Os jogudores do paiz vizinhovirão participar dos jogos a sc-rem realizados nos dias 24 e 31,no Vasco da Gama. peja posseda "Copa Rio Branco".

A embaixada oriental trará a

em campo"dei Diamante", retruca Volan-te, o viajado center-half cam-peão carioca de 1939, para todoo team actuar com mais con-fiança. ** .— Hay algo disso que losfrancezes chamam dc "clan .observa o veterano De La Tor-re.

PreparandO'se Paraa Temporada de 1940

Treinam hoje as equipes de profissionaes do Flamengo, America,

Madureira e Bomsuccesso

(3 Sanfíuenol 48(4 Gasé 49

(6 Uraqultan 55(S Grumete ., .. •• 55

41)50

«022

4 I

-"-^¦.ffip-ft^ j^^Lm^Smi^^mm^v^íí^m^ff^^^

^^K*w^^^,^^i^8^i^^^B •?(-* * S1B^íl_ mWEmsm^^mWKmwS^^mf^S^^MKvIt

^^^^^^Mf^^^^^^^^mmmml^^^Êm^^^^mW^^Ê. A^. ^^^^^^^^81-^^^ * "Í^g^B HB^^^^É^^ ' -ÍH^RÍ

Hernuiulez, \Vul«lj*T «

Roje à tarde, o Flnmentío re-unirá Iodos seus profissionaesafim de siibmcttel-os a rigoro-so treino em conjunto.

O ensaio possivelmente scraeffectuado na cancha do Bota-fogo. onde os cracks campeões.sob o controle de Flavio Gosta,serão exercitados para apura-rem, não só a forma physicacomo technica. .„

Proieclx.ndn-sè um encontrocontra o Arncricn, o 1'lamenfiotreinará coin mais afinco, poisos mln-ns-m-s-ros pretendem, iana sua primeira pxhihiçao. mos-trar as sun* i-""-':,«ilidades parao certame de 1940.

MATCH-TREIPíO ENTRE OAMERICA E MADUREIRANa cancha da rua Campos

Sales treinarão hnie. As 15..Í0. a^equipes prnfissionnlistas aoAmerica e Madureira. . ^

Ambos os quadros faraó ummatch-treino. preparando-se, as-

Alundlnho o .eBuro tdlo ««>»' «aiichrUtoveii.e.

para a próxima temporadadentro em breve será ini-

"a* equipe rubra, agora sob a

,^-rf*?- technica de Ricardo

simqueciada.

todos seusdirecçãoDiez. contará com'pretende o America submet-

ter seus pla-ers a rigoroso testafim de se aquilatar melhor daspossibilidades dos rubros parao certame de 1940.

Ao contrario do que se espe-rava, diminuto é o numero delogadores que serão experinien-tados. Villa. ex-zagueiro do Pia-mcnKo e do Bomsuccesso, deveráparticipar do ensaio formandoa zaga com Delia Torre. E aúnica experiência digna de nota.

O FLUMINENSE TAMBEMTREINA HOJE

Preparando-se n»-ra ,a, tempo-rada de 1940. treinará ho.ie nacancha das Laranjeiras, a equi-pe de profissionaes do t-lumi-nensa

O Olympico participará doensaio, pois prepara-se tambempara a excursão que farão aFriburgo. domingo próximo.

Os tricolores e "milhonanos"farão um match-treino.OS LEOPOLDINENSES TREI-NAM HOJE. EM SEU CAMPO

A direcção technica do Bom-suecesso F. C. não vem descui-dando do preparo dos seus pro-fissionaes. .

Tanto assim, que esta marca-do nara hoje. em seu campo.,as15 horas, um rigoroso treinoentre a sua equipe de qrofis-sionaes e o esquadrão do MinasGeraes

E a palestra continua nessetom, provocad nela leitura deum exemplar Uo DIÁRIO CA-RIOCA de hontem em què an-nunciuvamos o optiniisnío doscracks brasileiros aguardandoconfiantes a hora do match de-cisivo de domingo, animadospela exhibiçao surpreendenteleitu no segundo jogo, einquan-to o technico Stabile se mostra-va algo preoecupado com a pu-nição que dispensou esse for-nudavcl atacante sul-americanoque é Sastre.

Todos que têm visto actuarno Brasil o perigoso "in-sider"do C. A. Independiente conhe-cem as razões porque Sastre éconsiaerado lá "o cérebro doteam" em que actua.

Seu Poder Ue uioajilidade éfantástico. Seus recursos te-clínicos incomparaveis.

Pois é esse o lioniem substt-tuido por Moreno, cuja presen-ça na peleja decisiva, o publicoporlenno reclama mas que to-dos julgam diiticil, porquantoo rigor da disciplina entre osfiliados da A. F. A. é coisa pordemais conhecida.

Permanecendo o impasse. Mo-reno, ao que tudo indica, con-linuará íoi mando alu com Pen-celle, na linha dianteira argen---•-*••.

