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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Mecânica/Mecatrônica Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina: Construção de Máquinas I
Código da Disciplina:
ENEX00904
Professor(es): Ms. Carlos Oscar Corrêa de Almeida Filho Dr. Sergio Luís Rabelo de Almeida Dr. Marco Stipkovic Filho
DRT: 103079.9 112135.8 110495.8
Etapa: 5ª
Carga horária: 2 – 2 - 0 ( X ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo:
1º semestre de 2017
Ementa: Introdução ao projeto de máquinas. Estudo das fases de desenvolvimento do projeto. Identificação de famílias de máquinas. Elaboração de memórias de cálculo. Detalhamento de apresentação técnica. Aplicação de metodologia para solução de problemas. Análise de Trabalho, Energia, Potência, Equilíbrio de forças. Aplicação dos conceitos fundamentais de resistência dos materiais em construção de máquinas. Estudo dos critérios de dimensionamento. Comparação entre tensões atuantes e admissíveis, Investigação sobre concentração de tensões. Estudo de fadiga em elementos mecânicos. Introdução ao cálculo da rotação crítica. Seleção e dimensionamento dos mancais de Rolamentos. Dimensionamento de parafusos à tração, cisalhamento, flexão e torção. Estudo dos parafusos de potência, de fixação e de ajuste. Estudo dos mancais de deslizamento. Seleção e dimensionamento dos elementos de transmissão de potência: Correias, Correntes e Rodas de Atrito. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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O aluno deverá apresentar os conhecimentos sobre o projeto de máquinas no contexto e na metodologia da Engenharia Mecânica. Reconhecer os componentes e sua interação, interpretar as tolerâncias dimensionais, de forma e de posição. Estabelecer os ajustes e os acabamentos superficiais. Conhecer elementos de sustentação e orientação; Sistemas de lubrificação e vedação de conjuntos mecânicos; Mecanismos de transmissão de potência e movimento; Elementos de fixação e de movimento por parafusos.
Identificar e formular problemas, traduzir em linguagem técnica os objetivos do projeto. Aplicar conceitos e métodos da Mecânica, Física, Matemática, Geometria e Desenho na solução dos problemas referentes aos mecanismos e componentes de máquinas. Utilizar as técnicas de representação gráfica de conjuntos mecânicos e seus componentes, por meio da execução e interpretação de desenhos técnicos, dimensionar elementos de máquinas segundo os conceitos e métodos de Resistência dos Materiais. Aplicar e especificar os tratamentos de materiais segundo os conceitos da Ciência dos Materiais.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Ter disposição para atualizar, treinar e Aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de Segurança, Operacionalidade e Mantenabilidade. Considerar os aspectos econômicos como Custos, Instalações e Recursos Humanos, demonstrando ética e respeito ao ser humano na tomada de decisões. Considerar e posicionar-se eticamente em relação a Impactos ambientais e assim, preservar o Meio Ambiente. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.
Conteúdo Programático:
1. Tensões principais em elementos mecânicos. 2. Propriedades mecânicas dos materiais. 3. Critérios de dimensionamento. 4. Dimensionamento de eixos à fadiga, rotação crítica. Regras de projeto considerando tempos e custos. 5. Dimensionamento de mancais de elementos rolantes quanto à capacidade de carga estática e dinâmica. 6. Dimensionamento de parafusos à tração, flexão e cisalhamento. 7. Parafusos protendidos. 8. Dimensionamento de parafusos à fadiga. 9. Estudo dos mancais de deslizamento. 10. Estudo da fixação cubo eixo: Chavetas, Entalhados, Cubos fendidos e bipartidos, Interferência. 10. Transmissões por correias planas. 11. Transmissões por correntes. 12. Transmissões por rodas de atrito. Metodologia:
Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação.
