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Uma abordagem pragamática á RFID

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Um White Paper da Zetes

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID

First-class partner For identiFication and mobility solutions | www.zetes.com

sumário

Sumário Executivo

RFD é um bom retorno do investimento! 5 Casos de

negócios que apresentam um bom exemplot

O que transformará um projecto RFID num sucesso comercial?

Conclusão

Acerca da Zetes

03

04

05

08

09

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID | UM whITE PAPER DA ZETES P 3

uma abordagem pragmática À rFid - 5 casos de negÓcios com o melHor retorno do inVestimento Sumário Executivo

O mercado interessa-se cada vez mais pela RFID…

A RFID, por outras palavras, a utilização de etiquetas por radiofrequência para fins

de identificação, localização e monitorização, está espalhada por todo o lado à nossa

volta. Está a ser utilizada, por exemplo, na identificação de animais de estimação, no

pagamento de portagens, no controlo de acesso em estações ferroviárias, no controlo de

qualidade de produtos alimentares e em muitas outras aplicações. Embora a tecnologia

que está na base da RFID tenha alcançado a sua maturidade numa série de aplicações,

tem sido amplamente difundida ao longo dos últimos anos. Muitos integradores sentiram

a pressão de oferecer soluções RFID, mas as elevadas expectativas suscitadas nunca

foram verdadeiramente satisfeitas.

A principal razão para esta situação é que com a RFID, as possibilidades de aplicação são

intermináveis. Dependendo do tipo de frequência e etiqueta utilizada, as capacidades de

cada solução RFID podem variar consideravelmente em termos de distância de leitura,

tipo e volume de informação armazenada ou custo de implementação.

Não obstante, ao escolher o material e a abordagem certos para uma aplicação RFID,

é possível obter benefícios importantes em termos de rastreabilidade e eficácia.

Actualmente, existe um número cada vez maior de fornecedores de soluções que se

centram em mercados de nicho, onde as necessidades e as vantagens para a RFID podem

ser melhor definidas. Além disso, agora que a tecnologia está mais desenvolvida em

vários nichos e a provar o seu valor, a RFID está novamente no radar, entre outras

tecnologias em ambientes de cadeia de distribuição.

… apesar de ainda não haver um verdadeiro progresso

Assim, a RFID está a progredir mas ainda não conseguiu nenhum verdadeiro progresso

na cadeia de distribuição. Muitas empresas continuam relutantes a introduzir a RFID

nos seus processos, por várias razões. Um inquérito realizado pela Zetes sobre a RFID

revelou que, apesar da maior parte das empresas parecer compreender onde se podem

encontrar as vantagens mais importantes (rastreabilidade, automatização dos processos

e maior precisão), continuam a não estar convencidas da sua necessidade, continuando

o custo a ser o maior obstáculo à sua implementação. De facto, apesar das possibilidades

oferecidas pela RFID serem bastante abrangentes, frequentemente uma etiqueta parece

ser muito dispendiosa comparativamente ao produto que tem de ser monitorizado ou

identificado.

Algumas empresas, apesar de cientes das vantagens e possibilidades da RFID, apenas

vêm nela um meio de melhorar a troca de informações com os fornecedores ou clientes.

Nestes casos particulares, a RFID sofre do facto de ainda não ser uma tecnologia muito

comum. Este é, ou foi, o caso de muitas outras tecnologias iminentes. Por exemplo,

quando surgiram as primeiras máquinas de fax no mercado, qual era a utilidade de

ter uma se a maior parte dos nossos contactos não tinha nenhuma? Presentemente,

A RFID já atingiu a sua

maturidade em muitas

aplicações mas ainda não

conseguiu impor-se na

cadeia de abastecimento.

Mesmo assim, esta

tecnologia consegue ter

ROI em muitos processos.

