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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO: CECEN
CURSO: CIÊNCIAS / FÍSICA / BIOLOGIA / QUÍMICA
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código Nome Carga horária Crédito
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL A UMA VARIÁVEL 60 04
EMENTA Limites – Continuidade – Derivadas – Aplicações de derivadas – Diferencial – Integral –
Aplicações da integral
OBJETIVOS
– Determinação de limites de funções reais de uma variável utilizando as suas propriedades
– Determinação de limites laterais e de limites no infinito
– Identificação de funções reais contínuas de uma variável
– Determinação de derivadas utilizando as regras de derivação
– Identificação de funções diferenciáveis
– Resolução de problemas envolvendo derivadas
– Resolução de problemas envolvendo taxas de variação
– Análise do comportamento de funções reais utilizando derivadas
– Determinação de máximo e mínimos de funções reais
– Resolução de problemas envolvendo taxas relacionadas com aplicação em Física, Química e
Biologia
– Resolução de Integrais Indefinidas
– Resolução de Integrais Definidas
– Resolução de problemas envolvendo integrais aplicados à Física, Química e Biologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – NOÇÕES DE LIMITES E CONTINUIDADE
1. Definição
2. Unicidade do limite e Propriedades
3. Limites laterais e o Infinito
4. Limites fundamentais: trigonométricos, da função exponencial, função logarítmica
5. Continuidade
UNIDADE II – DERIVADAS
1. Derivada em um ponto e Derivada de uma função
3. Derivadas de funções elementares
4. Regras de derivação
5. Derivadas sucessivas e Derivada implícita
UNIDADE III – APLICAÇÕES DE DERIVADAS
1. Velocidade, Aceleração e Taxa de variação
2. Análise do comportamento da função
. Máximo e mínimo
. Funções crescentes e decrescentes
. Extremantes de uma função
3. Problemas de maximização e minimização
4. Taxas relacionadas
UNIDADE IV – INTEGRAL
1. Integral indefinida
2. Integrais imediatas : Método da substituição e integrais de funções trigonométricas
3. Integral definida
4. Teorema fundamental do cálculo
5. Integração por partes
UNIDADE V – APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA
1. Valor Médio
2. Função de Crescimento Logístico
3. Cálculo de áreas
4. Cálculo de volume
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen – Cálculo. Volume 1. 8º Edição.
Editora Bookman, 2007, Porto Alegre.
HOFFMANN, Laurence D. /BRADLEY, Gerald L.– Cálculo : um curso moderno e
suas aplicações, volume 01 - Editora LTC . 9ª Edição. 2009, Rio de Janeiro.
FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Míriam Boss - Cálculo A, Editora
MAKRON, 2006. 6ª Edição, S. Paulo
THOMAS, George e FINNEY, Ross L. - Cálculo e geometria analítica, vol. 01, Ed.
Pearson Education, 2008 - S. Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEWART, James. Cálculo. Volume 01. Editora Thompson. 5ª Edição. 2006, São Paulo.
VILCHES, Maurício A. e CORREA, L. Cálculo. VOLUME I. Disponível em
www.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/publicacoes.
IEZZI, Gelson e et alli - Fundamentos de matemática elementar. volume 08, 8 ª
E d i ç ã o . Editora Atual, 2005 - S. Paulo.
LARSON, ROLAND E. e et alli, – Cálculo com geometria analítica, Ed. LTC ,
1998 – 5ª Edição – Rio de Janeiro.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 01. Ed. MAKRON,
l983 - São Paulo.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol 1 - Ed. Harbra - 3ª
Edição, 1994 – São Paulo.
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CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
60 3
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
- Coordenadas Cartesianas no Plano e no Espaço.
- Vetores do Plano e no Espaço.
- Estudo da Reta no Plano e no Espaço.
- Equações do Plano.
- Matrizes e Sistemas de Equações Lineares.
- Cônicas e Quádricas.
II – BIBLIOGRAFIA: - STEINBRUCH, ALFREDO; WINTERLE E. P. Introdução á Álgebra Linear – Editora Mc Graw-Hill. - STEINBRUCH ________________________ Geometria Analítica – Editra Mc Graw-Hill.
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CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Citologia e Histologia 60 3
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
- História e conceito sobre a biologia celular.
- Métodos do estudo da célula.
- Composição química da célula.
- Membrana plasmática, citoplasma e núcleo.
- Divisão celular.
- Diferenciação celular.
- Tecidos fundamentais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular, tecido
nervoso.
II - OBJETIVOS:
- Conhecer os componentes essenciais da célula.
- Caracterizar histologicamente os tecidos.
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CURSO DE CIÊNCIAS
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CÉLULA
Histórico.
Teoria celular.
Células eucariontes e procariontes.
Membrana plasmática: permeabilidade
Componentes celulares: Composição química.
Citoplasma: citosol; organelas.
Núcleo: ciclo celular.
MÉTODOS DE ESTODO DA CÉLULA
Microscopia.
Esfregaço.
Técnicas histológicas.
TECIDOS FUNDAMENTAIS
Tecido epitelial
- Características.
- Funções.
- Origem embriológica.
- Epitélio de revestimento.
- Epitélio granular.
Tecido conjuntivo
- Características.
- Funções.
- Classificação:
- Propriamente dito: frouxo, denso: modelado e não-modelado.
- Especiais: adiposo, elástico, mucoso, reticular ou nemacitopoético.
- Tecido cartilaginoso.
- Tecido ósseo.
Tecido Muscular
- Músculo estriado esquelético.
- Músculo estriado cardíaco.
- Músculo liso.
Tecido nervoso
- Neurônios.
- Células de sustentação.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e/ou retroprojetor e projeção de slides.
Dinâmica expositiva e interrogativa com aplicação de exercícios de fixação.
Aulas práticas com a utilização de lâminas histológicas e microscópio óptico.
Acompanhamento das aulas práticas com Atlas de histologia.
Desenho esquemático das estruturas em estudo feito pelos discentes.
Estudo dirigido.
Apresentação de seminários.
V – ATIVIDADES DISCENTES:
Seminários; Oficinas pedagógicas; Feira de Ciências
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CURSO DE CIÊNCIAS
VI – RECURSOS DIDÁTICOS - Retroprojetor;
- Transparência;Quadro;
- Pincel.
VII – AVALIAÇÃO Avaliação escrita.
Avaliação prática.
Relatório de aulas práticas.
Seminários.
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Basica:
Junqueira, L.C.; Carneiro, J. (2005) Biologia Celular e Molecular 8 Edição. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro
Junqueira, L.C.; Carneiro, J. (2005) Histologia básica, 10 Edição. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro.
Alberts et al. (2004) Biologia Molecular da Célula, 4ª. Edição. Ed. Artmed, Porto Alegre
Complementar:
STRYER. Bioquímica. 4ª ed. [s.l.]: Editora Guanabara Koogan, [s.d.].
LEHNINGER, NELSON, COX. Princípios de bioquímica. 2ª ed. [s.l.]: Editora Sarvier,
[s.d.].
