unidade dissipadora de calor - solar · por intermédio de parafusos, instalando-se entre o painel...
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ÍNDICE
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Introdução
Características Construtivas
Estrutura
Ventiladores
Motores
Filtro M5
Acessórios motores
Acessórios controlo
Proteção contra a intempérie
Identificação das unidades
Dimensões e pesos
Instalação e manutenção
Resolução de problemas
Declaração de conformidade CE
Garantia do equipamento
Anexo I
Curvas de seleção dos ventiladores
Anexo II
Tabela de seleção das baterias
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INTRODUÇÃO
A ventilação de um espaço ou edifício está di-
rectamente associada ao conforto dos seus ocu-
pantes, seja este conforto higro-térmico ou con-
forto associado à qualidade do ar interior.
Se no primeiro caso este é desejável, no segundo
caso é imprescindível, uma vez que uma má qua-
lidade do ar interior afeta negativamente o de-
sempenho, a saúde e a produtividade dos seus
ocupantes, pelo que a correcta ventilação de um
espaço ou edifício é da maior importância.
A ventilação é normalmente entendida como a
movimentação do ar no interior de um espaço ou
edifício ou a introdução de ar exterior, normal-
mente designado “ar novo”, nestes. A ventilação é
na realidade, mais do que isso, é uma combina-
ção de processos que resultam, não só no forne-
cimento de ar novo, mas também na extração do
ar “viciado” de dentro de um edifício ou espaço e
no tratamento do ar novo ou da mistura deste
com o ar interior (climatização e filtragem).
As unidades dissipadoras de calor foram conce-
bidas para responder aos problemas de sobrea-
quecimento dos painéis solar térmicos, fazendo
com que, quando a capacidade máxima de acu-
mulação de temperatura for atingida, o calor seja
desviado para um circuito alternativo e dissipado
no respetivo dissipador de calor.
As unidades dissipadoras de calor, modelo SO-
LAR, são produzidas e concebidas respeitando os
rigorosos parâmetros de qualidade do organismo
de certificação internacional TUV, no qual estas
unidades possuem certificação.
As unidades dissipadoras de calor ARFIT SOLAR
são equipamentos insonorizados, de instalação
exterior (no caso de ser equipada com os acessó-
rios de protecção contra a intempérie) para insu-
flação ou extracção, com painéis laterais desmon-
táveis para fácil acesso ao seu interior, estando
disponíveis com os seguintes acessó-
rios/configurações:
________________________________________________
FILTROS Filtro M5;
___________________________________________ PROTECÇÃO CONTRA A INTEMPÉRIE Teto de Intempérie;
Bico de Pato de aspiração ou descarga com rede anti
pássaro;
___________________________________________ PROTECÇÃO CONTRA AMBIENTES AGRESSIVOS
Interior dos painéis em chapa de aço com pintura
epoxy poliéster ou em aço inoxidável;
Ventilador com pintura epoxy poliéster;
Elementos construtivos interiores em chapa de aço
com pintura epoxy poliéster ou em aço inoxidável;
___________________________________________ MOTORES
Motores DA IN (ERP 2013)
Variadores de tensão ou frequência;
Interruptores de corte;
Comutadores de velocidade;
_________________________________________
6
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
ESTRUTURA
As unidades dissipadoras de calor, modelo SO-
LAR, são construídas com uma estrutura modular
em perfil de alumínio extrudido (6060), de acordo
com DIN 17615, com 30mm e cantos de nylon
reforçado. Painéis de dupla parede com 25 mm
de espessura, com face exterior em chapa de aço
com epoxy poliéster RAL 9010 com 25 mícrons
do lado exterior e 7 microns do lado interior, de
acordo com a EN 10327, com filme de proteção,
face interior em chapa de aço galvanizado de
acordo com EN 10192. O isolamento intermédio
dos painéis é preenchido por placas de poliestire-
no auto extinguível de 25mm de espessura, com
uma densidade de 30 kg/m³, oferecendo uma
elevada resistência às diferentes solicitações
mecânicas.
No que diz respeito ao comportamento térmico e
acústico, este tipo de painéis tem um valor espe-
cífico de condutibilidade térmica de 0,755 W/ (m
ºC), o que confere às unidades de ventilação um
excelente isolamento térmico e asseguram igual-
mente um elevado nível de isolamento acústico
(atenuação média de 16 dB(A)).
