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V Convenio Concertada

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Page 3: V Convenio Concertada
Page 4: V Convenio Concertada

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V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS

PÚBLICOS

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V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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ÍNDICE POR MATERIAS

PÁG.

TÍTULO IDISPOSICIONES GENERALES

CAPÍTULO I: Ámbitos ............................................................................................. 9Ámbito territorial............................................................................Artículo 1Ámbito funcional ...........................................................................Artículo 2Ámbito personal ............................................................................Artículo 3Ámbito temporal............................................................................Artículo 4

CAPÍTULO II: Comisión Paritaria ......................................................................... 10Funciones .....................................................................................Artículo 5Constitución ..................................................................................Artículo 6Convocatoria .................................................................................Artículo 7Acuerdos.......................................................................................Artículo 8

CAPÍTULO III: Organización del trabajo ............................................................. 11Organización del trabajo...............................................................Artículo 9

TÍTULO IIDEL PERSONAL

CAPÍTULO I: Clasificación del personal ............................................................. 11Grupos y Ramas.........................................................................Artículo 10Definiciones.................................................................................Artículo 11Provisiones .................................................................................Artículo 12

CAPÍTULO II: Contratación .................................................................................. 13Forma del contrato......................................................................Artículo 13Presunción de duración indefinida..............................................Artículo 14Contrato para la formación .........................................................Artículo 15Contrato en prácticas..................................................................Artículo 16Limitación a la contratación temporal .........................................Artículo 17Contrato para obra o servicio determinado ................................Artículo 18Contrato de interinidad ...............................................................Artículo 19Contrato de relevo ......................................................................Artículo 20Contrato para el fomento de la contratación indefinida..............Artículo 21Conversión en contrato indefinido ..............................................Artículo 22

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FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA5

CAPÍTULO III: Período de prueba, vacantes y ceses voluntarios .................... 16Período de prueba ......................................................................Artículo 23Vacantes .....................................................................................Artículo 24Cese voluntario ...........................................................................Artículo 25

TÍTULO IIICONDICIONES LABORALES

CAPÍTULO I: Jornada de trabajo ......................................................................... 17Distribución del tiempo de trabajo del personal docente............Artículo 26Jornada del personal docente ....................................................Artículo 27Jornada del personal que ostenta las categorías funcionalesdirectivas-temporales..................................................................Artículo 28Jornada del personal complementario titulado...........................Artículo 29Jornada del personal de administración y servicios...................Artículo 30Horas extraordinarias..................................................................Artículo 31

CAPÍTULO II: Vacaciones ..................................................................................... 19Régimen general.........................................................................Artículo 32Personal docente ........................................................................Artículo 33Personal complementario titulado y de administración y servicios ..Artículo 34Parte proporcional.......................................................................Artículo 35

CAPÍTULO III: Calendario laboral ........................................................................ 21Calendario laboral.......................................................................Artículo 36

CAPÍTULO IV: Permisos ....................................................................................... 21Permisos retribuidos ...................................................................Artículo 37Permisos no retribuidos ..............................................................Artículo 38Maternidad y adopción ...............................................................Artículo 39Lactancia.....................................................................................Artículo 40Cuidado de menores o familiares que no puedan valerse por sí mismos.................................................................Artículo 41

CAPÍTULO V: Cursos y exámenes de los trabajadores .................................... 23Cursos.........................................................................................Artículo 42Exámenes oficiales .....................................................................Artículo 43

CAPÍTULO VI: Excedencias, suspensión del contrato y jubilaciones ............. 23Clases de excedencia.................................................................Artículo 44Excedencia forzosa.....................................................................Artículo 45Excedencia especial ...................................................................Artículo 46Reserva del puesto de trabajo....................................................Artículo 47Excedencia voluntaria.................................................................Artículo 48

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SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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Reingreso en la empresa............................................................Artículo 49Incapacidad Temporal e Invalidez Permanente..........................Artículo 50Jubilaciones ................................................................................Artículo 51

TÍTULO IVRETRIBUCIONES

CAPÍTULO I: Disposiciones generales ............................................................... 25Pago de salarios .........................................................................Artículo 52Trabajos de superior categoría ...................................................Artículo 53Trabajos de inferior categoría .....................................................Artículo 54Anticipos de salario.....................................................................Artículo 55Empresas educativas de titularidad no española .......................Artículo 56Trienios .......................................................................................Artículo 57Cómputo de antigüedad .............................................................Artículo 58Pagas extraordinarias .................................................................Artículo 59Prorrateo de pagas .....................................................................Artículo 60Para extraordinaria por antigüedad en la empresa ....................Artículo 61Retribución de jornadas parciales ..............................................Artículo 62Retribuciones proporcionales .....................................................Artículo 63Trabajo nocturno .........................................................................Artículo 64

CAPÍTULO II: Complementos específicos .......................................................... 27Complemento por función...........................................................Artículo 65Complemento de Bachillerato.....................................................Artículo 66

CAPÍTULO III: Otros complementos ................................................................... 27Complementos retributivos autonómicos....................................Artículo 67Complemento por incapacidad temporal ....................................Artículo 68Plus de portero ...........................................................................Artículo 69Plus de residencia ......................................................................Artículo 70

TÍTULO VRÉGIMEN ASISTENCIAL

CAPÍTULO I: Prevención de riesgos laborales .................................................. 28Seguridad en el trabajo...............................................................Artículo 71Prevención de riesgos laborales.................................................Artículo 72Delegados de prevención ...........................................................Artículo 73Revisión médica..........................................................................Artículo 74Enfermedades profesionales ......................................................Artículo 75

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FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA7

CAPÍTULO II: Mejoras sociales ........................................................................... 29Ropa de trabajo ..........................................................................Artículo 76Ayudas al estudio........................................................................Artículo 77Preferencia de plaza en puestos escolares................................Artículo 78Enseñanza gratuita .....................................................................Artículo 79Manutención y alojamiento .........................................................Artículo 80Seguros de responsabilidad civil y accidentes ...........................Artículo 81Garantías y coberturas ...............................................................Artículo 82

CAPÍTULO III: Derechos sindicales ..................................................................... 32Ausencias ...................................................................................Artículo 83No discriminación........................................................................Artículo 84Representación de los delegados de personal ..........................Artículo 85Representación del comité de empresa .....................................Artículo 86Derechos y garantías..................................................................Artículo 87Acumulación de horas ................................................................Artículo 88Derecho de reunión ....................................................................Artículo 89Cuota sindical .............................................................................Artículo 90Ausencia por negociación de Convenio .....................................Artículo 91

TÍTULO VIFALTAS, SANCIONES, INFRACCIONES

CAPÍTULO I: Faltas ............................................................................................... 33Tipos ...........................................................................................Artículo 92Prescripción ................................................................................Artículo 93

CAPÍTULO II: Sanciones ....................................................................................... 35Clases de sanciones...................................................................Artículo 94Procedimiento sancionador ........................................................Artículo 95Infracciones de los empresarios .................................................Artículo 96

DISPOSICIONES ADICIONALES ........................................................................... 36

Prórroga del Convenio por tácita reconducción ..............................PrimeraResponsabilidad de la Administración educativa ..........................SegundaAdhesión al Convenio ......................................................................TerceraDefinición de curso escolar ...............................................................CuartaRatio profesor/unidad ........................................................................QuintaCláusula de descuelgue......................................................................SextaSalarios Programas de Garantía Social .........................................SéptimaMaterias sobre los que se pueden negociar Acuerdos en las CC.AA. ..OctavaRevisiones salariales 2007 y 2008 ..................................................Novena

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DISPOSICIONES TRANSITORIAS ........................................................................ 38

Paga por antigüedad en la empresa ...............................................PrimeraTablas salariales 2004 y 2005 .......................................................SegundaCambio denominaciones niveles o etapas educativas ....................TerceraVacaciones para el personal de servicios generales ........................CuartaReducción de jornada en cómputo anual para el PAS .....................QuintaEncuadre de algunas categorías profesionales..................................Sexta

DISPOSICIÓN FINAL ............................................................................................. 39

Reconocimiento del derecho “ad personan”.......................................Única

ANEXOS ................................................................................................................. 40

Definición de las categorías profesionales y equivalencias ............Anexo ITablas salariales 2006 ...............................................................Anexo II (*)Centros residenciales ....................................................................Anexo IIIProcedimiento de concesión de plazas escolares gratuitas .........Anexo IVInstrucciones y modelos para acogerse a la cláusula de descuelgue prevista en la Disposición Adicional sexta ..................................................Anexo V

* El Anexo II, Anexo III y Anexo VI, no se incluyen en este texto, por corresponder atablas salariales, que serán modificadas anualmente.

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TÍTULO IDISPOSICIONES GENERALES

CAPÍTULO IÁmbitos

Artículo 1. Ámbito territorial.- El pre-sente Convenio es de aplicación en todo elterritorio del Estado español.

No obstante, en aquellas ComunidadesAutónomas con competencias exclusivas ocompetencias plenas transferidas en mate-ria de educación, podrán negociarseConvenios Colectivos para su aplicación ensu ámbito territorial. Igualmente podránnegociarse Acuerdos Autonómicos en lostérminos y condiciones pactados en laDisposición Adicional octava de esteConvenio. Para ello, será necesario el previoacuerdo de las organizaciones patronales ysindicales, legitimadas en los ámbitos denegociación, que alcancen la mayoría de surespectiva representatividad. En estesupuesto, el Convenio de ámbito estatal seráderecho supletorio dispositivo respecto a lasmaterias no negociadas en el ámbito auto-nómico.

Artículo 2. Ámbito funcional.- EsteConvenio afectará a las empresas de ense-ñanza de titularidad privada, no universita-ria, integradas o no integradas, que almenos impartan un nivel educativo sosteni-do total o parcialmente con fondos públicos,y que se hallen autorizados por laAdministración educativa competente por

razón de su ubicación territorial, y en las quese lleven a cabo alguna de las actividadeseducativas siguientes:

* 1er. Ciclo Educación Infantil/ preesco-lar (integrado) y/o 2º Ciclo EducaciónInfantil (integrados).

* Educación Primaria. * Educación Secundaria Obligatoria.* Bachillerato. * Formación Profesional de Grado

Medio y/o Formación Profesional deGrado Superior.

* Programas de Garantía Social (con-certados) o Cualificación ProfesionalInicial.

* Educación Especial (integrada).* Educación Permanente de Adultos.* Centros Residenciales (Colegios

Menores, Residencias de Estudiantesy Escuelas Hogar).

A los efectos de este Convenio, seentiende por empresa educativa integrada,aquella en la que se impartan más de unaenseñanza o nivel educativo.

Las empresas que impartan 1er. Ciclo deEducación Infantil, Preescolar, 2º Ciclo deEducación Infantil y Educación Especial, paraque estén afectadas por este Convenio, tienenque formar parte de una empresa educativaintegrada, en donde se impartan, además decualquiera de las enseñanzas reseñadas alinicio de este párrafo, otra de las enseñanzasenumeradas en este artículo.

Artículo 3. Ámbito personal.- EsteConvenio afectará a todo el personal en régi-

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V Convenio de Empresas de Enseñanza Privada Sostenidas Total o Parcialmente con Fondos Públicos

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men de contrato de trabajo, que preste susservicios por cuenta ajena en y para unaempresa educativa, cualquiera que sea latitularidad empresarial privada de la misma.

Artículo 4. Ámbito temporal.- El ámbitotemporal del presente Convenio, se extenderádesde su fecha de publicación en el BOE,hasta el 31 de diciembre de 2008. Los efectoseconómicos se aplicarán con carácter retro-activo, desde el 1 de enero de 2004, teniendoen cuenta lo dispuesto en la DisposiciónTransitoria segunda, respecto a las tablassalariales para los años 2004 y 2005.

Si durante la vigencia del presenteConvenio se alcanzasen acuerdos entre lasorganizaciones empresariales y sindicalesmás representativas y las correspondientesAdministraciones educativas, o se produje-sen cambios en la legislación, sobre mate-rias que afecten al cuerpo normativo delmismo que remitan a la regulación conven-cional, las partes negociadoras se reuniránal objeto de adecuar el Convenio a la nuevasituación.

En cualquier caso, serán objeto de nego-ciación específica, al comienzo de los años2007 y 2008, las correspondientes tablas sala-riales. Para el personal docente de nivelessostenidos con fondos públicos, el salario sefijará de acuerdo con los incrementos que pre-vean los Presupuestos Generales del Estadopara cada ejercicio y la desviación del I.P.C.previsto para el año anterior y que reconozcanlas Administraciones educativas. Las tablassalariales de los años 2007 y 2008 reflejaránlas cantidades que dichos Presupuestos esta-blezcan en concepto de mejora retributiva, delpersonal docente en pago delegado de 1º y 2ºde la ESO en relación a los docentes de 3º y

4º, a fin de reducir progresivamente la diferen-cia salarial entre dicho personal.

Las diferencias que la empresa adeudea sus trabajadores como consecuencia de laaplicación retroactiva desde el día 1 de ene-ro de los años 2006, 2007 y 2008 de las nue-vas tablas salariales, deberán quedar total-mente saldadas en un plazo máximo de 2meses a contar desde el día de la publica-ción en el BOE de la Resolución que conten-ga dichas tablas salariales.

CAPÍTULO IIComisión Paritaria

Artículo 5. Funciones. Se constituiráuna Comisión Paritaria para la interpretación,mediación, arbitraje y seguimiento de loestablecido en el presente Convenio.

Si las partes se someten expresamenteal arbitraje de la Comisión su resolución serávinculante para aquellas.

En la primera reunión se nombrará alPresidente y al Secretario, cuya tarea será res-pectivamente, convocar y moderar la reunióny levantar acta de la misma, llevando el regis-tro previo y archivo de los asuntos tratados.

Artículo 6. Constitución. La ComisiónParitaria, única para resolver en el presenteConvenio, estará integrada por representan-tes de las organizaciones negociadoras delmismo, no computándose a estos efectos,las personas del Presidente y Secretario.

La Comisión Paritaria fija su domicilioen Madrid, en la C/ Hacienda de Pavones,5-2º Izda.

Artículo 7. Convocatoria.- La ComisiónParitaria se reunirá con carácter ordinario

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SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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una vez al trimestre, y con carácter extraor-dinario cuando lo solicite la mayoría de lasorganizaciones de una de las partes.

