universidade federal do rio grande do sul€¦ · aula 9 - 14/maio 6. o subdesenvolvimento e a “...
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Plano de Ensino
1º trimestre de 2019
ECOP74 – Teorias do Desenvolvimento Econômico
Professores: Ricardo Dathein e Ronaldo Herrlein Jr.
Página da disciplina: https://ead.ufrgs.br/rooda/
E-mails: [email protected] e [email protected]
Número de créditos: 3
Pré-requisitos: não há
Súmula: Estudo comparado das concepções teóricas sobre desenvolvimento econômico. Teorias do
desenvolvimento de inspiração marxiana e keynesiana; Schumpeter e teorias neo-schumpeterianas; teoria
neoclássica e crescimento endógeno. Subdesenvolvimento e teoria da CEPAL. Estado desenvolvimentista.
Objetivos: A disciplina tem como objetivo apresentar as principais elaborações teóricas sobre desenvolvimento
econômico em suas versões originais e atuais, incluindo a análise do subdesenvolvimento e do Estado
desenvolvimentista.
Método de trabalho:
Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos através de leituras, exposições dos professores, exposições dos alunos (seminários), debates em classe e reflexão (ou redação de respostas) sobre questões propostas ao longo do trimestre. A bibliografia básica deve ser lida previamente aos encontros programados. As exposições docentes contam geralmente com a projeção de lâminas
(roteiros e ilustrações) e ocuparão entre 90 a 120 minutos. Os seminários apresentados pelos
alunos (dupla ou trio) terão extensão entre 30 e 60 minutos, utilizando-se o tempo restante para debate em classe das questões propostas para cada aula. Quando o seminário for com mais de
um texto, lembramos que constituem apenas um seminário que deve ser pensado e apresentado de forma integrada no seu conteúdo. A bibliografia previamente indicada poderá ser alterada ou
acrescida ao longo do trimestre. Obs.: o material bibliográfico está disponibilizado na plataforma Rooda, onde será também disponibilizado o material didático.
Critérios de avaliação:
A avaliação do desempenho discente será feita através de 10 questões ao longo do curso e da
apresentação de um seminário, conforme escala a ser definida na primeira aula. As questões terão peso de 60% e o seminário de 40% na avaliação. As questões serão dissertativas,
individuais, sem consulta e com tempo de realização de no máximo meia hora, no início de cada uma das aulas 2 a 11, sendo obrigatória a realização da questão do ponto 11. A bibliografia para
cada questão será a da aula específica, detalhada no plano de ensino. Serão selecionadas para
compor a média final as 7 questões com maior nota. Para aqueles que não obtiverem conceito A ou B (média inferior a 7,5) haverá uma recuperação, opcional, de até 4 questões, a serem entregues na primeira terça-feira após o término do trimestre.
2
Cronograma, conteúdo programático e leituras indicadas:
Aula 1 - 19/março
1. Introdução: desenvolvimento e teorias do desenvolvimento
1.1. A disciplina: programa e métodos de ensino 1.2. A ciência que interessa: por que e como pensar o Desenvolvimento Econômico? 1.3. Perspectivas do objeto: histórica, teórica e aplicada
Bibliografia básica:
- CHANG (2002), cap. 1 (Como os países ricos enriqueceram de fato?) e cap. 4 (Lições para o presente).
- EVANS (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen’s Development as Freedom.
- FURTADO (1984), cap. 9 (O desenvolvimento como processo endógeno).
- CHANG (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how development has disappeared…
Bibliografia complementar:
- SEN (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações.
- SZENTES (2005). Development in the History of Economics.
- TAYLOR (2004), cap. 11 (Growth and development theories).
- ABRAMOVITZ (1989), cap. 2 (Economics of growth).
Aula 2 - 26/março
2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista
2.1. Três níveis da teorização marxiana sobre o desenvolvimento econômico 2.2. Marx e a natureza específica do desenvolvimento capitalista 2.3. Produção capitalista e apropriação de valor
2.4. Acumulação de capital e taxa de lucro
2.5. A centralidade da taxa de lucro (Duménil)
Bibliografia básica:
- MARX (1984). O Capital, Livro Primeiro, caps. 9, 10, 13 (partes 1 e 4), 14, 22 (partes 1 e 4) e 23 (partes 1 a 4).
- HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 6.1 e 6.3.
- TAVARES (1980). O movimento geral do capital.
- MARQUETTI, MALDONADO Fº, LAUTERT (2010). The rate of profit in the Brazilian economy, 1953-2003
(seção 3).
- DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1. (seminário)
Bibliografia complementar:
- BELLUZZO (1980). Valor e capitalismo, cap. 3.
- DRUMOND (2011). A lei geral de acumulação capitalista.
- DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (2003). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo.
- ADELMAN (1972). Teorias do desenvolvimento econômico, cap. 5
Aula 3 - 02/abril
2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista (continuação) 2.6. Um modelo neomarxista de crescimento e distribuição (Marglin) 2.7. Reprodução, ciclos e crise 2.7.1. Os esquemas de Marx
2.7.2. O modelo de Fel’Dman 2.8. Marxismo, subdesenvolvimento e desenvolvimentismo
Bibliografia básica:
- MARGLIN (1984), caps. 1 (p.14-9) e 3 (The Neo-Marxian Approach).
- HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 3, 6.2 e 7.
- JONES (1979). Modernas teorias do crescimento econômico, caps. 5.6 e 5.7.