Prosegue amanhã oTorneio Aberto deóasketbaUOS JOGOS A SEREM REALI-

ZADOSDando proseguouento ao Tor-

neio Aberto de Basketball. a L.C. B. realizará amanhã maisseis jogos em tres canchas dif-ferentes.

A rouuda é a seguinte:Quadra do Villa Isubel. á Av.

28 de Setembro — Santa Heloi-sa (B) x Combinado Prata daCasa. ;_ ]Alimi Sodré x Team Cajuty.

Estão designados para o con-trole, os seguintes officiaes:

Arbitro do l.° jogo e fiscal do2.°, Affonso Lefever; arbitro do2.° jogo e fiscal do 1.-. GeorgçsGerard; chronometnsta, HélioCosta de Assis: apontador. Ber-

Sson Maciel Pinheiro: delega-

o. Ary M. de Carvalho.Rink do C. R. Botafogo —

No Mourisco — Grupo C. R. F.x Club Inapiarios. ^

Engenharia lelepnonica x F*P. A. Club. , • ,Arbitro do 1." jogo e fiscaldo 2o, Edson Mitrano; arbitrodo 2.° jogo e fiscal do 1.°. Syl-vio Pinto; chronometrista. Gas-tão Teixeira: apontador, Ara-ry Nabuco de Freitas: delegado.Jonio P. de Salles.

Quadra do America -* A' ruaCampos Salles —., Roberto P.Moutinho x Combinado Alvl-

(» Don Xlquote .... 64 •"•!C- carreira — Prêmio Aca-

rau'" — l.SOn metros — 6:000V — Bettinff.

Ks. Cts.. 55 ao. 55 VI1—1 Athleta '.. ..

(3 Bailador .. .

(3 Andaluzia 63 3bd (4 Sapateador 55 li'8 I

(5 Klrt Gallahad .... 65 30(6 TuchSo 65 40

(7 Seductor 66 50

7" carreira — "Prêmio "DonMacon" — 1.000 metros — ...4:000$ — BettinK. wm

'Ks. Cts.

( 1 Obu-s 66 20

( 2 Fle-ir d'Amour.. 60 40

Í3

May-be 49 234 Satania 62 365 Odax 56 3(1

3 I 6 Núncio 53 60( 7 Gandala 56 hU( 8 Colorado 4» 4U

«19 Abacaxi 52 60(10 OlMcorô 60 60

8» carreira _ Prêmio "I.ulu"'— 1.600 metros — 4:000$ni)O—Betting:.

Ks. Cts.(1 Catidla 53 20

.Vs primeiras horas da manhãde hoje seguirá com destino aCurytiba o São Christovão Athle-tico Club. No Estado sulino otsrremio da jaqueta " alva" reaii-zará unia temporada constante detres jogos, tendo por adversários pCurvtiba F. C, Ferroviários F. C.e um Combinado da Liga Paraná-ense. A estréa se dará domingodia 17 contra o quadro dos Fer-roviarios.

Quinta-feira á noite os " alvos "enfrentarão o Combinado e oorfim no dia 24 medirão 'ori»<tscom o Curytiba.

O EMBARQUE

A embaixada partirá pelo"Commandante Alcidio", ás 10horas. Chefiando a comitiva queseguirá o sr. Alfredo Lyno lu-nior, tendo co.no thesoureiro osr. Abilio Moreira. O massagista

Manoel Lamas acompanhará a -le-legação cujos jogadores sâo osseguintes:

Magdaléna, Waldyr. Mundinho,Hernandez, Augusto, Archimedes,Dôdô, Floriano, Picabéa, Roberto,Vicente, Joãosinho .Amadeu, V"il-legas (irá se encontrar em Cury-tiba, Nena, Nestor, Jovino e Del-gado.

A imprensa carioca estará re-presentada pelo jornalista desi-gnado pela A. C. D.

O DIAKIO CARIOCA foiconvidado mas seu representantenão poderá seguir devido a im-possibilidade de se afastar aesiacapital no momento. Gratos.

O REGRESSOProvavelmente o São Christo-

vão regressará no dia 2S. deven lojogar ainda em São Pauto, pie-pendendo somente dos resultadosverificados em Curytiba.

OTECSPA-SE US! DUELLO AQUATIC9As turmas "Fla-Flu" tudo farão para conquistaro campeonato carioca

A reunião de sabbadoCOTAÇÕES

(3 Nenufar ........ 48 22(3 Jarandina 53 «b

2 J(4 Cideral 54 U0(5 Lilith 53 3t

S '(6 Clydo 58 40d Panair 51 :<0

4• 8 Ax úti Ouros .... ati 35

•-g-* mfê •{•

Os estreantes de

1« earifi:ra — 'Prêmio "IjI-monadu'4'.000f00.il

1.50o metros —

Kt. Cis, r.a /:f.b 21js yi

Negro. „ .Grupo A. dot Supimpas x S.