En ambos casos la convocatoria se harápor escrito, o fax, con una antelación mínimade 5 días hábiles, con indicación del ordendel día, fecha, hora y lugar de la reunión,adjuntándose la documentación necesariapor correo certificado. Sólo en caso deurgencia, reconocida por todas las organiza-ciones, el plazo podrá ser inferior.

Artículo 8. Acuerdos.- Los acuerdos dela Comisión Paritaria serán tomados por votoponderado en función de la representativi-dad de cada Organización en el ámbito delpresente Convenio, requiriéndose para ellola aprobación por más del 50% de la repre-sentatividad patronal y por más del 50% dela representación sindical. El Presidente y elSecretario tienen voz pero no voto.

CAPÍTULO IIIOrganización del trabajo

Artículo 9. Organización del trabajo.-La disciplina y organización del trabajo esfacultad específica del empresario y se ajus-tarán a lo previsto en el Estatuto de losTrabajadores y demás disposiciones deámbito laboral.

TÍTULO IIDEL PERSONAL

CAPÍTULO IClasificación del personal

Artículo 10. Grupos y Ramas.- El per-sonal afectado por este Convenio, de con-

formidad con el trabajo desarrollado en laempresa, se clasificará en 2 grupos:

* Grupo 1: Personal docente. * Grupo 2: Personal de Administración y

Servicios.* Grupo 3: Personal Complementario

Titulado.

GGrruuppoo 11:: PPeerrssoonnaall ddoocceennttee..1.1. De 1er. Ciclo de Educación Infantil

(integrado) y Preescolar (integrado):1.1.1. Profesor/Maestro.1.1.2. Técnico.

1.2. De 2º ciclo de Educación Infantil(integrado)1.2.1. Profesor/Maestro

1.3. De Educación Primaria.1.3.1. Profesor. 1.3.2. Orientador Educativo.

1.4. De Educación Secundaria Obliga-toria.1.4.1. Profesor.1.4.2. Orientador Educativo.

1.5. De Bachillerato.1.5.1. Profesor Titular.1.5.2. Orientador Educativo.

1.6. De FP de Grados Medio y Supe-rior.1.6.1. Profesor Titular.1.6.2. Profesor Adjunto, Agregado oAuxiliar.1.6.3. Orientador Educativo.

1.7. De Programas de Garantía Social(Concertados) o de CualificaciónProfesional Inicial.1.7.1. Profesor Titular.1.7.2. Profesor Adjunto, Agregado oAuxiliar.

1.8. Educación Especial (integrado).1.8.1.Profesor.

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1.9. De Educación Permanente de Adultos.1.9.1. Profesor.1.9.2. Profesor Agregado.

1.10. Otro personal.1.10.1. Profesor de actividades educa-tivas extracurriculares.1.10.2. Instructor o monitor.1.10.3. Educador.

1.11. Categorías funcionales-directivas-temporales.1.11.1. Director.1.11.2. Subdirector.1.11.3. Jefe de Estudios.1.11.4. Jefe de Departamento.

Las categorías funcionales-directivas-temporales del personal docente, anterior-mente mencionadas, así como su jornada ycomplementos salariales específicos, semantendrán en tanto dure dicha función.

Grupo 2: Personal de Administración yServicios.2.1. Personal administrativo.

2.1.1. Jefe de Administración o Secretaría.2.1.2. Jefe de Negociado.2.1.3. Oficial. Contable.2.1.4. Recepcionista. Telefonista.2.1.5. Auxiliar.

2.2. Personal auxiliar.2.2.1. Cuidador.

2.3. Personal de servicios generales.2.3.A. Personal de portería y vigilancia.2.3.A.1 Conserje.2.3.A.2. Portero.2.3.A.3. Guarda. Vigilante.2.3.B. Personal de limpieza.2.3.B.1. Gobernante.2.3.B.2. Empleado del servicio de lim-pieza, de costura, lavado y plancha.

2.3.C. Personal de cocina y comedor.2.3.C.1. Jefe de cocina.2.3.C.2. Cocinero.2.3.C.3. Ayudante de cocina.2.3.C.4. Empleado de servicio decomedor.2.3.D. Personal de mantenimiento yoficios generales.2.3.D.1. Oficial de 1ª de oficios.2.3.D.2. Oficial de 2ª de oficios.2.3.D.3. Empleado de mantenimiento,jardinería y oficios varios.2.3.E. Conductores.

Grupo 3: Personal Complementario Titu-lado.3.1. Titulados Superiores3.2. Titulados Medios

La Comisión Paritaria homologará lascategorías no contempladas en esteConvenio.

Artículo 11. Definiciones. - Las defini-ciones correspondientes a las distintas cate-gorías, así como el cuadro de equivalenciascon las categorías definidas en conveniosque se venían aplicando con anterioridad,son las que figuran en el Anexo I que formaparte integrante de este Convenio.

Artículo 12. Provisiones.- Las categorí-as especificadas anteriormente tienencarácter enunciativo y no suponen la obliga-ción para la empresa de tener provistastodas ellas.

Se podrá acordar en contrato de trabajola polivalencia funcional, es decir, la realiza-ción de labores propias de 2 ó más catego-rías.

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SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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CAPÍTULO IIContratación

Artículo 13. Forma del contrato.- Todocontrato celebrado en el ámbito del presen-te Convenio, deberá formalizarse por escritoy adecuarse a lo previsto en la normativasobre control de la contratación.

Artículo 14. Presunción de duraciónindefinida.- El personal afectado por esteConvenio se entenderá contratado por tiem-po indefinido, sin más excepciones que laspermitidas por la ley y con las limitacionesindicadas en los artículos siguientes.

El personal será contratado por algunade las modalidades de contratación que encada momento sea posible según la legisla-ción vigente.

El personal admitido en la empresa sinpactar modalidad especial alguna en cuan-to a la duración de su contrato, se conside-rará fijo una vez transcurrido el período deprueba.

Artículo 15. Contrato para la forma-ción.- Los contratos para la formación y/osus prórrogas, tendrán una duración míni-ma de 1 año y sólo podrán suscribirse ini-cialmente con trabajadores menores de 21años que carezcan de la titulación requeri-da para realizar un contrato en prácticas,salvo que tengan la condición de discapa-citado.

El trabajador sujeto a formación percibi-rá el Salario Mínimo Interprofesional conindependencia del tiempo dedicado a for-mación.

Si el trabajador continúa en la empresadespués de terminado el contrato de forma-ción, ocupará la categoría inmediatamentesuperior a la suya de las determinadas en elpresente Convenio.

Artículo 16. Contrato en prácticas.-Los contratos en prácticas y/o sus prórrogastendrán una duración mínima de 1 año, sal-vo los suscritos con el personal docentecontratado para cubrir una vacante produci-da una vez comenzado el curso escolar, loscuales se extenderán hasta el 31 de agosto,respetándose en todo caso la duración míni-ma señalada en el Estatuto de losTrabajadores para esta modalidad contrac-tual. Las contrataciones que se formalicendurante el mes de septiembre de cada año,no podrán acogerse a esa excepción.

Los trabajadores contratados en prácti-cas, percibirán, durante el primer año, el80% del salario fijado en las TablasSalariales para su categoría profesional, y el90% del mismo durante el segundo año. Lostrabajadores incluidos en pago delegado,percibirán el 100% de su salario desde el ini-cio de su relación laboral.

Artículo 17. Limitación a la contrata-ción temporal.- El personal con contratotemporal no superará el 25% de la plantilla.Si el porcentaje supone decimales, seredondeará por exceso.

No se incluirán en esta limitación el per-sonal con contrato de interinidad, el perso-nal con contrato de relevo, ni el personal concontrato por obra o servicio regulado en elartículo 18.

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA13

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El personal contratado para actividadeseducativas extracurriculares, no entra eneste cómputo.

En los centros de trabajo de 8 ó menosde 8 trabajadores, no será de aplicacióneste artículo.

Las empresas adecuarán su plantilla a loanteriormente previsto en el período devigencia de este Convenio.

Artículo 18.- Contrato para obra o ser-vicio determinados. Tiene por objeto la reali-zación de una obra o servicio con autonomíay sustantividad propia, de duración incierta,dentro de la actividad de la empresa. En elámbito de este convenio, podrán cubrirse concontratos de esta naturaleza, sin perjuicio decualquier otra actividad permitida legalmente,los que tengan por objeto:

– Impartir docencia en niveles objetode financiación sometida a renova-ción anual: Programas de GarantíaSocial, Programas de CualificaciónProfesional Inicial, Programas deDiversificación Curricular y otros desimilares características.

– Impartir áreas o asignaturas a extin-guir por aplicación de la LOE.

– Impartir asignaturas optativas, excep-to las de oferta obligatoria para losCentros.

– Impartir docencia en niveles que laempresa haya iniciado el proceso deextinción y hasta el total cierre de losmismos.

La Comisión Paritaria podrá determinaren el ámbito convencional cualquier otraactividad (docente o no docente) que puedaser susceptible de cubrirse con esta modali-dad contractual.

A la finalización del contrato, el trabaja-dor tendrá derecho a recibir una indemniza-

ción económica equivalente a la parte pro-porcional de la cantidad que resultara deabonar 8 días de salario por cada año deservicio.

Artículo 19.- Contrato de interinidad.Además de en los supuestos reguladoslegal y reglamentariamente, podrá formali-zarse el contrato de interinidad, para cubrirla docencia, total o parcialmente, de los tra-bajadores designados para ejercer la fun-ción directiva o cualquier otro encargo queconlleve reducción de la docencia, conderecho a reserva de puesto de trabajo.

Artículo 20. Contrato de relevo.- Lasempresas podrán celebrar contratos de tra-bajo a tiempo parcial con sus propios traba-jadores que reúnan las condiciones genera-les exigidas para tener derecho a la pensióncontributiva de jubilación, excepto la edad,que habrá de ser, como mínimo, de 60 años.

El contrato se formalizará reduciendo lajornada de trabajo anteriormente pactadaentre un mínimo del 25% y un máximo del85%, según lo pactado entre empresario ytrabajador. Este contrato, y su retribución,serán compatibles con el percibo de la pen-sión que la Seguridad Social reconozca altrabajador.

Para poder celebrar este contrato, laempresa contratará mediante el contrato derelevo, simultáneamente a otro trabajador ensituación de desempleo o que tuviese con-certado con la empresa un contrato de dura-ción determinada por la jornada de trabajoque, como mínimo, ha reducido el trabajadorrelevado. Este contrato de trabajo se podrácelebrar también para sustituir a los trabaja-dores que se hayan jubilado parcialmentedespués de haber cumplido la edad de jubi-lación.

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La duración del contrato podrá ser inde-finida o igual al tiempo que falte al trabaja-dor sustituido para alcanzar la edad de jubi-lación. Si al cumplir dicha edad, el trabaja-dor jubilado parcialmente continuase en laempresa, el contrato de relevo –que sehubiese celebrado por duración determina-da- podrá prorrogarse, mediante acuerdode las partes por periodos anuales, extin-guiéndose, en todo caso, al finalizar elperiodo correspondiente al año en que seproduzca la jubilación total del trabajadorrelevado.

En el caso de que el trabajador releva-do no reduzca su jornada hasta el límitemáximo previsto, podrá al inicio de cursossucesivos reducir paulatinamente la jorna-da hasta dicho límite. La empresa ampliarásimultáneamente la jornada al trabajadorcontratado de relevo, salvo que por necesi-dades de titulación o cualquier otra organi-zación del centro no sea posible, viniendoobligada en este caso a contratar a otro tra-bajador por la jornada que reduce el traba-jador relevado.

En el caso del trabajador que se jubileparcialmente después de haber alcanzadola edad de jubilación, el contrato de relevoque podrá celebrar la empresa para sustituirla parte de la jornada dejada vacante por elmismo podrá ser indefinida o anual. En estesegundo caso, el contrato se prorrogaráautomáticamente por periodos anualesextinguiéndose en la forma señalada en elpárrafo anterior.

La jornada podrá ser a tiempo completoo parcial . En todo caso, será como mínimoigual a la jornada que deja vacante el traba-jador que se jubila parcialmente.

El puesto del trabajador relevista será elmismo del trabajador sustituido o uno similar

correspondiente al mismo grupo profesionalo categoría equivalente.

En el caso de que el trabajador relevadono reduzca su jornada hasta el límite máximoprevisto, podrá, al inicio de cursos sucesi-vos, reducir paulatinamente la jornada hastadicho límite. La empresa ampliará simultá-neamente la jornada al trabajador con con-tratado de relevo, salvo que por necesida-des de titulación o cualquier otra de organi-zación del centro, no sea posible, viniendoobligada en este caso, a contratar a otro tra-bajador por la jornada que reduce el traba-jador relevado.

Las demás condiciones del contratode relevo se regirán por la normativa envigor.

Artículo 21. Contrato para el fomentode la contratación indefinida.- Las empre-sas podrán celebrar contratos de fomento ala contratación indefinida en los supuestos ycon los requisitos que prevé la DisposiciónAdicional Primera de la Ley 12/2001 (BOE 10de julio de 2001). A los efectos de lo dis-puesto en el nº 2, letra b) de dichaDisposición Adicional Primera de la Ley12/2001, podrán transformarse en cualquiermomento en contratos para el fomento a lacontratación indefinida, cualesquiera contra-tos de duración determinada o temporal,incluidos los contratos formativos en cumpli-miento del Programa Anual de Fomento dela Contratación Indefinida que se recoge enla Ley correspondiente.

Artículo 22. Conversión en contratoindefinido.- Todos los trabajadores pasaránautomáticamente a la condición de fijos, sitranscurrido el plazo determinado en el con-

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trato, continúan desarrollando sus activida-des sin que haya existido nuevo contrato oprórroga del anterior.

CAPÍTULO IIIPeríodo de prueba, vacantes y ceses

voluntarios

Artículo 23. Período de prueba.-1º.- Todo el personal de nuevo ingreso

quedará sometido al período de prueba quepara su categoría profesional se establece acontinuación:

1º.- Personal docente (Grupo I): 4 meses.2º.- Personal de administración y servi-

cios (Grupo II): 1 mes, salvo para el personalno cualificado y en formación, que será de15 días naturales.

3º.- Personal complementario titulado(Grupo III): 2 meses.

Para la efectividad de estos períodos deprueba será indispensable que consten porescrito.