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Critério de Avaliação: De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM
1. Serão realizadas quatro avaliações nota A: P1, nota B: P2, nota C: T1(trabalho); nota F:PAIE
(prova intermediária) e nota G: T2(trabalho); para composição da nota de aproveitamento semestral e uma avaliação escrita unificada obrigatória PF. Serão propostos exercícios de aplicação ao término dos tópicos desenvolvidos em sala e nos estudos extraclasse que comporão a nota de participação NP ponderada pelo índice de frequência.
2. MI se maior ou igual a 7,5 o aluno estará liberado da PF 3. A média Final é obtida por média simples das notas MI e PF
Aprovação: Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas
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Bibliografia Básica:
NORTON, R. L., Projetos de Máquinas, Bookman, Porto Alegre, 2004
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol 1, São Paulo 1995.
BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. 10. Porto Alegre AMGH 2016
Biblioteca Digital: ISBN Digital ISBN Impresso Editora Título Autor Data Local 9788580550429 9788563308207 Grupo A Elementos de máquinas de Shigley, 4ª edição BUDYNAS, Richard G. ; NISBETT, J. Keith 2010-09-01 Porto Alegre 9788582600238 9788582600221 Grupo A Projeto de Máquinas NORTON, Robert L. 2013-03-13 Porto Alegre 9788527724936 9788521615781 Grupo GEN Projeto de Componentes de Máquinas, 4ª edição JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. 11/2007 Rio de Janeiro 9788521619352 9788521614753 Grupo GEN Projeto Mecânico COLLINS, Jack A.; BUSBY, Henry R.; STAAB, George Hans 2006-04-01 Rio de Janeiro http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005904? Pearson, Robert L. Mott, Elementos de Máquina em projetos mecânicos 5ª edição
Bibliografia Complementar:
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol 1 E 2, São Paulo 1995.
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol 3, São Paulo 1995.
FAIRES, V. M.; Elementos orgânicos de Máquinas, Ed. Livros técnicos e científicos. V.1 E
V.2
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas, 10a Ed., Livros Érica Editora Ltda, 1995.
Informações úteis RECURSOS DE PESQUISA NA PÁGINA DA BIBLIOTECA
Pergamum Mobile, MORE, E-books, Revistas eletrônicas, Bancos de dados
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Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica
Núcleo Temático: Automação e Controle
Disciplina:Circuitos Elétricos I
Código da Disciplina: ENEC04803
Professora: Cintia Bertoni Bueno Martha Chirenti DRT: 103505.3
Etapa: 5.ª
Carga horária: 06 ( 04) Teórica ( 02 ) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Elementos de circuitos elétricos: bipolos, fontes controladas e amplificadores operacionais. Métodos para o equacionamento de circuitos elétricos. Circuitos de 1.ª e 2.ª ordem e aplicações.
Objetivos
Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
- analisar, equacionar e interpretar circuitos elétricos lineares.
- escolher o método, as técnicas de cálculo e os recursos mais apropriados para resolução dos problemas
- simular e resolver circuitos utilizando o computador, montar fisicamente o circuito e observar o seu comportamento no laboratório.
- conscientizar-se da importância tanto do estudo individual quanto do trabalho em equipe para a formação do engenheiro, desenvolver o interesse pelas atividades propostas e executá-las com responsabilidade.
- nas atividades de laboratório, trabalhar com seriedade, zelar pelos equipamentos e materiais e obedecer às instruções do professor.
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Conteúdo Programático
1. Fundamentos da análise de circuitos.
1.1. Elementos de circuitos: bipolos, fontes controladas e amplificadores operacionais.
1.2. Métodos de equacionamento dos circuitos: análise nodal, de malhas, teoremas.
1.3 Verificação experimental de teoremas, simulação de circuitos, equacionamento e traçado de
gráficos no computador.
2. Circuitos de 1ª e 2.ª ordem.
2.1 Elementos armazenadores de energia: indutores e capacitores. Equação e gráficos de tensão e
corrente. Regime permanente cc.
2.2 Equacionamento dos circuitos, solução da equação diferencial. Resposta natural, forçada e
completa. Frequência natural.