- ARRIGHI (1997), cap. 5 (A ilusão desenvolvimentista: uma reconceituação da semiperiferia). (seminário)
3
- MOLLO (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas.
(seminário)
Bibliografia complementar:
- PATNAIK (2005). Karl Marx as a development economist.
- PATNAIK (2016). Marxist theory and the ‘underdeveloped economies’
- DESAI (1984). Economia marxista, parte III.
Aula 4 - 09/abril
3. Teorias neokeynesianas
3.1. O modelo de Harrod-Domar (revisão)
3.2. Crescimento e distribuição: as formulações de Cambridge
Bibliografia básica:
- KALDOR (1956). Alternative theories of distribution (p. 219 a 228).
- MARGLIN (1984), cap. 4 (The Neo-Keynesian Approach) (p. 69 a 88).
- SETTERFIELD (2014). Economic growth and development. (seminário)
- LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models). (seminário)
Bibliografia complementar:
- DOMAR (1946). Capital expansion, rate of growth and employment (Expansión de capital y crecimiento).
- HARROD (1939). An essay in dynamic theory (La teoría dinâmica).
- ROBINSON (1962), cap. II (Um modelo de acumulação).
- TAYLOR (2010), cap. 5 (Keynesian growth, cycles, and crisis).
- HARCOURT (2006), cap. 7 (Theories of growth: from Adam Smith to ‘modern’ endogenous growth theory).
- PASINETTI (1961-62). Rate of profit and income distribution in relation to the rate of economic growth
(Beneficio y crecimiento).
- ARAUJO (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação.
- OREIRO (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana.
Aula 5 – 16/abril
3. Teorias neokeynesianas (continuação) 3.3. A causação cumulativa em Kaldor: indústria, crescimento e progresso técnico
3.4. Thirlwall: crescimento impulsionado pela demanda
Bibliografia básica:
- KALDOR (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom.
- THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate
differences. (seminário)
- THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints on demand).
(seminário)
- THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. (seminário)
Bibliografia complementar:
- KALDOR (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory
of international trade and economic growth.
- THIRLWALL (2002). A natureza do crescimento econômico, cap. 3 a 6.
- KALDOR (1988). The role of effective demand in the short run and the long run.
- THIRLWALL (1983). A plain man’s guide to Kaldor’s growth laws.
- SACHS (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo
emprego.
4
Aula 6 - 23/abril
4. Teorias neoclássicas e crescimento endógeno
4.1. O modelo neoclássico de crescimento econômico: Solow 4.2. Modelos de crescimento endógeno
4.3. Crescimento endógeno e convergência entre países
Bibliografia básica:
- ACEMOGLU (2009), cap. 2 (The Solow growth model) (Páginas selecionadas).
- FREEMAN e SOETE (1997), cap. 13.2 (Sobre a modelagem da mudança técnica do crescimento).
- JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital.
(seminário)
Bibliografia complementar:
- ROMER (1994). The origins of endogenous growth.
- SOLOW (1956). A contribution to the theory of economic growth.
- LUCAS (1988). On the mechanics of economic development.
- ROMER (1986). Increasing returns and long-run growth.
- GROSSMAN e HELPMAN (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth.
- BARRO e SALA-I-MARTIN (1995). Economic Growth.
- MANKIW, ROMER e WEIL (1992). A contribution to the empirics of economic growth.
- JONES (2005). Growth and Ideas.
Aula 7 - 30/abril
5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico
5.1. Inovação, empresário e crédito. Destruição criativa
5.2. Sistemas de Inovação 5.3. Eficiência schumpeteriana e crescimento
Bibliografia básica:
- SCHUMPETER (1942), cap. 7 (Processo de destruição criativa).
- SCHUMPETER (1942), cap. 8 (Práticas monopolistas).
- FREEMAN e SOETE (1997), cap. 12 (National systems of innovation).
- DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in open
economies). (seminário)
- CHANG (2008), cap. 3 (Explaining “flexible rigidities” in the East Asia). (seminário)
Bibliografia complementar:
- CIMOLI, DOSI, NELSON e STIGLITZ (2009). Institutions and policies shaping industrial development: an
introductory note.
- SCHUMPETER (1911). A teoria do desenvolvimento econômico, cap. 2, 3 e 4.
- FAGERBERG (2002). Vision and fact.
- NELSON e WINTER (2005), cap. 9 (Um modelo evolucionário de crescimento econômico).
- DOSI (2006), cap. 5 (Algumas conclusões sobre a mudança técnica e a difusão tecnológica como uma
introdução à transformação macroeconômica)
- BRESCHI, MALERBA e ORSENIGO (2000). Technological regimes and schumpeterian patterns of innovation.
- COHEN e LEVINTHAL (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D.
- LUNDVALL (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive learning.
- LUNDVALL (2007). National innovation systems: from List to Freeman.
Aula 8 - 07/maio
5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico (continuação)
5.4. Inovações e dinamismo no comércio internacional 5.5. Ciclos econômicos, revoluções tecnológicas e paradigmas tecnoeconômicos
5.6. Síntese e aplicação para a periferia
5
Bibliografia básica:
- FREEMAN e SOETE (1997), cap. 14 (Innovation and international trade performance)
- PEREZ (2002), cap. 2 (Technological revolutions and techno-economic paradigms) e cap. 5 (The four basic
phases of each surge of development).
- YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a
la discusión sobre políticas de innovación. (seminário)
- AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul.