2º.- En el caso de que se suscriba un con-trato indefinido para un docente, el períodode prueba será de 10 meses, debiendo cons-tar por escrito. En este supuesto, y si laempresa desiste del contrato en fecha poste-rior a aquella en que se cumpla el cuarto mesdesde su incorporación al puesto de trabajo,tendrá derecho a percibir como indemniza-ción, 2 días de salario por cada mes comple-to de servicio desde el inicio del contrato.Para un mismo puesto de trabajo, la empresano podrá hacer uso del desistimiento del con-trato en el décimo mes del período de prue-ba, más de 2 veces consecutivas.

3º.- No será válido el pacto que esta-blezca un período de prueba cuando el tra-bajador haya desempeñado las mismas fun-

ciones con anterioridad en la empresa ydentro de su categoría profesional, bajocualquier modalidad de contratación, salvoque no haya agotado el período máximo deprueba previsto en el anterior contrato, encuyo caso, se podrá pactar un período deprueba por la diferencia.

4º.- En todos los casos, terminado elperíodo de prueba, el trabajador pasará aformar parte de la plantilla de la empresa,computándose a todos los efectos dichoperíodo.

Artículo 24. Vacantes.- Se entiende porvacante la situación producida en unaempresa por baja de un trabajador comoconsecuencia de la extinción de su relaciónlaboral.

1º.- Vacantes entre el personal docente: a) Las vacantes que se produzcan en las

categorías superiores del Grupo 1 (art. 10),serán cubiertas entre el personal de catego-rías inferiores del mismo grupo, combinandola capacidad, titulación y aptitud con la anti-güedad en la empresa.

De no existir a juicio del empresario, per-sonal que reúna las condiciones antesdichas, las vacantes se cubrirán con arregloa la legislación vigente en cada momento.

b) En los niveles concertados, la cober-tura de las vacantes que se produzcan, sehará a tenor de lo establecido en el artículo60 de la LODE. El Consejo Escolar delCentro, a la hora de cubrir las mismas, con-templará con criterios de preferencia a lostrabajadores de la propia empresa dentro dela totalidad de los candidatos que aspiren acubrir dicha vacante. Asimismo, podrá con-templar como criterio preferente, estar inclui-do en la lista de recolocación de centros

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afectados por supresión de unidades con-certadas.

2º.- Vacantes entre el personal adminis-trativo: Las vacantes que se produzcan entreeste personal, se cubrirán por los trabajado-res de la categoría inmediata inferior, aexcepción de la de Jefe de Administración oSecretaría y Jefe de Negociado. LosAuxiliares con 5 años de servicio en la cate-goría, ascenderán a Oficial, y de no existirvacante, continuarán como Auxiliares con laretribución de Oficial.

Los trabajadores en formación con másde 2 años de servicio en la empresa pasarána ocupar plaza de Auxiliar.

3º.- Vacantes entre el personal de servi-cios generales: Las vacantes que se produz-can entre este personal se cubrirán por lostrabajadores de la categoría inmediata infe-rior de la misma rama, y siempre que reúnanla capacidad y aptitud para el desempeñodel puesto a cubrir, a juicio de la empresa.

4º.- El personal complementario tituladoy de administración y servicios de la empre-sa, tendrá preferencia a ocupar una vacantedocente, siempre que reúna los requisitoslegales, así como aptitud y capacidad a jui-cio de la empresa.

5º.- En caso de nueva contratación oproducción de vacante, y siempre que nopudiera acceder a estos puestos el perso-nal fijo de plantilla, tendrá preferencia elpersonal con contrato temporal o a tiempoparcial y quienes estén contratados comointerinos.

Artículo 25. Cese voluntario.- El traba-jador que desee cesar voluntariamente en elservicio a la empresa, vendrá obligado aponerlo en conocimiento del empresario por

escrito, cumpliendo los siguientes plazos depreaviso:

1º.- Personal docente y personal com-plementario titulado: 1 mes.

2º.- Resto del personal: 15 días.En el caso de acceso a la función públi-

ca, el preaviso al empresario deberá hacersedentro de los 7 días siguientes a la publica-ción de las listas definitivas de aprobados.

El incumplimiento del trabajador de laobligación de preavisar con la indicadaantelación, dará derecho al empresario adescontarle de la liquidación el importe delsalario de 2 días por cada día de retraso enel preaviso.

Si el empresario recibe el preaviso, entiempo y forma, vendrá obligado a abonar altrabajador la liquidación correspondiente altérmino de la relación laboral.

El incumplimiento de esta obligación, lle-vará aparejado el derecho del trabajador aser indemnizado con el importe del salariode 2 días por cada día de retraso en el abo-no de la liquidación. En el caso de los traba-jadores incluidos en pago delegado, en elque la Administración educativa es respon-sable de esta obligación, el empresario que-dará exonerado del pago de la indemniza-ción, siempre y cuando hubiera dado trasla-do inmediato del cese del trabajador a dichaAdministración.

TÍTULO IIICONDICIONES LABORALES

CAPÍTULO IJornada de trabajo

Artículo 26. Distribución del tiempo detrabajo del personal docente.- El tiempo

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de trabajo de este personal, comprenderáhoras dedicadas a actividad lectiva y horasdedicadas a actividades no lectivas.

Se entiende por actividad lectiva, laimpartición de clases (período no superior a60 minutos), la realización de pruebas escri-tas u orales a los alumnos y la tutoría grupal.En los ciclos de Formación Profesional yProgramas de Garantía Social, la actividadlectiva incluye la formación en centros detrabajo, consistente en la realización deprácticas y tutorías de los alumnos.

Se entienden por actividades no lecti-vas, todas aquellas que efectuadas en laempresa educativa, tengan relación con laenseñanza, tales como: la preparación declases, los tiempos libres que puedan que-dar al profesor entre clases por distribucióndel horario, las reuniones de evaluación, lascorrecciones, la preparación de trabajos delaboratorios, las entrevistas con padres dealumnos, bibliotecas, etc.

Durante los recreos, el profesorado esta-rá a disposición del empresario para efec-tuar la vigilancia de los alumnos en los mis-mos.

No obstante, en el supuesto que laAdministración Educativa competente dote alos centros de ratios profesor/unidad, supe-riores a las estrictamente necesarias paraimpartir el currículo de cada nivel educativo,se computarán dentro del tiempo de trabajodedicado a actividad lectiva y por lo tantoestarán sometidas al máximo semanal yanual señalados en el artículo siguiente deeste Convenio, las actividades propias delos cargos unipersonales, de coordinación(pedagógica, ciclos, departamentos, etc.), yotras, cuando así lo determine el empresarioy para las personas que él designe.

A estos efectos, al comienzo de cadacurso escolar, previa consulta a los delega-dos de personal o comité de empresa, elempresario determinará el cuadro horariode cada profesor con señalamiento expresode las actividades lectivas y asimiladas adesempeñar por cada docente. Cuando seproduzcan incidencias que afecten a laplantilla del centro, el empresario podrámodificar la distribución de estas activida-des en función de la incidencia producida.

Artículo 27. Jornada del personaldocente.- La jornada anual total será de1.180 horas, de las cuales se dedicarán aactividad lectiva, como máximo, 850 horas,dedicándose el resto a actividades no lecti-vas.

El personal interno realizará 40 horasmás de jornada anual.

El tiempo de trabajo dedicado a activi-dades lectivas, como máximo, será de 25horas semanales, que se distribuirán delunes a viernes.

Las actividades no lectivas se distribui-rán a lo largo del año por el empresario deacuerdo con los criterios pactados entre elmismo y los representantes de los trabajado-res. En caso de disconformidad, el empresa-rio decidirá conforme a lo señalado en elartículo 9 de este Convenio.

Artículo 28. Jornada del personal queostenta las categorías funcionales directi-vas-temporales.

El personal que ostenta las categoríasfuncionales-directivas-temporales incremen-tará su jornada anual en 210 horas que debe-rán dedicarse a la empresa en el desempeñode su función específica.

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Artículo 29. Jornada del personalcomplementario titulado.- Este personaltendrá la siguiente jornada:

1º.- Jornada máxima semanal de 34horas.

2º.- Jornada anual de 1.400 horas. Elpersonal interno realizará 40 horas más dejornada anual.

Artículo 30. Jornada del personal deadministración y servicios.- Este personaltendrá la siguiente jornada:

1º.- Jornada anual de 1.600 horas. Elpersonal interno realizará 40 horas más dejornada anual.

2º.- Jornada semanal de 38 horas de tra-bajo efectivo distribuidas según las necesi-dades de la empresa, sin que la jornada dia-ria pueda exceder de 8 horas y de 4 horas ladel sábado. Se reservan a disposición de laempresa 57 horas de la jornada anual, quepodrán distribuirse a lo largo del año aunquesuponga superar la limitación anteriormenteestablecida.

3º.- Este personal disfrutará de un sába-do libre en semanas alternas.

4º.- Cuando las necesidades del trabajoo las características de la empresa no permi-tan disfrutar en sábado y domingo el des-canso semanal de día y medio continuo,este personal tendrá derecho a disfrutardicho descanso entre semana.

5º.- En todo caso, entre el final de la jor-nada y el comienzo de la siguiente, media-rán, como mínimo, 12 horas.

6º.- Durante los meses de julio y agostoy en las vacaciones escolares de Navidad ySemana Santa, este personal realizará jorna-da continua, con un máximo de 6 horas dia-rias y 48 horas ininterrumpidas de descanso

semanal, pudiendo establecerse turnos paraque los distintos servicios queden atendi-dos.

Lo establecido en el párrafo anterior seaplicará en todos los casos, salvo en inter-nados o análogos cuando la realización dela jornada continua no garantice en éstos eladecuado servicio, pudiendo establecerseturnos para que los distintos servicios que-den atendidos.

7º.- El régimen de jornada de trabajoestablecido en este artículo no será de apli-cación al Portero y demás servicios análo-gos de vigilancia, siempre y cuando los tra-bajadores afectados residan en dependen-cias proporcionadas por la empresa.

Artículo 31. Horas extraordinarias.-Tendrán la consideración de horas extraordi-narias las que excedan, en cada caso, de lajornada establecida en este Convenio. Lainiciativa para proponer realizar horasextraordinarias corresponde al empresario yla libre aceptación al trabajador, conforme ala legislación vigente en cada momento.

CAPÍTULO IIVacaciones

Artículo 32. Régimen general.- Todoslos trabajadores afectados por esteConvenio tendrán derecho a disfrutar, cadaaño completo de servicio activo, una vaca-ción retribuida de 1 mes, preferentemente enjulio o agosto, teniendo en cuenta las carac-terísticas de la empresa y las situacionespersonales de cada trabajador. Si el tiempotrabajado fuera inferior al año, se tendráderecho a los días que correspondan enproporción.

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En el supuesto de que la suspensión delcontrato por maternidad y el período devacaciones previsto en el párrafo anterior yque haya sido señalado en el calendariolaboral coincidan en todo o en parte, el tra-bajador afectado y la empresa acordaránuna nueva fecha de disfrute de los días devacación coincidentes con la suspensiónpor maternidad. Este derecho no se extien-de al supuesto de coincidencia de la sus-pensión por maternidad con cualquier otroperíodo de vacación o sin actividad regula-do en este Convenio.

Dadas las características especiales delsector de la enseñanza, el cómputo paradeterminar el número de días de vacacionesa disfrutar o compensar económicamente encaso de cese, se realizará de 1 de septiem-bre a 31 de agosto y no por años naturales.

Artículo 33. Personal docente.- Todo elpersonal docente afectado por el presenteConvenio, tendrá derecho a 1 mes adicionalsin actividad, retribuido, disfrutado de formaconsecutiva y conjunta al mes de vacacio-nes, y ambos entre el 1 de julio y el 31 deagosto.

No obstante lo anterior, se podrán utilizarhasta un máximo de 40 horas para activida-des no lectivas, en un período máximo de los8 primeros días del mes de julio o los 8 últi-mos días del mes de agosto.

En Navidad y Semana Santa, este perso-nal tendrá derecho a tantos días sin actividaddocente como los que se fijen de vacaciónpara los alumnos en el calendario escolar. Enel supuesto de que el calendario escolar noconcediera vacación a los alumnos en lasfechas de Semana Santa o Pascua, sustitu-yendo las mismas por otras fechas, el derecho

regulado en el primer inciso de este párrafo seaplicará a las nuevas fechas.

Sin perjuicio de lo dispuesto en lospárrafos anteriores, en el supuesto de que laempresa organice cursos de verano, el mesadicional sin actividad docente retribuido noafectará a los profesores que se precisenpara la realización de estos cursos. Este per-sonal recibirá una compensación económicaque no será inferior al 35% de su salario bru-to mensual. Las horas dedicadas a estoscursos tendrán la consideración de ordina-rias y no se considerarán incluidas en elcómputo anual indicado en el artículo 26 delpresente Convenio. La dedicación máximade cada uno de estos profesores a los cur-sos citados será de 100 horas. Estos cursosse impartirán, en primer lugar, por el perso-nal de la empresa que voluntariamente loacepte. En su defecto, y para aquellasempresas que los venían impartiendo o queestén en condiciones de impartirlos, elempresario dispondrá como máximo del25% del personal docente con un mínimo de3 trabajadores. En caso de existir varios tra-bajadores con la misma especialidad, sehará de forma rotativa en años sucesivos. Alos trabajadores que impartan estos cursos,no les será de aplicación el segundo párrafode este artículo.

Artículo 34. Personal complementariotitulado y de administración y servicios.-Este personal tendrá el siguiente régimen devacaciones:

1º.- Seis días de vacaciones durante elaño, 3 a determinar por el empresario y losotros 3 a determinar de común acuerdo entelos representantes de los trabajadores y elempresario al inicio del curso escolar.

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2º.- El personal de Administración tendrá2 días más de vacaciones al año, 1 a deter-minar por el empresario al inicio del cursoescolar y 1 a determinar por el trabajador.

3º.- El personal de servicios tendrá 2días más de vacaciones al año, 1 a determi-nar por el empresario al inicio del cursoescolar y 1 a determinar por el trabajador alinicio del curso escolar según lo establecidoen la Disposición Transitoria cuarta de esteConvenio.

4º.- Todo el personal complementariotitulado y de administración y servicios, ten-drá derecho a disfrutar de 6 días consecuti-vos de los que tengan la condición de labo-rables, según el calendario laboral de laempresa donde preste servicios, de permisoretribuido durante el período navideño.También tendrá derecho a disfrutar de 3 díasconsecutivos en el período de SemanaSanta-Pascua, igualmente de los que tenganla condición de laborables según el mencio-nado calendario laboral. En cualquier casoel empresario podrá establecer turnos entreeste personal a efecto de mantener los ser-vicios en la empresa.