2.3. Circuitos com amplificadores operacionais e fontes dependentes.
2.4. Circuitos RL, RC e RLC: obtenção de resultados experimentais e simulação no computador.
3. Aplicação dos métodos de equacionamento vistos utilizando a transformada de Laplace.
3.1 Função de rede e resposta em frequência.
3.2 Filtros RL, RC e RLC: análise e obtenção experimental das curvas de resposta em frequência.
Metodologia
Para se atingir os objetivos estabelecidos para a Disciplina, serão utilizadas aulas expositivas
dialogadas, com o auxílio de lousa branca / pincel, multimídia, aulas práticas de laboratório,
simulação de experiências e recursos de cálculo e análise gráfica no computador, trabalhos de
pesquisa e listas de exercícios, de forma a orientar o raciocínio do aluno para o equacionamento e
a resolução de problemas práticos.
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Critério de Avaliação
Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o alunoé aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny Ray. Fundamentos de
análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008.
[539] p.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson Education,
2010. xvi, 848 p.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, c1985. 421
p
Bibliografia Complementar
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
Porto Alegre: Bookman, 2003. 857 p. (versão on-line 2013 também)
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introduction to electric circuits. 5th ed. New
York: John Wiley, c2001. 865 p. (versão on-line 2007 também) .
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6 .ed. Rio de Janeiro: LTC -
Livros Técnicos e Científicos, c2003. 656 p. (versão online 8.ª edição também)
THOMAS, ROLAND E.; ROSA, ALBERT J. The analysis and design of linear circuits.
3rd ed. New York: John Wiley, c2001. 832p. (versão on-line 2011 – Bookman também)
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica
Núcleo Temático: Energia Térmica e Fluidos
Disciplina:Termodinâmica Aplicada
Código da Disciplina: ENEX04953
Professor(es):
Murilo Tadeu Werneck Fagá
DRT: 1095792
Etapa:5ª
Carga horária: 4 h/a ( 2) Teórica ( 2) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo dos fenômenos relacionados com a transformação de calor em trabalho a partir do domínio das leis da termodinâmica.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Fornecer aos alunos os princípios básicos da Termodinâmica, juntamente com suas inúmeras aplicações práticas, preparando-os para a disciplina de Sistemas Térmicos e outras.
Aplicar as leis da termodinâmica em sistemas e volume de controle; Aplicar as leis da termodinâmica nos ciclos; Lidar com problemas práticos da Engenharia, bem como analisar e interpretar fenômenos e processos relacionados com a transformação de Calor em Trabalho
Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teóricos da termodinâmica; Valorizar o domínio dos conceitos; Resolver problemas práticos da engenharia; Utilizar os conceitos adquiridos para valorizar o insumo energético.
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Conteúdo Programático: Conceitos Fundamentais 1.1 Termodinâmica 1.2 Sistema e Volume de Controle 1.3 Estado e Propriedades 1.4 Processos e Ciclos 1.5 Unidades Propriedades de Uma Substância Pura 2.1 Substância Pura 2.2 Mudança de Fase 2.2.1Equilíbrio Líquido-Vapor 2.3 Saturação 2.4 Título ou Qualidade 2.5 Diagramas e Tabelas de Vapor 2.6 Propriedades Independentes de uma Substância Pura Calor e Trabalho 3.1 Conceito e Aplicações 3.2 Unidades 3.3 Trabalho de Expansão 3.3.1 Cálculo do Trabalho: gráfica e analiticamente 1ª Lei da Termodinâmica 4.1 1ª Lei da Termodinâmica para processos cíclicos 4.2 1ª Lei da Termodinâmica para processos não cíclicos de sistemas fechados 4.3 Energia Interna 4.4 Entalpia 4.5 1ª Lei da Termodinâmica para Volume de Controle 4.5.1 Equação da Continuidade 4.5.2 O Processo em Regime Permanente 4.5.3 O Processo em Regime Transiente 2ª Lei da Termodinâmica 5.1 Reservatório Térmico 5.2 Motor Térmico 5.3 Refrigerador 5.4 Enunciados da 2ª Lei 5.4.1 Enunciado de Kelvin-Planck 5.4.2 Enunciado de Clausius 5.5 Processo Reversível 5.6 Causas de Irreversibilidade de um processo 5.7 Ciclo de Carnot 5.8 Entropia
Metodologia: As aulas são divididas em duas etapas: 1. Aulas teóricas com abordagem expositiva partindo dos conceitos para aplicação da teoria para a solução dos problemas. 2. Aulas práticas com a interação entre os alunos para a solução de problemas.
