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UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS
PÓS-GRADUAÇÃO "LATO SENSU"
INTERFERÊNCIA DA ANSIEDADE-TRAÇO E ESTADO NO
DESEMPENHO MOTOR
Por: Elaine Cristina da Silva Sobrinho
Tutor
Prof. Ms. Marco A. Larosa
Rio de Janeiro
2002
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UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS
PÓS-GRADUAÇÃO "LATO SENSU"
INTERFERÊNCIA DA ANSIEDADE-TRAÇO E ESTADO NO
DESEMPENHO MOTOR
Apresentação de monografia ao
Conjunto Universitário Cândido Mendes como
condição prévia para a conclusão do Curso de
Pós-Graduação "Lato Sensu" em Psicomotricidade.
Por: Elaine Cristina da Silva Sobrinho
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AGRADECIMENTOS
A Deus
A todo momento estiveste aqui.
Nas palavras de um amigo,
na presença de um professor,
nas páginas de um livro...
Estiveste aqui.
Obrigada Senhor, Pelos momentos difíceis,
porque senti a tua proteção.
Obrigada Senhor, pelos obstáculos,
porque senti a tua misericórdia.
Obrigada Senhor, pela vitória,
porque senti a imensidão do teu amor.
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DEDICATÓRIA
Dedico esta monografia a meus pais e
meu noivo, que comigo convivem e sempre me
apoiaram e seguraram meus deslizes.
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MENSAGEM
"Creio em mim mesmo; creio nos que trabalham comigo, creio nos meus amigos,
creio na minha família, creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar,
contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos, creio nas orações e
nunca fecharei meus olhos para dormir sem pedir antes a devida orientação a fim de ser
paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam como eu acredito, creio que o
triunfo é resultado do esforço inteligente, que não depende de sorte, de magia, de amigos,
companheiros duvidosos ou de meu CHEFE, creio que tirarei da vida exatamente o que ela
colocar.
E, assim sendo, serei cauteloso quando tratar os outros como eu quero que eles
sejam comigo.
Não caluniarei aqueles que não gosto, não diminuirei meu trabalho por ver que os
outros o fazem, prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo
triunfar na vida, e sei que triunfo na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço
consciente e eficaz.
Finalmente, perdoarei aos que me ofendem, porque compreendo que às vezes
ofendo os outros e necessito de perdão."
(Mahatma Ghandi)
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RESUMO
A ansiedade-traço e a ansiedade-estado, interferem no desempenho motor dos
atletas de natação tanto quanto nos outros atletas.
Esta monografia descreve a afirmação acima.
Esta pesquisa foi feita sobre o nível de ansiedade e o desempenho dos atletas de
natação da Academia Barbatana. É a parte psicológica que fará a diferença entre dois
atletas bem treinados, este estudo pretende esclarecer a influência psicológica que a
ansiedade tem sobre o desempenho motor dos atletas.
A ansiedade pode ser definida como um estado de apreensão que varia de indivíduo
para indivíduo; a ansiedade-traço é o estado de espírito no qual o indivíduo sente
normalmente; a ansiedade-estado é como o indivíduo reage a uma situação surgida naquele
momento. A ansiedade de traço e de estado são interdependentes.
A capacidade de desempenho do atleta, é um conjunto psicofisiológico. O
desempenho motor depende da capacidade de desempenho que ressalta-se nos aspectos
psicomotor e psicológico.
O teste utilizado foi o IDATE ( Inventário de ansiedade Traço-Estado). Com o
resultado foi montado um quadro de comparação das médias de ansiedades e feita a relação
dos resultados com o desempenho motor dos atletas.
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METODOLOGIA
A pesquisa que será utilizada nesse estudo é de natureza quase experimental.
A população foi composta por 20 atletas de natação da Academia Barbatana, tanto
masculino quanto feminino.
A amostra utilizada foram 13 atletas que fizeram os dois testes e competiram. Foram
analisados só os atletas que competiram.
O instrumento utilizado foi o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE),
baseia-se na certeza de que o examinado tenha um claro entendimento das instruções de
"estado" que requerem dele relatar como ele geralmente se sente nesse momento, e das
instruções "traço" que lhe pedem indicar como ele geralmente se sente.
O primeiro teste foi aplicado de acordo com a disponibilidade de tempo dos atletas,
eu e a professora de psicologia Jaqueline Martins, entregávamos o teste de ansiedade-traço
e explicávamos que deveriam responder como se sentiam geralmente, depois o teste de
ansiedade-estado e explicávamos que deveriam responder como se sentiam naquele
momento e explicávamos que não havia resposta certa ou errada.