Artículo 35. Parte proporcional.- Elpersonal que cese en el transcurso del año,tendrá derecho a la parte proporcional devacaciones que por disposiciones legales lecorresponda, según el tiempo trabajadodurante el mismo.

CAPÍTULO IIICalendario Laboral

Artículo 36. Calendario Laboral.-Dadas las características del sector, lasempresas vendrán obligadas a elaborar el

calendario laboral al comienzo del curso esco-lar, no al inicio del año natural, previa consultaa los representantes de los trabajadores, quie-nes podrán emitir un informe al respecto. Estecalendario deberá exponerse en lugar visibledel centro de trabajo y se adaptará, si fueranecesario, a las fiestas laborales acordadascon posterioridad a la elaboración del mismo,por el Gobierno, las Comunidades Autónomasy los Ayuntamientos. En el calendario laboralfigurarán las vacaciones del personal y loshorarios de trabajo, que podrán ser adapta-dos cada curso a las necesidades del centro.Excepcionalmente y para el caso de imparti-ción de materias optativas, así como, en losmódulos de Formación Profesional, el tiempode trabajo dedicado a actividad lectivasemanal podrá superarse siempre que serespeten los topes anuales lectivos y se veacompensado el exceso de horas durante elcurso escolar.

CAPÍTULO IVPermisos

Artículo 37. Permisos retribuidos.- Lostrabajadores, previo aviso y justificación,podrán ausentarse del trabajo, con derechoa remuneración, por alguno de los motivos ypor el tiempo siguiente:

1º.- Quince días en caso de matrimonio.2º.-Tres días en caso de nacimiento o

fallecimiento de hijo; o en caso de enferme-dad grave, accidente grave, hospitalizacióno fallecimiento, del cónyuge o de parienteshasta segundo grado de consanguinidad oafinidad. Cuando por alguno de estos moti-vos el trabajador necesite hacer un despla-zamiento superior a 150 kilómetros, el permi-so será de 5 días.

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3º.- Un día por traslado del domiciliohabitual.

4º.- Un día por boda de parientes hastasegundo grado de consanguinidad o afini-dad, que coincidirá con el día de la ceremo-nia.

5º.- Por el tiempo indispensable para elcumplimiento de un deber de carácter públi-co y personal. Cuando conste en una normalegal o convencional un período determina-do, se estará a lo que ésta disponga encuanto a duración de la ausencia y a sucompensación económica.

6º.- Por el tiempo indispensable para larealización de exámenes prenatales y técni-cas de preparación al parto que deban rea-lizarse dentro de la jornada de trabajo.

Artículo 38. Permisos no retribuidos.-Cualquier trabajador podrá solicitar hasta 15días de permiso sin sueldo, por curso esco-lar. La empresa tendrá que conceder estepermiso si el mismo se solicita con 15 díasde antelación y el disfrute de dicho permiso,en el caso del personal docente, no coinci-de con otro trabajador del mismo nivel, y enel caso del personal no docente, no coinci-de con cualquier otro trabajador de la mismarama de dicho grupo.

Este permiso se disfrutará, como máxi-mo, en 2 períodos, aunque entre ambos nose agote el tiempo total previsto en el párra-fo anterior.

Artículo 39. Maternidad y adopción-Los trabajadores tendrán derecho a su retri-bución total durante la suspensión de con-trato derivada de maternidad, adopción,acogimiento permanente o preadoptivo oriesgo durante el embarazo.

Artículo 40. Lactancia.- Los trabajado-res, por lactancia de un hijo menor de 9meses, tendrán derecho a 1 hora de ausenciadel trabajo, retribuida, que podrán dividir en 2fracciones. Este permiso no podrán disfrutarlosimultáneamente el padre y la madre.

Mediante acuerdo entre empresa y tra-bajador, el derecho recogido en el párrafoanterior, podrá acumularse en jornadas com-pletas, disfrutándose, de una sola vez, inme-diatamente después de que finalice la bajapor maternidad. El personal en pago delega-do podrá acumular el tiempo de lactancia,siempre que exista un Acuerdo al respectoentre la Administración educativa correspon-diente y las organizaciones empresariales ysindicales por mayoría de su respectivarepresentatividad, o así se contemple en lasinstrucciones o resoluciones administrativasdictadas al efecto.

Artículo 41. Cuidado de menores ofamiliares que no puedan valerse por símismos.- Los trabajadores que tengan a sucuidado a un menor de 6 años o a un familiarhasta el segundo grado de consanguinidad oafinidad, que por razones de edad, accidenteo enfermedad no pueda valerse por sí mismo,y que no desempeñen actividad retribuida,podrán reducir su jornada, con disminuciónproporcional del salario entre, al menos, untercio y un máximo de la mitad de la duraciónde aquella. Este permiso no podrán disfrutarlosimultáneamente 2 trabajadores de la empre-sa por el mismo sujeto causante.

La concreción horaria de la reducciónde jornada corresponde al trabajador, quiendeberá preavisar al empresario con 15 díasde antelación la fecha en que se reincorpo-rará a su jornada ordinaria.

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CAPÍTULO VCursos y exámenes de los trabajadores

Artículo 42. Cursos- Cuando la empre-sa organice cursos de perfeccionamiento yel trabajador los realice voluntariamente, losgastos de matrícula, desplazamientos y resi-dencia correrán a cargo de aquélla.

Los empresarios facilitarán el acceso acursos para el personal contratado quedesee el aprendizaje de la lengua de laComunidad Autónoma donde radique laempresa educativa.

El personal que asista a cursos de per-feccionamiento, previo permiso del empre-sario, tendrá derecho a percibir su retribu-ción durante su duración.

Artículo 43. Exámenes oficiales.- Pararealizar exámenes oficiales, el trabajadortendrá la correspondiente licencia, con dere-cho a retribución, debiendo justificar tanto laformalización de la matrícula como haberasistido a dichos exámenes.

CAPÍTULO VIExcedencias, suspensión del contrato y

jubilaciones

Artículo 44. Clases de excedencia.- Laexcedencia podrá ser voluntaria, forzosa oespecial, en los términos previstos en losartículos siguientes. En todos los casos eltrabajador no tendrá derecho a retribución,salvo lo establecido en el capítulo corres-pondiente a derechos sindicales.

Artículo 45. Excedencia forzosa.-Serán causas de excedencia forzosa lassiguientes:

1ª.- Por designación o elección para uncargo público que imposibilite la asistenciaal trabajo.

2ª.- Por el ejercicio de funciones sindica-les, de ámbito provincial o superior, siempreque la Central Sindical a la que pertenezca eltrabajador tenga representatividad legal sufi-ciente en el ámbito del presente Convenio.

3ª.- Durante el período de un curso esco-lar para aquellos trabajadores que deseendedicarse a su perfeccionamiento profesionaldespués de 10 años de ejercicio activo en lamisma empresa. Cuando este perfecciona-miento sea consecuencia de la adecuaciónde la empresa a innovaciones educativas, elperíodo exigido de ejercicio activo quedaráreducido a 4 años.

Artículo 46. Excedencia especial.-Serán causas de excedencia especial, lassiguientes:

1ª.- Excedencia especial, para atender alcuidado de un familiar, hasta el segundo gra-do de consanguinidad o afinidad, que porrazones de edad, accidente o enfermedad nopueda valerse por sí mismo, y no desempeñeactividad retribuida. En este caso la exceden-cia no será superior a 3 años.

2ª.- Excedencia especial para atender alcuidado de cada hijo por naturaleza, por adop-ción o acogimiento permanente o preadoptivo,en los términos previstos en la legislaciónvigente. Cuando el padre y la madre trabajenen el mismo centro de trabajo, el empresario,por razones justificadas de funcionamiento,puede limitar el disfrute de esta excedencia auno solo de ellos, siempre que este derecho segenere por el mismo causante.

Artículo 47. Reserva del puesto de tra-bajo.- El trabajador que disfrute de exce-

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dencia forzosa o especial tiene derecho areserva del puesto de trabajo, cómputo de laantigüedad adquirida durante el tiempo queaquella dure y a reincorporarse al mismocentro de trabajo una vez terminado el perío-do de excedencia.

También tendrá derecho a la reserva desu puesto de trabajo y al cómputo de la anti-güedad adquirida, el trabajador que esté ensituación de excedencia voluntaria, en lostérminos previstos en el artículo siguiente,cuya excedencia esté motivada por su incor-poración como cooperante a un proyecto decooperación para el desarrollo o de ayudahumanitaria internacional.

Desaparecida la causa que motivó laexcedencia, el trabajador tendrá 30 díasnaturales para reincorporarse al centro detrabajo y, caso de no hacerlo, causará bajadefinitiva en el mismo.

La excedencia forzosa deberá ser auto-máticamente concedida, previa presenta-ción de la correspondiente documentaciónacreditativa.

Artículo 48. Excedencia voluntaria- Laexcedencia voluntaria se podrá conceder altrabajador previa petición por escrito,pudiendo solicitarlo todo el que tenga, almenos, 1 año de antigüedad en la empresay no haya disfrutado de excedencia durantelos 4 años anteriores.

Dicha excedencia empezará a disfrutar-se el primer mes del curso escolar, salvomutuo acuerdo para adelantarlo.

El permiso de excedencia voluntaria seconcederá por un mínimo de 1 año y unmáximo de 5 años.

Artículo 49. Reingreso en la empresa-El trabajador que disfrute de excedencia

voluntaria sólo conservará el derecho al rein-greso si en el centro de trabajo hubiera unavacante en su especialidad o categoríalaboral. Durante este tiempo no se le compu-tará la antigüedad.

El trabajador deberá solicitar el posiblereingreso al menos con 1 mes de antelacióna la fecha de finalización de la excedencia,salvo acuerdo con la empresa.

Artículo 50. Incapacidad Temporal eInvalidez Permanente.- En el supuesto deIncapacidad temporal, el contrato permane-cerá suspendido durante todo el tiempo quedure la misma, incluso en el período que laempresa haya dejado de cotizar a laSeguridad Social.

En el supuesto de Invalidez PermanenteTotal para la profesión habitual, InvalidezAbsoluta o Gran Invalidez, el contrato per-manecerá suspendido durante 2 años a con-tar desde la fecha de la resolución que ladeclaró si a juicio del órgano de calificaciónla situación de incapacidad del trabajadorva a ser previsiblemente objeto de revisiónpor mejoría que permita su reincorporaciónal puesto de trabajo.

Durante el tiempo de suspensión secomputará la antigüedad.

Artículo 51. Jubilaciones.- Se esta-blece la jubilación obligatoria a los 65 añospara todos los trabajadores afectados poreste Convenio, en el marco de la políticade fomento de la estabilidad y calidad dela contratación contempladas en el presen-te Convenio y resto de la normativa aplica-ble. No obstante, aquellos trabajadoresque no tengan cubierto el plazo legal míni-mo de cotización que les garantice la jubi-

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lación, podrán continuar en la empresahasta que se cumpla dicho plazo o talrequisito.

La jubilación podrá tener efecto al finaldel curso escolar si hubiera acuerdo entre elempresario y el trabajador.

Los empresarios y sus trabajadores, demutuo acuerdo, podrán tramitar los sistemasde jubilaciones anticipadas previstas en lalegislación vigente.

TÍTULO IVRETRIBUCIONES

CAPÍTULO IDisposiciones Generales

Artículo 52. Pago de salarios.- Lossalarios del personal comprendido en elámbito de aplicación de este Convenio, que-dan establecidos en las Tablas Salarialesque constan en los Anexos II y III, que secorresponden con la jornada anual señaladapara las diferentes categorías.

El pago del salario se efectuará pormeses vencidos, dentro de los 5 primerosdías del mes siguiente y dentro de la jorna-da laboral.

Artículo 53. Trabajos de superior cate-goría.- Cuando se encomiende al personal,siempre por causas justificadas, una funciónsuperior a la correspondiente a su categoríaprofesional, percibirá la retribución corres-pondiente a aquélla en tanto subsista lasituación.

Si el período de tiempo de la menciona-da situación es superior a 6 meses durante 1año u 8 meses durante 2 años, el trabajadorpodrá elegir estar clasificado en la nueva

categoría profesional que desempeñe, salvonecesidades de titulación, percibiendo eneste caso, la diferencia retributiva entre lacategoría asignada y la función que efectiva-mente realice.

Artículo 54. Trabajos de inferior cate-goría.- Si por necesidades imprevisibles dela empresa, ésta precisara destinar un traba-jador a tareas correspondientes a una cate-goría inferior a la suya, sólo podrá hacerlopor el tiempo imprescindible, manteniéndolela retribución y demás derechos correspon-dientes a su categoría profesional. Estasituación se plasmará por escrito en unacuerdo precisando, siempre que sea posi-ble, la temporalidad de la situación, hacien-do referencia a este artículo y con el conoci-miento de los representantes legales de lostrabajadores.

Artículo 55. Anticipos de salario.- Eltrabajador tiene derecho a percibir anticiposa cuenta de su trabajo sin que pueda exce-der del 90% del importe del salario mensual.Para los trabajadores incluidos en pagodelegado el empresario tramitará la peticiónante la Administración para que la mismasatisfaga dicho anticipo.

Artículo 56. Empresas educativas detitularidad no española.- Las retribucionesdel personal de nacionalidad española quepreste servicios en empresas educativas detitularidad no española radicadas enEspaña, no podrán ser inferiores a las queperciba el personal de su categoría de lamisma nacionalidad que la del titular de laempresa, ni tampoco inferiores a las señala-das en este Convenio.

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Artículo 57. Trienios.- Por cada trieniovencido el trabajador tendrá derecho a per-cibir la cantidad que a tal efecto se indica enlas Tablas Salariales. El importe íntegro decada trienio se hará efectivo en la nóminadel mes de su vencimiento.

Artículo 58. Cómputo de antigüedad.-La fecha inicial del cómputo de antigüedadserá la de ingreso del trabajador en laempresa.

Artículo 59. Pagas extraordinarias.-Los trabajadores comprendidos en elámbito de aplicación del presenteConvenio percibirán como complementoperiódico de vencimiento superior a 1 mes,el importe de 2 gratificaciones extraordina-rias, equivalentes cada una de ellas a unamensualidad del salario, antigüedad ycomplementos específicos. Se harán efec-tivas antes del 1 de julio y del 23 dediciembre de cada año.