O. Brasilloyd. , .Arbitro do L° iogo e fiscal do

2.°, José Corrêa Sobrinho: ar-bitro do 2.- jogo e fiscal do l.°.Rubem Coutinho: ; çhronome-trista. Edgard P. Babellú; apon-tador. Sebastião R.legado, Antônio _C...» ¦»¦ «

Silva;Braga.

IANTIGRIPAL I

MARQUES I^mmmmmmmmmmmwmmw

leune-se hoje oConselho Supremoia L.C.B.

Reune-se hoje. ás 17.3(1 horas,o Conselho Supremo da LigaCarioca de Basketball.

Os conselheiros tratarão doseguinte:

a) _ Reforma dos Estatutos:b> — Interesses «eraes.

domingoNa reunião de domingo es-

trearão em nossas pistas os se-guintes aniniaes :

GUAJ1RU'. masculino, tordi-lho, 2 annos, Pernambuco, porEugle Rock e Máxima, de cria-ção e propriedade do sr. Fie-derico J. Luudlgrcn. TratadorGabino Rodrigues.

BABASSU', masculino, custa-nho, 2 annos, Pernambuco, porDenbigh e l.a Granvinu. de cri-ação e propriedade do sr. Fre-derico J. Lundgren. TratadorEulogio Morgado.

PITANGUY, masculino, zaino,2 annos, Minas Geraes, por Eni-Bina e Ancora, de criação doServiço de Remonta do Exerci-to e propriedade da razenuuEscola Florestal de Minas Ge-raes. Tratador Celestino Gomes.

CLYDE, masculino, alazão, 4annos, Uruguay. por Amstu] eMiss Arabelu, de importaçãodo sr. Oswaldo Gomes Camizue propriedade do sr, Abel G.Porto. Tratador Juvenal Vieira.

ROSENFELD, masculino, ala-zão, 3 annos, S. Paulo, por Des-pacth Ridcr e Khuka. de cria-ção do sr. Rodoloho Lara Cam-dos e propriedade do sr. JorgeJabour. Tratador Eurico de Oli-veira.

UOLEAÜOR, masculino, ala-zão, 2 annos, S. Paulo, por Co-ronel Eugênio e Relíquia, decriação do sr. Linneo de PaulaMachado e propriedade do se-nhor F. Eduardo de Paula Ma-chado. Tratador Nelson Pires.

PERVERTIDA, feminino, ala-zão, 2 annos, S. Paulo, por Lu-minar e Dalila, de criação dosr. Theotonio Lara Campos epropriedade do sr. Carlos J.Barbosa. Tratador Levy Fereira.

BIRI-BIRI, masculino, zaino.2 annos, São Paulo, por Santa-rem e Xendy. de criação do se-nhor L. de Paula Machado epropriedade do sr. Adhemar deFaria. Tratador Francisco Tou-rinho.

ORIENTAI., masculino, zaino.2 annos. S.»Paulo, por OlonaVictis e Favella, de criação dosr. Theotonio Lara Campos epropriedade do sr. Horacio deOliveira Soares. Tratador o pro-prletario.

)—1 Suiibe*»m2—2 Uyára . . '..">—3 Tina4—1 Uaryo 5i àíi

(5 Si nha. 1.,-i.K . . 63 205 1

(6 Messldor .. .. .. 6S 4U

2" carreira — Prêmio "DonCarlito" — 1.(100 metros —..4:000*000.

Ks. Ctt*.Faceta 62 2U

Ijru.ssunya 56 22Lamparina .. ,, 50 2a

Mlsl '.*. ., 50 30 iõ Lido 60 40

3» carreira — Prêmio "Xa-veco" — 1.500 metros — ....4:uuuí000.

Li*. <:t8.(1 Killan .. .. .. 56 201(2 KeHoluto 48 40(3 Laila 48 22I(4 Brincadeira .. .. 48 25(5 Xaniele .. ..'... 52 30

31(6 Koslnarlo 52 40(7 Decidido 56 35

4 I(8 Grey Glrl 61 304" carreira — Prêmio "Ibl-

rá" — 1.4U0 metros — 4:000*— Betting.

\lIgrarité

Ks. Ctn.. 50 2U

(2 Opaco ..(3 Marabout

2 I

6256

(4 Olorista 52(5 Barbada 54I(6 ürucarê .. .. ... 60(7 Tabefe 5618 Santanense 50(9 Xaveco 565a carreira — Prêmio "Fa-

ceta" — 1.400 metros — 4:000?— Betting.K=. Cts.

. 56 20

4022

2b30

40506U3õ

6048

Luar

( 1 Enlo ..( 2 Clftcote( 3 Ossilvio

( 4 Tejo .. .( 6 Ralo do

I 6 Mandão( 7 Kisber .. ..( 8 Cainbuqulra

I 9 Solssons ..(10 Flamengo ..6« carreira — Prêmio "Enlo"

— 1.500 metros — 4:000"? —Betting.