Os painéis das unidades de ventilação são fixos
por intermédio de parafusos, instalando-se entre
o painel e o perfil da estrutura uma junta de veda-
ção em polietileno, com uma espessura de 2 mm,
garantindo uma elevada estanquicidade. Todas
as unidades são equipadas de porta de inspeção
facilmente removível por intermédio de fechos
rápidos.
Painel das Unidades c/ Revestimento
Unidade Dissipador de Calor
7
VENTILADORES
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
As unidades dissipadoras de calor da série SO-
LAR equipadas com ventiladores centrífugos de
motor diretamente acoplado de dupla aspiração,
com turbina de alta eficiência de pás avançadas,
equilibradas estática e dinamicamente de acordo
com as normas ISO 1940 e AMCA 204-G2.5,
cumprindo a ERP 2013.
Os ventiladores são construídos em chapa galva-
nizada sendo montado sobre apoios antivibráticos
e ligados à caixa de ventilação por intermedio de
juntas flexíveis de modo a evitar a transmissão de
vibrações.
Os ventiladores são acionados diretamente por
motores elétricos monofásicos de uma velocida-
de.
A seleção de um ventilador é feita com o apoio de
um software de cálculo, podendo também, ser
selecionado através das curvas características
dos ventiladores, que constam no anexo I.
Certificados
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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
MOTORES
Os motores utilizados nas unidades da série SO-
LAR são motores monofásicos ou trifásicos de
uma velocidade, de condensador permanente,
com proteção térmica incorporada de rearme
automático, isolamento classe B ou F, com efici-
ência mínima classe IE2, com proteção mecânica
IP20 a IP44.
A classe F de isolamento dos motores correspon-
de, de acordo com as normas IEC 34 e 34 e VDE
0530, a uma temperatura máxima admissível para
os enrolamentos de 155ºC, quando utilizados
numa temperatura ambiente de 40ºC.
Os motores elétricos devem ser protegidos por
sistemas apropriados que devem ter em conside-
ração as indicações constantes na chapa de ca-
racterísticas do motor, bem como as tolerâncias
que dizem respeito à tensão, frequências, eficiên-
cia (η) e o fator de potência (cosϕ).
MOTORES DIRETAMENTE ACOPLADO
Motor Nº de Polos Potência (W) Imáx (A) Tensão / Fase
DA IN 7/7- 14 4 147 1,28 230V / 1 Fase
DA IN 9/9- 14 4 373 3,75 230V / 1 Fase
DA IN 10/10- 14 4 550 4,50 230V / 1 Fase
DA IN 12/9- 9 6 736 5,50 230V / 1 Fase
DA IN 12/12- 14 6 1500 3,90 400V / 3 Fase
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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
BATERIA DE ÁGUA
As unidadesde dissipadoras de calor da série
SOLAR, são equipadas com uma bateria de água
(2 ou 4 ranges) constítuida por tubos de cobre
com alhetado em aluminio fixo por expansão
mecânica,colectores em aço ou cobre, e estrutura
em aço galvanizado. Todas as baterias são
sujeitas a rigorosos testes, sendo a sua
estanquicidade e integridade testada em fábrica a
pressões de 32 bar. As baterias são dotadas, na
parte superior do colector, de um purgador
manual.
As características das baterias de água podem
ser obtidas a partir das tabelas que constam no
anexo II ou através de um software de seleção
BATERIA DE ÁGUA
Modelo Nº Fiadas Nº Circuitos Diâmetro Tubo
SOLAR 6 2 4 1/2 ''
SOLAR 16 4 8 3/4 ''
SOLAR 30 4 9 3/4 ''
SOLAR 40 4 10 1 ''
SOLAR 56 4 14 1 ''
SOLAR 69 4 26 1.1/4 ''
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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
FILTRO M5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000
Perd
a d
e C
arg
a (
Pa
)
Caudal [m³/h]
SOLAR 7 OU 11
SOLAR 22
SOLAR 31
SOLAR 42SOLAR 49
As unidades dissipadoras de calor da série
SOLAR podem ser equipadas com filtros da
classe M5 de acordo com a norma EN 779. São
montados em calhas concebidas para manter os
valores de fugas por by-pass dentro da classe F9,
segundo a norma EN 1886.
