unidad acadÉmica de ciencias quÍmicas y de la salud...

31
UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD CARRERA DE CIENCIAS MÉDICAS MACHALA 2017 VÉLEZ CASTILLO ADRIÁN ENRIQUE ESTRUCTURA BASICA DE UNA VISITA DOMICILIARIA EN ATENCIÓN PRIMARIA DE SALUD

Upload: others

Post on 02-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LASALUD

CARRERA DE CIENCIAS MÉDICAS

MACHALA2017

VÉLEZ CASTILLO ADRIÁN ENRIQUE

ESTRUCTURA BASICA DE UNA VISITA DOMICILIARIA EN ATENCIÓNPRIMARIA DE SALUD

Page 2: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LASALUD

CARRERA DE CIENCIAS MÉDICAS

MACHALA2017

VÉLEZ CASTILLO ADRIÁN ENRIQUE

ESTRUCTURA BASICA DE UNA VISITA DOMICILIARIA ENATENCIÓN PRIMARIA DE SALUD

Page 3: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

N o t a d e aceptación:

Q u i e n e s s u s c r i b e n , e n n u e s t r a condición d e e v a l u a d o r e s d e l t r a b a j o d e titulación d e n o m i n a d o E S T R U C T U R A B A S I C A D E U N A V I S I T A D O M I C I L I A R I A E N ATENCIÓN P R I M A R I A D E S A L U D , h a c e m o s c o n s t a r q u e l u e g o d e h a b e r r e v i s a d o e l m a n u s c r i t o d e l p r e c i t a d o t r a b a j o , c o n s i d e r a m o s q u e reúne l a s c o n d i c i o n e s académicas p a r a c o n t i n u a r c o n l a f a s e d e evaluación c o r r e s p o n d i e n t e .

T U T O R - E S P E C I A L I S T A 1

A R R E A G A SA¿ÁZAR C A R L O S J U L I O 0 9 0 7 4 0 0 4 1 0

E S P E C I A L I S T A 2

S A N T I L L A N S A M A N I E G O M A R I A D E L C A R M E N 0 9 0 2 8 8 2 5 2 1

I • E S P E C I A L I S T A S

Máchala, 1 0 d e f e b r e r o d e 2 0 1 7

w w w u t m a c h a l a e d u e c

Page 4: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

Urkund Analysis Result Analysed Document: ESTRUCTURA BASICA DE UNA VISITA DOMICILIARIA EN

ATENCION PRIMARIA DE SALUD.docx (D24957218)Submitted: 2017-01-13 13:16:00 Submitted By: [email protected] Significance: 0 %

Sources included in the report:

Instances where selected sources appear:

0

U R K N DU

Page 5: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

CLÁUSULA D E CESIÓN D E D E R E C H O D E PUBUCAOÓN E N E L R E P O S I T O R I O D I G I T A L I N S T I T U a O N A L

E l q u e s u s c r i b e , VÉLEZ C A S T I L L O ADRIÁN E N R I Q U E , e n c a l i d a d d e a u t o r d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o E S T R U C T U R A B A S I C A D E U N A V I S I T A D O M I C I L I A R I A E N ATENCIÓN P R I M A R I A D E S A L U D , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .

E l a u t o r d e c l a r a q u e e l c o n t e n i d o q u e s e publicará e s d e carácter académico y s e e n m a r c a e n l a s d i s p o c i o n e s d e f i n i d a s p o r i a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

S e a u t o r i z a a t r a n s f o r m a r l a o b r a , únicamente c u a n d o s e a n e c e s a r i o , y a r e a l i z a r l a s a d a p t a c i o n e s p e r t i n e n t e s p a r a p e r m i t i r s u preservación, distribución y publicación e n e l R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l d e l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala.

E l a u t o r c o m o g a r a n t e d e l a autoría d e l a o b r a y e n relación a l a m i s m a , d e c l a r a q u e l a u n i v e r s i d a d s e e n c u e n t r a l i b r e d e t o d o t i p o d e r e s p o n s a b i l i d a d s o b r e e l c o n t e n i d o d e l a o b r a y q u e a s u m e l a r e s p o n s a b i l i d a d f r e n t e a c u a l q u i e r r e c l a m o o d e m a n d a p o r p a r t e d e t e r c e r o s d e m a n e r a e x c l u s i v a .

A c e p t a n d o e s t a l i c e n c i a , s e c e d e a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala e l d e r e c h o e x c l u s i v o d e a r c h i v a r , r e p r o d u c i r , c o n v e r t i r , c o m u n i c a r y / o d i s t r i b u i r l a o b r a m u n d i a l m e n t e e n f o r m a t o electrónico y d i g i t a l a través d e s u R e p o s i t o r i o D i g i t a l I n s t i t u c i o n a l , s i e m p r e y c u a n d o n o s e l o h a g a p a r a o b t e n e r b e n e f i c i o económico. . ^ v ,

Máchala, 1 0 d e f e b r e r o d e 2 0 1 7 ¿

VÉLEZ C A S T I L L O A D R L \ E N R I Q U E 0 7 0 5 4 8 0 5 6 4

w w w . u f m a c h a i a . e c i u . e e

Page 6: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

1

DEDICATORIA

Sin importar que no esté a mi lado, todo el tiempo que lo compartí con Ud. forme

hermosos recuerdos, pero recién ahora comprendo lo que importate que fui en su vida,

por eso esta pequeña parte de mi te la dedico, aquella silueta blanca y pequeña, de cabello

oscuro como mi pasado, de mirada inocente cuando tocaba su piel, pero algo que siempre

he de recordare será su fragancia a manzana verde, algo que nadie más lo tiene.

Page 7: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

2

AGRADECIMIENTO

A quien más sino a mi familia, mi madre Luz Castillo, mi padre Enrique Vélez y mi

hermano Michael Vélez, a ellos se los agradezco y se lo debo todo. Claro que no olvidare

a las personas que me apoyaron en algún momento de mi vida, siempre tendrán mi respeto

y mi aprecio, así como tampoco pasare por alto aquellos que no querían verme crecer en

esta sociedad, fueron el aliento para lograr lo que pensé imposible.