ELABORADORES:
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98)3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
CENTRO:
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DEPARTAMENTO:
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME
CARGA HORÁRIA CRÉDITO
88437 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA 60 04
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Sistema educacional brasileiro. Visão sistemática. Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Professores
especializados da educação. Ensino Fundamental e Médio. Educação maranhense.
II - OBJETIVOS:
Geral
- Refletir sobre a estrutura, organização e funcionamento do Ensino Fundamental e Médio, a partir da
história e suas políticas educacionais vigentes.
Específicos
- Discutir sobre a escola como sistema organizacional;
- Identificar os órgãos administrativos no âmbito sistêmico brasileiro e suas respectivas funções;
- Analisar criticamente a legislação do ensino brasileiro e sua política educacional.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98)3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
CONTEÚDO
I 20 horas
- Relação entre sistema e educação.
- Retrospectiva histórica da educação no Brasil.
- Administração publica e privada do ensino.
- Órgão normativo do sistema de ensino.
- A noção de sistema na legislação educacional brasileira.
II 20 horas
- Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394/96.
- Educação Básica.
- Educação Infantil.
- Ensino Fundamental.
- Ensino Superior.
- Educação Especial.
- Educação Profissional.
- Educação de Jovens e Adultos.
- Lei nº 9.424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do
Magistério – FUNDEF.
III 20 horas.
- Plano Decenal de Educação para todos.
- Educação Maranhense.
- Projeto Educacional no Maranhão.
- Situação e perspectivas da Educação no estado do Maranhão.
- Estratégia para a universalização e melhoria do Ensino Fundamental e erradicação do analfabetismo.
IV - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
- Exposição dialogada;
- Leitura e análise de textos;
- Trabalho individual e em grupo;
- Pesquisas e seminário.
V – ATIVIDADES DISCENTES:
- Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula;
- Participação em pesquisas, debates, seminários etc.
VII – RECURSOS DIDÁTICOS: - Quadro e seus acessórios;
- Televisão e vídeo;
- Fita de vídeo;
- Revistas;
- Textos.
VI – AVALIAÇÃO:
- A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários
aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no
processo de construção do conhecimento.
- Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de
experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,
desempenho, habilidade e competência acadêmica.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98)3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
- Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em
grupos, seminários e produções cientificas (resenhas e rascunho).
VIII– BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BRASIL. Plano Decenal de Educação Para Todos. Brasília: MEC, 1994.
-----------. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394/96. Brasília: MEC, 1996.
-----------. Lei que dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de
Valorização do Magistério. Lei n.º 9.424/96. Brasília: MEC, 1996.
-----------. Lei que rege o Salário-educação e dá outras providências. Medida Provisória n.º 1.565/97. Brasília:
MEC, 1997.
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. São Paulo:
Cortez, 1996.
Completentar: GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991.
MARANHÃO, Secretaria de Estado da Educação. Plano Decenal de Educação para Todos. São Luís:
SIOGE,1994.
ROMANELLI, Otaisa de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1989.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino.
2.ed.SãoPaulo: Cortez, 1992.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
ELABORADOR (ES): Profa. Me. Iva Sousa da Silva
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98)3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
CENTRO:
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DEPARTAMENTO:
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88106 FILOSOFIA 60 04
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
- Natureza e cultura. Pensamento mítico. Crítica do conhecimento. Política. Ética. Trabalho. Ciência.
II - OBJETIVOS:
Geral
- Pretende-se que o educando, ao entrar em contato com o instrumental básico filosófico, seja capaz, a partir
desses elementos, de tomar atitudes reflexivas e críticas frente à realidade.
Específicos
- Analisar criticamente os postulados básicos filosóficos;
- Distinguir a filosofia de outras formas de conhecimento;
- Investigar a dimensão social e política do homem.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98)3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
Conteúdo
I - Cultura e humanização:
Natureza e cultura:
- A dimensão produtiva;
- A dimensão social;
- A dimensão simbolizadora.
A consciência mítica:
- Sentido e significado do mito nas sociedades arcaicas;
- A estrutura do pensamento mítico;
- Mito e filosofia.
II - Noções básicas do filosofar:
- Noções de problema e de reflexão;
- Níveis de conhecimento e seus significados;
- Filosofia: elucidação e seus significados;
- Noção de ideologia e de crítica;
- Teoria e práxis.
III - Dimensão sócio-política do homem:
A questão política:
- Estado;
- Poder;
- Correntes políticas: Liberalismo, Socialismo e Neoliberalismo.
A questão ética:
- Valores;
- Moral;
- Liberdade;
- Crise de valores na sociedade contemporânea.
A questão de trabalho:
- A visão cristã;
- A vida marxista;
- O trabalho na sociedade contemporânea.
A questão da Ciência:
- Concepção de Ciência;
- Evoluções, progresso e revolução científica;
- Ciência e Ideologia.
IV - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
- Cada unidade será tratada em aulas expositivas, dialogadas, estudos de grupos.
V – ATIVIDADES DISCENTES:
- Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula;
- Participação em pesquisa, debate, seminários etc.
VI – RECURSOS DIDÃTICOS:
- Quadro e seus acessórios;
- Televisão e vídeo;
- Fita de vídeo;
- Revista;
- Textos.
-
VII – AVALIAÇÃO:
- A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98)3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no
processo de construção do conhecimento.
- Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de
experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,
desempenho, habilidade e competência acadêmica. - Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos,
seminários e produções cientificas (resenhas e rascunho).
VIII – BIBLIOGRAFIA Básica:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia,
Editora Moderna, São Paulo – SP, 1986.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Ática, São Paulo –SP, 1995.
______________, O que é ideologia , Brasiliense, São Paulo, 1985.
DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é realidade, Brasiliense, São Paulo 1995.
Complementar:
BONDIN, Jean. Los seis Libros de La República ao filosofar: Editorial Tecnos, Madrid – Espanha,1997.
LACORTE, Jean.. A filosofia no século XX, Papirus, São Paulo: 1992.
LUCKESI,Cipriano Carlos e PASSOS, Elizete Silva. Introdução a Filosofia, Aprendendo a pensar, Cortez,
São Paulo 1995.
LORBISIER, Roland. Introdução a Filosofia. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1983.
GEOVANNI, Reale e ANTISERI, Dário. História da Filosofia, V. I, II e III, Paulus, São Paulo , 1990.
GEOVANNI, Reale. História da Filosofia Antiga, V. I, II, III, IV e V Loyola, São Paulo , 1993.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 18/06/2003.
ASSINATURA(S):
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM FÍSICA
DEPARTAMENTO: FÍSICA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
FÍSICA GERAL 60 h 3
Conteúdo programático
Cinemática da partícula: movimento como conceito relativo. Conceitos fundamentais:
posição de uma partícula e vetor de posição, deslocamento, velocidade, aceleração, expressão
dos vetores de posição, velocidade e aceleração em sistemas de coordenadas cartesianas,
polares, cilíndricas e esféricas. Estudo de alguns tipos de movimento: movimento retilíneo
uniforme, movimento de uma partícula sujeita a uma aceleração constante, movimento
circular uniforme.
