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7/27/2019 umdiariodoanodapeste2013final19ago

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Daniel Defoe

Um Diário Doano Da Peste



Daniel Defoe

Um Diário Do

ano Da PestetraDUção, notas e comentários De

eDUarDo san martin



© edud s m, 2002

Projeto gráco, capa e editoração aô Wz luzz

D314d D, DU d d a d P / D D;

du p d edud s s m.– P ag: a oí, 2013.

284 p. ; 14 x 21 .

tdu d g gê: a ju h Pgu Y.

1. lu g – d. i. s m,edud s. ii. tíu.

cDU 820-94

ciP – cg : Pu Pêg d l crB 10/1229

rvd d d d pub p

artes e ofÍcios eDitoraru a B, 21590220-021 Porto aleGre - rst (51) [email protected]

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imPresso no BrasilPrinteD in BraZilisBn 978-85-7421-078-1



ÍnDice

A cção factual de Daniel Defoe, 7

U d d a d P, 11

a vd d D D, 281



Um Diário Do ano Da Peste 7

a ficcao factUal DeDaniel Defoe

Pubd 1722, d uh u óidenticada no nal do texto pelas iniciais H. F., A Journal of the Plague Year é uma narrativa ccional sobre Londres

du u d p bubô v d 1665. e p p p u d ô g(D D h qu d p), x p hó víd, uíd p ddd .

Um diário do Ano da Peste d d d d- bdg d pd p d u b

ccional que reúne, organiza e contextualiza farta informa- d dbdd quv. n, d qu ququ u d u v, D D -rativa fundindo fato e cção, através de minuciosa coleçãod dh. ou j, u pg éd jína cção, criando um primeiro modelo de narrativa objetiva, u d é uzd é hj “pg jornalística”, a dita “primeira versão da História”.

o d d hó g u b-võ . o d d é d-nado e conduzido pelo conito entre as duas personagens



8 Daniel Defoe

: p d ld d u d, dd u hb d qu d u.

o pup v d x -

nam a obra, mesmo sendo ccional, um instrumento damaior eciência para o estudo da propagação e controle ded ub. Um diário do Ano daPeste bé é d u bgó p -d p v d d u dd qu u pdô udd vd d d u d u g.

Neste sentido, Defoe empenha-se na exemplicação dadd d h u g -v vív. n p, x dx vd qu õ v pu ud d éuXViii p . D p bubô p aiDs u dgu – pd ud, pv u .

o Diário p d d p ld

p p, b b, póqu póqu, -bz d u xp d u- hu d pd. Dv v u, bp pqu h d hdp u d dd, dh dbd gpd éd, upõ, p, bzdu-, , põ g v u -pêu, vd d bd ppu qu d cbu bux. ad g dv ív d -, d hd d gvd dà execução de 40 mil cães e 20 mil gatos, a m de conter a d d.

ap d budâ d p--vígu ubddg d xv í d - í d éu XViii, v é “pz d x” d , p pud pu d pupd h. a uu d gd vu d d-d p ó d. a ju-




p qu dx d í d ud,pé, é . t p u u udd hó u vh dp pâ

d u uê bvd u.Estas sosticadas artimanhas narrativas revestem o tex - vz d vdd, dpd- d ququ p- .

a d hó d “ hu”, -das com dados ociais sobre o alastramento da epidemia nosqu d ld, p uqu d g-

p pd d . aé d dx h-ó v, pv d uh víd d u “v d d d” x.

c p d, p pu bd, D bu dp d uv p d , dd u, qu qü íu uu, h u

d u p. P , x u qu é,ud vugdd xg , -õ d v p u duv p “ hd u”. D , D bé pu ud- d u ppu d.

f u u v -hó, Um diário do Ano da Peste 1721-22. D , - jí qu u u u d p mh, f, dpu d D p p-lo comercial do tema. Ainda em 1720, publicou um panetopd d u u, dd pvv p, hd “Du Pp h Pgu”. e gud,D pu p d Diário , d “p -pd” qu h u v d ép, qu h v- d : í d ud p pdí d London’s Dreadful Visitation, pd éd- d d v d Necessary Directions for the Preventions and Cure of the Plague e Medela Pestilentiae .



10 Daniel Defoe

a Peste BUBÔnica

i ív, ud p bé Yer -

sinia Pestis , bé hd Pausteurella Pestis , qu . a p bubô d d eup . c d dz d pó g, d- d h d gâg d p, x vh, pd p ígu, “bub” u bub.

e p ígu p é p-

d d. e gud, ug u bubõ p p. o u d à d- d d b, , bõ, d b, -qud, dí vô. n r, ó ê ddz d gu vv d u dp d d p “bub”.

e ld, p bubô dquu ppõ p-

dê 1665, d 17.440 d u 93 hb-. D dê, , d x h p d d dd, zd p d põ dv g. a d hu du- vé d , d g h qu d p pug d . ap d ppu, gu dph ququpp up u d d p.

e Um diário do Ano da Peste , d dx ldsúbita e inesperadamente, feito um milagre, no nal de 1665.n vdd, pd uu 1666, ud du p d ig. o u d p ó d p u géd d h d, Great Fire – u êd d city d ldqu, qu d, duu dd.



A imagem da página anterior é um fac-símile da primeira edição do livro.Tradução: ...




Um Diário Do ano Da Peste

f p d b d 1664 qu u u vzh uv v qu p v d volta na Holanda mais uma vez, pois já fora bem violenta no d 1663, pp ad rd,

d, p qu dz, hgu d p-d p v d tuqu; u dz vd d i,u d lv; bé d qu v d câd, u d chp. D d v v, d - vam de acordo que a peste estava na Holanda outra vez.

nqu d, íh qu u d vvp v p, j p p p-

h u b p -h p g d h. ní qu hgv d d d u qu pd x dp dvugv - v. a, phv p d g. P-, pé, qu gv h bd u ó -pvd j pv v uõ p ud d pd vd d p, ud u d. P , u d dp pv qud g qu



14 Daniel Defoe

dz u pu p, qu pv verdade. Até o nal de novembro, ou o início de dezembrod 1664, qud d h, d , d

peste em Long Acre, ou mais exatamente, lá pelo m deDuy l. a í qu v hpdd ud d d pív, qu d p vzh, d e-d h pup dinvestigar. A m de estabelecer a verdade com segurança,d éd u ug b d d àqu

z u p. fz , d vd d d p d d , - pub u p d qu h d dp. Dp, d pd d póqu quo transmitiu ao Hall1. n b d dd, gd d u, d ;

P, 2. Póqu d, 1.o pv u gd pup -

u ph p d dd, d p-que, na última semana de dezembro de 1664, outro homemmorreu na mesma casa, com a mesma doença. Então, camosqü d , p gué u d d qu d dp.Dp, h qu d 14 d v, u u u , póqu d .

e hu u d pv p qu- d dd. eb ud p mais longe possível do conhecimento público, com os bole- d u u d ób d póqu d s G, ugu up d qu p v d dqu z d dd qu u . i u d b

1 Hall é o diminutivo de Town Hal, o palácio do paço municipal. (N. do T.)



16 Daniel Defoe

D 27 d dzb 3 d j s Bd 6St James 9

D 3 10 d j s Bd 11

St James 7D 10 17 d j s Bd 12St James 9

D 17 24 d j s Bd 9St James 15

D 24 31 d j s Bd 8St James 12

D 31 d j 7 d v s Bd 13St James 5D 7 14 d v s Bd 12

St James 6

aé d, pv u, gd qu, qu b d ób g u u duqu , b u ép d qu número de mortos era normalmente moderado.

O número habitual de enterros registrados nos boletinssemanais era entre 240 e 300. O último era consideradou , , dp d, v b ud, gu:

e au

D 20 27 d dzb 291 ...D 27 d dzb 3 d j 349 58D 3 10 d j 394 45D 10 17 d j 415 21D 17 24 d j 474 59

O último boletim foi realmente assustador, sendo o demais alto número de enterros por semanas desde a últimapd, 1656.

tud , pé, pu v , cando frio e a geada que começara em dezembro continu-




ando muito severa até perto do nal de fevereiro, acompa-hd p v dd, g dóbitos voltaram a diminuir e a cidade cresceu com saúde

d ud u pg bporque passou. Só que, em St Giles, o número de enterrosd uv vd. n d b, pp-, v v p é d 18 25, qud d póqu d sG, d d p b ód, qu considerada a mesma coisa. O número de mortos com febre

ód bé uu, d dz dd .i uu d u vz ív -

pv, pp pqu v ud-d, ud pxdd d v. n - gu, , ug gu p. oboletins diminuíram e o número de mortos cou em 388 no

, hu p p qu b ód.U dp, pé, vu v d- h phd p du u ê póqu, b: sAndrews, Holborn, St Clement Danes e, para grande aiçãod city 2, u u d d u uh, póqude St Mary Woolchurch. Isto signica que foi em Bearbinderl, p d B d md. n , v p b ód. avé d uvg, , vd qu ê qu -u Bbd l h d lg a, pd d ud d d d, b qu h íd.

i d , d pd,v b , pv d h gu p-. o qu jv qu city v udv:

2 a city é o bairro central e nanceiro de Londres às margens do estuário dotâ. n d pu d u h qudd (677 ), - b éu i d. c., city bd d ld p d Lyn-dum, a cidade forticada junto às águas. (N. do T.)



18 Daniel Defoe

d v póqu p -qu qu d qu pcaria só naquele canto da cidade, sem avançar mais, pois

gu, d 9 16 d , ê, hu d d d city u liberties 3. St James enterroup quz, qu u pu. É vdd qu s Gu d, , , p u - p pv vu quz. o gg d ób bé v b bx, p, - , g- 347 , -

d , p 343. cu p pgu d, ó gu, p pv pd gd d . ip db- qu p ph p d p quu d d. e, d u duu dv p d. mqu , pd pu qu pd h

phd d qu ququ p d u dí.n póqu d s G, g v u v ív d , d u d , qu-, b d ób d gu, u . É vdd qu hv p quzgd p, ud pv d ud -g, pqu póqu d s G qu- u d p, bestivesse registrada com outras doenças. Mesmo o númerod d ud p é d d d ó 385 d , hv quz b ód quz p. cdv óbvqu, , qü d p qu .

o b gu d 23 30 d , dz- d p. m s G hga cinquenta e três – um número assustador –, dos quais só3 a liberties g pvd póx à dd qu duv dpvég à jud d . a liberties dd pdd, ud- d u . (n. d t.)




v gd p. nu p g,pé, p juíz d pz pdd d ld P, db qu v d p

qu póqu, gd b ódu u d, é d u dd.Estas coisas foram insignicantes perto do que aconte-

d dp. o quu , p dp d juh, pd phu d u pv b ub à u. o b, b ód d h. td

que puderam esconder a doença o zeram para evitar que os vzh u vv . ebé p v qu udd h u ; qu d v p, -d pv zv ó d p.

n gud d juh, póqu d s G,d phv pd, u 120. eb

g d ó p, dud d qu p , ud ,como anteriormente, pelo número habitual de enterros na-qu póqu.

aé , city uu v, qu -gué d p, x qu ê qu - , d v póqu. e,qu d d city , u Wd s, u fhuh s d ckd l. suhwk v v, gué h d qu gd .

eu vv p d adg, h adg- chuh Whhpp B, d qud u d u. c d v hgd d dcity , vzh uv u qu. n u- x d dd, pupõ gd: p , pp bz hd d city p d dd u í-



20 Daniel Defoe

d d u. i h b- vd Whhp, qu dz, Bd s, d u vd. n vdd, dv p v d é d

d, uh, d, .cug h d g h d vd, d ph v, d u p. Dp, p vz v d v dqu, p, v vd u vd d p bu g. aé d v h v, gu zh, u d, d,

g, gd d bgg qupd p vj, ququ u pb p u pê.i u u ív d v, , -

d u qu u h v pd h à (, qu hvmais nada para se ver), encheu-me de reexões sobre o tor- qu pxv d city u z dqu

que cassem lá dentro.a d pv qu du gu - hv hg é p d ld Psem extrema diculdade. Uma multidão se aglomerava lápara conseguir passes e atestados de saúde a m de viajar,p gué b p p uz -dd à b d d, p hpd ququp. c gué h d city du desse tempo, o Lorde Prefeito dava atestados de saúde semqualquer diculdade para todos que morassem nas noventa póqu bé liberties .

e uu p gu , qu d-z, d ê d , ud d juh,pqu d qu gv v p bx ud d u d p b p pd p d vj qu dd ju à d p pg d p vd d ld pd d qu ux pd ju . lg




, hu d u h ququ ud, g.

e, pup h

póp u u dv g. c , qu d-zer que tinha que decidir entre car em Londres ou trancarminha casa e fugir, como zeram muitos dos meus vizinhos.exph u pu dd pqu que isto poderá ser útil àqueles que vierem depois de mim, h qu dg h qu,d , z u h. P , dj qu

h v u p u d qu hó d u p, vqu b qu u g pd v p .

th du p d d : u v u gó j, qu dv qu h vd d u u

ud. a u pv d h vd ív dd qu, p qu u v, gd dd. P qu , , u -d, vz d u p, pv u d qu pd .

a p pup h gd pâ p. mu é d dh õ j u gó u, ju d d ô g- aé, u d u qu v u . e , é vdd, h u í dd qu h u v, h u , j dpó h d d. eud, g ud qu ê qu bdd u u (qu dz, ququ upv u pp p gd d) pd d u é, d h d, d ud qu u h ud.



22 Daniel Defoe

th u vh ld ép-, vd u d Pug. ahd- , u p v ê pv,

qu d u b d, b: “m-, v-v!” e u, v d qu u p , dd z ju í; d qu p qu uv x: h pu p é ug d. sb ugu d qu pd u gó, h d- éd, udu b, dzd

coisa que eu argumentava para car, ou seja, que entregar aDeus minha segurança e saúde seria a maior negação dash põ d pd u gó hd. “m – d – -gar a Deus o risco de perder teus negócios em vez de caru d pg, gd u vd e?”

n pd gu qu h ug gu p

, g p nhph, dd v í , pp, pqu h uirmã única em Lincolnshire, querendo muito me receber e ud.

mu , qu j h vd u p du p Bddh dd -, p-u v p qu u b. tvd z u vd, qu h gu u v. eb j vddqu d ppu u d city d ld, -risco a dizer que todos os cavalos o zeram, porque, duran-te algumas semanas, dicilmente encontrou-se um cavalo à vd u p ug d city . rv vj pé u d , u z, d . lví-amos conosco uma barraca militar e, assim, caríamos pelosp, v b qu hv pgde sentirmos frio. Digo como muitos faziam porque, no m,u g z , pp qu qu v




xé du gu qu z u- p. P dz qu, d d u ud, d pv v vjd , p

vd p d d dd d , p gd pjuíz, uí, vdd, d u -dd d g.

f qu u d, qu pd v -g, bdu. aud d p bd qud u p, u u pvdêe me deixou. Assim, quei despreparado para aquela hora. E

d u u u, p qu b u dp b, phd p u d u u,d u v d. i v u hó qu, d u , pd -dd u dg d b pv v d céu.

m hó bé h éd

qu p d p ququ u u,pp gué ê d u -pbdd bu d b qu z.objv: h à pdpõpu d qu u v ép x- puddd, p b d ju qu d dp. e, h qu pd - õd céu b qu é u dv quv z situação. Rero-me a ir embora ou car no lugar onde mo- qud vd p u d g.

U h, qu uv b pu b d hg é ó p d Pd Dv, v b h qu p h gu x-d u bgd d dv u v qu vd d céu qu b. id, u í pguu: -



24 Daniel Defoe

mente vinha de Deus que eu deveria car, Ele seria capaz dev pv d d pgqu , u v ugd d -

h , gd d d õ qud Dv, ug d Du, e pd p su ju qud e hv.

Estas reexões mais uma vez modicaram muito mi-h dõ , qud v v u ,disse que me inclinava a car e assumir meu fardo no lugar

qu Du dgu, qu, dd ud qu d,p d p u dv.mu , b u h u -

g, u d ud qu b u d céu u v hó d p pud, hu, u ; , u dv ub u b d céu , d gu , v

pd p u d p pud b. e, dv su , p, du cd, h u d duív d b pdispor de mim. Só assim não haveria diculdade em determi- qu u hd d su Pvdê. a- u d céu p d dd pqu guu ug u v p vj u pquugu ph qu v pgd dí-culo, pois eu ainda tinha a minha saúde, meus membros, ou- d pd dd d pé u u ddias. Tendo um bom atestado de que estava com saúde perfei-, gu ug u v qu u ug udgê d j d, p.

Ele passou, então, a me falar das malécas consequênciasd d pu d u á u ug p d d (d u d,u h d d x h pu , v- vendo por último em Lisboa, como já mencionei). Baseando-




õ d pd qu p, d qu m de todo o homem está predeterminado e denitivamentedd d , dpupd ug

d vv p d. e éd dz quz p ,qu d upu u hhd vd, g vd g.

c gu, u udu h d- u vz v b, dxd d p p . e u, pd u u

u d, g d ób ub p qu - p u d qu -riscaria a car por mais tempo. Pedi que me desse mais umdia para pensar e eu me decidiria. Já tinha organizado todas d h pív, u équanto à pessoa a quem conaria meus negócios, e pouco mev z, dd.

Naquela noite, quei em casa completamente só, comh b gd p, d b qu z. t p p . D ud, p j h bdd u d dp d pô-d-. sb zõ d, pud-d d d.

n h d , ph- dd, p-, qu u dv gu quu p p . cpu eles a forte tendência da minha mente para que casse, um vív hd qu v d h uâ p-u d dvd udd p pv d ub qu, dv dz, u pô. P , intimações que pensava ter recebido do Céu também signi-v u p d p . ou-qu, b qu dv h d u pcar, também deveria supor que ela continha uma promessad pgd, .



26 Daniel Defoe

i uu ju g d vz encorajado para car, estimulado pela conança secreta dequ v. s- qu, bd Bíb qu

v d d , qu hreexões sobre a questão caram mais sérias do que o cos-u, u xpõ, g: “B, quz; Du, -!” e, qu , p d ho livro no Salmo 91, xando os olhos no segundo verso. Lié é v, xud-, dp dé-mo. Assim: “Eu direi do Senhor, Ele é meu refúgio e minha

z, n h d ; e gu pg su p b su u h d ; su vdd hd u ud p; d ,nem a echa que vara o dia, nem a pestilência que caminha ud, du qu dv -d; u d dz à u d, hgp d ; v u h p

p d pvd; pqu qu sh, qué meu refúgio, o Altíssimo, a tua morada; e nenhum mal teg p gu hg p d u ”, .

Qu p dz qu, p d -mento em que resolvi car na cidade, entregando-me inteira- à bdd à p d td-Pd, dx dpu ququ u d d. mh v su e pz d vv tempo de epidemia quanto em tempo de saúde. Caso Ele não d dg d v, u u sumãos, aceitando que Ele zesse de mim o que Lhe parecesseh.

Com esta decisão, fui para a cama. Ela seria reconrma-d d gu, qud uh qu u pvdeixar minha casa e meus negócios cou doente. Outro im-pv duzu d. n d gu,eu mesmo também quei passando muito mal, assim que gu b d qu . fqu d




a city bé u gd d d uuh, hv u g, pqu u gdud p , ud ug d d

ê d juh, -. e g, é vdd, pv ugu d u qu p qu b gué, ócando na city ociais de justiça e criados.

equ ppu ug d y, db qu ud d, b, ê d juh, d poxd, d d gd d Du pv-. ouv dz

que a doença não a atingiu muito, mas não posso armarqu h v d pupõ gd pd, b qu u-d d g d u ví g qu, pd-se dizer sem abuso de conança, trouxeram aquele terrívelg p d .

A aparência de Londres cou assim estranhamente al-

terada: rero-me a toda a massa de prédios, city , liberties ,subúrbios, Westminster e Southwark em conjunto, emboraa zona especíca chamada de city , u d d uh,d v u d. c u d, pê d v u d: d z d . m gu z d dd, d p u pupd. c ví p, p, pxd, d u udvd d u í pg. s pív p x qu p pqu qu v, dd dvd dé dh qu pv d p, p g u hê- d pv. B pd-dz qu ld v d g. a pd, vdd, í p u gué v d pu dv z u j d u p g í, vz d pd ud u. a hd d uh



30 Daniel Defoe

j p d d u p qudvz v d, u é-, -qu qud pv p u qu bv p

ív d ud qu u. V-se lágrimas e lamúrias em praticamente todas as casas, prin-p í d pd, p, qud pxudo m, os corações dos homens estavam tão endurecidos e d d u h qu j pupv pd d u g, pdqu bé hd h gu.

mu gó à vz v é u x- d dd, d d v pd.c v p , p d u, p v qu u qu -malmente eram tão movimentadas carem desertas, com tãopu g à v qu u u g vpdd u h, gu vz p u

rua inteira (rero-me às transversais) sem encontrar pessoagu p , x vg d pd qu v hd, b qu dqu pu.

U d, d qu z d dd p z ugó p ququ, udd vu b-v d qu u , , pu g j p d h p. subaté Holborn e lá as ruas estavam cheias de gente, mas todosó hv d u, u ququ u dd, pqu, u uph, qu u ququ p vd d u h dd qu dv d.

o bu d v hd.tbé hv u dvgd à v tp u l’ i u Gy’ i. td ud v pz hv dd d dvgd. e bé pqu,d p d é, g p .




e gu ug, d quõ vhd d d ug p , d-xd p u u d vg.

Qud dg quõ d hd, -ro a casas lacradas pelos ociais de justiça. É que muitag phu , p xgê d u pgu u dd. ou p- vd d dxu gu u p- bdd. n city , d v p d gd, b d, pp p-

qu, b v pupd uí í, p, j d, p pd, d dque todos caram alerta e se despreocuparam muitas ve-z gud, é qu u g d p .m qud p ugu vê, b v phd vv d d city , u zleste e sul, as pessoas começaram a sentir coragem e caram,

d u, u pu ív. É vdd qu u gdqudd d g ugu, j d qu vvpp z d dd d qu hd d city : v dz, , p dv-ud d é u d gó. o , ,cou e parecia se submeter ao pior. Assim, nos lugares queh d liberties e nos subúrbios, em Southwark e naz , Wppg, r, spy, rhhh u, ppu g pu, x qu d pu í qu, , dpd d u gó.

É p qu qu city e os subúrbios eramv h d g ép d pd; qu- dz, ép qu u. eb h vvdp v u d , udõ -bd ld d qu u, sempre zemos ideia de que, depois do m das guerras, dadu d xé d u d í



32 Daniel Defoe

d qu, qudd d g qu v p l-d b gó u ph uõ dcorte sobre nomeações, graticações por serviços prestados

u gd qu puu hv dd d p, é d qu p huv -. n ó , u hg dz qu db pqu d í ud d pd d v p . td vh dd bno comércio e muitíssimas famílias se xaram aqui. A corte, u vz, ux g u gd d d vdd

v d. td p dv g b- d ru u gd qudd dí p ld.

Muitas vezes pensei nisso como Jerusalém cercada pelos qud judu v ud p b P – , u qudd dv d g updd qud, , u pí.

D , p u ld qud, u-almente, pelas circunstâncias especícas acima mencionadas,ocorrera um grande crescimento da população. Este auxod g u jv g gu u bh city , pp p ud qu v d ufosse um renamento. Consequentemente, isso atraiu grandenúmero de trabalhadores, artesãos e semelhantes, que eram,, g pb qu dpd d u bhb. lb d d pu qu, u pb dõ d pb hd ld P-, u- hv d õ ud d city , vvd d póqu d shdh, spy, Whhp Bhpg,ou seja, em torno de Spitalelds, mas do que Spitalelds era, p pv d u qu p d qu é g.

P , , pd- up ppu . e,d , u vz hgu d qu, dpd u qudd d g d b




í, d hv u ud gd qu phv .

Dv u vz d p

ud. equ d ppu - v, h dv dqu qu, ud, v updo povo não se levantar feito um único homem e abandonaru , dxd ug u ó ddp céu p u Akeldama4, dd à du d t ud qu d dp

. Vu dv p gu d , , g v-h ppgv qu gud pgu -gué (pp uh) p.

e p ug, u d u - pu du v d p, gu, pu d êd. a vh p-

ção eumática hipocondríaca do outro sexo, a quem quasebé pdí h d vh, bv (p-palmente depois e não antes de acontecerem os agelos) qued p x b city hgtão perto das casas que cou evidente que eles signicavamg pu ó d city . o à p h u pd, déb p, u v pd,solene e lento. Já o cometa que apareceu antes do incêndio bh u, bé d, h-mas, movendo-se com rapidez e fúria. Um prenunciava umapd d, pé v, ív pv-te como a peste. O outro anunciava uma explosão, súbita,pd d êd. agu p pu qu p v d -êd, dv qu, é d phd u

4 m qu gd Aceldama. Pv d g g-b, g-nicando, literalmente, “campo de sangue”. É o nome do campo próximo a Jeru -salém que os cristãos relacionam com o dinheiro recebido por Judas Iscariotes,bé pgd “ug d d d gu”. (n. d t.)



36 Daniel Defoe

, qu uv vz qu u v v g quu p. a g d pv v d puíd. n d h qu qu qu

caram constantemente observando as nuvens vissem formase guras, representações e aparições que nada tinham pord, p vp. aqu, v d u pd dg u qu í d u uv p vddiretamente para a cidade. Viam carros fúnebres e caixõesvd p d, ph d p d bdd puu u võ -

h, g d pb zd v d p bh.

a hpdí pNavios, exércitos, batalhas no rmamento;Até que olhos rmes dissolvam as imagens,e ud v u p é, uv.

eu pd ph h v-õ qu, d d, p dv b qu h visto. Cada um cava tão certo de ter visto o que supunha v, qu dv p dzê- pd u gu dd ud -dud p u d, p ív p u. U vz, d p(p é d s G, j d), h qu -, v u g u ju à ud pz h udd. Db qu d vhd p , d v qu u uh dz pd p , u j vd d b, u gd pd , qu ud bd bsua cabeça. Ela descreveu cada detalhe da gura, mostrouu v u , pb g h- u vdz pd: “s, u vj ud -”, d gué, “ pd, vdd qupd ”. ou vu j. U vu u gu qu




g u ! U v u , u v u.oh d qu d, vz vd d ugd. f qu, vdd, v

d é d u uv b, bh d u d d- vd à uz d . a uh u- p j, guu z d qu h ve, caso eu o zesse, estaria mentindo. Voltando-se para mim, uh hu gu qu u , qu g u, pqu v d, reetia seriamente como os pobres são aterrorizados pela

d u póp g. e, , u hd d uj p gzd d quv u p d d Du ív g pxv qu pzd u d p.

o pv u d p dd qu h qu hv pud- d qu u

d, p d d gu vê-.a, dx- qu p dd qu póp d.

tbé vv u p d.au u pg Py f cemitério de Bishopsgate, num quarteirão de asilos. Há doisé gj u póqu d Bhpg. U, gv p p d ug hd Py f p Bhpg s, d b p d gj. o uca ao lado de um beco estreito, que tem os asilos à esquer-d, u u pd à d , d u d, à d, uh d city .

n b , u h v pd, hdp d d é vé d gd d pd d p g qu p z d b, pd pg. o h v vfervor, indicando ora um lugar, ora outro e armando que via um fantasma caminhando sobre determinado túmulo.



38 Daniel Defoe

Dvu , pu v d h xd qu gu p dud pqu gué v b qu . sub-

, gu: “a , g v d”. Dp,“j b”. P ê, pudu pv uv g gué gu v , gud u bé vu. o h pu v d d, pvd u g d u b, é qu óg d Bhpg b z h,qud, d p, dp

hd d g.oh d p d d d xqu h dv, pud v p- d gu. e pb h v vqu u gd pv p, qu vd d d, é qu pu qu ho caso e se arriscavam a cruzar aquele beco e dicilmente

gué, p v qu , uz à .e , dz pb h, z - p , p h p pv, dd, u p d, qu u g d d qu é, qu u. Dv h qu u d qu h- h v , pud v gu p , b h hd d, pív, v .

e v p é d pv v d p uõ. c v u d pxdd d pd, d ví à pv p qu d dd é , dud qu d , u h .

a , d , óg vhó d juõ d p guõ ge de perniciosas inuências. Uma dessas conjunções estava




p , u, uub, u vb. eh b d pv pvõ d d éu, p qu juõ dv vd

d , d d p. a du p, pé, - v d, pqu v , u gd í d , d d dzb ;dp, u dd, d qu qu, v , u, b íp d -, bé gd huvd.

t gu ph up pub

d v qu pvv pv , p d-, -gu dbud p. n z d, pqu u d, pqu gv qu xp pv qu j v, pd dz, du b .

tpu p pd d qu, uõ, dp d qu vv õ d

seus ouvintes. Muitos, sem dúvida, faziam isso para o fortale- d vd d pv , pp, p p- h d pd, bh bud, p pp d qu, p ud, uv. a vdd é qu póp Du, d eu, - p v vv - vé d v h, u gu p p p. a, dv qu h qu -d dv z d d, d bd sh m, d qu su evgh p d dõ b ód dDu qu e p p b pd -pdd. chg : “n qu v m qu vp d vd”, é p qu su evgh é hd devgh d Pz d evgh d G.

m , ví gu h d b, d d u, uj pgõ h d v d u qu g b.



40 Daniel Defoe

Dp d p u p d h, dp-v dxd d g, pzd d éd , pvd pv d

d u duíd, duz- p o suciente, a suplicar ao Céu por misericórdia.f, d , u p d u z dvgê

b quõ g ó. iv , dv-õ d d pv ju pv. a igj dig ud qu, d qu .

o pgd pb, dp-d d d u p d u - dd à p gu b . td ud pd p p u u, agora, mas em menor número, sem que os não-conformistas u gup dd , gg-õ qu u d pu. m pu

qu hv pbd p gv, qu phu up- b u bé.a pd vu - u vz, p

p gu p, u d h v pgd - -bd p p qu gj uj g-d h ugd, u h, pz d up u. o pv u dõ p uu pgõ, pgu u qu u qu u u. só dp qu d pu, duu pí v. td gj v pvd u póp d u p ubu dqu vgqu v u vz p ug .

