universidade do estado de mato grosso campus de...
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Aula 06 –PRÁTICAS DE CAMPO
Eng. Civil Augusto Romanini (FACET – Sinop)
Sinop - MT
2016/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE SINOP
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS
Apresentação da disciplina
Aula 01 – Solos Tropicais
Aula 02 – Estabilização Mecânica Aula 03 – Estabilização Granulométrica
Aula 04 – Estabilização Solo Cimento Aula 05 – Estabilização Solo - Cal
Aula 07 – Estabilização Solo - Betume Aula 08 – Estabilização – Compostos orgânicos
Aula 09 – Estabilização – Solo Bentonita
02/05/2017 2
Aula 06 – Práticas de campo
Aula 10 – Solo Reforçado com Fibras Aula 11 – Estabilização de Solos moles
AULAS
Aula 00 – Apresentação/Introdução
Parte II – Métodos Especiais
Parte IA – Métodos Tradicionais Básicos
Parte IB – Métodos Tradicionais Básicos
Parte I – Métodos Tradicionais Básicos
Práticas de campo02/05/2017 3
Práticas de Campo
Fonte
: S
enço,2
011
Conceito
Práticas de campo02/05/2017 4
Práticas de Campo Conceito
Execução de misturas
Execução em usinas Execução na pista
Procedimentos
semelhantes para
diferentes tipos
de aditivos
Procedimento
semelhante a
construção de
sub-bases e
bases
UTILIZA – SE
EQUIPAMENTOS
ESPECÍFICOS
Enxadas rotativas
Caminhão - dosador Pulvimisturador Recicladora
Práticas de campo02/05/2017 5
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Equipamentos
Executa – se de 600 até 1.100 metros por jornada
Produção diária
Práticas de campo02/05/2017 6
Solo Cimento
Pá - CarregadeiraPulvimisturadora
ou enxada rotativa
Caminhão Pipa
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Equipamentos
Rolo compactador Rolo liso
MotoniveladoraCaminhão Basculate
MotoScraper
Práticas de campo02/05/2017 7
Espalhamento do soloEscarificação do solo
Pulverização do soloAdição e espalhamento do aditivo
Mistura do solo com o cimento Adição de água e mistura úmida
Compactação Acabamento
Cura
Coleta do material Transporte do material
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Sempre que possível execute o melhoramento com o solo da própria pista, visando a redução de custos com transportes e
remoção de material.
Práticas de campo02/05/2017 8
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Coleta do material Transporte do materialSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 9
Escarificação do soloSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Escarificação
Quando não há substituição do solo a escarificação do
solo é feita junto com a aplicação do aditivo, realizando
assim uma pré mistura.
Práticas de campo02/05/2017 10
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Espalhamento do soloSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 11
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Adição e espalhamento do aditivoSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 12
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Adição e espalhamento do aditivoSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 13
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Adição e espalhamento do aditivoSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 14
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Adição e espalhamento do aditivoSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 15F
onte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Pulverização do soloSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo Mistura do solo com o cimento
Práticas de campo02/05/2017 16
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo Adição de água e mistura úmida
Práticas de campo02/05/2017 17
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo Adição de água e mistura úmida Compactação
Práticas de campo02/05/2017 18
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo Acabamento
Práticas de campo02/05/2017 19
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução na pista
Procedimento executivo Cura
Práticas de campo02/05/2017 20
Armazenagem de solo
Silo de cimento
Compactação
Acabamento
Cura
Espalhamento
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução em usina
Procedimento executivo
Sistema dosador
Misturador de água
Preparação da mistura
Transporte
Usina dosadora
Coleta do material
Práticas de campo02/05/2017 21
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução em usina
Procedimento executivo Usina dosadora Preparação da mistura
Práticas de campo02/05/2017 22
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução em usina
Procedimento executivo Transporte Espalhamento
Práticas de campo02/05/2017 23F
onte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
CompactaçãoSolo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução em usina
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 24
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Solo Cimento
Práticas de Campo Conceito Execução em usina
Procedimento executivo Cura
Práticas de campo02/05/2017 25
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 26
Solo argiloso úmido e sem a adição de
cal.Mesmo solo porém com adição de cal.