(seminário)
Bibliografia complementar:
- SCHUMPETER (1911). A Teoria do Desenvolvimento Econômico, cap. 6.
- PEREZ (2007). Finance and technical change: a long-term view.
- MENSCH (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression.
- AREND e FONSECA (2012). Brasil (1955-2005): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind.
Aula 9 - 14/maio
6. O subdesenvolvimento e a “Economia do desenvolvimento”
6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens da ED
6.2. Características, causas e superação do subdesenvolvimento: Lewis, Nurkse e Myrdal
6.3. Hirschman e a estratégia do desenvolvimento econômico
6.4. Tipologia e evolução da ED
Bibliografia básica:
- MYRDAL (1968 [1956]). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas, caps. 1, 2, 5 e 8.
- FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico, caps. 13 e 14.
- HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 1 a 4.
- HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. (seminário)
Bibliografia complementar:
- LEWIS (1969 [1954]). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra.
- GERSCHENKRON (1973 [1952]). El atraso económico en su perspectiva histórica
- GERSCHENKRON (1973). La tipologia del desarrollo industrial como instrumento de análisis.
- ROSTOW (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado.
- HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 5 a 7.
- NURKSE (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos.
- FURTADO (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico.
- ROSENSTEIN-RODAN (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e sub-oriental.
Aula 10 - 21/maio
7. Estruturalismo latino-americano
7.1. A contribuição da CEPAL: o sistema centro-periferia e a teoria econômica do subdesenvolvimento
7.2. Fajnzylber e Rodríguez: o neoestruturalismo e a agenda contemporânea do
desenvolvimento
7.3. Desenvolvimento e cultura: a perspectiva de Celso Furtado
Bibliografia básica:
- RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, caps. 1, 2, 3 e 11; cap. 9 (seminário).
- RODRÍGUEZ (2002). La agenda del desarrollo.
Bibliografia complementar:
- PREBISCH (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais
problemas.
- RODRÍGUEZ (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL.
- CARDOSO e FALETTO (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na América Latina.
- PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina.
6
- FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina.
- FAJNZYLBER (1990). Industrializacón en América Latina.
- HOUNIE et alii (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento.
- FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico.
- FURTADO (1974). O mito do desenvolvimento econômico.
- FURTADO (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial.
- FURTADO (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise.
Aula 11 - 28/maio
8. Abordagem do Developmental State
8.1. O “mercado governado” no Leste Asiático 8.2. As funções desenvolvimentistas do Estado
8.3. Autonomia, legitimação e eficácia do Estado desenvolvimentista (ED) 8.4. Desenvolvimento humano e bases políticas do ED (seminário)
Bibliografia básica:
- WADE (1990). Governing the market …, caps. 1, 2 e 11.
- CHANG (1999). The economic theory of the developmental state.
- EVANS (1996). El Estado como problema y como solucion.
- EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the Development
State. (seminário)
Bibliografia complementar:
- EVANS (2003). Além da “monocultura institucional”: instituições, capacidades e desenvolvimento
deliberativo.
- CHANG (1994), cap. 1: Theories of state intervention: a review of the literature.
- EVANS, Peter (1995). Embedded Autonomy: states & industrial transformation.
- JESSOP, Bob (2002). The Future of the Capitalist State.
- CHANG (2004), cap. 1 (Theories of state intervention in historical perspective), 2 (State, institutions and
structural change) e 3 (An institucionalist perspective on the role of the state: towards an institucionalist
political economy).
- CHANG (2003). The market, the state and institutions in economic development.
Aula 12 - 04/junho (RESERVA TÉCNICA)
Quadro sintético dos Seminários previstos:
Aula 2 – 26/março - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1.
Aula 3 – 02/abril - ARRIGHI, Giovanni (1997), cap. 5 (A ilusão desenvolvimentista: uma reconceituação da
semiperiferia).
- MOLLO (2015). Mollo (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas
desenvolvimentistas marxistas.
Aula 4 – 09/abril - SETTERFIELD (2014). Economic growth and development.
- LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models).
Aula 5 – 16/abril - THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international
growth rate differences.
- THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints
on demand).
- THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and
overview.
Aula 6 – 23/abril - JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human
capital.
7
Aula 7 – 30/abril - DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in
open economies).
- CHANG (2008), cap. 3 (Explaining “flexible rigidities” in the East Asia).
Aula 8 – 07/maio - YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas
neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación.
- AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no
Norte e no Sul.
Aula 9 – 14/maio - HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento.
Aula 10 – 21/maio - RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, cap. 9 (Desenvolvimento e cultura:
a perspectiva de Celso Furtado)
Aula 11 – 28/maio - EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the
Developmental State.
Bibliografia:
ABRAMOVITZ, Moses (1989). Thinking about growth and other essays on economic growth & welfare.
Cambridge: Cambridge University Press.
ACEMOGLU, Daron. Introduction to modern economic growth. Princeton and Oxford: Princeton
University Press, 2009.
ACCURSO, Cláudio F. (2007). Questões econômicas de Estado. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
ADELMAN, Irma (1972). Teorias do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Forense.
AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro:
Forense.
AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.) (2005a). Handbook of economic growth. Volume 1A.
Amsterdam: Elsevier North-Holland.
________. (2005b). Handbook of Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North-Holland.
________; GRIFFITH, Rachel (2005). Competition and growth: reconciling theory and evidence.
Cambridge (MA): MIT Press.
