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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
A Educação Ambiental como tema transversal para o
sujeito em formação segundo o Parâmetro Curricular
Nacional.
Por: CYNTIA COSTA DE SOUZA
Orientador: Profª Maria Esther de Araújo
Co-orientadora: Profª Giselle Böger Brand
Manaus/ AM.
2014
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
A Educação Ambiental como tema transversal para o
sujeito em formação segundo o Parâmetro Curricular
Nacional.
Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre – Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Educação Ambiental. Por: Cyntia Costa de Souza matricula: 43043.
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AGRADECIMENTOS
A UCAM pela oportunidade de
ensino nos lugares mais distantes, Alda
e a família Guimarães pela ajuda e
paciência.
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DEDICATÓRIA
Dedico à Deus por guia meus
caminhos nessa jornada, aos amores da
minha vida: Dan e Letícia e a minha
querida mãe Maria Luiza pelos
ensinamentos.
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RESUMO
A pesquisa de educação ambiental como tema transversal para o sujeito
em formação segundo o parâmetro curricular nacional visa esclarecer quais as
possibilidades e propostas o parâmetro apresenta para o professor de sala de
aula trabalhando a temática refletindo sobre o papel da educação ambiental no
contexto escolar para a formação do cidadão critico- participativo a partir da
verificação dos documentos norteadores da pratica pedagógica do professor
voltada para o ensino da educação ambiental, compreensão dos
conhecimentos aplicados pelos professores na pratica deste tema transversal e
pontuando os aspectos mais relevantes para o ensino da educação ambiental
em sala de aula para que haja mudança de atitude nos educandos. Levando
em conta principalmente a importância desse tema para o despertar da
cidadania e ação social que o educando precisa ter para agir de forma
participativa e sustentável na sociedade resolvendo problemas e melhorando o
meio.
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METODOLOGIA
Pesquisar é refletir sobre a temática em questão embasada em
referenciais a fim de solucionar ou compreender algo, a pesquisa deve
obedecer etapas que deram maior facilidade ao pesquisador no momento de
tabular os dados. A pesquisa será bibliográfica que é a reunião de referencial
teórico sobre o tema abordado, serão utilizados livros, revistas e periódicos
científicos visando reunir um material que possa embasar e conduzir o
pesquisador as perguntas levantadas no texto. A pesquisa será feita
obedecendo os seguintes passos: 1˚ Identificação dos aspectos a serem
pesquisados e das perguntas a serem respondidas, realização da busca de
material, localização e acesso ao documento; 2˚ Fichamento das citações
relevantes e pequenos resumos dos conteúdos relacionados ao tema
abordado, assim que forem iniciadas as leituras o pesquisador deve munido de
um caderno fazer as devidas anotações importantes para a sua pesquisa, 3˚
Aprofundamento e nova busca de referenciais fazendo uma nova busca e
verificando se não existe alguma literatura relevante que ficou de fora na
primeira pesquisa; 4 ˚Leitura, sumarização e redação do texto que ira compor o
trabalho de pesquisa, nesse momento o pesquisador deverá avaliar todo o
material reunido a fim de eleger os que podem entrar no seu texto e que podem
embasar suas ideias.
Dentro dessa perspectiva foi feita uma pesquisa bibliográfica
levantando os aspectos qualitativos relacionados ao tema pesquisado para
compreender como a educação ambiental acontece nas escolas.
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SUMÁRIO
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I - Conceituando Educação Ambiental 11
CAPÍTULO II - Educação Ambiental e o PCN 16
CAPÍTULO III – A Educação Ambiental nas Escolas 21
CONCLUSÃO 26
BIBLIOGRAFIA 28
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INTRODUÇÃO
O mundo moderno apresenta uma serie de mudanças e vários
problemas ambientais com o objetivo de minimiza-los acontece a conferencia
de Estocolmo realizada de 5 a 16 de junho de 1972 que aponta para os
grandes problemas ambientais e lança ideias para minimizar os impactos do
homem sobre a natureza embasado em estudos que apontam os impactos
desastrosos do homem sobre a natureza e com eles o comprometimento de
rios e lagos e o efeito da inversão térmica e as ilhas de calor esse foi o primeiro
grande evento que deu inicio a uma serie de trabalhos e encontros de vários
órgãos e países interessados em promover ações para proteger o meio
ambiente despertando o mundo para essa questão.