Dinâmica da partícula: Movimento de uma partícula. Noção de força, 1ª lei de Newton ou
lei da inércia. Referenciais de inércia, 2ª lei de Newton ou lei Fundamental da Dinâmica,
princípio da independência das forças, 3ª lei de Newton ou lei da igualdade da acção e
reação, alguns exemplos de forças: peso, força elástica, atrito. Conceitos de mecânica: noção
de quantidade de movimento, impulso de uma força, momento angular e momento de uma
força. Aplicação das leis e conceitos da mecânica: movimento harmônico simples e força
elástica.
Trabalho e Energia: Noção de trabalho de uma força. Potência instantânea. Forças
conservativas. Energia potencial e trabalho das forças conservativas. Teorema da
conservação da energia mecânica.
Impulso e Quantidade de Movimento: Quantidade de movimento, momento angular e
energia cinética de um sistema de partículas, no referencial do laboratório e no referencial do
centro de massa.
Colisões: Choque de partículas: uma aplicação da dinâmica de sistemas de partículas.
Momento de inércia. Movimento de rotação de um sólido rígido em torno de um eixo.
Gravitação: Lei da gravitação universal de Newton. Movimento num campo gravitacional.
Equilíbrio: Resultante de um sistema de forças. Equações de equilíbrio da partícula. Atrito
estático e atrito cinético. Momento de uma força (torque).
Termodinâmica: A temperatura. Escalas termométricas. Processos de transmissão de calor.
Calorimetria e mudança de estado físico. Leis da termodinâmica.
Ondas: Ondas em uma corda. Ondas na superfície de um líquido. Ondas sonoras
Movimento harmônico simples: Movimento harmônico simples e pêndulo simples. Pêndulo
simples
Hidrostática: Introdução à mecânica dos fluidos.
Óptica: Lentes e espelhos. Formação de imagens. Intrumentos ópticos.
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CURSO DE CIÊNCIAS
Conteúdo programático
Eletricidade: Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial
elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder das pontas. Blindagem.
Capacitores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre
grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétricos simples.
Correntes contínua.
Magnetismo: Campo magnético. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Campo
magnético terrestre.
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CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL
CRÉDITO
FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
60 h 4
EMENTA
Educação especial no contexto da sociedade e da escola pública brasileira. Características da
clientela especial. Implicações para a educação. Organização das diversas formas de
atendimento educacional.
OBJETIVOS:
- Fundamentar e orientar sobre o processo global da educação de pessoas com
necessidades educacionais especiais;
- Contextualizar historicamente a educação Especial no Brasil e no Maranhão;
- Compreender as etapas de escolarização, currículo, terminalidade especifica e
educação profissional dos educandos com necessidades especiais.
CONTEÚDO
UNIDADE I - Concepções de deficiência da humanidade;
- Contexto histórico da Educação Especial no
Brasil e no Maranhão;
- A política Nacional de Educação Especial.
UNIDADE II - Os diferentes tipos de deficiência;
- Caracterização dos educandos portadores de
condutas típicas;
- Caracterização e identificação das altas
Habilidades/superdotação
UNIDADE III - Organização e funcionamento dos serviços de
educação especial
- Construindo a inclusão na área educacional
- Terminalidade especifica
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e/ou retroprojetor e projeção de slides.
Estudo dirigido.
Apresentação de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS - Retroprojetor;
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
- Transparência;
- Quadro;
- Pincel.
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
Resenhas;
Fichamentos;
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. S. Inclusão social e municipalização. In.: MANZINI (Org), Educação especial: temas atuais. Marília:
UNESP-Marília Publicações, 2000.
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
CASTRO, A. M. (2002). A prática pedagógica dos professores de ciências e a inclusão do aluno com deficiência visual
na escola pública. Dissertação de Mestrado Não-Publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de São
Paulo.
GLAT, R, Magalhães; CARNEIRO, R. Capacitação de professores: primeiro passo para uma educação inclusiva. In
MARQUENZINE (Org.), Perspectivas multidisciplinares em educação especial. Londrina: Ed. UEL, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Washington. Educação Especial. Núcleos de educação a distância. UEMA: NEAD, 2006.
LIMA, Terezinha Moreira. Crianças e Adolecentes com deficiência: direitos e indicadores de inclusão. São
Luís: EDUFMA, 2005.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
CENTRO:
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DEPARTAMENTO:
DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88216 FUNDAMENTOS DA LINGÜÍSTICA 60 04
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Lingüística como ciência. Objetivos. Modalidade, natureza. Linguagem: conceituação e caracterização. História
da Lingüística. Lingüística saussereana.
II - OBJETIVOS:
Geral:
- Comprovar, pelo conteúdo programático, domínio relacionado à linguagem em sentido específico e amplo.
Específicos:
- Discutir a importância da Lingüística no Curso de Letras, sua natureza interdisciplinar e aplicabilidade no
ensino de língua;
- Desenvolver no aluno o espírito crítico a respeito dos conceitos e características inerentes à linguagem;
- Valorizar os estudos da evolução histórica da Lingüística e de seu objeto.
-
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
Conteúdo
I - Introdução à Lingüística e o seu objetivo de estudo:
- Papel da Lingüística no Curso de Letras e ensino de língua;
- Lingüística: conceituação, caracterização geral e específica, objeto de estudo.
- Linguagem verbal: importância geral no Curso de Letras e o caráter multidisciplinar, caractericazacão
geral.
II - Programa da evolução dos estudos sobre a linguagem e sua ciência:
- Grécia e surgimento dos estudos gramaticais e filosóficos;
- Roma: desenvolvimento dos estudos gramaticais;
- Idade média: escolástica, gramática especulativa, científica e universal;
- Gramática geral de Port-Royal;
- Filologia histórico-comparativista do século XIX e o surgimento da ciência da linguagem.
III - Lingüística saussureana:
- A Teoria do signo lingüístico;
- Langue/parole;
- Sincronia/diacronia;
- Relações paradigmáticas e sintagmáticas;
- O signo lingüístico e seus princípios
IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
- Aulas expositivas;
- Estudos dirigidos de textos;
- Seminários;
- Debates.
V – ATIVIDADES DISCENTES: - Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula;
- Participação em pesquisa, debate, seminários etc.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS: - Quadro branco e seus acessórios;
- Televisão e vídeo;
- Fita de vídeo;
- Revistas;
- Textos.
VII – AVALIAÇÃO: - A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários
aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no
processo de construção do conhecimento.
- Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de
experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade,
desempenho, habilidade e competência acadêmica.
- Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em
grupos, seminários e produções científicas.
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
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BORBA, F.S. Introdução aos estudos lingüísticos. São Paulo: Nacional, 1987.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 30. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
CARVALHO, Castelar. Para compreender Saussure. Petropólis, RJ: Vozes, 1997.
Complementar:
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos
epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004.
MARTIN, Robert. Para entender lingüística: epistemologia elementar de uma disciplina. São Paulo: Parábola,
2003.
CELSO, Pedro Luft. Língua e liberdade: por uma nova concepção de língua materna e seu ensino. Porto
Alegre: L&PM, 1985.