Al personal que cese o ingrese en laempresa en el transcurso del año, se le abo-narán las gratificaciones extraordinarias,prorrateándose su importe en proporción altiempo de servicio.

Artículo 60. Prorrateo de pagas.- Decomún acuerdo entre el empresario y los tra-bajadores podrá acordarse el prorrateo delas gratificaciones extraordinarias entre las12 mensualidades.

Artículo 61. Paga extraordinaria porantigüedad en la empresa.- Los trabajado-res que cumplan 25 años de antigüedad enla empresa, tendrán derecho a una únicapaga cuyo importe será equivalente al de

una mensualidad extraordinaria por cadaquinquenio cumplido.

Sin perjuicio del derecho establecido en elpárrafo anterior, el procedimiento y calendariode abono de esta paga respecto al personalen pago delegado, en los niveles concerta-dos, será conforme a los AcuerdosAutonómicos que se suscriban conforme a loestablecido en la Disposición Adicional octavadel presente Convenio o en las Instruccioneso resoluciones que dicte la Administracióneducativa competente sobre dicho régimen.

Artículo 62. Retribución de jornadasparciales.- Los trabajadores contratadospara la realización de una jornada inferior ala pactada en este Convenio percibirán suretribución en proporción al número dehoras semanales contratadas. El personaldocente percibirá su retribución en propor-ción al número de horas lectivas semanalescontratadas. Este modo de cálculo del sala-rio se establece sin perjuicio de la presta-ción del trabajo durante las horas no lectivasque le correspondan según su jornada total.

Artículo 63. Retribuciones proporciona-les.- Las retribuciones de los trabajadores querealicen su trabajo en distintas categorías, sefijarán en proporción al número de horassemanales trabajadas en cada categoría. Enel caso del personal docente las retribucio-nes se fijarán en proporción al número dehoras lectivas semanales trabajadas encada nivel o categoría. En cualquier caso serespetarán las condiciones económicas delcontrato laboral del trabajador.

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Artículo 64. Trabajo nocturno.- Lashoras trabajadas en el periodo comprendi-do entre las 22,00 horas y las 06,00 horastendrán la consideración de trabajo noctur-no, y se incrementarán a efectos de retri-bución en un 25 % sobre el salario. Esto noserá de aplicación cuando el salario sehaya establecido atendiendo a que el tra-bajo sea nocturno por su propia naturale-za.

CAPÍTULO IIComplementos específicos

Artículo 65. Complemento por función.-Los trabajadores a los que se les encomiendealgunas de las categorías funcionales directi-vas descritas en el artículo 10, apartado 1.11.,percibirán, mientras ejerzan su cometido, lasgratificaciones temporales señaladas al efec-to para cada nivel educativo en las TablasSalariales, o aquel que se haya acordadoexpresamente, en aplicación de lo dispuestoen la Disposición Adicional octava de esteConvenio.

En aquellos centros integrados por másde un nivel de enseñanza obligatoria, dondeexista un único Director, Subdirector o Jefede Estudios estos percibirán, mientras ejer-zan su cometido, el complemento por fun-ción señalado para el nivel de enseñanzaobligatoria superior que exista en el centro.

Artículo 66. Complemento de Bachi-llerato.- El personal docente que impartaenseñanzas en el Bachillerato percibirácomo complemento de puesto de trabajo yen proporción a las horas dedicadas a estaetapa, el fijado al efecto en las tablas sala-riales.

CAPÍTULO IIIOtros complementos

Artículo 67. Complementos retributivosautonómicos.- En aquellas ComunidadesAutónomas en donde las organizaciones legi-timadas hayan acordado complementos retri-butivos, los trabajadores percibirán el mismocomo complemento autonómico, y en las con-diciones pactadas en los respectivosAcuerdos.

Artículo 68. Complemento por incapa-cidad temporal.-

1º.- Caso general: Todos los trabajado-res en situación de Incapacidad Temporal ydurante los 3 primeros meses, recibirán elcomplemento necesario hasta completar el100% de su retribución salarial total, inclui-dos los incrementos salariales producidosen el período de baja.

2º.- Para el caso de profesores inclui-dos en la nómina de pago delegado de laAdministración educativa correspondiente,la percepción del 100% de su retribuciónsalarial total se extenderá a los 7 primerosmeses de la Incapacidad Temporal.

3º.- En cada caso de los señalados ante-riormente, una vez superados los períodosrespectivos indicados, se abonará el 100%de la retribución salarial total en proporciónde 1 mes más por cada trienio de antigüe-dad en la empresa.

Artículo 69. Plus de portero.- El porte-ro recibirá un plus correspondiente al 9 %del salario los 12 meses del año, si tiene a sucargo el encendido y cuidado de la calefac-ción, siempre que sea ésta de carbón uotros productos sólidos.

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Artículo 70. Plus de residencia.- Lostrabajadores de Ceuta, Melilla, Baleares yCanarias percibirán como plus de residen-cia o insularidad, según los casos, loscomplementos señalados al efecto en elAnexo VI.

Los trabajadores que, a la entrada envigor del presente Convenio, viniesen perci-biendo por este concepto cantidades supe-riores a las establecidas en el Anexo VII,continuarán percibiendo esas cantidadescomo derecho "ad personam" no pudiendoser reducidas ni absorbidas.

TÍTULO VRÉGIMEN ASISTENCIAL

CAPÍTULO IPrevención de riesgos laborales

Artículo 71. Seguridad en el trabajo.-Las empresas y el personal afectado poreste Convenio cumplirán las disposicionessobre seguridad en el trabajo, contenidas enel Estatuto de los Trabajadores y en la Leyde Prevención de Riesgos Laborales (Ley31/95, de 8 de Noviembre), así como susnormas de desarrollo.

Artículo 72. Prevención de riesgoslaborales.- Reconociendo la importanciade la prevención de riesgos laborales, lamejora de la seguridad, la salud laboral yla calidad del ambiente de trabajo, los fir-mantes del presente Convenio se compro-meten a fomentar su integración total en laactividad laboral a través de la formación,la utilización de técnicas de prevención yla mejora de las condiciones de trabajo engeneral.

Artículo 73. Delegados de preven-ción.- Los Delegados de Prevención son losrepresentantes de los trabajadores con fun-ciones específicas en materia de prevenciónde riesgos en el trabajo.

Serán designados por y entre los repre-sentantes de los trabajadores, en el ámbitode los órganos de representación previstosen las normas a que se refiere el artículo 34de la Ley 31/95.

En las empresas de hasta 30 trabajado-res, el Delegado de Prevención será elDelegado de Personal.

En las empresas de 31 a 49 trabajado-res, habrá un Delegado de Prevención queserá elegido por y entre los Delegados dePersonal.

En las empresas de 50 ó más trabajado-res los Delegados de Prevención serándesignados por y entre los representantesde los trabajadores, con arreglo a la escalaestablecida en el artículo 35.2 de la Ley31/95.

En lo que se refiere a sus competenciasy facultades, así como las garantías y sigiloprofesional, se estará a lo previsto en los artí-culo 36 y 37 de la Ley 31/95.

En las empresas que cuenten con 50 ómás trabajadores, se constituirá un Comitéde Seguridad y Salud, que estará formado,tal y como se prevé en el artículo 38 de lamencionada Ley, por los Delegados dePrevención, de una parte, y por el empresa-rio y/o sus representantes en número igual alde los Delegados de Prevención de la otra.

El Comité de Seguridad y Salud tendrálas competencias y facultades que se esta-blecen en el artículo 39 de la Ley 31/95.

El crédito horario de los Delegados dePrevención será el que les corresponde

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como representantes de los trabajadores enesta materia específica, y, además, el nece-sario para el desarrollo de los siguientescometidos:

a) El correspondiente a las reuniones delComité de Seguridad y Salud.

b) El correspondiente a reuniones con-vocadas por el empresario en materia deprevención de riesgos.

c) El destinado para acompañar a lostécnicos en las evaluaciones de carácterpreventivo.

d) El destinado para acompañar a laInspección de Trabajo y Seguridad Social enlas visitas al centro de trabajo.

e) El derivado de la visita al centro detrabajo para conocer las circunstancias quehan dado lugar a un daño en la salud de lostrabajadores.

f) El destinado a su formación.Las empresas facilitarán a los

Delegados de Prevención la formaciónnecesaria para el adecuado desarrollo desus funciones, o facilitarán, dentro de suactividad laboral, el tiempo necesario paraello.

Artículo 74. Revisión médica.- Lasempresas garantizarán una revisión médicaanual, que tendrá carácter voluntario paralos trabajadores

Artículo 75. Enfermedades profesio-nales.- La Comisión Paritaria estudiará en elmarco que establezcan los Reglamentos dedesarrollo de la Ley de Prevención deRiesgos Laborales, la creación de un servi-cio especializado de enfermedades profe-sionales, tales como:

a) Enfermedades neurológicas crónicas.

b) Patologías otorrinolaringológicas.c) Enfermedades infecto-contagiosas cró-

nicas.d) Alergias crónicas.etc.A tal efecto, y si es el caso, la Comisión

Paritaria se dirigirá a los organismos compe-tentes instándoles a la creación de dichoservicio.

CAPÍTULO IIMejoras sociales

Artículo 76. Ropa de trabajo.- Lasempresas proporcionarán al personal deservicios y al personal técnico de talleres olaboratorios, ropa de trabajo una vez al año.

El personal docente, a petición propia opor ser costumbre ya implantada, recibiráuna bata al año con obligación de usarladurante las actividades docentes. El profe-sorado de Educación Física, o que ejerzacomo tal, recibirá un chandal y calzadodeportivo una vez al año.

Artículo 77. Ayudas al estudio.- Lasempresas educativas comprendidas en losámbitos de aplicación de este Conveniomantendrán, para el personal afectado porel mismo y para sus hijos, un régimen deayudas al estudio consistente en la preferen-cia de plaza en puesto escolar y en la gratui-dad de enseñanza, tal y como se detalla enlos 2 artículos siguientes.

Artículo 78. Preferencia de plaza enpuestos escolares.- La preferencia de plazaen puesto escolar se considera respecto a laempresa del trabajador, siempre que éste ten-ga una dedicación al menos igual a la mitad de

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la jornada laboral anual, para cualquier niveleducativo de los allí impartidos y si así lo per-miten las características propias de la empre-sa.

Son beneficiarios de esta ayuda: a) Los trabajadores afectados por este

Convenio.b) Los hijos de los mismos.c) Los hijos huérfanos de aquellos traba-

jadores que al fallecer tuvieran una antigüe-dad superior a 2 años.

d) Los hijos de los trabajadores en situa-ción de excedencia forzosa excepto el casocontemplado en el artículo 45.1.

Artículo 79. Enseñanza gratuita.- Seestablece un régimen de gratuidad segúnlos siguientes criterios:

1º.- La gratuidad total se refiere a laenseñanza reglada y a las actividadescomplementarias organizadas directamen-te por la empresa, para todos y cada unode los niveles educativos señalados en elartículo 2, y afecta a todas las empresaseducativas que se rigen por este Convenio.

2º.- Los trabajadores en todo caso,deben tener una dedicación al menos iguala la mitad de la jornada laboral anual.

3º.- Son beneficiarios de esta ayuda:a) Los trabajadores afectados por este

Convenio respecto a su propio centro de trabajo.b) Los hijos de los mismos con indepen-

dencia del centro educativo donde realicensus estudios.

c) Los hijos huérfanos de aquellos traba-jadores que al fallecer tuvieran una antigüe-dad superior a 2 años.

d) Los hijos de los trabajadores en situa-ción de excedencia forzosa excepto el casocontemplado en el artículo 45.1.

4º.- El fondo total de plazas de gratuidadpor cada nivel de los señalados, será:

a) Preescolar, Educación Infantil, 1er.ciclo de E.S.O. (sin concertar), 2º ciclo deE.S.O., Bachillerato, F.P. de Grado Medio,F.P. de Grado Superior, Programas deGarantía Social, Programas de CualificaciónProfesional Inicial, E.P.A.: 2%

b) Educación Primaria y 1er. ciclo deE.S.O. (con concierto): 3%

Los hijos de los trabajadores tendránderecho en el propio centro de trabajo, aenseñanza gratuita aunque se superen losporcentajes señalados.

Los hijos de los trabajadores de otroscentros, únicamente tendrán derecho a laenseñanza gratuita, siempre que los porcen-tajes señalados en el párrafo anterior nohayan sido cubiertos con hijos de profesoresdel propio centro.

5º.- Los trabajadores estarán obligadosa solicitar las ayudas al estudio que seoferten por las Administraciones Públicassi cumplen las condiciones señaladas porlas respectivas convocatorias. Si son con-cedidas reintegrarán a la empresa educati-va correspondiente las cantidades percibi-das. Los ingresos así obtenidos permitiránatender a un número superior de beneficia-rios del que se deduce del apartado ante-rior.

6º.- Para la aplicación de este artículo seestará a lo dispuesto en el Anexo IV de esteConvenio.

Artículo 80. Manutención y alojamien-to.- El personal afectado por este Conveniotendrá los siguientes derechos:

1º.- Con independencia de la jornadalaboral, el personal docente a quien se

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SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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encomiende y acepte voluntariamente lavigilancia de los alumnos durante la comidao recreos motivados por ella, tendrá derechoa manutención en los días dedicados a estaactividad.

2º.- El personal no afectado por elpárrafo anterior, tendrá derecho a utilizarlos servicios de comedor abonando el 50%de lo establecido para los alumnos. Espotestativo del empresario establecer queel referido personal no sobrepase el 10%del número de alumnos que lo utilicenhabitualmente.

3º.- Asimismo el personal podrá, even-tualmente y salvo que exista causa justifica-da en contra, utilizar el servicio de alojamien-to abonando como máximo el 50 % de loestablecido para los alumnos.

4º.- En los centros de trabajo dondeexista comedor o internado, el personalque atienda a los servicios de comedor ycocina tendrá derecho a manutención losdías que ejerza su actividad laboral y coin-cida el horario de comidas con su jornadadiaria.

5º.- El personal interno tendrá derecho amanutención y alojamiento. Para este perso-nal, salvo expreso acuerdo mutuo en contra,la jornada tendrá carácter de partida y porello se dispondrá, como mínimo, de 1 horade descanso para la comida.

Artículo 81. Seguros de responsabi-lidad civil y accidentes.- Todas lasempresas afectadas por este Convenio,deberán contar con 2 pólizas de segurosque garanticen las coberturas de respon-sabilidad civil y accidentes individuales detodo el personal afectado por esteConvenio.