Em seguida outros eventos acontecem para discursão e reflexão sobre
os impactos ambientais como a Convenção de Berna sobre a proteção de
habitats, Convenção de Genebra onde foram assinados vários tratados
definindo as normas para as leis internacionais relativas ao Direito Humanitário
Internacional, Assinatura do protocolo de Helsínquia sobre a qualidade do ar,
Criação da Comissão Mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento,
Protocolo de Montreal sobre substancias que destroem a camada de ozônio,
Relatório o nosso futuro comum então surge o Protocolo de Quioto em 11 de
dezembro de 1997 como resposta a eventos iniciados em Toronto no Canadá
em 1997 sendo um tratado internacional com o compromisso de redução de
emissão de gases que agravam o efeito estuda este foi implementação com
sucesso pois realmente houve a redução da temperatura global.
O protocolo de Quioto é um tratado internacional com compromissos
rígidos sobre a emissão dos gases que agravam o efeito estufa, como causa
do aquecimento global este protocolo é valido apenas até 2012, momento em
que a Organização das Nações Unidas – ONU estabelecerá novas metas a
serem cumpridas. Nesse tratado 55 países assinaram concordando em pensar
praticas de redução de gases, foi criado um calendário onde os países que
fazem parte do tratado se comprometeram a reduzir a emissão de gases do
efeito estufa o protocolo incentivou os países a reformar setores de energia e
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transporte, promover o uso de fontes energéticas renováveis, limitar a emissão
do gás metano, proteger os sumidouros de carbono.
Em 1997 o governo federal através do Ministério da Educação - MEC
lança os Parâmetros curriculares nacionais que são orientações e referencias
para nortear a pratica pedagógica dos professores tendo em vista as mudanças
sociais que o país e consequentemente a educação vem sofrendo ao longo dos
anos, estes vem direcionados para os ensinos fundamental e médio sendo
esse documento criado por uma equipe de especialistas.
Os parâmetros curriculares nacionais são divididos em dez volumes
sendo os mesmos; Introdutório, Língua Portuguesa, Matemática, ciências
naturais, historia e geografia, arte, educação física, apresentação dos temas
transversais, ética, meio ambiente, saúde, pluralidade cultural e orientação
sexual.
O tema educação ambiental aparece como um tema transversal para o
ensino na sala de aula visando atender a lei n˚ 9.795, que institui a Politica
Nacional de Educação Ambiental para garantir que as escolas tenham
Educação Ambiental em seus currículos, esse Parâmetros curricular nacional _
PCN vem como um guia de orientações metodológicas para a formação de
educadores e traz ideias e diretrizes para o ensino da educação ambiental nas
escolas.
Desde então as escolas vem adequando seus currículos e
apresentando educação ambiental de maneira interdisciplinar através de
projetos e ações continuas com os alunos a fim de criar uma consciência
ambiental na comunidade escolar e no seu entorno.
A ideia do governo da temática entrar como tema transversal é que o
mesmo pudesse fazer parte de vários componentes curriculares e fizesse parte
da pratica de vários professores das mais diversas áreas de conhecimentos.
Dentro dessa percepção esse projeto visa compreender a importância
desse tema para as práxis pedagógica, tendo como enfoque principal a
aprendizagem do educando e principalmente a conscientização do mesmo
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para a participação social de forma critica onde o mesmo possa atuar
resolvendo as situações que vai encontrar.
No capitulo I é feita uma conceituação de educação ambiental para a
compreensão do universo a ser levantado, o capitulo II abordará a educação
ambiental dentro dos parâmetros curriculares nacionais e no capitulo III como
acontece a educação ambiental nas escolas.
Sendo importante compreender o papel da educação ambiental para os
dias atuais como sendo a perspectiva de mudanças onde cada cidadão tem
papel fundamental não só na preservação mas também na sustentabilidade da
mesma, sendo importante refletir sobre a sustentabilidade essa consciência
critica para a sustentabilidade é fomentada em vários momentos e lugares mas
é da escola a principal responsabilidade já que educa criticamente educa para
a emancipação e para a compreensão dos direitos e deveres conduzindo esse
individuo a participação efetiva social. A escola ainda deve compreender o seu
papel fundamental socioambiental e de sensibilização promovido pela
educação ambiental perpassando os diversos campos do conhecimento numa
visão ampla e complexa da sua realidade.
