universidade federal de sergipe centro de ciências exatas e tecnológicas
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Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto. Prof. Andréa Cristina dos Santos, Dr. Eng. [email protected] http://engenhariadeproduto.ning.com Aula 23 16 de Novembro de 2009. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Universidade Federal de SergipeCentro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto
Prof. Andréa Cristina dos Santos, Dr. [email protected]
http://engenhariadeproduto.ning.com
Aula 2316 de Novembro de 2009
Localização da fase de projeto conceitual
Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos
Gerenciamento de mudanças de engenhariaProcessosde apoio
Processosde apoio
Desenvolvimento
ProjetoDetalhado
ProjetoConceitual
ProjetoInformacional
Lançamentodo Produto
PreparaçãoProdução
PlanejamentoProjeto
PósPré
PlanejamentoEstratégico
dos ProdutosDescontinuar
Produto
AcompanharProduto/Processo
Gates >>
Processo de Desenvolvimento de Produto
OBJETIVOS DA AULA 23
• Atividade de Avaliação da Seleção de Concepções
• Seleção de Materiais.
Sumário do capítulo – conceitos e ferramentas (quadros)
• Modelagem funcional
• Métodos de criatividade (quadros 7.4 e 7.5)
• Projeto Modular (quadro 7.6)
• Seleção de materiais (quadro 7.7)
• Princípios e recomendações para o DFM (quadro 7.9)
• Princípios e recomendações para o DFA (quadro 7.10)
SELEÇÃO DE CONCEPÇÕES
• Como escolher, dentre as concepções geradas pelas atividades anteriores, o melhor conceito?
Como avaliar concepções que possuem ainda poucos detalhes e não podem ser mensuradas?
Deve-se detalhar cada concepção para comparar parâmetros com especificações-meta?
Como obter justificativas para descartar concepções que não são adequados?
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS SISTEMÁTICOS
PRINCIPAL DIFICULDADE:INFORMAÇÕES LIMITADAS E ABSTRATAS
SELEÇÃO DE CONCEPÇÕES
Deve-se obter Justificativas pelas quais os conceitos descartados não são adequados.
Utilização de métodos ou procedimentos sistemáticos compatíveis com a limitação
de informações.
Que auxiliem na tomada de decisão quanto a seleção do melhor conceito de solução
SELEÇÃO DE CONCEPÇÕES
SELEÇÃO Implica em Ações:
• Valorização• Comparação
• Tomada de decisão
•Conceitos devem ser valorados de forma compreensiva;•Amplo espectro de objetivos;•Serem expressos na mesma linguagem e no mesmo nível de abstração
Dois tipos de comparação:• Absoluta: cada conceito é comparado com algum tipo de informação, conhecimento, experiência e alguns requisitos.• Relativo: comparação dos conceitos entre si.
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
Após a geração conceitual, a equipe de projeto pode fazer a primeira avaliação de viabilidade e verificar se o conceito se enquadra numa das seguintes condições:
(1)Conceito não é viável(2) O conceito é condicionalmente viável(3)O conceito deve ser considerado
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
(1) O CONCEITO NÃO É VIÁVEL
Por quê a Solução não é Viável? (Definir claramente as
razões pelas quais a solução conceitual não é viável.
Principais razões estão associadas limitações
tecnológicas e atendimento aos requisitos dos
clientes.
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
(1) O CONCEITO NÃO É VIÁVEL
CUIDADO:
Podem ocorrer interpretações errôneas da viabilidade.
Principalmente por concepção apresentar um padrão diferente do padrão normal estabelecido,
ou devido o conceito não apresentar uma idéia original, não provocando assim um entusiasmo ou interesse.
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUALVários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
(1) O CONCEITO NÃO É VIÁVEL
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
COMO PROCEDER:
Os seres humanos tendem a tendência natural a resistir à mudanças – tendência de projetar em favor de idéias já
conhecidas.
Esse tipo de atitude pode impedir que o produto seja melhorado,
Deve-se diferenciar mudanças potencialmente positivas de um conceito pobre
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
(1) O CONCEITO NÃO É VIÁVEL
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
COMO PROCEDER:
As idéias inicialmente tidas como não viáveis, podem servir para fornecer uma nova abordagem para o
problema.
Ante de descartar um conceito solução, deve-se verificar se as novas idéias podem ser geradas, e se vale a pena interagir, voltando da etapa de seleções
para a geração de soluções.
