usinas de asfalto tecnologias e processos de asfalto - tecnologias e processos | plantas de asfalto...
TRANSCRIPT
A WIRTGEN GROUP COMPANY
TECNOLOGIAS E PROCESSOSUsinas de asfalto
TECNOLOGÍAS E PROCESOSPlantas de asfalto
www.ciber.com.br ciberoficial
3USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
Introdução
Introducción
4
1. Usina de Asfalto e Pavimento1.1. Introdução - Estrutura de Pavimentos1.2. Usina para produção de misturas asfálticas
2. Sistema de Dosagem dos Materiais2.1. Características básicas dos agregados2.2. Curva granulométrica2.3. Silos dosadores de agregados2.4. Tipos de silos dosadores2.4.1. Silos em linha2.4.2. Silos bipartidos2.4.3. Silos mistos2.4.4. Sensor de nível2.4.5. Vibradores
2.5. Correias2.5.1. Correias dosadoras2.5.2. Correia transportadora
2.6. Sistema de dosagem dos agregados por volume2.7. Sistema de dosagem por pesagem dinâmica2.8. Sistema de dosagem dos agregados por pesagem estática2.9. Impacto da umidade na dosagem dos agregados e cimento asfáltico2.10. Entrada de dados na usina – fórmula2.11. Módulo para mistura a frio
2.13. Dosagem de cimento asfáltico (CAP)2.13.1. Características básicas do cimento asfáltico (CAP)2.13.2. Tanques para armazenamento e aquecimento2.13.2.1. Armazenamento de CAP2.13.2.2. Armazenamento e aquecimento de CAP2.13.2.3. Combustível utilizado no tanque2.13.2.4. Aquecimento do óleo térmico2.13.3. Controle de temperatura do CAP2.13.4. Transporte do CAP para a usina
2.13.6. Aditivos para WMA2.13.6.1. Aditivos químicos2.13.6.2. Aditivos orgânicos2.13.7. CAP espumado
2.15. Controle sobre a vazão dos materiais – agregados e CAP
3. Sistema de secagem dos agregados3.1. Fundamentos da secagem dos agregados3.2. Secador de agregados3.3. Tipos de secadores3.3.1. Secador-misturador3.3.1.1. Fluxo Paralelo
3.3.2. Secador dedicado3.4. Queimador3.5. Combustíveis utilizados
3.7. Processo de combustão3.8. Controle de chama3.9. Câmara de combustão3.10. Envelhecimento do CAP3.11. Umidade dos agregados x produção
1. Plantas de Asfalto y Pavimento1.1. Introducción - Estructura de Pavimentos1.2. Planta para producción de mezclas bituminosas
2.1. Características básicas de los agregados2.2. Curva granulométrica
2.4.1. Silos en línea2.4.2. Silos bipartidos2.4.3. Silos mixtos2.4.4. Sensor de nivel2.4.5. Vibradores
2.5. Cintas
2.5.2. Cinta transportadora
2.10. Entrada de datos a la planta – fórmula
2.13.2. Tanques para almacenamiento y calentamiento2.13.2.1. Almacenamiento de asfalto2.13.2.2. Almacenamiento y calentamiento de asfalto2.13.2.3. Combustible utilizado en el tanque2.13.2.4. Calentamiento del aceite térmico2.13.3. Control de temperatura del asfalto2.13.4. Transporte del asfalto a la planta
2.13.6.1. Aditivos químicos2.13.6.2. Aditivos orgánicos2.13.7. Asfalto espumado
3. Sistema de secado de los agregados3.1. Fundamentos del secado de los agregados3.2. Secador de agregados3.3. Tipos de secadores3.3.1. Secador mezclador
3.3.2. Secador dedicado3.4. Quemador3.5. Combustibles utilizados
3.7. Proceso de combustión3.8. Control de la llama3.9. Cámara de combustión
3.11. Humedad de los agregados x producción
Índice
5USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
4.1. Filtro via úmida4.2. Filtro de mangas4.2.1. Mangas lisas4.2.2. Mangas plissadas
4.3. Compressor de ar4.4. Sistema de controle da temperatura dos gases4.4.1. Damper de ar frio4.4.2. Válvula de emergência
4.5. Separador estático de partículas
5.1. Mistura interna (Drum-mixer)
5.2. Mistura externa 5.2.1. Pug-mill em usinas contínuas5.2.2. Pug-mill em usinas descontínuas (gravimétricas)
6.1. Elevador de arraste6.2. Silo de armazenamento6.2.1. Silo de pequeno porte6.2.2. Silo de grande porte
7.1. Controlador Lógico Programável (CLP)7.2. Cabine de comando7.3. Controle da mistura durante usinagem7.4. Relatórios de produção7.5. Sistema de monitoramento remoto
8. Fornecimento elétrico8.1. Fornecimento de energia elétrica8.2. Dispositivos de supervisão8.2.1. Central de medidas8.2.2. Supervisor de tensão8.2.3. Banco de capacitores8.2.4. Supressor de transientes8.2.5. Sistema de aterramento
8.3. Quadro de força
9.1. Introdução9.2. Material fresado ou reciclado – características9.2.1. Características dos agregados do RAP9.2.2. Características do Cimento Asfáltico do RAP9.2.2.1. Escolha do ligante virgem
9.3. Sistemas para baixa taxa de reciclagem9.4. Sistemas para alta taxa de reciclagem9.4.1. Destorroamento9.4.2. Peneiramento9.4.3. Dosagem do RAP9.4.4. Secagem do RAP
4.3. Compresor de aire4.4. Sistema de control de la temperatura de los gases4.4.1. Dámper de aire frío4.4.2. Válvula de emergencia
4.5. Separador estático de partículas
5.2.1. Tipo Pug-mill en plantas continuas5.2.2. Tipo Pug-mill en plantas tipo discontinuas
6. Sistema de transporte y almacenamiento de mezcla bituminosa6.1. Elevador de arrastre6.2. Silo de Almacenamiento6.2.1. Silos compactos
7. Sistema de control, operación y automatización
7.2. Cabina de mando7.3. Control de la mezcla durante el maquinado7.4. Informes de producción7.5. Sistema de monitoreo remoto
8. Suministro eléctrico8.1. Suministro de energía eléctrica8.2. Dispositivos de supervisión8.2.1. Central de medidas8.2.2. Supervisor de tensión8.2.3. Banco de capacitores8.2.4. Transientes Eléctricos8.2.5. Sistema de conexión a tierra
8.3. Tablero de fuerza
9. Reciclado en caliente en plantas de asfalto9.1. Introducción
9.2.1. Características de los agregados del RAP9.2.2. Características del Cemento Asfáltico del RAP9.2.2.1. Elección del ligante virgen
9.4.1. Disgregación 9.4.2. Tamizado
9.4.4. Secado del RAP
8
1.U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O E
PA
VIM
EN
TO
| PLA
NT
AS
DE
AS
FA
LTO
Y P
AV
IME
NT
O
USINA DEASFALTO EPAVIMENTOPLANTAS DE ASFALTOY PAVIMENTO
Camadas de um pavimento asfáltico.