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 27
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 28
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 29
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 30
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Compra da Cal Armazenamento da cal Escarificação do subleito
Aplicação da cal Escarificação após aplicação Umidificação
Práticas de campo02/05/2017 31
Solo Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Homogeneização
Impermeabilização
Compactação
Acabamento
Subleito
Sub base
Base
Reforço
Práticas de campo02/05/2017 32
A reciclagem de pavimento in situ a frio com aditivo (cimento ou cal) e brita é o processo de restauração
de pavimento executado no local, com equipamento apropriado, com reaproveitamento total ou parcial do
revestimento existente, normalmente com incorporação de parte ou toda base existente, adição de
aditivo, água e, quando necessário, incorporação de agregado, espalhamento e compactação da mistura
resultante, obtendo-se desta forma uma nova base do pavimento, isto é, uma base reciclada.
Reciclagem de pavimentos
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo
Práticas de campo02/05/2017 33
Remoção do Pavimento
Adição e mistura do aditivo
Pulverização
Compactação
Acabamento
Pavimento Novo
Infr
aestr
utu
ra U
rbana,
2012
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos
Tecnop
av.c
om
,sd
Práticas de campo02/05/2017 34
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos
• Sub-base estabilizada com cal
• Material a ser estabilizado: Solo estabilizado granulometricamente (Base do pavimento primitivo)
Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Remoção do Pavimento
Escarificação do solo
Compactação da base
Adição e mistura do aditivo
Pulverização
Compactação
Adição do material recuperado misturado em central
Acabamento
Pavimento Novo
Práticas de campo02/05/2017 35
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
AmostraMassa especifica aparente
seca ( g/cm³)
Teor de
Umidade (
%)
CBR Expansão
1 1,979 9,8 26 0,01
2 1,994 8,5 31 0,02
3 1,913 9,9 132 0,00
4 1,955 9,1 191 0,00
Amostras 1 e 2 são provenientes da base do pavimento antes da
interversão. A amostra 3 é uma mistura com CAL CH - I e amostra 4 é feita
com uma Cal 'especial“. A energia de compactação foi intermediária
Ensaios Preliminares
AmostraMassa especifica aparente
seca ( g/cm³)
Teor de
Umidade (
%)
CBR Expansão
1 1,942 9,3 162 0,01
2 1,960 9,6 170 0,03
Amostras 1 e 2 são provenientes da mistura utilizada na camada de sub -
base antes da compactação - controle de qualidade
Ensaios de Qualidade
Pavimento deteriorado
Práticas de campo02/05/2017 36
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Remoção do Pavimento
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 37
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Remoção da base compactada
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 38
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Preparação da sub - base
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 39
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Aplicação da Cal
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 40
Pulverização
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 41
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Umidificou
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Homogenização
Práticas de campo02/05/2017 42
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Compactação da Sub-base
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 43
Fonte
: Fern
ando A
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Junio
r,2012
Aplicação do Pavimento antigo
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 44
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Compactação da base
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Práticas de campo02/05/2017 45
Práticas de Campo
Sequência executiva Solo Cal Reciclagem de Pavimentos
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Finalização
Práticas de campo02/05/2017 46
Fonte
: Fern
ando A
ugusto
Junio
r,2012
Aplicação do CBUQ
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem de pavimentos na cidade de Itupeva - SP
Imprimação
Práticas de campo02/05/2017 47
Práticas de Campo Conceito Execução
Procedimento executivo Reciclagem de pavimentos Reciclagem da capa de rolamento com aplicação de cimento
Fresagem
Aplicação do cimento
Mistura e homogeneização
Etapas de pavimentação
Práticas de campo02/05/2017 48
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Para os dados apresentados a seguir e
conforme a especificação do DNIT,, ábacos e
gráficos fornecidos, obtenha :
a) Verifique qual solo pode ser utilizado para
se obter as mistura e qual o teor de
cimento deve ser escolhido. Obtenha o
peso especifico das misturas utilizando o
ábaco, visto que não foi fornecido as
curvas de compactação.
b) Realize os cálculos e obtenha o número
de viagens da jazida até a pista, o
espaçamento entre as descargas de
material proveniente da jazida, o
número de sacos de cimento Portland
de 50 kg necessários no trecho e o
espaçamento entre as fileiras de sacos
de cimento, apresente também o volume
de água necessário na mistura e
número de viagens necessárias para
umidificação da camada.
Solo 01
Massa Especifica (kN/m³) 25,8
Limite de Liquidez 29
Limite de Plasticidade 12
Massa Especifica Seca Max (g/cm³) 1,850
Granulometria %Passante
#4 90
#10 85
#40 80
#200 25
AASHTO - TRB A - 4 (2)
Solo 02
Massa Especifica (kN/m³) 27,8
Limite de Liquidez 39
Limite de Plasticidade 17
Massa Especifica Seca Max (g/cm³) 1,750
Granulometria %Passante
#4 90
#10 95
#40 72
#200 30
AASHTO - TRB A - 5
% < 76 mm = 100% % < 4,8 mm = 50 a 100%
% < 0,42 mm = 15 a 100% % < 0,074 mm = 5 a 35%
LL < 40% IP < 18%
RCNC7 > RCNCk (dosagem) RCNC7 > 2,1 MPa
Observações:
• Informações extras na
especificação de serviço
• Para o solo escolhido utilize
o peso especifico solo solto
igual a 89% do peso
compactado.