Las empresas notificarán a los represen-tantes de los trabajadores los pormenoresde las mismas y los procedimientos a seguiren caso de siniestros.

Deberá estar asegurado todo el perso-nal (docente y no docente) de la empresaque figure dado de alta en el RégimenGeneral de la Seguridad Social medianteacreditación por los boletines TC-2. Asícomo nominalmente todos los trabajadoresen situación de excedencia forzosa, excep-to el caso contemplado en el art. 45.1., auncuando no figuren en el TC-2 de la empresa.

Artículo 82. Garantías y coberturas.-En extracto, las garantías y coberturas delas pólizas reseñadas serán las siguientes:

1º.- Responsabilidad civil: En la que pue-dan incurrir los asegurados con motivo de susactuaciones exclusivamente profesionales,con inclusión de fianza y defensa criminal yexclusión de:

a) Los riesgos que puedan ser asegura-dos por el Ramo de Automóviles.

b) Cualquier daño inmaterial que no seaconsecuencia directa de los daños materia-les y/o corporales garantizados por estapóliza.

c) Los riesgos excluidos por imperativolegal.

d) Los riesgos excluidos por lasCompañías Aseguradoras.

Prestación máxima por siniestro30.050,61 euros.

2º.- Accidentes individuales: Cubrirá laasistencia médico-quirúrgica-farmacéutica encaso de accidente sufrido por los aseguradostanto en el ejercicio de la profesión como en lavida privada, en cualquier parte del mundo ysin más exclusiones que las previstas legal-

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA31

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mente y las comúnmente contempladas porlas Compañías Aseguradoras.

Capital asegurado en caso de muerte:18.030,36 euros

Capital asegurado en caso de invalidezpermanente: 30.050,61 euros. Existen unosporcentajes sobre esta última cifra para laspérdidas o inutilidades absolutas de miem-bros.

No hay indemnización diaria por pérdi-da de horas de trabajo. Los derechos deeste seguro son compatibles con cualquierotro.

CAPÍTULO IIIDerechos sindicales

Artículo 83. Ausencias.- Los miembrosdel Comité de Empresa, los Delegados dePersonal, y los Delegados Sindicales, previoaviso y justificación, podrán ausentarse deltrabajo, con derecho a remuneración, pararealizar funciones sindicales o de represen-tación del personal, en los términos estable-cidos legalmente y en este Convenio.

Artículo 84. No discriminación.- Ningúntrabajador podrá ser discriminado por razónde su afiliación sindical, pudiendo expresarcon libertad sus opiniones, así como publicary distribuir, sin perturbar el normal desenvolvi-miento del trabajo, las publicaciones de inte-rés laboral o social comunicándolo al empre-sario.

Artículo 85. Representación de losdelegados de personal.- Los Delegados dePersonal ejercerán mancomunadamenteante el empresario, la representación para laque fueron elegidos y tendrán las mismas

competencias establecidas para losComités de Empresa.

Artículo 86. Representación del comi-té de empresa.- El Comité de Empresa es elórgano representativo y colegiado del con-junto de trabajadores en la empresa o centrode trabajo, para la defensa de sus intereses,constituyéndose en cada centro de trabajocuyo censo sea de 50 ó más trabajadores.

Artículo 87. Derechos y garantías.-Los miembros del Comité de Empresa, losDelegados de Personal, y los DelegadosSindicales tendrán todas las competencias,derechos y garantías que establece elEstatuto de los Trabajadores, la LeyOrgánica de Libertad Sindical y demás dis-posiciones legales aplicables.

Artículo 88. Acumulación de horas.-Para facilitar la actividad sindical en laEmpresa, Provincia, Comunidad Autónoma oEstado, las Centrales sindicales con dere-cho a formar parte de la mesa negociadoradel Convenio, podrán acumular las horas delos distintos miembros de los Comités deEmpresa y, en su caso de los Delegados dePersonal pertenecientes a sus organizacio-nes, en aquellos trabajadores, Delegados omiembros del Comité de Empresa que lasCentrales sindicales designen.

Para hacer efectivo lo establecido eneste artículo, los Sindicatos comunicarán ala Organización patronal correspondiente eldeseo de acumular las horas de susDelegados.

Las Organizaciones legitimadas para lanegociación de este Convenio, podrán pac-tar con las Administraciones competentes la

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SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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Page 35: V Convenio Concertada

liberación de los trabajadores incluidos enpago delegado.

Las Administraciones correspondientesharán efectivos los salarios de dichos libera-dos, según la legislación vigente.

Los Sindicatos tienen la obligación decomunicar por escrito al empresario, conantelación a la liberación, el nombre del tra-bajador designado previa aceptación expre-sa del mismo.

Artículo 89. Derecho de reunión.- Segarantizará el derecho que los trabajadorestienen reunirse en su centro de trabajo, siem-pre que no se perturbe el desarrollo normal delas actividades del mismo y, en todo caso, deacuerdo con la legislación vigente. Las reunio-nes deberán ser comunicadas al empresario orepresentante legal de la empresa, con laantelación debida, con indicación de losasuntos incluidos en el orden del día y las per-sonas no pertenecientes a la plantilla del cen-tro de trabajo que van a asistir a la asamblea.

Con el fin de garantizar este derecho alpersonal no docente, el empresario o repre-sentante legal de la empresa, podrá regularel trabajo del día con el fin de hacer posiblela asistencia de este personal a dichasasambleas.

Artículo 90. Cuota sindical.- A requeri-miento de los trabajadores afiliados a lasCentrales o Sindicatos, los empresariospodrán descontar en la nómina de los mis-mos, el importe de la cuota sindical que seingresará en la cuenta que el Sindicatocorrespondiente determine.

Artículo 91. Ausencia por negociaciónde Convenio.- Los representantes de las

Centrales sindicales implantadas en el ámbi-to de este Convenio a nivel nacional, que semantengan como trabajadores en activo enalguna empresa afectada por el mismo yhayan sido designados como miembros dela Comisión negociadora (y siempre que laempresa sea del sector afectado por lanegociación o arbitraje), previo aviso y justi-ficación, podrán ausentarse del trabajo, conderecho a remuneración, para participar ennegociaciones de futuros Convenios o en lassesiones de la Comisión Paritaria deInterpretación, Mediación y Arbitraje.

TÍTULO VIFALTAS, SANCIONES, INFRACCIONES

CAPÍTULO IFaltas

Artículo 92.- Tipos. Para el personalafectado por este Convenio se establecen 3tipos de faltas: leves, graves y muy graves.1º.- Son faltas leves:

a) Tres faltas de puntualidad injustifica-das en el puesto de trabajo durante30 días.

b) Una falta injustificada de asistenciadurante un plazo de 30 días.

c) La no comunicación, con la antela-ción previa debida, de la inasisten-cia al trabajo por causa justificada, ono cursar en tiempo oportuno la bajacorrespondiente cuando se falta altrabajo por causa justificada, amenos que sea evidente la imposibi-lidad de hacerlo y en general elincumplimiento de los deberes decarácter informativo para con laempresa.

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d) Dar por concluida la clase con ante-rioridad a la hora de su terminación,sin causa justificada, hasta 2 vecesen 30 días.

e) Negligencia en el desempeño de lasfunciones concretas del puesto detrabajo, no entrega de calificacionesen las fechas acordadas, no contro-lar la asistencia y la disciplina de losalumnos, así como, negligencia en eluso de los materiales, utensilios oherramientas propias del mismo.

f) No observar las normas de esencia-les de seguridad e higiene en el tra-bajo, establecidas por la empresa.

g) La embriaguez no habitual en el tra-bajo.

2º.- Son faltas graves:a) Más de 3 y menos de 10 faltas injus-

tificadas de puntualidad cometidasen el plazo de 30 días.

b) Más de 1 y menos de 4 faltas injusti-ficadas de asistencia al trabajo en unplazo de 30 días

c) El incumplimiento de las obligacio-nes educativas de acuerdo con lalegislación vigente.

d) Las ofensas de palabras proferidas ode obras cometidas contra las perso-nas, cuando revistan acusada grave-dad. Se considerará que revisten acu-sada gravedad si menosprecian antelos alumnos la imagen de su educa-dor o si faltan gravemente a la perso-na del alumno o a sus familiares.

e) Incumplimiento reiterado de las nor-mas sobre seguridad e higiene en eltrabajo establecidas por la empresa.

f) La realización, sin el oportuno permi-so, de trabajos particulares durante

la jornada. Asimismo, el empleo deútiles, herramientas, maquinaria,vehículos, y, en general bienes de laempresa, para los que no estuviereautorizado o para usos ajenos a losdel trabajo encomendado, inclusofuera de la jornada laboral.

g) El falseamiento y/o la omisión mali-ciosa de los datos que tuvieren inci-dencia en la Seguridad Social o antela autoridad fiscal.

h) La suplantación de otro trabajador,alterando los registros y controles deentrada y salida al trabajo.

i) El quebrantamiento o la violación desecretos de obligada reserva que noproduzca grave perjuicio para laempresa.

j) La reincidencia en falta leve en unplazo de 90 días.

3º.- Son faltas muy graves:a) Más de 9 faltas injustificadas de pun-

tualidad cometidas en un plazo de30 días.

b) Más de 3 faltas injustificadas deasistencia al trabajo cometidas en unplazo de 30 días.

c) Las faltas graves de respeto y losmalos tratos, de palabra u obra, acualquier miembro de la comunidadeducativa del centro de trabajo.

d) El fraude, deslealtad o abuso deconfianza en la realización de latarea encomendada. Se entenderáque existe este fraude si se abando-na injustificada y reiteradamente lafunción docente y si se incumplengravemente las obligaciones educa-tivas derivadas de la legislación envigor.

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e) La apropiación, hurto o robo debienes propiedad de la empresa, decompañeros o de cualesquiera otraspersonas dentro de las dependen-cias de la empresa.

f) El incumplimiento grave y reiteradode las normas sobre seguridad ehigiene en el trabajo establecidaspor la empresa.

g) La simulación de enfermedad o acci-dente o la prolongación de la bajapor enfermedad o accidente con lafinalidad de realizar cualquier traba-jo por cuenta propia o ajena.

h) El quebrantamiento o violación desecretos de obligada reserva queproduzca grave perjuicio para laempresa.

i) La embriaguez habitual o toxicoma-nía, que incidan en el trabajo.

j) La realización de actividades queimpliquen competencia desleal a laempresa.

k) La reincidencia en falta grave, si secometiese dentro del año siguiente ahaberse producido la primera infracción.

Artículo 93.- Prescripción.Las infracciones cometidas por los tra-

bajadores prescribirán:1º.- Las faltas leves, a los 10 días.2º.- Las faltas graves, a los 20 días.3º.- Las faltas muy graves, a los 55 días.

CAPÍTULO IISanciones

Artículo 94. Clases de sanciones.- Lassanciones máximas que podrán imponerseserán las siguientes:

1º.- Por falta leve: amonestación verbal oescrita.

2º.- Por falta grave: suspensión de em-pleo y sueldo de 3 a 14 días.

3º.- Por falta muy grave: suspensión deempleo y sueldo de 15 a 30 días con o sinapercibimiento de despido; despido.

Las anotaciones desfavorables, quecomo consecuencia de las sanciones impues-tas pudieran hacerse constar en los expedien-tes personales quedarán canceladas al cum-plirse los plazos de 2, 4 u 8 meses, según setrate de falta leve, grave o muy grave.

Artículo 95. Procedimiento sanciona-dor.- Todas las sanciones serán comunica-das por escrito al trabajador, indicando lafecha y hechos que la motivaron. Se remitirácopia de la misma al Comité de empresa oDelegados de personal y a los Delegadossindicales si los hubiere.

El empresario, teniendo en cuenta lascircunstancias que concurran en el hecho yla conducta ulterior del trabajador, podráreducir las sanciones por faltas leves, gra-ves y muy graves.

Artículo 96. Infracciones de losempresarios.- Las omisiones o accionescometidas por los empresarios que seancontrarias a lo dispuesto en este Convenio ydemás disposiciones legales, serán consi-deradas como infracción laboral.

El personal contratado, a través delComité de Empresa, Delegados de Personalo Delegados Sindicales, tratará en primerainstancia de corregir la supuesta infracciónapelando al empresario.

Si en el plazo de 10 días desde la notifi-cación al empresario no hubiese recibido

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solución, o ésta no fuese satisfactoria para elreclamante, podrá incoar expediente ante laComisión Paritaria de Interpretación,Mediación y Arbitraje, la cual en el plazomáximo de 20 días a la recepción del mis-mo, emitirá dictamen.

Cualquiera de las partes podrá apelar aldictamen de la Inspección de Trabajo oDirección Provincial del Ministerio de Trabajo,u Organismo autonómico correspondiente.

En todo caso, se estará a lo previsto enlas disposiciones legales vigentes.

DISPOSICIONES ADICIONALES

Primera.- El presente Convenio se pro-rrogará por tácita reconducción, a partir del1 de enero de 2009, si no mediase denunciaexpresa del mismo por cualquiera de laspartes legitimadas, con una antelación de 2meses al término de su vigencia.

Denunciado el Convenio, las partes secomprometen a iniciar conversaciones en unplazo no superior a 1 mes antes de la fecha devencimiento del Convenio o de su prórroga.

Segunda.- En los niveles concertados,la Administración educativa competente esresponsable de cuantas obligaciones lega-les y salariales le correspondan, quedandocondicionado su abono a que se haga car-go de ellas. En consecuencia, los trabajado-res que consideren lesionados sus derechosdeberán reclamarlos ante las instancias per-tinentes dirigiéndose tanto contra el empre-sario como contra la Administración educati-va correspondiente.

Tercera.- Este Convenio queda abiertoa la adhesión, en los términos que marca la

ley, de cualquier organización con represen-tatividad legal suficiente en los ámbitos defi-nidos en el mismo.

Cuarta.- A efectos del presenteConvenio se entiende por curso escolar elperíodo de tiempo que se extiende desde el1 de septiembre de un año al 31 de agostodel año siguiente.

Quinta.- Las Administraciones educati-vas mantendrán durante la vigencia del pre-sente convenio, la ratio profesor/unidad quevenían abonando mediante la nómina depago delegado a la fecha del comienzo devigencia del mismo y el incremento de lamisma que se pueda producir por la Ley dePresupuestos Generales del Estado, por lanormativa equivalente de las ComunidadesAutónomas y/o por los Acuerdos específicosadoptados en dichas Comunidades.

