uma boa notícia para o brasil - simpesc.org.br§ão_brasil... · +1,1 milhão de empregos formais...
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Uma BOA notícia para o
BRASIL
é a BOA notícia (em 5 anos)
+R$84 bilhões de INVESTIMENTO PRIVADO produtivo (crescem taxas de investimento e de poupança)
+1,1 milhão de EMPREGOS formais
Aumento da pauta de EXPORTAÇÃO (médias empresas)
+R$2,5 bilhões de GANHO LÍQUIDO DE IR
+R$6,8 bilhões adicionais de INSS/FGTS
Ganhos ADICIONAIS com tributos estaduais/municipais
FORMALIZAÇÃO de cadeias produtivas
Crescimento SUSTENTADO do PIB 2
O que é o ? Programa de fomento ao empreendedorismo, aumento de competitividade empresarial e de acesso a capital de crescimento (VC/PE, dívida, M&A e equity)
Alinhado com objetivos estratégicos do
Desenvolvimento Sustentável
Ampliação de Mercados
Adensamento Produtivo e Tecnológico das Cadeias de Valor
Criação e Fortalecimento de
Competências Críticas
Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e melhorar a qualidade de vida
Diversificar as exportações e promover a internacionalização das
empresas brasileiras
Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias
Ampliar acesso a bens e serviços para
população
Ampliar o investimento fixo
Elevar dispêndio empresarial em P&D
Aumentar qualificação de RH
Elevar participação dos setores intensivos em conhecimento no PIB
Fortalecer as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs)
Produzir de forma mais
limpa
Ampliar valor agregado nacional
3
Como fazer o acontecer ?
4
50% 50% Mobilização sem
precedentes da sociedade brasileira em prol da
educação empresarial (“revolução”) para competitividade,
investimento produtivo e perpetuidade dos negócios
Feito (100% iniciativa privada)
Ação estratégica de destravamento do mercado
Incentivo à oferta (crédito tributário à empresa no IR a
pagar, para redução do custo
de capital)
Incentivo à demanda (redução de IR sobre ganho
de capital, para redução do risco
do investidor)
30% 20%
Interlocutor único: RFB/MF
Mercado Público: - equity (não) - dívida (sim, mas
com garantias)
5
Private Equity (ok) e financiamentos de longo prazo (raro)
Venture Capital (ok) e financiamentos de longo prazo (raro)
Empreendedores, “angels”, amigos e família (ok)
Valorização empresa
Risco
-
+
Tempo
-
+
Seed Capital (ok)
Ideia/produto inovador
Fase inicial da empresa
Clientes e contratos maiores
X
X
R$ 3,5 milhões R$ 16,0 milhões Receita anual
B+COMPET SEBRAE VCs/PEs
Mercado de capitais está travado
X
Racional para o
Governo e reações
preliminares
7
Premissas (cálculos feitos para primeiros 5 anos):
Crédito tributário (IR a pagar) de R$2,5 milhões/ano/IPO (em média) para MEs (total de 5 anos);
Desoneração de 100% dos 15% do IR sobre ganho de capital aos investidores (20% de ganhos ao ano);
Cerca de 78% do capital levantado em dívida ou equity é utilizado para investimentos (média 2004 a 2008);
Margem EBITDA média de 15% e faturamento médio R$150 milhões. Alavancagem média de 2x EBITDA;
Ofertas até R$250 milhões (mínimo 70% primária) e faturamento de até R$300 milhões (Lei nº 11.638);
IPO médio de R$100 milhões (retorno sobre K investido (antes de IR) 15% / Líquido (9%) e IR 34%).
Ano
# Cias Listadas
ano/Acu-mulado
Crédito Tributário
Acumulado R$MM
Total Ações
para CAPEX R$MM
Dívida Captada
para CAPEX R$MM
Captação total para
CAPEX R$MM
Lucro antes de IR
R$MM
IR Sobre Retorno/
/Capital Investido
Ganho de Capital
Investidores (PF/fundos)
Desoneração IR Invest.