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Critério de Avaliação: O processo de avaliação incluirá no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade:
MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade:
2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2
MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard Eduard Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da 7ª edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 (livro texto).
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios da Termodinâmica para Engenharia.
Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2009
ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5ª edição. São Paulo: MacGraw-
Hill, 2009
Bibliografia Complementar
SONNTAG, Richard Eduard; BORGNAKKE, Claus Introdução à Termodinâmica para a Engenharia. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.
VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard Eduard; BORGNAKKE, Claus Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard Blücher, 20.
POTTER, Merle; SCOTT, Elaine Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006
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LEVENSPIEL, Octave Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2002
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às Ciências Térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: EdgardBlücher, 1996.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Núcleo Temático: Núcleo de ensino de Engenharia Mecânica com Ênfase em Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE)
Mecatrônica Disciplina: Código da Disciplina: Software Aplicado à Engenharia Mecatrônica ENEX00814
Professor(es): DRT: Etapa: 5ª Etapa Dra.Silmara Alexandra da Silva Vicente 1114601
Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 1º semestre de 2017
Ementa: Utilização do software MATLAB para simulação de sistemas dinâmicos, sistemas do tipo massa-mola, análise de vibração e resolução de problemas de uma forma geral de Engenharia Mecânica Objetivos: Apresentar aos alunos a prática das ferramentas computacionais necessárias para o tratamento das aplicações de Engenharia Mecatrônica. O objetivo da disciplina é transmitir o conhecimento básico da área de simulação sistemas, com estudo de aplicações voltadas principalmente para sistemas elétricos e mecânicas. Será usada intensivamente a linguagem MATLAB para simulação de sistemas.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conteúdo Programático: Curso Introdutório e Básico do MATLAB 7.0 1. Introdução 1.1 História do MATLAB 1.2 Toolboxes 1.3 Aprendendo a utilizar o MATLAB 1.4 Espaço de Trabalho (Workspace) 1.5 Declarações de Variáveis 1.6 Números e Expressões Aritméticas 1.7 Formato de Saída 1.8 Entrando com Matrizes Simples 1.9 Elemento de Matrizes 1.10 Números e Matrizes Complexas 1.11 Funções Matemáticas Elementares 1.12 Facilidades do Help 2. Operações com Matrizes 2.1 Transposta 2.2 Adição e Subtração 2.3 Multiplicação 2.4 Divisão 2.5 Potenciação 3. Operadores Lógicos 3.1 Operadores Relacionais 3.2 Operadores Lógicos 3.3 Arquivos M de Comandos 4. Controle de Fluxo
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Decanato Acadêmico
4.1 Laço For 4.2 Laço While 4.3 Estrutura If-else-end 4.4 Estrutura Switch-case 5. Arquivos M de Funções 5.1 Porque usar funções 5.2 Diferença de Arquivo M de Funções e Arquivo M de Comandos 5.3 Como escrever uma Função 5.4 Regras e Propriedades 6. Análise Numérica 6.1 Otimização 6.2 Integração Numérica 6.3 Solução de Equações Diferenciais 7. Polinômios 7.1 Raízes 7.2 Multiplicação 7.3 Adição 7.4 Divisão 7.5 Cálculo de Polinômios 7.6 Derivada de Polinômios 8. Gráficos 8.1 Gráficos Bidimensionais 8.2 Estilos de Linhas 8.3 Números Complexos 8.4 Escala Logarítmica, Coordenada Polar e Gráfico de Barras 8.5 Gráficos Tridimensionais 8.6 Anotações no
Gráfico 9. Simulink 9.1 Apresentação do Simulink 9.2 Construindo um Modelo Simples Metodologia: Aulas práticas: - Utilização de kits didáticos de servomecanismo EC P Levitador Magnético, ED4400. - Software MATLAB e SIMULINK, relatórios. - Software de programação de robôs da Lego
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade:
MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI Segunda possibilidade:
2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
MATSUMOTO, E. Y.; " MATLAB 6.5 - Fundamentos de Programação" , Editora Érica, 2002.