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CAPÍTULO I
CONCEITUANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Educação ambiental é o despertar de todos para as questões
relacionadas à preservação e uso do meio ambiente de forma consciente,
entende que os indivíduos devem conhecer o ambiente em que vivem para
nele atuarem de forma sustentável tendo plena consciência do impacto de suas
ações para a natureza e para o futuro do planeta. Cabe à escola despertar
valores que conduzam a sociedade ao melhor relacionamento com o meio
ambiente a fim de melhorar a qualidade de vida e de preservar o meio
ambiente, nesse contexto a escola é a transmissora dos conhecimentos
formais para a construção da cidadania em seus educandos e mais que isso
para a construção de atitudes que influenciam diretamente na participação
efetiva desses educandos nas melhorias futuras do pais em que vivem e da
sociedade.
Para garantir essa perspectiva na escola a educação ambiental tornou-
se lei em 27 de Abril de 1999. A Lei N° 9.795 – Lei da Educação Ambiental, em
seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e
permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma
articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em
caráter formal e não-formal" com essa inclusão a educação ambiental entrou
na escola para compor um eixo de conhecimento a ser trabalhado de forma
transversal e através de projetos assegurando que todos os educandos
tivessem a consciência ambiental despertada e pudessem olhar de forma
sensível as questões ambientais.
Além de apresentar o conceito de educação ambiental em seu corpo:
Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio
dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
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conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade compreendendo a importância da
participação social.
Ainda apresenta os objetivos da educação ambiental os princípios
básicos da educação ambiental as politicas nacionais de educação ambiental a
educação ambiental no ensino formal desde a educação básica até o ensino
médio incluindo a educação superior, educação especial, educação profissional
e a educação de jovens e adultos, ou seja, em todos os segmentos
educacionais.
A lei tem por objetivo principal garantir a promoção da educação
ambiental nos diversos níveis de ensino em caráter formal e não-formal,
garantir que as escolas tenham em suas atividades e em seu discurso
transversal a educação ambiental como forma de melhorar as relações do
homem com o meio e de preparar as futuras gerações para as mudanças
significativas na sociedade através da resolução de problemas e da
consciência critica fator importantíssimo para a tomada de consciência e
participação efetiva.
Segundo Jacobi (1994, pg193) a educação ambiental é condição
necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental,
mais ela ainda não é suficiente o educador tem a função de mediador na
construção das transformações desejadas, a escola deve atuar sensibilizando
e conscientizando os educandos para essa crescente degradação ambiental e
para os impactos desses acontecimentos para a sociedade atual e
principalmente para as gerações futuras.
A educação ambiental adequada vai garantir que as futuras gerações
possam atuar de maneira participativa e principalmente reflexiva sobre as
ações sociais ela vai garantir que a sociedade conheça e compreenda os
problemas ambientais e possa agir criticamente e conscientemente para
promover mudanças com impacto positivo sobre o meio ambiente preservando
para as futuras gerações e para a manutenção da qualidade de vida fator
primordial.
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Portanto cabe também a escola a promoção da educação ambiental de
forma articulada e o educador deve estar munido de conhecimentos teóricos
práticos para mediar esse conhecimento, o educador dever ter formação
adequada e leitura que vão subsidiar suas ações e promover a criticidade no
mesmo e consequentemente em seus educandos, é necessário que o
educador receba formação adequada as demandas.
Segundo Sorrentino 1996, a educação ambiental trata de uma
mudança de paradigma que implica tanto uma revolução científica quanto
política. As revoluções paradigmáticas, sejam científicas, sejam políticas, são
episódios de desenvolvimento não cumulativo nos quais um paradigma antigo
é substituído por um novo, incompatível com o anterior. Já as revoluções
políticas decorrem do sentimento que se desenvolve em relação à necessidade
de mudança. Tais revoluções não mudam apenas a ciência, mas o próprio
mundo, na medida em que incidem na concepção que temos dele e de seu
caminho (Kuhn, 1969). A educação ambiental, em específico, ao educar para a
cidadania, pode construir a possibilidade da ação política, no sentido de
contribuir para formar uma coletividade que é responsável pelo mundo que
habita.
Nesse sentido, podemos resgatar o pensamento de Edgar Morin, que
vislumbra para o terceiro milênio a esperança da criação da cidadania terrestre.