Page 8: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

3

RESUMEN

En el presente trabajo de titulación se ha diseñado un modelo de Estructura Básica de una

Visita Domiciliaria en Atención Primaria de Salud; como respuesta a la falta de una guía

específica oficial para el Equipo de Atención Integral de Salud (donde se pueda sustentar

la realización de las actividades extramurales). Este documento se ha basado en la

revisión bibliográfica de artículos, manuales, guías, lineamientos y protocolos; con la

finalidad de proponer una metodología en la utilización de herramientas para llegar a un

diagnóstico familiar. La vista domiciliaria familiar integrada e integral es una de las

mejores estrategias con la que cuenta el nivel de Atención Primaria de Salud para que el

personal sanitario logre el acercamiento y vinculación con la comunidad.

Palabras clave: visita domiciliaria, atención primaria de salud.

ABSTRACT

In the present work of titling has been designed a model of Basic Structure of a Home

Visit in Primary Health Care; As a response to the lack of an official specific guide for

the Comprehensive Health Care Team (where extramural activities can be supported).

This document has been based on the bibliographic review of articles, manuals, guides,

guidelines and protocols; With the purpose of proposing a methodology in the use of tools

to reach a family diagnosis. The integral and integral family home view is one of the best

strategies that the level of Primary Health Care counts on for the health staff to achieve

rapprochement and link with the community.

Keywords: home visit, Primary health care.

Page 9: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

4

ÍNDICE

CONTENIDO PAGINA

INTRODUCCIÓN…………………………………………………………...... 5

DESARROLLO

VISITA DOMICILIARIA FAMILIAR INTEGRADA E INTEGRAL………. 6

Definición……………………………………………………………………... 6

Objetivo de la Visita Domiciliaria…………………………………………….. 6

Característica de la Visita Domiciliaria……………………………………….. 7

Equipo de Salud……………………………………………………………….. 8

ETAPAS DE LA VISITA DOMICILIARIA. ……………………………….... 9

FASE DE PLANIFICACIÓN – PROGRAMACIÓN………………………… 10

FASE DE APLICACIÓN – EJECUCIÓN……………………………………. 10

FASE DE EVALUACIÓN……………………………………………………. 13

CONCLUSIÓN. …………………………………………..………………….. 14

RECOMENDACIONES. …………………………………………………….. 14

BIBLIOGRAFÍA……………………………………………………………… 16

ANEXOS

CUADRO N° 1. CRITERIOS DE DISPENSARIZACIÓN PARA

DIAGNÓSTICO Y SEGUIMIENTO DE LAS FAMILIAS………………….. 19

CUADRO N° 2. CRITERIOS DE PRIORIZACIÓN PARA LA VISITA

DOMICILIARIA. …………………………………………………………….. 22

CUADRO N° 3. CRITERIOS DE SELECCIÓN DE LAS FAMILIAS……… 22

CUADRO N° 4. FICHA FAMILIAR (FAMILIOGRAMA)…………………. 23

CUADRO N° 5. CUESTIONARIO PARA LA EVALUACIÓN DE LA

FUNCIONALIDAD DE LA FAMILIA. ……………………………………... 25

TABLA N° 1. ASIGNACIÓN DE PORCENTAJE DE TIEMPO LABORAL

PARA LOS EAIS, SEGÚN EL PLAZO DE VISITAS DOMICILIARIAS….. 25

FIGURA N° 1. FLUJOGRAMA DE ACCIÓN EN LA VISITA

DOMICILIARIA. …………………………………………………………….. 26

Page 10: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

5

INTRODUCCIÓN

La visita domiciliaria permite al Equipo de Atención Integral de Salud (EAIS), observar

la sintomatología no solo desde el punto de vista biológico, sino de aspectos que permitan

establecer un patrón explicativo de la problemática que enfrenta cada integrante de un

hogar cotidianamente con su familia, la comunidad y la sociedad; es decir los diversos

ámbitos en el que se relaciona y ve reflejado su bienestar. (1)

Caracterizando al individuo y la familia desde el interior de la vivienda como del entorno

en el que se encuentra o forma, se logrará identificar cómo cada persona acota a la

evolución de un proceso que repercute en su salud, lo que nos dará la pauta para la

intervención, con el objetivo de re acondicionar sus funciones y de promover la

resiliencia. (2)

En nuestro ámbito la visita domiciliaria es la estrategia que nos permite el acercamiento

a la familia para realizar una propuesta mediante un plan de acción acorde a las

necesidades que se han diagnosticado, para lo cual, se cuenta con lineamientos a seguir

descritos en el Manual del Modelo de Atención Integral del Sistema Nacional de Salud

Familiar Comunitario Intercultural (MAIS-FCI). (3)

Sin embargo, no se cuenta con una guía para la realización de visitas domiciliarias

familiares, que conlleve a una visión integrada e integral, que permita interactuar con la

familia, comunidad y otros organismos que pudieran vincularse, en pro de la salud;

teniendo en cuenta que se ha demostrado la importancia y eficacia que conlleva la

realización de esta intervención. (4)

Esto situación ha ocasionado que los Equipos de Atención Integral de Salud, tengan

dificultad para la realización de sus actividades extra murales donde brindan prestaciones

de los servicios que cuenta cada unidad operativa, así se deberá desarrollar un modelo el

cual sea objetó de numerables investigaciones donde se verifique su eficacia, eficiencia,

pertinencia y metodología a usar.

La intención de este documento es plasmar una estructura básica una visita domiciliaria

familiar que pueda ser estandarizada o enmarcada en un área temática específica, con la

finalidad de dar apoyo al personal de salud en la utilización e integración de herramientas

y estrategias para llegar a la comunidad, y dar soporte a las familias.