Acumulado R$MM
Ano 1 50/50 125 3.900 819 4.719 708 241 - -
Ano 2 100/150 500 11.700 4.329 16.029 2.404 1.058 1.000 150
Ano 3 200/350 1.375 27.300 11.349 38.649 5.797 3.029 3.000 600
Ano 4 200/550 2.750 42.900 18.369 61.269 9.190 6.154 7.000 1.650
Ano 5 200/750 4.625 58.500 25.389 83.899 12.583 10.432 11.000 3.300
Capex R$84bi
Giro de Ativos 117%
Receita Líquida R$98bi
Empregos Diretos
1.147 mil
Empregos Indiretos* 1.400 mil
Efeito renda 2.518 mil
empregos*
TOTAL* 1,1MM
(*) Metodologia BNDES aplicada conservadoramente (desconsiderando efeito renda e apenas 50% de empregos indiretos). Adicionalmente, como parte dos 78% pode ser utilizada em investimentos no exterior ou aquisições, utilizada apenas 60% da geração de empregos.
Cálculo do impacto dos investimentos para geração de empregos (Modelo BNDES)
Modelagem econômica
8
Retorno GOVERNO FEDERAL e ganhos adicionais ESTADOS/MUNICÍPIOS**
(*) Estimativa conservadora: modelo BNDES com desconto de 40% (100% empregos diretos + 50% empregos indiretos + 0% empregos efeito renda).. (**) Ganhos adicionais a ESTADOS e MUNICÍPIOS não estão quantificados no B+COMPET.
Inta
ngí
veis
Ta
ngí
veis
Arrecadação de R$10,4 bi em IR
Circulação adicional de
R$6,8 bi em INSS e FGTS
Criação de 1,1 milhão de postos
formais de trabalho (modelo BNDES: projeção conservadora*)
Impulso de R$7,9bi em
crédito tributário e isenção de IR ganho K (nada
antecipado)
Geração de R$84bi em investimentos privados (CAPEX)
R$10bi de contribuição direta para PIB brasileiro
(base AIM)
Ganho líquido de arrecadação de IR (R$2,5 bilhões, em cinco anos)
Criação de novos polos industriais (ex. interior País)
Bolsa refletindo estrutura produtiva brasileira
Plataforma para inovação,
competitividade e crescimento sustentado do
PIB (+poupança, +consumo)
Desenvolvimento do mercado de
capitais e educação em renda variável
Ativação da cadeia produtiva e de intermediários
Ação de Governo de alto impacto
na economia
“Florescimento empreendedor” (ex. tecnologia)
Geração de benefícios
9
Sugestão de estruturação
Draft de MP ou Projeto de Lei do Executivo
Elaborado por 36 das maiores bancas de advogados (3 ex-presidentes CVM) e 9 auditorias (incluindo “BIG 4”)
4 meses de trabalho de advogados e
auditores
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Racional do para o Governo
Impacto zero no Orçamento da União → fluxo de caixa IR é positivo no crédito tributário e no ganho de capital
Governo capitaliza na “boa notícia” → e fica credor do empresariado após MP/PLE: educação e investimentos
Se o mercado de acesso não destravar → Governo não terá desonerado absolutamente nada (só no sucesso)
Se o mercado de acesso destravar (sucesso) → Governo captura R$2,5 bi (IR líquido), além de demais benefícios
Não há desonerações, em linha com política econômica do MF, e com simplicidade/rapidez de implementação
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Encaminhamento técnico no MF
BACEN: reunião com Dr. Aloísio Tupinambá (Chefe de Gabinete da DINOR) e Dr. Cleófas Salviano (Consultor)
RFB: reunião Dr. Othoniel de Sousa Júnior (Coordenador de Estudos, Previsão e Análise) e Dr. Claudemir Malaquias (Assessor Gabinete)
Preliminar e oficiosamente (Diretor Esteves Colnago):
SPE: envio ao Secretário Márcio Holland
Assessores do Ministro Mantega: reunião com Guilherme Sodré Barros e Fabio Graner
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se NÃO houvessem entradas
Fonte: Receita Federal e Banco Central do Brasil
Arrecadação anual/PIB (últimos 12 meses em 2013*)
Arrecadação mensal (R$ bilhões)
• Queda mensal na arrecadação: i) desonerações; e ii) redução no ritmo de atividade econômica; e
• Desde janeiro/2012, acumulando-se 12 meses, a média móvel da arrecadação foi de R$ 1,02 trilhão B+COMPET insignificante, mesmo que não houvessem contrapartidas de impostos ao Governo.
