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Universidade Tecnológica Federal do
Paraná
Departamento Acadêmico de Mecânica
Coordenação de Estágio
Relatório Final de Estágio – Engenharia Mecânica
Banca: Prof. Dr. Luciano Augusto Lourençato (Orientador do estágio)
Prof. Dr. Eng. Davi Fusão (Convidado)
Prof. Dr. Eng. Felipe Barreto Campelo Cruz (Coordenador do estágio)
Realizado por:
Lucas Simão Nogueira
1055623
Ponta Grossa, 03 de Fevereiro de 2014
- O Termo de Aprovação assinado encontra-se na Coordenação do Curso -
TERMO DE APROVAÇÃO
do
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
por
Lucas Simão Nogueira
A Defesa Final desse Estágio Curricular Obrigatório foi realizada em 03 de
fevereiro de 2014 como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em
Engenharia Mecânica. O candidato foi arguido pela Banca Examinadora composta
pelos professores abaixo assinados. Após deliberação, a Banca Examinadora
considerou o estágio aprovado.
_______________________________________ Prof. Dr. Luciano Augusto Lourençato
Prof. Orientador
____________________________________ Prof. Dr. Eng. Felipe Barreto Campelo Cruz
Coordenador de Estágios dos Cursos de Engenharia Mecânica e de Engenharia de
Produção Mecânica UTFPR/Campus Ponta Grossa
____________________________________ Prof. Dr. Eng. Davi Fusão
Membro Titular
___________________________________ Prof. Dr. Thiago Antonini Alves
Coordenador dos Cursos de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Produção Mecânica
UTFPR/Campus Ponta Grossa
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Ponta Grossa
Coordenação de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Produção Mecânica
Declaração de Responsabilidade das Informações
Eu, __________________________, inscrito sob o CPF nº
_______________________, declaro, para fins de entrega do relatório final de estágio do
aluno Lucas Simão Nogueira da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, a
veracidade das informações prestadas.
Ponta Grossa, _____ de __________________ de 2013.
__________________________________
Assinatura do Declarante
Declaração de Responsabilidade das Informações
Eu, __________________________, inscrito sob o CPF nº
_______________________, declaro, para fins de entrega do relatório final de estágio, a
veracidade das informações prestadas.
Ponta Grossa, _____ de __________________ de 2013.
__________________________________
Assinatura do Declarante
Lista de Figuras
Figura 1 - Linha de produção dos equipamentos. ....................................................................... 3
Figura 2 - Interface do programa Microsiga Protheus. .............................................................. 7
Figura 3 - Comércio e Agroindústria Brotas, Piraí do Sul-PR. ................................................ 10
Figura 4 - Unidade secadora de feijão Cooperativa Castrolanda, Castro –PR. ........................ 11
Figura 5 - Prancha utilizada para fabricação das torres. ........................................................... 13
Figura 6 - Prancha utilizada para montagem do granduto. ....................................................... 14
Figura 7 - Prancha utilizada para montagem da Tarara. ........................................................... 15
Figura 8 - Torre 400x400 mm. ................................................................................................. 16
Figura 9 - Torre 700x700 mm. ................................................................................................. 17
Figura 10 - Plataforma da torre 700x700 mm. ......................................................................... 17
Figura 11 - Moega antes da modificação.................................................................................. 18
Figura 12 - Moega após a modificação. ................................................................................... 18
Figura 13 - Cantoneira soldada para fixação do grampo. ......................................................... 19
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Resultados da modificação dos equipamentos. ....................................................... 20
Sumário
1. Identificação .................................................................................................................. 1
2. Introdução ...................................................................................................................... 2
3. Descrição da empresa .................................................................................................... 3
4. Descrição das atividades desenvolvidas no estágio ....................................................... 4
5. Dificuldades encontradas ............................................................................................. 21
6. Áreas de identificação com o curso ............................................................................. 21
7. Resultados .................................................................................................................... 22
8. Conclusão .................................................................................................................... 23
Referências bibliográficas .................................................................................................... 24
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1. Identificação
• Do Aluno: Lucas Simão Nogueira; (42) 9919-7674; [email protected]
• Da Empresa: Granfinale Sistemas Agrícolas LTDA.; (42) 3233-3828;
• Do Professor Orientador: Prof. Dr. Luciano Augusto Lourençato; (42) 9980-1749;
[email protected]; Formação: Tecnologia em Processos de Fabricação.
• Do Supervisor de Estágio: Eng. Emmanuel Ribeiro do Valle Filho; (42) 9102-1620;
[email protected]; Formação: Engenharia Agrícola.