Sexta.- Las empresas educativas don-de se impartan niveles que no reciban finan-ciación de fondos públicos, no vendrán obli-gadas a abonar los salarios previstos en laspresentes tablas salariales, durante losmeses de enero a agosto (ambos inclusive)de cada año de vigencia de este Convenio,al personal docente correspondiente adichos niveles, si no superan las siguientesratio media de alumnos por aula a 1 de ene-ro del respectivo año:

– Educación Preescolar: 20 alumnos.– 1er. ciclo Educación Infantil: 20 alumnos.– 2º Ciclo Educación Infantil: 20 alum-

nos.– Bachillerato: 29 alumnos.– C.F.G.M.: 25 alumnos.– C.F.G.S.: 20 alumnos.

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SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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De esta decisión se informará obligato-riamente a los representantes de los trabaja-dores en la empresa, si estos existieran.

En todo caso, las empresas enviarán a laComisión Paritaria (C/ Hacienda dePavones, 5 - 2º Izda., 28030 - Madrid),comunicación de que se ha aplicado la cláu-sula anterior junto con la notificación a losrepresentantes de los trabajadores, si loshubiera, y el listado oficial de alumnos matri-culados por unidad, utilizando el procedi-miento que se ha establecido en el Anexo Vde este Convenio.

Séptima.- El salario del personal queimparta Programas de Garantía Social sub-vencionados, será el establecido en lastablas salariales para el personal deProgramas de Garantía Social concertados,siempre que la financiación recibida para laejecución del Programa así lo permita.

El resto de las condiciones laborales deeste personal, se adaptará a los períodos ycaracterísticas del Programa que impartan.

Octava.- En virtud de lo establecido enal artículo 1 del presente Convenio, en lasComunidades y Ciudades Autónomas sepodrán alcanzar Acuerdos sobre las siguien-tes materias:

1) Complementos retributivos para todoel personal afectado por este Convenio. Elabono de estos complementos, para los pro-fesores incluidos en la nómina de pago dele-gado, estará condicionado a que sea hechoefectivo por la Administración educativacorrespondiente. Las empresas no abona-rán directamente cantidad alguna por esteconcepto y en consecuencia no estarán obli-gadas a ello.

2) Configuración de las funciones direc-tivas temporales y su correspondiente finan-ciación.

3) Procedimiento y calendario de abonode la Paga Extraordinaria por Antigüedad enla empresa.

Los posibles calendarios de abono quese pacten en los ámbitos autonómicos conlas respectivas administraciones educativasrespecto al personal en pago delegado,podrán superar el ámbito temporal fijadopara este convenio, previo acuerdo entre lasorganizaciones empresariales y sindicalesque alcancen la mayoría de su representati-vidad. En estos acuerdos podrá hacersecoincidir el devengo de los derechos con loscalendarios de abono que se pacten.

4) Acuerdos de Mantenimiento delempleo para centros que extinguen unida-des por la no renovación de conciertos edu-cativos.

5) Acuerdos sobre Equipos Educativos.6) Acumulación de horas por lactancia.7) Medidas que favorezcan la jubilación,

tanto parcial como total, de los trabajadores.8) Las partes negociadoras del presente

Convenio Colectivo, consideran un signo decalidad la reducción progresiva de la cargalectiva del profesorado; por ello, en el marcode lo establecido en esta Disposición, tam-bién podrán alcanzarse Acuerdos sobre jor-nada, sin que en ningún caso se rebasen losmáximos previstos en el artículo 27 de esteConvenio. En aquellos territorios en los queno exista acuerdo sobre esta materia seráde aplicación el artículo 26 de esteConvenio.

Estos Acuerdos que formarán parte deeste Convenio, para su efectividad deberánser tomados por las organizaciones empre-

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sariales y sindicales por mayoría de su res-pectiva representatividad y deberán contarcon el Acuerdo previo o conformidad de laAdministración Educativa competente.

Dichos Acuerdos deberán ser enviadosa la Comisión Paritaria del Convenio , paraque proceda a depositarlos ante el organis-mo competente y su posterior publicaciónen el BOE.

Novena.- Las partes negociadorasmanifiestan su voluntad de fijar el conteni-do de las revisiones salariales para losaños 2007 y 2008 tan pronto sea posible,una vez sea publicada la Ley dePresupuestos Generales del Estado para elaño siguiente.

DISPOSICIONES TRANSITORIAS

Primera.- Los docentes en pago delega-do que generaron el derecho en el IVConvenio Colectivo a la paga extraordinariapor antigüedad, estarán a lo establecido en elAcuerdo de abono de esta paga alcanzado oque se alcance con la AdministraciónEducativa en cada Comunidad Autónoma.

Asimismo, en el marco de los acuerdosautonómicos que se suscriban respecto alV Convenio Colectivo, o de las instruccionessobre pago delegado o resoluciones admi-nistrativas dictadas al efecto, los trabajado-res que a la entrada en vigor del mismo ten-gan cumplidos 56 ó más años y que a lo lar-go de su vigencia alcanzarán, al menos 15años de antigüedad en la empresa y menosde 25, tendrán derecho a percibir una pagaextraordinaria por antigüedad en la empre-sa, siempre que no la hayan percibido ante-riormente según lo dispuesto en el artículo

61 de este Convenio, por importe de unamensualidad extraordinaria por cada quin-quenio cumplido.

En el caso de que dichos Acuerdos oinstrucciones contemplen lo dispuesto en elpárrafo anterior, con carácter excepcional ytransitorio, el personal no incluido en régi-men de pago delegado que reúna los ante-riores requisitos, tendrá derecho a una pagaen los mismos términos a cargo de la empre-sa, que dispondrá del ámbito temporal delpresente Convenio para hacerla efectiva, noexistiendo tal derecho en caso contrario.

Los trabajadores docentes recoloca-dos al amparo de los Acuerdos de CentrosAfectados por la no renovación del con-cierto educativo y/o mantenimiento delempleo y que actualmente están prestandosus servicios en un centro concertado, y aquienes la Administración educativacorrespondiente les haya reconocido,exclusivamente a efectos económicos, laantigüedad generada con anterioridad alcentro actual, adquirirán el derecho delpárrafo anterior o, en su caso, del artículo61 de este Convenio. Esto no supone elreconocimiento de una antigüedad mayoren la empresa que la que corresponda conel efectivo alta en la misma, según suvigente relación contractual.

En cualquier caso, los supuestos recogi-dos en los dos párrafos anteriores y queafecten al personal en pago delegado seránabonados por la administración educativacompetente, debiendo estar incluidos en losAcuerdos autonómicos que se suscriban alefecto.

En el supuesto de que el trabajadorextinga su contrato de trabajo por cual-quiera de las causas previstas legalmente,

V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

38

Page 41: V Convenio Concertada

durante la vigencia de este Convenio o delcorrespondiente Acuerdo autonómicosobre esta materia, se le liquidará dichapaga extraordinaria en ese momento, sireúne los requisitos de esta disposición yasí haya sido recogido en el mencionadoAcuerdo o instrucción administrativa.

Segunda.- Las Tablas Salariales paralos años 2004 y 2005, que fueron publicadasmediante Resolución de fecha 21 de febrerode 2006 (BOE 10 de marzo de 2006), formanparte del presente Convenio.

Tercera-. Las denominaciones de losdistintos niveles o etapas educativas seadaptarán a las que las leyes educativasdeterminen en cada momento, quedandofacultada la Comisión Paritaria para proce-der en caso de que fuera necesario.

Cuarta.- Al inicio del curso escolar2007/2008 el personal de servicios disfruta-rá de un día más de vacaciones al año, adeterminar por el empresario en el calenda-rio laboral.

Al inicio del curso escolar 2008/2009 elpersonal de servicios tendrá un día más devacaciones al año, a determinar por el traba-jador en el calendario laboral.

Quinta.- La aplicación del nuevo cóm-puto anual de jornada previsto en el artículo30.1 será efectiva al inicio del curso escolar2007/2008.

Sexta.- El personal con clasificaciónprofesional de “personal no cualificado” con-forme al IV Convenio Colectivo, pasará aencuadrarse dentro de su grupo profesional

en la categoría correspondiente, en funciónde la actividad que desarrolle actualmente.La Comisión Paritaria está facultada paradilucidar cualquier controversia al respectoa petición de los interesados.

La categoría de Jefe de Negociado seconsidera a extinguir desde la entrada envigor de este convenio respecto a las nue-vas contrataciones.

Las categorías, contempladas en el IV Convenio, de sereno y conductor 1ª/2ª des-de la entrada en vigor de este convenio, seránequivalentes a las de guarda/vigilante y con-ductor, respectivamente.

DISPOSICIÓN FINAL

Única.- Las condiciones de esteConvenio forman un todo indivisible.

Las mejoras económicas pactadaspodrán ser absorbidas por las que en el pre-sente año puedan establecerse por disposi-ción legal y por las que, con carácter volun-tario, vengan abonando las empresas a laentrada en vigor de este Convenio.

La retribución total que a la entrada envigor de este Convenio venga recibiendo elpersonal afectado por el mismo, no podráser reducida en ningún caso, por la aplica-ción de las normas que en el mismo se esta-blece.

En todo caso serán respetadas aquellassituaciones que vinieran disfrutando los tra-bajadores, individual o colectivamente, yque en su conjunto resulten más beneficio-sas que las establecidas en este Convenio.

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA39

Page 42: V Convenio Concertada

V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

40

ANEXO IDefiniciones de categorías profesionales

y equivalencias

A) Definiciones

GRUPO 1 PERSONAL DOCENTE

1.1.1, 1.2.1, 1.3.1., 1.4.1., 1.5.1., 1.6.1.,1.7.1. 1.8.1., 1.9.1Profesor o Profesor Titular.- Es el que,

reuniendo las condiciones y títulos académi-cos exigidos por la normativa vigente, ejercesu actividad educativa, (en la que se incluyela tutoría y la orientación de los alumnos),para el adecuado desarrollo del currículo,dentro del marco organizativo, pedagógico ydidáctico establecido por la empresa educa-tiva, con respeto a su carácter propio y deacuerdo con la legislación vigente.

1.1.2.Técnico.- Es quien, reuniendo las condi-

ciones y títulos académicos exigidos por lanormativa en vigor, ejerce su actividad edu-cativa, para el adecuado desarrollo del currí-culo de la Educación Infantil, incluyendo lasactividades relacionadas con la salud, higie-ne y alimentación de los alumnos, dentro delmarco organizativo, pedagógico y didácticoestablecido por la empresa educativa, conrespeto a su carácter propio y de acuerdocon la legislación vigente.

1.3.2., 1.4.2., 1.5.2., 1.6.3Orientador educativo.- Es quien, con la

titulación requerida por la normativa en vigor,realiza sus funciones propias de acuerdocon la legislación vigente, dentro del marco

organizativo, pedagógico y didáctico esta-blecido por la empresa educativa, con res-peto a su carácter propio.

1.6.2., 1.7.2., 1.9.2.Profesor Adjunto o Agregado o

Auxiliar.- Es quien, con la titulación académi-ca correspondiente, imparte las clases teóri-co-prácticas en la Enseñanza Secundaria ode Formación Profesional. Asimismo, colabo-ra con el profesor titular en el desarrollo delcurrículo bajo sus directrices.

1.10.1.Profesor de actividades educativas

extracurriculares.- Es quien en posesión dela titulación requerida desarrolla actividadesdocentes o educativas que no son evalua-bles a efectos académicos, con uno o variosgrupos de alumnos.

1.10.2.Instructor o Monitor.- Es quien con los

conocimientos suficientes desarrolla activi-dades docentes o educativas que no sonevaluables a efectos académicos, con uno ovarios grupos de alumnos.

También podrá ser el ayudante del pro-fesor de educación física o del profesor deactividades educativas extracurriculares.

1.10.3.Educador.- Es quien, con la preparación

adecuada, colabora en la formación integralde los alumnos y cuida del orden en los tiem-pos de trabajo personal.

1.11.1.Director.- Es quien, en posesión de la

titulación adecuada, es designado por el

Page 43: V Convenio Concertada

empresario o elegido a tenor de lo estableci-do en la legislación vigente, dirige, orienta ysupervisa las actividades educativas.Igualmente, realiza aquellas otras funcionesque le sean encomendadas.

1.11.2.Subdirector.- Es quien, en posesión de

la titulación adecuada, es designado por elempresario, auxilia al Director y lo sustituye,en caso necesario.

1.11.3.Jefe de Estudios.- Es quien, en pose-

sión de la titulación adecuada, es designadopor el empresario, responde del desarrollodel cuadro pedagógico de la empresa edu-cativa y de aquellas otras funciones que lesean encomendadas.

1.11.4.Jefe de Departamento.- Es el Profesor

designado por el empresario, que dirige ycoordina la investigación, programación yenseñanza de las disciplinas que correspon-dan a su Departamento.

GRUPO 2 PERSONAL DE ADMINISTRACIÓN Y SERVICIOS

2.1. Personal Administrativo.2.1.1.Jefe de Administración o Secretaría.-

Es quien tiene a su cargo la dirección admi-nistrativa y/o la Secretaría de la empresaeducativa.

2.1.2.Jefe de Negociado.- Es quien, a las

órdenes del Jefe de Administración y/o

Secretaría, o directamente del empresario opersona designada por el mismo, se encar-ga de dirigir una Sección o Departamentoadministrativo.

2.1.3. Oficial. Contable.- Es quien ejerce fun-

ciones burocráticas o contables que exijaniniciativa y responsabilidad.

2.1.4. Recepcionista. Telefonista.- Es quien

durante su jornada de trabajo atiende el telé-fono, cuidando asimismo, de cuestiones buro-cráticas y de recepción de visitas o de cartas,paquetes y mercancías, en colaboración conel conserje y el portero si los hubiere.

2.1.5. Auxiliar.- Comprende esta categoría al

empleado que realiza funciones administra-tivas burocráticas o de biblioteca, bajo ladirección de su inmediato superior, quepodrá ser directamente el empresario o unrepresentante suyo.

2.1.6. En formación.- Es el trabajador que ha

suscrito contrato para la formación, que rea-liza las funciones que se le encomiendendentro del área de Administración oSecretaría.

2.2. Personal Auxiliar. 2.2.1.Cuidador.- Es quien ayuda a los alum-

nos atendiendo a sus necesidades pro-pias: higiene, aseo, alimentación, movili-dad, etc.