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
(2) CONDICIONALMENTE VIÁVEL
Fatores típicos associados são:
• Disponibilidade Tecnológica• Capacidade de obter informações não disponíveis• Desenvolvimento de alguma parte do produto
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
(3) DEVE SER CONSIDERADO
O CONCEITO MAIS DIFÍCIL É AQUELE EM QUE SE EVIDENCIA IMEDIATAMENTE SE É UMA BOA OU MÁ
IDÉIA.
Considerando a linguagem do projeto: existem três principais classes de modelagem para avaliação:
•Gráfica•Física
•Analítica
Obs: Textual raramente auxilia na seleção de conceitos de solução de produtos industriais manufaturados
AVALIAÇÃO BASEADA NO JULGAMENTO DE VIABILIDADE
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
2. AVALIAÇÃO BASEADA NA DISPONIBILIDADE IMEDIATA DE TECNOLOGIA
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
2. AVALIAÇÃO BASEADA NA DISPONIBILIDADE IMEDIATA DE
TECNOLOGIA
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Maturidade de uma Tecnologia
QUESTÕES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
2. AVALIAÇÃO BASEADA NA DISPONIBILIDADE IMEDIATA DE TECNOLOGIA
QUESTÕES IDENTIFICAÇÃO DE MATURIDADE DE UMA TECNOLOGIA
1. Pode a tecnologia ser produzida por meio de processos conhecidos?
Se ainda não foi: desenvolvido um processo de manufatura confiável, ou nova capacidade do processo para a tecnologia esta não deve ser utilizada. O risco é que se o novo processo não for obtido, todo o projeto pode fracassar
2. AVALIAÇÃO BASEADA NA DISPONIBILIDADE IMEDIATA DE TECNOLOGIA
QUESTÕES IDENTIFICAÇÃO DE MATURIDADE DE UMA TECNOLOGIA
2. Os parâmetros funcionais críticos podem ser identificados
Todo conceito de solução possui parâmetros que são críticos para o desempenho operacional do produto. É Importante conhecer os parâmetros: dimensões, propriedades dos materiais e outros. Que são críticos para o produto.
2. AVALIAÇÃO BASEADA NA DISPONIBILIDADE IMEDIATA DE TECNOLOGIA
QUESTÕES IDENTIFICAÇÃO DE MATURIDADE DE UMA TECNOLOGIA
3. A segurança e sensibilidade dos parâmetros operacionais é conhecida?
No decorrer do processo de projeto, os valores dos parâmetros de poderão sofrer variações para achar-se o desempenho desejado ou melhorar a manufaturabilidade do produto.Portanto, é essencial conhecer os valores limites dos parâmetros e a sensibilidade de operação do produto ecom relação a esses parâmetros.
2. AVALIAÇÃO BASEADA NA DISPONIBILIDADE IMEDIATA DE TECNOLOGIA
QUESTÕES IDENTIFICAÇÃO DE MATURIDADE DE UMA TECNOLOGIA
4. Os modos de falhas são conhecidos?
5. Existem algum tipo de experiência que responde positivamente as questões anteriores?
6. A tecnologia é controlável através do ciclo de vida do produto?
2. AVALIAÇÃO BASEADA NO “PASSA/NÃO PASSA”
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
3. AVALIAÇÃO BASEADA NO “PASSA/NÃO PASSA”
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Após estabelecer que as tecnologias utilizadas num dado conceito são mais maduras, o enfoque da base de comparação move-se para as
necessidades dos clientes.
Cada conceito deve ser comparado com as necessidades de maneira absoluta.
Ou seja, cada necessidade deve ser transformada numa questão e ser respondida passa ou não passa.
•Este tipo de avaliação pode auxiliar também na geração de novas idéias.•Um conceito pode ser modificado ao invés de ser eliminado.•Durante esta modificações, a estruturação funcional e a matriz morfológica deverão ser analisadas e possivelmente atualizadas
4. AVALIAÇÃO BASEADA NA MATRIZ DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Vários conceitos
Julgamento de viabilidade
Disponibilidade técnica
Exame passa não passa
Matriz de avaliação
Tipo de comparação
Base de comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades dos clientes requisitos de
projeto
Absoluta
Relatativa
4. AVALIAÇÃO BASEADA NA MATRIZ DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
Este método também conhecido como matriz de Pugh (1991) tem se mostrado eficiente para a comparação de concepções que não tenham sido suficientemente detalhadas e que apresentam portanto, um nível elevado de abstração.