• Do Estágio:
� Local de realização do estágio: Escritório de pós-vendas e assistência
técnica.
� Data de início: 02/09/2013
� Data de término: 31/12/2013
� Carga horária semanal: 30 horas.
� Carga horária total cumprida: 460 horas
� Atividades segundo Plano de Estágio: Acompanhamento na fabricação e
montagem de máquinas e implementos para agricultura, acompanhamento
de manutenção periódica e preventiva, leitura e interpretação de desenhos e
de projetos de máquinas, silos e equipamentos para armazenagem e
secagem de cereais.
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2. Introdução
Neste trabalho, serão descritas as atividades desenvolvidas durante o período de estágio,
abordando quais foram os objetivos da realização do estágio e quais foram as principais metas que a
empresa definiu que deveriam ser atingidas. As atividades iniciaram-se pela leitura dos manuais dos
equipamentos comercializados pela empresa, proporcionando a aprendizagem sobre a sua área de
atuação e funcionamento de todos seus equipamentos.
Em seguida, foi feita leitura do manual de utilização do Microsiga Protheus 10 – Gestão de
Serviços, software da TOTVS. O ambiente Gestão de Serviços é o utilizado pelo setor de prestação
de serviços, que na empresa envolve o setor de pós-vendas e assistência técnica, setor no qual foi
realizado o estágio. Tal software é utilizado pela empresa toda, agilizando o fluxo de informações
entre um setor e outro. Através dele é feito desde a abertura de ordens de serviço (O.S), ordens de
produção (O.P), até a emissão de notas ficais e notas para expedição de equipamentos.
As demais atividades realizadas possuíam como objetivo a identificação de não
conformidades e suas causas, ocorridos em todos os equipamentos da empresa. Essas atividades
envolveram desde uma simples conversa com os técnicos da assistência técnica, passando pela
leitura e identificação de problemas nos desenhos técnicos e nos projetos, até conversas e troca de
experiências com os montadores terceirizados da empresa e o supervisor de estágio.
Assim como qualquer outra empresa, a Granfinale Sistemas Agrícolas LTDA. busca a
redução dos materiais utilizados na fabricação de seus equipamentos e também a redução no custo
de produção. Através das atividades desenvolvidas no estágio, foi possível realizar um relatório
indicando produtos que poderiam ser modificados, reduzindo o consumo de matéria-prima e,
consequentemente, o custo de produção dos mesmos.
Foi possível observar que a empresa está passando por um processo de modernização e
adaptação, levando em consideração que a empresa mudou-se para o local atual a cerca de um ano.
Modernização porque a empresa está implantando um sistema de informação moderno, está
começando com um setor específico para Gestão de Pessoas, vem buscando melhorar a interação
entre os funcionários, sejam eles de chão de fábrica ou até mesmo o presidente da empresa.
Adaptação pois ainda é possível observar uma certa desorganização, falta um pouco de
comunicação entre os setores, nos locais demarcados para andar na fábrica encontram-se matérias-
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primas atrapalhando o local, no setor de expedição é possível visualizar produtos inacabados, o que
não deveria existir.
3. Descrição da empresa
A Granfinale Sistemas Agrícolas LTDA. é uma empresa fundada com o objetivo principal de
inovar o setor agrícola, principalmente no que diz respeito à área de secagem, transporte e
estocagem de cereais. Para isso, a empresa faz para cada cliente um projeto que se adapte da melhor
maneira possível ao local onde serão feitas as instalações dos equipamentos Granfinale.
A empresa possui dois barracões, sendo um deles a fábrica, propriamente dita, onde ficam
todas as máquinas utilizadas para a fabricação dos equipamentos comercializados pela empresa.
Possui também um almoxarifado central, o qual fica responsável por abastecer a fábrica com os
materiais necessários para a realização dos serviços. Existem ainda dois locais utilizados para
armazenagem de matéria-prima, como tubos, barras e chapas. Há uma área específica para a
expedição de equipamentos acabados e prontos para serem entregues. Na parte alta do mesmo
barracão encontra-se o escritório da fábrica, onde ficam os responsáveis pelo Planejamento e
Controle da Produção (PCP), os responsáveis pela emissão das notas (auxiliares administrativos) e
ainda os responsáveis pelo desenho técnico e projeto das peças dos equipamentos. A Figura 1 ilustra
o barracão da fábrica.
Figura 1 - Linha de produção dos equipamentos.
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O segundo barracão é utilizado como um depósito de equipamentos e peças, de um modo
geral, que possuem algum problema, mas que ainda podem ser utilizadas partes desses
equipamentos pela assistência técnica. Partes estas que estão em boas condições para serem
utilizadas em campo para solução de problemas, todavia antes de serem reutilizadas passam por
uma revisão.
