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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 1º ano PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Sheila Maddalozzo, Natasha Oliveira Mota, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2017 2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Iniciar o alfabetismo das diversas linguagens artísticas de modo integrado/insterdisciplinar; Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal; Utilizar o corpo como instrumento para o fazer artístico; Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora; Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 1º ano PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Sheila Maddalozzo, Natasha Oliveira Mota, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2017

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Iniciar o alfabetismo das diversas linguagens artísticas de modo integrado/insterdisciplinar;

Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa;

Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral;

Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal;

Utilizar o corpo como instrumento para o fazer artístico;

Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral;

Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas;

Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;

Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário;

Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas;

Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático;

Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;

Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena;

Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade;

Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas;

Respeitar regras, professores e colegas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos;

Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais (processos de produção);

Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais; ambientação cênica e sonora.

Jogos e brincadeiras;

Histórias sonorizadas e dramatizadas.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados considerando-se os seguintes aspectos:

Participa das atividades propostas de maneira colaborativa;

Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, textura, dimensão, proporção e volume, etc);

Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical);

Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal);

Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos;

Participa ativamente de criações coletivas;

Coopera e interage com os colegas;

Respeita regras.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da mesma forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras). O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira e do mundo, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas propostas. O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada linguagem de modo compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação das professoras e das crianças.

7. REFERÊNCIAS BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.87-96. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007.

KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press. 2004. MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

Ementa

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental – Ciclo Alfabetização I ANO: 1º ano PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys, Sheila Maddalozzo, Natasha Oliveira Mota, Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin DISCIPLINA: Arte ANO LETIVO: 2017

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Utilizar as diversas linguagens artísticas, incluindo a dança, nos processos interdisciplinares;

Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa;

Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral;

Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal;

Utilizar o corpo como instrumento para o ‘fazer’ artístico;

Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral;

Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas;

Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;

Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário;

Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas;

Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático;

Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço;

Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena;

Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da sociedade;

Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas;

Respeitar regras, professores e colegas.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e arranjos coletivos;

Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos materiais (processos de produção);

Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); jogos teatrais; ambientação cênica e sonora.

Jogos e brincadeiras;

Histórias sonorizadas e dramatizadas.

3. REFERÊNCIAS Do professor: ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Bookman, Artmed, 2009 BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003. Pp.87-96. CABRAL, Beatriz Ângela Vieira. O Drama como método de ensino. São Paulo: Hucitec, 2006. DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do teatro: provocação e dialogismo. 2ª Ed. São Paulo: editora Hucitec: edições Mandacaru, 2010. FAZENDA, Ivani (org.) Construindo aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre Interdisciplinaridade In Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. Barcelona: Octaedro, 2007. KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the bricolage". Open University Press. 2004.

MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria. 2010.

NICOLUESCO, Basarab. Educação e transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: Como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

SALVADOR, Cristina Maria. Ambiguidade p. 42 a 45 In FAZENDA, Ivani (org.) Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2002.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. Do aluno: FRANÇA, Cecília C. Para Fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009. FRANÇA, Cecília C. Turma da música. Belo Horizonte: UFMG, 2009. CHAN, Thelma. Dos pés à cabeça.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO

EMENTA

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais SÉRIE/TURMA: Segunda Série PROFESSORAS: Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2017

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2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA SÉRIE: Desenvolver jogos teatrais a partir de contos e histórias infantis proporcionando a criação e produção coletiva de narrativas teatrais, tendo como foco o desenvolvimento da criatividade e expressão da criança em seu processo de conhecimento, socialização e apreciação dos elementos da linguagem teatral. .

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover um trabalho de construção coletiva através da atividade teatral. Desenvolver habilidades expressivas através de processos de criação concernentes a linguagem teatral. Congregar diversas formas de linguagens como: teatro, música e dança como recurso para contar histórias. Desenvolver a percepção espacial. Desenvolver o estímulo e a sensibilização através do universo simbólico dos jogos dramáticos.

Realizar dramatização de estórias. Desenvolver a capacidade de criação teatral com a interação do professor-personagem. Exercitar a capacidade de criação, ação e reação dentro da fantasia e do faz de conta. Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção. Estimular a criação coletiva de narrativas a partir de histórias infantis. Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. Desenvolver a expressividade corporal. Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Jogos Dramáticos. Jogos teatrais. Expressão corporal. Estudo de elementos da cultura indígena e afro brasileira.

Ambientação cênica e sonora para o contexto dramático. Dramatização de estórias. Interação com professor-personagem dentro do contexto dramático. Saídas pedagógicas para assistir apresentações de peças teatrais infantis.