AMSDEN, Alice (2001). The rise of “the rest”: Challenges to the West from Late-Industrializing Economies.
New York: Oxford University Press.
________ (2007). Escape from empire: The developing world’s journey through heaven and hell.
Cambridge (MA): The MIT Press.
ARAUJO, Jorge T. (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação. Estudos
Econômicos, v. 28, n. 1, janeiro-março.
ARBIX, G. et al. (Orgs.) (2002). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo entre os que chegaram
depois. São Paulo: Unesp e Edusp.
AREND, M.; FONSECA, P. Brasil (1955-2005): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind. Revista de
Economia Política, v. 32, n. 1 (126), jan./mar. 2012.
AROCENA, Rodrigo; SUTZ, Judith. Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e
no Sul. In: LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (Orgs.). Conhecimento, Sistemas de
Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Contraponto, 2005.
ARRIGHI, Giovanni (1997). A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis, Vozes.
ARROW, Kenneth J. (1962). The economic implications of learning by doing. Review of Economic Studies,
v. 29, n. 3, jun.
ARTHUR, W. Brian (1989). Competing technologies, increasing returns, and lock-in by historical events. The
Economic Journal, n. 99, mar.
________ (1994). Increasing returns and path dependence in the economy. The University of Michigan
Press.
BARRO, Robert J. (1991). Economic growth in a cross section of countries. Quarterly Journal of
Economics, v. 106, n. 2, mai.
_______ (1997). Determinants of economic growth: a cross country empirical study. The MIT Press.
BARRO, Robert J.; SALA-I-MARTIN, Xavier (1992). Convergence. Journal of Political Economy, v. 100, n. 2.
________ (1995). Economic growth. New York: McGraw-Hill.
8
BASU, Kaushik (2003). Analytical development economics: the less developed economy revisited.
Cambridge (MA): MIT Press.
BAUMOL, William (1986). Productivity growth, convergence, and welfare: what the long-run data show. The
American Economic Review, v. 76, n. 5, dez.
BAUMOL, William; LITAN, Robert; SCHRAMM, Carl (2007). Good capitalism, bad capitalism and the
economics of growth and prosperity. New Haven: Yale University Press.
BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (1980). Valor e capitalismo: um ensaio sobre a Economia Política. São
Paulo: Brasiliense.
BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Volume 1 e 2. Rio de
Janeiro: Record.
BRESCHI, Stefano; MALERBA, Franco; ORSENIGO, Luigi (2000). Technological regimes and schumpeterian
patterns of innovation. The Economic Journal, 110, april.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos (1986). Lucro, acumulação e crise: a tendência declinante da taxa de lucro
reexaminada. São Paulo: Brasiliense.
________ (2006). Estratégia Nacional e Desenvolvimento. Revista de Economia Política, v. 26, n. 2 (102),
abr-jun.
________ (2009). Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não.
Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.
CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na
América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.
CARLSSON, Bo (2007). Innovation systems: a survey of the literature from a Schumpeterian perspective. In:
HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics.
Cheltenham (UK): Edward Elgar.
CHANG, Ha-Joon (1994). Theories of state intervention: a review of the literature. In: The political economy
of industrial policy. London: MacMillan Press.
CHANG, Ha-Joon (1999). The economic theory of the developmental state. In: WOO-CUMINGS (1999). Obra
citada.
________ (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective. London:
Anthem Press (Tradução: Chutando a Escada, Unesp).
________ (Ed.). (2003). Rethinking development economics. London: Anthem Press.
________ (2004). Globalisation, economic development and the role of the state. London: Zed Books.
________ (Ed.). (2007). Institutional change and economic development. New York: United Nations
University Press.
________ (2008). The East Asian development experience: the miracle, the crisis and the future. Penang:
TWN; New York: Zed Books.
________ (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how developmente has disappered from today’s
“development” discourse. In KHAN, S. R.; CHRISTIANSEN, J. (Eds.) (2011). Towards new
developmentalism: market as means rather than master. Abingdon, Routlege.
________; GRABEL, Ilene (2005). Reclaiming development: an alternative economic policy manual.
London: Zed Books.
________; ROWTHORN, Robert (Eds.) (2001). The role of the state in economic change. Oxford: Clarendon
Press.
CHENERY, Hollis; SRINIVASAN, T. N. (Eds.) (1988). Handbook of development economics. Amsterdam:
North Holland.
CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; NELSON, Richard R.; STIGLITZ, Joseph (2007). Instituições e políticas
moldando o desenvolvimento industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, V. 6, n.
1, jan./jun.
CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; NELSON, Richard R.; STIGLITZ, Joseph (2009). Institutions and policies
shaping industrial development: an introductory note. In: CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; STIGLITZ,
Joseph (Eds.). Industrial policy and development: the political economy of capabilities accumulation.
Oxford: Oxford University Press.
COHEN, Wesley M.; LEVINTHAL, Daniel A. (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. The
Economic Journal, 99, september.
9
DATHEIN, Ricardo (Org.) (2008). Desenvolvimento econômico brasileiro: contribuições sobre o período
pós-1990. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
DESAI, Meghnad (1984 [1979]). Economia marxista. Rio de Janeiro: Zahar.
DOMAR, E. D. (1946). Capital expansion, rate of growth and employment. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA,
Hirofumi (Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Expansión de capital y crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.)
(1970). Obra citada.