A segunda parte foi aplicada no dia da competição que foi só a parte II e procedemos
do mesmo jeito que a primeira aplicação. Ambos os testes foram aplicados na Academia
Barbatana.
Os atletas que não participaram da competição não foram analisados.
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SUMÁRIO Introdução............................................................................................................................ 09
Capítulo I.............................................................................................................................. 10
Capítulo II............................................................................................................................ 14
Conclusão............................................................................................................................. 19
Bibliografia Consultada....................................................................................................... 20
Bibliografia Citada............................................................................................................... 21
Anexos.................................................................................................................................. 23
Índice.................................................................................................................................... 30
Folha de Avaliação............................................................................................................... 31
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INTRODUÇÃO
A ansiedade é uma modalidade de expressão do sujeito. Há pessoas que são
extremamente ansiosas, outras que apresentam um nível baixíssimo de ansiedade e outras
com um grau satisfatório e formas salutares de lidar com ela.
Ansiedade em alto nível prejudica o desempenho motor; em baixo não faz o
indivíduo se movimentar, geralmente são pessoas desanimadas e desmotivadas. A
ansiedade precisa existir em nível ótimo no sujeito para não provocar nem excitação
exagerada nem apatia, possibilitando respostas mais adequadas aos estímulos do meio
(ambiente) e maior exatidão e qualidade no tipo (especificidade) de resposta.
O grau de ansiedade do indivíduo na área esportiva será medido de acordo com a
relação entre habilidades do atleta e pressão exigida em determinada atividade física. A
interatuação destes fatores deverá ser observada para posteriormente serem analisadas caso
a caso de uma forma global.
A ansiedade é um dos muitos aspectos psicológicos que influenciam no momento da
competição.
Para melhor examinar sobre ansiedade x desempenho motor, será abordado
primeiro o conceito de ansiedade, depois o conceito de desempenho e no final o
relacionamento entre ansiedade x desempenho.
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CAPÍTULO I
O PROBLEMA
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O PROBLEMA
1.1- FORMULAÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA
O nível de ansiedade de um atleta de natação influencia em seu desempenho motor?
1.2- OBJETIVO GERAL
Analisar a interferência da ansiedade no desempenho motor do atleta de natação
1.3- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pesquisar sobre ansiedade-traço e ansiedade-estado;
Estudar sobre desempenho motor
1.4- DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
A pesquisa será realizada com atletas de natação da Academia Barbatana, tanto com
atletas masculino quanto com feminino, com objetivo de colher resultados (desempenho
motor nas competições), para poder fazer a ligação do grau de ansiedade com o
desempenho motor.
1.5- FATORES LIMITANTES
Tempo disponível dos atletas;
Competição em tempo não hábil;
Condições psicológicas e sociais dos atletas.
1.6- VARIÁVEIS
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1.6.1- VARIÁVEL DEPENDENTE
Desempenho motor do atleta na competição
1.6.2- VARIÁVEL INDEPENDENTE
Interferência do grau de ansiedade no atleta durante a competição de natação
1.7- IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
A cada dia há uma conscientização por parte de técnicos e preparadores físicos da
importância do preparo psicológico do atleta, pois, é a parte psicológica que fará a
diferença numa competição, entre dois atletas muito bem treinados nos demais aspectos.
Este estudo pretende esclarecer a influência que a ansiedade tem sobre o
desempenho motor dos atletas.
1.8- REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo MAGIIL (1984) "A inter-relação ansiedade de traço e a de estado deve ser
levada em conta ao relacionar ansiedade com desempenho motor. Isto é devido à natureza
de ambos, ansiedade de traço e de estado. Como ameaçadora ou não, a maneira como essa
pessoa reage a qualquer situação dada deve ser relacionada com ansiedade de estado".
(p.243).
Segundo SINGER (1977) "Ansiedade é uma expressão da personalidade de um
indivíduo. A extensão na qual a ansiedade é manifesta em uma situação particular deve ser
considerada em relação à pressão imposta, ao nível de habilidade do atleta e à natureza da
ansiedade". (p.95).
1.9- QUESTÃO DE ESTUDO
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A ansiedade interfere no desempenho motor do atleta?
Existe diferença de desempenho motor entre um atleta com acompanhamento
psicológico e um sem acompanhamento?
