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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2013-2017
João Pessoa Julho / 2013
2
MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA
EDUARDO RAMALHO RABENHORST
VICE-REITOR
ALINE NADEGE DE SÁ MONTE CHEFE DE GABINETE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO CLIVALDO SILVA DE ARAÚJO
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
THOMPSON LOPES DE OLIVEIRA PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS FRANCISCO RAMALHO DE ALBUQUERQUE
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO MARCELO SOBRAL DA SILVA
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ARIANE NORMA MENEZES DE SÁ
PRÓ-REITORA
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUACÃO E PESQUISA
ISAAC ALMEIDA DE MEDEIROS PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS ORLANDO DE CAVALCANTI VILLAR
PRÓ-REITOR
SERGIO FERNANDES ALONSO
PREFEITO UNIVERSITÁRIO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO HERMES PESSOA FILHO
DIRETOR
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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Maria Elba Dantas de M. Pereira (presidente)
Cláudia Helena Soares de Morais Freitas
Renata Paes de Barros Câmara
Renata Conceição Neves Monteiro
George Rodrigo Beltrão da Cruz
Caroline Rangel Travassos Burity
Fernanda Vanessa Gomes da Silva
Terezinha Alves Fernandes
Walter Fernandes de Azevedo
COMISSÃO EXECUTIVA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CEAI
Paulo César Géglio
Severino Ramos de Lima
Milene Félix de Almeida
Stela de Lourdes Ribeiro de Mendonça
Annelsina Trigueiro de Lima Gomes
Kennedy Moreira Palitot
Manoel Pedro Alexandre Simões e Silva
Josias Henrique de Amorim Xavier
Marcia Erika Maurício do Monte
Adilis Oliveira da Rocha
Jucielli dos Santos Rodrigues
Antônio Araújo de Sousa
Severino Elias Sobrinho
Manuel Juan Rojas Buveinich
Sinval Gleryston Maciel Quirino
Leonardo Junho Nunes de Sousa
Walter Júnior Leitão de Araújo
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2013-2017
Projeto de Autoavaliação Institucional da
Universidade Federal da Paraíba - UFPB
aprovado na Reunião Extraordinária da
CPA de 8 de julho de 2013.
João Pessoa
Julho / 2013
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 6
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 7
4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ........................................................................... 8
5 RECURSOS HUMANOS.......................................................................................... 9
6 SUBPROJETO I - A comunicação com a sociedade (Dimensão 4) .................. 9
6.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 9
6.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ......................................................... 10
6.3 RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 11
6.4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................... 11
7 SUBPROJETO II - Infraestrutura (Dimensão 7) ................................................. 12
7.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 12
7.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ......................................................... 12
7.3 RECURSOS HUMANOS .................................................................................. 13
7.4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................... 13
8 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 13
ANEXOS ................................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO
Este projeto de autoavaliação da Universidade Federal da Paraíba - UFPB
será desenvolvido nas 10 Dimensões definidas na Lei 10.861 de 2004, mas
contemplará, inicialmente, as Dimensões 7 - Infraestrutura e 4- Comunicação
com a sociedade. A avaliação interna, em sua íntegra, deverá ser concluída em até
quatro anos, considerando que os processos avaliativos abordarão, nas etapas
subsequentes, os eixos temáticos: a) atividades fins (2015), b) apoio estudantil e
responsabilidade social (2016) e c) missão, planejamento e avaliação (2017).
Cumpre ressaltar que a escolha dessas duas dimensões iniciais deveu-se às
fragilidades nelas encontradas pelas comissões de avaliação nos recentes relatórios
de avaliação institucional externa, tanto o de 2009, quanto o de 2013.
Desse modo, o objetivo inicial desse projeto é realizar a autoavaliação desta
universidade nas dimensões INFRAESTUTURA e COMUNICAÇÃO COM A
SOCIEDADE, segundo os conceitos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior- SINAES e as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior – CONAES.
Admitindo-se que todo processo avaliativo exige sensibilização e pactuação,
demanda tempo e compromisso de toda a comunidade acadêmica e, ainda, se
constitui instrumento epistemológico para o pensamento e a ação política no espaço
público, essa autoavaliação está posta como um grande desafio para toda a
instituição. Complementarmente, ela se apresenta como opção capaz de contribuir,
de forma efetiva, para o autoconhecimento institucional indispensável à
implementação de mudanças de comportamento, de ações consequentes e da
cultura da avaliação.