Existe ainda, atrás dos barracões, o escritório do setor de pós-vendas e assistência técnica. O
motivo por estar separado dos demais setores da empresa, é que ainda está em fase de
construção/acabamento o local onde futuramente serão instalados todos os escritórios da empresa,
local este que se encontra na parte da frente do barracão da fábrica.
As atividades do estágio foram realizadas principalmente no escritório do setor de pós-vendas
e assistência técnica. Foram ainda realizadas atividades no barracão da fábrica e também atividades
em campo, como o acompanhamento na manutenção e montagem dos equipamentos.
4. Descrição das atividades desenvolvidas no estágio
A seguir serão descritas as atividades desenvolvidas durante o período de estágio obrigatório:
• Leitura dos manuais: a primeira atividade realizada foi a leitura dos manuais de
todos os equipamentos fabricados e comercializados pela empresa. A leitura foi de
grande importância pelo fato de proporcionar a aprendizagem sobre o funcionamento
dos equipamentos vendidos pela empresa. Os equipamentos são: moega, granduto,
tarara, silo, piso do silo, ventilador, trocador de calor, aquecedor, mesclador,
espalhador e torres/treliças. A seguir será feita uma breve explicação de cada um dos
equipamentos.
� Moega: neste equipamento é feita a recepção dos cereais, é o local onde os
caminhões descarregam a carga que segue para o granduto.
� Granduto: é utilizado para fazer o transporte dos cereais desde a recepção
até os silos, e depois dos silos até o bocal de descarga, onde é feito o
carregamento dos caminhões, com os cereais limpos e secos. O transporte
se dá através de correntes com pastilhas, que são tracionadas através de um
motor elétrico com redutor. A corrente se movimenta por todo o granduto
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passando por engrenagens de dentes retos, com seus devidos mancais e
rolamentos de esferas (blindados).
� Tarara: é o equipamento utilizado para fazer a limpeza dos cereais antes de
passarem para o silo, onde irão secar. A limpeza retira tanto resíduos
maiores que os grãos de cereais quanto menores, retirando até mesmo
poeira.
� Silo: o silo pode ser de dois tipos, armazenador ou secador. O armazenador
possui um ou mais ventiladores e é utilizado para armazenar os cereais que
já estão secos, é feita a ventilação para que os cereais não percam a
qualidade. O silo secador possui em conjunto com os ventiladores, um
trocador de calor ou um aquecedor, podendo possuir ainda um conjunto
composto pelos três equipamentos. Este silo é utilizado para fazer a
secagem dos cereais, com temperatura controlada.
� Piso do silo: o piso do silo é composto pelas chapas perfiladas, que
possuem uma furação por onde o ar quente vindo através do conjunto de
secagem passa, de baixo para cima, através dos cereais. A outra parte que
compõe o piso são os suportes do piso, que são as estruturas metálicas que
apoiam as chapas perfiladas.
� Ventilador: o ventilador possui duas funções. Uma delas é insuflar o ar
através do trocador de calor até o interior do silo secador. A outra é apenas
forçar a ventilação dos cereais em silos armazenadores. O ventilador pode
ser de 10 cv ou 25 cv, 220V ou 380V. O fluxo de ar para o de 10 cv é de
aproximadamente 19 m³/hora, e para o de 25 cv é de 36,5 m³/hora.
� Trocador de calor: o trocador de calor possui uma fornalha onde é feito
fogo, utilizando-se lenha. Para que a fumaça não entre em contato com os
cereais, quando o calor é insuflado para dentro do silo, existe um sistema
de tubos por onde é puxada a fumaça através de um exaustor, servindo
como chaminé, tubos os quais esquentam e servem como trocador de calor
para o ar insuflado pelo ventilador. O gradiente térmico alcançado pelo
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trocador de calor é de 45°C, ou seja, a temperatura máxima que pode ser
alcançada pelo trocador é 45°C acima da temperatura ambiente.
� Aquecedor: o aquecedor possui o mesmo papel do trocador de calor, ou
seja, promover o aquecimento do ar insuflado para dentro do silo secador.
A diferença entre eles, além do aquecedor ser menor, é que o aquecedor
utiliza gás como fonte de combustão para gerar o calor necessário para
secagem dos cereais.
� Mesclador: este equipamento é composto por três motores elétricos, cada
um possuindo uma rosca, e um motor elétrico para a rotação em torno do
silo. É fixado dentro dos silos, próximo ao teto dos mesmos. As roscas
fixadas nos motores ficam a cerca de 70 mm afastadas do piso do silo.