1.10- ORGANIZAÇÃO DE ESTUDO
Esta pesquisa será feita em duas partes, uma teórica: estudo sobre ansiedade e
desempenho motor; e a outra prática.
1.11- DEFINIÇÃO DE TERMOS
Ansiedade - Expressão da personalidade de um indivíduo (SINGER, 1977,p.95).
Ansiedade-traço- É predisposição geral de uma pessoa para perceber uma situação
ameaçadora ou não (SINGER, 1977, p.95).
Ansiedade-estado - É como o indivíduo reage a uma situação particular (SINGER,1977,
p.95).
Desempenho - Comportamento observável (MAGIIL, 1998,p.25).
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CAPÍTULO II
REVISÃO DE LITERATURA
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REVISÃO DE LITERATURA
Neste capítulo foram feitas abordagens da literatura sobre a interferência da
ansiedade no desempenho motor dos atletas.
A pesquisa terá como estudo as partes mais específicas, sendo assim buscar os
complementos desejados, visando esclarecer algumas dúvidas.
2.1- ANSIEDADE
A ansiedade pode ser definida como um estado de apreensão que varia de indivíduo
para indivíduo em termos de intensidade, vivência e divulgação das situações que a
provocará.
Dependendo do nível, ansiedade provoca ou agrava o sofrimento psicológico do
indivíduo que por sua vez pode vivenciar um estado emocional desorganizado.
A ansiedade é causada pela incerteza, pela insegurança diante de uma determinada
situação que pode levar o indivíduo a experimentar frustração, ou seja, ao não chegar no
seu objetivo final.
Segundo SINGER (1977): "Ansiedade é uma expressão da personalidade de um
indivíduo. A extensão na qual a ansiedade é manifestada em uma situação particular deve
ser considerada em relação à pressão imposta, ao nível de habilidade do atleta e à
natureza da atividade." (p.95)
Segundo LUNDIN (1977): "Ansiedade é expressa por um aumento de atividade
motora, muitas vezes descrita como agitação, ou levada rigidez muscular." (p.339)
Segundo BLEGER (1984): "Ansiedade é uma conduta desorganizada ou
desordenada, que tende imperiosamente a se organizar ou se ordenar, como todo
desequilíbrio de campo."
Segundo FREUD ( Lundin 1977): "Ansiedade é uma experiência conscientemente
dolorosa, produzida por excitações dos órgãos internos do corpo. O sentimento de
ansiedade nunca é inconsciente, embora sua origem possa sê-lo." (p.348)
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2.1.1- ANSIEDADE-TRAÇO
A ansiedade de traço é aquele estado de espírito no qual o indivíduo por sua própria
formação, sente apreensão, tensão e preocupação, diante da vida em geral. É uma
característica da personalidade do indivíduo. No caso do esporte, a ansiedade de traço se
refere as tendências de reagir às situações competitivas percebidas como ameaçadoras ou
não, respondendo a tais situações com elevações de intensidade no estado de ansiedade.
Segundo SINGER (1977):
"Ansiedade-traço é uma característica relativamente estável do
indivíduo. As pessoas que possuem alto score deste traço tendem a
perceber uma ampla quantidade de situações como mais
ameaçadoras do que as pessoas que possuem baixo score deste
traço. Assim, embora uma ansiedade de traço de um atleta opere em
um nível geralmente predizível, cada circunstância com qual ele se
confronte produzirá variações na ansiedade de estado." (p. 95)
2.1.2- ANSIEDADE-ESTADO
Ansiedade-estado é como a pessoa reage a uma situação surgida naquele momento,
está ligada diretamente com o emocional da pessoa, se essa pessoa estiver com
acompanhamento psicológico, provavelmente seu score será baixo.
Segundo MAGIIL (1984): "Ansiedade de estado, é como o indivíduo reage a uma
situação, isto é, o estado emocional de um indivíduo que experimenta sentimentos de
apreensão, tensão, nervosismo, preocupação ou medo." (p. 243)
2.1.3- A RELAÇÃO ENTRE A ANSIEDADE DE TRAÇO E DE ESTADO
A ansiedade de traço e de estado estão ligadas uma na outra, pois, elas são
interdependentes. Se um competidor apresentar elevado nível de ansiedade de traço ele
possivelmente deverá encarar as situações competitivas como mais ameaçadoras e
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experienciar níveis mais elevados de ansiedade estado do que aquele com ansiedade traço
mais baixo.