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID | UM whITE PAPER DA ZETES P 4

estamos a assistir a alguns grandes retalhistas a experimentarem a tecnologia RFID e

a solicitarem aos fornecedores para fazerem o mesmo. Outros se seguirão. Mas, para

os primeiros que adoptaram esta tecnologia, requer sempre tempo para determinar o

retorno do investimento (ROI).

Sem qualquer surpresa, 12% dos entrevistados do inquérito da Zetes afirmaram que

estavam interessados na RFID mas continuavam à espera de um caso de negócios

convincente. Por isso, estão atentos aos desenvolvimentos no terreno e aguardam

ansiosamente para ver o que a RFID pode fazer por eles.

Para ajudar a compreender as vantagens, a Zetes identificou 5 casos de negócios em que

a implementação da RFID prova ser um retorno do investimento significativo.

RFID é um bom retorno do investimento! 5 Casos de negócios que apresentam um bom exemplo

1. O caso de localização de bens restituíveis

Para muitas empresas, a perda de bens restituíveis (paletes, caixas com rodízios,

contentores de plástico, etc.) representa um enorme desperdício de dinheiro. Ao

identificá-los com uma etiqueta RFID, é possível monitorizá-los e geri-los de forma

mais eficiente, sabendo exactamente qual o bem enviado para o cliente, quantos ainda

devem estar no local, etc. As etiquetas nos artigos que entram e saem das lojas são

lidas automaticamente sempre que um camião está a ser carregado ou descarregado.

O ROI para estas aplicações é bastante óbvio, assim como o uso da RFID ajuda as

empresas a evitar a perda de milhares de artigos por ano, no valor de 400€ por caixa

com rodízios.

2. O Caso dos Centros de Distribuição – Carregamento e descarregamento de paletes

A RFID pode diminuir o tempo necessário para carregar ou descarregar os camiões.

Hoje em dia, a maioria das empresas continua a utilizar os códigos de barras para

estas tarefas e cada artigo (por exemplo, caixas de cartão numa palete) tem de ser

lido individualmente. Ao utilizar a RFID para identificar os produtos transportados e

instalar um portal RFID no portão de carregamento e descarregamento, a informação

pode ser lida automaticamente quando entra ou sai dos centros de distribuição. Não só

permite poupar tempo, graças à RFID, como a probabilidade de erro também diminui

significativamente: é possível detectar de imediato os produtos carregados no camião

errado ou os produtos errados a serem descarregados. Mais uma vez aqui, o ROI é

bastante óbvio, já que o manuseamento de produtos a serem entregues incorrecta

ou inadequadamente (uso de transporte, mão-de-obra, etc.) é elevado e diminui as

margens de vendas das empresas. Finalmente, o uso da RFID nestas tarefas também

implica uma maior segurança no trabalho dos trabalhadores que já não necessitam de

realizar movimentos potencialmente perigosos, quando utilizam um scanner portátil

para ler cada um dos códigos de barras numa palete de produto.

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID | UM whITE PAPER DA ZETES P 5

3. O Caso de Gestão de Activos

Para muitas organizações é importante conhecer a localização exacta dos seus activos,

tais como aparelhos electrónicos, mobiliário, etc. e como estão a ser utilizados.

Ao etiquetar estes activos, permite-lhes gerir melhor estes produtos “no terreno”

e diminuir o seu stock. Nos hospitais, por exemplo, o pessoal médico pode perder

tempo precioso à procura de uma máquina que pode estar a ser utilizada noutro

andar. Ou às vezes são compradas máquinas caras desnecessariamente quando seria

possível trabalhar com menos máquinas mas de um modo eficaz. Ao utilizar a RFID na

gestão de activos também se torna possível guardar informações sobre a manutenção

de uma máquina de forma mais prática e simples, na própria máquina, em vez de

num programa informático ou até num ficheiro em papel. Finalmente, através da

utilização de RFID, a gestão do inventário desses activos é simplificada.