A política de educação ambiental desenvolvida no Brasil apresenta-se, assim
como aliada dos processos que promovem uma “sociologia das emergências”
(Santos, 2002), como estratégia para superar o paradigma da racionalidade
instrumental que operou, no Brasil e no mundo, silenciamentos opostos à
participação, à emancipação, à diversidade e à solidariedade.
Para a Embrapa, um dos principais objetivos da Educação Ambiental
consiste em contribuir para a compreensão da complexidade do ambiente em
suas dimensões ecológicas, econômicas, sociais, culturais, políticas, éticas e
tecnológicas, de maneira a sensibilizar a coletividade quanto a importância de
sua organização e participação na defesa de todas as formas de vida.
Pretende-se, assim, incentivar a mobilização dos cidadãos a partir do
reconhecimento das causas e das consequências dos impactos
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socioambientais que afligem o planeta, buscando satisfazer as necessidades
fundamentais da humanidade ao mesmo tempo em que são respeitados os
direitos das gerações futuras terem acesso a um ambiente saudável.
Visando garantir que a educação ambiental chegue a cada cidadão já
que o mesmo precisa de conhecimentos para atuar de maneira mais
consciente, cabendo a escola a construção de valores sociais, conhecimentos,
habilidade e atitudes e competências voltadas para a conservação e
preservação do meio ambiente.
O que pratica o ensino de educação ambiental é então o educador
ambiental.
Segundo Mousinho 2003
Processo em que se busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise ambiental como uma questão ética e política."
Ainda segundo Layrargues 2002
“Um processo educativo eminentemente político, que visa ao desenvolvimento nos educandos de uma consciência crítica acerca das instituições, atores e fatores sociais geradores de riscos e respectivos conflitos socioambientais. Busca uma estratégia pedagógica do enfrentamento de tais conflitos a partir de meios coletivos de exercício da cidadania, pautados na criação de demandas por políticas públicas participativas conforme requer a gestão ambiental democrática.”
A educação ambienta de acordo com a Política Nacional de Educação
Ambiental, tem como princípios e objetivos educacionais.
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O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo partindo da
concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas,
na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade a vinculação entre a ética,
a educação, o trabalho e as práticas sociais a garantia de continuidade e
permanência do processo educativo a permanente avaliação crítica do
processo educativo a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à
diversidade individual e cultural.
Tendo como objetivos o desenvolvimento de uma compreensão
integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações,
envolvendo aspectos ecológicos: psicológicos, legais, políticos, sociais,
econômicos, científicos, culturais e éticos, a garantia de democratização das
informações ambientais, o estímulo e o fortalecimento de uma consciência
crítica sobre a problemática ambiental e social, o incentivo à participação
individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um
valor inseparável do exercício da cidadania; o estímulo à cooperação entre as
diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à
construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos
princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade; o fomento e o fortalecimento da
integração com a ciência e a tecnologia; o fortalecimento da cidadania,
autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro
da humanidade.
Importante que se compreenda o impacto da educação ambiental para
a criticidade social e para as gerações futuras como fator de impacto nas
mudanças ambientais.
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CAPÍTULO II
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O PARAMETRO
CURRICULAR NACIONAL
Segundo os parâmetros curriculares nacionais:
Considerando a importância da temática ambiental, a escola deverá, ao
longo das nove séries do ensino fundamental, oferecer meios efetivos para
cada aluno compreender os fatos naturais e humanos referentes a essa
temática, desenvolver suas potencialidades e adotar posturas pessoais e
comportamentos sociais que lhe permitam viver numa relação construtiva
consigo mesmo e com seu meio, colaborando para que a sociedade seja
ambientalmente sustentável e socialmente justa; protegendo, preservando
todas as manifestações de vida no planeta; e garantindo as condições para que
ela prospere em toda a sua força, abundância e diversidade.
A Educação Ambiental deve ser temática abordada desde a educação
infantil até as séries finais para a garantia da criticidade do educando sobre
esse tema de fundamental importância para a sociedade atual e principalmente
para as mudanças das gerações futuras, a escola tem o papel de disseminar
através do conhecimento elaborado (formal) a educação ambiental enquanto
meio para garantir a qualidade de vida das gerações futuras entendendo a
importância da mudança que deve acontecer o quanto antes na mentalidade
dos estudantes formando-os cidadãos críticos e atuantes na sociedade tendo a
capacidade e vontade de mudar o cenário atual cabe a escola compreender e
saber de suas responsabilidades relacionadas a cidadania e criticidade dos
educandos.