Quando ligado, o mesclador possui o papel de mesclar a massa de cereais,
promovendo a secagem homogênea desta massa.
� Espalhador: é fixado acima do mesclador. Possui a função de espalhar de
forma homogênea a massa de cereais pelo silo, quando este está sendo
carregado.
� Torres/treliças: possuem como função dar sustentação ao granduto, quando
o mesmo necessita passar por cima dos silos.
• Leitura do manual do software Microsiga Protheus: feita a leitura dos manuais, foi
necessário ler este manual pelo fato de ser o software utilizado pela empresa, e por
estar em fase de implantação no setor em que foi realizado o estágio. O Microsiga
Protheus é um programa computacional cujo objetivo é auxiliar no controle e
execução dos processos de atendimento e serviços, sejam eles internos, externos ou
realizados em campo. Tal programa é subdividido em vários ambientes, sendo eles:
Financeiro, Estoque, Compras, Vendas, Projetos, Controle de documentos, Gestão de
Serviços entre outros. O programa propõe utilizar o maior número de informações e
dados possíveis para a resolução dos problemas propostos pelo cliente. O estudo do
manual teve foco no ambiente de Gestão de Serviços, devido ser a parte que seria
utilizada pelo pós-vendas e assistência técnica. Terminado o estudo deste manual, foi
possível fazer um tutorial simplificado de utilização do
principalmente pelos técnicos da assistência técnica, que deveriam começar a utilizar o
ambiente de Gestão de Serviços como ferramenta de trabalho do seu dia
Figura 2 mostra a interface do programa.
Figura 2
• Confecção do tutorial do
manual do programa
possibilitando o fácil entendimento so
citadas passo a passo sobre como se deve utilizar o programa.
em duas partes: o tutorial completo, para quem vai trabalhar no escritório
propriamente dito, com as informações sobre como deve ser aberto um chamado
técnico, como efetivá
serviço como encerr
gerando desta forma, uma cobrança
caso apareçam dúvidas dos técnicos, a pessoa estará apta a ajudá
os técnicos, possui apenas
elas: o calendário de atividades a serem executadas por eles, o
superior; possui a opção para fazer um pedido de adiantamento de dinheiro, utilizado
possível fazer um tutorial simplificado de utilização do
principalmente pelos técnicos da assistência técnica, que deveriam começar a utilizar o
ente de Gestão de Serviços como ferramenta de trabalho do seu dia
igura 2 mostra a interface do programa.
2 - Interface do programa Microsiga Protheus.
Confecção do tutorial do Microsiga Protheus: o tutorial foi elaborado com base no
manual do programa, porém, foi utilizada uma linguagem clara e objetiva,
possibilitando o fácil entendimento sobre o programa. O tutorial possui
citadas passo a passo sobre como se deve utilizar o programa.
em duas partes: o tutorial completo, para quem vai trabalhar no escritório
propriamente dito, com as informações sobre como deve ser aberto um chamado
técnico, como efetivá-lo para uma ordem de serviço e, após cumprida a ordem de
serviço como encerrá-la e efetivá-la, gerando um pedido de venda de serviços e peças,
gerando desta forma, uma cobrança. Possui também a parte do tutorial dos técnicos,
caso apareçam dúvidas dos técnicos, a pessoa estará apta a ajudá
i apenas as informações relevantes para o uso pelos mesmos, sendo
elas: o calendário de atividades a serem executadas por eles, o
possui a opção para fazer um pedido de adiantamento de dinheiro, utilizado
7
possível fazer um tutorial simplificado de utilização do software, utilizado
principalmente pelos técnicos da assistência técnica, que deveriam começar a utilizar o
ente de Gestão de Serviços como ferramenta de trabalho do seu dia-a-dia. A
elaborado com base no
, porém, foi utilizada uma linguagem clara e objetiva,
bre o programa. O tutorial possui informações
citadas passo a passo sobre como se deve utilizar o programa. Ele pode ser dividido
em duas partes: o tutorial completo, para quem vai trabalhar no escritório
propriamente dito, com as informações sobre como deve ser aberto um chamado
lo para uma ordem de serviço e, após cumprida a ordem de
la, gerando um pedido de venda de serviços e peças,
. Possui também a parte do tutorial dos técnicos,
caso apareçam dúvidas dos técnicos, a pessoa estará apta a ajudá-los; e o tutorial para
evantes para o uso pelos mesmos, sendo
elas: o calendário de atividades a serem executadas por eles, o qual é feito pelo seu
possui a opção para fazer um pedido de adiantamento de dinheiro, utilizado
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quando o técnico precisa viajar e ficar por alguns dias fora da cidade; existe também o
campo para fazer a prestação de contas, onde o funcionário deve apontar todas as
despesas que teve em sua viagem.