Mais isto não significa que uma pessoa com um baixo nível de ansiedade de traço
nunca terá aumentado seu nível de ansiedade estado. O que se deve entender é que o
número de situações que resultam em um nível elevado de ansiedade de estado é maior para
pessoas com alto nível de ansiedade traço. Quando nos ocupamos da ansiedade em relação
a uma situação, o foco central é o nível de ansiedade estado. Desta forma se fala em atletas
e em competições, é preciso conhecer os seus níveis de ansiedade de traço para, só assim,
poder focalizar o nível de ansiedade-estado de cada atleta antes da competição.
Segundo MARTINS (1999):
"A ansiedade de traço está relacionada com a ansiedade de estado,
pois se uma pessoa apresenta elevado nível de ansiedade de traço ela
também irá apresentar um alto nível de ansiedade de estado em um
número maior de situações do que uma pessoa com um baixo nível
de ansiedade de traço." (p.03)
2.2- DESEMPENHO MOTOR
A capacidade de desempenho motor é psicofisiológica, refere-se aos aspectos
psicomotores, fisiológicos do organismo, disposição mental firme, confiança em suas
possibilidades.
O desempenho motor do atleta numa competição depende da capacidade de
desempenho, que ressalta-se no aspecto psicomotor, a disposição, parte psicológica, e de
seu nível de ansiedade.
Segundo MAGIIL (1984):
"A teoria do impulso, elaborada por Hull (1943) e promovida por
Spence (1958), sugere que há uma relação linear, isto é, com o
aumento da ansiedade de estado o desempenho motor aumenta
proporcionalmente. Já a teoria do U invertido é uma alternativa
para Hull. A relação entre ansiedade de estado e desempenho motor
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tem a forma de U invertido. Assim tanto os níveis muito baixo como
os elevados de ansiedade resultam em desempenho motor igualmente
baixo." (p. 244)
2.2.1- DESEMPENHO E ANSIEDADE
O desempenho motor do atleta na competição depende do seu nível de ansiedade.
Segundo a Lei de Yerkes-Dodson, para todo tipo de comportamento existe um nível
ótimo de estado para o desempenho motor máximo. Este nível se situa em algum lugar
entre os níveis baixo e alto de ativação, com o desempenho motor medíocre resultando de
uma das extremidades deste contínuo.
Segundo MAGIIL (1984): "A inter-relação entre a ansiedade de traço e a de estado
deve ser levada em conta ao relacionar ansiedade com desempenho motor. Isto é devido à
natureza de ambas, ansiedade de traço e a de estado." (p.243)
2.3- INTERFERÊNCIA DA PSICOLOGIA NA NATAÇÃO
A psicologia é aplicada a natação, quando utilizamos suas técnicas do
conhecimento, teorias, conceitos básicos, para entendermos analisarmos melhor o
comportamento de nosso atleta, considerando-se a personalidade, os estados emocionais, a
maturidade, os conflitos, as neuroses, etc.
Para todos os participantes de natação competitiva, o ciclo do dia que se treina, apresenta-se
estruturas psicológicas diferentes, porque no dia-a-dia, sofremos várias influências e
transformações biológicas e psicológicas, que irão determinar o rendimento final, quer seja
no treinamento ou na competição.
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CONCLUSÃO
A ansiedade está associada a sentimentos de apreensão, nervosismo, preocupação
ou medo. A ansiedade de traço é uma predisposição do indivíduo para perceber uma
situação como ameaçadoras ou não. A ansiedade de estado reflete como um indivíduo
responde a uma situação particular. Tanto a ansiedade de traço como a de estado variam de
níveis muito baixos até muito altos. Níveis de ansiedade de estado podem ser relacionados
com desempenho motor por meio da hipótese do U invertido, que propõe que níveis muito
altos e muito baixos de ansiedade se associam a níveis baixo de desempenho motor
máximo. O nível apropriado de ansiedade para qualquer tarefa deve ser determinado de
acordo com a complexidade da tarefa a ser executada. Tarefa altamente complexas são
desempenhadas melhor quando os níveis de ansiedade são baixos. Todas estas variáveis
devem ser consideradas conjuntamente para se chegar à relação exata entre ansiedade e
desempenho motor.