Page 11: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

6

DESARROLLO

1. VISITA DOMICILIARIA FAMILIAR INTEGRADA E INTEGRAL.

1.1 Definición.

Es una estrategia que permite la aproximación del personal de salud al domicilio del

usuario; que suele responder a una necesidad identificada o demanda espontanea (5), que,

tras su valoración en conjunto (2), se decide un plan de atención integral individual y

familiar a seguir. (3)

Es donde se investiga aspectos de salud como la identificación de necesidades y detección

de problemas que rodean a la familia en lo: biológico, psicológico, sanitario, social,

económico y ambiental. (6)

Sin embargo hay que diferenciar entre la visita y la atención domiciliaria; como ya se

mencionó la visita domiciliaria nos permite determinar factores de riego y

vulnerabilidades, a los cuales se darán acciones y monitoreo (6), además de

dispensarización a la población para dar una solvencia oportuna. (7)

Mientras que, la atención domiciliaria consiste en la atención de consultorio o la

realización de procedimientos médicos en el domicilio del usuario, el cual no puede

acudir a la unidad de salud (6), cabe destacar que este servicio se ha considerado como

una alternativa a la hospitalización convencional. (8)

1.2 Objetivo de la Visita Domiciliaria.

Promover en las familias las prácticas sanitarias saludables, con el fin de contribuir al

mejoramiento de las condiciones de salud, calidad y estilos de vida de los miembros de

una familia, el que se lograra mediante:

- Diagnosticar los riesgos para la salud individual, familiar y comunitaria, así como

la identificación de factores protectores (8), mediante estrategias y herramientas,

para decidir la intervención y planificar el seguimiento del proceso clínico

familiar, sin olvidar transferir lo clínico a lo psicosocial. (3)

Page 12: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

7

- Lograr una comunicación eficaz, para obtener un compromiso de las familias en

los acuerdos a los que se logre llegar (11), tratando de que las intervenciones sean

un proceso integrado e integral (12), del cual cada individuo sea un agente

multiplicador e interventor de su salud. (13)

Dependiendo del requerimiento diagnostico en la familia, la intervención por parte del

equipo de salud será diferente, pero teniendo en cuenta cumplir con el objetivo de la visita

domiciliaria. (FIGURA N° 1)

1.3 Característica de la Visita Domiciliaria.

La visita domiciliaria es la actividad para apoyar a la familia en el desarrollo de cambios

en las prácticas saludables a nivel individual como comunitario, que busca conjuntamente

la construcción de conocimientos y el desarrollo de habilidades que mejora de las

relaciones intrafamiliares y de la dinámica familiar. (1)

Enseñando a hacer haciendo desde las vivencias y experiencias de la familia en el que

establece una relación de confianza, donde se desarrolla un aprendizaje mutuo entre el

personal de salud y los miembros del hogar. (14)

La característica de una visita domiciliaria, de tomar en cuenta:

- Tipo: Considerando las diferentes definiciones que se puede encontrar sobre la

“Visita Domiciliaria” se ha realizado una aproximación que subraye los ejes

principales de la misma.

Visita Domiciliaria de diagnóstico o primera visita: previo a la

selección bajo los Criterios de Dispensarización, de Priorización y de

selección de las familias (Cuadro N° 1, 2 y 3), este evento servirá para el

acercamiento del equipo de salud con la comunidad y realización de el

diagnostico familiar. (4)

Visita Domiciliaria de seguimiento: en el caso que en la primera visita

no se logró realizar el diagnostico a toda la familia, se realizarán visitas

subsecuentes; además estas servirán para monitorear estrategias e

intervenciones tomadas en respuesta a las necedades presentes y

actualización de datos. (7)

Page 13: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

8

Visita Domiciliaria de búsqueda: estas se realizarán cuando un miembro

de la familia fue citado hacia la unidad de salud o una reunión/evento en

la comunidad, para la verificación de su inasistencia. (15)

Visita Domiciliaria emergente: esta modalidad abarcara situaciones en

las que se deba o pueda atender necesidades inmediatamente. (2)

- Frecuencia: esta dependerá Criterios de Dispensarización y de Priorización.

- Tiempo: se recomienda un promedio de 45 minutos.

- Número de visitas: Se realizará un mínimo de 5 (cinco) visitas domiciliarias

diarias a nivel urbano y 3 (tres) visitas domiciliarias diarias a nivel rural

dependiendo de la dispersión de las viviendas podría optarse por la realización

solo 1 (una) visita domiciliaria al día.

- Visita efectiva: Se considerará a una visita domiciliaria familiar efectiva, cuando

el personal de salud realice un mínimo de tres actividades en cada encuentro,

donde se realizaran actividades para evitar, controlar o eliminar riesgo.

1.4 Equipo de Salud.

El personal que realizara la visita domiciliaria será formado por los Equipos de Atención

Integral de Salud (EAIS), los que estarán a cargo de un número de población determinada

según el área donde se encuentren: (4)

- Nivel Urbano: Un Médico/a, un Enfermero/a y un Técnico/a en Atención Primaria

de Salud (TAPS) por cada 4000 habitantes.

- Nivel Rural: Un Médico/a, un Enfermero/a y un Técnico/a en Atención Primaria

de Salud por cada 1500 a 2000 habitantes.

Cada equipo tiene la responsabilidad de garantizar la visita domiciliar familiar integral e

integrada con la implementación y seguimiento de planes de intervención, garantizando

la continuidad de la atención a través de la derivación, referencia y contra referencia.

El EAIS Ampliado estará conformado por profesionales establecidos de acuerdo a la

tipología de unidades, cartera de servicios y necesidades presentes (3) este equipo será

requerido en el caso que se requiera una complejidad mayor, además se puede recurrir a

Page 14: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

9

otros miembros de instituciones presentes en la localidad, que nos permitan dar una

articulación pertinente a las intervenciones y sean copartícipes. (16)

En el equipo de trabajo se deberá delegar roles a cada integrante, en el momento de la

extracción de información, que se compondrá de esta manera:

- Entrevistador/a: encargado de realizar las preguntas clave y exploración intra –

extra domiciliaria.

