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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: Agosto/ 2015 a Janeiro/ 2016 ( X ) PARCIAL ( ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa: A Punição é um Processo Assimétrico ao Reforçamento? Uma Análise Experimental. Nome do Orientador: Marcus Bentes de Carvalho Neto. Titulação do Orientador: Doutor Faculdade: Psicologia (ESAMAZ) Instituto/Núcleo: Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento (NTPC/UFPA) Laboratório: Laboratório de Processos Comportamentais Complexos Título do Plano de Trabalho: Efeitos da punição sobre a resposta instrumental e sobre a resposta consumatória usando diferentes eventos aversivos (Choque Elétrico e Jato de ar Quente) em ratos. Nome do Bolsista: Denilson Cesar Mardock Nunes Tipo de Bolsa: (X) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( )PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( )PIBIC/PARD ( ) PIBIC/PADRC ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ PIAD ( ) PIBIC/PIBIT

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

DIRETORIA DE PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC : CNPq,

CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

Período: Agosto/ 2015 a Janeiro/ 2016

( X ) PARCIAL

( ) FINAL

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto de Pesquisa: A Punição é um Processo Assimétrico ao Reforçamento?

Uma Análise Experimental.

Nome do Orientador: Marcus Bentes de Carvalho Neto.

Titulação do Orientador: Doutor

Faculdade: Psicologia (ESAMAZ)

Instituto/Núcleo: Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento (NTPC/UFPA)

Laboratório: Laboratório de Processos Comportamentais Complexos

Título do Plano de Trabalho: Efeitos da punição sobre a resposta instrumental e sobre a

resposta consumatória usando diferentes eventos aversivos (Choque Elétrico e Jato de ar

Quente) em ratos.

Nome do Bolsista: Denilson Cesar Mardock Nunes

Tipo de Bolsa: (X) PIBIC/ CNPq

( ) PIBIC/CNPq – AF

( )PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador

( ) PIBIC/UFPA

( ) PIBIC/UFPA – AF

( ) PIBIC/ INTERIOR

( )PIBIC/PARD

( ) PIBIC/PADRC

( ) PIBIC/FAPESPA

( ) PIBIC/ PIAD

( ) PIBIC/PIBIT

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Alguns autores defendem uma explicação assimétrica da punição em relação ao

reforçamento (Dinsmoor, 1954; Sidman, 1989; Skinner, 1953/2003, por exemplo). Nessa

teoria apenas o reforçamento seria um processo comportamental primário capaz de mudar

a probabilidade da resposta. Outros autores, porém, como Azrin e Holz (1966), Catania

(1998/1999), Morse e Kelleher (1977) e Rachlin e Herrnstein (1969), por exemplo,

defendem uma explicação simétrica, na qual ambos seriam processos comportamentais

primários e ambos alterariam a probabilidade da resposta.

A punição, tal como definida por Azrin e Holz (1966), é "uma redução da

probabilidade futura de uma resposta específica, como resultado da aplicação imediata de

um estímulo que afetou a resposta" (p. 181). Entre os fatores que influenciam os efeitos da

punição em responder é a posição dentro da sequência de comportamento onde é aplicada

(Church, 1969; Gray, 1987; Bertsch, 1976; Solomon, 1964).

Em uma cadeia de respostas a punição pode atingir diferentes elos. Quando a

punição incide sobre a resposta mais próxima do reforço, chama-se de punição da resposta

“consumatória”. Quando, porém, a punição ocorre contingente a uma resposta mais

distante do reforçador final da cadeia, em geral acionando um mecanismo que libera ou

produz o reforçamento, chama-se de punição da resposta “instrumental”.

Uma das primeiras revisões dos efeitos supressivos da punição de respostas

consumatórias foi feita por Solomon (1964). O autor apresenta estudos tanto mostrando

que a punição consumatória é mais eficaz na supressão do responder de uma cadeia de

respostas (por exemplo, Bertsch, 1972), quanto estudos mostrando exatamente o oposto:

punir a resposta instrumental suprimiria mais eficazmente o responder (por exemplo,

Church, 1969). Por sua vez, Myer (1973) não encontrou diferença entre os dois tipos de

punição.