2 METODOLOGIA
Conforme a doutrina, as avaliações podem ser classificadas em três grupos
distintos, embora se admita combinações entre eles. No primeiro grupo, a avaliação
se relaciona com os objetivos e, neste caso, avaliar é determinar a consecução de
certos objetivos. Em outro grupo, estão as avaliações que recolhem, descrevem e
analisam as informações, sem emitir juízos. O terceiro grupo é judicativo, ou seja,
7
defende que avaliar é determinar o mérito (valor intrínseco e inerente) ou o valor
(extrínseco e relacionado ao uso). (NEVO, 1986)
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, por sua
vez, preceitua a avaliação democrática, participativa, e formativa. Nessa perspectiva,
a autoavaliação institucional é definida como um processo que compreende
participação social, reconhecimento da pluralidade de concepção dos procedimentos
avaliativos e discussão dos significados políticos.
A observância desses preceitos implica necessariamente que a comunidade
acadêmica conheça o projeto de autoavaliação e com ele se identifique. Nesse
sentido, o presente projeto ficará à disposição de alunos, docentes e servidores
técnicos-administrativos por um período de 20 dias a partir da sua divulgação no
sitio da UFPB. Nesse prazo, a CPA receberá considerações e sugestões
encaminhadas a essa comissão pela comunidade.
Assim posto, o processo avaliativo resulta fundamentado e útil para a tomada
de decisão e, de acordo com os critérios, instrumentos e metodologia estabelecidos,
pode determinar valores e explicar resultados.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A autoavaliação institucional, no marco da Lei 10.861/2004, surge como
processo basilar para os outros dois componentes do SINAES: a Avaliação de
cursos (AC) e o Exame nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, e como
processo complementar à Avaliação Institucional Externa- AIE.
Por ser realizada pela própria IES, a autoavaliação se reveste de importância
ímpar no cômputo desse sistema. Assim, além de expressar-se na autoavaliação,
por meio da escolha de seus instrumentos de avaliação, a IES vê, naquela, seu
reflexo conformado nos resultados obtidos.
Segundo Dias Sobrinho (2003), a avaliação é concebida como um fenômeno
de enorme complexidade, porque envolve, entre outros fatores, a análise de
diferentes objetos de avaliação e de intencionalidades imprimidas às práticas
avaliativas.
Leite (2005), por seu turno, afirma que, como prática articuladora, a avaliação
institucional, quando realizada com a participação efetiva da comunidade, é um
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projeto político e autogerido com vistas à manutenção da autonomia da instituição e
dos sujeitos que buscam, de forma crítica, desenvolver um processo de
autoconhecimento.
Vê-se, portanto, que a autoavaliação deve ter grande importância dentro da
gestão de uma IES, pois, de posse dos dados advindos das avaliações, a instituição
pode planejar ações para elevar a qualidade do conjunto de suas atividades, sejam
elas acadêmicas, científicas, técnicas e/ou administrativas, e, ainda, aprimorar as
relações sociais, interinstitucionais e intrainstitucionais.
Para planejar, divulgar e operacionalizar a autoavaliação institucional, além de
apresentar relatório dessa atividade à IES, a Lei do SINAES (Lei 10.861/2004)
estabeleceu a criação, em cada IES, de uma Comissão Própria de Avaliação, a
CPA.
4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
O início dos preparativos para o processo avaliativo objeto desse projeto, em
junho de 2013, coincidiu com a conclusão da avaliação institucional externa. Por
isso, a elaboração dos subprojetos e dos instrumentos de avaliação (específicos
para cada dimensão) deverá ser concluída até o final de julho.
A apreciação do projeto pela comunidade acadêmica será realizada em um
prazo de 20 dias. Então, a CPA, em igual período, se disporá a consolidar o projeto
de autoavaliação analisado pelos diversos atores.
Simultaneamente, serão promovidas ações de sensibilização e aproximação
com a comunidade acadêmica nos Centros. Alunos, docentes e servidores técnicos-
adminitrativos poderão, também, acompanhar cada etapa desse processo através
de rede social na Internet - página da Avaliação Institucional no Facebook
(@CPAUFPB) – ou por meio de comunicados regulares expedidos pela CPA via
mala-direta.