Ks. Cts.1—IValmy 52 20

(2 Moleque Doze .... 56

56 4053 2648 3b52 SO'52 3050 3562 «30

(3 Uyrapara 52(4 Quincas Borba

3 I(5 Lutando .(6 Qulntilha

4 I

564848

60

4030

6022

(" Vesuvio 52 22

• Dentro de poucos dias -cremosoceasião de presenciar a ,'ispjlaentre os clubs da L. N. R. f. ucia'.posse do titulo de campeões cario-'-"cas de natação. Dentre elle o Klu-minense e o Flamenj-o se desta-cam como prováveis detentoresdo titulo máximo, merco a :ons-tltuição de suas equipes, •nteijra-das por " azes" renomados.

A turma do Fluminense o uni-co tetra-campeão do fidalgo sport,se apresentara com o concurso JeEduardo Leal de Medeiros, Mi-Kiiei Paes Loureiro (fiollio) e Al-varo Tatto. no conjunto masculi-no.

A representação feminina con-tara com as " nagéúscs" MariaLecilia Duarte Pereira, locelynWhite e muitas outras " «str-1-las ".

Vários dos antigos defensorestio Flamenuo reapparecerão,. tn-clusive Oscar Zuniga, VlòacvrMarques Machado, Eduardo La-plan, e no "naipe" feminino te-remos Piedade Coutinho, '.JeysaKormenti de Carvalho, CarmenDias, Lyjda e Neusa Corddvil,

além das demais. O Guanabara sevalerá da sua turma conhecida,destancando-se suberbameme acanipeonissima Maria Lenk, amais completa nadadora do pau.

E' de se esperar uni duello ElaxFlu que fará vibrar de enthusias-mo os assistentes do salutarsport.

¦ — 1 — . —

0 campeonato iníanto-juvenil de natação

Com um programma compôs-to de 25 provas, a Liga de Na-taçao do Rio de Janeiro farárealizar, no dia 24 do corrente,as 16' horas, na piscina do Clubde Regatas Guanabara, o Cam-peonato Inlanlo-Juvenil de 1940.

Ho.|e, até ás 18 horas, serãorecebidas as inscripções para oimportante certame. Pelo gran-de numero de novos amadoresregistados, espera-se um novorecord de inscripções.

AS ELIMINATÓRIASSabbado, dia 16. ás 16 horas,

serão realizadas as diminuto-rias, cujo local será a piscinado Guanabara.

Impugnado o campo doBomsuccesso

O sr. João Teixeira de Carva-lho. assistente technico da L.F. R. J., vistoriou tres camposdos filiados Dois delles. o doAmerica e Fluminense, foramconsiderados aptos. Quanto aodo Bomsuccesso, o sr João deCarvalho considerou que preci-sa aplainar o gramado e cons-truir Min vestiário isnhido oarao juiz e seus auxiliares.

.',.,_»-. ,

.'•¦" ¦

Hio de Janeiro, •_._..nui-ieira, 14 dc Março dc 1010

Diário CariocaPropriedade da S|A DIARIO CARIOCA

EXPEDIENTE

Dlr-ctore». AMMM1NATIJKASHnrni»|0 de Carvalho Junlur Para o llrimiliJ. II. rtliirlln» (.ulniurileu Anno .... 6'i|000

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Renreaenfanle em Ilello ,PUBLICIDADE, 22-3018 H«ri»«..ie, oswai.i»^ mas- ,

1

A CIDADE

0 NOVO TÜNELO prefeito Henrique Dodsworth está grandemente

Interessado em facilitar o mais possivel o serviço aecommunicações entre os diversos pontos da cidade. Oseu plano vem sendo executado aos poucos e, dentrode pouco tempo, o Rio de Janeiro terá maiores facili-dades para o seu trafego Agora mesmo está noticiadoque o governador da cidade approvou o projecto doDepartamento de Obras Novas da Preleitura, sobre aconstrucção de um túnel, no morro de São João, deter-minando a immediata abertura da respectiva concor-rencia e revogando um projecto anterior de alargamen-to do Túnel Novo. Essa iniciativa do preteito é degrande e valioso alcance, pois virá facilitar o accessopara Copacabana e, felizmente, teve o sr. Dodswortno bom senso de não mexer no Túnel Novo, pois, se ofizesse, a população de Copacabana ver-se-ia em se-rias difficuldades para o seu transporte para o centro.Ao mesmo tempo que será aberto o túnel no mono aeS. João, outros serviços serão executados nas adjacen-cias, dentro de rigoroso plano urbanístico. Assim, sur-«irá uma nova praça, perto da sede do Botaíogo, comcaracterísticas modernas.

O novo túnel terá uma extensão de 5i>0 metros eseu custo total será de vinte e cinco mü contos, Esta,portanto, a cidade de parabéns pela idéa lellz do pie-feito Henrique Dodsworth.