Em fase de estudo para implantação, está a opção de o funcionário fazer todos seus
relatórios de visitas em propriedades diretamente dentro do programa, sejam as visitas
pelo simples fato de tirar dúvidas dos clientes quanto ao equipamento ou, até mesmo
pelo motivo de realizar uma manutenção. Porém, para tal procedimento, seria
necessário que cada técnico possuísse seu computador para levar junto em cada visita
realizada, e necessitando de uma assinatura do cliente, o que é inviabilizado pelo fato
de que não é em todo lugar que terá impressora para imprimir o relatório para que o
cliente possa assinar.
• Atualização dos manuais dos equipamentos: como a empresa está passando por um
processo de modernização, todos os códigos dos produtos foram alterados, passando a
ter letras e números, e não mais apenas números. Por esse motivo, como os manuais
ainda estavam com os códigos antigos, foi necessário atualizá-los. Porém, não foram
apenas modificados os códigos, foi feita uma leitura cuidadosa manual por manual,
identificando erros ortográficos, diferenças de formatação e até mesmo a falta da
descrição de peças na maioria dos manuais. Para conseguir todos os códigos, e após a
atualização dos manuais, foi entrado em contato, através de conversas, com os
gestores de cada equipamento, fazendo com que os manuais passassem a ter todos os
códigos, peça por peça, dos equipamentos, de tal forma a facilitar o contato do cliente
com a empresa quando ocorre um defeito em algum equipamento.
Todos eles possuem em anexo uma tabela de manutenção rápida
(TROUBLESHOOTING), tabela na qual são listados todos os problemas conhecidos
do equipamento, juntamente com suas causas e possíveis soluções.
• Manutenção: foi realizada uma visita, juntamente com um técnico, para manutenção
de um espalhador que se encontrava com defeito. Chegando na propriedade, foi
constatado que o equipamento com defeito já havia sido retirado do silo, facilitando
assim o serviço. Para o conserto do mesmo, foi necessário apenas uma máquina de
solda de eletrodo revestido, chaves combinadas, alicate universal e uma furadeira,
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juntamente com todos os EPI’s necessários para realização segura da manutenção.
Após consertado o espalhador, como o silo possuía uma altura de aproximadamente 12
metros, foi necessário erguê-lo com o auxilio de uma corda até próximo ao teto, onde
existe uma plataforma. Daí em diante, até o topo do silo na parte exterior, por onde
deve ser colocado o equipamento em seu local de origem dentro do silo, ele foi
carregado de maneira braçal, encaixado e parafusado corretamente. A ligação elétrica
foi efetuada por um técnico terceirizado. Para o trabalho em altura elevada, foi
utilizado o cinto trava-quedas.
• Kits de atendimento: os kits de atendimento são as ferramentas e materiais
necessários aos técnicos para fazer um atendimento. Foram feitos um para cada
problema detectado nos equipamentos, sendo esses kits inseridos no programa
Microsiga Protheus no ambiente de Gestão de Serviços, com o objetivo de auxiliar os
técnicos a selecionar o necessário para fazer um atendimento, evitando esquecer algum
material.
Para fazer os kits foi necessário levantar todos os problemas conhecidos dos
equipamentos, para tanto, foram realizadas várias visitas ao Comércio e Agroindústria
Brotas, em Piraí do Sul-PR, local o qual possui todos os equipamentos
comercializados pela Granfinale. Essas visitas foram realizadas juntamente com dois
técnicos, sendo um mecânico e um eletricista, viabilizando o levantamento tanto de
problemas mecânicos quanto elétricos.
Para uma melhor visualização dos problemas, primeiramente explicaram o
funcionamento de todos os equipamentos. Em seguida, foi feita uma troca de
informações na qual eles passavam quais eram os problemas que ocorriam com cada
equipamento, juntamente com suas causas e também era feita uma lista de quais
ferramentas e materiais, à parte, seriam necessários para a realização da manutenção
em determinado equipamento, apresentando um determinado problema.
Terminada a lista feita à mão, passou-se para o programa colocando juntamente com
cada ferramenta e material o seu respectivo código já atualizado, para facilitar quando
se necessita buscar algum deles no almoxarifado central. As Figuras 3 e 4 demonstram
duas unidades que possuem equipamentos Granfinale, sendo o Comércio e
10
Agroindústria Brotas o local de visita para levantamento de problemas, e na unidade
da Cooperativa Castrolanda foi feito apenas uma visita para conhecer a unidade.