Até dezembro, estima-se promover a realização de seminários nos Centros
de Ensino da UFPB e espera-se concluir a fase de análise documental.
Até março de 2014, a análise dos dados e a elaboração do relatório final de
autoavaliação deverão chegar a termo. Então, novamente, a comunidade acadêmica
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será chamada a opinar sobre o referido relatório, que, só então, passará a ter
expressão definitiva.
Os subprojetos das dimensões mostram, em detalhes, as etapas e os
procedimentos desse processo de avaliação interna.
5 RECURSOS HUMANOS
NOME COMISSÃO
George Rodrigo Beltrão da Cruz Dimensão 4
Caroline Rangel Travassos Burity Dimensão 4
Paulo César Géglio Dimensão 4
Stela de Lourdes R. de Mendonça Dimensão 4
Annelsina Trigueiro de Lima Gomes Dimensão 4
Josias Henrique de Amorim Xavier Dimensão 4
Jucielli dos Santos Rodrigues Dimensão 4
Antônio Araújo de Sousa Dimensão 4
Severino Elias Sobrinho Dimensão 4
Manuel Juan Rojas Buveinich Dimensão 4
Maria Elba D. de Moura Pereira Dimensão 7
Renata Paes de Barros Câmara Dimensão 7
Terezinha Alves Fernandes Dimensão 7
Renata Conceição Neves Monteiro Dimensão 7
Manoel Pedro Alexandre S. e Silva Dimensão 7
Kennedy Moreira Palitot Dimensão 7
6 SUBPROJETO I - A comunicação com a sociedade (Dimensão 4)
6.1 INTRODUÇÃO
O presente subprojeto cumpre orientação do Ministério da Educação que,
através da Comissão Nacional de Avaliação de Educação Superior, propôs um
roteiro de orientações gerais e sugestões para a autoavaliação institucional das IES.
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O funcionamento adequado de uma instituição impõe uma comunicação
interna frequente entre as diversas células, garantindo uma identidade que
possibilite a circulação de informações completas e transparentes. Entretanto, dada
a complexidade do processo comunicativo, a informação, muitas vezes, não é
distribuída nos diversos meios, e, quando distribuída, pode não obter os resultados
esperados pelo emissor.
Dessa maneira, impõe-se analisar as formas utilizadas para realizar a
comunicação na UFPB a fim de manter uma vinculação informativa com a
comunidade acadêmica e com a sociedade.
Este subprojeto, portanto, busca entender os processos de comunicação
interno e externo da IES, para detectar facilidades, dificuldades e ruídos, tendo em
vista que a análise subsequente dos resultados poderá levar à otimização dos
processos, meios e modos da comunicação na UFPB.
Para atender ao objetivo geral, foram traçados os seguintes objetivos
específicos:
a) identificar os meios de comunicação utilizados pela UFPB para garantir a
divulgação da missão da Instituição;
b) identificar os canais de comunicação interna, tais como jornais, folhetos e
sites;
c) verificar os meios utilizados para a comunicação intra e inter-setores;
d) avaliar a comunicação e a circulação das informações na Instituição;
e) verificar a atuação e a estrutura organizacional da Ouvidoria.
6.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A unidade de investigação será o Centro. Assim, serão realizados, nos
Centros, seminários de sensibilização, divulgação e aplicação do instrumento de
avaliação.
Para compreender o processo de comunicação, interna e externamente, na
IES, serão pesquisados os seguintes canais:
a) meios de comunicação utilizados para divulgar a Instituição tanto interna
quanto externamente;
b) regimentos e manuais de circulação interna; folhetos, jornais, e sítios-web
de divulgação;
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c) guias do aluno com informações sobre o funcionamento dos cursos; e
d) outros canais formais e informais
Em seguida, será aplicado instrumento de avaliação a alunos e a servidores
(professores e técnico-administrativos).
As análises subsequentes deverão identificar as principais falhas de
comunicação que geram reclamações das comunidades acadêmica e externa. Na
sequência da tabulação e análise do instrumento de avaliação, poderão ser feitas
visitas in loco ao Polo Multimídia da UFPB, onde estão concentrados os principais
meios de comunicação da instituição: TV, Editora, Rádio e Jornal.