• Para a mistura escolhida
utilize o peso especifico da
mistura solta igual a 80% da
mistura compactada.
• Utilize a espessura
compactada para os dois
casos;
Práticas de campo02/05/2017 49
Práticas de Campo
1,850
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 50
Práticas de Campo
% < 76 mm = 100% % < 4,8 mm = 50 a 100%
% < 0,42 mm = 15 a 100% % < 0,074 mm = 5 a 35%
LL < 40% IP < 18%
RCNC7 > RCNCk (dosagem) RCNC7 > 2,1 MPa
0
300
600
900
1200
1500
1800
2100
2400
4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%
RC
NC
(kP
a)
Teor de Cimento em Massa (%)
Evolução da Resistência a compressão não confinada com aumento do teor de cimento
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 51
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 52
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 53
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 54
Práticas de Campo
Especificação de Serviço
Extensão (m) 15000
Espessura da camada (m) 0,20
Largura da faixa (m) 3
Teor de cimento em (% massa)
Teor de cimento em (%Volume)
Massa especifica do cimento 1,50
Umidade ótima de compactação da mistura 12,55%
Umidade natural do solo 4,25%
Perda de umidade da mistura (%) 2,30%
Massa especifica da mistura compactada (g/cm³)
Massa espeficica do solo solto (g/cm³)
Capacidade do caminhão basculante (m³) 12,00
Capacidade da Irrigadeira - Caminhao pipa (litros) 8000,00
Número de Sacos por linha de esparrame 3,00
Massa especfica da água (g/cm³) 1,00
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 2 ∙ 𝑙 ∙ 𝑒𝑐 ∙ 𝐿
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = %𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜,𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ∙ 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 − 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛ℎã𝑜
𝐸𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 =𝐿
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 𝛾𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 1000
𝑀𝑠𝑎𝑐𝑜,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿(𝑒𝑚 𝑘𝑚)
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑚𝑙 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚1000
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 ∙ 𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
∆𝑤 = 𝑤𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ± 𝑤𝑛𝑎𝑡,𝑠𝑜𝑙𝑜 ± 𝑤𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = ∆𝑤 ∙ 𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐼𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 55
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 56
Práticas de Campo
Especificação de Serviço
Extensão (m) 15000
Espessura da camada compactada (m) 0,20
Largura da faixa (m) 3
Teor de cimento em (% massa) 8
Teor de cimento em (%Volume) 9,5
Massa especifica do cimento 1,50
Umidade ótima de compactação da mistura 12,55%
Umidade natural do solo 4,25%
Perda de umidade da mistura (%) 2,30%
Massa especifica da mistura compactada (g/cm³) 1,800
Massa especifica da mistura solta (g/cm³) 1,440
Massa espeficica do solo compactado (g/cm³) 1,850
Massa espeficica do solo solto (g/cm³) 1,650
Capacidade do caminhão basculante (m³) 12,00
Capacidade da Irrigadeira - Caminhao pipa (litros) 8000,00
Número de Sacos por linha de esparrame 3,00
Massa especfica da água (g/cm³) 1,00
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 2 ∙ 𝑙 ∙ 𝑒𝑐 ∙ 𝐿
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = %𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜,𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ∙ 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 − 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛ℎã𝑜
𝐸𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 =𝐿
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎,𝑠𝑜𝑙𝑜 =𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 𝛾𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 1000
𝑀𝑠𝑎𝑐𝑜,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿(𝑒𝑚 𝑘𝑚)
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑚𝑙 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚1000
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑎
𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 ∙ 𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
∆𝑤 = 𝑤𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ± 𝑤𝑛𝑎𝑡,𝑠𝑜𝑙𝑜 ± 𝑤𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = ∆𝑤 ∙ 𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐼𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 57
Práticas de Campo
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 2 ∙ 𝑙 ∙ 𝑒𝑐 ∙ 𝐿
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = %𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜,𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ∙ 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 − 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛ℎã𝑜
𝐸𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 =𝐿
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎,𝑠𝑜𝑙𝑜 =𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 𝛾𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 1000
𝑀𝑠𝑎𝑐𝑜,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿(𝑒𝑚 𝑘𝑚)
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑚𝑙 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚1000