A escola precisa munir os educandos com conhecimentos adequados
para participar ativamente na sociedade garantindo que novas medidas e
contramedidas surgiram para melhorar e garantir a qualidade de vida frente aos
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cenários de degradação e aos impactos dos diversos segmentos sobre o meio
ambiente.
Os parâmetros curriculares nacionais dentro dessa perspectiva tem
como foco levar o educando a compreender a cidadania como participação
politica e social exercendo direitos e deveres, posicionamento critico,
responsável e construtivo nas diferentes situações sociais, a importância de
conhecer s características e problemas ambientais mundiais e em especial do
Brasil nas diversas dimensões, conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio
sociocultural brasileiro, perceber-se integrante e agente transformados do
ambiente identificando e agindo para a melhoria do meio ambiente, tem boas
relações afetivas, físicas, cognitivas, éticas e estéticas com os outros e com o
meio em que vive, conhecer, valorizar e adotar hábitos saudáveis, saber utilizar
diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos e questionar a realidade formulando problema e os
tratando através do conhecimento adquirido, conhecimento que vai garantir as
futuras gerações um meio ambiente adequado para a vida pela e para a
preservação das espécies (incluindo a humana) um meio com redução de
problemas ambientais.
Propõe que o trabalho com o tema Meio Ambiente contribua para que
os alunos:
Identificar-se como parte integrante da natureza e sentir-se
afetivamente ligados a ela, percebendo os processos pessoais como
elementos fundamentais para uma atuação criativa, responsável e respeitosa
em relação ao meio ambiente;
• perceber, apreciar e valorizar a diversidade natural e sociocultural,
adotando posturas de respeito aos diferentes aspectos e formas do patrimônio
natural, étnico e cultural;
• observar e analisar fatos e situações do ponto de vista ambiental, de
modo crítico, reconhecendo a necessidade e as oportunidades de atuar de
modo propositivo, para garantir um meio ambiente saudável e a boa qualidade
de vida;
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• adotar posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os
levem a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis;
• compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade
de vida das pessoas, tanto local quanto globalmente;
• conhecer e compreender, de modo integrado, as noções básicas
relacionadas ao meio ambiente;
• perceber, em diversos fenômenos naturais, encadeamentos e
relações de causa/efeito que condicionam a vida no espaço (geográfico) e no
tempo (histórico), utilizando essa percepção para posicionar-se criticamente
diante das condições ambientais de seu meio;
• compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de
conservação e manejo dos recursos naturais com os quais interagem,
aplicando-os no dia-a-dia.
Logo o ensino de educação ambiental visa desenvolver atitudes e
posturas éticas apresentando conteúdos que possam conduzir os educandos
para uma atuação mais consequente e objetiva diante do problema ambiental
despertando o sentimento de compromisso e consciência para adequar pratica
e valores mudando o contexto natural e principalmente social.
O educador deve despertar a participação, a responsabilidade e a
solidariedade.
Os conteúdos foram divididos em três blocos a fim de facilitar a
compreensão, estudo e aplicação em sala de aula: a natureza cíclica da
natureza, sociedade e meio ambiente e manejo e conservação ambiental
destacando um metodologia de pesquisa, identificação de informações
veiculadas e alternativas variadas de expressão e divulgação de ideias.
Os PCNs enfatizam os aspectos sociais, econômico, políticos e
ecológicos a partir de uma visão integradora precisando estar presente em
todas as disciplinas porém sendo visto de forma igualmente importante que as
disciplinas obrigatórias curriculares.
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Segundo o Parâmetros Curriculares Nacionais a perspectiva ambiental
consistem num modo de ver o mundo em que se evidencia as inter-relações e
interdependências dos diversos elementos na constituição e manutenção da
vida. Em termos de educação, essa perspectiva contribui para evidenciar a
necessidade de um trabalho vinculado aos princípios da dignidade do ser
humano, da participação, da co-responsabilidade, da solidariedade e da
equidade.