7. REFERÊNCIAS: ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. Petrópolis, 2004. . ARAÚJO, Hilton Carlos. Educação através do Teatro. Rio de Janeiro, Editex, 1974. BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo. São Paulo, Martins Fontes, 1981. FERREIRA, Taís. A Escola no teatro e o teatro na escola. Porto Alegre:Meditação, 2010 GRANERO, Vic Vieira. Como usar o teatro na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011. BLOIS, Marlene Montezi & Ferreira, Alice Barros. Teatro de Fantoches na Escola. Rio de Janeiro, 1967. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para atores e não atores. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1985. CISTO, Celso. Vozes da Floresta- Lendas Indigenas. São Paulo, Editora Cortez,2011. FARIA, Alessandra A. Contar histórias com o jogo teatral. São Paulo: Perspectiva, 2011. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1984.

LEENHARDT, Pierre. A criança e a expressão dramática. Lisboa: Estampa, 1974. PIRANDI, Reginaldo. A Criação do Mundo – Contos e Lendas Afro Brasileiras. São Paulo, Companhia das Letras,2012 MUSSEN, Paul H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeir:Zahar,1973. REVERBEL, Olga. O teatro na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. ______________. Jogos Teatrais na Escola: Atividades Globais de Expressão. Rio de Janeiro: Scipione, 1999.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 2º ano PROFESSOR (A): Natasha Oliveira Mota e Sheila Maddalozzo DISCIPLINA: Arte – Artes Visuais ANO LETIVO: 2017

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimentos em artes visuais, proporcionando leituras dos contextos históricos, sociais e culturais aos quais pertencemos.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Vivenciar os elementos da linguagem visual e materiais expressivos em artes visuais;

Desenvolver a percepção visual e motora;

Explorar diversos tipos de materiais e possibilidades para as composições em artes visuais;

Investigar, questionar e interferir no espaço cotidiano da escola;

Vivenciar conceitos em artes visuais e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação artística;

Conhecer o repertório artístico cultural de diferentes culturas e povos que serão trabalhados;

Experimentar conceitos básicos da linguagem visual;

Conhecer aspectos da história das artes visuais;

Conhecer e realizar atividades artísticas a partir de outras culturas: indígena, africana e açoriana.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elementos da linguagem visual;

Leitura de imagem;

Contextualização;

Fazer artístico.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos

avaliativos: a produção artística, projetos, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, buscando a construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros.

7. REFERÊNCIAS: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira editora, 1998. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe,1991. BUORO, Ana Amélia Bueno. Olhos que pintam - a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: ECUC/Cortez, 2002. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1989. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Ed. Mestre Jou. 1892. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992. PAZENATO, K. e GAUER, M. Introdução à história da arte. Ed. Mercado Aberto. 1991. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO

EMENTA

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais. SÉRIE/TURMA: Quinto ano PROFESSORA: Lia Alarcon Lima e José Alvim. DISCIPLINA: Teatro ANO LETIVO: 2017

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas que possibilitem processos de criação coletiva através de jogos de improvisação e criação de narrativas teatrais, tendo como foco a expressão, a interação e a criatividade. .

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS. Manipular e conhecer os elementos da linguagem teatral. Pesquisar e conhecer elementos culturais e artísticos da cultura afro e indígena. Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção.

Estimular a criação coletiva de narrativas teatrais. Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo e prática dos elementos que compõe a linguagem teatral.

Técnicas e jogos de improvisação teatral. Construção de cenas a partir de jogos teatrais.

Criação e construção de personagens.

Construção coletiva de elementos da dramaturgia cênica.

Prática de técnicas vocais.

Exercícios de expressão e consciência corporal. Criação de roteiros coletivos. Estudo dos elementos da cultura afro e indígena. Saídas pedagógicas para eventos e festivais teatrais.

7. REFERÊNCIAS BENTLEY, Eric. A experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

BOAL, Augusto. 200 Jogos e exercícios para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.

BOAL, Augusto. Stop. C`est Magique. Rio de Janeiro Brasileira,1980.

CABRAL, Beatriz (org.) e outros. Ensino do Teatro: experiências Interculturais. Florianópolis: Imprensa Universitária,1999.

KOUDELA, Ingrid D. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva ,1984 .

KOUDELA, Ingrid D. Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: EDUSP e Editora Perspectiva,1991. MUNDURUK, Daniel. Um Sonho que não parecia sonho- Cronicas indígenas. São Paulo,Editora Caramelo,2012. NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula. 13° Ed, São Paulo: Papirus,2011. SPOLIN, Viola. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987.