DOSI, Giovanni (2006). Mudança técnica e transformação industrial: a teoria e uma aplicação à indústria
dos semicondutores. Campinas: Editora da Unicamp.
DOSI, Giovanni; PAVITT, Keith; SOETE, Luc (1990). The economics of technical change and international
trade. Harvester Wheatsheaf.
DRUMOND, Carlos Eduardo I. (2011). A lei geral de acumulação capitalista: uma análise a partir de um
modelo de Goodwin modificado. Análise Econômica, Porto Alegre, n. 55, março.
DUMÉNIL, Gérard, LÉVY, Dominique (1993). The economics of the profit rate - Competition, Crises and
Historical Tendencies in Capitalism. Brookfield: Edward Elgar.
________ (2003 [2001]). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo. In DUMÉNIL, G., LÉVY, D.
(orgs.) (2003). Uma nova fase do capitalismo? São Paulo: Xamã.
DURLAUF, Steven N.; BLUME, Lawrence E. (Eds.) (2008). Economic growth. Palgrave Macmillan.
DUTT, Amitawa (1990). Growth, distribution and uneven development. Cambridge: Cambridge University
Press.
_________ (2001). Kalecki e os Kaleckianos: a relevância atual de Kalecki. In: POMERANZ, Lenina; MIGLIOLI,
Jorge; LIMA, Gilberto T. (Orgs.). Dinâmica Econômica do Capitalismo Contemporâneo: Homenagem a
M. Kalecki. São Paulo: Ed. USP.
EVANS, Peter (1995). Embedded autonomy: states & industrial transformation. Princeton: Princeton
University Press.
________ (1996). El Estado como problema y como solucion. Desarrollo Econômico, v. 35, n. 140, enero-
marzo.
________ (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen’s Development as freedom. In: Studies in
Comparative International Development, 37(2) (Summer): 54–60.
________ (2003). Além da “monocultura institucional”: instituições, capacidades e desenvolvimento
deliberativo. Revista Sociologias, Porto Alegre: PPGS/UFRGS, ano 5, n. 9, jan./jun. 2003.
FAGERBERG, Jan (2002). Vision and fact: a critical essay on the growth literature. In: Technology, Growth
and Competitiveness: selected essays. Edward Elgar.
FAGERBERG, Jan; VERSPAGEN, Bart; VON TUNZELMANN, Nick (Eds.) (1994). The dynamics of technology,
trade and growth. Edward Elgar.
FAGERBERG, Jan; MOWERY, David C.; NELSON, Richard R. (Eds.) (2005). The Oxford Handbook of
Innovation. Oxford University Press.
FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina. México, Nova Imagem.
________ (1990). Industrializacón en América Latina: de la cajá negra al casilero vacío. Comparación de
patrones contemporâneos de industrialización. Cuadernos de la CEPAL, n° 60. Santiago do Chile, CEPAL.
FERRAZ, J. C.; PAULA, G. M.; KUPFER, D. (2002). Política industrial. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.).
(2002). Obra citada.
FIORI, José L. (Org.) (1999). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.
FOLEY, Duncan; MICHL, Thomas (1999). Growth and distribution. Cambridge (MA), and London: Harvard
University Press.
FREEMAN, Chris; SOETE, Luc (1997). The economics of industrial innovation. Cambridge (MA): MIT Press.
FURTADO, Celso (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico. In: AGARWALA, A. N.;
SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.
________ (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
________ (1961). Elementos de uma teoria do subdesenvolvimento. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.)
(2000). Obra citada. vol. 1.
________ (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
________ (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
________ (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
10
GALLAGHER, Kevin P. (Ed.) (2005). Putting Development first: The importance of policy space in the WTO
and international financial institutions. London: Zed Books.
GALOR, Oded (1996). Convergence? Inferences from theoretical models. The Economic Journal, n. 106, jul.
GERSCHENKRON, Alexander (1973). Atraso econômico e industrializacion. Barcelona: Ariel.
GILLIS, M.; PERKINS, D.; ROEMER, M.; SNODGRASS, D. (1996). Economics of development. New York: W. W.
Norton & Company.
GROSSMAN, Gene M.; HELPMAN, Elhanan (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth. Journal
of Economic Perspectives, v. 8, n. 1, Winter.
________ (1997). Innovation and growth in the global economy. Cambridge (MA): MIT Press.
HANUSCH, Horst (Ed.) (1988). Evolutionary economics: Applications of Schumpeter's Ideas. New York:
Cambridge University Press.
HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.) (2007). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics.
Cheltenham (UK): Edward Elgar.
HAQUE, Irfan ul (Org.) (1995). Trade, technology, and international competitiveness. Washington: The
World Bank.
HARCOURT, G. C. (2006). The structure of Post-Keynesian Economics: the core contributions of the
pioneers. Cambridge University Press.
HARROD, Roy F. (1939). An essay in dynamic theory. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969).
Obra citada. Ou: La teoría dinámica. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.
HARVEY, David (1990 [1982]). Los límites del capitalismo y la teoria marxista. México: Fondo de Cultura
Econômica.
HELPMAN, Elhanan (2004). The mystery of economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press.
HIRSCHMAN, Albert O. (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Fundo
de Cultura.
HIRSCHMAN, Albert O. (1986 [1984]). A economia como ciência moral e política. São Paulo: Brasiliense.
HODGSON, Geoffrey M. (2007). The evolution of economic institutions: a critical reader. Edward Elgar.