U p h u. o d dpv duz quz, uu pv.r, v g p j-: dvd d , bux óg p b




u uu u, dz vug, , u hóp h. e pu p, uu zd dd u d u v g d pvd

que ngiam ser mágicos, da magia negra como diziam, e não qu, p db, u p d ququ p qu upd. e éu b u- u p g-zd qu u õ p:“aqu u ”, “qu vv u óg”, “qu u hóp” p d. a b d bz

d B6

d d d p uqu pd v qu d u; u, , b- d d shp7 u b d m h.

c qu g, bud díu uqu -u d dô gdv v pv, u -mente não sei, mas é certo que inúmeros clientes se juntavamd d d u p. s u uj u

u jqu d vud, u ub u g– u dqu h d – v p u, pv gu u ud, zdpgu qu hv.

n p xp qu , u v , h-d g. n hv éd p é qu própria peste pusesse um m em tudo e, imagino, limpasse dd d d pud. U d u g qud g hud pguv ó-g hv u u p. td dv,

6 Roger Bacon (1220, Somerset ou Glouscester - 1292, Oxford) foi um lósofo d du gê, dd- idd méd pu ud d ê xp, d p upu dv p d b d póv, é d pj qu vd vzd. su pdd hó d pí u- ppu , bud--h d u b pzd z p. (n. d t.)7 n g dv g, mh shp u- u bux dd éu XV gd pd pé. a p ê sua gura surge em 1641, sendo atribuída a ela a profetização do Grande Incên-d d ld. (n. d t.)



42 Daniel Defoe

g dzd qu “”, p pd u u é. c pv v u d -mentado desta forma, os bruxos teriam se tornado inúteis e

seus serviços chegariam ao m. Então, eles sempre falavamsobre tais e tais inuências dos astros, das conjunções de tais p qu, , pv d,mal-estar e, consequentemente, a peste. Chegavam a armar gu qu p j hg, qu b vd-d, b d d b p.

P z ju d pgd, é

pd d d u dv u p pvd xpuh uu, dd d. a p ób pv d-prezavam e execravam. Era impossível exercer qualquer inu-ê b pv g bhd pb. sud pdv b d u õ jgvfora seu dinheiro da maneira mais inútil nestas extravagâncias.

o d, pp uh, h -bé, u u g pgu- v, p, “hv u p?” Dp, pgu gu “oh sh! P d Du, qu d ? mhpatroa cará comigo ou me mandará embora? Ela vai car nadd u v p ? s p , v v ju u bd qu, p d dgd?” e h.

a vdd é qu u d pb dg dpd, pudd d v-mente mais adiante. Era evidente que um grande número ded dxd p , qu d u. mu- , pp qu qu pud p d qu, ud p uv, vd p p u põ patroas. Se a caridade pública não as amparasse, estas pobrescriaturas, que eram em número excessivamente grande como pd dx d d uõ d uz,




teriam cado em condições ainda piores do que qualqueru d d city .

e g d p u du-

v , qu ug ppõ p d h, p dz, pd.tbé dv qu qu g é dppu pu d u . o gv -timulou sua devoção, estabelecendo rezas públicas, dias de jejum e recolhimento moral para conssões públicas de pe-cados e súplicas à misericórdia de Deus para que afastasse

ív pu qu pv b u b. n dp xp u qu p d d u pv , gg igrejas e assembleias. Todas cavam tão apinhadas de gentequ u vz hv, d j hu, hgp d p d gj . tbé hv zd gzd p h à dv gj

d d õ pu u ug. eu dqu pv quv d u dv u.mu í, d u d u u, béz jju pvd, qu ó d u ppóx. a qu, pu pv, qu qu é g ddv- vdd p- pd à pê d vd-d , u pv dv z.

m u vz, ppu u qu qu p-p d d . a póp , qu vv ux, uu u ju pup pgpúblico. Todos os espetáculos e diversões que, assim como , v up ó v u põ pbd: d jg, salões de bailes públicos e as casas de música que, em núme- d vz , v hb d ppu, hd pbd. td ph, buõ, qub,pu d z qu -



44 Daniel Defoe

v pb pv pó h u b, d ququ bh. a d pv -d p u u p d z d

pu- b é d g p.a m v d d u h d ud u pensar em seu túmulo, não em festas e diversões.

Mesmo estas saudáveis reexões – que corretamente em-pgd duzd g pv d jh, u pd, pd su pxqu d d, qu pdí u

gud nív – v u p -rio sobre o povo simples, ignorante e estúpido em suas ree-xõ bu pvd ív p,qu duzd p u d x d uu.c d , p ud, - d d p p b qu - ( u d d d p

despertos por aqueles que as iludiam a m de esvaziar seusb). a, pv dv u d ud,hõ d d vh bzd bu d éd , d h qudd d píu, põ pvv, hv, qu p gvu dh, é vv pd. cd d v d , ppv u p p p, vz d pg . P u d, éív dí d g p d desquinas caram recobertos de receitas de médicos e reclamesd uj g, p d d, - vdd p v d éd ganunciados em oreios como estes: “pílulas preventivas, infalí- v p”, “x b up d ”,“uõ p p d p d”, “píu p”, “pv p - p, u db ”, “ u uv d p-te”, “a única verdadeira água da peste”, “o antídoto real contra




d p d õ” – u qu gb, gu, h u v ó .

Outros xavam cartazes chamando o povo para seu

d, d d hd d d . e bé h íu g-d, :

“e éd d a Gâ, é-vd dHolanda, onde morava no tempo da grande peste do ano pas-d ad. cuu udõ d p d.”

“U h é-hgd d np, -hd d u óu p pv d -g, db vé d u gd xpê, zdcuras maravilhosas na última peste, lá, quando morreram vinte mil num único dia.”

“U vh h, qu u u h grande sucesso na última peste nesta cidade, anno 1636, -

- p h x . Pd d d...”, .“U xp éd, qu u udu du

d íd d p d v õ,gd pê dp d qu d p- qu, jud d Du, pd p b v ququ p d d. ad pb gu.”

ch p íu d xp. P-deria citar duas ou três dúzias de anúncios semelhantes emuitos ainda cariam de fora. Estes bastam para deixar claro ququ u d d pí dqu p u gup d dõ bd d pudbv ubv dh d pb, v-v u p ppd pug ,alguns com mercúrio, outros com coisas igualmente malé-, p p qu pd , nocivas do que benécas ao corpo, caso ocorresse o contágio.



46 Daniel Defoe

n p uz d u d ppd dpõ qu gv pb qu gv u d, d gu dh. n z

que distribuía pelas ruas, parece que acrescentara este anúnciocom letras maiúsculas: “dá conselhos de graça aos pobres”.cqu, u ud vh d, p

qu z g b du, xv dde saúde, a constituição de seus corpos e dizia muitas coisasque seria bom que zessem, coisas impossíveis no momento.m d qu vv à u d qu v u

p u qudd dd d h, g póp vd qu u - p, qu vv u d huvg d. i vv pv d qu p-, p u , h qu uv .“sh – d u pb uh –, u u pb dgmantida pela paróquia e vosso anúncio diz que dá conselhos

d g pb.” “a, bd h – d du –,é qu u , u. Du h d g pb, u d.” “a d , sh– d uh –, é u pu d p pb. D h d g pb. i qu dz qu h h d g p v d- dh. É qu z u b suas mercadorias.” Aqui, a mulher começou a insultá-lo, can-d p d d d u hó pv qup. aé qu du dbu qu v du bgd h- d up d-h u x d u éd g, qu vz bé v d qud .

Vd à ppu, uj uõ v - ugv p d d ququtipo de curandeiro. Não há dúvidas de que estes charlatõeszeram grandes lucros com a miséria do povo, pois diaria- ví qu udõ d d




d vz . À p d u , gv g d qu d d d d. Bk, d. Up,dr. Hodges, dr. Berwick ou qualquer outro, entre os mais fa-

d ép. e d- qu gu d ghv b p d u d.aé d ud , d hv u uqu qu

pd v p d u dé d pub d píd pb d ép, qu gu p d pd qu ququ u d. e dõ b ud pv p b u b pg u dh.

a, ququ qu pvdd, vh d p- d p, d udbd. o p qu vu v pd p g-d, u gu b d: gv ,ltros, praticavam exorcismos, carregavam amuletos e não qu p p p p; p v d Du,

d d u pí dbó; pud d uz, g zd, ppé d u ó gu pv u dh, -u pp pv abdb du âgu u pâd :

aBracaDaBra ou h aBracaDaBr d juí u uz:aBracaDaBABRACADA IHaBracaD s.aBracaaBrac ou, d é d uaBra :aBraBa




d ( hv qudd), bé hvg d u ju pâ d pudz d d u, p dz . mu ê

dp, u õ dud d g, u p h up u. t d ququ uv gd d g d g dgd, d qu -gué hgv p p ququ . muub, u bé, -d vz , b gué bvv p g-

trar suas conssões. Caminhando pelas ruas, podia-se ouvirgente implorando misericórdia a Deus, apelando para Jesusc dzd “u u d”, “ dué”, “-” u h. ngué uv p pz vg b u p - à pb u qu gv d ,d d p p pâ. n píp, p

pu p, gu d vv d, dv . e dd . m qu puv u dud d dd, à vz uv zd qu v dí d ju, uâpu hp, gu . i, é, p u d d.

o p uu- ud qu pu dp v d p h, pu-dd d dv dh d.

suph qu p u , jdisse, as autoridades também começaram a reetir seriamen- b dõ d ppu. e gud, que zeram para controlar os habitantes contaminados e suasfamílias. Sobre a questão da saúde, cabe mencionar apenasqu, d â uqud d pv, u - d hõ ud, g ,



50 Daniel Defoe

p z é pd udz, ld P,u h u ób g, u éd -rurgiões para atendimento dos pobres – rero-me aos doentes

pb – du qu cég d méd pubõ b éd b p pb d g d d. e u d dd pd jud qu pd d qu p, pu ppu d õ d d p dququ d d , vd qu p g-, g ququ d, v p

éd, d vz d vd.e dõ d éd bdp u u d cég. cbd p- p u d d b p pb,estas recomendações tornaram-se públicas para que todospud hê- d d pd buma cópia gratuita. Como são informações públicas, que po-

dem ser vericadas a qualquer momento, pouparei o leitord bh d ê- qu.n pd du udd u pdd

d éd qud dg qu vê d d, -g u x, êd d gu. og uu qu qu p guu , d-ando a aplicação de todos os remédios. Os carros de bom-b qub, bd jgd pddos homens, fracassando, chegou ao m. Também a pestedesaou todos os medicamentos. Os próprios médicos sev u pvv b; h í- p í pvd dzd u qu z équ p í , duídp g qu v u .e d u éd, gu d v d ugõ hbd. muí- hõ bé , qu qu uu d d u póp éd qu, d




d , b v p d. a-tes zessem como outros tipos de ladrões que reconheciamu up ugd d ju, p pd p

d qu g qu b .n h ququ dp bh à ddd éd dz qu dd g.n é h , p é p uv- p d u vd p d pdê- vd hudd. e v p z b v vd d póx, pd p qu éd

g g d Du u v u p vd d céu p xu pd.Sem dúvida, os médicos ajudaram muitos com seus co-

nhecimentos, salvando suas vidas e restabelecendo sua saúde u pudê uv. n é du u p-ê u pu dz qu pd u qu qu j pv d d u qu qu j -

v d qud dv hu éd, qu .f g g dd d p ud-

d p gu g p v d dd qud ugu p p vz. t v -õ p b pudê d udd, u d-d, u vgâ d pb d u d b d,d d gê qud p u-mentou, o que aconteceu mais tarde. Agora, rero-me às or-d guõ qu pub p gv dí d.

m h d , é pdz gu b , p p d hó- d p é u ó, hó up d.

P d juh, ld P d ld cd Vd, d, pup bjv gu d dd.




orDens conceBiDas e PUBlicaDas Pelo lorDePrefeito e VereaDores Da CITY De lonDresreferentes À ePiDemia De Peste, 1665

“DUrante d d d b James, de feliz memória, foi criada uma lei para a assistênciav dp d p d p,qud juíz d pz, p, d u u uzd , u jud-õ, p, vgd, vg, zd v- p ug p d, pd p

- dph u uõ. e utambém autorizou-os a decretar outras ordens que se zes- uâ p. ag, dpd u pd, pu- xpd ppv v u pd d dd ( vd d Du d-pd), d -gu u dvd bvâ d d:

Inspetores

nomeados

para

cada

paróquIa

P, d- , d,qu d póqu h u, du u p d bíd dbdd, hd d p vd,u ubu h d u d d d íu d p, p p u du p d . Ququ p p d qu u u g d p é qu dvd.

Funções dos Inspetores

Qu p gd p vd d - vg d p p qu , dpóqu, d qu p d d qu d, h pív. e ddúvida, determinem o isolamento até que surjam provas dad. a ququ p d d d, dordens para que a polícia feche a casa. Se o policial for ine- u gg, gud vd d b.



54 Daniel Defoe

VIgIlantes

Qu p d d j dd d vg, u p d d u p . e

vigilantes têm como tarefa especíca impedir a entrada ouíd d ququ p d d qu v- b u gud, b p d du pu. s d vg vd ququ p, dv casa e levar a chave. O vigilante diurno cará a postos até àsdz h d , vg u é d h.

InVestIgadoras

Qu hj u udd p d uh- vgd d póqu, d- d h pu íd qu p gê. e gd d z dvd vg-ção e informar a verdade o mais el possível sobre o que ob-v p qu h qu x p d p u d u d. e qu éd

d p u pv d pd vqu vgd qu u vh dpara as várias paróquias sob sua responsabilidade a m de vericar se estão preparadas e qualicadas para o serviço,dud- p qu h , mostrem inecientes no cumprimento de seus deveres.

Qu hu vgd h p p zqualquer trabalho ou serviço público, manter uma loja oud, u j d vd, u ququ up d pg u.

cIrurgIões

P h ê à vgd, j qu h g-de abuso na falsicação de informações sobre a doença comdisseminação ainda maior da epidemia, ca determinada a d ugõ d p u pdd d, é dqu qu j p hp dp qu city liberties ubdvdd dqud v ug.




cd u d ugõ b d u ,ud- à vgd d u p x corpos, a m de que seja feito um relatório correto sobre a

d.e , d ugõ dv v x p qu d h u h j dd uvd p p d d póqu, d-b d d d p.

e j qu d ugõ d d - d d u d, ddd- p à pd-

mia, ca determinado que cada um dos referidos cirurgiõesb dz pence p p qu x, pgp u d p xd, dp d ,u p póqu.

enFermeIras

c ququ d ququ d d p v d d

d ququ ví d p, p d dg hd é qu p pz d v d.”

orDens referentes Às casas contaminaDase Pessoas sofrenDo De Peste

notIFIcação da doença

“o h d d í, qu gué u qux d h u vhdõ, h qu-qu p d p, u d pg dsem causa aparente de outra doença, deve noticar o inspe-tor de saúde até duas horas depois do aparecimento dos ditos.

Isolamento dos doentes

Assim que qualquer homem for identicado como por-d d p p p, ug u vgd, deve ser isolado na mesma noite e na mesma casa. Caso que d, qu vh , d




enterro dos mortos

Qu d p h v, p d dp d

pô-d-, uz d gd d póqu ud pí u d u d. nhu vzh u -g pd ph p é gj u d, b p d u hd u p.

nhu dv d p dv -rado ou permanecer na igreja nas horas de rezas públicas,õ u . nhu pd p

h d d ququ p ququ gj, -é , hg p d dv, xõu puu. a v dv p pé9 dpuddd.

E ainda mais, cam proibidos os cortejos fúnebres dosd qu du pd.

nenhum objeto contamInado pode cIrcular

Qu up hu, bj, b d u jp d u d d ququ -d qu u gd bud b up vh p vd u ugu j pbd pd qu hu - d b up vh h ppara fazer qualquer exposição pública ou pendurar em suab, b d j u v d d ququ u,beco ou passeio público qualquer cobertor ou roupa velhap à vd, b p d p. c gu u u p p ququ up, b u u vd d ququ d d d dp d pd d , u h-d d, dvd p p, p, v d.

9 eb j u dd pvv b, puu pé(u p) d puddd bu- u pd dd é-u XVii. (n. d t.)



58 Daniel Defoe

nInguém pode saIr de qualquer casa contamInada

s ququ p, p , vgâ gg uu , u duzd d u ug d

p u, póqu d d u u d, d g d z d v p -d qu ugu, à . a p vvd - v dv pud d vdd b qu bu p d dvcar fechada durante vinte dias.

toda casa contamInada deVe ser IdentIFIcada

Que toda casa contaminada seja identicada por umauz vh u pé d p d p-, b vív pv d uz, u j: “sh, d pdd d ó”, dv-d p é bu g d .

toda casa contamInada deVe ser VIgIada

Qu p upv d hd p qu

dph d vg, qu d d,upd u dd d d u v dpbdd, u à u d u-dd h u. o h dv pp d qu pó b dsaúde.

Que sejam baixadas ordens especícas para que as in- vgd, ugõ, zd v dp u v u v u b vhd ê pé d p, hív vd vív, d ququ u qu upóp, u qu à qu dgd u v-d. ev d ph, pp -pgd u v.

resIdentes

Qu, d qu qu v d b u u p d j d, gué, d í d , j uzd




d u póp u d d pde saúde daquela paróquia. Na ausência desse documento, a p d d u d dg dv

hd v d.carros de aluguel

Qu pvdê p qu h possam colocar seus carros à disposição do público (comou v zd, dp d p pd p hp d p u u-g) d b jd, pd d

u p u píd d d dp dp v.”

orDens Para a limPeZa e manUtenção Das rUasas ruas deVem ser conserVadas lImpas

“P, d- dqu d pp pvd pz d d u

à u , d u p vddu d .q ue o lIxo seja recolhIdo das casas

Qu x d d j hd d- p x qu v u hgd du é hj d .

despejo de esterco longe da city Qu hu j vd p

para tão longe quanto possível da city e passeios públicos. Oslixeiros noturnos ou outros cam proibidos de esvaziar estesp ququ jd d city :

precauções com peIxe ou carne passados e com trIgo moFado

Qu j d puõ p p qu dpx h, pd, g d u uu gd d ququ p h u vd pb-d y u ququ p d dd.

Qu b d vj d bbd j -pd à pu d b pdd u b.



60 Daniel Defoe

Qu hu p, h, g, pb déu h j d ququ p d y, u qu-qu uí d p u b. c ququ bd u

u u p , pp dv pud d d l d ch d cu, qu j p xd dpara esta nalidade.”

orDens referentes a Pessoas liBertinas e reUniÕesDe DesocUPaDos

mendIgos“td v qu d g õ dqu ud d vgbud dg dh quug p d d d city , d- p - d d d pd g vv p dd dõ : f qu bdqu pí u qu p d pb

dv pvdê p qu hu dh v-gabundo tenha permissão para car pelas ruas desta cidadeququ qu j v, b p d , qu dvd v pd b .

espetáculos

Qu d pu, h d u, jg, d bd, du vdd h qu pvconcentrações públicas sejam terminantemente proibidos e j v pud p vd db.

proIbIção de FestIns

Que todos os banquetes públicos, especialmente os pro-vd p ph d city , j v,cervejarias e outros lugares de diversões públicas sejam proi-bd é gud d uz. o dh zd dv uzd ê dpb d p p.




casas de bebIdas

Qu bguz dd v, vj,cafeterias e adegas seja vigiada como um pecado público

d p gd d du d p. nhu- p u gup dv p u p bbu v, vj u dp d v d -, u g u d dd, b pdd p pud.

P h xu d d, d u- dõ qu dp

d dõ; f bd judqu vd, u ubu h udv u , u, du, ê u vz(conforme exigir a situação), no lugar público de costume emu b (dd qu v d p p) pdb d dv gxud. nhu d u pxdd d

ug d dv p uõ -qu huv ququ up. o d vd,u ubu h u, u db, pd pô p ququ u dd bé-ca concebida e elaborada nessas reuniões para a proteçãodos súditos de Sua Majestade contra a peste.

Sir JOHN LAWRENCE, Lorde Prefeito.s GeorGe Waterman

Sir CHARLES DOE, xerifes.”

n p dz qu d ó vgv u-g b jud d ld P. a, é vbv qu juíz d pz dqu póqu ug hd vj bd d éd. c d, d xud gud , pqu, j d, p í, p gu z d dd, d u v é d g. P x-



62 Daniel Defoe

p, g d ób 11 18 d juh d1.761, p u d p daquelas paróquias que chamamos de Tower Hamlets, assim

dbuíd: 11 a 18 de julho Na semana seguinte E até primeiro

foi assim: de agosto, assim:

adg 14 34 65spy 33 58 76Whhpp 21 48 79s Kh,tw 2 4 4

ty, m 1 1 4 71 145 228

a p vh d , p - , póqu vzh, :

11 a 18 de julho Na semana seguinte E até primeiro

aumentaram de agosto, assim: prodigiosamente

s ld, shdh 64 84 110s Bph, Bhpg 65 105 116s G, cppg 213 421 554 342 610 780

n píp, h d ddum método cruel e anticristão. Os pobres assim connadosv- g. rõ v-dd d dd vd d ld P-, d- hd v ( é pdd). n p p, u vg vuqu u d qu quxv v -contravam-se num estado que justicava sua condição. Ou-, pó x d d d d pê dg, duvd p hp d p dpdd.




É vdd qu p d d p u vg d p pd qu í uqu gué v v-, qud u p ud-

v vz v pd d d p- d, p u du u. mu nesse miserável connamento quando faz sentido crer que d v bdd, b peste estivesse em suas casas. No começo, a população couu vd qu u d vê - g h dgd p vg

hd. mu g bé u à dvug, d. m para o bem comum, justicando-se o sacrifício individual, e hv b bvê p p dgdà udd u gv d ép, p qu uh uvd . i vu pv d p dg p, pív, d . eh u p-

qu vu d h pgd pd d p dv h d vg -tratados, a m de enganá-los, escapando ou fugindo, quando qü bg gu g, qu p.

Certa manhã, lá pelas oito horas, eu seguia por Houn-ddh qud uv u gd buh. É qu hv u g, p pv u v pse reunir ou para car muito tempo junto enquanto andavap . eu bé d u, gfoi suciente para chamar minha atenção e perguntei a umh pd u j qu v d.

P qu u vg d p p u p d d p d u d, udita contaminada, que fora fechada. Ele cou lá duas noites uv, u , d , pv vg qu vh ubuí-.o p d, uu ququ uíd d d ,



64 Daniel Defoe

hu uz . o d hp d, h d d, qu dv pp u d gud. e xpu qu pu

d é gud- à d, qud uuu h g vd d d d . igu qugué d í b d . P qu, , d hd, d -p d u d. o v u gd, hd, pu p v p ub vd b.

a uv hd g, vg, qu p,bu p, gué pdu du -p. f, gué d, d pd, v p h u vz d qu j vhd: “o qu qu bd p d ?”e pdu: “su vg! ? o qu -d?” a p d: “n é d u ! ch

d ”. P qu à u h. Pu dp, uj u, pu d , vd b p, gué pdu. euu bd h d gu v vz:“tz v ”, gué pdu, é qu h qu dg , hd u , pôd p b.

o vg b qu z dp d ud vu d d d é qu gudd h, u vg du, hd, vubuí-. cd-h qu , d v b p du u p, gué p-du. e, qu j u pg d - p u p uv b, gudd.

P z u udd, d ux ud u d ubu é j xu qu, vd u uh h u p hp-




, up b p u . ebh vz b h u gbastão, que enara pela janela, ninguém se moveu ou res-

pdu pu uvu ququ uíd d d .Dd d, dvu p u g,qu bé ubu p v, d d. od, , v pu ld P u ququu udd, vz d p j. rgd à õ d d, p quum ocial de justiça determinou que a casa fosse invadida na

p d u p u uh p d-d p qu d ubd. tud dd gué ,é dqu jv uh qu, d up- v, bdd p u, d zh. td u d d u dg vg ug, hd- p b p d

qu pv p p d ud u phd d qu pb d. cuu-qu hd g qu gud uu g d d í du d dp-dd qu, , d p d. a d d d . o h d í, u p, v d d b u ug. s - vam doentes ou com saúde, não quei sabendo, pois não z pgu.

mu ug h -d, pp qud vg gd dgu , d u u g d v-d p í, qu dz, up u dd d - éd u bu éd v,u ugõ, , u h d u . m bé bg d p d íd, vd hv g p qu . P v , gd vg, p



66 Daniel Defoe

dv z du u ê óp d hv d udv u j d dpu hdu, pud , , - p d d d, bd

p d qu vz qu qu vg d, à pd u ququ u vdd. isendo descoberto, os funcionários públicos receberam ordensp u dd p x - h .

Em outra casa, na rua ao lado, em Aldgate, quei saben-d d u í qu d d p-

que uma criada cou doente. O patrão, através de seus ami-g, u vd póx ld P,dd qu u d d p hpd p, . a, u p d u uz vh, pu u dd dd d u gud dd p vg p.

Dp qu d d dbu qu h u-tra saída e que ele, sua esposa e suas cinco crianças cariamd ju dqu pb pgd d, h-u vg d qu pv qu í u p ud d pb , u p d v qu ud-. e dxu qu, gud g z , d dp u d , p dd qu gué d u í- px d p v d. a d j v ó, qu d d , d uv ug pdd p qu gué .

o gud du, u u u , h dd, zd- .n v, d d pvu p b u bu pd d u j, qu dv p ub u d d bhv u p -d, d u bx d u v. o qu, pd g u ép ív ,



68 Daniel Defoe

vg d u uíd d dqu puí u íd; u , u -bé qu íd p dv u. e pív

um único homem cuidar de todas as saídas e impedir a fugad p dpd p uâ, dp qu b u d d v dpóp d. a, vv vg u dd , qu í ug p u.

e c s, p xp, h u u dhj . U hd qu

qu h Wh’ ay. e h u j u p ud, dd p u qu pgp B ay. U vg d p pí pdesta casa e ali ele cou, ou seu colega, noite e dia, enquanto í u à h p j d ud, vu p dxu pb uj gudd vgd p qu du .

Não longe desse mesmo lugar, zeram um vigia ir pelos póv, qud hv uj. equ- v g hdd, qu gué hg p p ê-, d bd í qu gu v ug p jd p d, dxd p d d qu g-v p . tv udd d dx p dê-, qu p u -d é p b, qud v. c dpd pvd, d pd .

tbé dv- v d qu p-õ h gd h x põ u. P, p pd ugp j, d d vg, p pd , d pb v u v u g p .

e u , h jd u dvó vzh, p u d u-




dos. Através de amizades ou de súplicas, os moradores des- gu pu u u pp d u vzh; u, d dh d,

gu p p du . a qu, resumo, não se podia conar no método de fechamento de. o ud bd v g d jd, vd p v p dp, duzd- x d ququ u.

e qu d p: qu gu ph- v pd pbud p í d,

g qu v d d-pd. Qu d d p dcasos reconhecerá, sem a menor dúvida, que o rigor do con- d p z qu dp, vd- ud p ug d u , vvd p p, b p d u qufazer; sem saber o que faziam. Muitos que assim zeram

- uõ ív x, pd b p u u p p, u b-dos pela fúria e violência da febre que os contagiou. Outros vgv p , gud ququ h, gudp dp, b d d vh u p d, é qu, qud xu, b ququjud, vj ud bê-u hpd-, v u d, pp b d d u vd bu , qu gué u hg p u ququ, b vz v d, qugué d.

P u d, qud p v g uí, é, qud gué d í í d , ppudê u ququ u z, í d a trazia para casa. A família sempre cava sabendo antesdo fato chegar ao reconhecimento dos funcionários públicosque, conforme podia-se ler nas ordens ociais, foram nome-



70 Daniel Defoe

d p x d d d d quub qu gué d.

n v p d d v-

d p, d d h p bddp í, v p d . muzeram isso. A grande tragédia foi que muitos zeram issodp d , vd g d pd d d qu h hp; qu, é p d, u u g.

e , p, z p g, u

âd, qu uv b d d pí d p- d: bjv, v ícuidado nem tinham qualquer escrúpulo em contaminar osoutros. Embora não possa armar, também havia um poucod vdd , p u dz. n qu z u pd d p g pv u ép qu ó pd g

a caminho do julgamento pela Justiça Divina. Estou bastantevd d qu é v g b píp, pu gdd hu-. Dv v b u vz.

ag, p d p qu dp medo de serem connadas, servindo-se de estratagemas ou d p ug, u dp d -nadas. Pessoas cuja miséria não seria menor quando esti- v , ud. P u d,muitos dos que fugiram tinham outras casas ou refúgios para, d d é p p.mu í, pvd pxdd d pd, -zenaram mantimentos sucientes para todos e fecharam-se u póp , d- p qugué u vu, u uvu d é d d-p p, qud, , í p u,b udv. Pd d u d ddetalhes sobre seu procedimento. Esta era, sem dúvida, a me-




dida mais segura e eciente que podiam tomar aqueles semdõ d ud u u ug p bê-.Permanecendo trancados, caram como se a epidemia esti-

v h d dâ. tbé d d hu d d í, qu u- hd d p u pqu z d, pd qugué í u px d. lb pu- d u qu vv u qu d thgs, uj dv p Dp’ Gd.