O método fornece uma maneira de medir a capacidade das concepções de atender os critérios de avaliação através de uma comparação relativa com uma referência.
4. AVALIAÇÃO BASEADA NA MATRIZ DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
A ESCOLHA DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Foram escolhidos como critérios de avaliaçãoos requisitos de projeto e os seus respectivos pesos (que são os escores obtidos com o uso da matriz casa da qualidade).
1. PASSO
4. AVALIAÇÃO BASEADA NA MATRIZ DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
SELEÇÃO DOS ITENS A SEREM COMPARADOS Os itens a serem comparados são as diferentes idéias desenvolvidas durante a etapa de geração de soluções.
Aqui é importante que todos os conceitos a serem comparados tenham o mesmo nível de abstração e estejam expressos na mesma linguagem.
2. PASSO
4. AVALIAÇÃO BASEADA NA MATRIZ DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
GERAÇÃO DO ESCORE
Nesta fase, uma concepção é escolhida como sendo a melhor concepção que será desenvolvida. Esta concepção será usa da como referência.
As outras concepções deverão ser comparadas com esta última com relação às necessidades dos clientes.
Se para uma dado conceito for julgado: melhor (+)
Igual (M)Inferior (-)
3. PASSO
4. AVALIAÇÃO BASEADA NA MATRIZ DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES
TÉCNICA DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL
CÁLCULO DO ESCORE TOTAL
Após um conceito ser comparado com a referência em cada critério. O peso total é a soma de cada escore multiplicado pelo peso da importância de cada necessidade. M conta como = Zero(+) conta como = + 1(-) conta como = -1
Importante: os escores não devem ser tratados como medidas absolutas mas de orientação no projeto.
4. PASSO
Concepções
Concepção 1
Concepção 2
(referência)
Concepção 3
... ... Concepção m
Cri
téri
os
Critério 1 0
Critério 2 0
Critério 3 0
... ... ... ... ... ... ...
... ... ... ... ... ... ...
... ... ... ... ... ... ...
Critério n 0
Total + 0
Total - 0
Total Global 0
Atividade: Selecionar a concepção do produto 2/4
Matriz de Decisão
Critérios podem ser Especificações-meta ou Requisitos dos clientes
+-
+
-
-+-
M
Melhor que a referência
Pior que a referência
Igual a referência
Concepções
Peso Concepção
1 Concepção 2 (referência)
Concepção 3
... ... Concepção
m
Cri
téri
os
Critério 1 P1 0
Critério 2 P2 0
Critério 3 P3 0
... ... ... ... ... ... ... ...
... ... ... ... ... ... ... ...
... ... ... ... ... ... ... ...
Critério n Pn 0
PesoTotal 0
Atividade: Selecionar a concepção do produto 3/4
Matriz de Decisão com peso
Critérios podem ser Especificações-meta ou Requisitos dos clientes
+
-
+
-
-
+
-
M
Melhor que a referência
+ 1
Pior que a referência
- 1
Igual a referência
“0”
Necessidades do ClienteAspecto vítreo
Cor amarelinha
Massa fina
Macia ao morder
Soltinha
Fácil de enrolar no garfo
Absorver bem o caldo
Cozimento rápido
Fácil de preparar
Porção individual
Emabalagem reciclável
Tempero suave
Peso4
4
5
3
5
4
4
3
4
3
1
2
TOTAL +
TOTAL -
TOTAL GLOBAL
PESO TOTAL
ConceitosI II III IV V VI+ + + + +- + + + + R+ + + + + E+ + + + + F- + - + + E+ + + + M R- - - + M Ê- - - M M N
- M - M - I- - - - - C
+ M M - M A- M - M M
7 3 6 2 2 05 6 5 7 5 0
-2 3 -1 5 3 0-8 14 -1 24 14 0
EXEMPLO
Atividade: Selecionar a concepção do produto 4/4
Testes durante a seleção de concepções
Projeto Detalhado
Projeto Conceitual
Projeto Informacional
Preparação Produção
Testes exploratórios
Testes de avaliação
Testes de validação
Testes comparativos
Planejamento
Desenho Manual
Protótipo Físico
Teste eReprojeto
Evolução do Desenvolvimento de Produto (passado)
Hardware
Desenvolvimento do Produto
3DCAD
Mock-up Digital
Prototipagem Funcional
Virtual
Desenvolvimento Virtual do Produto
Evolução do Desenvolvimento de Produto (futuro)
Processo de Projeto Conceitual
Trade-off Studies
Data Management
Detailed CAD&CAE
Design Parameters Parametric CAD Automated CAE Model
Functional Analysis
MATERIAIS METÁLICOS E …..