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA41

Page 44: V Convenio Concertada

2.3. Personal de Servicios Generales.2.3.A. Personal de portería y vigilancia.2.3.A.1. Conserje.- Es quien atiende las necesi-

dades del centro de trabajo, en cuanto a laconservación de sus distintas dependen-cias. También ayuda al recepcionista, casode haberlo, o directamente si dicho cargo noexistiera, en la recepción de visitas. Tiene asu cargo la organización del trabajo de losceladores, porteros y ordenanzas si loshubiere. Atiende a los alumnos para queéstos no deterioren las instalaciones.

2.3.A.2.Portero.- Atiende a la vigilancia de las

puertas de las dependencias empresariales,cuidando su puntual apertura y cierre y evi-tando el acceso a las mismas a las personasno autorizadas; ha de hacerse cargo de losavisos y entregas de paquetes, cartas, mer-cancías, recados, encargos, etc. en colabo-ración con el conserje y el recepcionista silos hubiera; enciende y apaga las luces enlos elementos comunes; cuida del normalfuncionamiento de contadores, calefacción,y otros equipos equivalentes; limpia y con-serva la zona que se le encomiende. Encolaboración con el profesorado, tiene a sucargo el orden y compostura de los alumnospara el mejor trato y conservación de las ins-talaciones durante su estancia en el centroeducativo fuera de las clases.

2.3.A.3. Guarda, Vigilante.- Es quien de día o de

noche, tiene a su cargo la vigilancia de lasdependencias de la empresa, ayudando osupliendo, en su caso, al portero en la funciónde abrir o cerrar puertas y en la de evitar el

acceso a personas no autorizadas. Tendrácomo función hacer guardar el orden y com-postura a los residentes durante la noche.

2.4.3.B. Personal de limpieza.2.3.B.1.Gobernante.- Es quien tiene a su car-

go la coordinación del personal de limpie-za, distribuyendo el servicio para la mejoratención de las dependencias de laempresa, responsabilizándose de las lla-ves de armarios de lencería, utensilios yproductos de limpieza y otro materialdoméstico diverso.

2.3.B.2.Empleado del servicio de limpieza de

costura, lavado y plancha.- Es quien atien-de a alguna o todas estas funciones bajo ladirección del gobernante o directamente delempresario o persona designada directa-mente por él mismo.

2.3.C. Personal de cocina y comedor.2.3.C.1. Jefe de cocina.- Es quien dirige a todo el

personal de la misma, se responsabiliza de laadquisición, cuidado y condimentación de losalimentos y cuida de su servicio en las debi-das condiciones, velando por el cumplimien-to de la normativa sobre comedores escola-res y sobre manipulación de alimentos.

2.3.C.2.Cocinero.- Es el encargado de la pre-

paración de los alimentos, responsabili-zándose de su buen estado y presenta-ción, así como de la pulcritud del local yutensilios de cocina. En el caso de no exis-tir Jefe de Cocina velará por el cumplimien-

V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

42

Page 45: V Convenio Concertada

to de la normativa sobre manipulación dealimentos.

2.3.C.3.Ayudante de Cocina.- Es quien, a las

órdenes del Jefe de Cocina o Cocinero, odirectamente del empresario o personadesignada por el mismo, le ayuda en susfunciones. Puede simultanear sus funcionescon las de empleado del servicio de limpie-za, costura, lavado, plancha y comedor.

2.3.C.4.Empleado del servicio de comedor.- Es

quien atiende el servicio de comedor, a lasórdenes del Jefe de Cocina o Cocinero odirectamente del empresario o persona desig-nada por el mismo. Podrá simultanear sus fun-ciones con las de empleado del servicio decostura, lavado, plancha, cocina y limpieza.

2.3.D. Personal de mantenimiento yservicios generales.2.3.D.1.Oficial de 1ª de Oficios.- Es quien pose-

yendo la práctica en los oficios correspon-dientes, los ejerce con gran perfección, rea-lizando trabajos generales e, incluso, los quesuponen especial empeño o delicadeza.

2.3.D.2. Oficial de 2ª de Oficios.- Es quien, sin

llegar a la especialización requerida para lostrabajos perfectos, ejecuta los correspon-dientes a un determinado oficio con la sufi-ciente corrección y eficacia.

2.3.D.3.Empleado de mantenimiento, jardine-

ría y oficios varios.- Es quien teniendo la

suficiente práctica, se dedica al cuidado,reparación y conservación integral de losedificios y jardines.

2.3.E. Conductores.Son los trabajadores provistos del permi-

so de conducir, a los que se les encomiendala conducción de vehículos y el mantenimien-to de su normal funcionamiento y limpieza.

GRUPO 3 PERSONAL COMPLEMENTARIO TITULADO

3.1. Titulados SuperioresEs el que con titulación mínima de

Licenciado, Ingeniero o Arquitecto, ejerceuna función especializada o asesora, ya seadirectamente sobre los alumnos o genérica-mente en la empresa, habiendo sido contra-tado en consideración al título alcanzado,ejerciendo con plena responsabilidad lasfunciones propias de su profesión.

3.2.- Titulados MediosEs el que con titulación mínima de

Diplomado Universitario, Ingeniero Técnico,Arquitecto Técnico o equivalente, ejerce unafunción especializada o asesora, ya sea direc-tamente sobre los alumnos o genéricamenteen la empresa, siendo contratado por la mis-ma en consideración al título alcanzado, ejer-ciendo con plena responsabilidad las funcio-nes propias de su profesión.

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA43

Las Tablas Salariales del Acuerdo II - III y VI no se incluyen en este texto porque serán modificadas

anualmente

Page 46: V Convenio Concertada

ANEXO III

CENTROS RESIDENCIALES(COLEGIOS MENORES, RESIDENCIAS DE

ESTUDIANTES Y ESCUELAS HOGAR).

Clasificación del personalEl personal que preste sus servicios en

estas empresas, se clasificará en los siguien-tes grupos:

* Grupo 1. Personal docente.* Grupo 2. Personal de Administración y

Servicios.* Grupo 3: Personal Complementario

Titulado.

GRUPO 1 PERSONAL DOCENTE

11..11.. DDiirreeccttoorr..11..22.. SSuubbddiirreeccttoorr..11..33.. JJeeffee ddee EEssttuuddiiooss oo TTuuttoorr..11..44.. EEdduuccaaddoorr,, CCaappeelllláánn,, MMééddiiccoo yy

PPssiiccóóllooggoo..11..55.. EEdduuccaaddoorr ddee EEssccuueellaa--HHooggaarr..

GRUPO 2 PERSONAL DE ADMINISTRACIÓN Y SERVICIOS

22..11.. PPeerrssoonnaall AAddmmiinniissttrraattiivvoo..22..22.. PPeerrssoonnaall AAuuxxiilliiaarr..

2.2.1. Conductor.22..33.. PPeerrssoonnaall ddee sseerrvviicciiooss ggeenneerraalleess..

El personal del Grupo 2 se clasificará con-forme a lo establecido en el artículo 10 de esteConvenio y sus funciones serán las que apa-recen definidas en el Anexo I.

Definiciones de categorías profesionales:

11..11.. DDiirreeccttoorr:: Es quien, encargadopor el titular de la empresa, orien-

ta y supervisa las actividades entodos sus aspectos y realiza otrasactividades que le sean enco-mendadas.

11..22.. SSuubbddiirreeccttoorr:: Es quien auxilia y, encaso necesario, sustituye alDirector en sus funciones.

11..33.. JJeeffee ddee EEssttuuddiiooss oo TTuuttoorr:: Es quienresponde del desarrollo del con-junto de actividades educativasy/o formativas del centro.

11..44.. EEdduuccaaddoorr:: Es el personal que conla titulación adecuada colaboraen la actividad formativa del cen-tro residencial.

11..55.. EEdduuccaaddoorr EEssccuueellaa--HHooggaarr:: Es elpersonal que con la titulaciónadecuada colabora en la activi-dad formativa de la Escuela-Hogar.

JJoorrnnaaddaa ddeell ppeerrssoonnaall ddoocceennttee..El personal interno que ostente la cate-

goría de Director, Subdirector y Jefe deEstudios o Tutor, incrementará su jornada en2 horas semanales.

JJoorrnnaaddaa ddeell ppeerrssoonnaall nnoo ddoocceennttee..Este personal no variará su jornada

durante los meses de julio y agosto, salvopacto entre las partes.

Sobre lo establecido en el resto de mate-rias no reguladas en el presente Anexo, regi-rá lo dispuesto en el articulado general delConvenio. En cualquier caso se respetarán

V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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Page 47: V Convenio Concertada

las condiciones “ad personam” existentes alcomienzo de la vigencia del mismo.

ANEXO IV

PROCEDIMIENTO DE CONCESIÓN DEPLAZAS ESCOLARES GRATUITAS

En cumplimiento del artículo 79 para laconcesión de plazas escolares gratuitas alos hijos de los trabajadores afectados poreste Convenio, se establece el siguiente pro-cedimiento:

11ºº..-- En la primera semana del mes demayo se constituirá en cada provincia, unaComisión Mixta integrada por las organiza-ciones empresariales y los sindicatos queformen parte de la Mesa Negociadora delConvenio.

Dicha Comisión aprobará y publicará:– el modelo de solicitud.– el plazo y lugar de presentación.– los criterios de preferencia en la adju-

dicación, caso de haber más solicitu-des que plazas disponibles.

22ºº..-- En la primera semana del mes dejunio, la Comisión procederá a:

– Adjudicar las plazas.– Comunicar a las empresas y trabaja-

dores su resolución.– Hacer constar a los trabajadores que

reúnan los requisitos necesarios parasolicitar las ayudas al estudio que ofer-ten las Administraciones Públicas, laobligación que tienen de solicitarlas.

33ºº..-- En el plazo de una semana, contadaa partir de la recepción de la comunicación,

las empresas y los trabajadores que consi-deren lesionados sus derechos puedenrecurrir ante la Comisión Mixta.

44ºº..-- Antes del 15 de julio la ComisiónMixta resolverá definitivamente. Su fallo serávinculante.

ANEXO V

INSTRUCCIONES Y MODELOS PARAACOGERSE A LA CLÁUSULA

DE DESCUELGUE PREVISTA EN LADISPOSICIÓN ADICIONAL SEXTA.

INSTRUCCIONES 11ªª..-- El empresario comunicará a los

representantes de los trabajadores (o en sudefecto a los titulares del aula afectada) suintención de acogerse a la cláusula de des-cuelgue, utilizando el Modelo 2, adjuntándo-les los listados del alumnado (Modelo 3) ylos TC 3/2 (en caso de Bachillerato) pararecabar su visto bueno.

22ªª..-- La documentación que figura en elpunto 1, se remitirá junto con el Modelo 1 ala Comisión Paritaria antes de 30 días desdela publicación en el BOE del Convenio o delas revisiones salariales de cada año.

33ªª..-- La Comisión Paritaria se reunirá enlos 30 días siguientes desde la conclusióndel plazo para enviar la documentación fija-da en el punto anterior, para resolver loscasos presentados.

44ªª..-- Si la documentación aportada es laprevista en estas instrucciones constando elVisto Bueno de los representantes de los tra-

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA45

Page 48: V Convenio Concertada

bajadores (o titulares de las aulas en sucaso) la Comisión Paritaria aceptará el des-cuelgue.

Si es remitida otro tipo de documenta-ción, que acredite, asimismo, el cumplimien-to de los requisitos previstos en la Dispo-

sición Adicional Sexta, la Comisión Paritariao bien concederá el descuelgue o bien soli-citará al peticionario la documentación queconsidere de interés.

V CONVENIO DE EMPRESAS DE ENSEÑANZA PRIVADA

SOSTENIDAS TOTAL O PARCIALMENTE CON FONDOS PÚBLICOS

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MODELO 1COMUNICACIÓN A LA COMISIÓN PARITARIA

Sr. PresidenteComisión ParitariaC/ Hacienda de Pavones, 5 - 2º izq.28030 Madrid

En , a de de 200 .

D. , con D.N.I. titulardel Centro , comunica que procede a aplicar la cláusula de descuelgue pre-vista en la Disposición Adicional Sexta del V Convenio Colectivo de Empresas de EnseñanzaPrivada Sostenidas Total o Parcialmente con Fondos Públicos, firmado con fecha__________________ y publicado en el BOE del ______________.

En cumplimiento de lo previsto en dicha disposición adicional, les acompaño copia de lacomunicación remitida a los representantes de los trabajadores y del listado oficial de losalumnos matriculados en la unidad del nivel TC3/2 correspondiente (en caso de BACHILLERATO), con fecha 1 de enero de 200 .

Attmte.

Colegio:

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MODELO 2NOTIFICACIÓN A LOS REPRESENTANTES DE LOS TRABAJADORES

Al Representante/s de los Trabajadoresdel Colegio:

En , a de de 2.00 .

D. con D.N.I. Titulardel Centro comunica que procede a aplicar la cláu-sula de descuelgue prevista en la Disposición Adicional Sexta del V Convenio Colectivo deEmpresas de Enseñanza Privada Sostenidas Total o Parcialmente con Fondos Públicos, firma-do con y publicado en el BOE del .

En virtud de lo dispuesto en la citada adicional, le adjunto los listados oficiales correspon-dientes a los niveles , y TC 3/2 correspondiente (si se trata de BACHI-LLERATO), para que aporte su conformidad a los mismos, con el fin de remitirla a la ComisiónParitaria del V Convenio.

Recibí: El TitularRepresentante de los trabajadores

(o en su defecto el Titular del aula)

Fdo.:D.N.I.

FEDERACIÓN DE SINDICATOS INDEPENDIENTES DE ENSEÑANZA47

Page 50: V Convenio Concertada

MODELO 3LISTA DE ALUMNADO

A efectos de aplicación de la cláusula de descuelgue prevista en la DisposiciónAdicional Sexta del V Convenio, el listado del alumnado con fecha 1 de enero de 200 , delgrupo del nivel es:

1.- 17.-2.- 18.-3.- 19.-4.- 20.-5.- 21.-6.- 22.-7.- 23.-8.- 24.-9.- 25.-

10.- 26.-11.- 27.-12.- 28.-13.- 29.-14.- 30.-15.- 31.-16.- 32.-

Vº Bº El Titular Sello colegioRepresentante Trabajadores (o en su defecto el titular del aula)

(Adjuntar un listado por cada aula del nivel para el que se pide el descuelgue)

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