Volto às famílias contaminadas e connadas pelas au-dd. a dg d í d. e qu g uví g gd d hp d d, z-d d d, v d dõ qu v u p qud p dp pd v.

lb – qud v hó - uv-d u póp – u dd h qu huma lha única, uma jovem donzela com cerca de dezenove d dd, pud bé u u pv.Eram as únicas moradoras da casa onde se encontravam. Auh jv, u u d, u vz qu hd, í vz p u. Du hdp, v jv quxd- qu b. U qu d h d, vu u u v d d b. “Du qu”, d upv ív, “qu h j d.”a d d b uu, u du qu qu vu d-, ppd- p p dalguma coisa que a zesse suar, um tratamento comumentedd qud ug p d p.

equ qu , dpu qu du, xu u p u v, dbd d h




pub d p u pqu p íd d d d hd.

ap d vdd, dh pv ju

pb u í v d, , dumas fugidinhas até a rua ou escapar depois de serem conna-d u . e g, qu h d ug. m d v d dpd 1º d g, d hv u d vj, p-p, j , d b p p,vd hõ u ph p d up p -

. mu vv b u , j qu gué hg p d. c-u hó d p, gu ô, gu g,u b qu vv pg d ug zd d xd d , dzdd qu gzv d bdd d qu pd p uâ, qu é dí d d.

ch hó d d u p. e d d dd p ug. sb p d , d vj p u gem busca de um refúgio, encontraram uma maneira de sepv qu, b p dpd,é u qu pd pgu p qu g z qu ép. o ê h pu u, pb qu pud b gu pqu qu jud p ud. Vd p d d -ív, v j qu h p.

Um deles fora soldado nas últimas guerras nos PaísesBx. s d p u bh qu b- d d d, pd pg pd hgu p pg u b d b d -h Wppg.

o d h, bé p d u qu pd vh



74 Daniel Defoe

ghd vd bhd p u b d v Wppg u ddz. sd u ô, jugu dh d ê.

O terceiro era um marceneiro ou carpinteiro por pros-. U uj hbd, u b é d u xu d , jud d qu pd gh vd ququ , d qu qu u p qu qu uv. Vv p d shdw.

td v póqu d spy, qu última a se contaminar, pelo menos violentamente. Eles -

é v qu p hg z d dd, vd d , d vv.a hó d ê h, uz

- d pbz p -qu d dh u ququ qu , vuqu pz, dd qu hó é u b xp gud p ququ

cidadão pobre, caso uma calamidade pública como esta ve-h p qu. c u , jud dinnita misericórdia de Deus, a história ainda pode servir de u p qu u dg qu inútil o seu relato.

Dg ud d hó d -h u dz b h póp xpê .

lg , u dv dpupd pu, dpupd p d xp pg vd, x qud b gd v -u é d póqu d adg. e u bu- hp, à udd d vê-. Pqu h pud u, h d qu pé dp, quz u dz d gu , qu h, d v pé d puddd. D quv qu v pé u p d v, é pd ud dvd à gu. P qu, d, j h




vd u v gd póqu. eb p h u v pxd d póqu,qud hgu, huv póqu d u

cercanias de Londres onde atacasse com mais fúria do que adg Whhp.cv dv v u , qud

p u ph póqu , pp,qud d u, qu, póqu, u é í d g. n v, jgv qu, vz dv d

u. Dp, v bu d , d -v d qu ux u , que, da metade para o m de agosto, aumentou de duzentosp qu dv. n pd z v - pqu ug gu dp d dz u dz péd puddd bé pd g- v pqu udd b qu

nenhum cadáver podia car a menos de seis pés da super-í. n d b, p xpdu- d umaneira pavorosa e o número de mortos na nossa paróquia up d ququ póqu d h ld. e, d v h b –p u ppí d qu u v.

Enquanto cavavam, previam que a vala seria sucientep dd d u ê u . agu d- u d gj p p u hív dz qu ppv p d paróquia e outras. Com o tempo, cou claro que os funcio- d gj h h dõ d póqud qu u hb. eu h qu v uíd d 4 d b, d uzd p d d 6. l pd 20, pd x du , h -d 1.114 p bgd hê- d ,pois os últimos cadáveres estavam a seis pés da superfície.n duvd qu d vv póqu p d u



76 Daniel Defoe

dd qu pud uh , pz uv dd h d qu u ug d é d v v. Du u , d pív v u -

h d é, dd- p gd pg qu v p pd d é, saída para Houndsditch e depois seguia novamente ao les-, d d Whhp, d p d hpdth nu.

l p 10 d b, h udd vu, uh, duzu v v u vz, qu-

d hv p qu p d. n contentei em vê-la de dia como zera antes e não pude ver d qu , p d p jgd d d b d p qu quhv d v qu ép hdd gd. rv à , v dv d jgd d.

Havia uma ordem proibindo terminantemente que asp px d v p v g.c p, pb z d porque as pessoas contaminadas e próximas do m, já deli-d, p v, v b u jgv d p, dz, . n p dz qu pí pu qu-qu u jg d, uv dz qu u v b fbuy, póqu d cppg, -d p b pqu é d hu, (u) v jg d qu jg p , d d j , d qu p qu vh u.

i pd v p ív dõ d-qu ép, d pív dz ququ qu dê u dé qu v; qu u, vdd u, u hp, p d hv ígu pz d xp-.




cgu é pqu h - qu bu. e pdu d gu, u dd v . c

u dd (d u h , b g), d qu qu d, qu h dv dup- d d p d pupd. eu h v gu p , -nha curiosidade e ele não acreditava que isso fosse sucientepara justicar minha exposição a tanto perigo. Respondi queh pv p v qu pd

g uv, g qu udd. “e”, d b uj, “ qu , v d Du, pp u p , vz hqu vd. É u qü”, uu, “u vz, u vz hd d ó pd-.” c , bu p d: “V, é qu qu”.

su du bu u pu h d.

Hesitei um bom tempo, até o exato momento em que vi doisarchotes se aproximando lá no m das Minories. Ouvi o sino pu d , hd, vd p u. n gu h vd d v . fu . n hv gué, pb g, d d d é, ó v u- j qu duz , u h, duz vqu puxv . Qud hg v, vum homem andando de um lado para outro, enado dentrod u gd d d p v u gud. o v d- , upd u dqu u d- u dpd qu v, j d, . e dz d, p hv, dd u ê gd pud, u up qu g u .

Qud v px d h, d-b qu v d u dpd, d



78 Daniel Defoe

gué d , bé u p dqubd. e guépd p u ív pd d, p u uh

v d u v d qu hg ju , qu uv u g d x- v. e p d ud d u v qu v d u d u, qu xzv g. c, dv v dxsozinho, dizendo que só caria para ver os corpos sendo jgd v b. a, v -

d g gud pxud v p jgd p d dququ j. i updu uj, p pvqu, p , d dd, b h d qu pv.m, v qu , gu b , pz d -. n pud d qu d, uu d u ê

p u d h. o v v. Pu dp vu v- p PTavern, na saída de Houndsditch, onde parece que o homem hd d. c v, vu h p d d v, v -b p d dp qu gu v d, b huv b uz d h v d d , u d d d v.

e u u qu , u qu, p ud dh h d. o ux dz u dz dv, -gu v ó d h, u p, quu u b qu p v qu jgv p, qu í u u.i h u pâ gué dv dê, p v d h qu d ju v u d hudd,




pdí h-. a hv d, pb - ju. n hv u d -, poderia haver, pois não se conseguiriam caixões sucientes

p pdg qudd d g qu uubu qudd.sug b d b v, dzd

qu pv qu ququ dv gu d- buhd, dzí , u d pé b, z u g- h d b qudd, v dp

d , jgd p u p h. c g d g v u ép p d h qu, ó pregistrar estes boatos, deixando-os sem conrmação.

tbé u uv hó b -p u p d qu p-v d d d qu d. n

pu, d b .fqu u hd qu pu, qu qume derrubou e fui embora com o coração aito, cheio dep gu qu b dvê-. Justamente quando saía da igreja, entrando na rua em di- à h , v u h u de outro carro com archotes saindo de Harrow Alley, emBuh rw, u d d u. Pb qu v b-d d dv vh d à gj. epu pu, h ôg p v vu vz d. fu d p ,d pud dx d gd d d qub d , dd d, qu u.

e , d pb z h vuà h b pud d g pd , vz hd d qu . e u- pd h qu gu



80 Daniel Defoe

p p u u vz, d é Ptv p b qu h.

Dv u h d dugd pb h

d v . o é qu, d hd d p d, p d pg d g, b h p- p udv, v- d.

É p qu h p v.a p d, b-dud, u p d gb , qu h v b z u

é é qu h, d qu pubcomo antes. Havia, porém, um grupo de sujeitos asquerososqu qüv qu u d du d , pd- vu xvg buh íp dqu p- u ép, d v p d pó-prios dono e dona da casa carem, primeiro envergonhados,

dp pvd .e g, v- qu dv p u cavam sempre até altas horas. Assim, quando o carro dosmortos surgia no m da rua, indo na direção de Houndsdi-h, qu v p j d v, qüabriam as janelas logo que ouvissem a lamúria triste das pes- p u u j phd pg d z bd , zbd d p-, pp pb qu v p u pd- ód Du, u z ép.

e h, u pubd p bu u-d p hgd d pb h v, pcaram irritados, como antes, e gritaram com o dono da casap p qu u uj qu, d, d d ub duzd p d dquv. a uv qu h u vzh qu udv, ó qu dd p géd d u í - h, dg u h




qu p u uh u , duzd- d d u d g p dd v gd ju u, d -

, d gu xpõ u p b.ev vdd v qud hgu v.

Conforme pude ver, mesmo cando sentado quieto, mudo edd, gud hd u d, , d dd p - v d u. D d, d- dud,

b d u d pdhd d d d.id, v- , gd pg

u gug g pgud qu u z d h v u ép qu h u h vd p é; p qu v zd h õ p d

v bu .fqu ud ê d h, pd pu d d qu v.Mantive a calma e lhes disse que, embora desaasse todos elesu ququ u h ud u d qu-qu ddd, h qu h u hd qu u vd gd p u v duaquele agelo de Deus. Para responder objetivamente a per-gu d, é qu u d pgdp qu gd Du uj d vv v, pgujd dzd d d. D- qu dv pupd p p qu, u díg d su bdd, u pud d- pud puâ d p dqu u ép ív, pp dvd zb u h h qu u vzh (pgu h) qu, v, v dubd p qu vd d Du z b u í.



82 Daniel Defoe

n g b x gj bv qu g qu h d; p qu pvd p d u d gu d

v . c u gu b x-, j h ququ u d p-v, hd põ, dõ xpõ v qu,àqu h d dugd, é p vugh d u pg. nqu ép, xd p bud , p h qupud d h u zd

p dqu Pd qu pd duí- u .o p d u gug dí qu h d d b Du v u, hd g d u h p d d Du.cd d d d pv g, Pv-dê Dv d v v p d gpdvd qu g, dz qu pv upv

Du qud v pd p d - ó p u bud dbd.D p qu p ppd,

p g d pô xqu h qu v, p z ju d . c- qu h d h d u p d v, d -b qu h dz qu xu dqu- cg qu d city viesse gloricar Sua vg b b d qu v p p.

rb d h õ desdém e zeram a maior gozação possível com todas as brin-d qu gu p bh pg, d. i du d qu uu. fu b gdd Du p dd, b v ud .

e u gd dqu v pê u qu d, p d ghd d d qu g é u qu, d gu ,




d p d ív g d Du -b ó. fu d qu zb d db pv qu, p d d g, u gj,

jjuv zv p Du u d d.Dg qu u d dh p êu qu d – h qu qu – qud ud, x qu qu pguu pb h qu z d u ub, gd p céu p-, d d dpv. rud, du d gd p gd v qu ,

antes que casse bem cheia, o que não demorou mais do que d du .e h upd d u xvgâ,

gu d qu hg- p qu uz hu- ó d g-. nu p d g qu b b ó, uv dbhvd d g qu gu v pv,

pp d v ud qu dg ulugar de orações públicas, a m de implorar misericórdia céu u p d . n v, d u pdd v p d gj, h dõpvgd p u dv p u.

i u du u pu d d qu , pqu pd u-u vê p d dd qu p d d v à gj, p qüê hbu. mu d bé v, u p . r, pu g u é p u h p vu p dd u qu, d é gj dph í- d dó p u gg d h zõp qu u v vdd -d p p; d z d d, u du vzp d, gu ug.



84 Daniel Defoe

É vdd qu pv du u dd x-traordinária às práticas religiosas e as portas das igrejas ca- v p b. a p v p zh

v- b pd, zd p Du gd v dv.ou u bé d u, d u

u pu h gu . td, dd, d dbhdqu h d v, pp dpd.

P qu u g b d d -du p d g dqu dd g qu, pu d v d d pd,v u u udd, ó d p pí- d vê qu ux quh. tvz v puíd p dôqud v -, b h, ,

d , z b du qupud. P , u- d u b p,pd qu u v d d u , d-p db .

Fui para casa bastante magoado e com a mente aitad d bv pvdd dqu h, duvd, , qu d h-p xp d ju d Du. eu v qup ív u pd p d vgdivina e Deus, nestas circunstâncias, identicava o legítimobj d su dgd d d p d qu u ép. eb d qu ugente boa sucumbiria – e sucumbiu – na calamidade pública, qu hv u g gd p b d d ququ u d u u u d-d u p d du g, dg qu dxv d puív d qu Du d dg d b su ód g




b dd, qu uv su s,desaavam Seu agelo e zombavam de Seu templo e devo- dqu p. n, su ód

d dg d pupd u p.aqu d d p, d d d Du, pvsurgiram nos meus pensamentos, Jer. V.9: “Não devo castigarp ? D sh: n dv mh vgd d u ?”

Essas coisas caram na minha mente e fui para casad dpd p h à pvdd dqu

h, ó d p qu pud g u, bu vd v Du,su vd su p, dqu qu ép-, qud e v su pd su dp vg p d, d d .

No princípio, de fato, quei com um certo ódio deles– b ug p dg qu u

ígu bd gv, p ququ pessoal que me zessem. Fiquei em dúvida, porém, se meu res- d u d , p bé d b – qu dz, p – u gug g. Dp d u pu, d p d d u pí, h- qu hgu , d qu . od Duu hud gd p h pvd d gd pg qu v, pp u pí- dd d p z p quv dpd, pdd Du qu pd,b u h g dvd.

a, zd p qu qu bu d pdd, p up u dv bé pudx dd u u d - qu h ququ quí d , qu h dd d d pu. m-d, d éd d qu qu



86 Daniel Defoe

b u z qu dgu z p hd Du d u ód .

Aqui, preciso voltar aos incidentes especícos que vie-

h ó b p d p, pp- ép qu hv , d pd.a d d , p h pp z u bvõ d qu d, p,qud p hgu u x, huv - u p.

Du h d , j d, v-

g vê. Qu dd, hv -: pu gud qu h, qu d p d qu d , dbuíd - oxd ju à qué d z dpí, x d pqu d qu v Whh, u pu.n h z hv gu gud é d

sentinelas, como os chamavam, que cavam no portão comp p v qu, u- qu udv d p, hd d . nhv ququ pbdd d g p - í. m qu idê, ld umddx, d b p dd v-d vu, d qu gu uó ph, ququ qu u .

i dxu vg d pgd vzh pvd pg d vê .e é p d qu d vigias a m de impedir que as pessoas saíssem foi, antes detudo, ineciente, pois o povo fugia à força ou com artima-h, qu qu qüê qu qu. e gu-d ug, pqu qu ug , g, pd qu, u dp, d u ugp u p qu qu v. cu d, vz h gd b d qu u-




p d qu u, armação é falsa.

ch u b u d pd

z u d u g b, dv pd qu,u vz d, u g d qu - u, p d pb u póp í dhg p, p d pgê-, uv d v u p póx p u- d d, xpd- pg u d-. P, huv d g d qu

pupv qu z u, ug qu qu ug pd qu v hd, vd p v x- bu d u d dv, d-p d u d , , z- uvu v pp u d g du p g u dvd.

e u d zõ p qu u d , d d, qu h à d , -gd v, u h, pd p u póp , d , h pu uhu udd. a , u d p qu pjud, vd qu p dp d vgp u d p, qud , udõ, d u .

lb- d u dd qu v p d dig, ugd d u adg s u ddz. tu hpd ag i, dp White Horse, mas não foi aceito nessas duas pensões aindahj hd p . e, é PdBu, u h qu bé u .Pediu alojamento para uma única noite, ngindo que viajavapara Lincolnshire e garantindo que estava com muita saúde d, qu ép d h vdu qu d.



88 Daniel Defoe

D p qu h qu vg, pgu d d gd v p hg d -gu bh, hv u ó qu

pd d p u . a, quacomodações, poderia car lá, o que ele fez. Uma criada,, vu- u v p v qu. e vu b vd h pê d u p hbud d u ó. Qud hgu qu,du u up pud d p d: “Pu vzquei num lugar como este”. A criada, no entanto, garantiu

qu hv h. “B – d h –, hqu . e u p ív é ó pu .” Dp, u- bd d h qupdu à d p z u d vj qu. ad bu vj, upu- u ug vu v hópd, qud-d u vj.

n h gu, d uê d h, -gué d pguu à d qu v qu h. e d: “a d ! equp. e pdu qu v u pu d - vj qu u qu”. D d, u p, d, vd p vê-. a qu, -u- ígd , qu , vd . ev up, díbu íd, h b d d u-d, h d p u d u , dvd qu g dp qu d dx. epív qu, ux vj, j ,pu u dp d - . c qu-qu u pd g, gd , p v v d p é qu géd qu, zd d p d d , d phu- p u d ddz. n b qu -reram naquela casa, mas acho que a criada em seguida coud d d, u u. equ -




ó d h d d p ig, dz gu, d quz dp. i 11 18 d juh.

Houve um expediente a que recorreram algumas e nãopu í qud u v d,qu : í qu ug p -gu ug g g ug dd u vz dx gué u gu vzh up p d ud d u dgu d u b. agu

d dd p p pgd j d, d qu u dpóqu u vg u pd p-. m pu.

Pv- hv d dz bd-d p d city e nos subúrbios, incluindo póqu d p, suy g d qu

h d suhwk. aé d, hv qu u p qu bdv u í. P, -uv- qu d duz p, , hfugido. Mais adiante voltarei a falar nisso. Agora, rero-me u p, u j, qu g qu qutinham duas casas sob sua responsabilidade. Se alguém cas- d u , d p u ququ ufuncionário car sabendo, o chefe da família enviava todos d, d u , p u b u udd. e v p b pd v u u , jdoutra pessoa para car ali (o que muitas faziam por dinhei-), udd d d d .

e , u , v d í qu vv pd, pd ju d. P u d, uv d h d . o de serem connados em suas casas zeram com que muitos



90 Daniel Defoe

ug d u í qu, b pub hd p d, j -z p g. e, dud d bdd d

, d bgd d u d, u qub ê d, pv p p u,phd pd d u pv, x-p h gud.

aqu, - hbd z u u du bv-õ p qu, p, pd d vàqu uj hg, vh

u pd h. 1) G, pd- u d dd vé d u d, qu bgd v p p bx pu, dvd à u dd. Qu dz, p z éd, à pd, à vj, j .add p u j, d ug h, pív qu , d u

u u, g d qu d u h d p qu dp zp d í qu p. 2) f u gd u dd gd p u hp dp. s vz d u – dp d Buh fd, dpd b, x, duz u z p–, dg qu, vz d p qu x vhp p p, d u pdd p -ternar mil pessoas sem que cassem dois na mesma camau du qu; d h d í,assim que qualquer criado casse doente em sua casa, fossebgd v- p hp d p pó-x, v d d u v; inspetores zessem o mesmo com os pobres que contraíssem d, dg qu, ó qud p- d ( d u d) hd, u vd p u d p-, qu u, u h d.




Pd- bv pd d v xp ó uíu d hd, d u d d d í d p p d- b u p

d dxd d, dv ,d v. od qu qu u u p dí d hd, d í -u gd bgd p h , j qu hv gué pz d zê-, p hv qu qu zê-.

3) P , qu dd

phu p g, u j, p vp u quos médicos chamam de eúvios, pela respiração e pelo suoru p u h d d d d. ou, qu b,bé p u , é d dpróprios médicos, com os eúvios atingindo os sãos que che-g dd dâ d u d pdd p v d p d d, pd

u gu d gd u pí ív d pb qu v pubd. a, qup é-d d p ud . D, d gu xp qu bpara convencer todos que reetirem seriamente. Não é semp qu, g qu p pu, p dd u vd d d céu u d , d p g u qu pespecíca e não outras – com pesar, considero isto decorrênciad gâ p; pd u qu v p d p ,através de um grande número de insetos e seres invisíveis quev p p p u p p qu d gv u bv v vu v v v, qu uv gu v p: u xp h d udpdd, dvugd p xpê uv.D b u .



94 Daniel Defoe

b qu b éd. su v gdv u gd p p dqup ív.

n píp d g, p u ív v-lentamente no lugar onde eu vivia e o dr. Heath, vindo me vi- vd qu u v qüê p u,u vg p qu u, p qu gué í, hd p-d d j vz ub-. a d, u u b d

p j qu v qu b, qud d ph, x, póv pd. fz p gu p, íh zd p u u , u- pívcarmos somente dentro de casa. Mesmo sendo tão tarde, z gu d. P, hdõ d z vj p, í p d

d h , h u , du v zh póp p. tbé p vd d vj qu b b d qu dpuh,parecendo ser sucientes para manter minha casa por cincou . tbé qu qudd d -g gd quj d chh. n h p g v ugu du u d d u, d é bd qu u ,qu u hv v u u hgp d.

aqu, dv d u vz qu ddd d p p , gd p, uí d d dd, p -õ qu p í d u d u u vz é póp v -d. th, p , b zõ p d ,p, p p vd qu qu d d gd gu b p d d




qu qu z p dd d. th z qu ugu d Whh-p, d p d d, v

v d dd qu pu- v b, d qu d bd m ed u qu d,d pd v p d.

o pb, , h z - pv d z p, quu vv u d u u . P u

dd d, z u g d v é mercado e muitos dos que chegaram lá com saúde, trouxe- g p d d u .

É vdd qu pv v d puõ p-ív. Qud gué pv u pd d d, h d d ugu, vp d gh. P u d, ugu-

v dh, qu d u p hd vg d ó p . o pd pz dh d p z p x , , b . e u , z d h pu v- d d u dpív. opb, pé, pd qu z àp d d .

td d uví uv hó gb . À vz, u h u u uh í póp d, j qu u p h p b é qu gg g óg v, qud pu u. i z quu, gud, d p p u, ququ v. ou h p p é b ud póx u é ququ pó, p - , j d .

e qu u qu, qud peste se tornava muito violenta de um lado, dicilmente ha-



96 Daniel Defoe

v p p u, j qu p d dv -tos cavam caídos no chão em qualquer lugar. Por outro lado, ó qu, b píp p qu v

pd p h vzh p õ, , d gué pv . s ququ - u dv h, ví u h-gí p d. s u b u pg , ví puí u h ququ phg gó qu vé . nqu ,

cadáver sempre cava abandonado até os funcionários seremvd v bu- u é , qud g-d d d h v -b. aqu u d qu dphv u dxv d v u b gu vz u up, dv v b-vd, à vz v, pgd p qu .

rd d. o ugu p -v udd d p p u p, gué d, bu p u pd,vd- p é póx. i -qu qu v g d ób “d u u p”,mas cavam dentro da indicação geral da grande epidemia.

n ép, u d p u p qu éos mercados caram magramente fornidos de mantimentos epu qüd p pd, p qu . o ld P bgu pqu z p u d d ddd, d vd qu z d b. i uu u p g , vdd u pdu g d d dd p, pp p d d Wh-chappel, em Spittleelds; também em St George’s Fields emsuhwk, Buh fd u gd dpd h-




d Wd’ c, p d ig. o ld P, vd udd vv u u -d é p z p d u í, qu-

p x pív d d, bé z u u p. Dp ddu d éd, p p v gd u, zd d p d d u d ququ , qu, uph,bé judu qu hó d upupd.

c d, p h pqu í, u h -zd p, g, quj vj, gu hd u g éd, d- u d-dd up pv d vv gu , vz d p- d vd.

Embora tenha connado os da casa, não consegui con-trolar minha curiosidade, insatisfeita por car totalmente

d. n gu gu vd g- zd d u d, é vdd qu qü .

eu h pqu bgõ, à d uirmão, que cava na paróquia de Coleman Street e que eledx u udd. n í, d, dp, ó u u du vz p .

n hd, ug d d u h -gu hp, pp d p d p u; gd d uh qu, u dp, dxv b j d u qu hv d u upd pv. Épív dv vdd d qu -gústia dos pobres se expressava.

Pd p tkhu Yd, lhbuy, bd u j g d h b bu- d -p u uh du ê gd ud gu“h , , ” d j v, p-




isso não acontecia, cortavam e sacricavam seus pacientes deuma maneira terrível. Em certas pessoas, os inchaços cavamdu, p p d d, p p

v puxd. fv du qu huu gu -, quv v u, uqud p -, à vz du póp p. n g,p d jud u d gué qu ud p qu p- u , gu uv u v , . agu ug p

u, à vz u, d d p , pdd p vg u u p, jgv- gu d qu qu .

sgud, g gd dqu -d pv ud d h ; , du, dd p d pd- d, p h upu, d pud

vzd u, dz éd, dgd, g-te o paciente se recuperava. Já os que eram fulminados pela í d d, qu pos sintomas, como a lha da tal senhora, estes muitas vezesuv d pb é pu d gu é qu í h, qü é ppx pp.Estes cavam muito mal de repente, correndo até um bancou u b u ququ u ug v qu p-recesse. Sentavam-se, cavam pálidos e morriam. Este tipo de u pd u d qu - ddd, d b u h. aé ggph- p d p, qu d pu v qu v d. n póp éd h z b u d é b- u p u u p d p v .

n ép, v- u hó pvd vg qu udv d g bud.



100 Daniel Defoe

ou j, d p ud d p -d qu v bb, dxd- , ud- u pd u d u -

ué, qu dz, d-. o vg p- gud d hd d p pu p, pvv d u , vd - v d p jg- gud d ! a, d qu p v.

n p g qu d . ah qu d u ê h hg

dd p d p , d jugd. ouv dz qu u ê, d õ, xud p d p. Dd ,alguns sentem prazer em armar que isso era um crimequ, dv dz qu d d d, p u , qud p - v qu pz d dd, j qu

upv hv z p u , p d gu , qud - v vd d qu p pup, pd vv.

n g qu u ub p- v qu p ív. a gâ pdb gu, qu xpuh ququ p ub qu. n d d í d - v p , v d ququ j, pup pg d g, d u-v up d dv up d d v dd.

suph qu h d d u í Houndsditch. Depois que o resto da família foi recolhidopelo carro dos mortos, um homem e sua lha foram encon-d h, u . n hv upd , dd u qu d p dõqu ub b.




É p bv qu uh, du d -dd, pu, dd - u. c u bhv ,

dd d, gd qudd dpqu ub qu . agu -ram chicoteadas em público por isso, mas talvez devessem d xp, j qu u ubd uâ, é u d pó-qu gd d d p d. e p vv d qu -

v dd, d d qu pud h- pp , gu bu d -v d.

e ub uí pp vu, h, jó u dh qu v qud p uudd . n u phg g d . P- d u d qu, u

dp, j d , u h ub qu u qu bhv, vé d qucou muito rica. Assim como nos assassinatos, não encontroququ pv d dvugd, x d d.

É vdd qu d u qu, uug ququ, jgu u p hd d u p- bud qu d, bd u vd, qu já estava no m. Outra sufocou uma jovem a quem cuidava,qu j v pdd d dp . agu v dd gu p,u z g d hv qu p v d , h dd bu d.e hó p h d up qu vv z pu d, d- hó qu p u u- v u à u. P, d, qu qu qu contasse, situar a cena lá no m da cidade, um lugar oposto



102 Daniel Defoe

u u d dqu d uv . s hó Whhp, h d St Giles, ou Westminster ou Holborn ou naquela parte da

dd. s qu d d dd, hd Whhp u m u p dpóqu d cppg. cd city , h d suhwk, d suhwk, y p d.

e gud ug, ququ z qu uv hó, dh p , pp

b d bud u p hd d-brado e sufocar uma jovem. Assim, ca evidente, pelo menos h p, qu hv d qu vdd .

Não posso negar, entretanto, que isso inuenciou umpu ppu, pp pqu, d , p p u qu v-

vam para dentro de casa e com aquelas a quem conavamu vd. sp qu pív, xg dõ ,caso não fossem sucientes, consultavam os funcionários dapóqu.

aqu, u vz, d- é qu qup puh pb d qu -h éd, éd u êu- p -, u p ud-.mu j, gd p p d d z dpv. É p qu d d p u í hd ld P d.

É vdd qu gu p pb pud d b u p , dd ququ pgd qu v – dgqu é vdd qu, p duz g, u d d, , jud d gué, zh.




U vzh u hd, d p b u d-h qu p d d u j Whs u p, du u pdz, u jv

d dz d dd, gu dh. e h-gu d d p qu v d bu b. ahu qu gué h pdd d d, h z pu. Bu u vz dp u vz, qud uvu gué dd d.

f, d d pu p. Vcalções ou ceroulas, um colete de anela amarelo, sem meias

d h, u g b b , d jv, “ ”.Qud bu p, d: “P qu v pu-

b d ?” o pz pdu u pu ud:“Vh d p d u d . mu p dubu u dh qu u b qu é”. “mu b, -”, uu vv: “n h, p igj

d cppg pd p .” c pv, vu h p, ubu d u vz u d, qu b h. i, póp pz u h b zõ p d. au qud p d h hgdcom toda força. Acho que foi em junho, mais perto do m doê. c d ug d ,qud d hv ô d p - qu, d qu , dqu póqu. P é ê d juh, p d 25 d juh, d550 u . e pud , u pb.

m qu, b ív -dd, qudd d dõ d -õ, d qu qu u ví. G uh. i u h, p d zh, qud u hgv d u póqud c s, d gud v ud v gu.