STANISLASKY, Constantin. A construção da personagem.4a- ed , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira ,1986.

STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Escola - tradução Beatriz A. Cannabrava São Paulo, SP, SUMMUS, 1987.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental SÉRIE/TURMA: 3º ano PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Luciano Py de Oliveira DISCIPLINA: Arte - Música ANO LETIVO: 2017

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE Desenvolver conhecimento em música por meio de atividades de composição, apreciação e execução.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical;

Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico;

Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz;

Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar;

Desenvolver o senso estético em relação aos sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses sons.

Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de composição e realizar atividades interdisciplinares a partir de temáticas como meio ambiente, saúde física e mental, sustentabilidade;

Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente;

Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação;

Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e de outras culturas;

Conhecer conceitos básicos da linguagem musical;

Conhecer aspectos da história da música;

Conhecer e realizar atividades a partir de outras culturas, com ênfase na música das etnias africanas e indígenas;

Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias;

Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa;

Desenvolver a conscientização e a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;

Socializar-se, cooperar e participar das atividades em grupo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura);

Conceitos básicos de teoria da Música;

Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas ao meio ambiente;

Notação musical convencional e alternativa;

Atividades para o desenvolvimento da percepção;

Percussão corporal e uso da voz;

Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão;

Instrumentos musicais de diferentes famílias;

Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções folclóricas e da MPB, entre outras;

História da música;

Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas;

Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de etnias africanas e indígenas;

Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária;

Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às diferenças de gênero, de etnia, de características das pessoas com deficiência, de religião, de condições socioeconômicas, entre outras.

Atividades de expressão corporal e socialização.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados em seu desenvolvimento musical considerando-se os seguintes aspectos:

Participa das atividades propostas;

Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura;

Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica;

Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido;

Manuseia e identifica instrumentos de percussão;

Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão;

Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto;

Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas manipulando elementos musicais criativamente;

Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas;

Executa o repertório proposto;

Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora;

Respeita as regras do ambiente escolar, professores e colegas;

Coopera e interage com o grupo.

6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas acontecerão de modo a possibilitar a participação e interação entre alunos e professores. Os conteúdos serão apresentados através de atividades práticas e teóricas como jogos, atividades de expressão corporal e de

movimento, apreciação de repertório, escuta e manipulação de sons do ambiente, vídeos, histórias de compositores e obras de diferentes épocas, execução de músicas de diferentes culturas, atividades de escrita musical, composições coletivas, canto em conjunto, prática instrumental de instrumentos de percussão, entre outras. O repertório a ser trabalhado inclui canções, brinquedos e parlendas do folclore brasileiro e do mundo, assim como canções da MPB, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações dos alunos.

7. REFERÊNCIAS: BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. ______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora, 1993. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Para fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009. ______. Para fazer música, v. 2. Belo Horizonte: UFMG, 2010. ______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.

______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. Revista Música na Educação Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

Ementa

1. INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental ANO: 3º ano PROFESSOR (A): Luciano Py de Oliveira e Maria Cristiane Deltregia Reys DISCIPLINA: Arte - Música ANO LETIVO: 2017

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical;

Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico;

Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz;

Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar, desenvolver o senso estético em relação aos sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses sons. Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de composição e realizar atividades interdisciplinares a partir de temáticas como meio ambiente, saúde física e mental, sustentabilidade;

Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente;

Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação;

Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e de outras culturas;

Conhecer conceitos básicos da linguagem musical;

Conhecer aspectos da história da música;

Conhecer e realizar atividades a partir de músicas, rituais e danças de outras culturas, com ênfase nas etnias negra e indígena;

Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias;

Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano de forma reflexiva, criativa, atuante e cooperativa;

Desenvolver a conscientização e a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação motora;

Socializar-se, cooperar e participar das atividades em grupo.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura);

Conceitos básicos de teoria da Música;

Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas ao meio ambiente;

Notação musical convencional e alternativa;

Atividades para o desenvolvimento da percepção;

Percussão corporal e uso da voz;

Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão;

Instrumentos musicais de diferentes famílias;

Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções folclóricas e da MPB, entre outras;

História da música;

Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas;

Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de etnias negra e indígena;

Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária;

Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às diferenças de gênero, de etnia, de características das pessoas com deficiência, de religião, de condições socioeconômicas, entre outras.

Atividades de expressão corporal e socialização.

