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Universidade de São Paulo
Luiz Henrique Calderon Salles
Você não é tão bom quanto pensa
São Carlos 2015
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Luiz Henrique Calderon Salles
Você não é tão bom quanto pensa
Monografia elaborada para a disciplina SLC0631-Psicologia da Educação II, do curso de Licenciatura em Ciências Exatas.
Orientador: Prof. Dr. Jose Fernando Fontanari
São Carlos 2015
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RESUMO
Este trabalho apresenta alguns aspectos do comportamento humano, todos eles
negativos. Muitos psicólogos realizaram pesquisas para demonstrar a fragilidade do ser
humano quando este está envolvido em situações nas quais está submetido à algum tipo de
pressão, individual ou grupal, explícita ou implícita. Conforme os resultados, percebe-se que
muitas vezes somos capazes de tomar certas atitudes que, se estivéssemos sozinhos,
provavelmente não tomaríamos.
Palavras-chave: Controle; Autoridade; Comportamento;
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Imagem 1: Philip Zimbardo 6
imagem 2: Lúcifer, o anjo Caído 7
Imagem 3: Stanley Milgram 8
Imagem 4: Experiência de Milgram 9
Imagem 5: Solomon Asch 9
Imagem 6: Experimento De Asch 10
Imagem 7: Latané (Esq.) E Darley (Dir.) 11
Imagem 8: Efeito Do Espectador 13
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
2. DESENVOLVIMENTO 6
2.1. O EFEITO LÚCIFER 6
2.2. A EXPERIÊNCIA DE MILGRAM 8
2.3. A UNANIMIDADE BURRA DE SOLOMON ASCH 9
2.4. EFEITO DO ESPECTADOR 11
3. METODOLOGIA 14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
REFERÊNCIAS 16
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1. INTRODUÇÃO
Todos já ouvimos que possuímos um lado “bom"e outro “mau”, que somos nós que
escolhemos aquele que irá dominar nossas ações. Contudo, será isso verdade?
Há um ditado popular que pode contrariar esse pensamento: “A ocasião faz o ladrão”.
Este ditado trata de uma situação específica, mas seu significado pode ser aplicado a muitas
outras. Para ele, não importa se você é, de fato, uma boa pessoa. Na primeira oportunidade,
seu lado “mau" se sobressaíra em relação à seu lado “bom”.
Com este pensamento, alguns psicólogos e pesquisadores descobriram traços de nossa
personalidade que, com certeza, não nos orgulhamos. Eles mostraram o quanto estamos
sujeitos aos cenários nos quais estamos inseridos.
No fim das contas, parece que a ideia de livre-arbítrio é, realmente, apenas uma ideia.
2. DESENVOLVIMENTO
O comportamento humano sempre foi objeto de estudo. Ao longo dos anos, cada vez
mais psicólogos e pesquisadores tentam desvendar o que, e porque, pensamos ou tomamos
certas atitudes.
Sigmund Freud é considerado pai da psicanálise pelo fato de ser um dos primeiros a
desenvolver teorias para o funcionamento da mente humana. Algumas destas teorias
chegaram a causar grande polêmica.
Ainda assim, Freud desenvolveu suas teorias para tratar de pacientes com alguma
doença mental.
Todavia, os psicólogos que serão aqui retratados construíram suas teorias sobre a
mente de pessoas consideradas sãs. E os resultados são perturbadores.
2.1. O EFEITO LÚCIFER
Em 1971, o psicólogo britânico Philip Zimbardo
realizou uma experiência que abalou a comunidade de
psicologia. Ele demonstrou, em 6 dias (o experimento
deveria durar 14), como o ser humano perde o controle
sobre si quando passar a ter mais poder do que está
acostumado.
A experiência foi batizada de “Prisão de Stanford” e
Imagem 1: Philip Zimbardo Fonte: neumannsociety.org
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consistiu numa simples divisão de grupos: os guardas e os presidiários. Para o experimento,
foram selecionados 24 voluntários, mentalmente saudáveis. Os guardas deveriam manter a
ordem, enquanto os prisioneiros deveriam se rebelar contra o sistema.
De forma irracional, a brutalidade dos guardas para com aqueles que, pouco tempo
antes, eram seus amigos de universidade, cresceu e tornaram-se sádicos e algozes dos
companheiros. Se um prisioneiro pedisse para deixar o experimento, ele seria submetido ao
“comitê de liberdade condicional” e teria seu caso “julgado". O mais surpreendente não era a
recusa do pedido, mas sim a aceitação da decisão pelos presidiários, estes pareciam esquecer
que podiam simplesmente desistir quando bem entendessem. Através de um uniforme, foram
desumanizados.