HOUNIE, A., PITTALUGA, L., PORCILE, G., SCATOLIN, F. (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento.
Revista de La CEPAL, n. 68.
JESSOP, Bob (2002). The future of the capitalist state. Cambridge (UK): Polity Press.
JOHANSEN, Leif (1977). Lectures on macroeconomic planning. Amsterdam: Elsevier North-Holland.
JOMO, K. S. (Ed.) (2005). The pioneers of development economics: great economists on development.
New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books.
JOMO, K. S.; REINERT, Erik S. (Eds.) (2005). The origins of development economics: how schools of
economic thought have addressed development. New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books.
JOMO, K. S.; FINE, Ben (Eds.) (2006). the new development economics after the Washington consensus.
New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books.
JONES, Charles I. (2005). Growth and Ideas. In: AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.). Handbook of
Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North-Holland.
________; ROMER, Paul (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital.
American Economic Journal: Macroeconomics, v. 2, n. 1.
JONES, Hywel G. (1979). Modernas teorias do crescimento econômico: uma introdução. São Paulo: Atlas.
KALDOR, Nicholas (1961). Capital accumulation and economic growth. In: LUTZ, F. A.; HAGUE, D. C. (Eds.).
The Theory of Capital. New York: St. Martins Press.
________ (1956). Alternative theories of distribution. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969).
Obra citada. Ou: Um modelo de distribución. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.
________ (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom. In: TARGETTI, F.;
THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). Obra citada.
________ (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory
of international trade an economic growth. In: TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). Obra citada.
________ (1988). The role of effective demand in the short run and the long run. In: BARRÉRE, A. (Org.). The
Foundations of Keynesian Analysis. London: MacMillan Press.
KALECKI, Michal (1941). A theorem on technical progress. The Review of Economic Studies, junho.
________ (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
11
________ (1983). Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo: HUCITEC.
________ (1987). Economias em Desenvolvimento. São Paulo: Vértice.
KAMBHAMPATI, Uma S. (2004). Development and the Developing World. Cambridge: Polity Press.
KATZ, Jorge (2005). A dinâmica do aprendizado tecnológico no período de substituição de importações e as
recentes mudanças estruturais no setor industrial da Argentina, do Brasil e do México. In: KIM, L.;
NELSON, R. (Orgs.). Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências das economias de
industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp.
KUZNETS, Simon (1983). Crescimento econômico moderno. São Paulo: Abril Cultural.
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.). (2002). Economia industrial. Rio de Janeiro: Campus.
LABINI, Paolo Sylos (1984). Ensaios sobre desenvolvimento e preços. Rio de Janeiro: Forense-
Universitária.
LALL, Sanjaya (2003). Technology and industrial development in an era of globalization. In: CHANG, Ha-
Joon (Ed.) (2003). Obra citada.
________ (2005). A mudança tecnológica e a industrialização nas economias de industrialização recente da
Ásia: conquistas e desafios. In: KIM, L.; NELSON, R. (Orgs.). Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as
experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp.
LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (2005). Conhecimento, sistemas de inovação e
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ e Contraponto.
LAVOIE, Marc (2009). Introduction to Post-Keynesian Economics. Palgrave Macmillan.
LEWIS, W. Arthur (1954). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. In:
AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.
LÓPEZ, Julio (1991). Teoria del Crecimiento y Economia Semiindustrializadas. México: Universidad
Nacional Autónoma de México.
LUCAS Jr., Robert E. (1988). On the mechanics of economic development. Journal of Monetary Economics,
n. 22.
________ (2002). Lectures on Economic Growth. Harvard University Press.
LUNDVALL, Bengt-Ake (2007). National innovation systems: from List to Freeman. In: HANUSCH, Horst;
PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward
Elgar.
________ (Ed.) (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive
learning. London; New York: Anthem Press.
MADDISON, Angus (2001). The World Economy: a millenial perspective. Paris: OECD.
________ (2007). Contours of the World Economy, I-2030 AD: Essays in Macro-Economic History. Oxford:
Oxford University Press.
MANKIW, N. Gregory; ROMER, David; WEIL, David N. (1992). A contribution to the empirics of economic
growth. The Quarterly Journal of Economics, v. 106, n. 2, may.
MARGLIN, Stephen A. (1984). Growth, distribution, and prices. Cambridge (MA): Harvard University Press.
MARQUETTI, Adalmir; MALDONADO F°, Eduardo; LAUTERT, Vladimir (2010). The rate of profit in the Brazilian
economy, 1953-2003. Review of Radical Political Economics, 42(4) 485–504.
MARX, Karl (1984 [1867]). O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro: o processo da produção do
capital. Tomo II. São Paulo: Abril Cultural. (Os economistas).
________ (1984a [1894]). O Capital: crítica da economia política. Livro terceiro: o processo global da
produção capitalista. Tomo I. São Paulo: Abril Cultural. (Os economistas).
MEDEIROS, C. A. (1997). Globalização e inserção internacional diferenciada da Ásia e América Latina. In
TAVARES, M. C., FIORI, J. L. (orgs.) (1997). Poder e dinheiro: uma economia política da globalização.
Petrópolis, Vozes.
________ (1999). China: entre os séculos XX e XXI. In FIORI, J. L. (org.) (1999). Estados e moedas no
desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes.
MEIER, Gerald; STIGLITZ, Joseph (Eds.) (2001). Frontiers of development economics: the future in
perspective. New York: Oxford University Press and World Bank.