CHAPMAN, STEPHEN J. PROGRAMAÇAO EM MATLAB PARA ENGENHEIROS.
MATSUMOTO, ÉliaYathie. Simulink 5: fundamentos. São Paulo: Érica, 2003. 204 p. Bibliografia Complementar:
HANSELMAM, D., LITTLEFIELD, B.; "Matlab 6-Curso Completo", São Paulo, Prentice Hall, 2003.
VALLE, Walkíria Nascente. Notas de Aulas do Curso de Laboratório de Controle de Processos do CMP/UCG
CHAPMAN, S. J. “Programação em MATLAB para engenheiros”. Thomson Pioneira
LATHI. B.P. “Sinais e Sistemas Lineares”
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA/MECATRÔNICA
Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina: MEDIDA DAS GRANDEZAS MECÂNICAS
Código da Disciplina: ENEX 00413
Professor(es): FABIO RAIA
DRT: 109695.6
Etapa: 05
Carga horária: 2
( 2 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: A disciplina trata do projeto de tolerância e controle dimensional de peças mecânicas, mostrando a aplicação e interpretação dos sistemas de tolerância e a correta escolha e aplicação dos instrumentos de medição.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
-Identificar o papel da tolerância no projeto de conjuntos mecânicos; - Identificar os principais instrumentos para medidas dimensionais; - Entender o papel da incerteza de medição
-Ler desenho técnico; -Avaliar criticamente os fenômenos e processos relacionados; - Selecionar e aplicar a correta tolerância em projetos mecânicos; -Selecionar e aplicar de forma correta os instrumentos de medição; - Extrapolar os exemplos de classe para situações reais; Aplicar as ferramentas estudadas de forma integrada e multidisciplinar. - Avaliar os impactos das suas atividades no contexto social e ambiental;
-Estudar o conteúdo da disciplina. -Procurar fontes diversas de informação, tais como livros e artigos científicos. - Respeitar as normas de segurança aplicadas nas oficinas da Escola - Assumir postura responsável e ética perante o ambiente e problemas -Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelo professor. -Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado;
Conteúdo Programático: - Unidades de Medição na Engenharia Mecânica; - Incerteza nas Medições; - Seleção e aplicação dos principais instrumentos de medição; - Tolerância e ajustes aplicados em projetos mecânicos;
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Metodologia: Aulas teóricas expositivas com recursos áudio visuais e exposição na lousa. Aulas práticas no laboratório com explanação demonstração e manipulação pelo aluno dos principais instrumentos de medição. Listas de exercício para serem resolvidas fora do horário de aulas e elaboração de Desenhos técnicos aplicando os conceitos apresentados.