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O autor também revela que há teorias que explicariam ambos os dados. A punição

consumatória seria explicada como mais eficaz porque, em tese, estaria mais próxima do

reforçador final, propiciando um pareamento aversivo pavloviano entre a comida e o

aversivo usado, em geral um choque elétrico. Já a punição instrumental seria explicada

como mais eficaz por estar nela o evento aversivo contingente a um elo inicial da cadeia, o

que desorganizaria todos os demais elos subsequentes. Tais estudos também usam

principalmente choque elétrico em diferentes intensidades.

OBJETIVO

O objetivo deste estudo será verificar os efeitos supressivos diferenciais da punição

de respostas instrumentais e consumatórias usando dois diferentes estímulos aversivos: o

Jato de Ar Quente (JAQ) e o Choque Elétrico (CE).

JUSTIFICATIVA

O choque elétrico responde pela ampla maioria dos estudos realizados na área do

controle aversivo. Como esse estímulo possui características fisiológicas muito peculiares

(Catania, 1998/1999; Flaherty, 1985), seria imprescindível testar a generalidade dos

padrões produzidos com outros estímulos aversivos (Azrin & Holz, 1966; Catania,

1998/1999; Church, 1969; Dinsmoor, 1998; Carvalho Neto & cols., 2005).

É possível que parte da discrepância observada na literatura sobre a eficácia das

punições consumatória e instrumental resida na natureza e na intensidade dos estímulos

aversivos usados.

Recentemente o Jato de Ar Quente (JAQ) vem sendo apresentado como um estímulo

aversivo eficaz alternativo ao choque elétrico (Carvalho Neto, e cols., 2005; Carvalho

Neto, Maestri, Menezes, 2007; Carvalho Neto, Neves Filho, Borges & Tobias, 2007;

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Maestri, 2008; Nascimento & Carvalho Neto 2011; Rodrigues, Nascimento, Cavalcante &

Carvalho Neto, 2010).

Como tanto o choque elétrico quanto o JAQ já possuem seus efeitos suficientemente

conhecidos, utiliza-los na mesma tarefa de punição instrumental e consumatória, em

diferentes intensidades, permitiria avaliar os efeitos diferenciais ou não da natureza do

estímulo aversivo nesse contexto.

MÉTODO

Sujeitos

Serão utilizados 20 ratos (Rattus norvegicus), de linhagem Wistar, machos,

experimentalmente ingênuos, com aproximadamente três meses de idade, provenientes do

biotério do Instituto Evandro Chagas. Previamente às sessões os ratos serão privados de

comida até atingirem 85% do se peso ad lib.

Equipamentos & Materiais

Serão utilizadas duas Caixas de Skinner (MED Associates), uma modelo standard e

outra adaptada ao uso do JAQ.

Os estímulos punidores serão: (a) um JAQ produzido por um secador de cabelos

(REVLON, modelo RV429AB). O secador será controlado eletronicamente e será

acionado na sua intensidade máxima por cinco segundos, aumentando em dois graus à

temperatura ambiente, com a pressão de 216,5 dyn/cm2 e um nível de ruído de 85 dB; (b)

um CE de 0.4 mA com 0,1 segundos de duração. Ambos os eventos punidores serão

apresentados de maneira contingente em FR1 a resposta especificada em cada grupo.

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Ambiente

As câmaras experimentais serão duas caixas Skinner, uma adaptada para uso do jato

de ar quente (ver Figura 1) e outra para o uso do choque elétrico (ver Figura 2). Cada

câmara tinha uma alavanca localizada na parede da direita ao lado do comedouro. O teto

da caixa foi substituído por uma grade de ferro, para permitir o fluxo do jato, a grelha do

chão foi substituída pela barra de acrílico, e uma folha de acrílico foi colada na parte

superior da alavanca. Estas Substituições de acrílico foram feitas para reduzir o efeito

cumulativo do ar quente, relativa à temperatura da câmara. Na parte superior da caixa, um

secador foi posicionado.

Figura 1: Caixa de Skinner adaptada para uso do Jato de ar Quente.

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Figura 2: Caixa Skinner adaptada para uso do Choque elétrico.

Procedimento

Serão realizadas três fases:

Na primeira fase será estabelecida em FR1 e mantida em VI 60 segundos a resposta

de pressão à barra. Essa etapa será encerrada para cada sujeito quando for atingido o

critério de variação máxima de 10% entre as sessões durante cinco sessões consecutivas.

Será utilizada a comida como reforçador positivo.