UMA CANCELLA PERIGOSAOs trens da Leopoldina e Unha Auxiliar cortam

a rua Anna Nery, próximo ao edificio do Centro Medi-co Pedagógico Oswaldo Cruz. Nesse local existe umacancella que é um verdadeiro terror para os passagei-ros dos bondes e dos omnibus. Sáo constantes os sus-tos que èlles experimentam, a cada momento. Isso por-que a referida cancella é por demais estreita para onumero de vehiculos que, de ambos os lados, procuramatravessar o leito da linha, quando se abrem as por-t.___ir___.s

O logar se presta para um viaducto ou um tunei.Dizem que uma obra de arte dessa natureza ainda nuofoi feita por não terem a Central e a Leopoldina ene-gado a um accordo para a sua construcção. Ora, naoé 1usto que os interesses públicos sejam sacrincadospela intransigência da Leopoldina. Não será, então, ocaso do governo intervir directamente na questão .

COPACABANA TERÁ' 11 NOVO TÜNELO prefeito Henrique Dods

vVu..-j, que vtai tu.» .ea.iuo a;_ua a_im_4___..ruvaü pelu lemm<t."_.iai__.-uu e lr_.uii.-g--U-.-t.vae iniciar dentro de pouco,uias uma obra de granoe vui-to e umidade pura a zona suiua metrópole, que tem em vis-ta üescoi-gestionar o traleguimenso de vehiculos dos tune.Novo e Alaor Prata, únicas li-gaçoes de Botafogo e Copa-cauaiia e outros bairros auju-cen tes.

O governador da cidade aca-ba de approvar o projecto oaSecretaria Cieral de Viai.auTrabalho e Obras, sobre a cons-trucyào da Avenida Botaíogo-Copacabana e, determinou, aaber.ura immediata da con-currencia, para que o mnis úr>-pressa possível sejam nnciauasas obras.

NOVO TÜNEL NO MORRODE SAO JOÃO

A obra grandiosa que vae seirealizada, agora pela adnunis-tração uo preteito -carioca, la-rá com que a cidade possuaoutra ligação entre Botafogo eCopacabana, no morro de saoJoão. o túnel será aberto empleno morro, na. altura da La-aeira do Leme e terá cerca de500 metros ae comprimento.UM VIADUCTO DE SETENTAMETROS SOBRE A RUA DA

PASSAGEMO accesso do novo tunei

será feito dá praça. Julianc.Moreira, nas proximidades aasede do Botafogo» F. C, atra-vés de um viaducto de concre-to armado, que alcançara aabertura do novo túnel empleno morro. Esse viaduciuem tres vaus tefá & extensãode cerca de setenta metros, alargura de 18 metros e passa-rá sobre a rua da Passagempor onde continuarão a clrcuiaros bondes e vehiculos quc scdestinam ao Túnel Novo. Pro-priamente dito, o túnel terá adimensão de quinhentos mé-tros.DA PRAÇA JULIANO MO-REIRA A' PRAÇA CARDEAL

ARCOVERDEO túnel sairá em Copacabana

Um viaducto de setenta metros de comprimento por vinte de largura de accessoá nova passagem aberta no morro de São'Mo - 0 prefeito Henrique;Dodsworth approvou o plano das grandes obras

—¦mmmm*nmr *Ê*F*^*a*MWaM. ¦mymmyMmmymmM^yy ¦;V;-':-:ir' *?JFÍÍ_!_?J)fWJt^l[!P7; W.-W.'.'......¦.'¦'¦¦¦¦..'.¦'..'¦ M-. .¦¦¦! ¦'¦¦'¦¦'¦¦¦:¦:¦¦.: .¦¦¦

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Um detalhe do Importante viaducto que aerá construído pela Prefeiturae nesse trecho'-será feita um:tpassagem elevada sobre aterro.que terminará em plena praçaCardial Arcoverde.

A Prefeitura ao par dessaobra, melhorará os Jardins daspraças Juliano Moreira e Car-dcal Arcoverde, componao-as

para as passagens das viaselevadas.

As obras estão orçadas emcerca de vinte e cinco úill «-*on-

tos e deverão marcar uma dasmaiores iniciativas da admims-tração do prefeito HenriqueDodsworth.

PEQUENAS OCCORRENCIAS POLICIAES

0 correio aéreo daAir France

O avião dc carreira da AirFraniT», procedente dc Paris cescalas com us malas pòslacsda Ásia. Europa c África des-linadas aos paizes da Americado Sul. partiu honlem. quarta-feira, para Porto Alegre. Bue-nos Aires e Santiago do Cnuc.

O apparelho levou ifíiialmen-te. do Rio, a nossa correspon-dencia Dará as nações vizinhas.

Departamento Naciona)de Immigração

Durante o mez de ianeiro .iíLi-mo, a retida arrecadada, em seliospor este Departamento, nrovetii-ente de termos dc registo de rom-panhias de navegação lavrados eassignados na t" Secção. assimcomo dos applicados em certidõesde desembarntie de estrangeiros ede termos, auinstiu a 'importânciade to:S8^$4oo contra 26:s8>i$joono decorrer do mez de fevereiropróximo findo.