Critério de Avaliação:
De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM Serão realizadas duas avaliações escritas e relatórios referentes a cada prática em laboratório. A primeira e a segunda notas serão compostas por 20% de uma avaliação escrita e 30% da média dos relatórios A média final, que também representa a intermediária, será a média aritmética das duas notas Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas representa a aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie:
Bibliografia Básica:
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrologia científica e industrial. São Paulo: Manole, 2010
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Blücher, 2009.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica,
2005
Bibliografia Complementar:
MEADOWS, James D. Geometric dimensioning and tolerancing: applications, analysis & measurement (per ASME Y14.5-2009). Hendersonville, TN: James D. Meadows & Associates; New York: ASME Press, c2009
MEADOWS, James D. Workbook and answer book for geometric dimensioning and tolerancing [per ASME Y14.5-2009]. Hendersonville, TN: James D. Meadows & Associates, c2009
CAMPBELL, Robert G.; ROTH, Edward S. Integrated product design and manufacturing using geometric dimensioning and tolerancing. New York: Marcel Dekker, c2003
CREVELING, Clyde M. Tolerance design: a handbook for developing optimal specifications. Reading: Addison-Wesley, c1997
GONZÁLEZ GONZÁLEZ, Carlos; ZELENY VÁZQUEZ, José Ramón. Metrología. 2. ed. México:McGraw-Hill Interamericana, 2005
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso:Engenharia Mecânica/Mecatrônica Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina:Processos de Fabricação Mecânica I
Código da Disciplina: ENEX01041
Professores: Ms. Carlos Monezi Ms. Hélio Pekelman
DRT:
108647.8 111788.5
Etapa:
5ª
Carga horária: 2 – 2 - 0 ( X ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo:
1º Semestre de 2017 Ementa:
Processos de Fabricação partindo do metal líquido: Lingotamento, Fundição em areia, Fundição por injeção, Fundição por centrifugação, Fundição por cera perdida (microfusão), Fundição por Shell moulding, Projeto para fundição, Defeitos de fundição, Cálculo de massalote, Macharia, Fornos de fundição. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os conceitos básicos que envolvem a produção de peças metálicas fundidas no contexto e na metodologia da Engenharia de Mecânica; Reconhecer os componentes fabricados pelo processo de fundição. Identificar, selecionar e aplicar os tipos diferentes de processos de fundição de metais. Conhecer os materiais de construção mecânica e suas propriedades.
Identificar e formular
problemas e traduzir em
linguagem técnica os
objetivos do projeto de
fundição.
Aplicar os conceitos e
métodos da Mecânica,
Ciência dos Materiais,
Matemática, Geometria e
Desenho na solução dos
problemas referentes ao
projeto de peças fundidas.
Dominar as técnicas de
execução e interpretação de
desenhos técnicos, o
dimensionamento de
elementos fundidos.
Selecionar e especificar o correto processo de fundição.
Treinar-se e aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Considerar os aspectos econômicos, sociais e ambientais na escolha do processo de fundição dentro da engenharia mecânica. Considerar os aspectos éticos na aplicação da engenharia. Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia.
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Conteúdo Programático:
1. Fatores determinantes para a escolha do processo de fundição. 2. Operações básicas de fabricação dos processos de fundição:
Lingotamento Fundição em areia Fundição por injeção Fundição por centrifugação Fundição por cera perdida (microfusão) Fundição por Shell moulding
3. Processo de moldagem, características e propriedades das areias de fundição. 4. Defeitos de fundição, causas e soluções. 5. Projeto para fundição, adaptação de uma peça à fundição, detalhes técnicos. 6. Tipos, posicionamento e dimensionamento de massalotes. 7. Fornos de fundição Metodologia:
A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudio visuais acompanhadas de aulas práticas em Laboratório com fabricação de modelo e fundição de peça.
Critério de Avaliação: A Média será obtida por:
MI = (N1 + N2) / 2 MF = (MI + PF) / 2
N1 = PAIE N2 = P2 . 0,4 + Lab . 0,6 PAIE = Prova Intermediária escrita P2 = Prova Intermediária escrita Lab = Laboratório PF = Prova final escrita
O discente que obtiver Média Intermediária MI igual ou superior a 7,5 e frequência mínima de 75% será considerado aprovado e não lhe será facultado submeter-se à prova final PF. O discente com Média Intermediária MI inferior a 7,5 poderá fazer prova substitutiva que substituirá a menor entre as notas intermediárias N1 ou N2. Se ainda assim, não obtiver média igual ou superior a 7,5, o discente se submeterá à prova final PF e será considerado aprovado com Média Final MF igual ou superior a 6,0, obtida da média aritmética entre a Média Intermediária MI e a Prova Final PF
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Bibliografia Básica:
KIMINAMI, C. S; CASTRO, Walman Benício de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blücher, 2013. 235 p.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM - Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2012. 599 p.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher, 2012.