SELEÇÃO DE MATERIAISSELEÇÃO DE MATERIAIS...COMPÓSITOS
• As propriedades dos materiais são que definem a capacidade e estrutura de um determinado componente, bem como o processo de fabricação do mesmo
Propriedades dos Materiais
Composição e ProcessoComposição e Processode Fabricaçãode Fabricação
MicroestruturaMicroestrutura
ENGENHAR I A
O número de materiais cresceu muito nas últimas décadas e a tendência é de se proliferarem mais num futuro próximo
• Desenvolvimento e aperfeiçoamento dos métodos de extração de materiais da natureza
• Modificação de materiais naturais• Combinação de materiais conhecidos para a
formação de novos materiais
POLIMEROS
ELASTÓMEROS VIDROS
CERÂMICOS
METAIS
COMPÓSITOS
FAMÍLIAS DE MATERIAIS DE ENGENHARIA
EVOLUÇÃO DA UTLIZAÇÃO DOS MATERIAIS
Figura copiada do material do Prof. Arlindo Silva do Instituto Superior Técnico da Universidade de Portugal
Entre 40000 e 80000 diferentes, contando as variantes
de tratamento térmico e composição de cada material
QUANTOS MATERIAIS DIFERENTES EXISTEM ?
COMO ESCOLHER ??
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar para selecionar um material entre tantos outros?
• Em primeiro lugar, o engenheiro deve caracterizar quais as condições de operação que será submetido o referido material e levantar as propriedades requeridas para tal aplicação, saber como esses valores foram determinados e quais as limitações e restrições quanto ao uso dos mesmos.
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar para selecionar um material entre tantos outros?
• A segunda consideração na escolha do material refere-se ao levantamento sobre o tipo de degradação que o material sofrerá em serviço. Por exemplo, elevadas temperaturas e ambientes corrosivos diminuem consideravelmente a resistência mecânica.
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar para selecionar um material entre tantos outros?
• Finalmente, a consideração talvez mais convincente é provavelmente a econômica:
Qual o custo do produto acabado??? Um material pode reunir um conjunto ideal de propriedades, porém com custo elevadíssimo.
FILOSOFIA DO COMPROMISSO
Quais os critérios que um engenheiro deve adotar para selecionar um material entre tantos outros?
• Em raras ocasiões um material reúne uma combinação ideal de propriedades, ou seja, muitas vezes é necessário reduzir uma em benefício da outra.
• Um exemplo clássico são resistência e ductilidade, geralmente um material de alta resistência apresenta ductilidade limitada. Este tipo de circunstância exige que se estabeleça um compromisso razoável entre duas ou mais propriedades.
SELEÇÃO DOS MATERIAIS
• Envolve principalmente:
- Eng. Projetista
- Eng. Materiais e/ou processo
- Eng. Marketing
SELEÇÃO DOS MATERIAIS POR ÍNDICE DE MÉRITO
• Ex. Resistência:
Material Aço-liga Ti Al PRFC
(alta resist.) (AA7074)
Resist. (MPa) 1000 800 500 700
à tração
PRFC= Polímero reforçado com fibra de carbono
SELEÇÃO DOS MATERIAIS POR ÍNDICE DE MÉRITO
• Ex. Resistência/peso:
Material Aço-liga Ti Al PRFC
(alta resist.) (AA7074)
133 170 185390
SELEÇÃO DOS MATERIAIS POR ÍNDICE DE MÉRITO
• Ex. Custo p/Kg/US$:
Material Aço-liga Ti Al PRFC
(alta resist.) (AA7074)
0,75 15 320
RE
SIS
TÊ
NC
IA V
ER
SU
S D
EN
SID
AD
E
ALGUNS FATORES IMPORTANTES A CONSIDERAR
• Propriedades do material• Considerações de forma, dimensões e peso• Custo do material (disponibilidade)• Facilidade de fabricação• Escala de produção• Durabilidade• Viabilidade de reciclagem
INDÚSTRIA DE PONTA PRODUÇÃO EM MASSA
TIPOS DE INDÚSTRIA - INFLUÊNCIA DOS MATERIAISTIPOS DE INDÚSTRIA - INFLUÊNCIA DOS MATERIAIS
SELEÇÃO CUIDADOSA(FATOR CUSTO SECUNDÁRIO)