LYONS, John. Linguagem e lingüística. Rio de Janeiro, LTC, 1987.
ROBINS, R. H. Pesquisa histórica da lingüística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.
KRISTEVA, Julia. História da lingüística. Lisboa: Edições 70.
DUCROT, Oswald, TODOROV, Tzvetan. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo:
Perspectiva, 1988.
ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MAINGUENEAU, Dominique. Introdução à lingüística. Lisboa: Gradiva, 1997.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002
ELABORADORES:
Prof. Me. Jorge Luiz Bezerra Borges
Profa. Me. Tereza Cristina Mena Barreto de Azevedo
APROVADO NA ASSEMBLEIA DEPARTAMENTAL
DATA: 18/06/2003.
ASSINATURA(S):
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
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CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL
CRÉDITO
HISTÓRIA MEDIEVAL 60 h 4
EMENTA
- A crise do Império Romano do Ocidente e os Povos germânicos na Europa Ocidental. O
Islamismo e suas relações com os dias atuais. O Feudalismo na sociedade medieval
ocidental. A religiosidade na Idade Média. O papel da mulher. As cruzadas.
OBJETIVOS:
- Discutir o preconceito relacionado ao termo “Idade Média” e as possibilidades de
ensino da disciplina
- Compreender as estruturas econômicas, sociais e mentais do Feudalismo;
- Analisar o papel ideológico da Igreja Medieval nas relações sociais;
- Caracterizar o islamismo e relacioná-lo aos conflitos com o mundo capitalista
ocidental;
- Compreender as motivações que deram origem às Cruzadas.
CONTEÚDO
UNIDADE I - Os Povos Bárbaros
- A tentativa de organização política Germânica
- Islamismo: Características e relações com os
dias atuais
UNIDADE II - O Império Bizantino
- O Feudalismo: as estruturas econômicas,
sociais e políticas;
- A Igreja Medieval
- As Cruzadas: motivações e características
UNIDADE III - As estruturas mentais: a morte, a mulher e a
religião
- O “Renascimento” Urbano do séc. XII
- As Universidades Medievais
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e/ou retroprojetor e projeção de slides.
Estudo dirigido.
Apresentação de seminários.
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RECURSOS DIDÁTICOS
- Retroprojetor;
- Transparência;
- Quadro;
- Pincel.
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
Resenhas;
Fichamentos;
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMSON, M. et al (Dir). História da Idade Média: a alta idade média. Lisboa:
Editorial Estampa, 1978.
ARMSTRONG, Karen. Maomé – uma bibliografia do profeta. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
DUBY, Georges. Guerreiros e Camponeses. Lisboa: Editora Estampa, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOCH, Marc. Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.
FERNANDES, Ceres. Apontamentos de Literatura Medieval: literatura e religião. São
Luís: Edições AML, 2000.
LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. Lisboa: Editora Estampa, 2 v
(Edição brasileira: SP: EDUSC, 2005).
UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE EESSTTAADDUUAALL DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO
PPRROOGGRRAAMMAA DDAARRCCYY RRIIBBEEIIRROO
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE LLEETTRRAASS
SUBJECT PROGRAM
ENGLISH LANGUAGE II
São Luís
2010
SUMMARY
Communicative practice, involving monitored and created dialogue done by
students, based in everyday situations. Grammatical and vocabulary studies of the English
Language.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA
PROGRAMA DARCY RIBEIRO
DEPARTAMENTO DE LETRAS
SSUUBBJJEECCTT PPRROOGGRRAAMM
CONTENT CENTRE WORKLOAD: 10 h.
UNIT I (Chapter IV)
1. Do you like rap? – Music, movies and TV programs; entertainers; invitations and
excuses; dates and times.
1.1 Speaking:
Talking about like and dislikes; giving opinions; making invitations and excuses.
1.2 Grammar:
Yes/no and Wh-questions with do; Question: what kind; object pronouns; modal
verb would; verb + to + verb.
1.3 Pronunciation/Listening:
Intonation in questions; identifying musical styles; listening for likes and dislikes.
1.4 Writing/Reading:
Writing a text mensage; Christina Aguilera: Reading about a famous entertainer.
P.S. It can be handed out extra texts related to the literature itself such as poems, plays,
short stories, novels and so on.
CONTENT CENTRE WORKLOAD: 10 h.
UNIT II (Chapter V)
2. Tell me about your family. – Families and typical families.
2.1 Speaking: Talking about families and family members; exchanging information about the
present; describing family life.
2.2 Grammar:
Present continuous Yes/No and Wh-questions, statements, and short answers;
quantifiers: all, nearly all; most; many. A lot of; some; not many; a few, and few;
pronoun: no one.
.
2.3 Pronunciation/Listening:
Intonation in statements. Listening for family relationships.
2.4 Writing/Reading:
Writing an e-mail about family; “The Changing Family”: Reading about an
American family.
P.S. It can be handed out extra texts related to the literature itself such as poems,
plays, short stories, novels and so on.
CONTENT CENTRE WORKLOAD : 10 h
UNIT III (Chapter VI)
3. How often do you exercise ? – Sports; fitness activities, and exercises; routines.
3.1 Speaking: Asking about and describing routines and exercise; talking about frequency;
discussing sports and athletes; talking about abilities.
3.2 Grammar:
Adverbs of frequency; always, almost always, usually, often, sometimes, hardly
ever, almost never, and never; questions: how often, how long, how well, and how
good; short answers. .
1.3 Pronunciation/Listening:
Intonations with direct address. Listening to people talking about free-time
activities; listening to descriptions of sports participation.
1.4 Writing/Reading:
Writing about favorite activities. “Health and Fitness Quiz”: Reading about and
taking a quiz.
P.S. It can be handed out extra texts related to the literature itself such as poems,
plays, short stories, novels and so on.
DATE
DESIGNER ( SIGNING )
Mach 11th
, 2010
____________________________________________
PROF. ESP. JOSÉ ALBERTO BANDEIRA SOUSA
METHODOLOGICAL PROCEDURES
- Text analysis and studies;
- Discussion about texts written;
- Performances of teamwork;
- Stand up for activities.
ASSESSMENT
Under the form of individual and/or in groups, exams and/or daily or monthly
exercises in order to obtain a final grade in the end of each unit.
BASIC BIBLIOGRAPHY
RICHARDS , Jack C. Interchange: English for International Communication. 3º
ed. Book and Workbook. Vol I. Cambridge University Press, 2008.
MURPHY, Raymond; ATMAN, Roan. Grammar in use 6ª ed. United States.
Cambridge University Press 1993.
SWAN, Michael. Practical English Usage. 3ª ed. Hong Kong. Oxford 1990.
SUPPLEMENT BIBLIOGRAPHY
EKERSLEY, C. and EKERSLEY J. M. A Comprehensive English Grammar. 14ª
ed. Hong Kong. Longman. 1995.
CARTER, Ronald. and McCARTHY, Michael, Cambridge Grammar of English –
A Comprehensive Guide to Spoken and Written English Usage.
OXFORD. Oxford Escolar Dictionary
WEBSTER, NewWorld Dictionary. 2nd Ed.Ohio: Prentice Hall Press.1984.