Na segunda fase será introduzida a condição de punição (concorrente ao

reforçamento positivo). Serão quatro grupos diferentes: a) Punição Instrumental com JAQ

(PIJAQ); b) Punição Consumatória com JAQ (PCONJAQ); c) Punição Instrumental com

CE (PICE); d) Punição Consumatória com CE (PCONSCE). A apresentação do estímulo

punidor ocorrerá sempre em esquema FR1 (seja CE, seja JAQ). Contudo, a resposta

punida poderá ser a própria resposta de pressionar à barra (resposta instrumental) ou a

resposta de colocar a cabeça no comedouro (resposta consumatória). Essa etapa terá 10

sessões de uma hora cada.

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Na terceira fase a contingência de punição será suspensa e será estabelecida uma

contingência de FR1 para a resposta de pressionar à barra. Serão realizadas cinco sessões

de uma hora cada.

Análise dos dados

Será registrado o número de pressões à barra emitidas por minuto, por sujeito em

cada uma das sessões, bem como o tempo decorrido entre a liberação da pelota de

alimento e a resposta de colocar a cabeça no comedouro. Serão observados: 1) o efeito da

introdução do estímulo aversivo sobre a taxa de respostas (instrumental e consumatória)

para os grupos experimentais; 2) o efeito da eliminação da contingência aversiva sobre as

mesmas medidas; 3) a comparação do desempenho dos grupos experimentais entre si (JAQ

Instrumental X JAQ Consumatória; Choque Instrumental X Choque Consumatória; JAQ

Instrumental X Choque Instrumental; JAQ Consumatória X Choque Consumatória). Será

adotada a medida de percentual de supressão (Fase 2) e de recuperação (fase 3), utilizando

cada sujeito como sua própria linha de base. A comparação entre os grupos será feita com

base nesses valores.

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES

Nos próximos meses, será realizada a coleta e análise de dados do experimento com

a utilização do Choque Elétrico como em Bertsch (1972), e replicar o experimento usando

outro estímulo aversivo o Jato de ar quente, compondo a finalização do relatório e a

preparação do artigo para a publicação em periódico científico.

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REFERÊNCIAS

Azrin, N. H., & Holz, W. C. (1966). Punishment. Em W. K. Honig (Ed.). Operant

behavior: Areas of research and application (pp. 380-447). New York: Appleton-

Century-Crofts.

Baron, A., & Galizio, M. (2006). The distinction between positive and negative

reinforcement: Use with care. The Behavior Analyst, 29(1), 141–151.

Baum, W. M. (2004). Responses to Staddon, Shimp, Malone, and Donahoe. Journal of the

Experimental Analysis of Behavior, 82(1), 117–120.

Bertsch, G. J. (1972). Punishment of consummatory and instrumental behavior: Effects on

licking and bar pressing in rats. Journal of Comparative and Physiological Psychology,

78, 478-484.

Bertsch, G. J. (1976). Punishment of consummatory and instrumental behavior: A review.

The Psychological Record, 26, 13-31.

Carvalho Neto, M. B., Maestri, T. C., Tobias, G. K. S., Ribeiro, T. C., Coutinho, E. C. N.,

Miccione, M. M., Oliveira, R. de Cássia V., Ferreira, F. S. S., Farias, D. C. & Moreira,

D. (2005). O jato de ar quente como estímulo punidor em Rattus norvegicus. Psicologia

Teoria e Pesquisa, 21, 335-340.

Carvalho neto, M. B., Maestri, T. C.; Menezes, E. S. R. (2007). O jato de ar quente como

estímulo aversivo: efeitos de sua exposição prolongada em Rattus norvegicus. Acta

Comportamentalia, 15, 171-190.

Carvalho Neto, M. B.; Neves Filho, H. B.; Borges, R. P. & Tobias, G. K. S. (2007).

Efeitos da apresentação contingente (FI1min.) e não-contingente (FT1min.) de um

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evento aversivo (jatos de ar quente) sobre a freqüência de pressão à barra em Rattus

norvegicus. Em: W. C. M. P. Silva. (Org.), Sobre Comportamento e Cognição Vol. 20

(pp. 149-153). Santo André, SP: ESETec.

Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição (D. G.

Souza, Trad.). Porto Alegre, RS: Artmed. (Trabalho original publicado em 1998)

Church, R. M. (1969). Response suppression. In: B.A. Campbell & R.M. Church (Eds.),

Punishment and aversive behavior (pp. 111–156). New York: Appleton-Century-

Crofts.