104 Daniel Defoe

a d u h u pqu p , u u d j u p. n d d d, v gpõ d v gudd u d d

dv gê. nu d dpó, hv ux hpéu d p p uh, qu vd d pí , g, p xp. P d, .

fqu up qud hgu p d p d d u , qu dv p u ug hd sw ay, ê u qu uh hpéu d p

b. Dp d qu u d, u, h u gu hpéu dqu p.c v í d d u bqu h qu d dpó, dpu dz gu p uh. av u pv-, u ép, p d d p.m d v p d p qud u

uh hpéu, d p p. “Qu góé , h h?”, u d, “v d?” “tmais gente lá”, ela disse, “não z nada que as outras não ze-.” th p p hg p d dp uh, qu b. Qud hgu p, vu du vd p, bé zd hpéu u b bx d b. a p p , h hdu d , hu- zh.V- p uh d: “f! o qu - zd qu?”, jgu b hpéu, d-d u . U qu, , p u d,d: “É vdd, d, qu d d. Pgu- d v, p v v pqu ó”. e hu hu pdd pd. a, hpéu qu h b p, pud- p . r p d uh. Qud h d d dpó, du, hv u , d uh, xp-




d hpéu qu dpupd v pd u dh u hp.

au- p v d d,

uâ d . s bgd px d g, dp d v d udd g qu vv p - d ququ p qu p u.

e bé u, ó qu d u d. t-d d qu vzh uv dz quququ u pd pg hpéu, p d

d gué . n píp, g, vaté o portão e retirei a chave, de forma que caram presas.a dx d d dpó g- p pí d ld P.

ip d, p dzd qu p v b qu p d dpó bé - v b qu bd p gué qu pv

d d gd v. D , puívd , pqu hdu v qubd -dd qu v p p d d bé vb, h dpd u hpéu.

No m, achei que não era uma época para ser cruel eg. aé d, bgd u ug, u p v u que procurar outras cujo estado de saúde eu desconhecia.tbé pqu, qu , p v qu qu p . D d qu, p h dg u pu z ju d d u , pd pd h póp vd. c- h ug d -gu d vv. D , d v p vzh - u , qu dv h- pp d qu p u .

e, v u pgu pd z qu u p d h



106 Daniel Defoe

dd g , v, d d ívagelo de Deus, com a peste nas suas portas e, quem sabe, u póp ; b d pu h-

d p d d u p v d ju p u ub.n pud pb h pg v gd -

b qu , é ug d hd vzh qu uv d dd , -h u pqu d j h dpddd í d, v u uxí. c d,

vzh h h ê d uh d qu d vv. Pu- qu hd vdd .

i z b d d h. onome de um deles era John Hayward, que naquela época ux d póqu d s sph, c- s. o ux d , ép, qu qu

vv puu gv . e h -pv u judv p é puu d d qu gd póqu, qu -d d . Qud dp up, pu d, d à pu d dv qu v, gd u p p d qu . aqu póqu d é u d d das paróquias de Londres pelo grande número de alamedas eu u pd, qu hu gup. i bgv bu g dvp u g h. D d, d hj xp, Wh’ ay, c Ky cu, sw ay,Bell Alley, White Horse Alley e muitas outras. Os carregado- p u p d h d d j-gavam os corpos, trazendo-os para a carroça. John Haywardz v u d vvu d v dp, d d d póqu



108 Daniel Defoe

d d h vd, p v bu- póx .

c u qu pb h, j p-

que alguém lhe deu bebida demais ou não – John Haywardd qu h bbd u , qu h dd u pu d qu uu u v c s –, pb uj, ,u p p u b p, bg h, du- d u b u d u d d d u pu u p d ld W, cppg, d u

pud. a uv qu p v d p, p d u d d d qucava na esquina daquela casa largaram um corpo realmente d p b u d, b b ud, pd qu pb uj bé u -dv gu qu z, dxd p gu vzh.

De acordo com John Hayward, quando ele surgiu com

u pxu, v p d d dd b b -h u u p jg- d d ,qu g du pud p .

D, u hd p d umortos até, como me contou o honesto John Hayward, quase vv . o g uu ddprofundamente. No nal, o carro veio para o local onde osp dv d qu, b b,cava em Mount Mill. O carro costumava parar pouco antesd pp p dpj ó gqu z. a qu pu, uj dpu uu u pu p u b dbx d dv-. lvd- d d , gu: “e! od u?”i uu qu z v , dp d u pu, John Hayward recuperou-se e disse: “Deus nos abençoe! Al-gué í !” U u, , px-u- pguu: “Qu é u?” o uj pdu: “eu




sou o gaiteiro. Onde estou?” “Onde estás”, disse Hayward, “es- d ó v .” “m d u , u?”, d g, zd u

rirem um pouco, embora – como disse John – tivessem seud u . a, jud pb uj ud d .

s qu hó d u g d d d d pvd v uque fugiram correndo. John Hayward não me contou dessa, d ququ b g. cu

qu u pb g qu vd d u u p vd d qu é vdd.aqu é p qu, city , d

não cavam connados a paróquias especícas e um mesmocarro percorria várias paróquias, conforme fosse o númerod . tbé bgd z p u pv póqu u hd

y vd p p d pu p- p d p. Já mencionei a surpresa que este castigo de Deus causou

ppu u p . Dv pp d gu d h põ b p gv g. c, hu dd, p d h gud, v- p- dppd p u u qu pd ív; dppd j d dv u g. o pv v, d , dvd, p d, ququ pup , qu-te, só as providências públicas mínimas imagináveis foramd. o ld P x, p xp, pvdê, qu udd, p qu bd guõ; v ququ -v p jud pb. o dd dpude lojas ou armazéns públicos com trigo ou farinha para aubê d pb. s pvdê,



110 Daniel Defoe

é x , u í v,qu dp dd , h d d qu pôd z .

Pu b v d dh d y.Dz qu c d Vd d pd-u qu p gd qu qu v-ram de lá para a reconstrução dos prédios públicos depoisd êd d ld p u d v -lações como, no primeiro caso, o Guildhall, Blackwell Hall,parte de Leadenhall, meia Bolsa, a Session House, o Compter,

põ d ludg, nwg u u d ,d du d . tud duíd udanicado pelo grande incêndio de Londres, um ano depoisd p. n gud , mu, f Dh u p hp d Bh u Bd, . nqutempo, provavelmente os administradores das nanças day v pupd g dh judd

ó p u b d dd d -dd d qu dd d gu p bz city e reedicar seus prédios. No primeiro, pé, pdd dv p qu u u-nas estavam melhor empregadas assim e a credibilidade pú-b d y v d âd pvõ.

É p h qu dd u qu u-g p p zõ d gu uu pupd b- dqu qu dxp , qu d bu bddp jud pb. Gd bé -d dd d gõ dInglaterra. Também ouvi dizer que a nobreza e os dalgosd d p d ig v d dõ d y, vd gd qudd d dh dd p ld P udd - pb. o bé, d, duqu b dbuíd p , qu




p: u qu p city liberty d W; uqu u d d g d suhwk; u qu p liberty b d dd,

xud city d d uh; u qu p subúrbios do condado de Middlesex e nas zonas leste e oesteda cidade. Só me rero a esta última por informações.

É qu d pb d í qu vv d u í u d é vj g-ra viviam da caridade pública. Se cristãos caridosos e bem-d v d pdg qu

em dinheiro, a cidade não teria sobrevivido. Não há dúvidasde que zeram a contabilidade dessa caridade e da sua justadbu p udd. c, pé, gd u-dõ dqu u juvé d qu dbuí dh, bé p-qu, , d u d pdu gd êd qu

gu, qud é gb d u up u u ppé, u gu -u, qu u p v.

Pd, , v d u pd- px – qu Du pj dddisso –, digo, pode ser útil notar que através da providênciad ld P d vd d ép, dbud gd qu uxí d pb, uud qu d u d d d u vd v. aqu, dx- u bvd d u d pb ép d qu pdpd , p d qu dp pd pv qu dv p u vh b dd.

n í d p, qud hv p dd d d; qud, d, d qu h g u ppdd u-g u í; qud hg p qu



112 Daniel Defoe

póp city sairá correndo pelos portões e ninguém caráp ; , pd- z qu d -mércio, exceto o relativo à subsistência imediata, ca, como

cou completamente parado.e u é v é d dõreais do povo que não posso ser especíco demais e, por isso,p g p v gup u d pque caram imediatamente na miséria nestas circunstâncias.P xp:

1. td d í p d uu-

, pp qu pduz p d vu, d óv p , b d u õ, b d - d u p, dh d pu d u p,u, vdd bu, p, bd hpéu b d uv; bé d, , hd, b d ph

u qudd v d gó qu dpdd – dg, d í p pd bh, dd u pgd d, d u dpd.

2. c é v p pd, p-qu puquí v v ub -hu v d gu, d uux d âdg, bd, -, vd d pb uj bh dpddos mercadores foram demitidos, cando desempregados dep.

3. td pgd -trução ou na manutenção das casas caram parados, pois ppu v g d qu u qud h d ub dpd d uhabitantes. Este único motivo bastou para deixar todos osbhd u d p qu z, pd, v d b, p, ,



114 Daniel Defoe

d, qud v p d h d qug d . É vdd qu u pd dd ph u dgd p p

d .mu d - í ví d dpqu , d d p dv qu guu. Pd-- dz qu p d- , p u quê; bjv, , ê d d : bg, d-h, g, d gh u póp p, u

gué qu h gu. mu h qu h d dí g p pdpd jud póqu. td uxí qu ghv p à udd. P dz d udd qu, jud dbuíd udd pv- h . o qu u dd u p pvõ dqu

qu b d d d h pu.P d qu qu h ud d gqu gh p d d d dd u b-h – j u bhd – qu d up qu dõ v d dd ,subitamente, todos cassem sem emprego, porque não há bh bh h .

e u ép. n pd-g gd qu d dh d pdd p p d b vd d d p, dqu u d x, ld P x -riam condições de manter a ordem pública. Nem por issodx d qu dp pv u-u, vd- dpd d qu d d . n , p d quv j z p dd pv h d v qu dd guhu vv.




m pudê d ld P d ch d V-d d d city d juíz d pz bd qu, judd p dh qu vh d d d,

v pb qu, upd u dd dh pív.aé d, du buí p pd qu

é pv u. U qu póp h pvdd gd qu d p u , dv d vdd, g b , d- -

pletamente como muitos zeram e assim talvez sobrevives-sem mais à doença. Como parece que não zeram isso, aud gv qu d vd . É vd qu gu vz hguu p d, qu, , p -u d dd, p hv p gu p ud, pd h í v p

dd dd, p hu h dpuh pg .a vgâ d ld P d udd

qu v (j qu u, uv vd, v u u) vu . e guvé d éd uv g qu pud -b, pp d dpd dh, d u p bh, bud - v d vgâ d d qu h-d. c hv u qudd d ( d qu,u ép dz v hd d h d gud p vg-, u d d u à), du pudd p pg d u gdnúmero de homens pobres ao mesmo tempo.

a uh d dd b d dv gu pgd d d d ququ ug upugrande número delas.



116 Daniel Defoe

eb g ó , à u u : bjv, p u d hp d d g d d uub, -

vd g, ép, u qu d pbqu, pupd, u d u-pv dvd à u é. i qu dz: d y poderia nanciar suas despesas ou arranjar comida para eles.c p, pb d p u -dd qu póp dd dj pbvv, qu d u d duzd

d , ju dd, p u.obvu-, , qu dd dxu pv u hud. Du v gud, - d p d, u d dp d u, u d b d ób qu h -zões para ter certeza de que nunca davam o número total,dd u h. e u,

zd u, qu u ug-res não zeram qualquer contagem, mas os coveiros continu- bhd, p d ég p-cerem semanas seguidas, ignorando o número de cadáveresque enterraram. Esta contagem é conrmada pelos seguintesg d dd:

De todas doenças Só de peste

D 8 15 d g 5.319 3.880d 15 22 d g 5.568 4.237d 22 29 d g 7.496 6.102d 29 d g 5 d b 8.252 6.988d 5 12 d b 7.690 6.544d 12 19 d b 8.297 7.165

d 19 26 d b 6.460 5.533d 26 d b 3 d uub 5.720 4.929d 3 10 d uub 5.068 4.327 59.870 49.705




e g d pv d qu d -ses. O número total dos que morreram de peste foi 68.590 equ qu d, u bg

p d . Dg qü pqu, como faltam 295 no número acima, também faltam dois diasp p píd d d .

ag, qud dg qu u d póqu pv u p qu dv -ar na contagem deles, quero que todos vós leveis em con-d qu h p u ép

de tanto sofrimento e horror, quando muitos deles cavamd u, qu b, x quz u . f d ég d póqu d u- ub. ap d h d pg, bé v g d xuídda calamidade pública, principalmente se for verdade que apóqu d spy v, u , 116 , v-

ux, u j, gd, dud qu buv dv.a vdd é qu v d u uz

qu p z p u g x d pu d u d d u bu.U bu u v qu h hu pd hg p pg. sgud bv qu póqu d adg cppg, Whhp spyhv , , d gd u . s d p dqu qutambém caram o tempo todo na cidade como eu, às vezes d p qu póqu. V d gué qu z u vg g qu- pôd d d p qu – b d ób, , hv p 68.590 d d p.

s pd d u p, p qu v u h uv d u p qu uh



118 Daniel Defoe

u, d p , u j, qu p ó d p, é d u d bé qu qu p p, d

ug dd, d u, d-z, qu qu uíd g,b p p d d. t-d ó bí d gd qudd d pb -u dpd qu v p vidiotas ou apáticas pela miséria, como muitas caram, vagan-do pelos campos e orestas ou lugares ermos, quase que em

ququ ug, d v é u u .P pdd, hb d d vzh z

d, dxd- u dâ qu d pud -, gu v. mu vz -gu qud vv v pb dg-d h d . a qudd d

v h qu d p d, qu d -pz d ug x v d , pqu p hgv é u dâ, vv v , , v pd gh p,v p p d d v. Dp jgv d qu gu, p b-, b-vd d qu d pv v px-d p d qu h h d bv, d d dv d u d. e, d ,muita gente deixou este mundo sem que se casse sabendo, ququ g, b qu d.

É verdade que quei sabendo isso principalmente pelo d u, p hv p p,com exceção dos lados de Benthnal Green e Hackney ou dali d. Qud hv, p bvv dâu dh pb. Pu p b d ,p u u p, ví gué p-




xd, u p gzd . m, d qu j x vdd.

i v h hd p u

p p p u ê ugdd qu city u qu p. agd u d u vv (qu é hd u dmais largas de Londres, incluindo subúrbios e liberties ) hd u d d vv ugu. Dp d ,pp, u p vd d qu u upvd pv g vh p d u,

v . É vdd qu xdd d Whhp chuh pv-d, p bé vb d g. n é p h h, u vz qu gd u d d city , ldhs, Bhpg s, ch é pópu d B h g d dv ug.

D h à , v u ug u, x gu qu z d í-z g, vh, ph p d, - u pu pd hbu.Qu à ug, uzd, p p d hp d p uhp, gu pu vd éd ug-, qud dd dõ p u v. a ug d ugu pg pv v , pqu bquem teria feito a última corrida e, como já disse, comumen- pv p d d p hp d p gu p dd du j.

É vdd qu, qud pd dquu ddqu b d , pu éd pupv u p u p v d; ud d udd v ,



120 Daniel Defoe

u ugõ. r, u p d du d u ê, z ququ x d -g d dd, d qu d

1.500 u 1.700 p d, u d dp d u.U d p d qu v d píd hqu d b, qud, d , u gb u p qu Du v x -p pv d dd v. i ép qu p phu p póqu d. a póqu d adg, p d h p, -

u d p du du , b b d ób g . a p u d u dh qu hv u em vinte que não estivesse contaminada em Minories, Houn-ddh z p d Buh rw póqu d ad-g, é d b d p h z. Dg qu ug u d . a póqu

d Whhp v dõ, u - d d qu póqu d u vv, dcerca de seiscentos por semana, segundo os registros ociais, d du vz h p. fí ,ruas residenciais inteiras, sem dúvida, foram varridas ao mes- p, p d qu vzh h h d p qu d, p v d .

r, bh d h p d u- dd pg qu ugõ d qu gd pupv p qu d d d hmorrido e várias vezes seus cadáveres cavam muitos diaspu, é qu u h g vzh , -qu, . e ggê d u- qu p upv d gj d ud d. aé juíz d Hamlets bgd u vd, jud- -




gd p j- p-, p u - d dqud d dv qu forçados a chegar tão perto. Não fosse tão grande o número

d pb à pu d bh p ( j d), dd vd ququ , - ud, u d g p pg.Então, os corpos dos mortos cariam abandonados pelo chão,dp pd d u hp.

n, h uv dvd udd,pois elas mantiveram o enterro dos mortos com tamanha e-

ê qu d ph p d p-gd g d qu dou morressem. Em função do grande número de pobres sembh, dí d z , , pív qu,não obstante o número innito de pessoas que morriam oucavam doentes, todas sempre foram recolhidas e transporta-d d , d d qu u pd dz qu,

ld, vv gu .nqu p, uv dv, -bé pv d p, qu z -descritíveis, movidas pela fúria de seu medo, enquanto outrasz g d d. i u -p. agu í p u gd, hd d . ou zv gud céu, pdd ód Du. n vdd, dz z p uu, qud g -ê d d u é, z, , u h d qu b gdqu, d d, pp , uv-p u. suph qu ud j uvu - s eg, u u10. eb v d gu d, u b, í p í, dud g p à dd d u10 Dv- entusiastas b d u hé d éuiV qu dz pd d võ dv. Entusiasta bé dggué qu g pud d u p Du. (n. d t.)



122 Daniel Defoe

d, à vz p u, upanela de carvão em brasa na cabeça. O que dizia ou ngiadz u gu d.

n qu pgd u d u -z p pu pup pb. sí d p u d Whhp, pd u, p , pg d ug d igj:“sv-, b Du! sv V pv, qu d- V p gu”. n p z b , p p xp

pug qu p qud hv p jd u qu (j qu b vz) qu-to me connei dentro de casa, durante o ataque mais violentod pê. Qud u, u d, a pensar e mesmo a armar que ninguém se salvaria, eutambém comecei a pensar assim, por isso quei duas sema- d d , p d d d . n gu

up . aé d, hv g qu, pd pg, pub, pd u d Du, du píd d.eb j vdd qu p pg u vd uég h u gj ug, u-tras pessoas, nem todos zeram isso. Alguns se arriscaram ax u uõ, ud p b põ à vz õ u bv xõ pd à pê, d qu hu- v gué p u-. o - bézeram o mesmo, nas próprias igrejas onde os sacerdotes dapóqu v , u ug; hv dõp d u p qu.

e u u uv õ -gud d pb u bud pdd u -d p - z ju, p h- -; v pd ód Du, -d u pd g vz . o v d




õ g uv d dvê d p- bud, dzd u p p d u pd é d d dg. U

p d dd qu h ppd, p up Du. G d pzd pduz x dqu gd d -õ qu uv d gu pb u bud ug d u g . G d z qu qu ê uv- u ó, p pd zub u uvd.

s gu pg u v p d u póp d ,carei satisfeito por ter registrado estas coisas, mesmo quebv p.

Deus quis que eu fosse poupado com vigor e boa saúde,mas muito impaciente por car como quei, quatorze diasu qu uud d d , . n -

gu í p v é u pu . f qud pud ê d u.Qud hgu , qu gh , v u h d pé u d p - vd u u j, u qu bu p d . n d p, hv u pqub d u du hv dpdud dhd, gué pv .

Pgu h qu p v jgd h j d qu z qu u h, -h d p pqu b pqu dx v p bu-. eu h -cessidade de dinheiro, nem a quantia era grande o sucientep g ququ d é pg dinheiro apesar do risco que isso poderia signicar. Assim,u j b qud h qu bu p dqu h b gí d v bu- pd vê- gu. e, pgu u bd



124 Daniel Defoe

d gu jgu- b b. Dp, u vu zd póv. cbu b b quddd póv, zd u é g d b qu

bu. o gu d du jd. e gud,u u vz vu u p vhd qu, qu h ppd p p, u uph. P, bu g d póv,hud b zd b u. n - , ó u b p, pdd-p p qu p quu. e, , udu

b p qu dh í d d bd gu, qu vu g. o dh, qu u b, z x, gu d d qu p d d b.

c , pv huv ug pb ud b p p dh,, p qu v, é qu pu p

qu v u udd g ,qu p qu xv.m u ép, í p p

d Bw, p h u vd d v jv v. c hgu h b vg, z dé qu ud h p gué pg p-d hd- u v. Pd -z h udd p, uz p pd Bw p By, dd é Bkw p dqu v p db qu p bu gu.

a, v u pb h hd zh p -gem ou quebra-mar, como chamavam. Também quei algumtempo caminhando e vendo as casas todas fechadas. No m,gu v dâ pb h. P-, pgu v d d vzh d: “a d , h! Qu duíd, d u d. Pu í d d u dqu v




(pd p Pp) d d d u b j j . o u d”. e, duu d: “a d u

b, gué v . U pb d -u p ub gu , pgu p uub, d vd p é pd”. D-p pu p v u d: “l d, h, uh . a – uu– d, pd v u vg p”, d b u . “P qu – pgu –, qu z

í zh?” “Pqu u u pb dgd. Du d qu qu d, h í u d h u.” eu : “e équ b qu d?” e d: “Pqu é h (pd p u u pqu,d d), vv h p h du -, é qu pd dz qu vv, pqu u d

d, u vu é ”. c pv, v g budâ p .o u g, u ju.

eu d: “m p qu v é ? c pdbd u póp gu?” e d: “sh,Du píb! n bd. tbh p qug uvd j sh, p pj d é”.c , qu guu h p éu uxp qu d vuqu u h qu u hpó, u h b,é g. su õ xp d g-d p pz d dz qu, u qu v, u í pv dd. eu d:“B, h h, j é u p pbqud u, é qu vv? c pg d dd ív qu gd ó?” e d: “Pqu, h, u u bqu u b. o b v d . tbh du-



126 Daniel Defoe

d du à d d. tud qu gh d-x dqu pd”, d-, pd p ugrande pedra que cava no outro lado da rua, a boa distância

d u , u: “Dp, g hd é qu u- vh pg qu ux”.eu d: “B, g, gu gh dh-

d u bqu? agué vj p u pd?” e d: “s, h, gh gu bh qu . cgu v (pd bx, u b dâ d dd) v d

bé xg u dz v p p qu du d (pd p dp ddd)? td qu v ê bd í d -cadores, proprietários e outros do ramo que se connaram d d pd, vvd p d bd. eu bh p , gd zd qu bu dpv, d d qu p-

v é g. td , u b ju b d u d v du , zh. G- Du, é g u pupd”.

eu d: “B, g, dx ub bd d-p d d , ug ív -d ?”

e d: “É p qu ub dv. c qu g u b d u p ju à g bd. s u ub, hqu pg gu g, pqu u u j gu, p gu. n, h í, p dx p ”.

“D hu! – u d – pqu pd d p, dv b qu d u du d d dd dé u pg p v qu qu qu j v. aqu é d ld, qu u dâ d.”




“É vdd – u – p-d b. n p p qu. ré Gvh p . À vz,

bx é Wwh ó p z p. Vu d zd d g d Kh, d uhd p gh, v g. tg udp v d, à vz p u,à vz p u. r vh é g vg p h h p b v í. e bé p d u pu d dh qu

b pd.”“Pb h – u d – qu gu p?” “Gh qu x – d – qu d j qu v p pb é u gd , bé d u d p, u pu d px gd upu d px . a, ud jud.”

“B – u d –, j g ud p ?”

“n – d –, j h h p pduqu d pd , qu dv v dqu h.eu pd. Pb uh! e bd. t uh qu bu h p qu up.th d qu , Du é qu b.”

aqu, pu hu u.“B, u h g – u d – g

díg d vd d Du u cdde conança. Ele é quem sabe de todos nós neste agelo.”

“Ó senhor – ele disse –, será innita misericórdia se umd ó pupd. Qu u u p qux!”

“a dz – u –, qu h é é qu u?” n , u dpu d d, ugd qu h d qu u u-d qu qu h pv, d pg.e h d ug. th u í qupv , qu u h. eu h p p-u, h u vdd dpdê d g



128 Daniel Defoe

qu b d Du. m , v- d d puõ pív p u gu.

a- u pu d h, upd- -

p, vdd é qu gu h g d qu .f, dp d p u pu, pb

uh bu p hu: “rb, rb”. e p-du pdd qu p u p. e,du d é u b u u -d qu ux d v. Qud vu,

hu v, é gd pd qu ,vzu pd d qu ux -u-. su p u p hê- u gh.chu bqu d qu p d coisa e outro capitão uma outra coisa. No nal, acrescentou:“f Du qu du ud . agd e”. Qudguu gu ud, uh v qu

gu g ud d u ó vz, b p. lgu bh qu v u pqu dxu d é qu v.

“B – u h d – bé dx qu xqu u gh d ?”

“s, – d –, dv .”e, hu u vz: “rh, rh”, qu pu u , “pg dh?” “s”, d . “Qu ?”, pguu. “Qu x u d d qu p-”, d. “B, b – d –, qu Du pj d” vu- p b.

c gu dx d bu gp hó d h, bé gu -h dd u uxí. ch-: “eu qu, g– u d –, hg p. ad qu d -bre tua saúde e acho que posso me arriscar contigo”. Assim,d qu v u b. “t qu– u d –, v h u rh u vz




u pu d jud u . Du ubd u í qu d n u.” e,gu-h u qu x, pd qu dx

pd h u p.n h pv p xp gd dquh. e bé gu xp-, g d p u . chu u p,u qu Du v d u h qu, b d u u, du-h d qu dh. D- d u u d gê. a uh bé

z g h d gd, p céuqu p , hd dh. s qudh hu g qu h pgd.

e pgu pb h d -h hgd Gwh. e d qu h é du . Dp, qu , x u d dd, d d P d Dpd. e

ó é d u ugu d u pd, dhbu pv qu h dv, v d udd.

Pgu-h, gud, qu u p qu p d v v zd -d qu . e d qu gu -h, u, , ub bd é qu d ux, qud j v pg d pu p p p qudd. e u d v qu d, d h pu u dé d bh d h vj d h, d qu z qu d u . Pgu-h hv u v d qu. e d qu, d qu qu huv p d p d Gwhé d d g d lhu rd, vv d d d z, gu ví bd. Pgu d g. ed d qu , x d d u ê v



130 Daniel Defoe

d p pvd u, qupd h d . e bé uqu u b v v hd P .

Qud d qu é Gwh g qu é ub, pgu pd v ju z d v, pqu, dp d qu u,cara com muita vontade de ver como os navios estavamdbuíd. e d qu, u ju pv dh h qu h p, v. Jurei-lhe que não tinha peste, que Deus quis me poupar e que

vivia em Whitechapel, mas era inquieto demais para car p d d h d é g p u pu d gué h qu d p d.

“B, h – d –, u bdd vu p d d h í, pu pdd p d u b -

tando com saúde – o que não seria menos do que me matar u d h í.” o pb h vu- qud u d u pup b u í qu pud d p . D-h qu b dh udd p dx- pupd, bu v gu, u g p , d qu -h g p d qu h d dud. B, é qu qu qu u d d p, p v d qu d qu u , u p qu ph. a-, qud gu hgu é u b, ub bd vu p Gwh. equ buv qu gd d p, h é p dmorro ao pé do qual ca a cidade, no lado leste da cidade,p u p d . f g upd vo número de navios ancorados em la, dois a dois e, emalguns lugares, formando duas ou três las duplas ao longo




d . n v ó d d dd, qu ó h d r rd, qu d h d P, é bx, hg-

d p d lg rh, qu ug dqu dxv v.Não consigo imaginar o número de navios, mas acho que

hv v d v. n pud dx d pud v: dqu , dz p u qu upv d z v pgdd u d pd, vvd u gu u

à vd.V p h u pd d, pp p pb h. tbé regozijei com a visão de refúgios tão pequenos protegerem í d h dv. tbé bvqu, uu vê d p, v í bd d, d- p g,

é qu, gud , gu gu d, gu d u d quv u .

tbé é vdd qu d ppu qu d-xou a terra desta forma, vivendo a bordo dos navios, cou v d pd. mu jgd ; gu xõ, u, uv dz, -xõ. À vz, dv v p pbx, z d .