A perda de carga dos filtros M5 pode ser obtida a partir das seguintes curvas:
Nota: A perda de carga apresentada refere-se ao valor inicial com filtros limpos.
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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
ACESSÓRIOS MOTORES
Interruptores de corte local
A instalação de um interruptor de corte é da maior
importância para salvaguarda de quem executa
intervenções de manutenção/reparação em equi-
pamentos de ventilação, sendo obrigatória para o
cumprimento da diretiva maquinas 98/37/CE.
Assim as unidades dissipadoras de calor podem
ser fornecidas com interruptores de corte, monta-
dos ou não montados.
Variadores de tensão
As unidades dissipadoras de calor podem ser
fornecidas com variadores de tensão destinados
ao controlo e variação de velocidade dos motores
elétricos monofásicos.
Variador de frequência
As unidades dissipadoras de calor podem tam-
bém ser fornecidas com variadores de frequência
destinados ao controlo e variação de velocidade
dos motores elétricos trifásicos. Estes variadores
encontram-se disponíveis nas versões com ou
sem controlo PID e com alimentação monofásica
e saída trifásica (3x400V).
Monofásio
Trifásico
Interruptor de corte Local
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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
PROTEÇÃO CONTRA A INTEMPÉRIE
No caso de unidades para colocação no exterior
sujeitas à intempérie, estas podem ser equipadas
com tetos em chapa de aço com epoxy poliéster
RAL 9010 com 25 mícrons do lado exterior e 7
mícrons do lado interior de acordo com a EN
10327, com filme de proteção, colocados na parte
superior da unidade, de forma a garantir a prote-
ção contra a intempérie.
Complementarmente ao teto de intempérie as
unidades podem ainda ser equipadas com um
bico de pato (na descarga ou aspiração) especi-
almente concebido para garantir que não entre
água com ventos laterais ou mesmo com ventos
frontais, construído em chapa de aço com epoxy
poliéster RAL 9010 com 25 mícrons do lado exte-
rior e 7 mícrons no lado interior de acordo com a
EN 10327, com filme de proteção e rede anti-
passáro.
Bico de Pato Teto Intempérie
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CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES
DIMENSÕES E PESOS
As unidades dissipadoras de calor, modelo
SOLAR, estão equipados com uma chapa de
caraterísticas em alumínio onde consta todas as
informações do equipamento, nomeadamente o
tipo de equipamento, modelo o equipamento,
principais características técnicas tais como cau-
dal, pressão estática disponível, potencia do mo-
tor, velocidade de rotação, nº de série de fabrico,
entre outras.
Para além destas informações a etiqueta de ca-
racterísticas contêm igualmente o nome da
obra/referência do cliente para uma fácil identifi-
cação em obra.
Exemplo de uma chapa de características de uma
unidade dissipadora de calor SOLAR.
Modelo A (mm) L (mm) P (mm) Peso (Kg)
SOLAR 6 550 550 890 29
SOLAR 16 550 550 890 29
SOLAR 30 600 600 950 32
SOLAR 40 650 650 1050 38
SOLAR 56 720 800 1100 46
SOLAR 69 810 900 1200 56
Módulo de Ventilação
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INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
INSTALAÇÃO
Tal como qualquer equipamento, as unidades
dissipadoras de calor, modelo SOLAR, devem ser
corretamente instaladas e objeto de manutenção
preventiva de forma a garantir o seu correto fun-
cionamento desde a entrada em serviço e a vida
do equipamento, devendo as recomendações
abaixo indicadas ser cumpridas, quando válidas
para o equipamento em questão.
A rede de alimentação elétrica à qual o aparelho
vai ser ligado deve estar em conformidade com as
normas em vigor.
O aparelho deve ser corretamente ligado a uma
eficiente ligação à terra, como previsto nas normas
de segurança elétrica em vigor. Em caso de dúvida
solicite o controlo da rede por parte de profissio-
nais qualificados.