MEIER, Gerald M.; RAUCH, James E. (2005). Leading issues in economic development. New York: Oxford
University Press.
MENSCH, Gerhard (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression. Cambridge,
Massachusetts: Ballinger Publishing Company.
12
MILANOVIC, Branko (2005). Worlds Apart: measuring international and global inequality. Princeton:
Princeton University Press.
MOLLO, Maria de Lourdes R. (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas
desenvolvimentistas marxistas. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 35, nº 4, out-dez.
MYRDAL, Gunnar (1968). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga.
NELSON, Richard (Ed.) (1993). National Innovation Systems: a comparative analysis. New York; Oxford:
Oxford University Press.
________ (2006). As fontes do crescimento econômico. Campinas: Editora da Unicamp.
NELSON, R.; WINTER, S. (2005). Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas: Editora da
Unicamp.
NURKSE, Ragnar (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira.
OREIRO, José L. (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana. Rio de
Janeiro: LTC.
PALMA, Gabriel (2004). Gansos voadores e patos vulneráveis: a diferença da liderança do Japão e dos
Estados Unidos, no desenvolvimento do Sudeste Asiático e da América Latina. In: FIORI, José Luís (Org.).
O poder americano. Petrópolis: Vozes.
PASINETTI, Luigi L. (1961-62). Beneficio y crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.
________ (1974). Crescimento e Distribuição de Renda: ensaios de teoria econômica. Rio de Janeiro:
Zahar, 1979.
PATNAIK, Prabhat (2005). Karl Marx as a development economist. In: JOMO K. S. (2005, Ed.). Obra citada.
_______ (2016). Marxist theory and the ‘underdeveloped economies’. In: REINERT, E.; GHOSH, J.; KATTEL.
R. (Eds.) (2016). Handbook of Alternative Theories of Economic Development. cap. 17. Obra citada.
PAZ, Pedro; RODRÍGUEZ, Octávio (1972). Modelos de crescimento econômico. Rio de Janeiro: Forum
Editora.
PELAEZ, Victor; SZMRECSÁNYI, Tamás (Orgs.) (2006). Economia da inovação tecnológica. São Paulo:
HUCITEC.
PEREIRA, Luiz (Org.) (1969). Subdesenvolvimento e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar.
PEREZ, Carlota (2002). Technological Revolutions and Financial Capital: the dynamics of bubbles and
golden ages. Cheltenham (UK): Edward Elgar.
________ (2007). Finance and technical change: a long-term view. In: HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas
(Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar.
PESSOA, Samuel (2009). Duas visões a respeito das estratégias de desenvolvimento. In: SICSÚ, João;
CASTELAR, Armando (Orgs.) (2009). Obra citada.
PHELPS, E. S. (1961). La acumulación y la regla de oro. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Economia del
Crecimiento: selección de Amartya Sen. México: Fondo de Cultura Econômica, 1989.
PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo
(Org.) (2000). Obra citada. vol. 2.
PREBISCH, Raul (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais
problemas. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Obra citada. vol. 1.
QUAH, Danny (1996). Twin Peaks: growth and convergence in models of distribution dynamics. The
Economic Journal, n. 106, jul.
RAY, Debraj (1998). Development Economics. Princeton: Princeton University Press.
REBELO, Sergio (1991). Long-run policy analysis and long-run growth. Journal of Political Economy, v. 99,
n. 3.
REINERT, Erik S. (2007). How rich coutries got rich … and why poor coutries stay poor. New York: Carroll
& Graf Publishers.
_______; GHOSH, J.; KATTEL. R. (Eds.) (2016). Handbook of Alternative Theories of Economic
Development. Cheltenham: Elgar.
ROBINSON, Joan (1983 [1962]). Ensaios sobre a Teoria do Crescimento Econômico. São Paulo: Abril
Cultural.
RODRÍGUEZ, Octavio (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL. Rio de Janeiro: Forense-
Universitária.
13
________ (2002). La agenda del desarrollo (elementos para su discusión). Economia-Ensaios, n.
16(2)/17(1), jul. e dez.
________ (2009). O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
RODRIK, Dani (1999). The New Global Economy and Developing Countries: Making Openness Work.
Washington: Overseas Development Council.
________ (Ed.) (2003). In search of prosperity: analytic narratives on economic growth. Princeton (NJ):
Princeton University Press.
________ (2005). Growth Strategies. In: AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.). Handbook of economic
growth. Volume 1A. Amsterdam: Elsevier North-Holland.
________ (2007). One economics, many recipes: Globalization, institutions, and economic growth.
Princeton (NJ): Princeton University Press.
________; ROSENZWEIG, Mark R. (Eds.) (2010). Development economics. North-Holland/Elsevier.
Handbooks in Economics, V. 5.
ROMER, David (sd). Advanced macroeconomics. Shanghai: McGraw-Hill.
ROMER, Paul (1986). Increasing returns and long-run growth. Journal of Political Economy, v. 94, n. 5.
________ (1990). Endogenous technological change. Journal of Political Economy, v. 98, n. 5.
________ (1994). The origins of endogenous growth. Journal of Economic Perspectives, V. 8, N. 1, Winter.
ROS, Jaime (2001). Development theory & the economics of growth. Sl: The University of Michigan Press.
ROSENSTEIN-RODAN, P. N. (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e sub-oriental.
In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.
ROSTOW, W. (1951). Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar.
________ (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado. In: AGARWALA, A. N.;
SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada.