Acredito que posso me arriscar a armar que, naquelesnavios que caram contaminados, isto aconteceu porque asp d d, zd dg (b vz pb). a, d- bdu v gu, p vdd équ ux. ou qu v qu pb bqu u, qu qu v p p b d bgd d gué p p qu v



132 Daniel Defoe

d u p qu u b vd d g bd. D , d vzd é .

aqu, p dx d h qu -h d d pí d pv d ld qu pbuu uí p u póp du. c, p u u x d dd,p lg a, Duy l ., vd gdu d à y. su- u p p- dzb, dp v v, u

vz b, p pu ép. e, p-rou até maio, sendo que mesmo na última semana de maio p dzv , d qu xd dd. Du p d, é d ê p , d d rd, Wppg r, d d d qu d d d su-hwk, v gd u d qu -

d u qu, p , pd v . agu p gv qu h dph u u uzd d í d vg, ó, x, pg. ou dd dzdqu p u du d hg é ,dp d g x vê W, póqu d s G, s adw u – qu, p, vdd. P xp:

De 8 a 15 de agosto

St Giles-in-the-elds 242cppg 886spy 197s mg, Bdy 24

rhhh 3 Total desta semana 4.030



134 Daniel Defoe

d u h, d v d v. c-- qu u d qu ug p p d dd suy d d bqu

g. aqu p b bzdd qu ququ u g p d ld, bud d nwd póqu d cbwDug luu, d, qu p, gué uv ju-d pb dgd d d g.

c u d , d pvd ju à ppu dqu z d dd p z

p qu p v p ug.od qu qu h p pudê,bd- d d qu p- v d pvõ pbd b dtrazê-las a bordo – digo, onde zeram isso, certamente caramno refúgio mais seguro para quem quer que fosse. A confusão qu pv u p v d d, p

p . agu v pu pvg é g, gué qu pg u b d p p d pud gu. e u vz d bd v .

o up v dd - bõ, u, b b d p. mu-, pp bqu, d u b.Mesmo estes últimos zeram mau uso desse recurso, pois,d bu qu b gh u ubê-, ux d, pvd u du pv-. mu bqu zh b d d u b, hd qu íde sua rota. Às vezes, cavam abandonados até que não hou- v dõ p gué - u hg p.

o d ppu x v d -dd u px, d ! evu p qu gu p d d u




p p qu hv p p p-dd p d u. td ud h à u p, u u póp í, b qu

z u p d ug.i bu d px. aupv, vdd, p p . a ug du p bd p p . e gu ug,embora não tão frequentemente como em outros, pais ze-ram o mesmo com seus lhos. Surgiram aí alguns exemploshp, pu d d u ,

dgd, d uqud dseus próprios lhos. Um destes casos aconteceu não muitog d d v. a pb u ud v- veu sequer o suciente para reconhecer o crime que comete-, u p pud p .

Não dá para car muito surpreso: o perigo da morted u d d d d d

p póx. f g, pqu ug uxp d ód , pdd pbdd -forme quei sabendo, quero dizer, ouvi contarem. Não sou euquem vai conrmar sua veracidade e pormenores.

P duz u, dx- qu dpv, du d p d -dd, d uh pd qu, hd p, qud ug d, h -gu ququ p d jud, p uh d vzh qu hg p d. a d p- v , pp qu d pb.mu, d p d , ug p . a, qu pív u uh pb, qu pud pg u p xb, j ququp p - – , j u, g qu v u g dppd. econsequência, surgiu o mais incomum e inacreditável númerod uh duzd p dp. agu -



136 Daniel Defoe

dd à uz dvd à pudê gâ dqu qungiam assisti-las. Devo dizer que crianças sem conta foramd dvd à , pé pív, g-

â: v v p quacontecesse à criança. Muitas vezes, mãe e lho se perdiam da . Qud v d, p-p, gué hgv p à vz d .agu vz d p bbê vz -pd u d, d pd d . agu du d d bh d p, d p.

Ocorreram tantos casos como esses que ca difícil avaliá-los.Alguma coisa aparecia através do número incomum de gd b d ób (b uj g d d- pz d gp) b dõ :

m d p

ab Bbê é-bzd

td- qu p v- pd- í dpd, d , - xp:

Partos Abortos Natimortos

D 3 10 d j 7 1 13D 10 17 d j 8 6 11D 17 24 d j 9 5 15D 24 31 d j 3 2 9D 31 d j 7 d v 3 3 8D 7 14 d v 6 2 11

D 14 21 d v 5 2 13D 21 28 d v 2 2 10D 28 d v 7 d 5 1 10 48 24 100



140 Daniel Defoe

zd p. a ub d( p v b u ó ), homem sentado com sua esposa morta nos braços. Ele cou

dd p qu u pu h d-p ququ d , p udp p d u d.

Também ouvi dizer que alguns caram idiotas devido àd upv d d u p. U d, particular, cou tão absolutamente tomado pela pressão sobreu pí qu u b u, d pu p

d d p, d d qu, d , v p d u b d d b. a pu pdd vz z, u hd , -costado no osso da clavícula. Ele não conseguia mais car empé, gud p d u p. o pbhomem nunca mais voltou a si, denhando durante quase um dõ d u v v-

tando os olhos ou xando-os num objeto especíco.n p z d qu p u pg , pqu pív h dh d - d à vz í vd p d,qud . iuv d p pv h uvd, ó pdp u, dqu . tbé é - hó d u dqu í ud- dv hó p qu v d j.

c g u d d ép qu p -u z d dd – p qu p ppudqu bd vgu d qu pupd, uu qud hgu; d , qud hgu, p u u h d – dg, zd v ê pb h qu vgv p Wppg b p d u qu z, qu j : u pd, u v u, p, d dWppg u d ddz.




a ê qudd dqu z, b- v, qu d, é d ud faziam outros, ainda alardeavam estarem seguros, arman-

d qu gu v . mu g ugu dcity deixando os subúrbios infectos e vindo para Wapping,r, lhu, Pp ug , p ug gu. n é d h qu, z ,jud z p qu d dp dqu vd d u d. eu b vv qu pv ug vz u dd d

do primeiro sinal de tamanho agelo. Qualquer pessoa quetivesse qualquer refúgio possível deveria utilizá-lo em tempo b. m , dv dz qu, dp qu -dos os que fugiriam tivessem partido, aqueles que cassem,obrigados a suportar o agelo, deveriam se manter imóveisd v, , d d u x u d dd, u d u z d dd p u, p

uí pd d d, vd p d u up.md d g h pqu

dé qu d drua em rua, sendo assim capazes de carregar a eúvia ouos uidos infecciosos de corpos contaminados até na suap pê. t qu, í d pd, ld P udd pub p h déd d d qu d g h d , u u d pu xu.

Se é para dar crédito ao que contavam, o número prodi-g d qu duíd é dv. ahqu qu h vz g. Pu h u g, gu h v, à vz u . tbé d pív p b u-dg, pp , phd- -




p bh d d qu é u pg.e d d d , dx qugué hgu p d.

John – Eles é que estão certos, tenha certeza, se resolve-rem se arriscar cando na cidade.Thomas – Nada disso, eu também poderia car dentro

d . c x d u jg d v qu d- u p qu j u d, é pvv qu g bh hu p u p. ag, h v é. tbhd pgd

são demitidos em todos os lugares. Por isso, também cariaz d d d , vj vd d p-, ququ u.

John – Por quê? Então, mano, o que vais fazer? E o queu dv z? eu qu qu u. a p qu hpd ug d p , u -d bé v b póx , dxd

a casa bem trancada, assim que carei à deriva no grandeud d . eu bé u ddd b, ub p d .

th – f d u ugd g -, qud pdí vj p ququ ug. ag, h v, d d dd. n dx p d, dh, dx u dd,u u .

John – E o que chega a ser pior, é que tenho pouco di-h p j .

th – Qu , pd d u j. thu pu, é u. m g qu h -u p d. ch d h pb h-, d u, qu vj B, Wh u p , d d qu . o d v u d-jd.



144 Daniel Defoe

John – Se estivesse lá, teria me arriscado aos tiros. Se g d p dh, v qu pg dd u h. P , d d v ,

pqu u dh p d.th – f ígu d vh dd, -d v Pí Bx, qu é é.nu p , p ê b zõ p dâ d ququ u qu j v-d d d. e dv ub.

John – Não, mano, não entendeste a situação, nem me

d. eu ub d gué, ó u dd db d d qu gu dx p p d u d b u gu d pdinheiro, porque isto signica que a cidade tem o direito de d , qu é vdd.

th – e bdd d v p ug d d . P, bg p .

John – Mas a próxima cidade atrás de mim, pela mesma, v pb d v v d du dd. aé d, h qu píb d vj p d p d qu qu u qu.

th – m v u dí du -d dd à b d d. i é p g pbz u z, pp u ép .

John – Então, mano, nesse momento nossa situação é piord qu d ququ u, pqu pd -bora nem car aqui. Sou da mesma opinião dos leprosos deSamaria: “Se carmos aqui, é certo que morreremos”. Pensopp dõ qu u u -, póp j d gué. nu p , d p dp u, é qu d p d .Por isso, digo que car aqui é morte certa, mas se formos em-b pd é . eu ddd g.




th – tu v b, p d? o qu pdz? eu bé qu b g, ub pd . n hd hu, g hu. n-

qu qu v . John – Veja bem, Tom! O reino inteiro é meu país, tantoqu dd. Pd u b dz qu dvbd h qud h qu dv bd dd d qud dp p. n ig h d d vv qu pud.

th – sb qu p d ig ququpessoa errante pode ser detida e enviada de volta à sua últi- dê g.

John – E como me transformarão num vagabundo? Que- p vj, p .

Thomas – Como vamos ngir que queremos viajar con- , v vg p í? e d

pv. John – Fugir para salvar nossas vidas não está dentrod ? s qu d b qu é vdd? npodem dizer que ngimos.

th – Dg qu dx p, p d v?

John – Para qualquer lugar, vamos salvar nossas vidas.e h d d dd qud u vg d ug d p p d v.

th – nó d gd pv-õ. n qu p b .

John – Bem, Tom, pense um pouco nisso.e d juh , b p dg

p z d dd d -, d Wppg, rd, r, lhu Pp, u, Dpd Gwh, d d d d é Hermitage e também do outro lado, bem para baixo até Bla-kw, d v p v d d. n



146 Daniel Defoe

havia uma única pessoa morta de peste na paróquia de Step-y bé hu d u d Whhp rd.n, gué p ququ póqu. m -

, g d ób dqu ubu p 1.006.Du dp, d v - , , u u pu, pavançando muito e o número de mortos aumentando umadd. o g d ób ubu p 2.785 -uu d pdg, b b d d, bx, u b b. Qud

gu rd u u r-tcliff Highway, o fabricante de velas veio até seu irmão paraexpressar e reconhecer um certo medo: fora denitivamentepvd p dx u j h p u -mana para se arranjar. John estava numa situação igualmenteu, bé dd b pd p u p, b d b, p u

d qu z p d gpõ d bh, dd b ph gu d bu d p, hd, dd- bgu bd- u.

Aqui (vendo o m de todos os empregos, caram sembh u p b), dd- z do possível para car fora do alcance da terrível epidemia, d ô qu pud, vv qu dpuh qu gu. Dp, -bh bh ququ p, - ququ v, qu .

equ pv h pív d pô p d, h, qu u vhconhecido do veleiro, cou sabendo do plano e pediu para ir ju. e, , ê pp p p.

a qu h qu gu dh, b d v, qu h h v, -bé jd pd p gu qu-



148 Daniel Defoe

o p pô, dzd qu dx p. c u hd , b v u -, p u d u

d d g b qu u b.o dd p du qu palgum tempo e, no nal, o soldado convenceu-os a favor dabarraca. A única objeção era que teriam que carregá-la e, o d qu, u d u bg-g. m b d v v u d quu . o p p qu bhv, é d

b d v, h u d u v pqu pb qu h v p d. Qud jud quê h h, du-h v p p ubgg. e, d ê d d bh d u p-gd d p, du-h u vh v d gque estava estragada, mas era bastante e mais do que su- p z u b u b. o dd u

como dar forma à vela e, sob sua orientação, logo zeram abarraca com varas e pinos apropriados. Assim, caram pron- p vj, u j: ê h, u b, u v u – dd dd , g dz pd, u v.

o p h pqu b d qupoderiam ser úteis se conseguisse qualquer serviço lá fora, p u qu p ubê d d. c- d dh qu h u ud u u jd. n h qu í, pqu v pv, d h ubússola de bolso, de noroeste a oeste. Assim, dirigiram-se ou dd dg u p .

Então, surgiu uma diculdade no caminho. Saíram naextremidade de cá de Wapping, perto do Hermitage, e a pes- v u v, pp z ddd, póqu d cppg shdh. n gu pxd dqu z. a,




foram para o leste, cruzando Ratcliff Highway e se afastandoé r c, p d spy chuh u d qud, p d d d r c é m

ed, d qu p p d é vp p d , vd d d d ddd d p v . Qu dz qu, -d d spy, d u g v, d p Pp By hg d pp ó Bw.

a, gud pd p d Bw -gd, , uzd d d u h

estreito que sai do lado de cá, no m da cidade de Bow, emd od fd, v ququ gó vj- p od fd. a qu p, pí v gud d ug, p pd p d u-, p pd- d d u d-d, d qu ug v õ qu, qup, pvv: pv pb d

ld, d dpd p d bh, , d p, pg pvd uu g vd d u dd póxp qu . i, u p, p u u b qu p d, v gd u dd u dv, p algumas semanas e o povo caria tão desesperado diante dacalamidade que sofria que só com grande diculdade se im-pd qu ug p p dd, duzd ud pd p d p. c , d pd, ó p, qu v v, g-d d u, qu p p v h d qu p p ub dh. n póx à póqu d s spuh,ckw, cppg, Bhpg shdh, ug- d ud u z , du u qu ó qu pu póqu d qu 5.361 p p



150 Daniel Defoe

ê d g, d d p hg d . equ , ép, z póx Wppg, rd rhhh , d

, p gd, u uv-, d d qu, pu pv, j d, b d- d ld P d juíz u buupara impedir que a fúria e o desespero do povo explodissem u uu; u: qu pb ub . a qu, b h u, - d z : qu póqu,

j d, d v d ,por isso, o número de pessoas doentes provavelmente fosseê vz p , p gu upv,mas um grande número caía doente e morria em seguida.aé d, d dv p p dz qu, g d ób dv , p dqu, vdd, db, p hv dõ p

d qu g qu z v , u pqu, pud vê-, v d uu, dõ p z u g x.

r u vj. a, p-d , p v d d qu d dd, p à vd . e v,deixaram eles entrar nas tavernas públicas onde se encontraram gud p; bbd gu d, qu u u ju. a, ugu ub dé d dz, qud h ppgud, qu vh d ld, d ex.

Para levar adiante esta pequena falsicação, consegui- qu u p d od fd h d d v ucerticado de que chegaram naquela cidade vindos de Essex qu v ld, qu, b p u d ld dd, vdd, p Wppg r z p dcity d liberty .



152 Daniel Defoe

c pv, uv p dgd-p gp, qud u d vj p-u u dd d gud: “Qu v ?” o

gup gu gud, é u d p qu vh . e d: “a d ! a d ! e -d pdd. agué hgu d ó, gp j upd.”

D d, d p u pu ud, pp qu u gup d z p , dgu uh . Du qu dv-

z p u v vj g db- qu bé pb dpd , p-ud bg gu. aé d, vj pv qu h v pub, p qu gup uvu pv “qu v ”, u u-h dz d: “n v px d. cb p?” f qud u d h

u: “V ó v ”. a uh d: “n, d j hu. cgu v é g p gd Du. n v g. nó p”.

a, vj db qu up d g b ugd p v u vd, z. f jd p qu u- viram e John disse para o carpinteiro, seu parceiro: “Vamosv- pud”. e, p hu- dzd: “eu qu, g b. P v v, óh qu vó ugd d g ívqu ó. n d d d ó. s p ê hpb. s v d p, d p ó.n gp, u pqu b d dd v ud p vó. Pd - b d ququ u ug”. Dp,u v p, uj rhd, u d h d gup, qu d hfd:




fd – G qu d h ?rhd – nd d. e d dz qu

p v qu u p pg. n v-

d qu dj qu vó p ququ pgp ó. P , u dzd qu uz galpão e vamos nos afastar dele para que queis seguros. Eó bé.

fd – i é u g d. e v-cidos de que sois saudáveis e livres do agelo. Por que farí- v dd g qu d v

j , pd , dd p d? s vdd d, p d d gp d u pu- p pub-v.

rhd – B, d qu ó. ep qu -bé gu qu d , p pg d ó-v é gd qu d qu vó -.

fd – Du j uvd p gu v, - d pu. ad b qu , é g pupd.

rhd – D qu p d dd í? a p jv ug d vví?

fd – a, , d pv ív u teríamos fugido assim como zemos. Achamos que muitopu u vv d ó.

rhd – D d v?fd – e , d póqu d cppg,

ó d u ê d póqu d ckw, d dd .

rhd – e p qu ugí ?fd – e d h gu p u-

ju b qu gu, xddde cá de Islington, onde nos deixaram car numa velha casabdd, gu uí qu u-x . m p j hgd ig



154 Daniel Defoe

d d pb d d hd. f b d d.

rhd – Qu h zd?

fd – P d dx p. n b pd, Du gu qu qu gu h pe.

n , v d. calguma diculdade, o grupo todo entrou no galpão. Não ha- v d é d , gp v qu h d .ad- h qu pud p d. n-

vj bv qu, d d, u vh qup p d u d uh z d gup, pdd b d Pvdê, d d.

nqu ép d , g d. rhd, p-teiro, montou guarda a primeira parte da noite e John, osoldado, o rendeu, cando a postos de madrugada. Assim,

pud hê- h. P qu dx igpensando em ir para o norte, afastando-se de Highgate, masforam barrados em Holloway, onde não os deixaram passar.e, v p h u ,d Bdd rv v dd, -tendo Hornsey no lado esquerdo e Newington no direito.Entraram na grande estrada perto de Stamford Hill, enquanto ê vj v p u d. Pv -gu p bhd d é hg eppg f, dh p d gu p p d.P qu pb, p pb pde passarem necessidades. Tinham o suciente para subsistirdd p d u ê , qud, d-, pv qu v pd, u qu, pmenos, passasse sua fúria e a peste diminuísse, mesmo que p d g vv p d.

e d d ê vj, qup p h qupd p vj. lv




d d d, pqu, , dpuh é d u d d jd, d d qu, d d u ê d, b í d d-

v ld.aqu, vj dp u p-d v: é, v. P qu g ubgg, d u p d, qu p d u gup gu p p d u h, u h, hv. tpu hv ququ pbdd d p

p d d ququ dd, d pxd ququ dd, p p quh p u ubê. P , é vd-de, encontravam-se diante de muitas diculdades, cada umau ug.

n ê vj bgd u pd, u u d gd g p,

dubd p uz p d pugv z, pud v-.n ê vj, , v é

õ d ju- àqu gup v u .Dp d gu du, bd u p p- j d p v u pex. D h, pg u b pu ju g v, d d ju.

Tiveram algumas diculdades para cruzar o rio, pois obarqueiro cou com medo deles. Depois de algumas palavras dâ, bqu du v u b pu ug b d d d bv hbu,dxd- p qu ph. Qud b, u p qu bd b, p, du b, d, qu, ,p qu z p d d.

aqu, dd dh d bqu, -gu u up d d bbd, qu ux



156 Daniel Defoe

dxu p b; , u d, ó dpd b dh d . n vj, , viram-se perdidos e com diculdades para embarcar o cava-

, p b pqu dõ p . nm, não puderam embarcá-lo, mas tiraram a sua carga e ele v dd.

No rio, viajaram em direção à oresta, mas quando che-g Whw, pv dqu dd uu bê-, d ug. o p vg v dâ. e

hó , é-dito para o que disseram, justicando-se isto pelo fato ded gup j vd p qu h dhó pd phd d p u g dd p d p, d, p, ud p (b bé ju, - ). P d Bwd, u qu d,

v p p – b dz dp u d p ê.D , u b z p d d

Whw u u. e v b ququ p d qu v pconvencidos de sua saúde. Richard, o carpinteiro, e um dosu h qu v p bqu- d pb p p dd p qu pd d é d h p u. s -d v d d, qu p d du u p. n d-d hpdd pdd, pudd d u .

o p ux, dx pudp z, u bd d uvd -gué. a, d h qu vv v-taram para seus companheiros a m de consultá-los sobre oqu dv z. a u d u dd




ub qu z p u b p. f John, o soldado e padeiro, pensando um pouco, disse: “Gente,dx d v g”. e d v.

Bu p p bh, d gu ghd v dxd- pd qu pôd -. e pu p, h u gh pd qu, qu hd dâ. nlugar onde caria o gatilho, amarraram trapos e panos que, z dd p dhuv p pg gh d u -

ug. o dd d b, qu gu. e p d, u -bx d v d gup d d u ê ufrente. Fizeram uma fogueira e caram a uma boa distânciau d u.

Qud p, póp dd vu ju- d u ê, d b b d d,

d d p d v d bd gud p h- d dd. e pu- d, u -nela com a arma verdadeira, a única que tinham caminhan-d d u d p u , d dqu v p pv d dd. tbé u v à p d u d, juu gu gv z u gu d u d d b, d d qu pv d dd pud v g u, gu v qu v zd.

Depois de carem observando-os preocupados durantegu p, p ud qu gu v, p- pd p u qu hvsoldados sucientes para formar uma companhia. Começa-ram a car inquietos, não por estarem de passagem mas porp d v; d ud, pbd quh v , p v u v u ju à b v u hd p p d d d d , à b d d, u -




John – Não e não. Suponho que podeis ver que, quan-d qu, pz d xpu vó d ppu d v póqu p v dd. U

vz qu p qu, . c pd v,acampamos e vamos car aqui. Espero que nos forneçam.

P – f ! o qu qu dz ?

John – Não nos deixareis passando fome, deixareis? Se vó d, dv .

P – P u. John – Se nos tratardes mal, teremos que fazer o que forh p ó.

P – o quê? n pd v qu à ju ó, pd?

John – Ainda não zemos violência nenhuma convosco.P qu p bg ? su u vh dd,

p p p qu bgd v p d , u gd.Policial – Já que nos ameaçais, teremos que cuidar para

nos mantermos fortes o suciente para enfrentar-vos. Tenhod d v dd vó.

John – Sois vós que ameaçais, não nós. Uma vez que soisp dód, pd d d -p p . c h puu.12

P – o qu qu d ó? John – Primeiro, não queremos nada, a não ser cruzar a

dd. n pg gu ququ u d vó p d d ququ pd u d . n dõ, g pb dpd, ugd d up ív ld, qu dv h d .f pd pd ód!

12 i uu p p qu v , p d- ud d . (n. d a.)




John – Não, não. Podeis acreditar nisso.P – tbé qu p qu hu d

vó d u p d d ug d dxd

vó p d. John – Eu respondo por isso, nós não o faremos.c bd, v p ug v

põ d p ê u qu pd gd d b. ab gu põ p í . nhu d- v g d vê- pd. s v hd, conseguiriam car sabendo que eram tão poucos, porque

v d.Este foi o resultado da atuação de John, o soldado. O phu gd p dd. s - du u ê , dd d vd , qu vd p p u ud b.

lg d d. D d dp, -

- v pd d h pé vpgud p ddz ê ph d hd qu, d, vd d ld p qu v p phd d pvd, bé qud p.

Então, vendo a conseqüência do que zeram, logo re-h pg qu v. tbé ph d vh dd, v dvd u vez. John e seus dois camaradas, com o cavalo, seguiram h d Wh. o u, dgup, d u dâ , peppg.

Na primeira noite, todos acamparam na oresta nãou g u d u b, p du. rhd, p u d, pô- bh u hd , d ghd v ud ê b u h, qu d qu pd p.




p , d d d p gv u. o p pô bh z b bqu p , d qu -

, d z u p d p j.n h du d u ê d. D-p, u ud u d dd p vê-. td cou alarmado. No princípio, o povo parecia com medo de px, , p u d, qu qu pv v g, p hv u d qu p v Waltham e que estivera em Epping dois ou três dias. John, en-

, gu p qu px “pqu – d – d udv qu qu g p é ó, p p d vó”.

Dp d, u d póqu v é v u dâ, qud bqu qu udd pd utendas naquele lugar. John respondeu bem francamente que

p dpd d ld, qu pv -é qu duzd p ph pdd ug p d v u vd. n dhd u p p d , gu p pig, p j hg qu dd ugp g. igv qu pv d eppg p-b d dd u b uclareira da oresta, preferindo agüentar toda a privação dedõ dv d qu z ququ up u d d d vé d.

n í, pv d eppg vu ud , dzd qu h qu , qu ugpara eles e que ngiam ser saudáveis e estar bem, quandodv d p , p qu b,pd d pí pd pqu u .

John conversou com eles muito calmamente duranteu g p. D qu ld ug d



164 Daniel Defoe

– é, d d eppg d d ud – xí u ubê. l vd pdud u ghv p ugu d u zd.

s u d d ld u qu-qu dqu qu u u du g d b d, qud qu bb, qu p qu g p pv d ld qu ug d d terrível inimigo do mundo. Isto seria suciente para fazer o d u h d eppg dd d dd,

ud pdjd- p u, p qu vó é d. e v v d pd qu,p qu uv, j hg Wh, h udu, qud ququ u ug d d d -, h g é bdd d d p b.

Os homens de Epping voltaram a armar que, de fato,

dz udv v d pd, dpu-nham de qualquer prova disso. Havia informações sobre umgrande grupo de moradores de Walthamstow que ngia serudv v zd dp - v qu dd u h, ud póqu p u . Dz d duz-, h b d dd d Pí- Bx. exqu d dd du vd gug d dd. a-çavam car assim em acampamento aberto, vivendo às custasd pvd. V d h gud d ru-d Bwd, d p phd p qu du gd dd d u qu pv v d. mu pv- v, p àqu gup. sd , hqu p d d dd, pd dd épg p d qu u, p p dqu ux p .




John respondeu que o que outras pessoas tinham feito d , gd d u ó gupe que nunca foram em número maior do que viam naquele

( qu, d pg, b vdd); qu í d gup pd, jud- p hpqu v u; qu và dp p d ququ qu guédj b , d u ug d d-í qu pd hd p pdp ququ dd p qu pv. o

d d dd pv d qu v vvd u ó djv u pqu-no espaço na oresta para respirarem onde fosse saudável;onde não o fosse, eles não poderiam car e teriam levantadop h qu .

“m – d h d dd – j upb b pbdd, qu ud p qu

u. Vó g gu d qu dpd d póqu u d, pd pv qu pg, qu z pd.”

“Por quê? Vede vós – disse John –, esperamos não preci- bg-v. s d p dd, u g. a -dos nós vivíamos sem a caridade pública quando estávamos , bé p pg pud, Du qu v d v p í casas em segurança, restaurando a saúde do povo de Londres.

“Qu qu: g qu, gu dó , bvv , ququ u- p vó, qu d d ó .Ainda assim, o último homem, incapaz de enterrar a si mes-mo, custaria um simples enterro, e tenho certeza – disse John– que ele deixaria o suciente para pagar-vos pelas despesas.

“Por outro lado – disse John –, se tiverdes estômago para g d v pdd ux, x-



166 Daniel Defoe

qu gu p vê u ubd ququu. s d qud pu qu ud, vd d Du.”

John impressionou muito os homens da cidade, falando uv. eb hdado qualquer consentimento para que cassem ali, foramb d. e pb gup uu ê u qu d ququ pub. n píd,- dâ u zé d pd dd, hd d g p z gu

qu p, qu dxd b d p qu p pgv h.Du píd, ppu jv d d-

d qü hgv b p d, pd pbv- à vz vd, p du dâ. n qu, p dg dgud, qu pb g hu, ud- p

uv Du; u- d .e u p qu, v,pu h d b pu ug pv u p, d u b d. e qüê,numa noite muito úmida e chuvosa, um certo senhor que vv vzh vu-h u dz -d u x d ph, p d qu p b, d d u b d- . o d d u póqu ud, b d u, bé vu d dqu d g qu d vh b.

Eles caram profundamente agradecidos, é claro, por jud , pp, ph u gd ,p gh p z õ p qu d- h, hd- h pd qu . e u p d bp z h, u hd, d-v, é hg qu ph qu, p , u d




penas e, como disse John, muito mais bem-vinda do que um d p ququ u uâ.

e h d , , d u

xp d dd p qu dh. rpd-, gu- u d d b up u u d pv, pp d h- qu vv p qu v. agu v- v d, bqu, u d qu h . agu dv b, p,h, u d â uí d zh p qu

pp u d.ejd p b u, p pu d uu u h u d , p vd, qu d qud. ninício de setembro, o tempo começaria a car frio e úmido, , u hd, pd b g-, h u b d d d . nu ,

p bé z u pd d b uhé. U u d gup, u bh í-, z u xu p qu hé u.

Ali viveram confortavelmente, embora sem renamen-, é d b, qud b -í, vdd u , d qu p j v Wh abby u d rud Bwd u d, qu bé vh d d eppg,d Wdd d d dd ju à f. D- qu p vd é p x-vj p p qu v í d ld -.

Se isto era verdade, não posso conrmar com os meush, v vd d qu phu p d ig: bjv, qu pv d d, gd p y, uu u ux p p . c u d,g- qu d du õ .




p p. P v í d d pb bd u dp uícabanas na oresta da mesma maneira que eles tinham feito.

f bvd qu v d pb dd d j v d, u b ud. a z d vd, pqu v udd p v, (1) pqu ud p, qu dz, d, é p v d-pgd u p d u vzh, -í d u ( pd dz) z- p

ju d, vd- g p d qu qu . ou(2) porque não foram sucientemente cuidadosos depois de gu d dd, vd u vzp u g d.

f p qu , qud vj - pb qu p v dd,mas também nas tendas e cabanas que cavam na oresta

póx , p d, p dp ud, pqu, pd, u vd vd pg.

Não é preciso imaginar que estivessem muito aitos por v bgd dx ug d g- hd d d hu- pdd. a dd d vd qu pbqu pvu v uremédio. John, no entanto, pensou numa solução para a ad- versidade presente: especicamente, primeiro ele colocariaqu h qu u pp b p d d-p qu v pd h jud.

o b d h ju qu dx- ug, d qu , ququ íddvd à vê d d, hv u díorientá-los para onde ir. Finalmente, John perguntou se, sen-do um juiz de paz, ele não lhes daria certicados de saúdedd u juíz qu pud v




p p d jud, d qu pestavam tão desesperadas com sua penúria que praticavamu vê dd – ubv, quv, -

v gd . ou, ud b h à b d d, dgv, pud dporta em porta em busca de ajuda. Assim que o condado -u u pv, d bgd d gu d.

i, p ug, du-. e v - vd d qu dd bdd d dd qu h d v h gd

h d d. P u d, gdd qu qu pg d g-õ d u u h à u.