O modelo de civilização aumenta sua capacidade de intervir na
natureza ao mesmo tempo em que traz uma intensa industrialização como
forma de produção e organização do trabalho e as tecnologias empregadas
evoluem rapidamente tendo crescente exploração dos recursos naturais e
atualmente em países como o Brasil já existe intensas preocupações com a
preservação de espécies como no caso do pau-brasil e muitas medidas já vem
sendo tomadas para minimizar e contornar essas situações como a criação de
áreas de proteção ambiental, parques e centros de pesquisa e preservação dos
meios devastados e principalmente áreas de intenso valor ecológico para a
sociedade que caso ocorra sua devastação podem impactar gravemente na
qualidade de vida e na vida direta da população do seu entorno e na população
em geral.
Nesse contexto no final do século XX surge então a Ecologia que se
inicia como um novo ramo das ciências naturais para estudar a deterioração da
qualidade de vida que afeta a saúde física e psicológica dos habitantes das
grandes cidades.
A temática ecologia surge como uma nova gama de conhecimentos
que vão complementar e implementar os estudos sobre as questões
ambientais acrescentando novos pensamentos e qualificando a problemática
em questão. Ecologia surge como uma linha de estudo para melhorar a
qualidade de vida e as relações das pessoas como o meio, a ela se destina o
estudo detalhado dessa relação que deve ser proveitosa para ambas as partes
onde tanto o cidadão ganha quanto o meio ambiente.
Alguns estudiosos afirmam que grande parte dos problemas atuais
decorre do modelo de desenvolvimento, economia e sociedade que se instituiu
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até os dias atuais e outros afirmam que o homem tem que deixar de se sentir
dono do mundo para resgatar a noção de parte do ambiente em que vive e
assim aprender a respeitar e compartilhar da vida junto a natureza
compreendendo os impactos diretos de suas ações para o meio ambiente e as
gerações futuras.
As questões ambientais devem alimentar uma discursão relacionada
principalmente a proteção a vida do planeta e melhoria da qualidade de vida
das comunidades e nesse contexto devem ser as reuniões para estudo sobre a
temática e nessa perspectiva a escola deve atuar garantindo que seus
educandos tenham essa compreensão e possam agir efetivamente para essa
qualidade de vida, a escola pode e deve ser terreno fértil de discursões sobre
as novas ações que podem e devem ser implementadas para a preservação do
planeta e dos que nele vivem, a escola deve ser espaço de pensar e de
retomar ações para garantir a melhora nas condições ambientais e formulação
de ações para minimizar e promover a sustentabilidade do ser para o meio
ambiente.
É urgente o investimento em mudanças de mentalidade,
conscientização e adoção de novos pontos de vista e novas posturas diante
dos dilemas que estão surgindo e que ainda vão surgir frente as decisões e
ações que vem sendo tomadas e os impactos sobre o meio ambiente.
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CAPÍTULO III
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS
Nas escolas desde a educação infantil, ensino fundamental, ensino
médio e nas escolas especiais cabe ao Ministério da Educação o dever de
apoiar a comunidade que é formada pelos professores, estudantes, direção,
funcionários, pais e amigos para tornarem a educação ambiental algo real um
momento de leitura da realidade.
È muito importante que a escola compreenda seu papel frente as
problemáticas e possa formar os educandos sensibilizados e com
responsabilidade social para promover mudanças de atitudes e garantir
qualidade de vida para as gerações futuras.
Sendo a Educação Ambiental um processo em que busca despertar a
preocupação e o cuidado individual e coletivo do educando para as questões
ambientais garantindo que este educando tenha contato com informações
atualizadas para transformar a realidade assumindo o papel de cidadão critico,
participativo e principalmente atuante da sociedade na promoção da
preservação e, sobretudo da sustentabilidade do meio ambiente que o cerca.
A educação ambiental é entendida como um processo permanente de
troca dos indivíduos com a sociedade que tem a oportunidade de vivenciar e
conhecer o meio em que vive e age conservando e preservando estudar
educação ambiental é estudar o meio e práticas de sensibilização para
acompanhamento ambiental.
Para a UNESCO “A educação ambiental é um processo permanente no
qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e
adquirem conhecimentos, habilidades, experiências, valores e a determinação
que os tornam capazes de agir, individual ou coletivamente, na busca de
soluções para os problemas ambientais, presentes e futuros (UNESCO, 1987)”.
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A educação ambiental se torna um exercício para a cidadania.