Capas de un pavimento asfáltico
1.1. Estrutura de pavimentos
Estructura de Pavimentos
Capa de rolamento
Camada de ligação (Binder)
Base
Sub-base
Reforço de subleito (solo natural)
9USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
1.U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O E
PA
VIM
EN
TO
| P
LAN
TA
S D
E A
SF
ALT
O Y
PA
VIM
EN
TO
10
1.U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O E
PA
VIM
EN
TO
| PLA
NT
AS
DE
AS
FA
LTO
Y P
AV
IME
NT
O
1.2. Usina para produção de misturas asfálticas
Planta para producción de mezclas bituminosas
IMAGEM
Equipamentos utilizados no processo de pavimentação
Equipos utilizados en el proceso de pavimentación
11USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
1.U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O E
PA
VIM
EN
TO
| P
LAN
TA
S D
E A
SF
ALT
O Y
PA
VIM
EN
TO
Britador móvel para reduzir e separar granulometricamente os agregados
Usina para produção de mistura asfáltica
vibroacabadora e rolos compactadores
Triturador móvil para reducir y separar
Planta para producción de mezclas bituminosas
terminadora y rodillos compactadores
14
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
SISTEMA DEDOSAGEM DOSMATERIAISSISTEMA DE DOSIFICACIÓN DE LOS MATERIALES
Agregado 3Agregado 2
Agregado 1Agregado
úmidoAgregado seco
e aquecido
Injeção de CAPno misturador
externo
Retorno de
de mangas
Fluxo do processo de dosagem de agregados
15USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.1. Características básicas dos agregados
Características básicas de los agregados
16
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.2. Curva Granulométrica
Curva Granulométrica
17USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
3/4"1/2"3/8"#4#10#40#80#200
Pass
ante
s (%
)
Granulometria (mm)
CENTRO PROJ INF C DNIT SUP C DNIT INF PROJ SUP PROJ
18
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.3. Silos dosadores de agregados
Silos dosadores de agregados
2.4. Tipos de silos dosadores
Tipos de silos dosificadores
Silos de agregados em linha
Tolvas de áridos en línea
19USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
Usina com silos bipartidos
Silos bi-partidos sendo alimentados
Planta de tolvas bipartidas
Silos bipartidos siendo alimentados
20
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
Materiais de menor porcentagem na mistura são adicionados em silos mistos
Sensor detecta o nível de altura dos agregados dentro do silo
Materiales de menor porcentaje en la mezcla son adicionados en tolvas mixtas
Sensor detecta el nivel de altura de los áridos dentro de la tolva
21USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
Vibrador acoplado ao silo de agregados
Vibrador acoplado a tolva de áridos
22
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.5. Correias
Cintas
Correias dosadoras de agregados alimentam a correia de transporte ao secador
la cinta de transporte al secador
23USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.6. Sistema de dosagem dos agregados por volume
Sistema de dosificación de los agregados por volumen
A área de saída do silo de agregados determina, juntamente com a velocidade da correia, a vazão por volume de saída
El área de salida de la tolva de áridos determina, juntamente con la velocidad de la correa, el caudal por volumen de salida
24
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.7. Sistema de dosagem por pesagem dinâmica
Sistema de dosificación por pesaje dinámico
25USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
26
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.8. Sistema de dosagem dos agregados por pesagem estática
Sistema de dosificación de los agregados por pesaje estático
Peneiras vibratórias
Silos quentes
Comportas automáticas
Balança de agregados
Misturador
Balança de CAP
27USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.9. Impacto da umidade na dosagem dos agregados e cimento asfáltico
Impacto de la humedad en la dosificación de los agregados y cemento asfáltico
28
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
Material % Projeto Produção (t/h) Umidade (%) Prod. Real (t/h) Prod. Efetiva (t/h)
Brita 1 20,90% 20,90 1,90% 21,30 20,90
Brita 0 21,80% 21,80 2,60% 22,37 21,80
Areia 9,50% 9,50 3,40% 9,82 9,50
Pó pedra 40,80% 40,80 5,70% 43,13 40,8
Cal 1,90% 1,9 0% 1,9 1,9
CAP 5,1% 5,1 - 5,1 5,1
Tabela de umidade versus produção
Tabla de humedad versus producción
29USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
30
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.10. Entrada de dados na usina - fórmula
Entrada de datos a la planta - fórmula
Tela de inserção de dados da fórmula do asfalto
Pantalla de inserción de datos de la fórmula del asfalto
31USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.11. Módulo para mistura a frio
Módulo para mezclas en frío
Módulo adicional de producción de mezclas en frío para capas de base
Módulo adicional de produção de misturas a frio para camadas de base
32
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.12. Dosagem de filler
Dosificador del filler
33USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.13. Dosagem de cimento asfáltico (CAP)
Dosificación de cemento asfáltico (asfalto)
34
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
35USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
36
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
37USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
38
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
Tubulação de combustível com
Tubulações de conexão entre tanque e usina, para alimentação de CAP e combustível
Tuberías de conexión entre tanque y planta, para alimentación de asfalto y combustible
Tubulação de CAP com revestimento
39USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
40
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
41USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
42
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
43USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
44
2.S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| SIS
TE
MA
DE
DO
SIF
ICA
CIÓ
N D
E LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.14. Dosagem de fibras
Dosaje de fibras
45USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
2. S
IST
EM
A D
E D
OS
AG
EM
DO
S M
AT
ER
IAIS
| S
IST
EM
A D
E D
OS
IFIC
AC
IÓN
DE
LO
S M
AT
ER
IALE
S
2.15. Controle sobre a vazão dos materiais – agregados e CAP
Control sobre el flujo de los materiales – agregados y asfalto