A ansiedade competitiva é um problema de preocupação reconhecida na área de
Psicologia Desportiva. Muitos esportistas ao confrontarem-se com pressões inerentes à
competição, descobrem que a experiência lhes causa intensos sentimentos de apreensão e
stress. Muitos esportistas que tem enorme potencial e adquirem resultados brilhantes em
treinamento, quando se deparam com as pressões de uma competição, não realizam o que
realmente são capazes de fazer, atrapalhando o desempenho motor.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BLEGER, J. Psicologia da Conduta. São Paulo, Arte Médica, 1989.
BONACHELA, V. Psicologia aplicada à Natação. Sprint Magazine, Ano XIII, nº 75,
novembro/dezembro, Rio de Janeiro, Sprint, 1994.
GÓES, B.O. Ansiedade no Esporte, Trabalho dirigido à disciplina de psicologia,
Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 1999.
LUNDIN, R.W. Personalidade uma análise do Comportamento, 2ª edição, São Paulo,
Pedagógica e Universitária LTDA., 1977.
MAGIIL, R.A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Edgard Blucher
LTDA, 1984.
MARTINS, J.P. Ansiedade x Desempenho, Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro,
1999.
SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades, São Paulo, Habra, 1977.
21
BIBLIOGRAFIA CITADA
1- MAGIIL, R.A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações, São Paulo,
Edgard Blucher, LTDA, 1984.
2- SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdade, São Paulo, Habra,
1977.
3- SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades, São Paulo, Habra,
1977.
4- SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades, São Paulo, Habra,
1977.
5- SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades, São Paulo, Habra,
1977.
6- MAGIIL, R.A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações, São Paulo,
Edgard Blucher LTDA, 1984.
7- SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades, São Paulo, Habra,
1977.
8- LUNDIN, R.W. Personalidade uma análise do Comportamento, 2ª edição, São
Paulo, Pedagógica e Universitária LTDA, 1977.
9- BLEGER, J. Psicologia da Conduta, São Paulo, Arte Médica, 1989.
10- LUNDIN, R.W. Personalidade uma análise de Comportamento, 2ª edição, São
Paulo, Pedagógica e Universitária LTDA, 1977.
11- SINGER, R.N. Psicologia dos Esportes: Mitos e Verdades, São Paulo, Habra,
1977.
12- MAGIIL, R.A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações, São Paulo,
Edgard Blucher LTDA, 1984.
13- MARTINS, J.P. Ansiedade x Desempenho, Universidade Castelo Branco, rio de
Janeiro, 1999.
14- MAGIIL, R.A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações, São Paulo,
Edgard Blucher LTDA, 1984.
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15- MAGIIL, R.A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações, São Paulo,
Edgard Blucher LTDA, 1984.
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ANEXOS
24
ÍNDICE
AGRADECIMENTO........................................................................................................... III
DEDICATÓRIA.................................................................................................................. IV
MENSAGEM........................................................................................................................ V
RESUMO............................................................................................................................. VI
METODOLOGIA............................................................................................................... VII
SUMÁRIO........................................................................................................................ VIII
INTRODUÇÃO................................................................................................................... 09
CAPÍTULO I
O PROBLEMA.................................................................................................................... 10
1.1- Formulação da Situação Problema........................................................................... 11
1.2- Objetivo Geral.......................................................................................................... 11
1.3- Objetivos Específicos............................................................................................... 11
1.4- Delimitação do Estudo............................................................................................. 11
1.5- Fatores Limitantes.................................................................................................... 11
1.6- Variáveis.................................................................................................................. 11
1.6.1- Variável Dependente...................................................................................... 12
1.6.2- Variável Independente................................................................................... 12
1.7- Importância do Estudo............................................................................................. 12
1.8- Referencial Teórico.................................................................................................. 12
1.9- Questão de Estudo.................................................................................................... 12
1.10- Organização de Estudo............................................................................................. 13
1.11- Definição de Termos................................................................................................ 13
CAPÍTULO II
REVISÃO DE LITERATURA............................................................................................ 14
2.1- Ansiedade...................................................................................................................... 15
25
2.1.1- Ansiedade-Traço............................................................................................ 16
2.1.2- Ansiedade-Estado........................................................................................... 16
2.1.3- A Relação entre a Ansiedade de Traço e de Estado....................................... 16
2.2- Desempenho Motor.................................................................................................. 17
2.2.1- Desempenho e Ansiedade.............................................................................. 18
2.3- Interferência da Psicologia na Natação.................................................................... 18
CONCLUSÃO..................................................................................................................... 19
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA..................................................................................... 20
BIBLIOGRAFIA CITADA................................................................................................. 21
ANEXOS.............................................................................................................................. 23
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