- Secretario/a: encargado de llenar las herramientas utilizadas y tomar apuntes de

observaciones adicionales.

- Facilitador/a: encargado de estimular e incentivar, a la participación de cada

miembro de la familia.

Tomando en cuenta que los papeles que tome cada profesional, ira cambiando acorde

avancen en las visitas para que sus roles no sean estáticos. Cada integrante del grupo

estará en capacidad de desenvolverse en la función encomendada, sin hacer a un lado que

todos manejaran los mismos temas relacionados con:

• Grupo Materno Infantil, Adolecentes, Personas con Capacidades

Especiales, Adulto Mayor y en Riesgo.

• Enfermedades Transmisibles, Enfermedades Crónicas Degenerativas no

Transmisibles, Enfermedades de Notificación Inmediata y Obligatoria.

• Saneamiento Ambiental, Gestión de Riesgos, Desarrollo Comunitario y

Educación Continua para la Salud.

• Estilos de Vida Saludable, Salud Sexual y Reproductiva.

• Apoyo Psico-social y Primeros Auxilios Psicológicos.

2. ETAPAS DE LA VISITA DOMICILIARIA.

El desarrollo de la visita domiciliaria familiar integrada e integral, se realizará en tres

etapas, denotando que el tiempo promedio de cada uno de estos momentos dependerá de

la previa obtención de información del domicilio, o si esta será recolectada en el mismo

día del acercamiento; se ha estructurado un modelo de pasos a seguir con actividades

enfocadas a la atención primaria en salud y uso de herramientas de diagnóstico familiar:

Page 15: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

10

2.1 FASE DE PLANIFICACIÓN – PROGRAMACIÓN:

La planificación dependerá de la afluencia a la unidad de salud del usuario o de la

demanda espontanea que exista en la comunidad (2), los cuales serán clasificados

mediante Criterios de Dispensarización, de Priorización y de selección de las familias

descritos en el MAIS-FCI para diagnóstico y seguimiento (3), con previo consentimiento

para su agendamiento. (7)

Al preparar la visita se debe considerar:

- La programación de las visitas, dependerá de las características socioculturales de

la población y geográficas del territorio, el nivel de dispersión de las viviendas, y

la disponibilidad de tiempo del personal de salud (Tabla N° 1) para el desarrollo

de las actividades que se plante. (4)

- Revisar la actividad a desarrollar con la familia teniendo en cuenta los siguientes

aspectos: Tema a tratar según perfil epidemiológico o de las características

individuales de las familias, objetivos, material requerido, el tiempo sugerido para

la realización de la actividad, la descripción de la actividad, y las preguntas y

mensajes para reforzar el tema en la familia. (17)

- Revisar las visitas anteriores, si ya fueron realizadas, teniendo en cuenta los

compromisos que la familia estableció. (7)

- Revisar periódicamente la programación en el fichero de visitas domiciliaria, para

la realización de ajustes que se requieran.

- Al momento de salir al campo para la realización de las visitas, se deberá llenar

hoja de desplazamiento o de ruta. (3)

2.2 FASE DE APLICACIÓN – EJECUCIÓN:

- Periodo de Inicio: (5 minutos)

Es el inicio de una relación entre el personal de salud y los miembros de una

familia, donde se construirá un vínculo, que nos permitirá interactuar e intervenir

en los problemas que se relacionen o afecten a la salud, debemos tener en cuenta:

En el caso de ser la primera visita, el personal de salud uniformado e

identificación visible, se presentará, indicando el propósito de la visita. (17)

Page 16: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

11

Recuerde utilizar un lenguaje claro y sencillo, su rol es de una persona que

acompaña a un proceso de cambio en la salud de una familia. (7)

- Periodo de Desarrollo: (30 minutos)

En la primera visita, se debe diligenciar el diagnostico familiar usando

estrategias y herramientas, siendo importante que la familia participe de esta

valoración y que sea consciente de la problemática que se presente. (2)

Identificar las condiciones de tipo ambiental, higiénico-sanitaria, psicosocial,

sociocultural y económica, para conocer el estado actual o evolutivo de la

familia visitada, mediante la exploración, la observación y la comunicación.

(14)

Como inicio del dialogo podemos plantear las siguientes interrogantes

secuencialmente:

¿Cuáles son los problemas de salud que tienen?

¿Qué les gustaría aprender sobre la salud?

¿Qué cambios creen, que necesita su hogar, para mejorar la salud en su

familia?

La información recolectada será plasmada en herramientas de diagnóstico

familiar, que pueden ser tomadas a consideración:

La Ficha Familiar permite: (3) (Cuadro N° 4)

o Identificar los determinantes de la salud.

o Conocer el perfil epidemiológico de las comunidades.

o Realizar educación para la familia con orientación a la

protección y autocuidado de la salud.

o Planificar visitas domiciliarias en base a la

dispensarización categorizada y criterios de priorización.

o Elaborar un plan estratégico de salud y un mapa de riesgo.

APGAR Familiar, es la herramienta que permitirá identificar las

problemáticas que ocasionan la disfuncionalidad en la familia con

el objetivo de realizar un seguimiento y una orientación. (18)

(Cuadro N° 5)

Page 17: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

12

Usar habilidades de facilitador y asesor, para estimular y no para dirigir el

pensamiento de las familias, conduciéndolas hacia el objetivo de la visita. (9)

Explique a la familia las actividades educativas a realizar (trabajar uno o dos

temas, para no generar confusión). (13)

Recordar que, en la visita domiciliaria familiar, no se llevara a cabo una charla

magistral, donde su relación con la familia sea vertical y de poder, sino, que

usted deberá establecer una comunicación de tipo horizontal, donde se genere

una conversación entre iguales. (17)

Después de realizar la actividad educativa, debe apoyar a la familia para que

se auto evalúe.

Es esencial, que lleve a la familia a establecer compromisos para el

mejoramiento o mantenimiento de las condiciones observadas, además de

incentivar actividades a nivel comunitario.