Bibliografia Complementar:
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, c1986. 3 v.
SIEGEL, M. e colaboradores. Manual de Fundição de Ferrosos - ABMM, São Paulo.
ASM INTERNATIONAL. Handbook Committee. Metals handbook. Metals Park, OH: ASM International, 1998. v..
GROOVER, Mikell P. Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes, and systems. Upper Saddle River, N.J.: Prentice-Hall, c1996. xv, 1061 p. [4] p. lâms. : i .
MICHELINI, Tito Arnaldo. Estudo da tecnica de modelação, para fundição em areia, mostrando a importância do projeto da peca.. SAO PAULO 1971. 43 p.
FERREIRA, José M. G. De Carvalho. Tecnologia da fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 544 p.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: NDE Automação e Controle Engenharia Mecânica com Ênfase em
Mecatrônica Disciplina: Código da Disciplina: Introdução à Engenharia Mecatrônica ENEX00688
Professor(es): DRT: Etapa: 5a
Etapa
José Gomes Gonçalves Filho 1096881 Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:
Ementa: ( 0 ) Prática 1
º semestre de 2017
Apresentar aos alunos as definições e conceitos básicos da
Engenharia Mecatrônica. Objetivos: Desenvolver nos alunos o domínio das definições e conceitos básicos dos sistemas mecânicos ativos e passivos, níveis de automação e sistemas mecatrônicos. Desenvolver habilidades para a identificação e especificação de sistemas mecatrônicos ativos ou passivos e com ou sem realimentação. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Apresentar fundamentos Observar e reconhecer tipos e Desenvolver uma visão crítica e teóricos e práticos, estes propriedades de grandezas e analítica no sentido de buscar a através de estudos de casos, sistemas escolhendo e melhor solução para a análise e
que possibilitam aplicar técnicas aplicando extração da informação e componentes em sistemas de a teoria e ferramentas desejada
controle. apresentadas. em sistemas de controle.
Conteúdo Programático
1 - Introdução: Apresentação do Programa, Indicação da Bibliografia, Critérios de Avaliação. 2 - Classificação dos sistemas mecânicos em ativos e passivos.
3 - O conceito de realimentação. 4 - Realimentação mecânica e realimentação elétrica .
5 - Definição de sistemas mecatrônicos. Perspectiva histórica. 6 - Exemplos práticos de sistemas mecatrônicos.
7 - Conceitos definições e elementos de sistemas automatizados. Sensores e atuadores. 8 - Níveis de automação nos sistemas produtivos. CLP e robôs. 9 - Formação em Mecatrônica. 10 - Mecatrônica e automação no Brasil. 12 - Perspectivas futuras da disciplina Mecatrônica.
Metodologia:
Aulas expositivas com auxílio de quadro e recursos computacionais multimídia.
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Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade:
MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2011.
BOLTON, W. Mechatronics: electronic control systems in mechanical engineering, Inglaterra: Longman Scientific & Technical, 1995.
ASFAHL, R. C. Robots and manufacturing automation. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1992.
Bibliografia Complementar:
CETINKUNT, S. Mechatronics. New York: John Wiley & Sons, 2007.