SELEÇÃO CUIDADOSA(FATOR CUSTO PRIMORDIAL)
• Grande exigência tecnológica
• Utilização dos mate-riais nos limites
• Produtos nãodiferenciados
• Utilização de materiais abaixo dos limites
FONTE: material do Prof. Arlindo Silva da Universidade de Portugal
CAUSAS DE FALHAS EM GERAL
• Seleção incorreta de materiais 38%• Defeitos de fabricação 15%• Tratamento térmico incorreto 15%• Falha de projeto 11%• Condições imprevistas de operação 8%• Controle inadequado condições de trab. 6%• Prob. De inspeção e CQ 3%• Troca equivocada de materiais 2%
CAUSAS DE FALHAS EM PLANTAS INDUSTRIAIS
• Corrosão 29%• Fadiga 25%• Fratura frágil 16%• Sobrecarga 11%• Corrosão em alta temperatura 7%• Corrosão sob tensão 6%• Fluência 3%• Desgaste 2%
CAUSAS DE FALHAS EM COMPONENTES AERONÁUTICOS
• Fadiga 61%• Sobrecarga 19%• Corrosão sob tensão 8%• Desgaste 7%• Corrosão 3%• Oxidação em alta temperatura 2%
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A NECESSIDADE DE MATERIAIS MODERNOS
• Materias que apresentem:- Alto desempenho- Baixo peso e alta resistência- Resistência à altas temperaturas- Desenvolvimento de materiais que sejam
menos danosos ao meio ambiente e mais fáceis de serem reciclados ou regenerados
Materiais metálicos são geralmente uma combinação de elementos metálicos.
Os elétrons não estão ligados a nenhum átomo em particular e por isso são bons condutores de calor e eletricidade
Não são transparentes à luz visível
Têm aparência lustrosa quando polidos
Geralmente são resistentes e deformáveis
São muito utilizados para aplicações estruturais
METAIS
Fonte: Prof. Sidnei Paciornik do Departamento de Ciência dos Materiais e Metalurgia da PUC-Rio
LIGAS NÃO FERROSAS
NÃO FERROSOS
Ligas leves
Ligas Al Ligas Mg
Ligas BeLigas Ti
Ligas Cu
Bronzes
Cu-NiLatões
Ligas para altas temper.
Ligas baixo ponto de fusão
Ligas Refractárias
NiPb, Sn, Zn Mo, Ta, W, Nb
COMPÓSITOS
Materiais compósitos são constituídos de mais de um tipo de material insolúveis entre si.
Os compósitos são “desenhados” para apresentarem a combinação das melhores características de cada material constituinte
Muitos dos recentes desenvolvimento em materiais envolvem materiais compósitos
Um exemplo classico é o compósito de matriz polimérica com fibra de vidro. O material compósito apresenta a resistência da fibra de vidro associado a flexibilidade do polímero
INDUSTRIA AUTOMÓVEL (1)
O primeiro chassis totalmente em compósito apareceu em 1981 (McLaren MP4-1). O chassis da figura à direita é o Prost AP-01 em fibra de carbono/epoxy, depois de um acidente (Canadá 1997). O habitáculo é sujeito, por regulamento, a testes de impacto, tendo sofrido dois embates laterais nos muros de betão do Circuito, o primeiro dos quais a cerca de 180km/h. Num chassis em alumínio, o piloto teria certamente perdido a vida. Os compósitos vulgarizaram-se na F1 a partir de 1983.
INDUSTRIA AUTOMÓVEL (2)
AIRBUS A300/310
No “fin” traseiro, reduziu-se o peso em 20%, em relação ao alumínio. É construído em 95 peças, enquanto anteriormente compreendia 2076 peças. Dimensões do fin:
8,3m de altura e 7,8m de largura.
Indústria naval (1)
O casco do navio da figura é feito em
estrutura sandwich com faces em Kevlar/epoxy e
núcleo em espuma de PVC, obtendo-se
com esta construção uma maior
resistência ao impacto com menor peso. As velas são também reforçadas
com fibras
Eletrodomésticos
• Como conseqüência, novos polímeros (plásticos) foram desenvolvidos para atender a indústria de eletroeletrônicos, que necessitava de maior resistência a climas úmidos
Durante o conflito no sudeste da Ásia, no Vietnã, em ambiente de floresta, novos desafios surgiram
na área de materiais