Pode-se dizer que experimento foi um sucesso, embora os resultados não sejam muito
agradáveis. Cinco dos voluntários, prisioneiros, sofreram colapso nervoso.
A essa força que, eventualmente,
nos faz cruzar a fronteira entre nossos
“eus”, Zimbardo chamou de “Efeito
Lúcifer”.
Este nome está relacionado á
passagem bíblica que explica como
Lúcifer (que significa "A Luz") tornou-se
o ser conhecido como Diabo em algumas
religiões.
A queda do anjo ocorreu por
causa de sua soberba. Como era o
favorito de Deus, e gozava de grande
destaque entre os demais auxiliares,
Lúcifer encheu-se de orgulho e recusou-
se à servir à criação favorita, o homem.
Com isso, foi mandado para o inferno, de
onde trava a grande batalha para
corromper-nos.
Todavia, Zimbardo não fora o
Imagem 2: Lúcifer, O Anjo Caído
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primeiro a realizar uma experiência para testar nossa personalidade. Ele se baseou em
experimentos anteriores para traçar seu trabalho.
2.2. A EXPERIÊNCIA DE MILGRAM
O experimento de Zimbardo, de certo modo, já ocasiona um desconforto, porém,
pode-se dizer que todo um grupo fora influenciado. Ou seja, se a experiência fosse individual,
seriam esperados resultados diferentes.
Entretanto, a inspiração para o “Efeito Lúcifer” veio de um trabalho cujo foco era o
individual. Stanley Milgram, psicólogo norte-americano, é
responsável pela Experiência de Milgram, que tinha como
objetivo o estudo das reações individuais face a indicações
concretas de outros (PSICOLOGIA, 2011).
No ano de 1963, Milgram recrutou 40 voluntários na
Universidade de Yale (BLUMAU, 2015) para um estudo
aparentemente simples e que, para muitos, estava fadado ao
fracasso.
O experimento foi feito da seguinte forma:
•um ator, ligado a fios elétricos, que reagiria aos falsos
choques;
•ao ator, seriam realizadas perguntas de conhecimento geral.
Propositalmente, suas respostas estariam incorretas;
• a cada resposta errada, o voluntário deveria apertar o botão que daria os choques, cada vez
mais fortes.
A princípio, cogitasse que nenhum dos voluntários aceitaria infligir “dor” e
“sofrimento” ao seu próximo, mas os resultados mostram o contrário.
Ao final do experimento, 65% deles havia prosseguido até o choque "letal" (450
volts). Quando a pessoa demonstrava sinais de que iria desistir, Milgram dizia para
continuarem, pois não tinham outra escolha. Mesmo os que se recusaram (porcentagem
ínfima), ao deixarem o local, não tentaram ajudar a “vítima" ou denunciar o que estava
ocorrendo.
Como se quisessem restaurar sua fé na humanidade, esta experiência foi executada
novamente anos mais tarde. Porém, a taxa de 65% se manteve.
Imagem 3: Stanley Milgram Fonte: isites.harvard.edu
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Não há dúvidas de que a experiência de Stanley é uma das mais perturbadoras de que
se tem conhecimento na psicologia, mas sua ideia surgiu a partir de uma das pesquisas do seu
mentor, quando cursava Ciências Políticas no Queens College (ARAÚJO, 2015), Solomon
Asch.
2.3. A UNANIMIDADE BURRA DE SOLOMON ASCH
Comparada aos experimentos anteriores, a de Asch é muito mais tranquilizante,
embora ainda trate-se de uma fraqueza da nossa personalidade.
Todos sabemos a influência que a mídia possui sobre a população e, em 1950, quando
as telecomunicações começavam a experimentar um crescente
avanço (ARAÚJO, 2009), Solomon iniciou suas pesquisas
sobre como e até que ponto as forças sociais moldam as
opiniões e atitudes das pessoas (ARAÚJO, 2009).
Para testar nosso livre-arbítrio, Asch elaborou um
procedimento muito simples:
• 8 voluntários são dispostos em uma fila lateral, sendo que,
dos 8, 7 são atores e somente 1 é realmente testado;
• o voluntário real fica posicionado entre a penúltima ou última
posição;
• de frente para uma parede, essas pessoas enxergam os dois
quadros abaixo (Imagem 6), sendo que, no da direita,
precisam indicar o desenho correspondente ao da esquerda.
Imagem 4: Experiência De Milgram
Imagem 5: Solomon Asch Fonte: sammcnerney.com
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Nas duas primeiras tentativas, todos os participantes indicam a resposta correta, para
que o verdadeiro voluntário sinta-se confortável. Após estas, os atores eram orientados a errar
12 respostas, em 14 que seriam fornecidas.