4. Inventário na loja

Muitas lojas perdem imenso tempo a fazer inventários, contando à mão cada artigo

existente em armazém. Para fazer este inventário, muitas vezes necessitam de fechar

a loja durante um ou dois dias e o risco de ocorrência de erros enquanto se faz a

contagem é bastante elevado. A utilização da RFID na execução desta tarefa aborrecida

pode torná-la muito mais rápida e fácil. Evidentemente, para obter o necessário

retorno do investimento, a RFID só pode ser aplicada a artigos cujo valor justifique

a utilização de uma etiqueta RFID, como pode ser o caso de vestuário, aparelhos

electrónicos, etc. Para além de executar o inventário muito mais rapidamente, a

informação nos artigos contados é transmitida directamente ao sistema central e com

muito mais precisão. Esta aplicação RFID também permite às lojas a identificação

mais célere dos artigos que não há em armazém e é necessário mandar vir.

5. Rastreablidade de alimentos

Na indústria dos alimentos frescos, a utilização de uma etiqueta RFID activa possibilita

verificar se a cadeia de frio foi adequadamente respeitada ao longo da cadeia de

distribuição. Um sensor colocado em cada caixa de alimentos perecíveis facilita a

identificação precisa de quais as caixas afectadas pelo problema da temperatura e

têm de ser recusadas, sem haver necessidade de rejeitar um carregamento inteiro.

O mesmo tipo de aplicação pode ser utilizada na cadeia de transfusão de sangue, em

que a temperatura pode ser controlada em conjunto com o conteúdo de um saco e a

sua localização.

O que transformará um projecto RFID num sucesso comercial?

Os casos de negócio acima descritos são, no entender da Zetes, aqueles que irão gerar

o melhor retorno do investimento. No entanto, para tornar um projecto de RFID bem

sucedido, é necessário ter em conta muitos outros parâmetros.

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID | UM whITE PAPER DA ZETES P 6

Compreender as capacidades da tecnologia e adoptar uma abordagem pragmáticaNo passado, havia demasiados países a implementarem a RFID em prol da tecnologia

sem compreenderem ou determinarem um caso de negócio válido que sustentasse a sua

decisão de investimento. Nestes exemplos, o custo muitas vezes tende a ser um problema,

sendo que o preço de uma etiqueta chega a ser demasiado alto comparativamente ao

preço do produto a ser identificado ou monitorizado. Isto torna o uso da RFID totalmente

irrelevante. Outro problema comum pode ser a natureza da tarefa a cumprir. Ainda que

a RFID abra a porta da criatividade, em determinados processos a implementação pode

ser muito mais complicada do que com outro tipo de tecnologia. Por último, é necessário

ter em conta as questões ambientais. Uma vez que a RFID funciona por radiofrequência,

alguns materiais ou outros elementos no ambiente de trabalho podem obstruir a

transmissão de informação. Assim, a RFID não é necessariamente a tecnologia que

melhor se adequa a responder às necessidades de uma empresa. Para alguns projectos,

será melhor outro tipo de tecnologias, como a de reconhecimento de voz ou códigos de

barras para alcançar melhores resultados a um preço mais baixo.

Além disso, muito frequentemente, a RFID não pode ser considerada sequer como uma

tecnologia “autónoma”. Na verdade, a RFID muitas vezes proporciona o melhor ROI

quando combinada com outras tecnologias, como a tecnologia de voz ou o código de

barras. Eis alguns exemplos das diversas tecnologias que integram a RFID:

• Recolha por voz com confirmação de localização utilizando a etiqueta RFID

• Prova de entrega utilizando cartões com chip para registar a transacção, etiqueta

RFID para localizar e identificar os produtos

• RFID aquando da recepção de paletes e código de barras para confirmação do local

de armazenagem

• Sistema de visão para receber contentores de plástico a granel mas RFID no

artigo

• RFID combinada com soluções de impressão para escrever a informação nas tags

RFID e aplicá-las nos itens

O primeiro passo para um projecto de RFID com sucesso consiste em cativar o consultor de

negócios certo, que poderá analisar ao pormenor as questões que uma empresa enfrenta

e ajudar a determinar se a RFID é de facto a tecnologia que melhor se adequa.