CAMBRIDGE, Cambridge Advanced Learner’s Dictionary. Cambridge
University Press
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CURSO DE CIÊNCIAS
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Lógica Matemática 60 3
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
- Sistemas Dicotômicos.
- Operações Lógicas sobre Proposições.
- Tabela Verdade.
- Relações de Implicações e de Equivalências.
- Argumento Válido.
- Dedutivas e Quantificadores.
II – BIBLIOGRAFIA: - ALENCAR FILHO, E. de Iniciação a Lógica Matemática – Editora Nobel - DAGHILIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole – Editora Atbos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO PROGRAMA DARCY RIBEIRO
Práticas Curriculares dos Cursos de Licenciatura
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Disciplina: Práticas Curriculares - Dimensão Político-Social
Carga Horária: 90h
EMENTA
A sociedade e a educação. O papel do educador na sociedade atual. Articulação entre
os conhecimentos estudados na academia e a realidade socioeconômica.
Objetivos
A disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Político-Social visa orientar e fornecer
ferramentas didático-pedagógicas aos/às licenciandos/as das Licenciaturas em Ciências/
Biologia, Ciências/Física, Ciências/Matemática, Ciências/Química, História e Letras, para que
possam realizar práticas curriculares contextualizadas e interdisciplinares, a partir de
conteúdos que demonstrem a dimensão político-social da Educação. Assim, ao cursarem a
referida disciplina terão a oportunidade de:
•Compreender as funções sociais e políticas da Educação, da escola e das aulas;
•Contextualizar as problemáticas sociais, culturais e educacionais, tendo como foco a
localidade onde as ações didático-pedagógicas serão realizadas;
•Conhecer as concepções e dimensões do currículo e suas conexões com práticas
pedagógicas problematizadoras, contextuais, interdisciplinares e críticas;
•Entender o sentido pedagógico das práticas curriculares a serem desenvolvidas no decorrer
da disciplina;
•Perceber as relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA);
•Perceber as questões de identidade cultural, a partir de práticas curriculares desenvolvidas
em projetos educacionais;
•Discutir sobre temas cientificamente relevantes a serem desenvolvidos, a partir de
procedimentos de ensino adequados e sua possível problematização em espaços de
educação formal e informal;
•Conhecer a metodologia de ensino por projetos;
•Elaborar projetos educacionais a serem desenvolvidos em escolas ou outros ambientes
sociais;
•Acompanhar, passo a passo, a execução do projeto desenvolvido, desde sua elaboração
até a avaliação final.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Definições: Educação, Pedagogia, Licenciatura, Política, Cultura, Currículo, Ensino,
Aprendizagem, Ciência, Sociedade e Identidade Cultural.
• O político e o social da (na) Educação.
• O papel do educador na sociedade atual.
• Dimensão político-social do currículo.
• Práticas Curriculares.
• Práticas curriculares das Licenciaturas numa perspectiva político-social crítkr
• As relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA).
• A construção da identidade a partir de uma relação sócio-acadêmica.
• Prática investigativa-curricular numa visão interdisciplinar e multidisciplinar.
• Temas científico-educacionais que suscitam uma prática curricular politicamente
relevante.
• Teoria sobre metodologia de projeto.
• O ensino por projetos na Educação Básica.
• Elaboração de projetos educacionais na Educação Básica.
METODOLOGIA
O desenvolvimento da disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Político-
Social deverá priorizar metodologias que apresentem os componentes curriculares de
forma contextuai, problematizadora e interdisciplinar. Sendo assim, as estratégias de
ensino e os recursos didáticos devem ser pensados a partir da realidade do espaço de
intervenção; das combinações realizadas entre as docentes das disciplinas e os/as
discentes; da realidade escolar e/ou social onde será contextualizada a disciplina; dos
recursos humanos e materiais disponíveis e possíveis; da motivação entre o/a docente e
os/as discentes; do compromisso ético-social e educacional, etc.
A disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Político-Social será ministrada,
tendo como perspectiva didática a metodologia de projetos. Para tanto, a carga-horária
de 90h será distribuída em horas-aula e atividades relacionadas:
• 20 horas serão dedicadas para a dimensão teórica: aqui o/a docente apresentará os
conceitos e conteúdos que darão suporte à execução das práticas curriculares na
perspectiva político-social;
• 20 horas serão disponibilizadas para o planejamento e elaboração do projeto: as
atividades a serem desenvolvidas, nesse período, terão como foco a utilização dos
conhecimentos mediados na dimensão teórica. O planejamento das atividades deve
ser acompanhado atentamente pelo/a docente e pelos/as discentes; o texto do
projeto deve ser redigido, corrigido, melhorado e alterado nesta etapa da disciplina. O
projeto deve estar pronto para ser executado na fase seguinte;
• 30 horas serão dedicadas à execução do projeto: nestas 30 horas o/a docente
acompanhará as atividades a serem desenvolvidas pelos/as discentes, tendo como
documento de acompanhamento o projeto produzido. É importante que o/a
docente acompanhe todas as fases das atividades do projeto tendo o cuidado
de registrar suas impressões sobre as ações discentes. O registro-documento se
constitui em importante instrumento avaliativo;
•20 horas deverão ser utilizadas para a produção do relatório final do projeto (que
indicará todas as atividades executadas) e culminância. A redação do texto deve ser
acompanhada pelo/a docente. O texto produzido se constituirá em relatório final a ser
apresentado em momento específico, a culminância. O formato de apresentação dos
resultados finais fica por conta da criatividade do grupo. Algumas dicas que sugerimos
são a realização de feira cultural, fórum, palestra, etc.
RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos podem ser dos mais variados: álbum seriado, flanelógrafo, cartazes, mural
didático, ilustrações, retroprojetor, projetor de slides, data show, mapas e globos, quadro
branco ou quadro verde, gravuras, computador, internet, reportagens, livros e livros
didáticos, artigos, máquinas fumadoras, máquinas fotográficas, televisão. Também
poderão ser utilizados recursos oriundos de materiais alternativos, especialmente da
produção local.
AVALIAÇÃO
Avaliação é processo. Será realizada em todos os momentos do ensinar e aprender. A
disciplina dará prioridade à construção coletiva do conhecimento e também priorizará um
processo avaliativo que perpassa pela análise coletiva e individual das aprendizagens.
Sendo assim, a análise da apreensão dos conteúdos pelos/as licenciandos/as acontecerá
a partir dos seguintes critérios: pontualidade; presença; assiduidade; interesse; iniciativa;
independência; segurança e profundidade; participação nas discussões e atividades;
participação nas práticas pedagógicas; compromisso; capacidade argumentativa e análise
crítica das fases do trabalho; cientificidade; originalidade; habilidades didático-
investigativas. A subjetividade do/a docente ao avaliar será considerada no processo. Ao
final da disciplina, será realizada a auto-avaliação, contemplando o desempenho discente
e docente.