Figura 3 - Comércio e Agroindústria Brotas, Piraí do Sul-PR.
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Figura 4 - Unidade secadora de feijão Cooperativa Castrolanda, Castro –PR.
• Carga para o Paraguai: durante o período de estágio foi possível também ajudar na
expedição de uma carga de equipamentos para o Paraguai. Por se tratar de uma carga a
ser transportada por caminhões de um país para outro, devido às leis de exportação, se
fez necessário tirar a metragem cúbica de todos os equipamentos que seriam enviados,
e também foi feita a pesagem de todos os equipamentos. Feito isso, restou apenas
carregar os caminhões e emitir as notas fiscais para liberar os motoristas.
• Padronização dos layouts de projetos e sugestões para modificações em
equipamentos e peças: juntamente com a padronização dos layouts foi possível
sugerir algumas mudanças em equipamentos e peças, de forma a facilitar e poupar
tempo na montagem dos mesmos.
A padronização dos layouts começou com a leitura dos desenhos elaborados pelo setor
de desenho técnico e, a partir da segunda leitura começaram a serem feitas as
anotações sobre quais eram os principais erros encontrados nos desenhos, de acordo
com apostilas de normas encontradas em meio eletrônico para leitura e interpretação
de desenhos técnicos. Lembrando que os desenhos são vistos também pelo cliente,
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com isso devem repassar ao cliente de forma simples e rápida a ideia proposta para a
localização do equipamento na propriedade. Foi feita então a sugestão para
padronização dos desenhos, com os seguintes apontamentos:
� Colocar de forma correta a nomenclatura das vistas: pois haviam vistas frontais
descritas como vistas laterais e vice-versa;
� Padronizar unidades de medida: em algumas pranchas a unidade de medida era
“metro”, em outras “centímetro” e em outras ainda era utilizado “milímetro”,
para uma padronização foi sugerido a utilização apenas da unidade milímetro
(mm).
� Padronizar a numeração dos componentes para descrição: quando feita a
numeração dos componentes para sua descrição na legenda, utilizar essa
mesma numeração nas demais pranchas, facilitando a leitura do desenho para o
cliente.
� Colocar todas as cotas necessárias: em algumas pranchas foi constatado, em
conversa com montadores terceirizados que utilizam os desenhos na
montagem, a falta de cotas básicas nos desenhos, o que atrasa a montagem dos
equipamentos pelo fato de se fazer as medidas dessas cotas em campo, o que
pode ocasionar erros na montagem dos equipamentos, como por exemplo o
desalinhamento da linha de granduto.
� Localização das legendas de descrição dos equipamentos: em alguns casos a
legenda com descrição dos equipamentos existentes no desenho está fora do
espaço destinado para texto.
As Figuras 5, 6 e 7 ilustram pranchas de um projeto simples.
13
Figura 5 - Prancha utilizada para fabricação das torres.
14
Figura 6 - Prancha utilizada para montagem do granduto.
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Figura 7 - Prancha utilizada para montagem da Tarara.
As sugestões para modificações de equipamentos e peças foram idealizadas ao mesmo
tempo em que eram padronizados os layouts, sempre trocando informações e ideias
com os montadores terceirizados, técnicos da assistência técnica da empresa e com o
supervisor de estágio. A seguir são apresentadas fotos e suas explicações das sugestões
repassadas ao supervisor de estágio.
− Torre de 400x400 mm
A Figura 8 mostra uma torre de 400x400 mm. Nesta figura é possível verificar que
duas das cantoneiras (treliças) da torre, muitas vezes ficam no caminho por onde deve-
se passar o granduto, tendo elas que serem retiradas na hora da montagem. Como os
montadores sempre fazem essa retirada, e não ocasiona nenhuma deficiência na
estrutura da torre, foi sugerido que esse modelo de torre já saia da empresa sem estas
cantoneiras.
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Outra sugestão foi a de diminuir o tamanho dos pés da torre que atualmente possuem
200x200 mm e entre um pé e outro fica um espaço de 140 mm. Em alguns casos, onde
o tubo do granduto necessita ficar sobre o piso, as chapas impedem a montagem ou
deformam o tubo, sendo necessário cortar aproximadamente 35 mm de cada chapa.
Essa sugestão foi dada devido à economia de matéria-prima.
Figura 8 - Torre 400x400 mm.
− Torre de 700x700 mm
No caso da Torre de 700x700 mm, que pode ser visualizada na Fig. 9, as cantoneiras
ficam no acesso do canto de manutenção. Este fato atrapalha na montagem do sistema
e nas futuras manutenções preventivas e corretivas.