É importante fazer um

caso de negócio para

suportar a decisão do

investimento. A RFID não

é sempre a melhor solução

e na maior parte das

vezes oferece o melhor

ROI quando combinada

com outras tecnologias.

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID | UM whITE PAPER DA ZETES P 7

Antecipação da possível qualificação de ruído e dadosTendo em conta que a RFID é uma tecnologia com base na radiofrequência, é necessário

ter em conta uma série de critérios na implementação de uma solução. É fundamental

identificar os factores que poderiam vir a resultar em ruído e perturbar a transmissão

de informação, uma vez que, à semelhança de alguns casos, isto poderia impossibilitar

a implementação de RFID.

Também, no caso de uma empresa que decide implementar a RFID para um ou mais

processos, necessita de definir bem qual a informação que deve ser lida em cada etiqueta.

Na verdade, é possível que um operador de armazém esteja a usar roupas que contenham

uma etiqueta RFID e isto seria informação sobre a qual a empresa definitivamente não

tem qualquer interesse. Assim, as tarefas que correspondem aos processos operacionais a

melhorar devem ser bem definidas. Estes parâmetros combinados que ajudam a recolher

as informações importantes são conhecidos como “qualificação de dados”.

Outra questão que pode surgir ao utilizar a RFID, é que ler simplesmente a informação

na etiqueta não irá fornecer a informação que se procura. Um exemplo para ilustrar esta

questão é a de um camião a carregar ou a descarregar: os produtos estão a ser enviados

ou recebidos? Ou e se num armazém, uma etiqueta for apanhada por duas antenas e lida

por ambas? A ”virtualização de localização” (várias antenas colocadas na mesma porta,

definindo duas zonas de leitura distintas) irá resolver este tipo de problema. Contudo,

uma vez mais, para assegurar uma boa solução requer uma análise meticulosa.

Os exemplos acima não são minuciosos. Cada actividade e cada empresa tem as

suas próprias especificidades. É necessário efectuar uma análise pormenorizada das

necessidades e do ambiente antes da implementação de qualquer solução, sendo

particularmente verdade no que toca à RFID.

Aproveitar a sua solução ao máximoUma das vantagens da RFID é que não requer directamente uma implementação a grande

escala. Contrariamente ao que se possa pensar, a implementação da RFID não necessita

de afectar todos os produtos e processos na mesma altura. O lançamento pode ocorrer

por fluxo de trabalho, por SKU, por fornecedor e por cliente, sem criar necessariamente

um “Grande Estrondo”. Mesmo que inicialmente a intenção seja trabalhar num ciclo

fechado, se concebida adequadamente, uma solução RFID pode acabar por vir a

trabalhar num ambiente de ciclo aberto, tornando acessível a terceiros toda ou parte

da informação transmitida. A norma EPCIS, ratificada em 2007, desempenha um papel

importante relativamente a esta questão. A EPCIS define um conjunto de métodos

normalizados pelos quais os dados da EPC a partir da tecnologia de RFID ou outro sensor

possam ser captados, processados, formatados e partilhados. Pode alojar aplicações tão

variadas quanto as anteriormente descritas e causa grande impacto porque permite a

parceiros comerciais partilharem entre si dados da cadeia de distribuição em tempo real

de um modo fácil e seguro. É nesta partilha de dados que reside o verdadeiro potencial

de visualização da cadeia de distribuição permitida pela RFID.