Principales actividades de la visita domiciliaria:

• Identificar por franja etaria, sexo, etnia y composición familiar de la

comunidad. Se puede resaltar situaciones como la existencia de recién

nacidos, embarazadas, personas con capacidades especiales, adulto mayor,

desempleados, etc.

• Conocer las condiciones de vivienda, ocupación, ingresos, hábitos,

creencias, valores, etc.

• Conocer los principales problemas de salud de la comunidad, tales como

Enfermedades Crónicas, Infecciosas, Genéticas, Enfermedades Mentales,

Enfermedades de Notificación Inmediata y Obligatoria, etc.

• Comprender y tratar de actuar en situaciones de hábitos desfavorables,

como por ejemplo sedentarismo, tabaquismo, alimentación, uso de drogas,

alcoholismo, violencia, etc.

• Comprender y tratar de actuar en aspectos que son desconocidos por la

comunidad y que pueden perjudicar su salud como por ejemplo la no

realización de exámenes preventivos.

• Orientar a la población en cuanto al uso correcto de medicamentos (uso,

caducidad, prescripción, etc.)

Page 18: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

13

• Promocionar y orientar sobre las actividades y servicios ofrecidos en la

Unidad de Salud.

- Periodo de Cierre: (10 minutos)

Coordine con la familia la fecha y hora de la próxima visita.

No olvide que, en la siguiente visita, la primera actividad que se debe

desarrollar es la evaluación del cumplimiento de los compromisos

establecidos en la visita anterior.

Consulte a la familia si tiene preguntas o sugerencias.

2.3 FASE DE EVALUACIÓN:

- Una vez desarrollada la visita se registrará y evaluará la misma.

- Guarde las actividades y herramientas utilizadas en la visita con las demás, en un

lugar donde no se deterioren.

- No olvide realizar el seguimiento a la familia en las acciones y compromisos

establecidos.

Después de finalizar la visita, debe reunirse el equipo para realizar una evaluación de retro

alimentación, corroborando el alcance del objetivo inicial, si fue logrado y si la

información necesaria fue recogida (5), esto es importante para corregir posibles errores

y posibilitará planear las próximas visitas, la detección de dudas y debilidades deben ser

tenidas en cuenta para la capacitación continua. (12)

Como personal de salud se debe realizar la función de facilitador, consejero, y asesor,

para lograr interactuar a la familia con las demás instituciones de la localidad (19), de esta

forma, la respuesta a la necesidad diagnostica será abordada de una manera integrada e

integral, reforzando la importancia de que todos los integrantes participen. (3)

Page 19: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

14

CONCLUSIÓN.

La elaboración de una guía de visita domiciliaria que involucre al individuo, la familia,

el medio ambiente y comunidad, será el instrumento que servirá para sustentar las

actividades cumplidas y así tener criterio de los pasos a seguir, estableciendo indicadores

y metas planificadas según la clasificación obtenida de la aplicación de la

dispensarización.

Las actividades desarrolladas sobre Promoción de la Salud y Prevención de las

Enfermedades para la concientización de las familias a través de la práctica cotidiana de

estilos de vida saludables y fortalecimiento de los factores protectores; las metodologías

que se adopte deberá ser capaz, de hacer interactuar a cada individuo de una comunidad

y poder mejorar su condición de vida.

La visita domiciliaria es la mejor estrategia con la que se puede contar en el ámbito de

atención primaria de salud, donde se nos abre el campo a la investigación y educación

con la comunidad en todo su potencial, en la elaboración de este documento se ha formado

una estructura básica que ha sido extraído de artículos, manuales, guías, lineamientos y

protocolos, con la finalidad de ayudar al sector relacionado con la salud, en su

adiestramiento.

RECOMENDACIONES.

Para la elaboración de una guía de este tipo y que sea aplicada en nuestro ámbito, se

deberá considerar que tenga un enfoque integral e integrado, y que su modelo este basado

en un diseño de Investigación Acción Participativa; que durante el proceso de

consolidación de su estructura se realice investigaciones para verificar su eficacia,

pertinencia y construcción de estrategias, que permitan demostrar su utilidad.

Para lo cual se recomienda la utilización de instrumentos de evaluación de visitas

domiciliarias que evalúen programas a diferentes escalas sistemáticamente, donde la

información recolectada, nos den una mirada más detallada de los procesos que han

resultado ser más eficaces. (20)

Page 20: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

15

El personal de salud deberá ser capacitado constantemente, teniendo en cuenta que su

función no sea centrada en aspectos burocráticos netamente (2), que su formación se

inicie desde las aulas universitarias (17), para que se familiaricen con las herramientas de

diagnóstico familiar, procedimientos, actividades y programas que deben realizarse.

Orientados hacia los nuevos enfoques, campos y procesos de investigación que el Primer

Nivel de Atención en Salid debe desarrollar como parte de las actividades extra murales,

en este caso sería el fortalecimiento del escenario de la Visita Domiciliaria.

Page 21: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

16

BIBLIOGRAFÍA

1. Ichikawa K, Fujiwara T, Nakayama T. Effectiveness of home visits in pregnancy

as a public health measure to improve birth outcomes. PLoS One [Internet].

2015;10(9):1–13. Available from:

http://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0137307&ty

pe=printable

2. Solís Cordero K, Guevara Frances G. Programa de visita domiciliaria del sistema

de salud costarricense: lineamientos para su mejora. Enfermería actual Costa

Rica [Internet]. 2015;(29):1,2. Available from:

http://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/19671

3. Ministerio de Salud Pública del Ecuador. Manual del Modelo de Atención

Integral del Sistema Nacional de Salud Familiar Comunitario e Intercultural

(MAIS - FCI). Ministerio Salud Pública del Ecuador [Internet]. 2012;64–72.

Available from:

http://instituciones.msp.gob.ec/somossalud/images/documentos/guia/Manual_M

AIS-

MSP12.12.12.pdf%5Cnhttp://www.cerebroperiferico.com/msp/normatizacion.ht

ml

4. Ministerio de Salud Pública del Ecuador. Lineamientos Operativos para la

Implementación del MAIS y RPIS. Ministerio de Salud Pública del Ecuador.