48
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| SIS
TE
MA
DE
SE
CA
DO
DE
3.1. Fundamento da secagem dos agregados
Fundamentos del secado de los agregados
SISTEMA DESECAGEM DOSAGREGADOSSISTEMA DE SECADODE LOS AGREGADOS
Agragado úmido Agregado úmido: umidade
Agregado secoAgregado úmido: umidade absorvida
Árido húmedo:evaporando
Árido secoÁrido húmedo: humedad absorbidalegendaA d
49USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
3.2. Secador de agregados
Secador de agregados
3.3. Tipos de secadores
Tipos de secadores
50
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| SIS
TE
MA
DE
SE
CA
DO
DE
Tambor secador Drum-Mixer
Tambor secador Drum-Mixer
CHAMA
AGREGADOS
EXAUSTÃO
AGREGADOVIRGEM
QUEIMADOR
ASFALTOLÍQUIDO
MISTURAQUENTE
51USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
Tambor secador Drum-Mixer
Tambor secador Drum-Mixer
CHAMA
AGREGADOS
AGREGADOVIRGEM
QUEIMADOR
53USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
Posicionamento do tambor secador na usina de asfalto
Fluxo de agregados e dos gases no processo
Posicionamiento del tambor secador en la planta de asfalto
Flujo de áridos y de los gases en el proceso
54
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| SIS
TE
MA
DE
SE
CA
DO
DE
Combustibles utilizados
3.5. Combustíveis utilizados
3.4. Queimador
Quemador
Queimador da Usina em operaçãoQuemador de la planta en operación
55USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
56
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| SIS
TE
MA
DE
SE
CA
DO
DE
3.7. Processo de combustão
Proceso de combustión
3.6. Retificador de temperatura do combustível
Rectificador de temperatura del combustible
57USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
Entrada de ar e combustível provocam a atomização, que pode ser regulada
Entrada de aire y combustible provocan la atomización, que puede ser regulada
58
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| SIS
TE
MA
DE
SE
CA
DO
DE
3.8. Controle de chama
Control de la llama
59USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
Cámara de combustión
3.9. Câmara de combustão
Envejecimiento del asfalto
3.10. Envelhecimento do CAP
60
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| SIS
TE
MA
DE
SE
CA
DO
DE
Humedad de los agregados x producción
3.11. Umidade dos agregados x Produção
61USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
3.S
IST
EM
A D
E S
EC
AG
EM
DO
S A
GR
EG
AD
OS
| S
IST
EM
A D
E S
EC
AD
O D
E L
OS
AG
RE
GA
DO
S
variação no consumo de combustível
variación en el consumo de combustible
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8%
Prod
ução
(t/h
)
Umidade (%)
1000
2000
3000
Altitude (msnm)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00%
Varia
ção
cons
umo
com
bust
ível
(%)
Umidade dos agregados (%)
SISTEMA DE FILTRAGEM DOS GASES E RECUPERAÇÃO DOS FINOSSistema de filtrado de los gases y recuperación de los finos
64
4.S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AG
EM
DO
S G
AS
ES
E R
EC
UP
ER
AÇ
ÃO
DO
S F
INO
S | S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AD
O D
E LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LOS
FILT
RO
S
SISTEMA DEFILTRAGEM DOSGASES E RECUPERAÇÃO DOS FINOSSistema de filtrado de los gases y recuperación de los finos
No processo de secagem dos agregados há um fluxo
de gases provenientes da combustão. Por meio de um
exaustor, estes gases são succionados e direcionados a
um compartimento específico. Como os gases acabam
arrastando parte dos materiais finos provenientes da secagem,
é necessário que haja um processo de filtragem.
En el proceso de secado de los agregados hay un flujo de gases
provenientes de la combustión. Por medio de un extractor, estos gases
son succionados y dirigidos a un compartimento específico. Como los
gases acaban arrastrando parte de los materiales finos provenientes
del secado, es necesario que haya un proceso de filtrado.
65USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESSOS
4.S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
GE
M D
OS
GA
SE
S E
RE
CU
PE
RA
ÇÃ
O D
OS
FIN
OS
| S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
DO
DE
LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LO
S F
ILT
RO
S
4.1. Filtro via úmida
Filtro vía húmeda
É um processo de filtragem característico de usinas antigas.
Normalmente estão relacionadas a secagem em fluxo paralelo
e mistura interna.
O processo se inicia com o aumento da velocidade dos
gases provenientes do tambor de secagem e o espargimento
de água contra o material particulado em suspensão. Este
material sofre aumento de peso e volume em forma de lodo,
assim é coletado e transportado por tubulação a um tanque
de decantação.
Há um passivo ambiental criado neste processo que é o
lodo acumulado no tanque de decantação. Este método foi
substituído por processos mais limpos e eficientes, com
possibilidade de reaproveitamento do material em suspensão
na mistura.
Es un proceso de filtrado característico de plantas antiguas.
Normalmente están relacionadas al secado en flujo paralelo y mezcla
interna.
El proceso se inicia con el aumento de la velocidad de los gases
provenientes del tambor de secado y aspersión de agua contra el
material en partes en suspensión. Este material sufre aumento de
peso y volumen en forma de lodo, así es colectado y transportado por
tubería a un tanque de decantación.
Hay un pasivo ambiental creado en este proceso que es el
lodo acumulado en el tanque de decantación. Este método fue
substituido por procesos más limpios y eficientes, con posibilidad de
reaprovechamiento del material en suspensión en la mezcla.
Válvula
Gases
Água
SeparadorSaída de Pó
Saída de Lodo
Caracol
Saída da
66
4.S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AG
EM
DO
S G
AS
ES
E R
EC
UP
ER
AÇ
ÃO
DO
S F
INO
S | S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AD
O D
E LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LOS
FILT
RO
S
4.2. Filtro de mangas
Filtro de mangas
Método substitutivo ao da via úmida, o filtro de mangas foi
desenvolvido para absorver os gases de exaustão sem causar
danos ambientais e também possibilitar a recuperação dos
finos em suspensão nos gases para reincorporação a mistura.
No início do sistema de secagem, há uma câmara de
aspiração por onde os gases com material particulado fino
são transportados à tubulação de exaustão. Nesta câmara é
feita a primeira seleção de partículas, de forma que somente
as menores são succionadas para os sistemas de purificação.