Antes do Suicídio, a Tresloucada Redigiuum Bilhete Esclarecendo^ Seu GestoColhida por auto na praia de São Christovão — Falleceu no H.P.S. —Desfechou um tiro no ouvido — 0 cyclista foi colhido e morto peloauto-caminhão — Presos vários ladrões

(f/*Í4+4jUf*o CR AN DE F/L M <ó>BRORDWRY-PROGRRmmfl ftapa /ÇÇO

A tragédia de Seravejo e a rupturado equilíbrio europeuem 1914 !

Ignèz Guimarães de Barros,dê 30 annos,' casada, brasileira,moradora á rua' Sâo I.ulz Gon-ziiua n 402. vinha soffrendo dehorrível neürasthenla.

13 es»-'e foi justamente o mo-tivo aue levou aquella infelizsenhora a pôr fim aos seusdias.

Depois de redigir um bllhe-te que abaixo transcrevemos,Ii.uess trancou-se em seu apo-Sento e ingeriu todo o conteu-do de um vidro de lysol, lendomorte immediata.

Mais tarde, tendo sido nota-da a sua ausência, pessoas dafamilia trataram de arrombara porta do quarto, deparandoentão com o seu corpo JàInerte.

l»*oi encontrado o seguintebilhete esclarecedor:"Pei-o á alma caridosa queuri melro encontrar o meu cor-po não telephonar e sim irpessoalmente avisar minha fa-milia. Culpados nflo ha. Sor-fro de um mal Incurável, (a.)Ignez. "

O cadáver da tresloucada foiremovido para o .necrotério doInstituto Medico t.eucal.Desfechou um tirono ouvido

ERK zwíSTROHEIM

DITA PARLOABEL JACp.UIN

6EGUNDAFklDA; W.

José Sylvino I^ima Torres,de 43 annos, casado, brasilei-ro, morador á rua Mito Tel-•xeira n. 23. hontem, á noite,por motivos que nao quiz es-olarécer, desfechou um tirocontra o ouvido direito, tendoo projectil se alojado no esto-mago.

A vlctima, depois de medi-cada no Posto de Assistênciado Meyer, retirou-se.

Presos vários ladrõesA offensiva desencadeada

ultimamente pelos ladrões con-tra a propriedade alheia, temexigido das autoridades poli-ciaes os maiores esforços, não

sô para detel-a como tambémpara identificar os audaciososmeliantes.

Nesse sentido, os Investiga-dores da SecçSo de Vigilânciae Capturas da D. G. I. queobedecem á Intelliçente orlen-tacão do sr. Adolpho Cunha,vêm trabalhando com aflnooi,rondando Ininterruptamente to-dos os pontos preferidos poressa orla de malfeitores.

Ainda hontem, a turma che-fiada elo investtgndor Brasil,

em sua costumeira ronda avul-sa pelas zonas escusas da cl-dade. conseguiu prender osseguintes indivíduos, conheci-dos profissionaes do crimede roubo: Claudlonor Joséde Almeida, culgo "Pinga Fo-

^(W^hImaN Jgg TOM °M MUTT <&w ttwu ©(xsk ^, -:

W R.f.° «SL w HC^E BS fl ta. _£_«_»£ ML*

go": Jorge Menezes Baptista,vulgo Sarrabulho; Álvaro J(j_,ede Souza, vulgo "Tlmburíi";Arnaldo Cordeiro, vulgo "Bra-vo"; Jorge dos Suínos, vulgo"SariMiiuntlgá": Alonso deSouza Mattos, vulgo "llespn-. '•<.]"; Paulo Francisco da__f va, vulgo "Tljolo-qucnte":

^ uivlano dos .>antos, vulgo• üeinonlo"; Anilr.illno de Al-melcla, vulgo "Bororó"; A nio-nio ICstcvcs Klas, vulfío "Tor-remoto"; Manoel P.i.vi, vulgo"Umao-Doci.""; rtmorlco Kai-lo. vulgo "Moleza"; e Jofto rieSouza Motta, vulgo "Murlal-Vi".'

Conduzidos a Policia < en-fal, foram os referidos erlml-tu.scs uijpols de lute rcgu:,ospiíli. cliefv.» daquella rnjcjâ. li-•tj.» :i.ioj ao uliefe 11 : .-•cão eFlot.h.is E Furto,*1 paru o csida-reclmento dv> ilivort/os as^al-tos.

A turma de detective Bia-sil é composta dos Investiga-dores Waldemar e l.u.-as, osiiuiies, apesar de novatos naPolicia jà demonstraram apti-does para uquella funeção.0 cyclista foi colhidoe morto pelo auto-caminhão

_A manhã dc hontem foi as-sifínalada por um doloroso de-saslre oceorrido na Avenida Ma-racanã, no qual perdeu a vida,cm circumstancias trágicas, omenor Antônio da (.iinliu. de l(iannos dc idnde, filho dc .loa-quiin José du Cunha, estabelc-cido á rua Aluiir.uiie CândidoUrasil n. 73.