PAZOS, Fernando. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2002. 377 p
FUNDAMENTOS da robótica. São Paulo: Festo Didactic Brasil, 1995
Festo Didatic. Técnicas de automação industrial. Partes I, II, III. São Paulo. 1994
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Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica com Ênfase em Mecatrônica
Núcleo Temático: NDE Automação e Controle
Disciplina:
Eletrônica Aplicada à Engenharia Mecatrônica
Código da Disciplina: ENEX00925
Professor: Francisco Sukys
DRT: 100918-1
Etapa: 5ª Etapa
Carga horária: 4 h/a ( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática
Semestre Letivo:
1º semestre de 2017
Ementa:
Estudo dos diodos e das fontes de alimentação. Análise do comportamento e da aplicação dos transistores bipolares. Descrição do funcionamento dos amplificadores operacionais e de suas principais aplicações. Estudo dos dispositivos optoeletrônicos. Análise do comportamento e da aplicação dos transistores de efeito de campo (FET).
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Familiarizar o estudante com os conceitos básicos da eletrônica analógica utilizados na área da Engenharia Mecatrônica.
.
Aplicar o conhecimento adquirido na implementação de projetos de circuitos eletrônicos analógicos na área da Engenharia Mecatrônica.
Perceber a importância dos conhecimentos ensinados para o correto entendimento do funcionamento dos projetos de circuitos eletrônicos analógicos.
Conteúdo Programático:
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0. PRINCÍPIOS BÁSICOS 0.1 Divisores de tensão e de corrente. 1.2 Teorema da superposição. 1.3 Teoremas de Thevenin e Norton. 1. DIODOS 1.1 Diodo polarizado diretamente. Características. 1.2 Diodo polarizado inverso. 1.3 Diodo Zener 1.4 Fonte de alimentação com retificador de meia onda. 1.5 Fonte de alimentação com retificador de onda completa. 1.6 Dobrador de meia onda e de onda completa. 1.7 Estabilização de fontes. 2. TRANSISTORES BIPOLARES 2.1 Transistores NPN e PNP. Curvas características. 2.2 Chaveamento e amplificação. 2.3 Polarização de transistores. 2.4 Amplificação de tensão: emissor comum, base comum e coletor comum. 2.5 Comportamento com a frequência. 2.6 Amplificação de potência. 2.7 Osciladores. 3. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 3.1 Características principais. 3.2 Amplificação: inversor, não inversor, circuito seguidor com ganho igual a um. 3.3 Computação Analógica com operacionais: somador, subtrator, integrador, diferenciador, logaritmo, anti-logaritmo, produto e divisão. 4. DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS 4.1 Diodos emissores de luz. 4.2 Fotodiodos 4.3 Fototransistores 4.4 Acopladores ópticos. 5. TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO (FIELD EFFECT TRANSISTOR OU “FET”) 5.1 Transistor de efeito de campo de junção tipo canal N (JFET-N). 5.2 Transistor de efeito de campo de junção tipo canal P (JFET-P). 5.3 Transistores de efeito de campo MOSFET com técnica metal-óxido-silício. 5.4 MOSFET canal N tipo deplexão. 5.5 MOSFET canal P tipo deplexão. 5.6 MOSFET canal N tipo indução. 5.7 MOSFET canal P tipo indução.
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Metodologia: As aulas teóricas são expositivas e dialogadas com utilização de quadro branco e, com utilização de “data show”. Todos os itens explicados nas aulas teóricas sempre são complementados com listas de exercícios. As experiências realizadas no laboratório acompanham rigorosamente os assuntos explicados nas aulas teóricas. As experiências são montadas pelos próprios alunos, o que lhes permite uma melhor familiarização com os componentes eletrônicos utilizados na prática.
Critério de Avaliação:
Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de:
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Se MI ≥7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI
Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Se 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF.
Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75%, o aluno é aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro : Pearson/Prentice-Hall do Brasil, 2005.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008, vol 1.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008, vol 2.
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Bibliografia Complementar:
CUTLER, P., Circuitos eletrônicos lineares: com problemas ilustrativos. São Paulo : McGraw-Hill, 1977.
LALOND, D. E.; ROSS, J. A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 1999: Makron Books, vol. 1 e 2.
CATHEY, J. J., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 1994, Makron Books. BOGART, Theodore F., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, 2001, Makron Books
LURCH, E. Norman, Fundamentos de Eletrônica, 1984, LTC Ltda. /v.1