2014;245. Available from: http://www.salud.gob.ec/wp-

content/uploads/2012/10/Modelo-de-Atencio%CC%81n-Integral-de-Saludu-

MAIS.pdf

5. Mayo-Wilson E, Grant S, Burton J, Parsons A, Underhill K, Montgomery P.

Preventive home visits for mortality, morbidity, and institutionalization in older

adults: A systematic review and meta-analysis. PLoS One. 2014;9(3). Available

from:

http://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0089257&ty

pe=printable

6. Gené Badia J, Hidalgo García A, Contel Segura JC, Borràs Santos A, Ortiz

Molina J, Martín Royo J, et al. Seguimiento de una cohorte de atención

domiciliaria. Atención Primaria [Internet]. 2006;38(1):47–50. Available from:

http://dx.doi.org/10.1157/13090015

7. Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social de Paraguay. Guía de visitas

Page 22: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

17

domiciliarias, Serie Atención Integral a la Familia y Comunidad para los Equipos

de Salud de la Familia. Atención primaria salud [Internet]. 2012;1–15. Available

from:

http://salpub.uv.es/SALPUB/practicum12/docs/guies_BPC/Visitas_Domiciliarias

/guia-visitas-domiciliarias-blanco-y-negro.pdf

8. Moraga C. Visita domiciliaria integral para el desarrollo biopsicosocial de la

infancia. Chile Crece contigo [Internet]. 2009;120. Available from:

http://www.crececontigo.gob.cl/wp-content/uploads/2010/01/Visita-Domiciliaria-

Integral-para-el-Desarrollo-Biopsicosocial-de-la-Infancia-2009.pdf

9. MINISTERIO DEL PODER POPULAR PARA LA SALUD DE VENEZUELA.

MODELO DE ATENCIÓN INTEGRAL Y CRITERIOS PARA SU GESTIÓN

DENTRO DE LA RED DE ATENCIÓN COMUNAL DE SALUD. 2016;(212).

Available from: http://www.fmba.gob.ve/wp-

content/uploads/2015/08/100cobertura.pdf

10. Escarrabill J. La atención domiciliaria como alternativa a la hospitalización

convencional. Atención Primaria [Internet]. 2002;30(5):304–9. Available from:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S021265670279032X

11. Red Colombiana de Vivienda Saludable. Guìa Metodologica para la Aplicacion

de la Estrategìa Vivienda Saludable. 2010;60. Available from:

http://www.bvsde.paho.org/bvsasv/fulltext/entornosvivienda.pdf

12. Kotliarenco M, Gómez E, Muñoz M, Aracena M. Características, efectividad y

desafíos de la visita domiciliaria en programas de intervención temprana. Rev

Salud Pública. 2010;12(2):184–96. Available from:

http://www.scielosp.org/pdf/rsap/v12n2/v12n2a02.pdf

13. Perrone M. Manual Promoción de la salud y prevención de las adicciones.

2014;Capítulo IV .57-66. Available from:

http://feyalegria.org.ar/DocumentosFyA/ManualAdicciones-

Junio%202016.v1.pdf

14. Ministerio de la Mujer y Poblaciones Vulnerables del Perú. Manual de visitas

domiciliarias mirando y acompañando con cuidado y afecto [Internet]. 1°. LIMA;

2014. 59 p. Available from:

http://www.mimp.gob.pe/files/direcciones/dgnna/manual-de-visitas-

domiciliarias-FINAL.pdf

15. Cabello U. Guía para visitas domiciliarias y visitas a zonas de trabajo. 2013.

Page 23: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

18

https://www.savethechildren.mx/sci-mx/files/31/31a51dd9-1968-4a7b-b20f-

76ecd0c2373f.pdf

16. Talero A, Moreno M. La visita domiciliaria como escenario para la prevención.

Med Fam. 2007;7(2):105–16. Available from:

http://www.samfyc.es/Revista/PDF/v7n2/06.pdf

17. Zuliani-Arango LA, Villegas-Peña ME, Galindo-Cárdenas LA, Kambourova M.

Visita domiciliaria familiar: estrategia didáctica para la formación integral del

personal médico. Rev Latinoam Ciencias Soc Niñez y Juv [Internet].

2015;13(2):851–63. Available from:

http://revistalatinoamericanaumanizales.cinde.org.co/?page_id=5038

18. Cuba DMAS, Espinoza DMA. Apgar Familiar : Una Herramienta Para Detectar

Disfunción Familiar. Rev Medica La Paz [Internet]. 2014;20(1):53–7. Available

from: http://www.scielo.org.bo/pdf/rmcmlp/v20n1/v20n1_a10.pdf

19. Pavez AR. Estrategias para promover la participación de los padres en la

educación de sus hijos: el potencial de la visita domiciliaria. 2016;449–62.

Available from: http://www.scielo.cl/pdf/estped/v42n2/art26.pdf

20. Schodt S, Parr J, Rubio-codina M. La medición de la calidad de los servicios de

visitas domiciliarias. Catalogación en la fuente proporcionada por la Biblioteca

Felipe Herrera del Banco Interamericano de Desarrollo. 2015 Available from:

https://publications.iadb.org/bitstream/handle/11319/7268/La%20medicion%20d

e%20la%20calidad%20de%20los%20servicios%20de%20visitas%20domiciliaria

s%3A%20Una%20revision%20de%20la%20literatura.pdf?sequence=7

Page 24: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

19

ANEXOS

CUADRO N° 1. CRITERIOS DE DISPENSARIZACIÓN PARA DIAGNÓSTICO Y

SEGUIMIENTO DE LAS FAMILIAS.

GRUPO DE CLASIFICACIÓN INDIVIDUAL SEGÚN CRITERIO DE

DISPENSARIZACIÓN DEFINICIÓN DEL GRUPO ACTIVIDADES INTRAMURALES

SEGUIMIENTO CON LA FICHA FAMILIAR

Actividades Extramurales

GRUPO I:

Aparentemente Sano.