RUTTAN, Vernon W. (2001). Technology, growth, and development: an induced innovation perspective.
Oxford University Press.
SACHS, Ignacy (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo
emprego. In: POMERANZ, Lenina; MIGLIOLI, Jorge; LIMA, Gilberto T. (Orgs.). Dinâmica Econômica do
Capitalismo Contemporâneo: Homenagem a M. Kalecki. São Paulo: Ed. USP.
SALA-I-MARTIN, Xavier X. (1996). The classical approach to convergence analysis. The Economic Journal, n.
106, jul.
SCHUMPETER, J. (1911). A Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os
Economistas), 1982.
________ (1939). Business cycles: a theoretical, historical, and statistical analysis of capitalist process.
New York: McGraw-Hill, 2005.
________ (1942). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
SEN, Amartya (Org.) (1970). Economia del crecimiento: selección de Amartya Sen. México: Fondo de
Cultura Econômica, 1989.
SEN, Amartya (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações. In: PNUD (2008).
Desenvolvimento humano: leituras selecionadas. Belo Horizonte: IDHS-PUC Minas, PNUD. (traduzido de
Jornal of Development Planning, 1989, nº 19, pp.41-58).
SETTERFIELD, Mark (2014). Economic growth and development. Trinity College Department of Economics
Working Paper 14-04. Abr.
SICSÚ, João; VIDOTTO, Carlos (Orgs.) (2008). Economia do desenvolvimento: teoria e políticas
keynesianas. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.
SICSÚ, João; CASTELAR, Armando (Orgs.) (2009). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e
desenvolvimento. Brasília: IPEA.
SILVERBERG, Gerald; SOETE, Luc (Ed.) (1994). The economics of growth and technical change:
technologies, nations, agents. Aldershot: Edward Elgar.
SOLOW, R. (1956). A contribution to the theory of economic growth. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi
(Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Un modelo de crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada.
________ (1957). Progreso técnico y cambio de la productividad. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra
citada.
________ (1994). Perspectives on growth theory. Journal of Economic Perspectives, V. 8, N. 1, Winter.
________ (2000). Growth theory: an exposition. Oxford University Press.
14
STEIL, Benn; VICTOR, David G.; NELSON, Richard R. (Eds.) (2002). Technological innovation & economic
performance. Princeton University Press.
STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Readings in the modern theory of economic growth.
Cambridge (MA): MIT Press.
SUTCLIFFE, Bob (2005). Marxism and development. (draft to be published). disponível em
www.geocities.com/bobsutcl/Marxdev.doc
SWAN, T. W. (1956). Economic growth and capital accumulation. The Economic Record, v. 32, n. 63, nov.
SZENTES, T. (2005). Development in the History of Economics. In: JOMO, K. S.; REINERT, Erik S. (Eds.) (2005).
Obra citada.
TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). The essential Kaldor. New York: Holmes & Meier.
TAVARES, M. da Conceição (1980). O movimento geral do capital. Estudos CEBRAP, n. 25, p.5-26.
TAYLOR, Lance (2004). Reconstructing macroeconomics. Cambridge (MA), and London: Harvard University
Press.
________ (2010). Maynard’s Revenge: the collapse of free market macroeconomics. Cambridge (MA), and
London: Harvard University Press.
THIRLWALL, A. P. (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate
differences. Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, v. 32, n. 128, set. (Republicado em PSL
Quarterly Review, v. 64, n. 259, 2011.)
________ (1983). A plain man’s guide to Kaldor’s growth laws. Journal of Post Keynesian Economics, v. 5,
n. 3, Spring.
________ (2002). A natureza do crescimento econômico: Um referencial alternativo para compreender o
desempenho das nações. Brasília: IPEA, 2005.
________ (2006). Growth & development with special reference to developing economies. New York:
Palgrave Macmillan.
________ (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. School of
Economics Discussion Papers (University of Kent), KDPE 1111, may.
________ (2013). Economic Growth in an Open Developing Economy: The role of structure and demand.
Edward Elgar.
TODARO, Michael P. (1981). Economic development in the third world. New York: Longman.
TOYE, John (2003). Changing perspectives in development economics. In: CHANG (Ed.) (2003). Obra citada.
VERNON, Raymond (1966). Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto. In:
SAVASINI, José A. A.; MALAN, Pedro S.; BAER, Werner (Orgs.). Economia Internacional. São Paulo:
Saraiva, 1979. Série ANPEC de leituras de economia.
WADE, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in east asian
industrialization. Princeton: Princeton University Press.
WOO-CUMINGS, Meredith (1999). The developmental state. Ithaca, New York: Cornell University Press.
YOGUEL, G.; BARLETTA, F.; PEREIRA, M. (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas
neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. Revista Brasileira de Inovação, v. 16,
n. 2, jul/dez.
Sites:
CEPAL: www.cepal.org
Commission on Growth and Development: www.growthcommission.org:80/
Groningen Growth & Development Centre: www.ggdc.net
IBGE: www.ibge.gov.br
International Labor Organization: www.ilo.org
International Monetary Fund: www.imf.org
IPEA: www.ipea.gov.br
OECD: www.oecd.org
Penn World Table: pwt.econ.upenn.edu/
United Nations Development Program: www.undp.org
United Nations Development Program/Human Development Report Outlook: www.undp.org/hdro
United Nations Conference for Trade and Development: www.unctad.org
World Bank: www.worldbank.org
World Trade Organization: www.wto.org