A disciplina Práticas Curriculares - Dimensão Político-Social será ministrada, lendo como
metodologia central a prática curricular por projetos. Assim, a avaliação deve priorizar a
análise do processo de construção de conhecimento realizada em todas as fases da
execução do projeto. Durante as 90 horas da disciplina, o/a docente deve avaliar:
• O conteúdo assimilado pelo/a licenciando/a nas 20h da dimensão teórica;
• A desenvoltura do/a licenciando/a nas 20h dedicadas ao planejamento e elaboração do
projeto;
• A capacidade teórico-prática que o/a licenciando/a desenvolverá nas 30h
disponibilizadas para a execução do projeto;
• O conteúdo do relatório final, produzido pelos/as licenciandos/as durante as 20h
disponibilizadas para essa atividade. Os/as docentes deverão também, nesse espaço
de tempo, avaliar a desenvoltura dos/as licenciando/as nas ações de culminância do
projeto.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, E.M. et ai. Função social da educação. Coleção EPEN, XIII Encontro de
Pesquisa Educacional do Noedeste, v.8, s.d.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 13 ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2003.
BRANDÃO, C.R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Médio. Brasília, 2006.
_______________. Parâmetros Curriculares: Meio Ambiente. Brasília, 2005.
CACHAPUZ, A. et ai. A necessária renovação do ensino das Ciências. São
Paulo: Cortez, 2005.
CASTRO, S.P.; COVEZZI, M. Sociologia: sociologia como ciência - surgimento,
objeto e método. Cuiabá: UFMT, 1995.
KRUPPA, S.M.P. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2004.
LIMA, L. Escola não é circo, professor não é palhaço: intencionalidade e
educação. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008.
LUCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
Pe-trópolis: Vozes, 2004.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.
São Paulo: EPU, 2007.
MARTINS, j.S. Projetos de pesquisa: estratégias de ensino e aprendizagem em
sala de aula. Campinas: Armazém do Ipê, 2005.
MASSETO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 2008.
MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processo. Porto Alegre: Artmed,
2004.
MOROZ, M.; GIANFALDONI, M.H.T.A. O processo de pesquisa: iniciação.
Brasília: Editora Plano, 2002.
NETO, M. Pesquisa para o planejamento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
PEREIRA, O. O que é teoria. São Paulo: Brasiliense, 1998.
PRESTES, M.LM. A pesquisa e a construção do conhecimento científico:
do
planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Editora Respel, 2008.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M.O.L.; OLIVEIRA, M.G.M. Um toque de clássicos:
Marx, Durkheim e Weber. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
SACRISTAN, j.G.; GOMÉZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. 4ed.,
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SANTOS, C.S.G; ANDRADE, F.C.B. Representações sociais e formação do
educador: revelando interseções do discurso. João Pessoa: Ed. UFPB, 2003.
SANTOS-FILHO, J.C; GAMBOA, S.S. Pesquisa educacional: qualidade-
quantidade. 5 ed., São Paulo: Cortez, 2002.
TOBIAS, J.A. Como fazer sua pesquisa. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2004.
l
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - CECEN
CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO: QUÍMICA LICENCIATURA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
Química do Carbono 60 03
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA
Classificação dos compostos orgânicos. Hidrocarbonetos alifáticos e cíclicos. Estrutura dos
compostos orgânicos. Estereoquímica. Efeitos eletrônicos. Intermediários de reações
químicas. Força das bases e dos ácidos orgânicos. Comportamento e mecanismo das
reações fundamentais da Química Orgânica: Substituição, adição, eliminação e rearranjo.
II – OBJETIVOS
Geral:
Conscientizar o aluno sobre a importância da Química na sua vida profissional. Específicos:
- Cultivar o espírito crítico, desenvolvendo capacidade de observação e investigação
científica.
- Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Química Orgânica, em atenção
especial às funções orgânicas, nomenclatura e cadeias carbônicas.
- Despertar no aluno uma consciência profissional, dentro do contexto científico e sócio-
econômico para uma melhoria de qualidade de vida.
- Demonstrar ao aluno, através do estudo teórico-prático, a grande importância da
química, dentro do seu campo profissional.
III - Conteúdo programático
ESTRUTURA DE MOLÉCULAS ORGÂNICAS
Introdução. Natureza dos compostos orgânicos. Teoria estrutural de Kekulé. Teoria dos
orbitais – hibridização. Estudo das cadeias carbônicas. Estudo das funções e grupamentos
funcionais.
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS E CÍCLICOS
Alcanos, alcenos e alcinos. Origem e obtenção. Propriedades físicas. Estudo dos
hidrocarbonetos cíclicos.
ESTEREOQUÍMICA
Isomeria plana. Estereoisomerismo geométrico e óptico. Diastereoisomerismo.
Configuração específica. Estrutura meso. Análise conformacional.
EFEITOS ELETRÔNICOS
Efeito indutivo. Efeito ressonância – Teoria da Ressonância. Efeito da estrutura sobre a
acidez e basicidade; Teoria de Bronstede e Lowry; Teoria de Lewis. Efeitos das estruturas
sobre as propriedades; ponto de fusão; solubilidade; índice de refração; momento dipolo.
COMPORTAMENTO E MECANISMO DAS REAÇÕES FUNDAMENTAIS DA
QUÍMICA ORGÂNICA
Tipos de reações orgânicas e intermediárias de reações; adição e eliminação: E1 e E2.
Substituição nucleofílica: SN2 e SN1; substituição aromática eletrofílica.
Intermediários de reações químicas.
Força das bases e dos ácidos orgânicos
NOÇÕES DE LABORATÓRIO
Aparelhagens e material de vidraria usada em Química Orgânica. Método de segurança em
laboratório, lavagem e secagem de material de vidraria. Substâncias corrosivas, solventes
tóxicos e inflamáveis.
TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
Cristalização e recristalização. Ponto de fusão; tipos de aparelhos.
Destilação Simples e Fracionada
SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
Tipos de solventes. Escala de solventes: Éter, água, HCl 5%, NaHCO3 5%, H2SO4.
Solventes orgânicos.
EXTRAÇÃO COM SOLVENTE
Extração de uma mistura de substâncias, usando solventes imiscíveis; amostra; Z; naftol,
naftaleno e ácido benzóico. Purificação de cada composto. Recristalização. Identificação
(P.F.).
IV – ATIVIDADES DISCENTES
Seminários, feiras pedagógicas, visitas, feiras de ciências, etc.
V - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva interrogativa com auxílio de retroprojetor e quadro de giz e/ou quadro
branco. Dinâmica expositiva e interrogativa com aplicação de exercícios de fixação.
Aulas práticas com retroprojetor.
VI – RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva com auxílio de retroprojetor e quadro de giz; Aplicação de exercícios de
fixação; Debates sobre temas atuais da Química; Aulas práticas de laboratório ou com
material alternativo; Seminários.
VII – AVALIAÇÃO
Escrita. Pela observação do desenvolvimento dos alunos em sala de aula e no laboratório.
Relatórios individuais.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
VIII – BIBLIOGRAFIA
Básica
ALLINGER, C. Química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Dois, 1982.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1982.
SEABRA, A. P.; MANO, E. B. Prática de Química orgânica. São Paulo: EDGARD
BLUCHER, 1987.