Credito Tributário MEs Isenção IR investidores Total IR
2012 - - - 40,5 0,0%
2013 - - - 70,0 0,0%
2014 0,125 - 0,125 88,0 0,1%
2015 0,375 0,150 0,525 88,0* 0,6%
2016 0,875 0,450 1,325 88,0* 1,5%
2017 1,375 1,050 2,425 88,0* 2,8%
2018 1,875 1,650 3,525 88,0* 4,0%
(*) Desonerações Governo base março/2013. Para anos 2015 em diante assumido que não haveriam novas desonerações do Governo (conservadorismo)
B+COMPET (R$ bilhões) Ano Estimativas do Governo para
desonerações anunciadas (R$ bi) Impacto do B+COMPET no
total desonerações*
Anuncio em set-out/2013 Robusto: risco “zero” para Governo
13
Outras interações/reuniões relevantes
SMPE: reunião com Ministro Afif Domingos e Secretário Executivo Nelson Hervey
Congresso: reuniões com Deputado Angelo Agnolin (Presidente da CDEIC), com Marcos Pineschi Teixeira (Consultor Legislativo – área de Economia), e com Senador Lindbergh Farias (presidente da CAE)
Modelagem: contribuições de Tendências (Frederico Estrella) e LCA Consultores (Bernard Appy)
MDIC: reuniões com Secretário Humberto Ribeiro (e equipe) e ex-Secretário Executivo Alessandro Teixeira
Secretaria-Geral da Presidência e Gabinete da Presidência: aguardando audiências com o Ministro Gilberto Carvalho e com o Ministro Giles Azevedo
Mobilização única em prol da
EDUCAÇÃO
15
147 integrantes (12 meses de trabalho) sendo: 86 entidades, consultorias e associações, 36 escritórios de advocacia, 16 bancos e 9 auditorias, incluindo:
Quem desenvolveu o ?
16
CNI: três reuniões e assunto com Pres. Robson Andrade
Quem analisa apoiar o ?
CNC: ok com divisão econômica, e em fase final de aprovação na diretoria.
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Conteúdo atual do Portal
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Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar % Concluído Comentários
1. Gestão da Invepar e Tese de Investimento
2. Estratégia
3. Estruturação IPO
4. Estrutura de Capital e Macro-Equação Financeira
5. Resultados e Oportunidades de Mercado
6. Tecnologia de Informação e Processos Internos
7. Gestão de Riscos
8. Recursos Humanos
9. Governança Corporativa
10. Comunicação com Stakeholders
Revolução educacional
Serviços in company: fazer o que a empresa faria se tivesse tempo,
capacitação e track record
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Fonte: CEMEC/IBMEC outubro 2012 (consolidação) de: IBGE Pesquisa Anual da Indústria (2010); IBGE Pesquisa Anual do Comércio (2010); IBGE Pesquisa Anual dos Serviços; IBGE Cadastro Central das Empresas (2010); empresas abertas Economática e maiores fechadas Maiores e Melhores da Revista Exame.
B+COMPET: O próprio mercado incentivando e financiando o crescimento do PIB, a formalidade (mais impostos), a geração de empregos e a distribuição de renda →
com sustentabilidade e com igualdade de tratamento setorial
5 mil
30 mil
4,5 milhões
Faturamento: >R$400mm
Funcionários: +500
Empresas listadas: 285
Faturamento: R$20mm a R$400mm
Funcionários: 100 a 500
Empresas listadas: 66
Faturamento: <R$20mm
Funcionários: até 100
Empresas listadas: 10 (inclui pré-ops)
MEs-alvo para o “B+COMPET”:
+35 mil
Público alvo educacional do
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TV
O que a mídia comentou dessa
iniciativa
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25
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Lideranças para acontecer ? RFB/MF MDIC
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O maior programa da história do Brasil para:
• fomentar empreendedorismo;
• melhorar competitividade empresarial; e
• facilitar acesso a capital de crescimento de médias empresas (dívida, VC/PE, M&A e equity)
RFB/MF MDIC