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Figura 9 - Torre 700x700 mm.
A sugestão dada para o fato descrito acima foi a retirada das duas cantoneiras ou a
mudança no tipo de estrutura da torre nesse ponto, que facilitariam a manutenção do
granduto e também sua montagem.
Na plataforma das Torres de 700x700 mm, na maioria dos casos, o conjunto do motor
acaba encostando na estrutura da plataforma. Para evitar um provável erro de projeto
ou de montagem, pode-se realizar o corte das cantoneiras do lado direito superior e
lado direito intermediário, conforme indicado na Fig. 10.
Figura 10 - Plataforma da torre 700x700 mm.
− Treliça do silo
Por ter pequeno apoio, às vezes a treliça do silo cria uma força pontual contrária ao
granduto, ocasionando desgaste localizado. Uma provável solução para diminuir o
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desgaste do tubo de 200 mm é aumentando a área de contato. Ao aumentar a área de
contato, a força pontual torna-se distribuída, diminuindo o desgaste do tubo.
− Moega
No caso da moega, o motor da mesma acaba encostando na tampa de concreto de 100
mm de espessura, não deixando a mesma fechar e vedar o local. A sugestão foi girar o
motor, de modo que este não interferisse na alocação da tampa. As Figuras 11 e 12
ilustram a idéia.
Figura 11 - Moega antes da modificação.
Figura 12 - Moega após a modificação.
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− Grampos das torres
No caso dos grampos das torres, utilizados para fixar o granduto às torres, o montador
é obrigado a soldar uma nova cantoneira na torre para fixação dos grampos. A
sugestão dada foi a possibilidade das torres já saírem com a furação correta para os
grampos, evitando o retrabalho de solda de cantoneiras na torre. A Figura 13 ilustra o
que é feito para se colocar um grampo.
Figura 13 - Cantoneira soldada para fixação do grampo.
− Estudo de custos
Ao final desta atividade, foi feito um estudo de custos, levantando qual seria a
economia gerada por essas modificações. A seguir é mostrado esse estudo:
TORRE 400X400 mm
Retirada de 35 mm no pé da torre.
• Por pé: R$ 4,44 reais;
• Por torre: R$ 17,76 reais;
• Aproveitamento de chapa: Com a nova dimensão será possível fabricar mais 19 pés
por chapa;
Retirada de 2 cantoneiras da torre.
20
• De cada cantoneira: R$ 2,46;
• Para as duas cantoneiras: R$ 4,92;
TORRE 700x700 mm
Caso aceito sugestão de retirada de 2 cantoneiras da torre.
• De cada cantoneira: R$ 4,40;
• Para as duas cantoneiras: R$ 8,80;
PLATAFORMA
Corte do beiral
• Cantoneira superior: De 690mm para 290mm R$2,95;
• Cantoneira intermediária: De 640mm para 270mm R$2,89;
CANTONEIRA DA PRESILHA
• Cantoneira utilizada na presilha: R$9,16
A Tabela 1 mostra a economia que pode ser feita com relação à custos.
Tabela 1 - Resultados da modificação dos equipamentos.
Foi conseguido uma economia de R$ 46,48 reais (Com 1 Torre de 700x700, 1 Torre
de 400x400, 1 plataforma e 3 presilhas referente a 1 torre.). Além da economia em
reais, o tempo de serviço e os transtornos evitados são importantes para o andamento
da obra.
21
5. Dificuldades encontradas
Durante a realização do estágio, foram encontradas algumas dificuldades como:
• A implantação do programa Microsiga Protheus, pelo fato do mesmo apresentar
alguns erros na sua interface de programação. Como parte das atividades de estágio, a
utilização do programa rodando perfeitamente era essencial para treinamento dos
funcionários da assistência técnica e elaboração do tutorial do Microsiga, porém, com
os erros houve uma dificuldade em terminar essas atividades. Ao final do período de
estágio, o programa ficou rodando perfeitamente e, a maioria dos seus erros de
programação foi eliminada com a ajuda do setor de Informática.
6. Áreas de identificação com o curso
A seguir serão descritos os conteúdos abordados no curso de Engenharia Mecânica da
UTFPR que tiveram aproveitamento no estágio realizado:
• Desenho técnico: os conhecimentos adquiridos com esta disciplina foram utilizados
para realizar a leitura dos layouts dos projetos a serem instalados nas propriedades dos
clientes. Foi possível, através desses conhecimentos, apontar erros nos projetos, locais
onde faltavam algumas cotas, linhas de centro que faltavam e, por fim, graças a esses
conhecimentos, foi entregue um relatório ao supervisor de estágio com dicas do que
pode ser feito para padronizar os layouts dos projetos.