O aparelho só deve ser instalado e utilizado de
acordo com a regulamentação em vigor, para o fim
para o qual foi concebido. Instalá-lo e usá-lo de
forma diferente ou com acessórios estranhos pode
ser perigoso.
O fabricante não pode ser responsabilizado por
danos que eventualmente resultem da instalação,
utilização ou manutenção incorretas, e/ou devido a
reparações efetuadas por pessoal não qualificado.
Nunca utilize a unidade para apoiar outros equi-
pamentos.
Antes de abrir a porta da unidade, certifique-se que
todas as partes elétricas foram desligadas. Em
particular, certifique-se que o ventilador está desli-
gado e não pode ser inadvertidamente ligado.
Cuidado com as arestas vivas que possam existir
no interior da unidade.
Nunca subir ou caminhar sobre a unidade.
Obrigatória a instalação de interruptor de corte
local.
Peças Móveis – Antes de executar qualquer inter-
venção assegure-se que o ventilador se encontra
corretamente parado.
Verificar se não existem corpos estranhos no inte-
rior do módulo.
Verificar se a turbina roda livremente, sem contac-
to com a voluta do ventilador ou outros elementos.
Verificar se as características da alimentação elé-
trica são as corretas para o motor em questão e
garantir que o equipamento está conectado a uma
eficiente ligação à terra.
Alimentar eletricamente o motor, de acordo com as
indicações presentes no motor, e verificar se o
sentido da rotação da turbina é o correto.
Com as tampas de acesso fechadas verificar se o
consumo elétrico do motor está de acordo com o
indicado da sua chapa de características. Atenção:
a intensidade absorvida nunca deve ser superior à
indicada na chapa de características do motor.
Verificar se não existem vibrações ou ruídos anó-
malos.
Advertências Arranque do Equipamento
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MANUTENÇÃO
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
Os equipamentos de tratamento de ar carecem,
periodicamente, de manutenção para executarem
corretamente a função para o qual foram conce-
bidos. A frequência com que a manutenção é
executada depende das características ambien-
tais onde o equipamento está inserido e do núme-
ro de horas de funcionamento, pelo que, o que
abaixo se indica deve ser encarado como orienta-
tivo.
Operações a realizar:
Verificar se não existem corpos estranhos no in-
terior do módulo.
Verificar o estado dos apoios anti vibratórios.
Verificar o aperto de todos os parafusos, afim de
evitar vibrações indesejáveis.
Limpeza interior geral
Frequência de manutenção: Semestral.
Operações a realizar:
Verificar se não existem corpos estranhos no in-
terior do módulo.
Verificar o aperto de todos os parafusos, afim de
evitar vibrações indesejadas.
Verificar ligações à bateria.
Verificar e limpar (se necessário, tendo atenção
para não danificar) as alhetas das baterias.
No caso de haver alhetas deformadas, repô-las
na posição correta com um “pente” adequado.
Limpeza interior geral.
Frequência de manutenção: Anual
Operações a realizar:
Verificar se não existem corpos estranhos no in-
terior do módulo.
Verificar o aperto de todos os parafusos, a fim de
evitar vibrações indesejáveis.
Verificar se a manta filtrante não apresenta ne-
nhum corte.
Verificar o estado de colmatação dos filtros (lim-
par ou substituir caso seja necessário).
Limpeza interior geral
Frequência de manutenção: Mensal
Ventilador Filtros
Bateria de água
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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ANOMALIAS
Problema Causa Possível Verificar Possível Solução
Motor em Consumo muito elevado
Ponto de funcionamento diferen-te do previsto;
Verificar o caudal e a perda de carga;
Reduzir a velocidade de rotação;
Excesso de caudal; Velocidade do ventilador; Criar uma perda de carga na instalação;
Caudal de ar em excesso Sistema de distribuição de ar, perda de carga na instalação sobrestimada;
Verificar o caudal e a perda de carga;
Reduzir a velocidade de rotação;
Velocidade do ventilador; Criar uma perda de carga na instalação;
Caudal de ar insuficiente Sistema de distribuição de ar, perda de carga da instalação subestimada;
Verificar o caudal e a perda de carga;
Aumentar a velocidade de rotação (de acordo com a potência disponível do motor e velocidade máxima do ventilador); Velocidade do ventilador;
Ruido em excesso
Caudal demasiado elevado, velocidade de passagem muito elevada;
Verificar o caudal e a perda de carga;
Diminuir o caudal;
Perda de carga demasiado elevada;
Evitar zonas de funcionamento instável do ventilador;
Rolamentos danificados, compo-nentes metálicos danificados;
Rolamentos, estado dos com-ponentes;
Substituir rolamentos, componentes danifi-cados;
Componentes em movimento desequilibrados;
Vibrações estranhas; Calibrar ventilador;
Nota:
Tenha em atenção que as unidades dissipadoras de calor estão integradas num sistema geral. Por esta razão, as falhas
podem ser causadas por outros componentes do sistema, a interação incorreta entre a unidade e o sistema, ou as condi-
ções ambientais diferentes das especificidades para o projeto da unidade.