6.3 RECURSOS HUMANOS
NOME Categoria
George Rodrigo Beltrão da Cruz Docente
Caroline Rangel Travassos Burity Técnica-administrativa
Paulo César Géglio Docente
Stela de Lourdes Ribeiro de Mendonça Docente
Annelsina Trigueiro de Lima Gomes Docente
Josias Henrique de Amorim Xavier Técnico-administrativo
Jucielli dos Santos Rodrigues Técnica-administrativa
Antônio Araújo de Sousa Técnico-administrativo
Severino Elias Sobrinho Docente
Manuel Juan Rojas Buveinich Docente
6.4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PERÍODO ATIVIDADES
JUN A JUL
2013
ELABORAÇAO DO INSTRUMENTO E REALIZAÇÃO DA
ANÁLISE DOCUMENTAL
AGO/2013 A
DEZ 2013
.CONSULTA PÚBLICA
.REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS E APLICAÇÃO DO
INSTRUMENTO.
JAN E FEV
2014 TABULAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
12
MAR 2014 .VISITAS IN LOCO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
. DIVULGAÇÃO INICIAL DO RELATÓRIO.
7 SUBPROJETO II - Infraestrutura (Dimensão 7)
7.1 INTRODUÇÃO
Este subprojeto de autoavaliação da infraestrutura da UFPB está formatado
segundo os critérios e indicadores do Roteiro de Autoavaliação Institucional 2004,
elaborados pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES.
Nessa perspectiva, a finalidade da avaliação interna da Dimensão 7 é a
caracterização qualitativa e quantitativa da infraestrutura física da instituição, de
modo a apresentá-la à comunidade acadêmica e a seus Dirigentes como subsídio à
implementação de ações adequadas ao diagnóstico resultante.
Assim, os seguintes objetivos específicos foram estabelecidos:
a) identificar as condições dos espaços e equipamentos dos Centros da
UFPB,
b) verificar, com base no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, até
que ponto as políticas institucionais de ampliação, conservação,
atualização da infraestrutura física e dos equipamentos e as ações para
garantir a segurança nos campi foram implementadas.
7.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A unidade de investigação será o Centro. Assim, serão realizados, nos
Centros, seminários de sensibilização, divulgação e aplicação do instrumento de
avaliação.
Para obtenção dos dados da autoavaliação da dimensão Infraestrutura, será
feita, inicialmente, uma pesquisa documental, que compreende, no tocante
exclusivamente a essa Dimensão, a análise do PDI, documento basilar de todas as
avaliações do SINAES, dos relatórios do ENADE dos últimos dois anos, dos dois
relatórios de avaliação institucional externa e de todos os relatórios de avaliação de
cursos do ano de 2013.
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O instrumento de autoavaliação, cujos indicadores de qualidade são aqueles
sugeridos no Roteiro de Autoavaliação Institucional 2004 elaborado pela CONAES,
será aplicado aos docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.
Na sequência da tabulação e análise do instrumento de avaliação, e, havendo
dúvidas a serem dirimidas, poderão ser feitas visitas in loco a um ou mais Centros,
nos moldes das realizadas pelas comissões de avaliação externa.
7.3 RECURSOS HUMANOS
NOME CATEGORIA
Maria Elba Dantas de Moura Pereira Docente
Renata Paes de Barros Câmara Docente
Terezinha Alves Fernandes Técnica-administrativa
Renata Conceição Neves Monteiro Discente de pós-graduação
Manoel Pedro Alexandre S. e Silva Discente de graduação
Kennedy Moreira Palitot Discente de graduação
7.4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
PERÍODO ATIVIDADES
JUN A JUL
2013
ELABORAÇAO DO INSTRUMENTO E REALIZAÇÃO DA
ANÁLISE DOCUMENTAL
AGO/2013 A
DEZ 2013
.CONSULTA PÚBLICA
.REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS E APLICAÇÃO DO
INSTRUMENTO.
JAN E FEV
2014 TABULAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
MAR 2014 .VISITAS IN LOCO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
. DIVULGAÇÃO INICIAL DO RELATÓRIO.
8 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em
14
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em 04 jul 2013.