Ela tem como objetivo a conscientização das pessoas em relação ao mundo
em que vivem para que possam Ter cada vez mais qualidade de vida sem
desrespeitar o meio ambiente natural que a cercam. Essa conscientização se
dá a partir do conhecimento do seus recursos, os aspectos da fauna e da flora
gerais e, específicos de cada região; e, os problemas ambientais causados
pela exploração do homem, assim como Os aspectos culturais que vão se
modificando com o passar do tempo e da mudança dos recursos naturais,
como a extinção de algumas espécies por exemplo. O maior objetivo é tentar
criar uma nova mentalidade com relação a como usufruir dos recursos
oferecidos pela natureza, criando assim um novo modelo de comportamento
(...) A educação ambiental é um exercício para a participação comunitária e
não individualista” (Márcia Helena Quinteiro Leda – Fonte: Marcos Reigota).
Dentro dessa perspectiva a cidadania é a compreensão do seu
entrono, das tomadas de decisões, das ações e principalmente do impacto
dessas ações para a vida no planeta se faz urgente e como agente de
formação a escola deve ter essa responsabilidade social para com seus
alunos.
Os educandos tem que entender a dimensão mundial, a dimensão do
pais que vivem, as condições climáticas, o relevo, a hidrografia, o solo e
principalmente as mudanças que são promovidas em nome das mobilidade e
melhora da vida urbana para refletirem sobre essas mudanças nos seus
aspectos positivos e negativos.
Entender como os recursos naturais e culturais brasileiros vêm sendo
tratados, dar valor ao conhecimento dos ambientes em que vivem, extrair a
leitura e compreensão do seu entrono começando pela sua casa, seu bairro,
sua comunidade, sua cidade, seu município, seu estado, seu pais para então
perceber e compreender as questões globais desde a educação infantil a
criança tem que ser instigada a pensar e refletir sobre o meio ambiente dentro
de sua proposta curricular a fim de que ao final do ensino médio possa atuar
efetivamente na sociedade fazendo uma leitura completa e critica sobre o meio
em que vive.
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Nessa perspectiva é evidente a importância de se formar cidadãos
brasileiros empreendedores, responsáveis, sensíveis para a conservação e
preservação do meio ambiente para serem participantes de governo ou da
sociedade civil respeitando os direitos próprios e de toda a comunidade
ampliando a qualidade de suas relações intra e interpessoais com o ambiente
tanto físico quanto social.
Atualmente existem muitas experiências de educação ambiental na
escola nos diversos momentos desde um projeto amplo que envolve toda a
comunidade escolar até projetos de sala de aula que envolvem os alunos e os
pais em ações pontuais muito importantes para a formação individual de cada
aluno e para a disseminação das informações nas famílias e comunidades as
quais os alunos participam.
A principal função do trabalho com o meio ambiente é contribuir para a
formação de cidadãos conscientes aptos a decidirem e atuarem na realidade
sócia e ambiental de modo comprometido com a vida, com o bem–estar de
cada um e da sociedade local e global.
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais vemos,
É necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se
proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o ensino e
aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande desafio
para a educação. Comportamentos ambientalmente corretos serão aprendidos
na prática do dia-a-dia na escola: gestos de solidariedade, hábitos de higiene
pessoal e dos diversos ambientes, participação em pequenas negociações
podem ser exemplos disso.
È importante que a escola reconheça que em se tratando de educação
ambiental existem muitos valores que a escola deve despertar nos educandos,
conhecimento que deverá ser incluído nas atividades permanentes das
crianças para promoção da mudança de atitudes e procedimentos que vão
refletir em mudança de atitudes também em casa com os pais e familiares do
educando.
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A escola precisa redimensionar seu trabalho para trabalhar a gama de
informações que as crianças recebem principalmente das mídias (rádio,
televisão e impressa) sabendo conduzir essas informações para a criticidade
de leitura dos educandos e para promover a reflexão dos meios e das mídias
apresentadas.
Embora muitas vezes as mídias abordem as questões ambientais de
forma equivocada elas tem valor enorme sobre as ações e sobre a leitura de
mundo das crianças já que tem grande e rápido alcance sobre a reflexão da
sociedade.
É importante que o professor se utilize desses recursos para a reflexão
saudável e correta sobre as situações e ações que acontecem cotidianamente
e que tem impactos sobre o meio ambiente, geralmente essas questões
passam como irrelevantes frente a gama de situações que existem e que são
mais valorizadas pelos veículos de comunicação.
A escola deve promover a participação social para a conceituação de
meio ambiente e da sua importância ambiental a partir de uma visão que evolui
dependendo as ações do grupos sociais impactando diretamente na qualidade
de vida e nas questões ambientais.