Complementar
SOBREIRA, A.; MARTINS, C.; LEÃO, J. A. Técnicas gerais de laboratório. São
Paulo: EDART, 1980.
CAMPOS, M. de M. Química orgânica. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
REUSH, W. H. Química orgânica. Vols. I e II. 1ª ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1980.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Vols. I e II. 1ª ed. São Paulo: LTC, 1980.
VOGEL, A. A. Química orgânica qualitativa. Vols. I, II e III. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1976.
ELABORADORES:
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CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
QUÍMICA GERAL 60 h 4
Conteúdo programático INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MATÉRIA
-Método científico; exatidão e precisão; notação científica; algarismos significativos; peso, massa, volume,
temperatura, energia, densidade; propriedades químicas e físicas; fenômenos químicos e físicos; elemento,
composto, mistura, separação de mistura.
ESTRUTURA DO ÁTOMO
-Desenvolvimento da teoria atômica: Átomo de Dalton, Thomsom; Rutheford e Bohr; números quânticos,
configuração eletrônica, Diagrama de Pauling, Regra de Hund; Mol, número de Avogrado, molécula, formula
molecular, íon, espécies isoeletrônicas.
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
-Propriedades periódicas: Descoberta da lei periódica; tabela periódica moderna; energia de ionização; afinidade
eletrônica; eletronegatividade.
LIGAÇÕES QUÍMICAS
-Natureza das ligações químicas; ligações iônicas; ligações covalentes; polaridade das ligações múltiplas;
ressonância; energia de ligação e polaridade das moléculas.
FUNÇÕES DA QUÍMICA INORGÂNICA
-Ácido, base, sais, óxidos, Teoria de Arrhenius, Bronsted-Lowry, Lewis, pH e pOH.
REAÇÕES QUÍMICAS
-Classificação das reações.
ESTEQUIOMETRIA
-Estequiometria ácido-base; equivalente ácido-base; equivalente massa normalidade e estequiometria redox e
cálculo estequiométrico.
SOLUÇÕES
-Soluções e dispersões.
Concentrações: comum, molaridade, normalidade, fração molar e percentagem.
Diluição.
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - CECEN
CURSO: QUÍMICA
DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA CRÉDITO
QUÍMICA INORGÂNICA 60 03
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA
Elementos representativos. Correlações periódicas e estruturais na química dos não-metais.
Estudo do hidrogênio e compostos. Estudos dos metais alcalinos. Estudos dos metais alcalinos
Terrosos. Estudo da família do boro. Estudo da família do carbono. Estudo da família do
nitrogênio. Estudo dos Calcogênios. Estudo dos Halogênios. Estudo dos Gases nobres.
II - OBJETIVOS
Geral:
Conscientizar o aluno sobre a importância da Química na sua vida profissional.
Específicos:
- Introduzir conhecimentos gerais sobre elementos do bloco s e p e os seus
compostos.
- Demonstrar comportamento dos elementos do grupo A, através de práticas, de
modo a despertar o interesse pela química.
- Conhecer aplicações dos sólidos responsáveis pela transmissão de dados –
transistores; os sólidos condutores, semicondutores e supercondutores.
- Relacionar a estrutura microscópica das substâncias dos elementos representativos
com as suas propriedades, ocorrência, obtenção e utilizações.
- Possibilitar uma visão crítica sobre a exploração e aproveitamento dos recursos
naturais e suas correlações com os aspectos éticos, sócio-econômicos, políticos e
ambientais.
III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROPRIEDADES GERAIS DOS ELEMENTOS
Propriedades periódicas e aperiódicas.
Propriedades físicas.
Propriedades químicas.
Propriedades fisiológicas.
Ocorrência, obtenção e utilização.
ESTUDO DO HIDROGÊNIO
O elemento Hidrogênio; preparação e compostos de hidrogênio; estado de oxidação –
hidretos (salinos, metálicos e covalentes) e os isótopos (prótio, deutério e trítio); algumas
aplicações do hidrogênio; ponte de hidrogênio.
OS METAIS ALCALINOS:
Lítio, Sódio, Potássio, Rubídio e Césio.
Preparação dos elementos; reações dos elementos; compostos; usos dos metais alcalinos;
densidade; ponto de fusão; ponto de ebulição.
OS METAIS ALCALINOS TERROSOS
Estrôncio, Cálcio, Rádio, Berílio, Bário e Magnésio.
Preparação dos elementos, reações compostos, usos dos metais, dureza da água e complexos;
energia de ionização; solubilidade e energia reticular.
FAMÍLIA DO BORO
Propriedades gerais; ocorrência; obtenção; aplicações; análises; compostos; estados de
oxidação e tipos de ligação; estrutura cristalina; ponto de fusão e ebulição.
FAMÍLIA DO CARBONO
Propriedades gerais; ocorrência; obtenção; aplicações; análises; compostos; estados de
oxidação e tipos de ligação; pontos de fusão; caráter metálico e não-metálico.
FAMÍLIA DO NITROGÊNIO
Propriedades gerais; ocorrência; obtenção; aplicações; análises; configuração eletrônica e
estados de oxidação; tipos de ligações e energia de ionização; variedades alotrópicas.
FAMÍLIA DOS CALCOGÊNIOS
Propriedades gerais; ocorrência; obtenção; aplicações; análises; configuração eletrônica e
tipos de ligações; compostos de oxigênio.
FAMÍLIA DOS HALOGÊNIOS
Propriedades gerais; ocorrência; obtenção; aplicações; análises; estado de oxidação e tipos de
ligação; energia de ionização e afinidade eletrônica; ponto de fusão e ebulição.
FAMÍLIA DOS GASES NOBRES
Propriedades gerais; ocorrência; obtenção; aplicações; configuração eletrônica e
comportamento químico.
IV - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva com auxílio de retroprojetor e quadro de giz; Aplicação de exercícios de
fixação; Debates sobre temas atuais da Química; Aulas práticas de laboratório ou com
material alternativo; Seminários.
V – RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva com auxílio de retroprojetor e quadro de giz; Aplicação de exercícios de
fixação; Debates sobre temas atuais da Química; Aulas práticas de laboratório ou com
material alternativo; Seminários.
VI - AVALIAÇÃO
Participação das aulas com interpretação de assuntos trabalhados em sala de aula; Relatório de
aulas práticas; Avaliação escrita; Seminários; Visitas técnicas.
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: ___/___/______
ASSINATURA(S):
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 6ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda, 1997.
MAHAN, B. H. Química, um curso universitário. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1981.
RUSSEL, S. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
Complementar
OHLWEILER, O. A. Química inorgânica. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo,
1971.
WATERLOO, J. Experimentos de Química Inorgânica. Belém: Ed. UFPA, 1990.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981
CENTRO:
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO: LETRAS - HABILITAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA INGLESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
DEPARTAMENTO:
DEPARTAMENTO DE LETRAS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO
88321 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA 60 04
PROFESSOR(ES)
I - EMENTA:
Estudo da sintaxe. Fundamentação da noção de gramática. Categorias da descrição gramatical.