DIAS SOBRINHO, J. Avaliação, políticas Educacionais e Reformas da Educação Superior. São Paulo, Cortez, 2003 LEITE, D. Avaliação Institucional Participativa. Revista Avaliação. Campinas: RAIES, mar. 2005. NEVO, D., "Evaluation in Education: Meaning, Roles and Methods," Megamot, Vol. 29(4), pp. 428-440, 1986
ANEXOS
1- INSTRUMENTO DIMENSÃO 4
2- INSTRUMENTO DIMENSÃO 7
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ANEXO 1 – INSTRUMENTO DA D4- COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA Comissão Executiva da Avaliação Institucional Grupo de Trabalho Dimensão 4 – Comunicação com a Sociedade
LEGENDA
P- PRECÁRIO OU NÃO EXISTE; I – INSUFICIENTE; R-REGULAR OU
SUFICIENTE; B – BOM OU ADEQUADO; MB- EXCELENTE, PLENO OU
PLENAMENTE; NS- NÃO SEI.
Dirigente ( ) Docente ( ) Técnico-administrativo ( ) Discente ( )
1. Os meios de comunicação da UFPB que você conhece:
E-mail Site Telefone Jornal TV Folheto Boletim
Outros __________ NS
2. Os meios de comunicação do Centro que você conhece:
E-mail Site Telefone Jornal TV Folheto Boletim
Outros __________ NS
3. Os meios de comunicação que você utiliza na Instituição:
E-mail Site Telefone Jornal TV Folheto Boletim
Outros __________ NS
4. Os meios de comunicação que você considera mais satisfatórios:
Na UFPB Email Site Telefone Jornais TV Folhetos Boletins
Outros __________ NS
No Centro Email Site Telefone Jornais TV Folhetos Boletins
Outros __________ NS
No Departamento: Email Site Telefone Jornais TV Folhetos Boletins
Outros __________ NS
5. Os meios de comunicação indicados abaixo são mais utilizados para:
E-mail Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
Site Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
Telefone Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
Jornal
Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
CENTRO _______________________ Outro setor ____________________
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TV Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
Folheto Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
Boletim Informação científica Informação institucional Informação política
Informação cultural Missão da UFPB Outros __________ NS
6. Avalie os meios de comunicação utilizados pela UFPB para se comunicar com a
comunidade interna:
Site
Telefone
Jornal
TV
Folheto
Boletim
7. Avalie a divulgação de informações institucionais quanto a:
Clareza
Objetividade
Prazos
Utilidade
8. Você acessa o site da UFPB?
Avalie a qualidade do acesso ao site:
Avalie a qualidade do formato do site:
Avalie a freqüência da atualização do site:
Avalie a facilidade de busca de informações no site:
9. Você acessa o site do Centro?
Avalie a qualidade do acesso ao site:
Avalie a qualidade do formato do site:
Avalie a freqüência da atualização do site:
Avalie a facilidade de busca de informações no site:
10. Você acessa o site do Departamento?
Avalie a qualidade do acesso ao site: P
Avalie a qualidade do formato do site:
Avalie a freqüência da atualização do site:
Avalie a facilidade de busca de informações no site:
11. Você acessa a internet na UFPB:
Considera o acesso à internet na UFPB:
Considera o acesso à internet no Centro: P
Considera o acesso à internet no Departamento:
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12. Avalie a divulgação, na UFPB, dos Programas abaixo indicados:
Programas de Pesquisa:
Programas de Extensão:
Programas de Monitoria:
Programas de Intercâmbio:
Programas de Assistência Estudantil:
13. Avalie a divulgação das atividades da UFPB realizadas pelos meios de comunicação
local:
TV
Jornal
Rádio
14. Informe se você conhece a Ouvidoria:
Avalie a qualidade do acesso à Ouvidoria:
Avalie a qualidade do serviço da Ouvidoria: P
Avalie os resultados do atendimento da Ouvidoria:
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ANEXO 2 – INSTRUMENTO DA D7- INFRAESTRUTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Comissão Executiva da Avaliação Institucional Grupo de Trabalho Dimensão 7 – Infraestrutura
LEGENDA P- PRECÁRIO OU NÃO EXISTE; I – INSUFICIENTE; R-REGULAR OU SUFICIENTE; B –
BOM OU ADEQUADO;
MB- EXCELENTE, PLENO OU PLENAMENTE; NS- NÃO SEI;
Dirigente ( ) Professor ( ) Técnico-administrativo ( ) aluno ( )
CONDIÇÕES DA INFRAESTRUTURA
1 – Estrutura Física
1.1 Salas de aula
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
1.2 Salas multimídia