As partículas maiores se precipitam em seu interior, retornando
junto ao fluxo dos agregados graúdos.
Método substitutivo al de la vía húmeda, el filtro de mangas fue
desarrollado para absorber los gases de agotamiento sin causar
daños ambientales y también posibilitar la recuperación de los finos
en suspensión en los gases para reincorporación a la mezcla.
Al inicio del sistema de secado, hay una cámara de aspiración por
donde los gases con material en partículas fino son transportados
a la tubería de agotamiento. En esta cámara se hace la primera
selección de partículas, de forma que solamente las menores son
succionadas a los sistemas de purificación. Las partículas mayores
se precipitan en su interior, retornando junto al flujo de los agregados
gruesos.
67USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESSOS
4.S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
GE
M D
OS
GA
SE
S E
RE
CU
PE
RA
ÇÃ
O D
OS
FIN
OS
| S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
DO
DE
LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LO
S F
ILT
RO
S
Dentro do módulo do filtro há um conjunto de mangas que
absorvem os gases e os finos em suspensão, evitando que
sejam exauridos para a atmosfera. O material depositado
na moega do filtro é reaproveitado, sendo transportado até o
misturador. É importante o controle da temperatura do filtro.
Abaixo de 100°C ocorre o fenômeno de condensação interna,
prejudicando o processo de exaustão. Em temperaturas
elevadas podem ocorrer danos aos elementos filtrantes,
dependendo do tipo de manga. Em aplicações especiais,
quando há pouca presença de finos na mistura, a temperatura
dos gases pode ser muito alta, ultrapassando o limite de
temperatura das mangas. Nestes casos, devem ser utilizadas
mangas Nomex, que suportam temperaturas acima de 200°C.
As mangas internas ao filtro podem ser compostas de
diferentes tipos de materiais, sendo mais comuns os seguintes:
Dentro del módulo del filtro hay un conjunto de mangas que
absorben los gases y los finos en suspensión, evitando que sean
expulsados a la atmosfera. El material depositado en la tolva del
filtro es reaprovechado, y transportado hasta el mezclador. Es
importante el control de la temperatura del filtro. Debajo de 100°C
ocurre el fenómeno de condensación interna, perjudicando el
proceso de agotamiento. A temperaturas elevadas se pueden
producir daños a los elementos filtrantes, dependiendo del tipo de
manga. En aplicaciones especiales, cuando hay poca presencia
de finos en la mezcla, la temperatura de los gases puede ser muy
alta, sobrepasando el límite de temperatura de las mangas. En estos
casos, se deben utilizar mangas Nomex, que soportan temperaturas
encima de 200°C.
Las mangas internas al filtro pueden estar compuestas de
diferentes tipos de materiales, y los más comunes son los siguientes:
68
4.S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AG
EM
DO
S G
AS
ES
E R
EC
UP
ER
AÇ
ÃO
DO
S F
INO
S | S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AD
O D
E LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LOS
FILT
RO
S
Material filtrante à base de feltro agulhado que recobre uma
estrutura metálica cilíndrica, retém os particulados presentes
nos gases de exaustão. Válvulas de pulso de ar limpam
internamente as mangas, desprendendo os finos aderidos às
mesmas.
Para este tipo de material o pó penetra mais profundamente
na manga, dificultando sua limpeza e a própria passagem
do ar. Pode ocorrer ao longo do tempo um entupimento
da manga. Neste tipo de filtro, a quantidade de mangas
para suprir a demanda da usina é muito grande, podendo
prejudicar a portabilidade do equipamento. As tubulações de
ar comprimido para limpeza dos elementos filtrantes tornam-se
complexas, requerendo mais de um compressor para executar
a tarefa.
Este tipo de manga, à base de material de poliéster laminado,
apresenta formato sanfonado que garante área superficial
de filtragem cerca de sete vezes superior em relação à das
mangas lisas. Apresenta eficiência próxima a 100% na filtragem
dos elementos em suspensão pelos gases de exaustão.
Uma grande área de filtragem garante produtividade
constante, pois a exaustão permanece estável, sendo menos
suscetível a variações de pressão durante a produção. A
relação de ar e combustível se mantém constante e a produção
da usina permanece inalterada, assim como as temperaturas
dos gases e do concreto asfáltico. A qualidade da mistura
depende bastante das temperaturas dos agregados, e estas
são garantidas por um processo de produção em que as
temperaturas são constantes.
Para este tipo de material os finos particulados se depositam
apenas na superfície da manga. Assim a limpeza torna-se mais
fácil, com menor número de intervenções mecânicas para
manter a manga limpa. As dimensões de um filtro com mangas
plissadas são mais compactas, facilitando a portabilidade.
Material filtrante a base de fieltro de agujas que recubre una
estructura metálica cilíndrica, retiene las partículas presentes
en los gases de agotamiento. Válvulas de pulso de aire limpian
internamente las mangas, desprendiendo los finos adheridos a las
mismas.
Para este tipo de material el polvo penetra más profundamente
en la manga, dificultando su limpieza y el propio paso del aire.
Puede ocurrir a lo largo del tiempo un taponamiento de la manga.
En este tipo de filtro, la cantidad de mangas para suplir la demanda
de la planta es muy grande, pudiendo perjudicar la portabilidad
del equipo. Las tuberías de aire comprimido para limpieza de los
elementos filtrantes se tornan complejas, requiriendo más de una
compresora para ejecutar la tarea.
Este tipo de manga, a base de material de poliéster laminado,
presenta formato plegado que garantiza área superficial de filtrado
cerca de siete veces superior con relación a las de las mangas lisas.
Presenta eficiencia próxima a 100% en el filtrado de los elementos
en suspensión por los gases de escape.
Una gran área de filtrado garantiza productividad constante,
pues el agotamiento permanece estable, y es menos susceptible
a variaciones de presión durante la producción. La relación de aire
y combustible se mantiene constante y la producción de la planta
permanece inalterada, así como las temperaturas de los gases y
del concreto asfáltico. La calidad de la mezcla depende bastante
de las temperaturas de los agregados, y estas son garantizadas por
un proceso de producción en que las temperaturas son constantes.
Para este tipo de material los finos en partículas se depositan
apenas en la superficie de la manga. Así la limpieza se torna
más fácil, con menor número de intervenciones mecánicas para
mantener la manga limpia. Las dimensiones de un filtro con mangas
plegadas son más compactas, facilitando la portabilidad.
69USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESSOS
4.S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
GE
M D
OS
GA
SE
S E
RE
CU
PE
RA
ÇÃ
O D
OS
FIN
OS
| S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
DO
DE
LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LO
S F
ILT
RO
S
O compressor é o equipamento que aumenta a pressão
de um gás (ar) para transferir esta energia a algum sistema
mecânico. O sistema pneumático da usina irá alimentar as
válvulas de pulso de ar do filtro de mangas, o cilindro de
abertura da comporta do silo de armazenamento de concreto
asfáltico, entre outros componentes.
4.3. Compressor de arCompresora de aire
La compresora es el equipo que aumenta la presión de un gas
(aire) para transferir esta energía a algún sistema mecánico. El
sistema neumático de la planta alimentará las válvulas de pulso de
aire del filtro de mangas, el cilindro de abertura de la compuerta
del silo de almacenamiento de concreto asfáltico, entre otros
componentes.
70
4.S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AG
EM
DO
S G
AS
ES
E R
EC
UP
ER
AÇ
ÃO
DO
S F
INO
S | S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AD
O D
E LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LOS
FILT
RO
S
Para o correto funcionamento do processo de secagem e filtragem,
é fundamental que haja controle sobre a temperatura dos gases
provenientes do secador. Os elementos filtrantes são danificados
quando expostos a altas temperaturas. Para este controle, a
tubulação de exaustão é composta por um Damper e uma Válvula
de Emergência, garantindo uma dupla proteção à integridade dos
elementos filtrantes.
Trata-se de um mecanismo de acionamento pneumático
que permite a regulagem da temperatura do filtro de mangas
pela entrada de ar frio na tubulação de exaustão. Este controle
acontece sem interromper o processo de produção.
A temperatura do filtro de mangas deve estar
preferencialmente entre 100°C e 120°C. Um atuador fluido-
mecânico controla a abertura do damper a partir da tensão de
acionamento. O controle deste dispositivo pode acontecer de
forma manual ou automática.
4.4. Sistemas de controle da temperatura dos gasesSistemas de control de la temperatura de los gases
Para el correcto funcionamiento del proceso de secado y filtrado,
es fundamental que haya control sobre la temperatura de los gases
provenientes del secador. Los elementos filtrantes son dañados
cuando son expuestos a altas temperaturas. Para este control, la
tubería de agotamiento está compuesta por un Dámper y una Válvula
de Emergencia, garantizando una doble protección a todos los
elementos filtrantes.
Se trata de un mecanismo de accionamiento neumático que
permite el regulado de la temperatura del filtro de mangas por la
entrada de aire frío en la tubería de agotamiento. Este control ocurre
sin interrumpir el proceso de producción.
La temperatura del filtro de mangas debe estar preferentemente
entre 100°C y 120°C. Un actuador fluido mecánico controla la abertura
del dámper a partir de la tensión de accionamiento. El control de este
dispositivo se puede hacer en forma manual o automática.
Sensor de
Válvula de
Queda de
Saída de
Sensor de
71USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESSOS
4. S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
GE
M D
OS
GA
SE
S E
RE
CU
PE
RA
ÇÃ
O D
OS
FIN
OS
| S
IST
EM
A D
E F
ILT
RA
DO
DE
LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LO
S F
ILT
RO
S
Componente dedicado à separação granulométrica em
processo contínuo. Trata-se de um pré-coletor de pó localizado
na tubulação de ar antes da entrada do filtro de mangas.
Um vórtex ou estator posicionado na tubulação direciona o
particulado mais grosso, de maior inércia, para um coletor que
por gravidade os introduz ao misturador. Assim, apenas os
finos passantes na peneira 200 (0,075 mm) entram ao filtro de
mangas. A eficiência deste sistema é de aproximadamente 90%.
O Separador Estático garante que as maiores partículas,
de maior abrasividade, não passem pelo Filtro de Mangas.
Assim, proporciona maior vida útil aos elementos filtrantes e,
consequentemente, não afeta a produção. Esta separação
granulométrica garante maior qualidade na mistura asfáltica
e permite correção de falhas geradas por agregados com
problemas de granulometria.
En manual, el operador abre un cierto porcentaje del dámper
para reducir o mantener la temperatura del filtro. En esta operación,
es importante la sensibilidad del operador, que puede abrir la válvula
de 1% a 100%. Cuando está en operación automática, el operador
señala la temperatura en la cual el dámper comienza a abrirse.
Cuando la temperatura se estabiliza y posteriormente reducida, el
dámper es automáticamente cerrado.
Es un sistema automático de control de temperatura para la
protección del filtro de mangas, de acuerdo con la temperatura
detectada por el sensor PT-100 a la entrada del filtro.
Tiene acción de bloqueo total del agotamiento. Cuando es
accionada, interrumpe el flujo de gases calientes venido del secador
y apaga automáticamente el quemador de la planta.
Em manual, o operador abre uma certa porcentagem do
damper para reduzir ou manter a temperatura do filtro. Nesta
operação, é importante a sensibilidade do operador, que pode
abrir a válvula de 1% a 100%. Quando em operação automática,
o operador seta a temperatura na qual o damper começa a
abrir. Quando a temperatura é estabilizada e posteriormente
reduzida, o damper é automaticamente fechado.
É um sistema automático de controle de temperatura para
a proteção do filtro de mangas, de acordo com a temperatura
detectada pelo sensor PT-100 na entrada do filtro.
Possui ação de bloqueio total da exaustão. Quando
acionada, interrompe o fluxo de gases quentes vindo do
secador e desliga automaticamente o queimador da usina.
Componente dedicado a la separación granulométrica en
proceso continuo. Se trata de un pre-colector de polvo localizado en
la tubería de aire antes de la entrada del filtro de mangas. Un vórtex
o estator posicionado en la tubería direcciona las partículas más
gruesas, de mayor inercia, para un recolector que por gravedad los
introduce al mezclador. Así, sólo los finos que pasan en la zaranda
200 (0,075 mm) entran al filtro de mangas. La eficiencia de este
sistema es de aproximadamente 90%.