Este experimento revelou o quanto somos reféns do conformismo. 75% dos
participantes cederam à pressão e deram a resposta errada ao menos uma vez.
Há diversas variações deste teste e elas mostram:
• o tamanho do grupo é diretamente proporcional (negativamente) e até certo limite;
• um aliado aumenta a resistência.
• a discrepância do erro não influi no resultado.
No caso do segundo resultado acima, o aliado não precisa, necessariamente, estar
presente, fisicamente, na sala. Se, após algumas rodadas, essa pessoa, que também fornecia a
resposta correta, fosse removida da sala, o voluntário continuava a fornecer a resposta certa.
A presença de um grande número de pessoas afeta, ainda, de outra forma negativa.
Imagem 6: Experimento De Asch Fonte: explorable.com
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2.4. EFEITO DO ESPECTADOR
Infelizmente, este estudo surgiu após um acontecimento triste. Catherine Susan
Genovese foi assassinada em 1964 por Winston Moseley, mas a maneira como isso aconteceu
foi o que desencadeou as pesquisas de Bibb Latané e John Darley.
Num primeiro momento, Moseley apunhalou Kitty (como era conhecida) duas vezes,
pelas costas. Com os gritos da vítima, o agressor se assustou por um momento e chegou a ir
embora em seu carro. Ainda ferida, Kitty tentou chegar em casa, mas minutos depois Moseley
retornou e voltou a esfaqueá-la e a estuprou. Após 2 minutos de ter sido chamada, a polícia
chegou, mas Kitty morreu à caminho do hospital.
Durante agonizantes 35 minutos, Kitty lutou por sua vida (estimou-se segundo
ferimentos em suas mãos). E, durante todo esse tempo, ela gritou por socorro em frente a
diversos prédios residenciais (inclusive o dela). Então, ao menos 38 pessoas ouviram, em
algum momento, seus gritos, como confirmado por elas próprias em depoimento. Porém,
nenhuma delas chamou a polícia.
Foi essa situação que instigou os psicólogos e pesquisadores Latané e Darley, pois
acreditavam na influência do momento do que na própria personalidade da pessoa. Eles
buscaram entender qual o conjunto de fatores que faz com que o lado samaritano das pessoas
fique adormecido. A esse conjunto, convencionou-se chamar “Efeito do Espectador” ou
“Apatia do Espectador” (ARAÚJO, 2009).
Imagem 7: Latané (Esq.) E Darley (Dir.) Fonte: pt.slideshare.net
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Para avaliar esses fatores, a dupla elaborou um enredo básico e simples: simulariam
situações de emergência em ambientes controlados. Com isso, observariam as reações das
pessoas, estando isoladas ou em grupos.
Há duas variações de um mesmo experimento, envolvendo o “aluno epilético”. O
objetivo do experimento é avaliar a adaptação dos estudantes à vida universitária, segundo os
pesquisadores. Para isso, os alunos são colocados em salas diferentes e devem relatar suas
experiências. As comunicações seriam feitas através de microfones e auto-falantes instalados
nas salas.
Contudo, apenas um dos alunos é real, trata-se da pessoa que será realmente testada.
Os demais são apenas gravações de voz.
Enquanto um dos "alunos" faz seu relato, ele revela sofrer ataques de epilepsia, mais
frequentes em véspera de provas. Passa-se um tempo e, após todos terem dito sua experiência,
o “aluno epilético" retoma sua fala. Mas ele começa a gaguejar e, com dificuldade, faz um
pedido de ajuda, pois está sofrendo um ataque.
A crise dura 6 minutos, e o real voluntário não sabe o que fazer no decorrer desse
tempo. Ou seja, ele não toma atitude nenhuma, pois, para ele, há outras pessoas participando
do estudo e alguém iria ajudar.
Na variação desse experimento, o voluntário sabe que só ele e mais um “aluno”, no
caso, o epilético, participam do estudo.
Os resultados são discrepantes. Em grupos, apenas 31% dos voluntários buscaram
ajuda para o companheiro, enquanto que, estando sozinho com o aluno, 85% tentaram ajudar.
Todavia, até mesmo quando as possíveis vítimas são os próprios voluntários, um grupo
pode influenciar na sua tomada de decisão. Para confirmar isto, os psicólogos desenvolveram
o seguinte teste: ainda usando a pesquisa sobre a universidade como pano de fundo, a pessoa
é levada há uma sala com outros dois alunos (que são atores) para reapoderem um
questionário sobre o assunto.