Diante destas considerações, John, o capitão, voltou atéu b g b qu , xpd d d, pdu hudu h. e g hu- v p

u g p u, , ud- p upu g d d, dd ug dqud.e qu, , u vz d b p bg qu ép d , mh p-xd. e u vh dpdd qu j u hé u pqu d, v pqu pu h d hbv. c d -zd uj v, uzd uz- pud.

o gh p d u b u - pu- bh , pu d, d-x- dõ d bg d d up. a h u vh u vh quv d pd. e dx p p u , gud pd, h pd b d, g dx dõ d bg d.

Pv, pp, d bu p z -p p j, h, p v u ;



172 Daniel Defoe

qu h v, , d , dv , budporque eram considerados sãos, com boa saúde e todo mun-

d judv qu pud dp.Instalaram-se ali por m e para sempre, decididos au ud. V z, ququparte daquele condado, como cavam terrivelmente assusta-d ququ u qu v d ld d- ug hu, dp d diculdades; pelo menos sem a acolhida amigável e a assis-

ê qu b .m bd gd ê v dh d d pv qu v, ,tiveram que enfrentar grandes apertos: o tempo cou frio eúmido em outubro e novembro. Eles não estavam acostuma-d pvõ í gp d p, u v p; , p , dzb

v p , v city .ap hó dh, pp- p z u d qu u gdnúmero de pessoas que voltaram para a city g p-d duu. c d, u d qu dpuh drecursos e tinham refúgios no interior fugiram para aqueles. a, qud p gu x pvqu dv, p dd gug p d gõ d pí d pud -gu bg; qu h dh p qu qu h. Qu h dh pfugia para mais longe, pois tinha condições de se sustentar. Já qu v d b vz , d, g-d pvõ u vz d, p d-d, b qu h v u d . i qudizer que o interior cou muito apreensivo e algumas vezes dv. m qu pu ub qu z p u pu-, u vz -



178 Daniel Defoe

qu u , quxv- dzd qu, u vzd, dd ó pupv u, qu -. nhu d

qu vdd – qu dz, qu d.É vdd qu h g d p qu -

phd b d d pvd ld v à , p , pqu ub; qu p p u d ququ v udd d

fechar as casas e connar os doentes para que não contami- u. equ qu, zd ju d,eles nunca praticaram tais atos, exceto em casos especícosqu u h. P u d,foi tão eciente a ordem mantida em toda a city e subúrbios,g à dd d ld P, vd, juíz dpz, u p, qu ld pd -

v d xp p d ug, p dpd v, qud pv vv pv dp. sb , d dd.

U , é d , dvd pu àpudê d udd p gd uuv: u j, d qu g gd dí d h . É vdd, j d,qu h d d gd d-mento e eu posso realmente armar que foi a única fonte dedescontentamento do povo naquela época, porque connar d ju d dd g íve as queixas das pessoas assim connadas eram muito pun-g. Pd- uv- p u, à vz d , b d px -qü. aqu p h u d - v u g p j, d zõ dd qu u vz v õ dqu qu vv d u




dqu qu , qu ug. À vz, vg v u, à vz v bêbd, uv dd qud d pv d,

u dxu d v pud, d .a d ud qu u pd z

casos, o fechamento das casas, connando os que estavamb qu v d, v gd v-, gu g, qu dv vgd huv- dõ p . o h d uíd

por uma lei que tinha em vista o bem público como seuúltimo m e todas as privações individuais que provocoud vg dv dd bí d p-pu.

aé hj é quv , g, buu dgu p pd. n vdd, pdz qu buu, pqu d gu

u dv d qu p g u p vê, d d hd p qu qu pív. É qu,, d d p d, gué d p , pqu pxd gué. o , pé, (qu vu p u): bjv, pd ppgu - v vé d p vv d,qu b qu v qu -d.

e Whhp, h u dvd u -d d qu h h, p upu. m , qup bv ququ bdd d v p xí v du qu d. a d , d, , vgh d p u ju pv ub d d . U v v d



182 Daniel Defoe

p, b éd d qu . a í, , bgd d v u qu, d- vido a uma denúncia do visitante ou de um inspetor, embora

pu d p b qu . ipu- u , ,connou-os como que num quarto. Por falta de ar livre pararespirar, a maioria da família cou doente; um com umad, u u, pp d bu. ap u v u v ó. Dpde várias prolongações de seu connamento, uns e outros

d qu vh p x d p d b-, ux p é , -d d. td u qu d , d p qu v , d pzd ju p qu p qu dv udd u p d. e u quu qu, d u d p qüê-

d h d .tv, , u pqu p, qu í dxu u gud u pupd, , p, xpô ququ géd. f p vd d Pk Wd u d pd d d v. ev u gdpóqu íh d dz p, dgv – pv hv d v-d. eph- d pd qu dpuh p dpd d p u gu ubvd p dpd. agu, pp,qu h d qu u dí ubd u u dququ u p qu u u dvnão corresponder à nalidade a que se propunha. Tudo quegu u d. U vz d p u ldP, v p d , d bgd p- p ê g b d



184 Daniel Defoe

h d pu d. nu ub j v p u .

ou p d v b p d

d u dd d d h u b. o -d dxu- , d d qu d d v , ubu u qu d í jv. c v, u pu up-, bd d qu v. Pdu qu d - qu, p vh ó dpd. Pgu:“P qu, h..., p d v?” “Vu”, d : “cí

d dv h à ”. É d d, d dv pv qu d . a uh-res e as lhas do homem, que ainda eram garotinhas, quase d d v d, u p up, u p u. agu uh p ,u p bx, d- u qu d j qugu gd p j,

v ud é pd z. m p dqu , h d í, b dd quxpd, v d g- jgd- -d bx. cdd, pé, dõ d h pg d -, h u d u cou parado, como alguém atônito. O pobre homem maluco,doente tanto no corpo quanto no cérebro, cou o tempo in-teiro parado e surpreso. No m, ele se dirigiu a todos: “Ai! –d d gv –, qu dconvosco? Estais todos perturbados comigo? Por quê? Prero p ”. a, du d d. o d qu dxu d u v, v d d p p p b p. o h bu u bd p d. Pu gu p d í up dpânico. Como nenhuma consequência maléca se manifes-u, v uv dõ d b (pd- z) gd . eb h v



186 Daniel Defoe

su d p u du u b p, u v, é qu, hgd qu gu ub, vu p du d v p syd. e -

, u vz u d p u é hg upóp . Bu p, ubu d vu p . e ív xpê uu- d p; qu dz, v v d u b p u p d p qu v hd, u j, bx db vh. o h du b- gu qu bxu b d u gu.

só h qu , gu u hó, u d u póp -h, qu u p g u vdd ppqu h u vu x- vg, qu h u pív; pode servir para conrmar as muitas coisas desesperadas p p d d dí,

z qü ép qu hv d -cas da cabeça; haveria um número innitamente maior delas,se tais pessoas não fossem connadas com o fechamento dascasas. Isto eu considero a melhor, se não a única coisa boabd v éd.

P u d, qux õ u g. cv d dqu hg u g pugd dqu pd qu, d u juíz p vê d d u d u gu, v d u vz -d u d, p qu – -zendo uma tenebrosa gritaria por estarem connadas e por h pd à , dz z .

e d g uqud p u uassustadora e as autoridades zeram de tudo para evitá-la.i g à , ug pd d up, u h




d pd p pd-. m qud guéug du d, u dd -v u pqu d h z

qu v d qud hgv p, j v d qu p d - pg qu pd . P u d, g- b qu z é í ígd h, u é xu u pí d qu í p u, vz h. o v u- u u h, qud

í v d p-netrantes gritos e lamentações, com um profundo e aitivod d qu v. i pp d d p h d p g xu, p vg ég v d p p d d u . i qu

dz d (dg, gu d) v pu-d p u ggê -up d u dv,dxd qu p b u pbdd pu d v u íd, v d u. Dp qu ug u d px du d vg v v up-d u dv u pv pud p ,os vigias foram muito mais ecientes e as pessoas foramg d. i dxu pv bdu p, qu u ddicilmente poderia ser descrito. Havia nisso uma necessida-d bu é p h qu, qu udd d p, j d d p h d .

n v d (d d -d ) ld d, ép, ug hp j x ud. a dd, p qu , g d p u qu



188 Daniel Defoe

morrendo em suas casas. Quando a doença cava aguda,g dxv p v d d pud p u , .

mu qu v d jg- p du j db qu h pd p u p.

a uê d u p -p d dd u pív gué h- d d xd qu d í. eu, pu, d qu é hj

nunca se cou sabendo quantas pessoas se afogaram deli-rantes no Tâmisa e no rio que sai dos banhados de Hackney,geralmente chamado de Ware River, ou Hackney River; as- u pu d uíd g d ób. tpu pd b g p d u , d d qu, , d d d u h-

bvõ, g gu qu dqu d gd d : ud p u d dd p p-dd; d u éd d udu-. tv é u h u p d Wh squ u, d u . agu dz qu z , u qu u dh dp qu d, d dv qu v p.

f u d d d Pvdê,b qu u vz bé p qu p, quhu êd, p hu êd d- v, h d city du qu ; qu, contrário, teria sido terrível. A população teria cado desam-pd zh u gupd gd udõ ub, g p d g, g p d v, d qu uv u p qu u. c x d u



190 Daniel Defoe

, d gud; pív , d , ppó vgd qu v d qu -tava bem, ou conná-los com o rigor que as coisas exigiam,

d d qu d d u , u ug, d p d gu . opior é que, no momento em que identicavam uma casad, d p j v d pde as outras tinham fugido com medo de serem connadas.P , z pu d h- hd- d d, d p d bdd

antes que estivesse concretamente conrmado que a família d gu gd.Isto deve ser suciente para convencer qualquer pes-

qu v pd d udd u dququ u éd hu d p pd d d pd, d d qu completamente insuciente para aquela nalidade. Na verda-

de, parecia não haver nisso qualquer forma de bem públicoequivalente ou proporcional ao penoso fardo que signicavapara estas famílias assim connadas. Enquanto fui ocial- pgd p p d pdd, -quê v dõ d v qu pz dcorresponder a seu m. Por exemplo, enquanto visitador oup, u gv d h dh pu dd í d. r vu d p vív d gub d í j v ugd. a uddpd g d u p d pem seus exames e inspeções. Desse modo, as casas cavamcontaminadas muito antes deles tomarem conhecimento. Jáv d píd qu d p u, qu d d – pgd b p d qu hv hg hdo verdadeiro estado de saúde de cada família, a não serzd pgu p d d vzh. D u




bu d g qu hu uddp d, ququ dd : g gd , uí d póp

í, d ó . nhu dd integridade e digno de conança teria permanecido na cida-d pív d h vdd.

Vd, , qu hv éd qu d -z d , pgud vzh u àí, ju g d qu pdí dpd, pív, pd z qu,

.É vdd qu h d í bgd plei a noticar o inspetor do lugar onde moravam, dentrod du h pó db ququ p d u ( qu dz, d ): encontravam tantas maneiras de evitar isso e justicar suanegligência, que raramente noticavam antes de tomar me-

dd p qu ug d d qu v dõ, p h d u uque merecesse conança como um método ecaz para con- pd. c j d gu ug, u dqu í d d v p, b, é vdd, d . agu qu dv p u é í ; qu - ub gd p d, u b qu hqu, z p h up u gu, ó qu d v u ví ug é d upd p d u , dum mal súbito ou de um ataque apoplético.

s qu gu d éd p,p u p, qu p qu p u gd qu í, dp u gp d éu, h qu uz d u . m d, db v p u-




u d, qu, hd- , p-ê d bdd d p dp. ru - p dd, p p h d

, p vz d d. P dxdb, j dpdd v vz,p d g p h-. e pu pv, p- g u d, hd qud éd v, p hv qup, é d u du uv. f ug ddp g qu Du qu duz su

fúria do contágio de modo tão surpreendente quanto no co- d p, dd su póp , qucava acima e não sem a agência dos meios, como chamarei dvd ug.

ad p b p u íx, -d p du , pv hpaição e até, como disse, desespero. É difícil acreditar a que

x d õ vu h x dd. cd p v qu d-. o qu pd u h p pdd í, qu pd u põ ud u d qu v u h u, d , vzfugido da cama, saindo em Harrow Alley pelas ruas desteppu u ju d d, jd pg d Buh rw, Whhpp – dg, qupd p d qu v qu pb h- vd p d u, d, dd -d, zd g g u uh d , gd pdd qu, p d Du, v; pdd jud u p zê- v, ud v, gué d b u u hg p d?

P , u p -gu, p v ud d h póp j. Du p d, pb h d v,



196 Daniel Defoe

g d d, d ( dz) d h- bd u upu. a jg - v b , p qu ugõ h p

d pê- – v phv p p,qud u qu. n dz qu u pb h, h qu uu vgd dqu é .

n é d h qu pê d city p ó hp. o u ju d pv pu, qu hbu dv x d dd,

dpu. a B pu hd, é vdd, gué quv. a gu pg-. e qu x du gu d dvd u huv pd, ud: guéd qu gu p zbenefícios, mas eram malécas para a saúde da população.fz u gd éu b qux

ld P. P u d, u d udd, bé , puh p, xpd razões pelas quais as fogueiras tinham que ser e eram úteisp z vê d p. n p z u - p d gu d b d. rd qu du u . agu vd gu, hv qu pv d d v , d, p p d d, , pp, b d, dvd à gu d b. ou v d v d d, dvd x bu. ou, v d u d u. P d d, ld P du up d gu, p-palmente porque a peste estava tão forte que desaava todas dd p u d qu du ququ pvdê p - duz-. m, b d udd pd d d pdd p p ququ dd u d




qu d ququ vd, d xp qud u p d u pbdd.P ju , pup í, u

d u p, d uu: pd -sicou-se, deixando o povo amedrontado e apavorado até oúltimo grau. De modo que posso armar que ele se abando-u, , gd- u dp.

Dx- bv qu qu, dz qu pv entregou ao desespero, não me rero ao que os homens cha- d dp g u dp d u d -

nal. Rero-me ao desespero de não ser capaz de escapard pd bvv à p, qu dd vív, p, d , pu p gd u íx, g b, v. i u pu, d p d juh, juh d g, qud u, bv,- p p v d, u-

gd dp d z v u gu h utempo. Mas então, nas duas últimas semanas de agosto e asê p d b, du- p, d p gd g d du ê d x; u é d qu . s d d u, astrólogos pretendiam se expressar, as inuências da estrelad qu u g u d ququ j gv d d ux p u du, d ju qu, u . f u p qu g d ê p qu qu qu v bvd v v qu d p d du h, é, u ê d dugd.

sb p d p, ép d qu , ug u xp u pd v d h vzh. nu í dp d



200 Daniel Defoe

aqu pd p j dppdbv qu p d póx g -u h d b píp. É pp-

dvd à ddd d dõ d vd d d qu dvgê u, p u p-pu, bd d dd d u uvd dudd ó. ou d p - d d d; u v í u d qu

d d êp, vd dd zd- v h d- dqu qu hv . n ép, p qu uv u gj vd v pgõ d -.a, - qu, u gg u,- d uh d igj d ig, -

, vd à gj d u póqu p-g p g qu dpvv.m d pd duu, d u ív djv, d d qu .

m p h. n h - d duõ p v u u b d é u ddê g . n vj pbbdd d du p u b-u-dd. a dvgê p p d d , vz d px; qu u upara me considerar capaz de inuenciar tanto um quantoo outro lado? Posso, porém, armar mais uma vez: a morte d ó , d u d d pu-u, d v. n éu, d pqu hgu vd d d pd , teremos preconceitos ou escrúpulos, teremos um princípio eu é. P qu d d p



202 Daniel Defoe

p d dz u dz d, du qu u p-u pv p d d h j,na minha própria rua, principalmente em Harrow Alley, cenas

d pb u qu dv v gz u u. r d u qu pv quuma ou outra coisa medonha acontecesse no nal de Harrow ay, u ug h d pb, u d qu uguu pg qu dpd d du.

À vz, ug udõ ub b, uh u , zd õ ív, u d

g gd, pd u p u, d dqu gu d d qu v; qu das horas mortas da noite, o carro dos mortos parava no naldqu b, d v ó u pu, p, u vz d, pd . Pv p b dve, como o cemitério cava a pouca distância, saía cheio e vol-v g. É pív dv g hp

qu pb v d pd u g , u qudd ququalquer um pensaria que ninguém cara para trás ou quehavia gente suciente para uma pequena cidade dos que vi- v qu . V vz g “”, gu- vz “g”, pb qu ud uu,qux d p d dvd.

ad qu, qu ép, bé ququ u ug, pqu du u p u d qu ud qu j d, gd u dd qu, u , pv u dpqu x d b qu uvd udd: bjv, hu dv v u pu du d, , u , é p qu d u dp u u píd.

U p qu pqu h xd, p p u v v




da Justiça Divina: a saber, fugiram e desapareceram todos os vd, óg, d hd ud-, u ud d hóp,

ép d h g d gê. nhu d pdser encontrado e estou sucientemente convencido de que umgrande número deles caiu no auge da calamidade, arriscando-sea car com a perspectiva de fazer fortuna. Realmente, os lucros uu dê d p dualgum tempo. Depois, caram silenciosos e muitos foram para d , pz d pv u póp d u d

u u póp hóp. agu í pde dizerem que todos eles morreram. Não ouso armar isso, dv d qu u uv d ququ u dqu h pd dp qu dd pu.

Vd à h bvõ pu -mento pavoroso do agelo, chego agora, como disse, ao mêsd b, qu ív d d qu, d,

ld j vu. P d u qu v d pd - qu g ld, hu , o número de mortos registrados semanalmente chegando aqu qu , 22 d g 26 d b, uj, . o dh d b d ób gu, b:

D 22 29 d g 7.496D 29 d g 5 d b 8.252D 5 12 d b 7.690D 12 19 d b 8.297D 19 26 d b 6.460 38.195

Este número é em si impressionante, mas se eu acrescen- zõ qu h p d qu g p qu p , vó , junto comigo, escrúpulos para crer que mais de dez mil mor-



204 Daniel Defoe

d u d d qu ; u dp du pp du v , qu dp. a u d pv, ép, p-

p d d city , era indescritível. No nal, o terror h, qu é g d p d ph u bd-. m qu ,u d , u b j v -d upd d d; gu í gd dv b d v, p p jg- d.e u city , pqu d u-

d p d p, hd qu g d h pd. c- qu u d pshdh bdd p gd u h ó udu qu u u. o v u, vd dxd dv jgd qu d - hp. P qu u d ugd v fbuy fd. o du v u

ug bdd . o v hg p d- d v u p d, vd ju v-. f ud d h p jgd d d v, v p , p v- u h dv d v. suph qu pd .

n póqu d adg, d d v vz, uv dz, pd p- d é h d dv, d d, du u ququ u. n u- , b qu p h , pà vz dv jgd d j vdp p d. ou vz gd buvu zd p u p, póph d, dv bh d ququ g d .

a vgâ d udd p à u pv é p h qu, bé ,nunca serão sucientes os louvores que recebam. Qualquer que




fosse o custo ou a diculdade em que se encontrassem, duas u ggd city ou nos subúrbios:

1) sp u- d bu-

dâ p u vd, vd p.2) Nenhum cadáver cou insepulto ou ao relento. Se

gué h d u x u d dd, v gu, u dí d du d, u x, d , d ê p d b.

Este último aspecto dicilmente merecerá crédito, ven-d qu u vê pubd dd , ddizem que os mortos cavam sem sepultura, o que tenhoz bu . s u guug, p dv d d vv b-d (d, bv, dfugir) sem que os inspetores fossem noticados. No caso em

apreço, tudo isso não signica nada, o que armo com segu-, p u bhd u pu dud v póqu d d, ppao número de habitantes, ocorreu uma devastação tão gran-d ququ u ug; dg, u vdque nenhum cadáver cou sem sepultura; isso quer dizer,hu d qu hg h d p,hu p d g p hê- u d gd- p jg- h b- d . i b pesta discussão. Os que caram em casas e buracos, como emm a ay, d, pqu h g dqu d qu db. sb p- p (bjv, z u dpbddd ), b h d d dv v u, bé dv qu:

1) o p d p, pu, ubu u. n d , é, p d , pd g d u pê pv dz ; ug d




qu d qu 156 d d hpd p d ld 159 d W.

c xê d hp d p, u

longe de armar que todos os doentes fossem forçados a se ug. supd h d - , à p, d d u p hp d p, gu ppu, ép qu dp, p qu u p. a póp d d ph pd, d p-qu pd p v d

estava o doente, e o resto da família, cando com liberdaded v, p p p u.o éd d í pu, p -

pgd p d d p d, -bé qu u vz d g uí qu ququ vd u p pu-d h d . P u d,

qudd d d d dd píd xdd pdd d hp d p p -, udos funcionários públicos para identicá-los e removê-los.

mu pu b qu d gud- uv u. a udd j hb bh p ub d h- d u , d dv , j bv, povo enganou os vigilantes e fugiu. Esta diculdade tornouvd qu udd h pv xu d u pd, p u gu d d u u j. n u d u ld P, u xé- d u qu pd . o pv, pu d, u dpd, qu qu -tessem com ele, com seus lhos e parentes, fosse lá o que lhe p . a, dxd pv qu, d j qu v, j vv ív dv gv –dg, dxd pv p u. D d



208 Daniel Defoe

udd uí ppd, u, ppu dugê px vê , d d-

p d u bg- zh.i v u vz que a peste começou; quer dizer, quando cou claro que ela ph p d dd, qud, d, p- h d vd u ug, -d p d dd. c dvd ug, vdd é qu ud gd, ,

v, ug vd ppu b,qu d dd p ugd. c pu-bd uõ qu p zd quép, pp dp d ppu d d d qu qu, duzd city quanto os subúrbios à maior confusão.

a udd, b, uv g d

ppu, d up u b p - d dd, d b d u dd dpív qu pív p d pd g.

e p ug, ld P u x, Corte de Vereadores e um certo número de homens do Con-h d cu u u ubu d pub qu bd dd,pd p dpív p u db d d ug p z ju d õ; bé p dbu d d-de pública aos pobres e, em poucas palavras, cumprirem seudever e responderem até o limite de suas forças à conançadpd p dd.

P xu d d, ld P, x-fes e outros se reuniam mais ou menos todos os dias, a md dd qu h p -u d pz v. eb ppu




d ddd dê pív, pud d p d dqu ud, dõ v d qud d d-

; u, ld P c d Vdpubv dv põ .td p u d igj bé -

d p dd b p d v- pu u qu ubu dô pz, pvd p ubvd u p h dch d cu d d; d qu u

adores, garantindo ainda que, em caso de morte, encontra- u gud p ubuí-.e quz u â d pv,

pp d pâ, qud v u dbdd p qu dd pg dcar totalmente deserta, com exceção dos pobres; e o interiord qud dvd p ud. a udd

também não foram inecientes, cumprindo sua função tãodd qu hv pd. o ld P- x v u p u ug pg, qud u qud-d gd d g gd u d; , d gê, u g b pv, u- vd pê d u õ -. mu ld P du u u g bxna prefeitura especialmente para isso; de modo que ele cavau pu d d ud qud h qu uv uõ, pdd p d gu pív.

D , u p, h-d d u d ld P, -diam, por turnos, os que cavam esperando. Se algum delescasse doente ou contaminado, como alguns caram, ime-d u dgd p g u-, ubud- u g é qu ub vv u .



210 Daniel Defoe

D d h, x vd d- versos postos e bairros onde estavam ocialmente alocados, ux d x g uíd

p d d pv vd d p,d qu, d , ju upõ. e gud, u d u bgõ pí-cas era vericar o respeito às ordens relativas à liberdaded d. n , ld P u u u dx p v d d d p vericar o cumprimento da lei e ver se as pessoas vindas do

b d p pív, d bdd p d d qu ququ dgdv u ud p u, pvd- dxd- vd d v. tbé pdcaram sob controles especiais e o chefe da Companhia dosPd, ju u gd d , uídpara vericar se estava sendo cumprida a lei do Lorde Pre-

p gu-, d dvd p dp (dd p ld P). td pd bgd u - u, b p d pd u pvégd h v d dd d ld.

c dd, p huv p budâ- b d u, d .nu d, p qugud u , d- p hd u u v, qu pv d v v dd d, huv dd ququ p dpd u pg d í-.

f d u dv z d d ud-d u p v d d p d ud, dv ,d u dgdv – qud gué íub u p u, -




. e g b p gu p u, u hd p é póx é . td qu p gu

horror, que fossem lúgubres ou perigosas, eram realizadas à. f v p d, dv- u qu up d, à .td dv jgd d d gd v d- v é u p d pu, bvd, vd à , d ud b hd d h. a, du d, hv

d géd qu v u uv, x qu v p bd d u , à vz, g õ pug d d j d gu j hd.

n ê vz d u gdd d city qu , x d u píd -pecíco que já mencionei quando a peste veio para o leste e

phu p d city . i, vdd, u -d dp d Du, p p u, p,u x d dd ( j p d),vd pgv p u d, v d, , d p u u z d dd; , uv u d,duí u. P xp, p u s G-les e no m de Westminster, atingindo seu clímax em todaqu z d dd p d d juh, u j, sGiles-in-the-elds, St Andrew’s, Holborn, St Clement Danes, StMartin-in-the-elds e Westminster. No nal de julho a pesteduu qu póqu , vd p , uuenormemente em Cripplegate, St Sepulcher’s, St James’s, Cla-kw, s Bd’ adg. equ v d póqu, y póqu d g d suhw-k, d spy, Whhpp, adg, Wppg r pu gd. D d qu pv uu u vd dpupd, zd u gó, d




d city , d j b pvcaminhando pelas ruas como de costume, mas não em nú-mero tão grande; isso continuou assim até o nal de agosto

d b.e, u u u. a é duu póqu d d , p d pd- dbd d ud b city , subúr-b d g d suhwk.

a city u p d, jfechadas e ruas desertas. Em High Street, é verdade, a carên-

z pv p u d õ , -d, hv u g qu u, , à ph, v gué, u ch chpd.

Estas minhas observações foram amplamente conrma-d p g d dd dqu -, u x d qu, j qu póqu qu

h võ b vd, v gu.o g qu b dé d -

z d city é gu:

De 12 a 19 de setembro

s G, cppg 456

St Giles-in-the-elds 140ckw 77s spuh 214s ld, shdh 183Póqu d spy 716adg 623

Whhpp 532n 97 póqu d d uh 1.493n póqu d d d suhwk 1.636 Total 6.060



214 Daniel Defoe

aqu h u h u ud. tv d p d d qu z u pu g pd

vd. Dg, pé, qu d dp-ção de Deus que, ao carem assim, as zonas norte e oeste, que v gd , -, pd v, u h. c pv dpqu, v p . U u du dp, qud u- d ; u j, p d u g d dd. P xp:

De 19 a 26 de setembro

s G, cppg 277St Giles-in-the-elds 119

ckw 76s spuh 193s ld, shdh 146

Póqu d spy 616adg 496Whhpp 346

n 97 póqu d d uh 1.268n póqu d d d suhwk 1.390 Total 4.927

De 26 de setembro a 3 de outubro

s G, cppg 196St Giles-in-the-elds 95ckw 48

s spuh 137s ld, shdh 128Póqu d spy 674adg 372Whhpp 328n 97 póqu d d uh 1.149n póqu d d suhwk 1.201

Total 4.382



216 Daniel Defoe

u à u. objv, vé d p d qu p puimediatamente para outras que tinham saúde, mas também

vé d qu v b. exp-: p p d-entes me rero àquelas que estavam sabidamente doentes,pqu v , v b u hh, u h p p. D-, d pd ud, v u u dõ qu gu d.

P qu v b, d qu h -

d z p p -gu, pv d d u b. ad , qu d, u u, du u d. e p- v p d ug b d ud quhg p d. m qu , u up h p,u v qu , pp-

u; g uv.e, pív h p qu, d, u vz b -d. e qu qu í dvpelas ruas, porque muitas vezes andavam pelas ruas até o m,até começarem a transpirar subitamente, cando tontas, sen-d- u p d. É vdd qu, dbd , uv p hg à p d u póp u, u dõ, d pz p d . ou vz, u- ud é h p , d d bê- u u du h dp d hg , -b d b du d p qu d pu. e p pg, p dqu qu v b dv d; p u d, , pív hê-.

É p z qu, u pd, é pív v d d p p g d vgâ:




u j, é pív d p dd d, u qu p d g bp u d. ch u h qu -

u v du d d p d 1665 ld, zd g u íd u ô ppó d g- qud h qu gu p-g. P b u pv d pg, h u équ u dp. n quanto se deve conar nele. O homem tinha um ferimento p , p qu v p qu

v d pd v -, dzpz d pb p qu , u j, u perna passava a doer, cando esmaecido e branco. Assim,p qu d, d , u d ud, gd u bbg, qu z p gp ppó. ag, p qu d dí u vz qud v ph d qu d-

v d p u. e, ,vv- dz pub: “ag, h gué p qu ”. id, v- d gup.Isto foi um indicador realmente de conança, para todas asp, d qu p vd p ququ pu u dd -d, d p ê d bê- , gu, p u, qud b qu -mas estão doentes. Nesse caso, não basta connar os sãosu v d, qu p g,connando todos aqueles com quem os doentes conversaram d b qu v d; guéb qu g, u d p, pqu gué bqud, d, u d qu í d.

cd z qu z g b pdd d qu p u qu v, p v . V g h g up



218 Daniel Defoe

d d. “eu u hgu p d ququ p -d”, d u p gd. “n v ninguém que não estivesse são, gente com saúde e, mesmo

, í d!” “th z qu u gd pcéu”, d u, d up. o p, u vz, uu xd: “n hgu pd ququ u p d, h zqu . mguh qud p isto é a mão de Deus, não há como evitá-la”. No m, muitag, j ív pg, pu pup

com isso, tornando-se no nal daquela época, quando a pestehgu u íx, u d qu pí-p. a, p d pd u15, p dz gd p vd d Du, dd carem em casa ou saírem para a rua. Não tinham como sev, í dd p í, d é d u dd ph d p-

d, d p d, pd; u, dv- u p pqu h d. Qu quê, - qüê d qu u tuqu qupaíses onde zeram estas coisas – ou seja, também se conta- à h?

eu g d du díg d Du p u dõ, qu dv pnos nossos espíritos em ocasiões como estas. Sem dúvida, apd é u g d céu b dd, pí u qu b. U g d su vg u bd p qu , pí u dd p se arrependa, conforme o que disse o profeta Jeremias (XVIII,7,8): “e qu dv d u , d u , p g-, dub- duí-? s qu pu d, pd-- d qu h p z”. f

15 sô d . (n. d t.)