El Separador Estático garantiza que las mayores partículas, de
mayor abrasividad, no pasen por el Filtro de Mangas. Así, proporciona
mayor vida útil a los elementos filtrantes y, consecuentemente, no
afecta la producción. Esta separación granulométrica garantiza
mayor calidad en la mezcla bituminosa y permite corrección de
fallas generadas por agregados con problemas de granulometría.
Separador estático de partículas4.5. Separador estático de partículas
72
4.S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AG
EM
DO
S G
AS
ES
E R
EC
UP
ER
AÇ
ÃO
DO
S F
INO
S | S
IST
EM
A D
E F
ILTR
AD
O D
E LO
S G
AS
ES
Y R
EC
UP
ER
AC
IÓN
DE
LOS
FILT
RO
S
Recuperación de finos del filtro de mangas4.6. Recuperação dos finos do filtro de mangas
Las partículas finas depositadas en la superficie del tejido de
la manga, en períodos predeterminados, recibe un pulso de aire
comprimido, en el tope de la manga, realizando la limpieza de las
mismas y provocando la caída de estas partículas en la tolva del
filtro.
El pulso de aire se produce de forma simultánea en una fila
de mangas. El tiempo de pulso es de aproximadamente 100
milisegundos en cada grupo, y accionada secuencialmente para
las demás filas. La frecuencia de pulsos es de 8 a 10 segundos,
dependiendo del grado de saturación del filtro.
O particulado fino depositado na superfície do tecido da
manga, em períodos predeterminados, recebe um pulso de
ar comprimido, no topo da manga, realizando a limpeza das
mesmas e provocando a queda deste particulado na moega
do filtro.
O pulso de ar acontece de forma simultânea em uma
fileira de mangas. O tempo de pulso é de aproximadamente
100 milissegundos em cada grupo, sendo acionada
sequencialmente para as demais fileiras. A frequência de pulsos
é de 8 a 10 segundos, dependendo do grau de saturação do
filtro.
76
5.M
IST
UR
AD
OR
ES
| ME
ZC
LAD
OR
ES
Após a secagem e aquecimento dos agregados, os mes-
mos são introduzidos no misturador, que é o componente da
usina dedicado a misturar agregados e cimento asfáltico. Os
finos provenientes do filtro de manga, filler artificial e fibras
também são introduzidos no misturador. O objetivo é homo-
geneizar os agregados para que seja inserida uma fina pe-
lícula de ligante na superfície dos mesmos, formando uma
mistura homogênea, coesa e de qualidade.
Después del secado y calentamiento de los agregados, los
mismos son introducidos al mezclador, que es el componente de
la planta dedicado a mezclar agregados y cemento asfáltico. Los
finos provenientes del filtro de manga, filler artificial y fibras también
son introducidos en el mezclador. El objetivo es homogeneizar los
agregados para que sea insertada una fina película de ligante en la
superficie de los mismos, formando una mezcla homogénea, unida y
de calidad.
MISTURADORESMEZCLADORES
Neste sistema a mistura ocorre no mesmo tambor utilizado
para secagem dos agregados. Assim, a mistura dos agrega-
dos aquecidos com o CAP ocorre por tombamento em função
do ângulo e velocidade de giro do tambor.
Sistema de mistura associado à secagem em fluxo parale-
lo. A mistura dos agregados com o CAP acontece no mesmo
tambor secador, após a secagem dos agregados. Assim, no
ambiente de mistura há fluxos de gases em altas tempera-
turas. Esta energia dos gases por convecção é inapropriada
para o ligante asfáltico.
É importante monitorar a perda de frações voláteis do CAP
nestes equipamentos, em função das altas temperaturas de
mistura.
5.1. Mistura interna (Drum-Mixer)
Mezcla interna (Drum-mixer)
En este sistema la mezcla ocurre en el mismo tambor utilizado para
secado de los agregados. Así, la mezcla de los agregados calentados
con el asfalto ocurre por derrumbe en función del ángulo y velocidad
de giro del tambor.
Sistema de mezcla asociado al secado en flujo paralelo. La mezcla
de los agregados con el asfalto se realiza en el mismo tambor secador,
después del secado de los agregados. Así, en el ambiente de mezcla
hay flujos de gases en altas temperaturas. Esta energía de los gases
por convección es inapropiada para el ligante asfáltico.
Es importante monitorear la pérdida de fracciones volátiles del
asfalto en estos equipos, en función de las altas temperaturas de
mezcla.
77
5.M
IST
UR
AD
OR
ES
| M
EZ
CLA
DO
RE
S
USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESSOS
Sistema de mistura associado à secagem em contrafluxo,
em usinas drum-mixer. A mistura neste conceito acontece no
mesmo tambor, também por tombamento, em um comparti-
mento atrás do queimador após a secagem dos agregados.
O ponto de injeção do CAP é próximo à chama do queimador,
podendo causar danos ao mesmo por radiação.
Sistema de mezcla asociada al secado en contraflujo, en plantas
drum-mixer. La mezcla en este concepto se realiza en el mismo
tambor, también por derrumbamientos, en un compartimiento detrás
del quemador después del secado de los agregados. El punto de
inyección del asfalto está próximo a la llama del quemador, pudiendo
causar daños al mismo por radiación.
78
5.M
IST
UR
AD
OR
ES
| ME
ZC
LAD
OR
ES
Conceito de mistura externa, separada do processo de se-
cagem e aquecimento dos agregados, preserva as proprieda-
des químicas do CAP, sem risco de oxidá-lo. Esta concepção
pode ser feita em usinas do tipo double-barrel (onde a mistura
ocorre no mesmo tambor porém separado da secagem) ou em
tipo pug-mill.
O compartimento de mistura no pug-mill possui dois eixos
com sincronismo e palhetas removíveis, garantindo total reco-
brimento dos agregados e homogeneidade da mistura. A tem-
peratura deste ambiente é controlada pelo aquecimento das
paredes por óleo térmico.
Nesta concepção de misturador, o material é transportado em
direção à entrada do elevador de arraste à medida que é mistu-
rado. Os braços e palhetas são fundidos em material de altíssima
resistência. Estas palhetas são passíveis de regulagem em rela-
ção ao fundo do misturador, para adequar o tamanho máximo
do agregado. Esta distância deve ser de 50% a 100% superior ao
maior agregado. Se esta folga for menor, pode ocorrer a trituração
deste. Se for maior, a mistura perderá eficiência.