Monlandu uma hicyclcla dcn. 3.(i(i'l, o menor Antônio tra-legava por aquella via publica,conduzindo vários embrulhos,que se destinavam aos freque-zes do estabelecimento do seupae. Ue repente surfíe "uni -"Uo-caminhão da Light, cm grandevelocidade, e vae colher o ei-clysla, aliruudo-o a grande dis-lunciu.

Um conseqüência o infortu-nado menor soílrcu graves Ira-duras, vindo a laüccer no local'do desastre, antes mesmo queali comparecesse a ambulânciado Poslo Ccutral de Assisten-cia.

-.cientificado do facto a poli-Cia do 15" districto compareceuao local, tendo o commissarioNilo Haposo determinado a re-moção do cadáver pura o necro-terio do Instituto Medico Lesai.

ü motorista causador do de-saslre conseguiu fugir.

Colhida por auto napraia de S. Christovam

to dc auto de quc foi victimana rua .Fiuuclra de Mello, fal-leceti hontem o funecionariopublico Manuel Rodrigues Fer-reira. brasileiro, dc fill annostic idade» ¦• residente á rua Fio-ripes n. 65.

O cadiiver foi removido parao necrotério do Instituto Medi-co Legal.

¦ . ¦- ¦ mmm*m**%) —

Regressou do Norte oministro da ViaçãoVEM SATISFEITO COM ASOBRAS QUE EXECUTAM NO

NORTE

PORTO ALEGRE, i.. (A. N.íO general Mendonça Uma, ti-

lular da Viação reçressou hon-tem, do novte do paiz. onde '.iraem visita as obras nue estão s^n-do executadas no Ceará, to KioGrande do Norte e em Pernambu-co.

S. excia. ao desembarcar noAeroporto Santos Dumont. on.ietodo pessoal de seu eabinete li-rectores das repartições subordi-nadas aquella secretaria de Esta-do, e demais vultos da adm.nis-tração publica não oceultou suasatisfação pelo que vinha de ob-servar naqurllcs pontos do paiz.

Falando aos seus amigos, o sue-neral Mendonça Lima. deolarouter encontrado em srrande vlian-tamento as obras do porto doCeará, cuia conclusão annunciãpara breve.

O general Mendonça Lima re-cebendo os jornalistas, delicada-mente esouivou-3e de falar á im-prensa no momento, devido o ea.i-saco da viagem. Apenas informoutrazer elementos para um eláto-rio das obras realizadas e ins-peccionadas por s. excia. ios tresEstados referidos, relatório aueserá apresentado ao chefe do Go-»íerno.

0 SR. GETULIO VARGAS FALA A'IMPRENSA DE PORTO ALEGRE

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Quando transitava pela praiade São Christovão' foi, hontem,colhida por um auto, a sexage-naria Antonia llubru Gonçalves,viuva, de residência, ignorada,que, em conseqüência, soffreufractura do cranco e escoria-ções fjcneralizadns.

A Victima teve os soecorrosda Assistência Municipal.falleceu no H.P.S.

No Hospital do Prompto Soe-corro onde sc achava internadodesde o dia H dò corrente, porapresentar Iraclura do çrane.o.em virtude de um utrj-Pe.an.en»

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A _uviirti'tut_ bi.aon___.iitAPioiuuiRou-se uinua uni üecru.to criando a Juveiituac Brusi-leu-a. irala-se de um orgaomais alio tm desenvoiviiiienlo.iirientiinao a juventude na qua-dra em que nrecisa receber ins-iruccao cívica e moral e. tum-bem. paia-niilltur de modo apreparar os jovens dentro dcuni rcKiine de disciplina e or-dem para as altas lunceóes qucserão ehuinudos a desempenhai»na substituição das ueruÇoc.acluaes.

A SIDERURGIAPoi assiKiiuüo lanibcin uni de-creio criando a Coiumissao d.í-.idcruritiu e nomeando as pes-soas que devem coiislituil-a. Oseu óbjeclivo é a orguiiizaçánde uma companhia nacional

pura a fundação da Rruiiae si-derurgiu. ja temos, entre a con-tribulção particular e a do Es-tado. o numerário sufficientepara levar a etfeito tal empre-endimento. A Commissão estu-dará a constituição da Coninu-nina, \ examinará os planostechnicos da siderurgia eescolhera o terreno onde secstaócieccra a munutt usina. E.nseguida Iara a .qncuiuinenda dasinach nas nai;a a montagem daindustria. Parallelainente aoprobieina da siderurgia será es-labeleçido o nlano de aprovei-lamento do carvão nacionalpróprio a producção do cokeinelaiiurKlco.