220 Daniel Defoe

qu p u ug, p pupd d gu. m dv pp – h xp vv h ó

p v d qu h qu gué pd - u vdê – dg, dv p p d- qu gué, d , j bu du pd d- p d u dg vé d u p, d up u pg d gué qu j v d.

a p u ld bé

prova isso, ou seja, através de mercadorias trazidas da Holanda,d hg vd d lv. o p d p u-gu u d lg a, d qu d gu b p. Dqu , p phup u p vív dpvd quque caram doentes; mais a contaminação de funcionários dapóqu qu dv p h.

e gu hd p ud du p p: p d íd dp p p d p , d u d.n p d, qu p. ou- vd dz qu d d v d, u vzh v-, vd p pd d p í-. e, u, ju d d d .D qu u d, hd p z p pp gud , du d dp,d u u u . o éd, , pup, p, píp, hv u pd g. a vd p x dv, éd g d qu d d d qu p, d u -í hp; qu v u pdg p g j d du d , dv up, íd ddaqueles; e que seria impossível pôr um m nisso.




aqu, p d éd d d -nhas observações posteriores, especicamente, que o perigov p ph v, u vz qu

d pd u é d quv u . c u h qu pd j d bê-, dd p í up d, pd p p p p p u ud d ppõ, qu p- qu u p qu ub ququ b ; vz

quê d p é v d dp.P xp, u g, p d pd,u pbu qu v d é db, pu dzív up, ugd p p. Dp, vv h, pqu qu h,qu hv d , p d ggu d pqu , g u

pê d p du u u u . aqu, d gd g, d pd -, . m , d, p- b qu v d, u dp é qu h ug pp. td ud dv h, pé, qu j vd u gu qu v hgu p; qu, u h, u u, upóp up g h u p.

i gu u gd dvdd d qu é-d dõ u h d qu u pd. agu hg u íu d bv u; d, pu.

U dd vvu gu d é ê db, qud p d d b city uucomo nunca zera antes. Ele era inteiramente jovial e algoud d ( u h qu ), d qu v v, pqu u u hgv p d qu-



222 Daniel Defoe

qu p d. U d, u dd u vzh, hdisse: “Não seja tão conante, Sr.(...). É difícil saber quem estád qu b, v h vv, b p-

ê x u h h gu”.“i é vdd”, d p h, qu uh pu gu, h vd pu p – h, pp city , d , v d p.“i é vdd – d –, gu, p d hu p d hu-

v ququ pg.” “n? – d vzh – n vna taverna Bull Head em Gracechurch Street com o Sr. (...) à ?” “s – d p – v, hv gué qu, p gu z, dvê -d pg.” D d qu u vzh d d, qud u-, dxu u d curioso e, como o vizinho parecia reticente, ele cou mais

qu u u p d d: “P quê? e u, u?” D d, vzh uu ê, vu h p d gu para si mesmo, fazendo com que o primeiro cidadão cassepd d qu “ bé u u h- ”. f d p , du h b u vzh p h d gu pvv, u vz qu d d. Dbd u p,o boticário identicou uma marca e não disse mais que isto:“egu h Du”; h u pu h.

ag, p d u , qu d h jugu , dõ d udd p -caar ou remover doentes, é possível conter uma epidemiaqu ph d h p h, qud p b d px d p,pdd u b p u d.

tvz j p pgu qu qu pdv- up qu h g d -




d v dqu ; p qu p pd d p í, pd d d g p d qu px-

d. ad qu éd xp g pd qu bjv d quu. À vz, u bvd u pd qu p p dpbd. a p d éd xparece ser que a peste pode car adormecida um tempo con-dv pí u v guí. Qu u z p xg u qu àqu qu h-

g u p vd d ug up? Qu- d, gué pd p, é u p p u-z u u g d- d . P h póp bvõ, ph qu dp d, x, quz u dz d,d pud d u g p u. t qu h u city

d ququ u v d d p, gué dfamília casse doente durante dezesseis ou dezoito dias, não g p qu d íprivadamente. Anal, o povo também não tinha mais muitod d, dd qu v d -d, d vuv qud g v u póp ; ó db qu, gu vz, p pu u p u.

a pé d d bvõ, dv dz qu, -b Pvdê p h du ud, u d p qu – dv dx u p – o melhor remédio contra a peste é fugir dela. s qu jv dz qu Du pz d pg pg pz d g qud d d pg. i v dd hd p uj à d gdv u d qu, ug d pg, - vd; p é pvv qu v.




d u d dv p; b mim registrar estas observações que realmente z, porque ospróprios doutores já zeram isso com eciência muito maior

d qu u pz pqu h p pd dvg dd gu . eu p d qu escutei ou o que penso de casos especícos, o que aconte-u d d u h b uz ddda infecção conforme se manifestou nos casos especícosqu . m d, pdqu, qu p p d , u j, dqu vd

contaminados, era o pior e o mais doloroso – rero-me aosqu h b, vô, d d b h, qu qu d hp–, gud p h p d d pqu, p , , qu up- v, pp h b; últimos, inevitavelmente morriam, nenhuma cura, nenhuma

jud pív, d é d pd .i d p bé p u pqu, ppv ( p qu p u), àqu qu , v p ud u gu d u pív d dv u g.

e d qu ququpessoa o percebesse ca evidente a partir de dois tipos decasos que aconteciam frequentemente naquele tempo. Di- h gué vv qu v ld du pd qu h v d d p.

1) P qu uv ud v b dv , é qu - v du d d uí, qu g d zê- v desconança de estarem mal e serem perigosos. Uma famí-, uj hó d , dp p d u p gu d




póp gu dvd u pí d d qu bu, uj h g, uu u v. e, , p b

qu u p vz ub-; dg, d dv qu , d , verdade, mas não sabiam como propor uma identicação.

Meu amigo dr. Heath era de opinião que se poderiab p h d u h; , , dz , qu h qu h p ? Pbê-, qu p d d p p d d u

próprio cérebro a m de reconhecer o cheiro! Ouvi dizerque outros eram de opinião que a peste podia ser identica-d p b b u pd d vd, d, d- d h, pd-- v u vv -óp, h, u hp , dgõ, b, p dô ív d v. m u qu u vdd d , -

d, qu p íh ópp z xpê.ou h uíd bé d p qu

h d p v u p, d-. n p u ph, é -mo um galo ou uma galinha e, se não matasse os últimosd, dx bub, dz; g-h, pp, b gu v ququ, d pd. m põqu u v pd ququ xpê, uv d u qu h v. a, dx- , bv bjv: h qu pbbdd v d.

agu hg pp qu p dvp b gu qu dxu pu u b gu u b v u, p ubâ v pz d -b u pu.



230 Daniel Defoe

D ud , u uí qu uz d g qu v p pív db- upd qu d p d u p u vé d

ququ u hu.Aqui está, de fato, uma diculdade que nunca conseguiup p é hj p qu ó h u - d xp qu u h, é qu, bjv, d 20 d dzb u p í, 1664, qu p- p u d p, u p d lg a, d p p u d, p qu g

diz, de um pacote de sedas importadas da Holanda, abertop p vz qu .Dp d, pé, u uvu qu-

qu p d d p u d quug, é d 9 d v, d -d. e, u vd d . i abafado e continuamos perfeitamente à vontade em público

p u g p, p ug dõ dp b d é d 22 d b,qud d vd d - , d u; , b qu d, v d d d p. i u v- d v , dp, v u p du , , p ugu dv u, p-hd- d dõ. ag, qu p esta: onde caram as sementes da epidemia todo esse tempo?Como a peste pôde car tanto tempo parada e depois nãop ? a d ugu d p -g p p u, , , u p pd pz d d qu dub d du u d, qu , gud; u “qu”, u “”16, p qu d, d u .

16 Soixantine , g; du sessentena dzd B-. (n. d t.)




É vdd qu, bv í é bbd p u d vv, v u , g vd qu u p ê . i, dz

du, d pd. o ud, pé, d- v p dz qu, d d pd, d ( p dz) p gd, -d, u gd, u z dg – pp d pd v b, dp qu g d pcara ameno e quente.

P, pé, qu h dõ d - u d v d p. ié, pvd – bjv, qu guéu du qu v, u j, d 20 d dzb 9 d v d é 22 d b. o b de óbito são a única evidência em contrário, mas aqueles re-g, p p , dg d éd p

ud u hpó u v u qu d -h pâ , pqu p ép – u qu u b – qu ud u u d póqu, p- p d p z g d d d qu d . n píp, p- u dx u vzh b quu v d. e, dv dhp u v d u d g p ví d u d. i u qu, p-, pd u ug d qudv dz d ug d d ugu, será visto pelo enorme aumento nos números localizados nosb d ób dd d u d- du du d pd. P xp, - d juh g, qud p gu u p , u u hv d duz, qu , é qu quh p



232 Daniel Defoe

u d. n qu dqu d vrealmente aumentado a tal ponto, mas um grande númerod í qu v pd

bv v d u u u d pv h d u . P xp:

Mortos de outras doenças além da peste

D 18 25 d juh 942D 25 d juh 1° d g 1.004D1° 8 d g 1.213

D 8 15 d g 1.439D 15 22 d g 1.331

D 22 29 d g 1.394D 29 d g 5 d b 1.264D 5 12 d b 1.056D 12 19 d b 1.132D 19 26 d b 927

Agora, não havia dúvidas que a maior parte ou umagd p d p, uforam convencidos a registrá-los como acima. Os númerosdos indicadores especícos de algumas doenças identicadas gu:

Agosto Setembro

1°-8 8-15 15-22 22-29 29-5 5-12 12-19 19-26

fb 314 353 348 383 364 332 309 268tód 174 190 166 165 157 97 101 65idg 85 87 74 99 68 45 49 36D 90 113 111 133 138 128 121 112 663 743 699 780 727 602 580 481

Havia várias outras indicações proporcionais a estasqu, é pb, v u g u-d, vh, quz, vô, b, ó



234 Daniel Defoe

bê- du v gud. s , argumento é o mais forte a favor do que estou armando:objetivamente, a infecção ca retida em corpos aparentemen-

b, pd d p qu qu vv,qu é hd p u u.Gd uõ qu p

d p , qud pv u v- d qu pd íd d g pd d upd, p extremamente retraídas e desconadas de qualquer um que se

aproximasse. Uma vez, num feriado público, não me recordo u dg, gj d adg, u b h dg, u uh d p u u u h-. id, upô qu p v qu b,hhd u p u up p qu v u d; dp, vu- u d b. id, póx z é í d; d u

d d u ê b póx bé u d gj b qu g u d qu vh.i d hu b d d ud

u u u p, ppd p vhcurandeiras e algumas talvez prescritas por médicos, a md v g vé d h d u. a qu, ô u gj h d g, í d u u d h u , -b ub, d qu u j db u dg. e u, d gj ug d h; u , ud pu; u, -gâ, b u vdd d dg v; u, ê, d d ud pvd pu pv p. m , qu dp dppu puíd, d, p , u ,p z d qu pd vé d p-soas aparentemente com saúde, as igrejas e as assembleiasv u g d qu uv u-




p àqu. sb , é p dz dpv d ld qu, du d píd d pê,as igrejas e assembleias nunca caram totalmente fechadas,

nem o povo se esquivou de vir a público reverenciar a Deus, x d gu póqu ép qu pd v v , , d qu qu uu .

c , d h d qu v -gem com que as pessoas saíam para a celebração públicad Du, ép qu h d d u

d u ququ u ; , , d píd d dp qu j . i upv d xv ppu dd du pd,apesar do grande número dos que foram para o interior como primeiro alarme, fugindo para os matos e orestas quandocaram mais apavorados com o crescimento espetacular dap. Qud hg v udõ gõ

qu v dg gj, ppqu z d dd d p h duíd ud d h gd u íx, qu u-pd. Dv b pu. Pqu, p p d p - d v u àu, d ppu dqu u dpd. o pv ó udv dqu qu v - d – u h u g b u p d d p, dd qu h u -h . e d d , qud vh uvh hd, d gv uv , hpéu b b pd, d íh p vv v , pp- u vzh hd. Qud éd g qu pg v d qu (u j, qu p ) qu ud qu dv p udv u




gí, hvd u h; v p , qud dd . edu vu d pb qu phu p

com mais violência entre eles. Isso, junto com a aição deu dõ u vz d, z p qu õ. n p dz qu h bv-do um mínimo de melhor comportamento entre eles, rero- bhd pb; qu v pudv ghd dh, uv pdu,xvg dpvd p

futuro. Assim que, ao caírem doentes, imediatamente cavam é, p ê qu p d,tanto por falta de comida quanto por falta de saúde.

tv u pudd p uh ud é d pb , gu vz, bé d -d ê qu p pd h pv d-, vd-h uxí up d d, é-

d u jud, qu h qu v.D , é u ju dvd pí d pv dqud g qu qu qu p gd, qumuito grandes d dh d vd ld P vd p uxí ê dd pb; pvd, pé, u g dbuíd gd qu d dh uxí dqu-, vd gué p vgu dõ dd í d v. m quisso, algumas senhoras caridosas caram tão enlevadas nozelo de tão boa obra e tão conantes na proteção da Provi-dê du up d dv d dd, quí p í dbud p pb,é vd í pb u póp ,b d d, dd pd qu qu ê, dd b- ugõ, p p dg, -plastros e coisas como estas que estivessem faltando, os últi-



238 Daniel Defoe

p pu u b h u qud p; d u p pb - vé d uxí qu vé d pugd õ.

Não pretendo armar, como fazem outros, que nenhu- d p d gd p dd , p dz qu u ub d ququ u d uubd, qu g p v d u, caso de uma catástrofe semelhante. Sem dúvida, se os qued pb p Du e p,qu qu u vd p d pb, p

pb u dg , p-d p pgd .e dd xd pu

d p gu ( p p g p), dd d , city u-búrbios e também no interior, foi tão grande que, em poucaspalavras, um número prodigioso de pessoas teria inevitavel-

d d d, -d , , bvv. eb u u h -gud d qu ququ u pud ph d qu buíd d , , u d qu, uv u í bvd dp dz, p v h d b, v d h d b dbuíd uxíd pb d v d dd. ad ,u h guu qu pd qu d b p dbuíd p ud igj d dv póqu p ld P- vd v d uõ pordem especíca da corte e dos juízes, nas respectivas zonasd d, é d dd pvd dp pd, j ; uu du u uv.

rh u qu u gd, , vdd qu ó póqu d cppg dbuí




17.800 b d jud pb u , u d vdd, é pvv.

Sem dúvida, entre os muitos sinais de boa providência qu u gd dd, d qu u u -riam dignos de registro, cou por ser reconhecido – digo, foiu d v – d d gd d Du du-z õ d p d d p d -bu u p jud u dpb d ld. o b ud d d d

dv , pp pv d vd, restabelecimento da saúde de tantos milhares, na salvação de h d í d xí d .

ag, u d d d dPvdê p d dd. n p dxd , u vz, b j h disso várias vezes por outros motivos; rero-me à propaga-

d d, u u xdd d dd,ppgd- gdu d u z p u-, u uv u qu p p d b , g b d u d, u x. a, qu p vvd p , dud , d d ququ p d dd qu v d u bdd p p dp d u u ( qu)pupd p qu pud ux u. s pv phd p city e subúrbios ao mesmo tempo,d d ug d , u ug x, ju d d p-pu dzd hv v p d, dz qu u np; p - pz d jud ux u à u.

É p qu p u d u pv v dív. m upu d g d vz u z, u g dp d



240 Daniel Defoe

p, pv v- u p d g b d p dx d h qu pd - d ó u dqu íd u hudd

dqu p, u j, qu v qud pgpu; v b u vz.n dv qu d h qu p -

tuação do comércio durante essa calamidade pública, tanto p é x qu édé.

sb é x, pu p dz. t-

d õ d eup h d d ó.Nenhum porto da França, da Holanda, da Espanha ou dai b v u z pdê -. D , íh õ h hd v u gu , dõ p u x, p íh u g ív p qu d.

Nossos mercadores caram, portanto, completamente pa-d. su v pd p gu – é, ug hu x; u uu d– é, d pdu – d x.th d d d qu h d pv; d h z: pdu d -h pd qu p hu , p-d p p d, b d, d pg - u h d.P , qud u v gê hgv u pí, v dx d g, p dvb d, jd- ug dd p ppó. m v v d ld, pqu u p, u qu dbu d, d hu; g pdp eph i. n tuqu bé h d a, hd, qu- p u d vz,




g. n píp, hv pd hu;, qu v qu v bd gp i – é, p l np – v gd

product 17

, dz, gu p tuqu, d d-mitidos sem qualquer diculdade para desembarcar sua carga.só qu, hgd , gu d u d pd vdd qu pí u dd -d d l. o p d v h du ququ d p dp d d, ugd u gd p d. i

d é d qu xg uâ d gó d d l np, d, u vz v gué p ud d g ddàqu p, zd u v qu p-pd p d d e edu.

Na Espanha e em Portugal, as diculdades foram ainda, pqu d d gu qu

v, pp qu vh d ld, ququ d u p; u dg.sugu u hó d qu u d v guu g d; , hv gu d -õ g, gd, d d -h. o phó d qu d d qud d à h qu ux p . i, d, p é vdd, -b g, é d hu p- vv, vd qu pg , pdd v ld.

tbé uv dz qu p vd p pí p gu d v, pp p p d f d agv, qu p dPug, v p d d p; não foi conrmado.17 n jg pu, product é uz p qu v u-p d z d ív b dp d u qu.(n. d t.)




, u p ud d pd; qu d v d d , u éuv u uv p qu bd

do mundo. Eles dicilmente conseguiriam acreditar se lhes qu hv d qu u dé p d ppu ; qu qu-nhentos mil sobreviventes caram o tempo todo na cidade qu, , pv vv u vz d pu, qu ug v vd d u g d g u, x

d d í d u p, g h. Dg qu pd d g u vg np u udd d d i, d qu huv u ívpd ld u , qu, -, v p , ; d , d, ld, qu huv u p dd d

np d 1656, qu v pp d, qu h pv v ó d .

e õ xvg, pé, upjud é, é d ju juem si, porque só muito tempo depois da peste ter deniti- v pd é qu é pôd upnaquelas partes do mundo. Os amengos e os holandeses(principalmente os últimos) tiraram grandes vantagens disso,d p d d é -pd uu dv gõ d igonde não havia a peste, levando-as para a Holanda e Flandres d pd- p eph i, d u póp b.

agu vz pdd pud: qu dz,suas mercadorias foram conscadas, assim como seus na- v, p, d vdd qu uu vd pv, pg - u



244 Daniel Defoe

b- u p u h; , qu p, u é d, p pg d u póp pí, bé d v

pd p õ qu qud; qu, ddqu vd pd pd quê d vdd, é ué qu hu h pdp vv.

n u pbdd d dz gu dd p ud p qu p, duvd qu

p z ququ v d gê d póp pí; pqu, j p ppu ld u p é qu vv - d pé d g d pí ddd p , dg, d p d u d phu p d , ld qu d dd gd pv-

d, pp dd uue portos marítimos. Assim que, no começo ou no m, todosos cantos consideráveis da Inglaterra caram mais ou menosd , d d g, d id gu ug. n v pudd d vgu ppu d eó.

f p bvd qu, qu p uu v ld, p x, h-d, du d u é u , p-p dj à põ. Pexemplo, as cidades de Colchester, Yarmouth e Hull, naqueled d ig, xp uu d adjacente para Holanda e Hamburgo até vários meses depoisqu é ld qu u-p. igu, dd d B ex, pd Pyuh, vg eph, c, Gué, ah , pp, i-d. c, pé, p phu p d d,




dp d g ld u gu g b, d u dqu dd p d u d d. o é,

então, cou como sob um embargo geral ou foi totalmenteup – bv d, qud b é dé.

U , , dv dd: d vchegando do exterior (como, podeis ter certeza, muitos ze-), gu qu p p d d udu b p gu qu í b d

b pd, p d u ív – u-b j gv u g - h pd z, x p dd d g b, qud p d pddubv, p dz, ud bx d P, gué d p p du gu -p; uu p p gu ,

v d u , pp qu ujg pd d, d p u u pí-d P18 u p d d gu d, dd é rio Medway, onde entravam alguns, outros cando em Noree em Hope, abaixo de Gravesend. Assim, no nal de outubro,hv u gd d v dé d ub d h p u .

D é pu vd d ptransporte uvial durante todo o tempo de peste com poucau hu up, p gd pv d dpd pb pv d y: é dg é d v nw.

o p zd pp p pquembarcações vindas do porto de Hull e de outros lugares doHuber, nas quais grandes quantidades de trigo foram trazidasd Ykh lh. o d é d g18 aqu p d d v h qud v p éhd d P u d d b d, d t é cukd’P lhu. (n. d a.)



246 Daniel Defoe

vh d ly, nk; d W, Buh d Yuh,d dd. a p mdwy vh d m, fvh, mg, sdwh d d

u ugj p g d d K ex.tbé hv u é u b vd d d suk, g, g quj. aqu bõv é d , vd é d d hd p d B Ky,d b city g budâ, qud p u h p qu vh

d dv ug d pí .mu d bé gd p dvd à pu-dê v d ld P, qu udv ppg d pg h qu hg,zd qu u g pd à h qu qu- d ( qu, , u ) zd dg dph d-

v bd d g. a, h pupbdd d d u v u bõ, dh d vd p bd d dd u bd vg d hd.

o gud é qu d v vd dnw-up-ty, qu city teria cado sob gran-de aição, não somente nas ruas, mas nas casas particulares , d quv gd qudd dv, du d v qud p - v qu; qu p d d éd-. É vdd qu gu puh , d qu qud u d pp-g d, qu j gu; qu bd qu p uv phv pqu duí . P , gv qu d d g p , pqu gse intensica e se fortalece com tempo quente, como que seppgd p .




ou g qu qu pd ppg pd – j qu qu h ar de vermes e nutria um número incontável de espécies de

u v qu d, v-g p, pdd ppg óp d d ; bé dz qu quu p qu, u dz, pxd qud, xu pí, b p dx uív p pd u qu-quer inuência maléca, sejam nocivos vapores pestilentos

u ququ u . o d g, pé, p-p d g d v d upóx ó, h u u d. n d mesmo tipo de calor, mas súbito e forte, tendia a não nutrir, u dp d u v qu up d xv pgv d qu phv quv. aé d, gu- qu d píu uu-

gud d v, ju àubâ bu qu d, jud p pug , dxd- udv gu p p, dp qu píu , , qu dp.

Esta última opinião prevaleceu naquele tempo e, devod, p qu p u b z: xpê dcidadãos conrmou isso, pois muitas casas que mantiveramg u d; dv h xpê , pqu h qu, -d u b , p d-ces e saudáveis e acredito rmemente que isso protegeu toda í h d qu d d u .

r, pé, é d v. e éfoi mantido o tempo todo sem a menor diculdade, princi-p pqu, v gu dd hd, , hd grande número dos nossos navios carvoeiros, deixando os u vd- p p v-




g v; p v â dp d-, p pu b zv d d .

As fogueiras públicas feitas naquela ocasião, se fossem

d, p u u, dv u à city d duz chalders d v p -, qu, d , u qudd u gd. c dd , d pupd. aguéd, , d gu, qu d d qu qu u d. a gu v dbuíd :

U péd d aâdg, u Bgg, u Quhh u th c; u Bk u p d Bdw; u qu d ldhs Ghuh; u p u psul da Bolsa Real; uma em Guild Hall e uma no portão deBlackwell Hall; uma na porta do Lorde Prefeito em St Helen;u d d s Pu u d d gj

d Bw. n d hv gu põ d city , hv u pé d P, ju à gj d s mgu.s qu gu ê qud xpê d

, dzd qu g u p u dqugu. eu, pé, u vd d qu dz ququ vdê p pv-, gd , ququ qu j dp.

r d u uh b d d édé ig du ép pv, p-p qu à uu é city . n p d pd, ugu, é g, u gd d p , -qu, u up g d é, x- d dd v. c, é d -, u gd qudd d g ugu u gdqudd p v d, hv d qu d , é qu d d,d u d qu uv hv dd.



250 Daniel Defoe

apuv Du d- u gd budâde trigo e frutas, mas não de feno e grama – o que signicap b, pqu g bud. a b,

dvd à z d p; g quj p v , d g dp d Wh-hp B, vdd qu b p d.Isso, porém, não afetou os pobres. Havia a maior e excessivabudâ d d p d u, , pê,x, j uv, u b dvd à d g,vd pb ê- x, qu h uu

d, ó , dgõ hqu u vz pp p p.m, d quõ d é. P,

d xpõ p x up u pmenos irregulares e repletas de diculdades, é claro que seguu u pd g d uu - dd à xp. ad qu gu vz,

x, p -d, pu d, p g pg v bqud qu v g dd, j d, u p.

i vu à up d uu p xp d gõ d ig, x d px; é , g up, j qu d, pu vz, h p. eb d d ig, p d gó d city u p,com o m repentino de todo intercâmbio de mercadoriasp u , pp dqu qu u- uv vé d d d.

td bh u, y ., -cânicos, como disse antes, caram sem trabalho e isso pro- vocou a dispensa e demissão de um número incontável ded p d d p, v qu d z u í, qu pd h d b-u .




i gu u ud d u ld, é d í uj ubê bé dp-d d bh d h d í. Dg qu

duzd à x é , dv h p hd dd d ld, qu p u , -qu g d: ppu pzd, p dd, pvõ p dd dmuitos milhares dos que mais tarde caram doentes ou es-tavam desesperados; assim, pode-se armar com segurançaqu gué u d , p gué qu -

h hgd h d udd.e g d é uu interior colocaria o povo em diculdades muito maiores, mas d í, õ u u -zd u d é g d u qu , dd qu pd du g, - gud u dd pd, pp à qud

d u gó qu píd. c, pé, hu – põ – pd z pqu u pb pz, é d uu d i-g u pb pd d ig p dd ó d city d ld.

a vdd é qu, gu, - pd p u ív dd city ; -, u géd, city quu pí u géd, bé ív u d, quu país, recompensando-os outra vez. Uma quantidade innitad uí dé, p d vu u ,é d d zé bd d d uu vd d d p d ig, ud p êd d ld, gu terrível agelo. O comércio gerado pelo incêndio em todo o é dv, upd dd pd d. a qu, u, d uu- d p p bh




h pd g b; ,porque na semana seguinte, a última semana de setembro, d, g d ób bxu qu d .

É vdd qu p uu u ddpv g gu d qu 6.460, dp d, 5.720; , d ug v p qu p se restabelecendo mais rapidamente e em maior número doqu uv . e, d , , que estado caria a cidade de Londres? De acordo com o

u g, hv d p -d ép, d qu 20.477 ququ up, . md- , , pvv -qu d d, , ucinquenta mil cando doentes; pois, em poucas palavras, opv u d h- p

qu gué p.e bv d u g u- d vd pu , p dé uu, u d uub, duu 1.843, d d quo número de mortos pela peste foi só 2.665 e, na semanagu, duu 1.413 , , v- - qu hv u budâ d g d, quisto, uma quantidade extraordinária, com uma multidão -d d d d, ( ) gddd d duí.

t é p ppd d pv ( é u ud , é d h v-gu), v qu, p, d d ppv d pd, p vv- u à u ug d d u d dd u d-ív , h p, d d. a qu, , phd- d qu d g qu í- j



254 Daniel Defoe

, u j, vd budâ d g d qu b d d, pv dquuu g ppd u- dpupd

g pd qu dv p d qu u b u, u .a p uv qu qutinham tumores e carbúnculos supurando pelo corpo e, con-qu, g, bb u ph, qu , v u p v- , , v é

qu d v d.Não pude considerar isto racional. Meu amigo dr. Heathh, v pvd p xpê, qu d- uv g p, quantidade de gente cando doente, somente que – alegava – u d qu í d . eu, pé,h qu u , p h, d u-

v u ív , d h -d pg d d xuíd d u-â d d, b j qu . td , ju xv ddd u, pugâ d d u u pu-ridades, eram sucientes para afastar qualquer homem vivod u pg p d p dx- p v g .

m d, hv u qu v - d d pv, ív qudu d -v qu ugõ jgv b h pqu p upu, p pg dmorte era muito maior, mesmo no nal. E também o tor- upv d h qu, b v p dí à uu , d qu j d v xp, xpuh p utormento indescritível. Os que cavam assim, embora esca-p vd, z g qux dqu qu h




d hv pg, pdd- dsua imprudência e maluquice ao se arriscar cando ao al- d p.

e du pud d pv pu uí uí d qu dpz puõ d d pud , quu h pd, u bé . lgda isso, houve pelo menos um malefício público, o de tornar du d d qu d d ud. c qu u u p dd,

com a cabeça das pessoas cando possuída por ela, mesmoqu, g dp d p p gd du g d , ví qu g d du - gu du pp. az d u d pud xp d pv pg, bdd d u puõ udd, d qu uv uv, dd

que a doença não o atingiria – ou, se o zesse, não mataria.o éd pu d u pd d d pí pd d pv, d uõp qu dbuíd city e subúrbios acon-hd pv u hd d pg x puõ u du d, pd bd d pd, zv pgd u íd d dd, dzd qu u ídpoderia ser mais fatal e perigosa do que todo o agelo que j , u gu zõ p xp pv pv qu g d p p-qu.

tud, pé, v. a u ud -v puíd p p g up d v u gd du gsemanais de óbitos, que caram insensíveis a qualquer novo pudd, d qu gd p. tbé dv d v



256 Daniel Defoe

, d qu u v . abas lojas, saíram para as ruas, zeram negócios, conversaram ququ u qu p v u

h, gó u , qu pgud psua saúde, nem mesmo cando apreensivos de qualquer pe-g vd d, b ub qu v .

e du pud ppd uu u muitas vidas daqueles que tinham se trancaado com muitoudd pu, d- d d d hu-dd z, d, d d, b pvdê

d Du, pupd du d íx dqu pd.e du ppd u d pv -ge, digo, que os sacerdotes anal chamaram sua atenção para, xpd pg uu dqu; qu vu pu, p pv u- pud. i,pé, v u quê qu pôd vd.Qud ph p u,

dd d pí, v gu : pv v d d p p gd ld p v, qu v p dd udõ, d u pvõ, d ugp u d pg v pd. V upd, p b d d 1.800 p , pv, , g-v dd v ud b.

o ud d qu g d ób u- u vz: qu p d vb , dv d éd éd, dtrês mil caram doentes naquela semana, sendo a maioriabé é-hgd.