Possui fácil acesso para manutenção por meio de tampas re-
movíveis. Chapas de desgaste com resistência à abrasão reves-
tem o interior do misturador.
A inversão de palhetas no duplo eixo proporciona regulagem
do tempo de mistura, atendendo a diferentes aplicações. Esta in-
versão provoca aumento do volume de material dentro do mistu-
rador. Indica-se nível de enchimento de aproximadamente 70%,
pois se muito vazio, os agregados são arremessados em direção
às tampas superiores, prejudicando a coesão da mistura. Quando
muito cheio, nível em que não se enxergam as palhetas, apenas a
parte inferior dos agregados é efetivamente misturada, segregan-
do, assim, a parte superior.
Para que a pintura de CAP ocorra de forma homogênea, é
importante que os agregados (graúdos provenientes do secador,
finos do filtro de mangas, finos do separador estático, filler artificial
e fibras) sejam previamente misturados. As usinas mais recentes
Concepto de mezcla externa, separada del proceso de secado y
calentamiento de los agregados, preserva las propiedades químicas
del asfalto, sin riesgo de oxidarlo. Esta concepción puede ser hecha
en plantas de tipo double-barrel (donde la mezcla ocurre en el mismo
tambor pero separada del secado) o en tipo pug-mill.
El compartimiento de mezcla en tipo pug-mill tiene dos ejes con
sincronismo y paletas removibles, garantizando total recubrimiento de
los agregados y homogeneidad de la mezcla. La temperatura de este
ambiente es controlada por el calentamiento de las paredes por aceite
térmico.
En esta concepción de mezclador, el material es transportado
en dirección a la entrada del elevador de arrastre a medida que es
mezclado. Los brazos y paletas son fundidos en material de altísima
resistencia. Estas paletas son pasibles de reglaje con relación al
fondo del mezclador, para adecuar el tamaño máximo del árido. Esta
distancia debe ser de 50% a 100% superior al mayor árido. Si este
espacio es menor, se puede triturar este. Si fuera mayor, la mezcla
perderá eficiencia.
Tiene fácil acceso para mantenimiento por medio de tapas
removibles. Planchas de desgaste de alta resistencia a la abrasión
revisten el interior del mezclador.
La inversión de paletas en el doble eje proporciona reglaje del
tiempo de mezcla, atendiendo a diferentes aplicaciones. Esta inversión
provoca aumento del volumen de material dentro del mezclador.
Se indica nivel de relleno de aproximadamente 70%, pues si hay
muchos vacios, los agregados son lanzados en dirección a las tapas
superiores, perjudicando la cohesión de la mezcla. Cuando está muy
lleno, nivel en que no se ven las paletas, apenas la parte inferior de
los agregados es efectivamente mezclada, separando, así, la parte
superior.
Para que la pintura de asfalto se distribuya en forma homogénea,
es importante que los agregados (gruesos provenientes del secador,
finos del filtro de mangas, finos del separador estático, filler artificial
y fibras) sean previamente mezclados. Las plantas más recientes
5.2. Mistura externaMezcla externa
79
5.M
IST
UR
AD
OR
ES
| M
EZ
CLA
DO
RE
S
USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESSOS
proporcionam mistura a seco entre os materiais pétreos antes da
injeção do ligante.
Uma barra com diversos bicos aspersores distribui o CAP de
maneira homogênea sobre os agregados, resultando em uma
mistura uniforme e de qualidade.
proporcionan mezcla en seco entre los materiales pétreos antes de la
inyección del ligante.
Una barra con diversas puntas de aspersores distribuye el asfalto
en forma homogénea sobre los agregados, resultando en una mezcla
uniforme y de calidad.
A diferença principal em relação ao pug-mill das usinas
contínuas é que a mistura asfáltica é projetada para o centro,
e não percorre um caminho em direção ao lado oposto. Isto
ocorre devido ao fato de que o material asfáltico em usinas
gravimétricas é transportado pela gravidade, com a abertura
da comporta para o caminhão posicionado abaixo, e não para
um elevador transportador.
É possível programar tempo para mistura seca antes da in-
jeção do ligante, pois esta ocorre após a dosagem e pesagem
de todos os agregados. Porém este tempo de mistura a seco
impacta na produção da usina.
La diferencia principal con relación al tipo pug-mill de las plantas
continuas es que la mezcla bituminosa es proyectada hacia el centro, y
no recorre un camino en dirección al lado opuesto. Esto ocurre debido
al hecho de que el material asfáltico en plantas tipo discontinuas se
lo transporta por gravedad, con la abertura de la compuerta hacia el
camión colocado debajo, y no a un elevador transportador.
Es posible programar el tiempo para mezcla seca antes de la
inyección del ligante, pues esta ocurre después de la dosificación y
pesaje de todos los agregados. Pero este tiempo de mezcla en seco
impacta en la producción de la planta.