Existência Não NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto Térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
1.3 Salas de conferências
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
CENTRO _______________________ Outro setor ____________________
19
1.4 Auditórios
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
1.5 Laboratórios
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação P
Conforto térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
1.6 Bibliotecas setoriais
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
Acervo Títulos de bibliografia básica x demanda
Títulos de bibliografia complementar x demanda
Disponibilidade de títulos atualizados:
Disponibilidade de periódicos especializados
Disponibilidade de títulos em braile
Disponibilidade de audiolivros
Atendimento Horários
Sistema de empréstimos
Quantidade de postos para estudo individual
Quantidade de postos para estudo coletivo
Quantidade de Pessoal técnico-administrativo
Qualificação de Pessoal técnico-administrativo
1.7 Ambientes de trabalho para professores
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade x número de professores
Dimensões dos locais x número de usuários
Disponibilidade de computadores
Acesso a redes de comunicação (intranet e internet)
Condições de iluminação
Condições de temperatura (ventilação / climatização)
20
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Condições de limpeza
1.8 Salas de reuniões
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade x número de usuários
Dimensões dos locais x número de usuários
Disponibilidade de computadores
Acesso a redes de comunicação (intranet e internet)
Condições de iluminação
Condições de temperatura (ventilação / climatização)
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Condições de limpeza P
1.9 Espaços para a gestão acadêmica (Direção, Coordenações e Departamentos)
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade x número de usuários
Dimensões dos locais x número de usuários
Disponibilidade de computadores
Acesso a redes de comunicação (intranet e internet)
Condições de iluminação
Condições de temperatura (ventilação / climatização)
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos
Condições de limpeza
1.10 Espaços de convivência / lazer
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade
Dimensões x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto térmico
Condições acústicas
Condições do mobiliário
Condições dos equipamentos P
Acesso a redes de comunicação
Condições de conservação
Condições de limpeza
1.11 Instalações sanitárias
Existência NS
Condições gerais dos ambientes
Quantidade x número de usuários
Dimensões dos locais x número de usuários
Condições de iluminação
Conforto térmico
Condições do limpeza
Provimento de materiais de higiene pessoal
2 – Acessibilidade (recursos disponibilizados para os portadores de necessidades especiais)
21
Existência NS
Rampas Quantidade
Condições gerais de uso
Elevadores Quantidade
Condições gerais de uso
Instalações Sanitárias Quantidade
Condições gerais de uso
Estacionamento Quantidade
Condições gerais de uso
Piso tátil Quantidade P
Condições gerais de uso
3 – Segurança
Existência NS
Segurança das pessoas
Segurança do patrimônio
Segurança contra incêndios
Segurança contra acidentes de trabalho
4 – Serviços 4.1 Manutenção e conservação de instalações físicas
Existência NS
Condições gerais
Quantidade de pessoal responsável
Qualificação de pessoal responsável
Frequência de realização dos serviços
Realização do serviço x demanda
4.2 Manutenção e conservação de equipamentos
Existência NS
Condições gerais
Quantidade de pessoal responsável
Qualificação de pessoal responsável
Periodicidade do serviço
Realização do serviço x demanda
4.3 Apoio logístico às atividades acadêmicas
Existência NS
Condições gerais
Reserva e distribuição de equipamentos de informática, audiovisuais e multimídia
Distribuição de materiais de consumo para aulas
Reserva de auditórios
Transporte para as atividades de campo P
5 – Instalações de uso geral 5.1 Acesso a redes de comunicação
Existência NS
Internet Quantidade
Condições gerais de uso
P
Intranet Quantidade
Condições gerais de uso
Telefones públicos
Quantidade
Condições gerais de uso
Telefones Quantidade Condições gerais de uso
22
setoriais
Wi-Fi Quantidade
Condições gerais de uso
5.2 Água
Existência NS
Fornecimento Qualidade do fornecimento
5.3 Energia
Existência Não NS
Fornecimento Qualidade do fornecimento