Personas que no manifiestan ninguna condición patológica o de riesgo individual y no se constatan, mediante el interrogatorio o la exploración, alteraciones que modifiquen ese criterio.

El número de consultas de control sano que se realizará en el año estará bajo los estándares del MSP por ciclos de vida:

Actividades:

- Promoción y Prevención.

- Registro: Historia Clínica individual.

- Coordinar visitas domiciliarias y llenado de la ficha familiar en caso de ser necesario.

Incluye un interrogatorio y un examen físico minuciosos, incluso la indicación de exámenes complementarios (si así se considera), en busca de características de riesgo o daño. Al mismo tiempo este encuentro debe aprovecharse para orientar o reforzar hábitos y conductas que favorezcan un estilo de vida saludable. Coordinar visitas domiciliarias en caso de ser necesario.

Una (1) visita de seguimiento al año a las familias que tengan todos sus integrantes en este grupo I aparentemente sano:

Actividades que deberán ser detalladas en la ficha familiar son de:

- Promoción.

- Prevención.

Utilizar las actividades a ejecutarse por el equipo integral de salud detallada en el MAIS.

Se coordinará con la unidad operativa responsable la entrega de turnos para facilitar el acceso al servicio de salud en casos especiales.

GRUPO II:

Con factores de riesgo.

Personas en las que se comprueba o refieren padecer de alguna condición anormal que representa un riesgo potencial para su salud a mediano o a largo plazo tanto biológicos, psicológicos y sociales como: Hábitos tóxicos como el tabaquismo, el sedentarismo, el consumo anormal de bebidas alcohólicas, el uso inadecuado de medicamentos o sustancias psicoactivas, riesgos sociales de adquirir enfermedades

de transmisión sexual, el intento suicida, el riesgo preconcepcional, así como también los riesgos en el medio escolar o laboral, entre otros.

El número de consultas de seguimiento y subsecuentes que se realizará será bajo los estándares del MSP por ciclos de vida:

Actividades:

- Promoción y Prevención.

- Registro: Historia clínica individual.

- Coordinar visitas domiciliarias y llenado de la ficha familiar en caso de ser necesario.

La evaluación se realizará según el tipo y la magnitud del riesgo presente y la confluencia o no de múltiples factores que puedan constituir una amenaza para su salud.

En modo alguno deben aplicarse esquemas de seguimiento preestablecidos que desconozcan esta condición, en este sentido se recomienda seguir una estrategia basada en el enfoque de riesgo y partiendo de la mejor evidencia científica disponible.

Dos (2) visita de seguimiento al año se recomienda a las familias que tengan integrantes en este grupo II con factores de riesgo:

Actividades que deberán ser detalladas en la ficha familiar son de:

- Promoción.

- Prevención.

- Curación.

- Rehabilitación.

Utilizar las actividades a ejecutarse por el equipo integral de salud detallada en el MAIS.

Se coordinará con la unidad operativa responsable la entrega de turnos para facilitar el acceso al servicio de salud en casos especiales.

Page 25: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

20

Para ello, se debe contemplar la estratificación del grupo, en personas con riesgo alto o bajo de acuerdo con la evaluación integral realizada

para planificar un seguimiento tanto en consultorio como de visita domiciliaria si ameritara.

GRUPO III:

Con patologías crónicas

Esta categoría incluye a todo individuo portador de una condición patológica, así como trastornos orgánicos o sicológicos que afecten su capacidad para desempeñarse normalmente en su vida.

En este grupo se incluye cualquier entidad nosológica de evolución crónica, infecciosa o no infecciosa.

Podemos citar: HTA, la cardiopatía isquémica, la diabetes mellitus, el asma bronquial, la epilepsia, las nefropatías crónicas y muchas otras.

El número de consultas de seguimiento y subsecuentes que se realizará será bajo los estándares del MSP por ciclos de vida:

Actividades:

- Promoción, Prevención. Curación y Rehabilitación.

- Registro: Historia Clínica individual.

- Coordinar visitas domiciliarias y llenado de la ficha familiar en caso de ser necesario, a partir de criterios de magnitud y severidad, número de problemas confluentes en un mismo paciente, el tiempo de evolución del problema, etcétera.

Tres (3) vistas de seguimiento al año se recomienda a las familias que tengan integrantes en este grupo III con patologías crónicas.

Actividades que deberán ser detalladas en la ficha familiar son de:

- Promoción.

- Prevención.

- Curación.

- Rehabilitación.

Utilizar las actividades a ejecutarse por el equipo integral de salud detallada en el MAIS-

Se coordinará con la unidad operativa responsable la entrega de turnos para facilitar el acceso al servicio de salud en casos especiales.

GRUPO IV:

Con secuelas o discapacidad

Se trata de personas que padecen alguna condición que implica una alteración temporal o definitiva de sus capacidades motoras, funcionales, sensoriales o síquicas.

Es un proceso dinámico influido por múltiples variables que se pueden presentar en un sujeto como consecuencia de una enfermedad o factor externo de naturaleza diversa.

En este grupo obviamente se incluyen sujetos que padecen enfermedades crónicas o agudas en las que se presentan condiciones que provocan un grado de limitación mayor en el paciente (complicaciones y secuelas que determinan un estado de incapacidad variable).

Se incluyen las personas con discapacidades: físico motoras, intelectuales, auditivas, visuales, viscerales, psíquicas, mixtas.

El número de consultas de seguimiento y subsecuentes que se realizará será bajo los estándares del MSP por ciclos de vida:

Actividades:

- Promoción, Prevención.

- Curación y Rehabilitación.

- Registro: Historia clínica individual.

- Coordinar las atenciones en consultorio y las visitas domiciliarias con el llenado de la ficha familiar en caso de ser necesario considerar también múltiples factores en el momento de establecer la frecuencia de evaluaciones.