Após um tempo, uma densa fumaça começa a penetrar a sala através dos dutos de
ventilação. O voluntário nota a fumaça, entretanto, diante da impassividade dos demais, ele se
recusa a fazer algo e retorna para o questionário, indiferente. Somente 38% reportaram o
problema.
Estando sozinho, 75% dos voluntários deram o alarme.
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Concluíram que, quando há um grande número de pessoas, a responsabilidade parece
diluir-se entre o grupo e ninguém se sente obrigado a tomar alguma atitude.
Imagem 8: Efeito Do Espectador Fonte: crreamm.hubpages.com
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3. METODOLOGIA
A construção desta monografia foi baseada em pesquisas na internet, através de
homepages.
Todas as páginas utilizadas constam nas referências bibliográficas, e devidamente
citadas no texto quando necessário.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O homem sempre se considerou um ser acima dos demais, pois é dotado de
inteligência, mas, mais do que isso, tem a capacidade de se comunicar e transferir seu
conhecimento.
A independência também é uma característica, das mis apreciadas. Ter a liberdade de
seguir o caminho que bem entender. Ao menos é isso que imaginávamos. Esses estudos
comprovaram o quanto nossa personalidade é desnecessária nos momentos de decisão.
O nazismo é um grande exemplo de como podemos ser facilmente influenciados até
mesmo para executar ordens inescrupulosas de uma pessoa com princípios morais deturpados.
Todo um país se ajoelhou perante um líder que promoveu um dos maiores genocídios já visto
na história da humanidade.
Contudo, as pessoas podem alegar que o nazismo fora favorecido por uma série de
fatores externos e internos ao país. Então, vamos citar outro exemplo: a ditadura militar
brasileira. No fundo, se avaliarmos o que ocorreu em nosso próprio território, podemos dizer
que houve a experiência da “Prisão de Stanford” em escala continental, onde os “guardas”, os
militares, não souberam lidar com o poder adquirido e passaram a fazer uso da violência
extrema contra o próprio povo brasileiro, os “prisioneiros”.
Ao que parece, o ser humano está perdendo sua personalidade, se tornando apenas
mais um perante toda uma sociedade, incapaz de se diferenciar.
“Dentro de cada um de nós há um conformista e um totalitário, e não é preciso muito
mais do que o uniforme certo para que ele venha à tona” (Philip Zimbardo).
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REFERÊNCIAS
BLUMAU, Rodrigo de. O Efeito Lúcifer E O Experimento De Milgran: A Raça Humana Como Algoz De Si Mesma. 2015. Disponível em: <http://www.afronte.com.br/efeito-lucifer-e-o-experimento-de-milgran/>. Acesso em: 20 ago. 2015.
PSICOLOGIA. Experiência de Milgram (1963). 2011. Disponível em: <http://psicologiaexperimental.blogs.sapo.pt/2059.html>. Acesso em: 20 ago. 2015.
ARAÚJO, Rodolfo. Conheça O Efeito Lúcifer: E Resista Às Suas Diabólicas Tentações. 2010. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/conheca-o-efeito-lucifer-e-resista-as-suas-diabolicas-tentacoes/47462/>. Acesso em: 07 set. 2015.
ARAÚJO, Rodolfo. Por Que Pessoas Boas Fazem Coisas Ruins? 2010. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/por-que-pessoas-boas-fazem-coisas-ruins/47322/>. Acesso em: 07 set. 2015.
ARAÚJO, Rodolfo. A Unanimidade Burra De Solomon Asch. 2009. Disponível em: <http://rodolfo.typepad.com/no_posso_evitar/2009/06/experimentos-em-psicologia-a-unanimidade-burra-de-solomon-asch.html>. Acesso em: 07 set. 2015.
ARAÚJO, Rodolfo. Latané, Darley E A Paralisia Coletiva. 2009. Disponível em: <http://rodolfo.typepad.com/no_posso_evitar/2009/06/experimentos-em-psicologia-latane-darley-e-a-paralisia-coletiva.html>. Acesso em: 07 set. 2015
ARAÚJO, Rodolfo. Phil Zimbardo E O Efeito Lúcifer. 2009. Disponível em: <http://rodolfo.typepad.com/no_posso_evitar/2009/07/experimentos-em-psicologia-phil-zimbardo-e-o-efeito-lucifer.html>. Acesso em: 07 set. 2015.
ARAÚJO, Rodolfo. Stanley Milgram E O Choque De Autoridade. 2009. Disponível em: <http://rodolfo.typepad.com/no_posso_evitar/2009/06/experimentos-em-psicologia-stanley-milgram-e-o-choque-de-autoridade.html>. Acesso em: 07 set. 2015