3. REFERÊNCIAS Do professor: BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, n.1, set.2002. Pp.59-73. ______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. ______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013. FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2008. SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. ______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. Revista Música na Educação Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009. Do aluno: Cavalcanti, Francisca. Contar cantando: Chica & Adê. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. São Paulo: Callis Editora, 1993. FRANÇA, Cecília Cavalieri. Para fazer música, v. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2009. Discografia: Emílio Pagotto e Silvio Mansani. No Dorso do Rinoceronte, v. 1. ______. No Dorso do Rinoceronte, Outras Viagens. Toquinho e Elias Andreato. Canções dos direitos das crianças. Palavra Cantada. Canções do Brasil

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO

EMENTA

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação CURSO: Ensino Fundamental ANO: 4º ABC PROFESSORES: Fabíola Cirimbelli Búrigo Costa Natasha Oliveira Mota DISCIPLINA: Artes Visuais ANO LETIVO: 2017 CARGA HORÁRIA: 80 horas/aulas

1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Aumentar o repertório de vivência visual e audiovisual através da exploração sensório-perceptiva visual e motora; - Vivenciar os elementos da linguagem visual, materiais expressivos e técnicas criadoras; - Explorar diversos tipos de materiais e possibilidades compositivas criativas; - Investigar, questionar e interferir no espaço cotidiano; - Compreender conceitos em artes visuais e áudio visuais; - Conhecer o repertório artístico cultural e aspectos da história das artes visuais local; - Conhecer noções de pesquisa desenvolvendo projetos de trabalho; - Conhecer e contextualizar a arte de artistas locais e catarinenses; - Conhecer a cidade Florianópolis, paisagens, aspectos da cultura local, contextualizados na Arte rupestre, neoclássica, moderna e contemporânea, com percursos na arte pública; - Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e do patrimônio cultural da humanidade (material e imaterial), contextualizando no tempo e no espaço;

- Participar do Espaço Estético CA /UFSC; - Trabalhar com as questões de tempo e espaço para discutir conceitos e conhecimentos artísticos; - Analisar e refletir sobre as modificações temporais e espaciais provocadas pelos artistas na cidade.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Leitura de Imagem - Contextualização - Fazer Artístico: repertório de vivência através da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. Elementos Básicos da Linguagem Visual: - Elementos formais: ponto, linha, forma, textura, volume, luz, transparência, cor; - Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, ritmo, simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, etc; - Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas. Tema e conteúdo: O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se na cidade de Florianópolis, paisagem, aspectos da cultura local, usos e costumes brinquedos, brincadeiras, jogos. Arte rupestre, neoclássica, moderna e contemporânea, com percursos na arte pública. Alguns temas e conteúdos estarão relacionados às propostas e projetos de trabalhos específicos das séries. Espaços de arte cultura: - Espaço Estético CA /UFSC; - Museu Victor Meirelles; - Fundação Cultural BADESC; - Centro Cultural Casa Açoriana Artes e Tramóias Ilhoa; - Festival de Cinema Infantil; - Festival Internacional de Teatro e Animação - FITA; - Festival Audiovisual do Mercosul - FAM.

3. REFERÊNCIAS Para os professores: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual - Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. AYALA, Walmir. Martinho de Haro. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1986. BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cotez, 2005. CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. FERRAZ, M. Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no ensino da arte. São Paulo, Cortez,1993. FRANZ, Terezinha Sueli. Educação para a compreensão da arte: Museu Victor Meirelles. Florianópolis: Insular, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994. FRIEDMANN, Adriana. O Desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006. FOSSARI, Domingos. Florianópolis de ontem. Florianópolis: FCC, 1985. GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva. Florianópolis: Editora da UFSC : NUP/CED v. 27, n. 1 - jan-jun, 2009, p.167 HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976. MARTINHO DE HARO - CADERNO EDUCATIVO: CENTENÁRIO DO ARTISTA. Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro, Campus: 1987. PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. PILLOTTO, Silvia Duarte (Org.). Linguagens da arte na infância. Joinville: UNIVALLE, 2007. PROPOSTA CURRICULAR DE BALNEÁRIO CAMBORIU: Arte. Secretaria Municipal de Educação, Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, 2004. VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. Para os alunos: DVDs: Memórias de uma cidade. Fpolis: Fundação Franklin Cascaes, 2008. Florianópolis através da arte. Fpolis: MASC - Núcleo de Arte Educação, 2003. SITES: http://www.casthalia.com.br/ (jogos e informações sobre artistas do jogo) http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico http://www.dac.ufsc.br (galeria de arte) http://www.museuvictormeirelles.org.br