II – OBJETIVOS GERAIS:
Geral:
- Ressaltar a importância teórica e prática dos estudos da estrutura sintática da Língua Portuguesa.
Específicos:
- Identificar o campo de atuação e o objeto de estudo da sintaxe;
- Comparar as concepções de gramática;
- Determinar os elementos que compõem a estrutura sintagmática do português.
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Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882
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III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade
Conteúdo
I – Estudo da sintaxe
- A importância da sintaxe.
- O campo de atuação e o objeto de estudo da sintaxe.
- A dupla articulação da linguagem.
- Sintaxe e pragmática.
- Estudo dos termos da oração.
II – Fundamentação da noção de gramática
- Conceito da gramática.
- Tipos de gramática.
- O ensino de gramática.
III – Categorias da descrição gramatical
- O plano do conteúdo: do morfema ao sintagma
- A estrutura sintagmática português: classificação e análise dos sintagmas.
IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
- Exposição oral com uso do quadro e acessórios;
- Estudo e análise de textos;
- Apresentação dos resultados de pesquisa através da expressão oral e escrita;
- Debates;
- Utilização de cartazes;
- Utilização de textos;
- Apresentação de transparências;
- Utilização de projetor multimídia;
- Utilização de televisão e vídeo.
V – RECURSOS DIDÁTICOS:
- Quadro e acessórios;
- Televisão, vídeo, retroprojetor e projetor multimídia;
- Cartazes;
- Transparências;
- Textos.
VI – ATIVIDADES DISCENTES:
- Participação nos trabalhos individuais e em grupos realizados em sala de aula;
- Participação em pesquisa, debates, seminários etc.;
- Produção de textos.
VII – AVALIAÇÃO:
A avaliação será processual e contínua, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da
cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de
construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos
por meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade,
responsabilidade, desempenho, habilidade e competência acadêmica. Serão utilizados, no decorrer da disciplina,
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
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instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos, seminários, produções científicas etc.
VIII – BIBLIOGRAFIA:
Básica:
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português.7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática.
Barueri.SP:Manole,2004.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Sousa e; KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística aplicada ao português:
sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993.
Complementar:
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Padrão, 1992.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 34. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1992.
CHARLIER, Françoise Dubois. Bases de análise lingüística. Coimbra: Almedina, 1981.
PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. 8. ed. São Paulo: Ática, 1995.
ELABORADORES:
Profª. Ms. Ivonete Rodrigues Lopes
Prof. Dr. José Dino Costa Cavalcaante
Profª. Ms. Maria Auxiliadora Gonçalves de Mesquita.
Profª. Ms. Maria José Nélo
Profª. Ms. Sebastiana Sousa Reis Fernandes
Profª. Ms. Tereza Cristina Mena Barreto de Azevedo
APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL
DATA: 31/01/2006.
ASSINATURA(S):
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CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL
CRÉDITO
SOCIOLOGIA DA
EDUCAÇÃO
60 h 4
EMENTA
Sociologia e Educação. Relações entre escola e sociedade. Principais teorias sociológicas da
educação. Estudo sociológico da política educacional brasileira. O processo da divisão do
trabalho na escola. A escola e os movimentos sociais. Sociologia da escola.
OBJETIVOS:
- Analisar o processo educacional com base na reflexão sociológica;
- Conhecer a dimensão sociológica das políticas educacionais e dos movimentos sociais
como processo de aprendizagem, exercício e luta pela cidadania;
- Compreender as principais teorias sociológicas da educação.
CONTEÚDO
UNIDADE I 1 – Sociologia e Educação;
Conceito de Sociologia da Educação;
A educação como processo de socialização.
UNIDADE II 2 – Principais teorias da sociologia da educação
Teoria Positivista - funcionalista
Teoria histórico-crítica
UNIDADE III 3 – Educação e política educacional
Natureza das políticas sociais no Brasil
A escola no contexto capitalista brasileiro
A escola e trabalho
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e/ou retroprojetor e projeção de slides.
Estudo dirigido.
Apresentação de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS - Retroprojetor;
- Transparência;
- Quadro;
- Pincel.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
Resenhas;
Fichamentos;
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, N. OLIVEIRA, B. A Socialização do Saber Escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1999.
MELLO, Guiomar Namo de, Cidadania e Competitividade: Desafios Educacionais do
Terceiro Milênio São Paulo, Ed. Cortez, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LENHARD, Rudolf (1985 – 7ª Ed.). Sociologia educacional. São Paulo: Pioneira
RODRIGUES, Neidson. Estado, Educação e Desenvolvimento Econômico. São Paulo:
CORTEZ, 1987.
MEKSENAS, Paulo. O ensino de Sociologia na Escola Secundária. In: Leituras & Imagens,
Grupo de Pesquisa em Sociologia da Educação. Florianópolis: Universidade do Estado de
Santa Catarina-UDESC
MARCHESI, A.; GIL, C. H. Fracasso Escolar: uma questão multicultural. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN
DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL
CRÉDITO
TEORIA DA HISTÓRIA 60 h 4
EMENTA
- História e Ciências Sociais. Fundamentos Epistemológicos do Conhecimento Histórico. Estudos das múltiplas
correntes historiográficas e de seus referenciais teórico-metodológicos enquanto modelos explicativos da
história.
OBJETIVOS:
- Analisar o aporte teórico-metodológico do Marxismo, da Escola dos Annales e da
Nova História;
- Discutir a renovação do conhecimento histórico feita por essas “escolas” através da
reconstrução da noção de tempo histórico;
CONTEÚDO
UNIDADE I 1 – Marxismo
Materialismo histórico
Luta de classes
UNIDADE II 2 – A Escola dos Annales
A criação da escola
Braudel
As novas gerações
UNIDADE III 3 – A Nova História
A influência da Antropologia
A narração, a biografia, o evento
PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS:
Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e/ou retroprojetor e projeção de slides.
Estudo dirigido.
Apresentação de seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS - Retroprojetor;
- Transparência;
- Quadro;
- Pincel.
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
CCCEEENNNTTTRRROOO DDDEEE EEEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO,,, CCCIIIÊÊÊNNNCCCIIIAAASSS EEEXXXAAATTTAAASSS EEE NNNAAATTTUUURRRAAAIIISSS...
Resenhas;
Fichamentos;
Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
CERTEAU, Michel de. A escrita a história. 2º ed. R.J. Forense Universitária, 2000.
GARDINER, Patrick. Teoria da História. 5º.ed. Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOCH, Marc. Introdução à História. Lisboa: Publicações Europa-América, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
LE GOFF, Jacques. A história Nova. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
LE GOFF, Jacques, NORA, Pierre (org). História: novos objetos. Rio de Janeiro, Francisco Alves. 1995.
________________________________. história: novas abordagens. Rio de Janeiro, Francisco Alves. 1995.
________________________________. história: novos problemas. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1993.
REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e tempo histórico: a contribuição de Febvre, Bloch e Braudel. Rio de
Janeiro, Annablume, 2008, 2º ed.
REIS, José Carlos.Annales: a renovação da história. Ouro Preto, UFOP Editora, 1996.