Dinsmoor, J. A. (1998). Punishment. Em: W. T. O'Donohue (Ed.), Learning and behavior

therapy (pp. 188–204). Needham Heights, MA: Allyn & Bacon.

Donahoe, J. W. (2004). Ships that pass in the night. Journal of the Experimental Analysis

of Behavior, 82(1), 85–93.

Flaherty, C. F. (1985). Animal learning and cognition. New York: McGraw-Hill, Inc.

Gray, J. A. (1971). A psicologia do medo e do “stress” (J. Mallas & M. I. L. Vianna,

Trads.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1976).

Morse, W. H., & Kelleher, R. T. (1977). Determinants of reinforcement and punishment.

Em: W. K. Honig & J. E. R. Staddon (Eds.). Handbook of operant behavior (pp. 174-

200). Englewood Cliffs: N. J. Prentice Hall.

Myer, J. S. (1973). Effects of punishing elements of a simple instrumental-consummatory

response chain. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 19(2), 251-257.

Rachlin, H., & Herrnstein, R.J. (1969). Hedonism revisited: On the negative law of effect.

In B.A Campbell, & R.M. Church (Eds.). Punishment and aversive behavior (pp. 83–

109). New York: Appleton-Century-Crofts.

Sidman, M. (1989). Coercion and its fallout. Boston, MA: Authors Cooperative.

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Solomon, R. L. (1964). Punishment. American Psychologist, 19, 239-253.

Skinner, B. F. (2003). Ciência e comportamento humano (J. C. Todorov, & R. Azzi,

Trads.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1953).

DIFICULDADES - Relacionar os principais fatores negativos que interferiram na

execução do projeto.

O maior impedimento para o andamento da pesquisa foi a falta de sujeitos. A demora

para a aprovação do projeto por parte do comitê de ética se apresentou como fator

determinante para a estagnação do projeto. Foi enviado o formulário para o pedido desde

outubro de 2015. Somente no dia 23/02/2016 o projeto foi autorizado para dar seguimento

ao pedido dos sujeitos.

PARECER DO ORIENTADOR: Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento

das atividades do aluno e justificativa do pedido de renovação, se for o caso.

O aluno vem cumprindo as atividades programadas. Apesar do atraso na coleta de dados,

pelo qual não somos responsáveis, o aluno se dedicou ao levantamento e fichamento da

literatura. O aluno também trabalhou na preparação do equipamento e no refinamento do

procedimento. Seu desempenho até o momento é bom, mas ainda lhe falta mais dedicação,

iniciativa e curiosidade, do contrário, a pesquisa científica será apenas uma atividade

burocrática e a bolsa de iniciação científica um emprego de meio expediente.

DATA: 26/02/2016

_________________________________________

ASSINATURA DO ORIENTADOR

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____________________________________________

ASSINATURA DO ALUNO

INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Em caso de aluno concluinte, informar o destino do

mesmo após a graduação. Informar também em caso de alunos que seguem para pós-

graduação, o nome do curso e da instituição.

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FICHA DE AVALIAÇÃO DE RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA

O AVALIADOR DEVE COMENTAR, DE FORMA RESUMIDA, OS SEGUINTES

ASPECTOS DO RELATÓRIO :

1. O projeto vem se desenvolvendo segundo a proposta aprovada? Se ocorreram

mudanças significativas, elas foram justificadas?

2. A metodologia está de acordo com o Plano de Trabalho ?

3. Os resultados obtidos até o presente são relevantes e estão de acordo com os objetivos

propostos?

4. O plano de atividades originou publicações com a participação do bolsista? Comentar

sobre a qualidade e a quantidade da publicação. Caso não tenha sido gerada nenhuma,

os resultados obtidos são recomendados para publicação? Em que tipo de veículo?

5. Comente outros aspectos que considera relevantes no relatório

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6. Parecer Final:

Aprovado ( )

Aprovado com restrições ( ) (especificar se são mandatórias ou recomendações)

Reprovado ( )

7. Qualidade do relatório apresentado: (nota 0 a 5) _____________

Atribuir conceito ao relatório do bolsista considerando a proposta de plano, o

desenvolvimento das atividades, os resultados obtidos e a apresentação do relatório.

Data : _____/____/_____.

________________________________________________

Assinatura do(a) Avaliador(a)