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GARANTIA DO EQUIPAMENTO
A ARFIT garante este produto contra todos os
defeitos de fabrico, por um período de 2 (DOIS)
anos após a data da sua compra.
A assistência técnica em garantia, só será pres-
tada mediante a apresentação do documento de
compra, que comprove que o equipamento se
encontra dentro do período de garantia.
Se, durante o período de garantia, o produto acu-
sar problemas resultantes de defeitos de fabrico,
a ARFIT. ou os seus Serviços Técnicos Autoriza-
dos, procederão, sem quaisquer encargos à repa-
ração nas suas instalações ou (ao critério da AR-
FIT) à substituição do produto ou dos seus com-
ponentes defeituosos de acordo com as seguintes
condições.
Peças de desgaste natural.
Peças sujeitas a deterioração ou a partirem, por
exemplo, correias, filtros, fusíveis, etc.
Avarias causadas por utilização indevida, abusiva,
descuido, negligencia, descargas atmosféricas,
inundações, humidades, quedas, choques, aciden-
te e transporte.
Avarias causadas pela utilização dos equipamen-
tos para fins não previstos.
Avarias produzidas como consequência de manu-
seamento, modificação ou reparação do equipa-
mento, por pessoas ou serviços técnicos não auto-
rizados ou pela aplicação de peças ou acessórios
impróprios.
Se verifique que a placa de características do
equipamento foi manipulada ou adulterada.
Forem fornecidos dados falsos.
O equipamento não seja acompanhado do docu-
mento de compra.
A ARFIT reserva-se o direito, de (por seu próprio
critério) substituir os componentes de produtos
defeituosos ou produtos de pequeno valor, tanto
por componentes ou produtos novos, como com-
ponentes ou produtos reciclados. A presente ga-
rantia abrange apenas o equipamento não sendo
assumido eventuais custos e perdas que possam
resultar da paragem dos equipamentos, pelo que
estes se encontram expressamente excluídos.
Avarias causadas por uma instalação incorreta ou
ilegal (voltagem, pressão de água ou outras),
anomalias da alimentação, desrespeito pelas ins-
truções.
Desgaste ou deterioração estética, produzida pela
utilização, mudanças de tonalidade, oxidação ou
corrosão do aparelho ou seus componentes.
Uma eventual reparação não tem efeito de prolon-
gar a garantia, nem confere direito a qualquer in-
deminização.
Danos e prejuízos que possam ser produzidos ao
utilizador, como consequência de uma avaria.
Uma eventual reparação não tem o efeito de pro-
longar a garantia, nem confere direito a qualquer
indemnização.
O equipamento foi manuseado, modificado ou
reparado por pessoas ou serviços técnicos não au-
torizados.
As operações de verificação/manutenção não
forem efetuadas, ou forem efetuadas por técnicos
não autorizados.
Exclusões da Garantia
A garantia não será válida sempre que…
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CURVAS DE SELECÇÃO DOS VENTILADORES
ANEXO I
DA IN 12/12 - 14
DA IN 7/7 - 14 DA IN 9/9 - 14
DA IN 10/10 - 14 DA IN 12/12 - 9
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TABELA DE SELEÇÃO DA UNIDADE
ANEXO II
TABELA DE SELEÇÃO DE BATERIAS
As potências apresentadas na tabela acima indicada são calculadas para uma mistura de água-glicol a 30%
Modelo VentiladorCaudal
[m³/h]A L P
Pot.