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 ∙ 𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
∆𝑤 = 𝑤𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ± 𝑤𝑛𝑎𝑡,𝑠𝑜𝑙𝑜 ± 𝑤𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = ∆𝑤 ∙ 𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐼𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 58
Práticas de Campo
𝐸𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 =𝐿
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 59
Práticas de Campo
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎 =𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 60
Práticas de Campo
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 𝛾𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 1000
𝑀𝑠𝑎𝑐𝑜,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿(𝑒𝑚 𝑘𝑚)
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑚𝑙 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚1000
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑎
𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 61
Práticas de Campo
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 𝛾𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 1000
𝑀𝑠𝑎𝑐𝑜,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿(𝑒𝑚 𝑘𝑚)
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑚𝑙 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚1000
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎 =𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑎
𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 62
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 63
Práticas de Campo
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 ∙ 𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
∆𝑤 = 𝑤𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ± 𝑤𝑛𝑎𝑡,𝑠𝑜𝑙𝑜 ±𝑤𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = ∆𝑤 ∙ 𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐼𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 64
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Para os dados apresentados a seguir e
conforme a especificação do DNIT,, ábacos e
gráficos fornecidos, obtenha :
a) Verifique qual solo pode ser utilizado para
se obter as mistura e qual o teor de
cimento deve ser escolhido. Obtenha o
peso especifico das misturas utilizando o
ábaco, visto que não foi fornecido as
curvas de compactação.
b) Realize os cálculos e obtenha o número
de viagens da jazida até a pista, o
espaçamento entre as descargas de
material proveniente da jazida, o
número de sacos de cimento Portland
de 50 kg necessários no trecho e o
espaçamento entre as fileiras de sacos
de cimento, apresente também o volume
de água necessário na mistura e
número de viagens necessárias para
umidificação da camada.
Solo 01
Massa Especifica (kN/m³) 25,8
Limite de Liquidez 35
Limite de Plasticidade 12
Massa Especifica Seca Max (g/cm³) 1,780
Granulometria %Passante
#4 90
#10 85
#40 80
#200 45
AASHTO - TRB A - 4 (2)
Solo 02
Massa Especifica (kN/m³) 27,8
Limite de Liquidez 21
Limite de Plasticidade 8
Massa Especifica Seca Max (g/cm³) 1,800
Granulometria %Passante
#4 85
#10 61
#40 16
#200 5
AASHTO - TRB A - 5
% < 76 mm = 100% % < 4,8 mm = 50 a 100%
% < 0,42 mm = 15 a 100% % < 0,074 mm = 5 a 35%
LL < 40% IP < 18%
RCNC7 > RCNCk (dosagem) RCNC7 > 2,1 MPa
Observações:
• Informações extras na
especificação de serviço
• Para o solo escolhido utilize
o peso especifico solo solto
igual a 89% do peso
compactado.
• Para a mistura escolhida
utilize o peso especifico da
mistura solta igual a 80% da
mistura compactada.
• Utilize a espessura
compactada para os dois
casos;
Práticas de campo
Obrigado pela atenção.
Perguntas?
02/05/2017 65
Práticas de campo02/05/2017 66
Práticas de Campo Historia do empolamento
Em determinada situação, precisávamos orçar uma obra, mas não tínhamos
qualquer noção do empolamento de um determinado solo. Um engenheiro o
apanhou um galão de tinta vazia e me chamou para acompanha-lo ao campo. No
local da futura escavação, ele enfiou a lata (com a boca aberta para baixo,
obviamente) e a cravou com os pés. Retirando a lata, ele “passou a régua” para o
solo ocupar exatamente o volume da lata. Em seguida emborcou a lata do alto da
picape, fazendo cair no chão o volume solto. Ele então empurrou o volume solto
para dentro da lata vazia e percebeu que conseguia encher 1,25 lata. Estava ali o
empolamento: 25%. Dias depois o laboratório deu o resultado “científico”: 27%!
Práticas de campo02/05/2017 67
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Solo 01
Massa Especifica (kN/m³) 25,8
Limite de Liquidez 35
Limite de Plasticidade 12
Massa Especifica Seca Max (g/cm³) 1,780
Granulometria %Passante
#4 90
#10 85
#40 80
#200 45
AASHTO - TRB A - 4 (2)
Solo 02
Massa Especifica (kN/m³) 27,8
Limite de Liquidez 21
Limite de Plasticidade 8
Massa Especifica Seca Max (g/cm³) 1,800
Granulometria %Passante
#4 85
#10 61
#40 16
#200 5
AASHTO - TRB A - 5
% < 76 mm = 100% % < 4,8 mm = 50 a 100%
% < 0,42 mm = 15 a 100% % < 0,074 mm = 5 a 35%
LL < 40% IP < 18%
RCNC7 > RCNCk (dosagem) RCNC7 > 2,1 MPa
Observações:
• Informações extras na
especificação de serviço
• Para o solo escolhido utilize
o peso especifico solo solto
igual a 89% do peso
compactado.