• Planejamento e controle da produção: é uma disciplina de extrema importância, de tal
modo que os conhecimentos adquiridos através dela permitiram ao aluno, durante o
período de estágio, visualizar pontos em que a produção possui gargalos e métodos
para aumentar a produtividade da empresa, como a localização estratégica das
máquinas dentro da fábrica, o que pode reduzir o tempo para produção de uma
determinada peça.
• Comunicação oral e escrita: a comunicação adequada permite uma troca de
conhecimentos com as pessoas mais experientes, facilitando assim o trabalho em
equipe, o que ajuda no bom desempenho no trabalho e diminui os erros durante o
processo de produção.
• Gestão de pessoas: através dos conhecimentos adquiridos nesta disciplina, foi possível
identificar funcionários que precisam de mais motivação para trabalhar, onde muitas
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vezes o fato de um elogio pelo trabalho bem feito gera uma motivação muito grande
ao mesmo, é uma recompensa.
• Gestão da Manutenção: os conhecimentos adquiridos nesta disciplina auxiliaram na
maneira de agir diante de atividades ligadas à manutenção, seja ela corretiva,
preventiva ou preditiva. Na empresa as mais utilizadas são a manutenção corretiva,
que é feita quando ocorre a falha do equipamento e, a preventiva quando é feito a
substituição de peças antes que ocorra a falha. A preditiva está para ser implantada,
uma vez que através das atividades realizadas no estágio e um pouco mais de
acompanhamento nos clientes, será possível ter uma previsão de quando um
equipamento falhará.
• Engenharia do Produto: desta disciplina foi possível extrair conhecimentos para
sugerir aos superiores a modificação de alguns produtos, além de esteticamente, para
facilitar na hora da montagem dos mesmos nas propriedades dos clientes e também
por questões de segurança.
• Dispositivos de Programação: com os conhecimentos desta disciplina foi possível
trocar ideias com um técnico eletricista, que também trabalha com a parte de
automação dos sistemas da empresa. Foi possível dar algumas ideias para ele fazer a
programação de um Controlador Lógico Programável (CLP), e o material que nos foi
passado pelo professor da disciplina foi de extrema importância na programação do
CLP.
• Eletrotécnica: desta disciplina foi utilizado os conhecimentos sobre motores
monofásico e trifásico. Foi possível durante o estágio fazer a ligação de um motor
elétrico, com o auxílio dos técnicos eletricistas.
7. Resultados
Este relatório permitiu expor as atividades realizadas durante o período de estágio
obrigatório, sendo ilustradas com figuras ou descritas. Das atividades realizadas a maioria
estava prevista no plano de estágio, possuindo algumas que não estavam, mas que também
foram descritas no relatório. Foram detalhadas as relações entre as atividades realizadas no
estágio com as disciplinas do curso de Engenharia Mecânica, de tal maneira a demonstrar a
importância de cada uma das disciplinas cursadas.
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8. Conclusão
A realização do estágio curricular obrigatório permite ao aluno aplicar os
conhecimentos adquiridos em sala de aula, na prática. A elaboração do tutorial do Microsiga
Protheus no ambiente de Gestão de Serviços, permitiu, principalmente aos técnicos, a
aprendizagem sobre o mesmo de maneira simples e rápida. A atualização dos manuais e a
confecção dos kits de atendimento permitiram gerar conhecimento sobre como funcionam os
equipamentos da empresa, bem como os problemas e suas possíveis causas e soluções, de
maneira a se posicionar que muitos desses problemas podem ser evitados se houver uma
manutenção preventiva ou até mesmo preditiva, evitando que os equipamentos falhem durante
o seu funcionamento. O contato com os montadores terceirizados foi uma troca de experiência
excelente, pelo fato de que foi possível apontar erros de layouts de projetos, erros no projeto
de peças e até mesmo erros na montagem dos equipamentos dentro da fábrica, de tal maneira
a padronizar desenhos técnicos, reduzindo o tempo entre a produção dos equipamentos e a
entrega técnica, com todos os equipamentos montados e prontos para serem utilizados.
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Referências bibliográficas
APOSTILA de Desenho Técnico. Disponível em:
<http://www.degraf.ufpr.br/docentes/barbara/docs/Apostila de Desenho Técnico.pdf>. Acesso
em: 10 nov. 2013.
BORTOLOTI, Frederico Damasceno. Leitura e Interpretação de Desenho Técnico. Disponível
em: <http://www.ltc.ufes.br/fgr/05 - Noções de Desenho Técnico.pdf>. Acesso em: 10 nov.
2013.
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