Dissip.
(kW)
Caudal
água (l/h)
Perda carga
hidráulico
(kPa)
Pot.
Dissip.
(kW)
Caudal
água (l/h)
Perda carga
hidráulico
(kPa)
SOLAR 6 - 2 DA IN 7/7-14 1300 550 550 890 6 265 0,2 4 191 0,1
SOLAR 16 - 4 DA IN 7/7-14 1300 550 550 890 16 738 2,0 12 560 1,2
SOLAR 30 - 4 DA IN 9/9-14 2800 600 600 950 30 1409 5,6 23 1084 3,5
SOLAR 40 - 4 DA IN 10/10-14 3800 650 650 1050 41 1901 7,2 32 1468 4,6
SOLAR 56 - 4 DA IN 12/9-9 5000 720 800 1100 56 2587 7,4 43 2011 4,7
SOLAR 69 - 4 DA IN 12/12-14 6500 810 900 1200 69 3196 2,9 52 2432 1,8
Designação Dimensões [mm]Temperatura do ar de entrada
30 ºC 40 ºC
Modelo Caudal [m3/h]
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 4 3 5 4 6 4 8 5
Caudal água (l/h) 175 132 223 174 298 199 390 215
Perda carga hidráulico (kPa) 0,1 0,1 0,2 0,1 0,3 0,1 0,4 0,1
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 7 5 13 10 18 13 22 16
Caudal água (l/h) 332 231 601 453 821 623 1006 764
Perda carga hidráulico (kPa) 0,5 0,3 1,4 0,8 2,4 1,5 3,4 2,1
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 19 15 24 18
Caudal água (l/h) 898 691 1111 857
Perda carga hidráulico (kPa) 2,5 1,6 3,7 2,3
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 26 20
Caudal água (l/h) 1203 930
Perda carga hidráulico (kPa) 3,2 2,1
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
2000
SOLAR 56 - 4 Ranges
SOLAR 69 - 4 Ranges
500 1000
SOLAR 6-2 Ranges
SOLAR 16 - 4 Ranges
SOLAR 30 - 4 Ranges
SOLAR 40 - 4 Ranges
1500
21
TABELA DE SELEÇÃO DE BATERIAS
ANEXO II
Modelo Caudal [m3/h]
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 28 22 32 24
Caudal água (l/h) 1302 1002 1479 1137
Perda carga hidráulico (kPa) 4,9 3,1 6,1 3,8
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 30 24 35 27 39 30 42 33
Caudal água (l/h) 1417 1101 1612 1254 1795 1392 1972 1516
Perda carga hidráulico (kPa) 4,3 2,8 5,4 3,5 6,6 4,2 7,7 4,9
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 43 34 48 37
Caudal água (l/h) 2012 1568 2213 1723
Perda carga hidráulico (kPa) 4,7 3,0 5,6 3,6
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 48 36
Caudal água (l/h) 2253 1674
Perda carga hidráulico (kPa) 1,5 0,9
2500 3000 3500
SOLAR 6-2 Ranges
SOLAR 16 - 4 Ranges
SOLAR 30 - 4 Ranges
SOLAR 40 - 4 Ranges
SOLAR 56 - 4 Ranges
SOLAR 69 - 4 Ranges
4000
Modelo Caudal [m3/h]
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC
Caudal água (l/h)
Perda carga hidráulico (kPa)
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 52 40 56 43
Caudal água (l/h) 2404 1870 2587 2011
Perda carga hidráulico (kPa) 6,5 4,2 7,4 4,7
Temperatura de entrada do ar (ºC) 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC 30 ºC 40 ºC
Potência Dissipada (kW) - Água (30% glicol) 90/70 ºC 53 40 57 43 61 46 65 49
Caudal água (l/h) 2461 1838 2657 2002 2843 2159 3022 2305
Perda carga hidráulico (kPa) 1,8 1,1 2,1 1,2 2,3 1,4 2,6 1,6
5000 5500 6000
SOLAR 6-2 Ranges
SOLAR 16 - 4 Ranges
SOLAR 56 - 4 Ranges
SOLAR 69 - 4 Ranges
4500
SOLAR 30 - 4 Ranges
SOLAR 40 - 4 Ranges