• Para a mistura escolhida
utilize o peso especifico da
mistura solta igual a 80% da
mistura compactada.
• Utilize a espessura
compactada para os dois
casos;
Para a construção de um determinado trecho urbano
com extensão de 30000,00 metros. Tem – se
disponível para a construção da base dois solos. No
entanto deve – se escolher apenas um possa ser
estabilizado para a construção da base, o outro será
utilizado para a construção da sub-base por exclusão.
A sub - base terá espessura de 30,00 cm após
finalizada com solo sem uso de aditivo. A base no
entanto se construída utilizando uma mistura solo-
cimento terá em sua espessura uma redução de
10,00 cm do valor sem adição de cimento que é de
25,00 cm. A empresa contratada possui caminhões
basculantes com capacidade de 11,00 m³ e
caminhão-pipa com capacidade de 7500,00 litros.
Solicita-se que para a obtenção dos valores que
sejam considerados para o solo puro não
compactado um valor correspondente a 89%, e
quando adicionado de cimento, este valor deve ser de
80%. As informações que complementam os dados
devem ser extraídas dos ábacos. Os sacos de
cimento Portland são de 50,00 kg. Com base nisto e
nas informações fornecidas, solicita- se que sejam
preenchidas as informações do Quadro 01 e dados
correlatos. Assuma que a massa especifica é igual ao
peso especifico em todos os casos. Indique
claramente as informações que foram extraídas no
ábaco.
Práticas de campo02/05/2017 68
Práticas de Campo
Especificação de Serviço
Extensão (m) 30000
Espessura da camada (m) 0,15
Largura da faixa (m) 4
Teor de cimento em (% massa)
Teor de cimento em (%Volume)
Massa especifica do cimento 1,50
Umidade ótima de compactação da mistura 14,55%
Umidade natural do solo 1,25%
Perda de umidade da mistura (%) 3,30%
Massa especifica da mistura compactada (g/cm³)
Massa espeficica do mistura solta(g/cm³)
Massa especifica do solo compactado (g/cm³)
Massa espeficica do solo solto(g/cm³)
Capacidade do caminhão basculante (m³) 11,00
Capacidade da Irrigadeira - Caminhao pipa (litros) 7500,00
Número de Sacos por linha de esparrame 4,00
Massa específica da água (g/cm³) 1,00
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 2 ∙ 𝑙 ∙ 𝑒𝑐 ∙ 𝐿
𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = %𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜,𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ∙ 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 − 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜 =𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛ℎã𝑜
𝐸𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 =𝐿
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚
𝑒𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎,𝑓𝑜𝑓𝑎 =𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜
𝛾𝑠𝑜𝑙𝑜,𝑠𝑜𝑙𝑡𝑜∙ 𝑒𝑐
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 𝛾𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∙ 1000
𝑀𝑠𝑎𝑐𝑜,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐿(𝑒𝑚 𝑘𝑚)
𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑚𝑙 =𝑁𝑆𝑎𝑐𝑜𝑠,𝑘𝑚1000
𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = 𝑉𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑐𝑜𝑚𝑝 ∙ 𝛾𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
∆𝑤 = 𝑤𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 ± 𝑤𝑛𝑎𝑡,𝑠𝑜𝑙𝑜 ± 𝑤𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎çã𝑜
𝑀𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 = ∆𝑤 ∙ 𝑀𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 =𝑉𝑎𝑔𝑢𝑎,𝑚𝑖𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐼𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 69
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 70
Práticas de Campo
% < 76 mm = 100% % < 4,8 mm = 50 a 100%
% < 0,42 mm = 15 a 100% % < 0,074 mm = 5 a 35%
LL < 40% IP < 18%
RCNC7 > RCNCk (dosagem) RCNC7 > 2,1 MPa
1200
1500
1800
2100
2400
4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12%
RC
NC
(kP
a)
Teor de Cimento em Massa (%)
Evolução da Resistência a compressão não confinada com aumento do teor de cimento
Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 71
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento
Práticas de campo02/05/2017 72
Práticas de Campo Exemplo – Solo cimento