A escola deve trabalhar a partir dos eixos: Educação ambiental e
cidadania; Noções básicas para a questão ambiental; meio ambiente e seus
elementos; Elementos naturais e construídos do meio ambiente; áreas urbana
e rural; Fatores físicos e sociais do meio ambiente; Proteção ambiental
(proteção, preservação, conservação, recuperação, degradação,
sustentabilidade).
Em uma sociedade sustentável é necessário que os seguintes
princípios sejam seguidos: Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos,
Melhorar a qualidade de vida humana, Conservar a vitalidade e a diversidade
do Planeta Terra, Minimizar o esgotamento de recursos não renováveis,
Permanecer nos limites de capacidade de suporte do Planeta Terra, Modificar
atitudes e práticas pessoais, Permitir que as comunidades cuidem de seu
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próprio ambiente, Gerar uma estrutura nacional para a integração de
desenvolvimento e conservação, Constituir uma aliança global.
É muito importante evitar visões distorcidas em relação a educação
ambiental enfatizando aspectos que não interferem nas questões ambientais
ou não tem valor para os educandos.
O trabalho deve proporcionar aos alunos grade diversidade de
experiências e forma de participação na sociedade, a fim de que ele possa
ampliar a consciência sobre as questões relativas ao meio ambiente e assumir
sua independência e autonomia com atitudes e valores voltados para a
proteção e melhoria, compreendendo as especificidades de cada grupo, região
e realidade macro.
Por fim a escola deve ter como princípios: considerar o meio ambiente
em sua totalidade, constituir um processo permanente desde a educação
infantil para educação ambiental, ter enfoque interdisciplinar, concentrar-se nas
questões ambientais, inserir a necessidade de cooperação para prevenir e
intervir nos problemas ambientais, promover a participação dos alunos na
organização de suas experiências de aprendizagens, estabelece relação entre
o meio ambiente e a aquisição de conhecimentos ambientais, ajudar os alunos
a identificar os problemas ambientais, ressaltar a complexidades dos
problemas ambientais e principalmente seus impactos e utilizar diversos
ambientes para a finalidade educativa.
O tema meio ambiente dever fazer parte do projeto educativo da escola
mais principalmente ser uma bandeira de luta a ser levantada pela escola.
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CONCLUSÃO
A educação ambiental tem por objetivo disseminar os conhecimentos
sobre o meio ambiente para conscientizar os cidadãos para a preservação do
meio ambiente gerando o uso sustentável.
As medidas de inserção da educação ambiental no currículo escolar
vieram para suprir a necessidade de analise sobre as catástrofes naturais que
vem assolando o mundo e no Brasil a educação ambiental incorpora a ideia de
uma construção sustentável.
A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999. A Lei N°
9.795 – Lei da Educação Ambiental, em seu Art. 2° afirma: “A educação
ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional,
devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades
do processo educativo, em caráter formal e não formal”.
A partir da lei muitas medidas foram tomadas para a defesa e
cumprimento da lei e principalmente para garantir que o conhecimento sobre
educação ambiental como um processo de reconhecimento de valores e
conceitos para desenvolver as habilidades, construir valores, atitudes e
competências voltadas para a preservação do meio ambiente. A escola cabe
despertar a preocupação individual para a questão ambiental conscientizando
os educandos para as questões ambientais e sociais.
O professor torna-se o educador ambiental e tem como meta
compreender e transformar seus agentes em disseminadores de educação
ambiental.
O documento de subsidia a pratica pedagógica dos professores é o
Parâmetro Curricular Nacional de Educação ambiental onde o tema entra como
transversal e esse tem por objetivo enfatizar aspectos sociais, econômicos,
políticos e ecológicos. A proposta é que o tema transversal perpasse todos os
conteúdos. Sendo a proposta a ideia de integrar as disciplinas entre a
sociedade e seus problemas específicos.
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Infelizmente a abordagem interdisciplinar ainda é pouco usada na
escola e a atenção ainda está voltada para os conteúdos de cada disciplina, as
escolas trabalham de forma isolada apenas nas datas comemorativas que
fazem alusão ao meio ambiente e a água. Outros fatores como a própria
ausência da formação continuada do professor também prejudicam a aplicação
das atividades e do momento critico sobre educação ambiental.
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