Um tal John Cock, barbeiro de St Martin’s-le-Grand, foium exemplo notório disso; rero-me à volta precipitada dopovo quando a peste diminuiu. Este John Cock tinha tran-d u dxd dd d í, dpara o interior, como zeram muitos outros. Vendo a peste




du u vb, qud ó 906 p d d, u v p. th dz p í, qu dz, p-

, , d pdz u d. n h vd p h d u , bd ub d u bh, qud dugu í , d d, d u; qu dz, , u p, d d pdz. só d uu vv.

P u, pé, ód d Du

d qu í v p p; pqu ( u d-) gdd d d pu, xud- -g v bé hgu gud p , gd . c d ud, maioria dos que estavam doentes recuperou-se e a saúde dadd u b. É vdd qu gu íd d d é ê d dzb,

b d ób ud qu u , p dpu u vz , , pu p v p u dvd ug. fvh v dd d vu ub hbd, p d u pd d d qu pd. tpu u- dd d : hv pu u hu vzà v , hvd gu, v p .

G d pd dz qu, dd ghvnova sionomia, também os modos do povo tinham umav pê. n duvd qu u gud u - h p u v, d pud- g àqu m sb qu pgu u p pg. s u ju p d u u dd ppu, d pv dv qu p d pd; , xd qu v í pu, é p- h qu p g d ppu



258 Daniel Defoe

vu gu qu , hvd u pud d.

Alguns disseram, é verdade, que as coisas caram pio-

, qu dd d pv du dd qu ép pv, dud p pg qu v d, - h dp qu p u pd,tornou-se mais pervertido e mais estúpido, mais audacioso eív u ví dd d qu . c-u u hó d h d pqu d dhd d pg p qu u d

u vz bd dd, vd d p p z .Algumas partes da Inglaterra caram tão violentamente

d v ld; dd d nw-h, Pbugh, l, ch u ug gd , , udd d ld b g d du qu d-

d. É vdd qu pdí pd pb u h-b d v ld, pqu pív d--. a, dp d u u, ld P c d Vd bgd -. tud qupud z v pv ppu p u b u ququ p qu ub v d ug d.

e, pé, b pd d éu, pqu pv d ld dv v d p, dp d pd p d u bõ, qu p -d qu v bd qu uh qu v p, pz d d u vz. i vvu qu d qu pd v d qu hv d g d p dp d. e pvu p qu d dv pu ju, d- d. o póp qu, puíd ppíp d pd, dv d p g,




d qu qu qu , gu bd d qu pv d ld. o qu vp d hgv dd vd d pu,

dz, pv , qu, qu , é dqu qu h d p p v ud.

agu, d , pg p d u ud -gância com suas vidas; um número innito caiu doente e oséd v d bh d qu u,

d qu p u upv.i qu dz qu g upv, -tamente havia mais gente contaminada cando doente agora,qud d u duz p, d qu hv qud u p . nqu p, pv v p-te negligente diante do grande e perigoso caso de saúde e

pd, qu pz d u b u h dqu qu pv p u póp b.As pessoas, tendo retornado assim como zeram em ge-

, h u h db qu, pgu pu g, gu d v u í p-tamente varridas que não cou a menor lembrança, nem se gué qu puí u p ququíu d p d pu qu dx; , quhv p hdd g dvd u ubd,u pu g d u , u d u.

f d qu u bdd p qu hd uv; b , uuph qu j p vdd, qu dv ud deodands 20 ld P à c d Vdd ld, p qu vd pv d pb,

20 D Deo dandum, u j, d Du. n g g 1846, - b d u d d d ququpessoa em qualquer disputa, sendo então conscados pela coroa e distribuídos dd. (n. d t.)



260 Daniel Defoe

p hv u. É d d qu, b õp jud v d é uí vz p d vê d p d qu ,

qud ud j h pd, é dpb u d qu , pqu, g, d d dd g h hd. a p h- v qu p j h pd , , hsuas mãos; mesmo que cenas especícas ainda fossem muitov dqu qu pb u gd.

Embora a saúde já estivesse bastante restabelecida nadd, é x, , vu -u, g d v up du u p. Qu hd, d-d gu , d d qu é -qu d up; eph P-

tugal, Itália e Barbária, como também em Hamburgo e todos p d B, u d p u ppvd ó, d b é du v .

a p vd b h udõ, d , z qu u d póqud bgd v é, é dqu Buh fd, d qu gu -u u u é d d hj. ou,pé, bdd ( -gum constrangimento) convertidos para outros ns, ou maisd uí péd , dv dpubd, bud, dd, gu d dp d , pd p u ug- x u . agu d hg uh gu:

1) U pd d dp d Gw s, pde Mount Mill; tinha ruínas das antigas linhas ou fortica-




õ d city pu d u vd d póqu d adg, ckw dcity . e é, z, p

d u jd d p d dpuí b .2) U pd d g d Bk Dh21,

como era então chamado, no nal de Holloway Lane, na pa-óqu d shdh. Dp, vu u hqu d p v u u u, b dvd -qu é.

3) A parte nal de Hand Alley, em Bishopsgate Street,qu u p vd uzd ppp póqu d Bhpg, b u d d y bé ux u p , ppqu vh d s a-hw, ju à uh. np gd p. s b b, d d u ê dp d p p

qu s rb cy v p d . i-mou-se – não sei o quanto é verdade – que o terreno carap p d hd, d qu hgu d d d p pê qu srb cy b d p d ch- ii. sj qu bv, é qu ugd p qu uí u uí bp d u. a p uíd u gd b qu d x, d p u u pgchamada Hand Alley – o que, embora chamem de passagem,é g qu u u. a d dd uíd x b h d d pb , du pu d p udõ, dv dd, gucando tão expostos que se distinguiam os crânios das mu-h p u b g v- u uj d v b . e, ppu u

21 l, u d f ng u u d V ng. (n. d t.)



262 Daniel Defoe

bd gu p qu qu pdpv v d pd; dp d, d- v, g ug, gd p u d

jgd d ju u v pud,cavado para este m, que agora é identicado onde não seuu b, p é u pg p u acima, no m de Rose Alley, diante da porta de uma assem-b gud h u . nqu , pd d d d p u d u gd qu-dd, d qu d

dv, pd p d p upuu qu .4) Além disso, havia um pedaço de terra em Moorelds,

d d u qu g é hd d od Bh, qu u gd, qu hgu u-p d .

(n. B.: o u d d d

pqu u dj, d u -d pu .)5) a póqu d spy, dd- d p

d ld é d é d shdh, -h u pd d vd p u p d d é qu, p z, d b, d , g qu pd é.Também havia outros locais para sepulturas em Spittleelds,u d dp uí u p u bu pquz gd póqu u P l.

Havia não menos de cinco outros terrenos utilizadospela paróquia de Stepney na época: um onde agora ca agj pqu d s Pu, shdw, u d g a igreja paroquial de St John’s em Wapping, sendo que ambas h íu d póqu qu p, p p- à póqu d spy.

eu pd u u, hg éu h p, uâ qu z p




udd d g-. n ju, pd- bvqu, qu p d dp, bgd bv é d póqu d p -

pdg qudd d g qu u up d p u. P qu uddd ug pd d u d, p qu p pud d pubd, pd; dv qu h d qu dv d.

eu bé dv d qu, ép,

quk bé h u é pd p , qu d uz d h u pp bu u . o s egqu, d , pvu p u g - u p u dzd pv qu vh p pu-p u pd, pdu u p d gu àhgd d p, d u d p pd

d quk é v é d.eu pd h u u v qu qu p d pd, p-p qu pv ld P qu v oxd qu uõ -bd d gv d p p p u du u í. m pupv pu pu qu z d pu pâ,qu vj gd vâ qu ququp: x p d d u jju -dd p v d dd p p d pb,b qu j .

Gd õ dgd àqu é-d qu bd u p du pd g vv u vz p dd, gué v u-. e hd d d qu v u p z “aqu, u du p ug”, d d qu u dqu



264 Daniel Defoe

médicos se contentaram por um tempo em car sentadosóv h u v, u p ud d d-, bd- v ug, v õ.

o d h pv -te muito ofensivo, escrevendo versos e reexões escandalosas,xando nas portas das igrejas “Aqui, um púlpito para alugar” gu vz “p vd”, qu p.

n d dg d, qud pd dpu, dp bé espírito de discórdia e descontentamento, calúnia e condena-

qu, d, j , , gd pubdd pz d . f d qu dg dd qu u vv d óem sangue e desordem. Como, porém, a última lei de Anistiapô póp dvgê p d, gv -dv, d pudd, pz p p d .

i, pé, pôd bd, pp dpqu u p ld, qud ququ u quv v dõ qu pv p pupv u u ép p d uu z õ. Dg qu, vd , ququ u pensado que o povo por m se uniria com outro estado depí. Dg, pé, qu pôd d. aduõ u, igj pb pív. lg dp d p p, dpjdsacerdotes não-conformistas que ocuparam os púlpitos aban-dd p u pv dpd. n p-d p u , qu í d pub u p, d u p-gõ qu v d pgud- g v b. i, é ó qu pí àigj hv u du pdí pv d gu.




m gv pdí dz dp pd-. s pdí dz qu b pdí pd p .

P u d, - v qu- d d igj p b, bdd ubgõ, bdd pv pg, qud pv d : pdí p- v d hu, pqu d h ê é g eu d qu ju-gu p vv d d ód.

U p é u g dv, d -mores que nem todo homem é sucientemente forte para u ppd p gu bqu . Éu qu u gd p d qu h -dõ d g uu ugu p v u póp vida. Também é verdade que uma grande parte dele cou eu uub dvd à dd, upd

u dv.É vdd qu gu - duíd ddó p u g d p d vzd – u-tos. Não se pode dizer que todos eles caram e que nenhum ugu , d qu pd dz qud d igj b. n qu d qu qu b p dx u u ubu- u ug p z í v d, qu pv. a qu, , dv- z u éd d dd p d d dv p qu u p qu d 1665 tem paralelo na História e não é a coragem intrépida quep é h uõ. eu d, pd g g z gdqu qu, b d, v d pv pb u , dd, hu d d, ququ h u dv. a



266 Daniel Defoe

d dd ó, pé, uu dque se fazia necessário: alguns dos que caram não somente vgv d, uv qu qu ug-

, ud- d vd, d d u bh dph pp d h.e d px p d g b, u -mendaria olhar para o passado e reetir honestamente sobre d p, qu qu qu v qu g u gu up-. n p u xé p u u p d

v u p, póp m ucavalo pálido. Na verdade, car era morrer e não se podiap d , pp p-reciam no nal do mês de agosto e começo de setembro ehv zõ p p p qu p, pquhu h pv, dz dv, qu d u qu ub u d-

, d u , qu-d d hv u qudd gd d g d, b hv ép; qu u ug- dp d p p d p .

aé d, Du du p gu d qup u, p qu vg d u pd-d d up gp, dpd qu qu h d p, u dv hu-mildes e agradecidos por serem considerados mais úteis doqu u ?

ah qu qu gd h d h, ég qu éd, ugõ, b,udd u d d p, -d p ddd qu u vd u-p d u dv, qu d que caram zeram até o mais alto grau; entre todos essesp, u p , pd u vd qu .




Eu comecei a fazer uma lista de todos estes, rero-me atodos os que morreram nestas prossões e serviços, como di-, h d u dv. m pív p u p-

u dqu z b p. rd qu dz h d , d vd, éd, z ugõ, d d y b, d d b. c d , d gd íx d pd, pd x u p. Qu ub, h qu qu p gud du pó-

qu d spy Whhp, pd v h d pqu b, qud d -gu u qu v, vu à pd d d contas. Os homens não morriam mais por contagens e núme-. Pd dvug u g d ób dzdqu u u qu p. o équ d , qu

dz, g. s dv d p qudv p u v p d d qu u – b u u h b hdp gué qu h gó d qu u pz – dg, p d , d v p qu ê p db. m qu u g vdd d, dassim eu prero car com a contagem pública. Sete ou oitomil mortos por semana são sucientes para justicar tudo que b dqu p; é p gd h qu v, p qu qu , habilitado a armar que tudo está registrado com moderação d d qu é.

D d d g, dg, u pd upqu, u vz bd, du dgu p dd p bdd d ddd pd, p guh dnossa coragem de car, como se todos os homens que fogem



268 Daniel Defoe

das mãos de Deus fossem covardes, ou aqueles que camu vz dv u g u gâ,pzd d u cd – qu é u p

d dp g d vdd.n p dx d g qu u v, p, gud ub, h d ldP d x, u d pó-qu uj u up d pb, g up u dv g qu-qu u, vz d, pqu u bh -

tava cercado de mais riscos e cavam mais junto aos pobres,qu uj g , qud gd pepidemia, cavam nas condições mais lastimáveis. Mas, en-tão, também é preciso acrescentar que grande número delesu; pu pvv qu d u.

n d qu u pv b d

põ qu ó u uzv ív -u – dg ó qu qu í p p bx p u, u z. fu- u b v d éd, b qu u j b. Pd-, , qu e d md pubv d dv põqu éd udv p d u p , p p, v p- p z.

U pd dx d bv: qu -u u d h qu pubu qu h h pvv p qu qu qu vg u u uív à pd-. e h, pd up , íd u pu dqu x pvv ub, , gd p d d d u ê d.

n u d u qu d éd dpzd. a , v vz p-




qu h p dõ d u pu gdr. Heath; mas também devo reconhecer que z uso de pou- u d – x, j bv, z p à

u ppd d h p gué u h u hg u p d ququ -é u dv.

Tampouco z o que sei que alguns zeram: manter opí p qu vh, u - ; à qu, bv, u éd u qu guu g- qud pd

h d h u, d- u bêbdp d vd.rd qu u g éd uv dz qu

hv u gup d dg põ qu, dcerteza, eram boas e úteis em caso de contágio; das quais ou qu éd pd pp u vddinnita de medicamentos, assim como os tocadores de sinos

fazem várias centenas de tipos diferentes de música inverten-d d d d p , d põ u b: “P – d –, p qu u qudd gd d dj d u dd qu qu d éd- pv u pp u d, uz u xpê h ug, – d u g– p- qu d põ d d édd ld j xd db qu d p d , võdd p pê pu d éd. aqu – d –, pd u pu u póp -u, u d d vd uâ qu , d h pd h u póp é-d dg põ u. s qu – d – gu d u h guu u. U p qu pílulas ruff , uddpíu p, h d qu



270 Daniel Defoe

pd b. ou h qu b d d Vzp g. e u – d – p -bos pensam, ou seja, que o último é bom para se tomar antes

a m de prevenir e o primeiro para expelir a peste de quem d”. D d p, u v vz d d Vz, gud d u b udu,d- d pd qu qu-quer outro conseguiria se forticar pelo poder da medicina.

Qu h ud ,d qu dd v h, u hu,

d dd , gu up, qu d dp d p, v u uv u d pdd. agu upuh qu d vd ppeste até o último homem e o foram por invocarem uma p d vg d Du, duzd pbp v d du p gh pudh qu v d. tbé p -

d u. É qu budâ– muitos deles caram ao alcance dos meus conhecimentos–, qu u d d. a-d qu h d p up ju à p qu v d d pd-, d ug .

i, , é : du u p hudaqueles homens apareceu em ou perto de Londres. Houve, é vdd, u du qu pub z -dd u d põ d p, dz, pz d p dp d p qu, gud , p d qu uv v ;qu u dv h qu d p d d éd dqu p qu pera em si uma purgação suciente e aqueles que sobreviviamà pv d éd d pé gup p p. a d upu, u .,pd d b p d d éd,




já as teriam limpado sucientemente. Todas as outras doen- u u d d v ddqu . c éd, d qu qu ,

diziam ser esta a sua opinião, os curandeiros zeram poucosgó.Houve, é verdade, várias outras pequenas confusões de-

p d dé d p. s pdd pz uuu pv, u upu, p dz, gu vz d qu p v d. o s eg,

quk u qu , pzv h d d d. mu u dz qu ld fora sucientemente castigada e que ainda estavam por virqu d v d. P pí u dh, dzdqu dd duíd gu p u êd, dp, qud v , dv d

p p qu hbu u pí p-é; dví, p , pd sérios nas nossas investigações sobre o signicado daquilo ed qu b h pd. m g v d u íd d p, u pup ; d , dvd -quentes boatos, camos todos com algum tipo de apreensãoconstante entre nós. Se alguém morria subitamente, logo -v ud; u u com peste, pois no nal daquele ano sempre havia entreduz z p. e ququ docasiões, digo, cávamos alarmados de novo.

aqu qu b d dd d ld d êd dv d qu hv qu ugqu g h d nwg mk, d uqu g h d Blow-bladder Street 22 qu dv u

22 l, u d spd d Bxg u u d ehd d Bxg.(n. d t.)



272 Daniel Defoe

ugu qu uv ppu (, qu p, h u dinar a carne soprando em canudos para deixá-la com apa-

ê g gd d qu h, d punidos por isso pelo Lorde Prefeito). Digo, o nal da rua emdireção a Newgate, onde cavam duas longas las de balcõesp vd d .

f qu bõ qu du p í qud pv , phd b d qu d v d; b h dd

pv pjudd d du d u ê d, p-teriormente cou plenamente estabelecido não haver nada de vdd qu up. m gué gu xp- pd d d qud d .

n , puv Du pg v restaurar a saúde da cidade de maneira que, em fevereiro do gu, d qu pd h bd, ,

, u u vz.Havia ainda uma polêmica entre os eruditos que, noprincípio, deixou o povo um pouco perplexo: como puricar d d p v novamente habitáveis as casas que caram vazias durante p. U dd d pu ppd p p éd, u d u p, u d u,nos quais as pessoas que lhes deram atenção zeram re- gd , u v, d dp. opb p dx u j b d , qu-d x, ph, póv u qubd ud b qu h. mqu , p qu, d , vpd p d d , v pu u hu- vê u u d, d pu u d .

e g, pé, p pud u - pvdê j pu u , qu-




d , bj, x u qub hd, d phv ud uxp d póv. ou z gd gu d

, du v d . m qu , d u êv b g u , , vpuricá-las, queimando-as até o chão; especicamente, umaem Ratcliff, uma em Holbourn e uma em Westminster, alémd du u ê qu pg g, êd z d d ph qud d.o d d u dd, h qu th s, b-

tou tanta pólvora na casa de seu patrão para puricá-la dap, zd uqud qu u pd d . ad h, pé, hgd p-mente o tempo em que a cidade seria puricada pelo fogo; v d, p d d v u v ud duzd z. f qud d p,assim como sustentavam alguns dos nossos lósofos charla-

, duíd, . U d dí-u d p du qu: d p pd p ó duíd pêd , dd , p , d vtodas as construções dos subúrbios e liberties, em todas asgd póqu d spy, Whhp, adg, Bhp-g, shdh, cppg s G qu g-d p êd, d vêp p u dõ ?

P dx , é qu p udd d qu u usaúde tomaram providências especiais para o que chamavamd d u u quddd ud d, d dqu p dx d dz qu p u djv, h dh u gdv udv, uj bí udu qu qu pgu p qu.



274 Daniel Defoe

e, , dp d ud, b pb v- u ppd p dd, d,d dv dz qu v p. mu-

h d gó, vdd, v u-x u í d hgd d pv, qudh v p d qu p v.

a , d , vu g dp d n, -bz pqu bz, x d qu dpd v v d d, v -gud.

eu dv h qu qu, p d vê- d p ld u ug, bvd qu u v bd d d. m, huv u h u d h g d u p pu d. i,pé, u í d , qud p hd d gu dd é qu p d

dd d hbu u h. m gu hd d d gdv p pv qu p, h d p v u uâ u quxdd d à , qu bé vu u vê ud p u d qu,pvv, pd dd g; ,pó é d v d v, b v - v p dg d u í – p, qud v, h u d u u ub – , v dõ d gd vd pg d d p, d qu vd.n vdd, qu v u gu qu hd, u gd bh qu hd v p, pd u h v. c bv, pé, p v d qud v v , v-ê d pd v du.




f pud d ó gu xp hó pu.Rero-me à gratidão a Deus, nosso protetor, por sermos

pupd hp dd. a uâd v, ív g d qu v, v d d . auâ d v gd v, p j , pp p b- dõ qu d ó v, qud updd p dd d gd

esperança do m da epidemia.nd, v d d dd d Du;d, su pd p pd z . og duzv d éd, v d qu u v, gu p pd dd d ud d quv u . e d p, h v

se desesperar e todo coração falhava de medo. As pessoas -cavam enlouquecidas pela aição de suas almas e os temoresd v pd bd pv.

No exato momento que bem deveríamos dizer “é inútil jud d h” – dg, x , p agradável surpresa, Deus quis que a fúria da peste dimi-uí, d qu p . Dd gdd,embora uma quantidade innita continuasse doente, comod, u g dób d p j bxu p 1.843; d , u vasto número.

É impossível expressar a mudança da própria siono- d p qu h d qu-, qud dvugd g d ób. Pd- pb b u p u d - pd d d ud. aqu qu p p d d u u d v



276 Daniel Defoe

gué p u d u. n u u g, p b u j hv du p u, pgud v uv-

b í d du d p. agu, u- v b í, pd pgud: “Qub í?” a pd qu p h duíd g d ób bxd qu d , g- v “Du j uvd!” e hv d ,dzd qu b d d. th gd p qu p, , qu ghv

vida dentro do túmulo. Provavelmente, eu poderia citar tan- xvg p x d g qu pu , du v dqu.

Dv qu d u -dava muito deprimido. O prodigioso número de pessoas quecaram doentes uma ou duas semanas antes, mais as que, , õ gd d

ug, qu u h p gd u z tivesse qualquer esperança de escapar. Dicilmente encon-v u , h d vzh, qu v d , u , v- u p p qu huv vzh p d. D , é dí d hddestruição ocorrida nas últimas três semanas; pois, se devod p uj u p b ud-d, huv d dcem mil cando doente nas três semanas a que me rero. Aqudd d d upd, -b, qu uj g v d p, g uub p.

Em meio a sua aição, quando a cidade de Londres esta- v dõ vdd , ju qu puv Du – vé d v dd u – d g, d v d ud. f vh é éd upd-




ram. Onde quer que zessem uma visita encontravam seusp pd h; v u udu bgou os tumores arrebentaram, com a pústula desaparecendo

e mudando a cor ao redor da inamação, ou a febre tinhapd, u z- v d d b uhv gu b . a, pu dd ud v bd. fí qu,d bd, pv ququ h j h pd zd , vvd u-d, d gué .

i pu u p db d u vd, p u v éd d u u pququ xpê d qu éd u-gõ v d; vd, v d vív D qu, p, vu d u g b ó. Dx p í d huddh d qu qu qu u dzd, é hu

p dv, g hd p d hu-dd qu p. a d pdu u vg uuu gdd; dx qu vh d d v, dxos lósofos procurarem razões na natureza para explicar o, zd ud qu pd p du dívd qu ê p cd. aqu éd qu h gdd bgd h qu ud bu, xd gud dququ xp p .

s u d qu é u vív p p d ógd, pp ó qu v b - d u , vz gu, dp d pd sensação da coisa, pensem que é uma lamúria impertinented g, zd u vz d vu hó, zd d u p vzd h bvõ d ; bu p pgu qu u pd z uuâ. m, dz p ud -



278 Daniel Defoe

u v p gd, dj , gp .

tpu vu g qu hv u g qu, p

todas as aparências, cou muito agradecida naquele tempo,p u b -, b dqu ujõ xd g gd . nqu p, pé, p qugué guu ; , p d p.

e u u p h, d qu bí bu d, xpd u up

p u. c d, pd p adg qu uboa multidão ia e vinha, um homem chegou vindo do md m , hd u pu u d bx, jgu b p : “sh, ud udu! Vaqui na semana passada e dicilmente se conseguia ver al-gué”. ouv u h u pv: “tud é vh, ud é u h”. “Du j uv-

d”, d u h, “gd e, p udé b su, u hu v m”. Todos eles não se conheciam entre si. Saudações como, pé, qu d d p u , p- d u p p, p udv p u dd g Du p u v.

f , d , qu pv pdu d u d u pd. D , íh d d uz u h d bé b bu u p d p, u d up dvd à d vh ud qu pv gu. ag, pé, u v h d pb u v-, dd-h qu h é dvd, p u -bzd p u pd v. f gd ju u h qu u d qu udeles caram realmente agradecidos. Mas devo admitir que,do povo em geral, pode-se dizer o que foi dito dos lhos




d i dp d bd d v d fó, quduz Vh, h p v gíp d gd p gu: u j,

su uv, g qu su b.aqu, p d. s dd u e talvez injusto se entrar na desagradável tarefa de reetir,p ququ qu j v, b gd - d d pvdd ó, d quu u u uh u. cu, , d u vug pé v

de minha autoria, que coloquei no m das minhas anotaçõesd qu :

tív p v ld d vu g , u vv!

H. F.




Daniel Defoe (1660-1731)

“Homem nenhum provou destinos tão distintos:13 vezes z fortuna e 13 vezes perdi tudo.”

Comerciante, industrial jornalista, panetista, espião, vj, , v... ud qu z , DD pu d ddd, qu d h éu XXi.

n u ô, zu ddu - v v é b. nu d , duu dd d bddreligiosa, de reforma do sistema nanceiro, do sistema deensino, do sistema penal, da moralidade pública. Na escritaprossional, estabeleceu os padrões do jornalismo popularpd vdd, bé pu u

oposto, com panetos promovendo os interesses de quempg .Na cção, estabeleceu o formato da novela contempo-

â u ubgê (hó ppu d vu Robinson Crusoe , v Moll Flandres , v du rx, pg d Um

diário do Ano da Peste ).e 1958, ud “D D, u dd d u-

do”, o professor J. R. Moore atribuiu ao escritor 545 títulos delivros, panetos e tratados, ensaios e artigos publicados ano-. m dd d u



282 Daniel Defoe

dbuõ p, pdu u d Du b-hu p gué qu pu vj-do a cavalo, teve família com oito lhos, montou uma trading

company e uma olaria, além car um tempo na cadeia comop pí p vd ugd d d.D d f u 1660, u í d -

éd d ld. P pb -- u dd d igj ag, pd u uvdd g. a d dêv, , p pd p

du pg d xp d vdCharles Morton, o primeiro a criar laboratórios cientícos,uvd p bjvdd.

ehd p í p pgd p-b, D pu vu ud d gó-cios, além de praticar a escrita prossional. Durante quatrodéd, u vd u b pd dvdd ê

íd. D 1682 1692 d d city dld, d- u póp h d gó, p xp d vh, pu d.e 1692, u p p vz, dvdd- p d vd. rupu- u b d j tbuy,qu bé qud D p, 1713.

a gud v d 1704 1713, qud dd jornalismo popular e à panetagem política. Por dez anos,vu qu zh ê dõ d u Review ,d pu qu v j p-pu dzd d qu d “j- ” pud d vdd. a dsua vida prossional começa aos 59 anos de idade, quando sedd à u, d- v d v ppug.

e d vdd é, bu p d D D pvv h d -quista de um novo público – o leitor comum, curioso e in-




d, g gd dd. D u ppu, j j u u. eu d h d dpz u íu

d “g b”.rhd W, u pó d ép, u imagem pública de Defoe nestes termos: “Um escritor fora-gido da Justiça, amante de nomes falsos, propenso a publica-õ ô u b pudô, u d d éd qu u pu p p p , upug qu pz dx d u -

p, d dd p u d u pâum rato perigoso, uma cobra venenosa, uma ameaça pública”.U v pâ d d uv b

d D D v dd dd u d, j du pí, j u literatura, servir o seu público, dedicando-se aos temas e his-ó d p ppu. n j,

xpu d hó d p - , é d z í d u udreligiosos, como a sua História política do Diabo e o Livro depõ, b bux, vd ô p.

n u, u duu - “ ív d é”, Moll Flandres ,qu x d , hó d -dd p (Colonel Jack , Capitão Singleton, aventuras de Avery Fisher ). Nos seus panetos políticos, cultivou o humor , pg d u b b hp d vud g, The True Born

Englishman (1700): od qu qu Du g u gjo Db v ó u Dp, b p ,P v qu é d gg



Assim como seu público leitor, o homem comum doéu XViii, D u- p d .

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