Obviamente, el seguimiento no será el mismo en una persona que padece una limitación motora por un trauma desde pequeño y que no ha visto afectado su desempeño profesional ni social, que en un sujeto con una discapacidad reciente e invalidante y que, independientemente de su edad, se percibe una afectación

Cuatro (4) visitas de seguimiento al año se recomienda a las familias que tengan integrantes en este grupo IV con secuela o discapacidad.

Actividades que deberán ser detalladas en la ficha familiar son de:

- Promoción.

- Prevención.

- Curación.

- Rehabilitación.

Utilizar las actividades a ejecutarse por el equipo integral de salud detallada en el MAIS.

Se coordinará con la unidad operativa responsable la entrega de turnos para facilitar el acceso al servicio de salud en casos especiales.

Page 26: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

21

irreversible en su desempeño ante la familia y la sociedad. En general se sugiere, que, por lo complejo de este estado de discapacidad, secuela o invalidez en los individuos, la frecuencia de las consultas de evaluación y la propia intervención, se realice en estrecha coordinación con el especialista en rehabilitación.

Fuente: Ministerio de Salud Pública del Ecuador. MANUAL DEL MODELO DE ATENCIÓN INTEGRAL DEL SISTEMA NACIONAL DE

SALUD FAMILIAR COMUNITARIO E INTERCULTURAL (MAIS-FCI). 2012, 81-84.

Page 27: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

22

CUADRO N° 2. CRITERIOS DE PRIORIZACIÓN PARA LA VISITA

DOMICILIARIA.

- Criterio socioeconómico: se les confiere prioridad a los grupos familiares clasificados dentro de los estratos de mayor pobreza y pobreza extrema (quintiles 1 y 2).

- Criterio epidemiológico: se clasifica a la familia con base a los riesgos de salud, considerando aspectos del ciclo de vida familiar, factores endémicos y epidémicos de las enfermedades infectocontagiosas, factores de discapacidad e invalidez, enfermedades ocupacionales, necesidades de atención del enfermo terminal y seguimiento en el hogar de pacientes que no requieren hospitalización.

- Criterio demográfico: se considera a los distintos grupos poblacionales. Los menores de 5 años son los más vulnerables, y entre este grupo, los menores de 1 año, siendo aún más susceptibles a enfermar los menores de 1 mes. Los adultos mayores en situación de dependencia, sola o abandonada.

- Criterio administrativo: está relacionado con los recursos disponibles (técnicos, humanos, materiales y financieros), que redunda en todo caso, con el aumento de la cobertura según la demanda real del servicio de salud, con base a las necesidades y riesgos del grupo familiar.

Fuente: Ministerio de Salud Pública del Ecuador. MANUAL DEL MODELO DE ATENCIÓN INTEGRAL DEL SISTEMA

NACIONAL DE SALUD FAMILIAR COMUNITARIO E INTERCULTURAL (MAIS-FCI). 2012, 74.

CUADRO N° 3. CRITERIOS DE SELECCIÓN DE LAS FAMILIAS.

- Criterio epidemiológico: para la visita domiciliaria se considera la magnitud del daño en cuanto a la morbilidad, mortalidad y discapacidad o invalidez; el riesgo de exposición del individuo; la vulnerabilidad y el grado de dependencia o capacidad para enfrentar o resolver las necesidades de salud.

- Criterio socioeconómico: se considera igualmente, los estratos socioeconómicos.

- Criterio demográfico: está relacionado con la estabilidad del domicilio de las familias, es decir, aquellas que hayan permanecido entre tres y cinco años en un mismo sector. Acá se consideran la distribución de la familia en un área determinada, la accesibilidad geográfica, el desplazamiento y la distancia que media entre la vivienda y el servicio de salud, además de la estructura etérea y la razón de masculinidad entre otros.

- Criterio administrativo: tomo en cuenta la disponibilidad de recursos con que cuentan las visitas domiciliarias: personal, transporte, recursos de la comunidad y los propios del hogar, además de los servicios de apoyo a la visita.

Fuente: Ministerio de Salud Pública del Ecuador. MANUAL DEL MODELO DE ATENCIÓN INTEGRAL DEL SISTEMA

NACIONAL DE SALUD FAMILIAR COMUNITARIO E INTERCULTURAL (MAIS-FCI). 2012, 74.

Page 28: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

23

CUADRO N° 4. FICHA FAMILIAR (FAMILIOGRAMA).

Page 29: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

24

FUENTE: La Ficha Familiar, y su instructivo está publicado con Acuerdo Ministerial en el marco de la Nueva Historia Clínica

Page 30: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

25

CUADRO N° 5. CUESTIONARIO PARA LA EVALUACIÓN DE LA

FUNCIONALIDAD DE LA FAMILIA.

Fuente: Suarez M., Alcala M. APGAR FAMILIAR: UNA HERRAMIENTA PARA DETECTAR

DISFUNCIÓN FAMILIAR. Rev Med La Paz, 20(1), 2014, 65.

TABLA N° 1. ASIGNACIÓN DE PORCENTAJE DE TIEMPO LABORAL PARA

LOS EAIS, SEGÚN EL PLAZO DE VISITAS DOMICILIARIAS.

PROFESIONAL

URBANO RURAL

INTRAMURAL EXTRAMURAL INTRAMURAL EXTRAMURAL

MÉDICO/A 70% 30% 50% 50%

PSICÓLOGO/A 50% 50% 30% 70%

ENFERMERO/A 50% 50% 40% 60%

ODONTÓLOGO/A 80% 20% 30% 70%

OBSTETRA 80% 20% 30% 70%

TAPS 10% 90% 10% 90%

Fuente: Ministerio de Salud Pública del Ecuador. Lineamientos Operativos para la Implementación del MAIS y RPIS. 2014, 46.

Page 31: UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS QUÍMICAS Y DE LA SALUD …repositorio.utmachala.edu.ec/bitstream/48000/10247/1/VÉLEZ CASTILLO... · la realización de las actividades extramurales)

26

FIGURA N° 1. FLUJOGRAMA DE ACCIÓN EN LA VISITA DOMICILIARIA.

Elaborado por el autor.