Por esta e outras razões, é fundamental pensar nas possíveis evoluções futuras de uma

solução. Por conseguinte, uma solução RFID necessita de ser feita por escalas. E, tal

como já foi realçado, o sucesso de um projecto RFID também dependente da escolha

das ferramentas certas (etiquetas, leitores, antenas, etc.) Isto também se aplica à

As tarefas a desenvolver

devem ser claramente

definidas. Em simultâneo,

é necessária uma

profunda analise dos

requisitos e do ambiente

de forma a evitar

interferências.

A utilização de RFID não

implica directamente

uma implementação em

larga escala. De qualquer

forma, é fundamental

considerar evoluções

futuras. Uma solução RFID

deve se escalável, com

a possibilidade de fazer

upgrades e manutenção

de uma forma fácil.

UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À RFID | UM whITE PAPER DA ZETES P 8

ferramenta de integração que tem de permitir actualizações e manutenção fáceis. A

ferramenta de integração certa irá ajudar a prevenir a ocorrência de problemas futuros,

por exemplo, quando é necessário ampliar a solução devido a um aumento do fluxo de

trabalho ou de tarefas. Também tem de estar suficientemente adaptada para a inclusão

de novas tecnologias (novas etiquetas ou leitores, por exemplo).

Conclusão

A RFID deve ser vista como uma tecnologia “nova” que permite novas soluções e abre

portas à criatividade. No entanto, não deve ser considerada a cura, capaz de solucionar

todos os problemas de localização. Embora a RFID tenha criado novas aplicações, esta

tecnologia nem sempre é aquela que oferece os melhores resultados ou o retorno do

investimento. Como tal, é necessário adoptar uma abordagem pragmática e incumbir um

consultor de negócios a proceder a uma análise aprofundada do ambiente, necessidades

e objectivos estratégicos, com vista a determinar se a RFID é o melhor meio de optimizar

os processos de negócios da empresa.

Além disso, a RFID é frequentemente utilizada com mais eficácia quando combinada com

outras tecnologias. Deste modo, pode tornar-se o método que complementa e melhora

uma solução existente.

Contrariamente aquilo que se possa pensar, a implementação da RFID não despoleta uma

revolução de todos os processos operacionais – pode ser calmamente integrada nos já

existentes e trabalhar em paralelo com outras soluções.

Finalmente, ao implementar a RFID, as empresas devem reflectir sobre os desenvolvimentos

futuros. Por um lado, devem explorar como a solução poderá vir a evoluir dentro da

empresa, abandonado a possibilidade de alargar o âmbito da implementação. Por

outro lado, também devem ter em conta o facto de que a RFID é uma tecnologia que

está em permanente evolução, sendo lançados todos os meses novos produtos. Assim,

é necessário seleccionar uma ferramenta aberta de integração que não leve a uma

nova reflexão sobre a solução no seu todo, assim que estiver disponível no mercado um

produto novo e melhor.

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Acerca da Zetes

A ZETES INDUSTRIES é uma companhia pan-europeia líder em soluções e serviços de

valor acrescentado para a indústria de Identificação Automática de bens e de pessoas

(Goods ID e People ID). Estas soluções utilizam simultaneamente tecnologias emergentes

e amadurecidas (códigos de barras, reconhecimento de voz, RFID, cartões inteligentes,

biometria) e desenvolve soluções informáticas de suporte para optimizar o desempenho

empresarial de muitos clientes do sector privado e público em vários segmentos de

mercado.

As soluções da Zetes estão implementadas em vários sectores de actividade: produção

transportes, logística, retalho, saúde, financeiro, telecomunicações, estado e serviços

públicos. O grupo Zetes tem a sua sede em Bruxelas e possui subsidiárias na Alemanha,

Bélgica, Côte d’Ivoire, Espanha, França, Irlanda, Israel, Itália, Países Baixos, Portugal,

Suiça e Reino Unido. A Zetes emprega actualmente mais de 800 trabalhadores e conseguiu

em 2008 uma demonstração consolidada de resultados de €178 milhões.

Para mais informações: www.zetes.com

© 2009, Zetes. Direitos reservados.

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