O APROVEITAMENTO DOCARVÃO NACIONALA parte rei crente ao aprovei-tamento do carvão será obiectode um decreto, lo«o após o meureKiesso ao Rio de Janeiro. Di»-.iccoido com os estudos lá lei-tos, o carvão nacional, em con-diçoes de produzir o coke me-taliurgico acltii-se em Subia Ca-tliarina. Entre as medidas nre-liminares ia adoptudus. foi con-

cedida uniu vcrl/a pura a conà-truecao do porto de Lagunasendo ainda incorporada a Es-rudu dc Perro Thercza Chris-tina, a quul será equipada parao transporte do carvão. O pia-no do aproveitamento do car-vao nacional compreende, nâoso o coke uiclallurRico destina-do a siderurgia, como taiiihènio melhoramento das condiçõo.de transporte e de preparo dctodo o carvão nacional, inchisi-ve o do llio Grande do Sul, afimde que possamos, dentro de cur-

to prazo, reduzir de muito oemprego do carvão estrangeiroalé o nonlo de não precisarmosmais delle. Com a exploraçãodo petróleo, a criação da side-rurgiu e o aproveitamento doCarvão nacional, o Brasil irá Ri-'rar cm torno"de um novo eixoeconômico com tal solidez e emtaes proporções que Se altearáale o teor da nossa vida.A ENCAMPAÇÃO DA SS. PAU-

LO-RIO GRANDEForam ainda adoptadas, re-

cen temente, outras medidas.Assim, a encampação du Estra-da de Perro S, paulo-llio Gran-uc, c do mu te rial pertencente aVurias companhias aue se for-muram adquirindo bens eom odinheiro recebido do Estudo atitulo de garantiu de uiros daü. fuuio-llio Grande. Tem olistado a rcivinaicar urande pa-trinionio, devendo, apenas, pu-gar a quantia que cuue aos de-ueutuiistas, fixuüu em decreto.

a ulvlü.v EXTERNAAs condições tíe piosperida-dc ecoiiouuua do Brasil, o au-

gniento da sua exportação, aiiieliioria do suldo da uossa ba-lança coinincrciui, permiltiiaoreatarmos o naguiiienlu du divi-da externa, de accordo com osci-cCiurcs e cin condições aindamais vantajosas que as anterio-res. Adoptou-se o mesmo planodo sclieina Oswaldo Aranha,reüuzinuó-sé; porem, as presta-çòes a pouco mais da metadedo que se puguva anleriormen-te. i.cs.uiu-se uma parte ao Da-gamento de juros e oulra áaiuotização da divida, o aueanlcs uao oceorria. JNáo só auiviuu será amortizada, conto oUrasil lera o direito de adquirirem boisas os títulos dos em-prcstinios, licauao, para isso,eoiisiguauu aniiuulmeiile deter-íiuuuuu iinportuiiciu. Dentro dealguns aniios, a divida externaüo biusu esiura muito reduzi-uu cuuiiniiuiiuo pura a suu com-piela exliucção.i._»»_ívj._.__.j___1_-.,v*AO DAS COM-tAL\mt\a jjj_i SEU U ROSPruuiuigou-se novo regula-mento ue seguros, dando-se CO-meço a execução da lei de ua-ciouahzaçao uas companhiasuesse i_eu__.ro. Ndo foi ainda de-icrininauo o prazo para a na-cionunzaçao uas . compauliiususiruufaeirus exis.entes uo paiz,iiicsmo porque o goVeruo sóprülenüe agir com a máximapruueu.iu nesse scntlüo. Náoseru ciitretunto, periiutlido, da-qui por uiante, a luutíuçào deno.us Conipuniiius eslranBeiras,iiavcrá certas restricçoes deniuuo a se evitar, entre us com-pannias existentes, o uügmentoou o dcsuoDrumenlo de capi-iucs, o que iria uesvirluundo osuns da lei."N/»U ____, iVlODIFICARA' O MI-

MSTEKIORcspondeiiuo a pergunta deuiu .loiiiu.isiu, ücciui-i.u o presi-aente Ltctutió Vargas que nãocogitava ue qualquer reinode-iaçao na estrueturu niinisterial."O governo, disse .o presidente,procura inteiisuicar o tícseiivoi-Vinieuto üo paiz em todos osseus sectores, auginentundo omenos possivel o numero deseus lunccionurios e uáo crian-Üo novas repartições. NeslcPonto, o Intuito do governo éreduzir os quadros e págàr ine-lhor."A POLÍTICA INTERNACIONAL

Aii DO BRASILAttenücnuo u ou_._t pergunta,disse o cnuie üo governo que a

situação üo brasil, na políticainternacional, é muito bôa, di-ria mesmo de granüe prestigio.Uuunlo aos paizes aiiiet icüuos,a Política brasileira inspira,iloje grauüe confiança, porquedemonstra o verdadeiro desiti-teresse e a sinceridade da nos-sa collabóração." Existe, ac-crescenta o presidente Getuliovargiis. cm virtude da conleren-cia dc Lima, uma nolilica con-tinenlai americana. A altitudeÜo Brasil periinle a guerra eiíro-ueii é a atliludc coniunta dospaizes americanos. O Brasil n '"agirá individuiilnirnle. senão deaccordo com todos os paizes docontinente.

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