SISTEMA DETRANSPORTEE ARMAZENAMENTODE MISTURAASFÁLTICASistema de transporte y almacenamiento demezcla bituminosa
82
6.S
IST
EM
A D
E T
RA
NS
PO
RT
E E
AR
MA
ZE
NA
ME
NT
O D
E M
IST
UR
A A
SF
ÁLT
ICA
| SIS
TE
MA
DE
TR
AN
SP
OR
TE
Y A
LMA
CE
NA
MIE
NT
O D
E M
EZ
CLA
BIT
UM
INO
SA
6.1. Elevador de arraste
Elevador de arrastre
Elevador de arraste transportando a mistura asfáltica prontaElevador de arrastre transportando la mezcla bituminosa lista
SISTEMA DETRANSPORTE EARMAZENAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICASISTEMA DE TRANSPORTEY ALMACENAMIENTODE MEZCLA BITUMINOSA
83USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
6.S
IST
EM
A D
E T
RA
NS
PO
RT
E E
AR
MA
ZE
NA
ME
NT
O D
E M
IST
UR
A A
SF
ÁLT
ICA
| S
IST
EM
A D
E T
RA
NS
PO
RT
E Y
ALM
AC
EN
AM
IEN
TO
DE
ME
ZC
LA B
ITU
MIN
OS
A
6.2. Silo de armazenamento
6.2.1. Silo de pequeno porte
Silo de Almacenamiento
84
6.S
IST
EM
A D
E T
RA
NS
PO
RT
E E
AR
MA
ZE
NA
ME
NT
O D
E M
IST
UR
A A
SF
ÁLT
ICA
| SIS
TE
MA
DE
TR
AN
SP
OR
TE
Y A
LMA
CE
NA
MIE
NT
O D
E M
EZ
CLA
BIT
UM
INO
SA
6.2.2. Silo de grande porte
88
7.S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OLE
, AU
TO
MA
ÇÃ
O E
OP
ER
AÇ
ÃO
| SIS
TE
MA
DE
CO
NT
RO
L, OP
ER
AC
IÓN
Y A
UT
OM
AT
IZA
CIÓ
N
SISTEMA DE CONTROLE,AUTOMAÇÃO E OPERAÇÃOSISTEMA DE CONTROL,OPERACIÓN Y AUTOMATIZACIÓN
89USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
7. S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OLE
, AU
TO
MA
ÇÃ
O E
OP
ER
AÇ
ÃO
| S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OL,
OP
ER
AC
IÓN
Y A
UT
OM
AT
IZA
CIÓ
N
7.1. Controlador Lógico Programável (CLP)
Controlador Lógico Programable (CLP)
Cabina de mando
7.2. Cabine de comando
90
7.S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OLE
, AU
TO
MA
ÇÃ
O E
OP
ER
AÇ
ÃO
| SIS
TE
MA
DE
CO
NT
RO
L, OP
ER
AC
IÓN
Y A
UT
OM
AT
IZA
CIÓ
N
Cabine de operação da usina de asfaltoCabina de operación de la planta de asfalto
91USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS Y PROCESOS
7. S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OLE
, AU
TO
MA
ÇÃ
O E
OP
ER
AÇ
ÃO
| S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OL,
OP
ER
AC
IÓN
Y A
UT
OM
AT
IZA
CIÓ
N
7.3. Controle da mistura durante usinagem
Control de la mezcla durante el maquinado
Tela de operação e monitoramento das funções da usina
Pantalla de operación y monitoreo de las funciones de la planta
92
7.S
IST
EM
A D
E C
ON
TR
OLE
, AU
TO
MA
ÇÃ
O E
OP
ER
AÇ
ÃO
| SIS
TE
MA
DE
CO
NT
RO
L, OP
ER
AC
IÓN
Y A
UT
OM
AT
IZA
CIÓ
N
7.4. Relatórios de produção
Informes de producción
7.5. Sistema de monitoramento remoto
Sistema de monitoreo remoto
96
8. FO
RN
EC
IME
NT
O E
LÉT
RIC
O | S
UM
INIS
TR
O E
LÉC
TR
ICO
FORNECIMENTO ELÉTRICO8 SUMINISTRO ELÉCTRICO
8.1. Fornecimento de Energia Elétrica
Suministro de energía eléctrica
8. F
OR
NE
CIM
EN
TO
ELÉ
TR
ICO
| S
UM
INIS
TR
O E
LÉC
TR
ICO
97USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
8.2. Dispositivos de Supervisão
Dispositivos de supervisión
98
8. FO
RN
EC
IME
NT
O E
LÉT
RIC
O | S
UM
INIS
TR
O E
LÉC
TR
ICO
Banco de capacitores posicionado junto ao chassi
99USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
8. F
OR
NE
CIM
EN
TO
ELÉ
TR
ICO
| S
UM
INIS
TR
O E
LÉC
TR
ICO
8.3. Quadro de força
Tablero de fuerza
Tablero de fuerza climatizadoQuadro de força climatizado
102
9. RE
CIC
LAG
EM
A Q
UE
NT
E E
M U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O | R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIEN
TE
EN
PLA
NT
AS
DE
AS
FA
LTO
RECICLAGEM A QUENTE EM USINA DE ASFALTO9 RECICLADO EN CALIENTE EN PLANTAS DE ASFALTO
9.1. Introdução
Introducción
103USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
9. R
EC
ICLA
GE
M A
QU
EN
TE
EM
US
INA
DE
AS
FA
LTO
| R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIE
NT
E E
N P
LAN
TA
S D
E A
SF
ALT
O
9.2. Material fresado ou reciclado – características
Material fresado o reciclado – características
9. RE
CIC
LAG
EM
A Q
UE
NT
E E
M U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O | R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIEN
TE
EN
PLA
NT
AS
DE
AS
FA
LTO
104
105USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
9. R
EC
ICLA
GE
M A
QU
EN
TE
EM
US
INA
DE
AS
FA
LTO
| R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIE
NT
E E
N P
LAN
TA
S D
E A
SF
ALT
O
9.3. Sistemas para baixa taxa de reciclagem
Sistemas para baja porcentual de reciclaje
106
9. RE
CIC
LAG
EM
A Q
UE
NT
E E
M U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O | R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIEN
TE
EN
PLA
NT
AS
DE
AS
FA
LTO
9.4. Sistemas para alta taxa de reciclagem
Sistemas para alta porcentual de reciclaje
Módulo que permite altas taxas de reciclagemMódulo que permite altas tasas de reciclaje
107USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
9. R
EC
ICLA
GE
M A
QU
EN
TE
EM
US
INA
DE
AS
FA
LTO
| R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIE
NT
E E
N P
LAN
TA
S D
E A
SF
ALT
O
108
9. RE
CIC
LAG
EM
A Q
UE
NT
E E
M U
SIN
A D
E A
SF
ALT
O | R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIEN
TE
EN
PLA
NT
AS
DE
AS
FA
LTO
Separação granulométrica em
Separación granulométrica en
109USINAS DE ASFALTO - TECNOLOGIAS E PROCESSOS | PLANTAS DE ASFALTO - TECNOLOGÍAS E PROCESOS
9. R
EC
ICLA
GE
M A
QU
EN
TE
EM
US
INA
DE
AS
FA
LTO
| R
EC
ICLA
DO
EN
CA
LIE
NT
E E
N P
LAN
TA
S D
E A
SF
ALT
O
Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A CIBER Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva ao direito de alterar as
especificações e desenhos e suprimir componentes sem aviso prévio. Os dados de rendimento dependem das condições da obra. Data da publicação: 2017 - nº 7078727
CIBER Equipamentos Rodoviários Ltda.Rua Senhor do Bom Fim, 17791140-380 Porto Alegre / RS · BrasilT: +55 51 3364 9200F: +55 51 3364 [email protected]
www.ciber.com.br ciberoficial
PADRÃO DE QUALIDADE WIRTGEN GROUP