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O oleito eleltord de outubro > recursos para eil^itarorvw- nroxteio Para a renovação do 1 cimentes mensaes. t,' «dmta^ KX.Çae servir de motivo entrar nas gordas negociatas que ígrandes fraudes e escândalos, ahi se tramam, na fôrma do cos- |?^fe.j'^ O Consc/Jtò M un/cfpaZ Assim é que os candidatos às poltronas do' largo Mãe do Bispo, cm desespero de causo, es- lão lançando mão de todos ns Kellogg e o prêmio Nobel OSLO, 25. (A. A.) - Entre os tondidotos mais prováveis ào pre- mio Nobel da paz, figuram o sena- dor francez Jouvenel, o secretario de Estado Kelogg, Lord Cecil e.o presidente Masaryk, da Tchecoslo- vaquia. tume, para não desmoralisar as tradições da ,casa. O juizo elei- toral, mercê da. incompetência e das paixões partidárias do Sr. A representação do Peru';no Chile LIMA, 26 (A. BI) A lega- ção do Peru no Chile terá como chefe o ex-ministro das Rela- ções Exteriores, Sr. Hclgucra. e como secretários, os Srs. Prada c Racur.'•'' flraves irregularidades serviço hospitalar o Teixeira de Mello, «*• alünwiU* do aa feras, Isto é, va. «ndosun- do consciente ou inconsciente- mente, as irregularidade» com que os galopins os.jograes pi*e- param a farçá. Agowf mesmo, notlcia-se que nm intendente estâ M valendo do processo antigo de qualificar indivíduos falleci- dos afim de os levar ái.urnas! Esses vinte, e cinco eleitores eram dados como funccionarios da directoria geral dos Correios, e, ao que se affirma, o juiz com- petente está senhor de toda a verdade'. Tanto melhor. Cumpre- nos, entretanto, accentuar, que nio basta aquella autoridade a certeza de estar deante dc um delido. 1? necessário punir, com o máximo rigor, o delinqüente transmlttindo immediatamente ao publico as providencias tomadas no sentido de moralizar o àlls- tamento 'eleitoral Districto. Estamos assim na, triste cspeéta- tiva de vermos, penetrar no Còn« selho, pela porta da fraude, indi- viduos da peior espécie. O Con- selho que ahi está é um escar- neo e uma ignomínia. Se o fu- turo legislativo da cidade fôr constituído de typos do estofo desse violador dc túmulos, entfto será licito pugnar por uma reà- cção de ordem material. 0 protesto do Paraguay ASSUMPÇÍO, 26 (A. A.) A chancellària mostra-se surpreso, e protesta por isso, em face de se ter publicado na Bolivia a repll- ca sobre o incidente do Chaco, antes do recebimento da nota a respeito, . . no nosso NOVASE «RAVES 0C= C0RRENC1AS NO JiRY Apoderando-se de nm vapor, centenas de se= nnpeiros demandam á cantai paraense BELF.M, 36 (A. B.) - Um grupo de novos snblevados, em numero de cento e tantos da re- gião do Jary, apoderaram-se, hn dias, do vapor "Almerim"; ru- mando para esta capital, onde slo esperados amanhã. Os ciriulos bem informados explicam que a influenciada sublevação, prende-se aos ncon- tecimentos de junho ultimo, ac- cresci Ja *'nda pela actual crise dos preços da borracha, que *-s- ti creando, nos seringaes das muitas regiões do Baixo Aroaso- nas, um sentimento de desordem e indisciplina entre os trabalha dores que, arrastados por alguns menos escrupulosos, seguem-nos, na esperança de melhorar de sor- te, por meios extremos. De outra parte, em todos os seriagaes existem numerosos tra balhadores devendo aos- seus pa- trões, circunstancia esta que exerce grande influencia para ¦«. mal estar que se verifica actual- mente. , A policia nio admitia festas ds estudantes Quasi tivemos hontem a repetição dos acontecimentos luetuosos de 1909 ii un Scenas vergonhosas-Estudantes atacados a espada e a pata de cavallo Vários estudantes detidos ^enviados para a Policia Central A mocidade acadêmica encer- roo, hontem, o cyclo das suas fes- tas primaveris com a coroação da sua rainha, a Sra. Anna Amélia Carneiro de Mendonça, eleita pa- uão teve mais argumentos, E re- matou:V ' -- Está certo, mas eu não con- sinto. São pontos de vista... O "ponto vista", onde se re- E, em pouco, o chanfalho, os ti- ros e ás cargos de cavallaria em- prestavam á praça Floriano um aspecto de campo de batalha, Iu- ta que travaram os carabineiros de A COMMISSÃO ORGANIZADORA APPELLA /PARA A MOCIDADB A coiumissão urgonisodora Jii festejos da coroação da nov» Rainha, no louvável Intuito dt evitar possiveis mal entendidos» o que, infelizmente, não cons» tMjiml* 'OÍííÍJWVí'1»>_V*>/VS^. oBiiíial Sessenta leprosos jogados numa fazenda laçar épaguá Os nossos administradores vi vem a e,scont'?r os seus-actos Ç crear situações ifalsas, que muilo comprrrcttem os serviços pu- Essa irregularidade, haveria jjaclos de faltas graves e de er- de, profundamente,' impression-i jro» imperdoáveis, como se nao òs delegados do próximo Con-los dirigi::e com propósito firme gresso, de cujo programma fará je honesto de bem administrar. O conselho de minis- tros da Hespanha reuniu-se e tomou; diversas provideh- cias MADRID, 26 (A. A.) O Cou- selho de Ministros esteve hontem reunido e tomou diversas provir dencias attinentcs aos negócios, públicos. ;,!•'; Entre as providencias' assenta- das, foram resolvidas as seguin- tes: . reconhecimento da monar- chia albanesa, por parte da Hes- panha; . ²_ creação de uma escola de engenheiro aeronáuticos e nave- gontes aéreos; . .. ' a ".-,. ²determinação de zonas pera pouso de aviões,: em Codiz. ,Vig<_: o^PoiitlveJ^r*^*^'^-^^ .„ creação da Câmara Official de Hotelaria; : -r*. nomeação da delegação que representará a Hespanha no Con- gresso Universal de Historia e Geographia Hispono-Americanas, « celebrar-pe.em Sevllha eín màlo; ²providencias em .torno dos soecorros ás .victimas. incêndio do. Theatro Novedodes. í^jI]^^.*^»^*^^^^^^^^^3l&Èm! 8___Bb8B_^__Bc^wP^^wS^H^fer^ffl^-y^^rTrnSffÍM MtIÍSEot^ S^iff' 'Y-M mwMi mm m \W&^%mbsíâreEç -••^fjjaJStw* *^Wp?Kr^lpyOBM»^Sti_3__M P^IRiill HHPBB I B. v: ^^J3Lmg_|S{|BB_SM____M__a_^_^^iN:i_feM tt^sSü 8_üe___! jõMm WMWí--Wm''^m Wl - fF ffifâ- '^^'^^'.^K^^^^^^^SKBK^^aSKm A chácara, tm Jacarépaguá, para onde serão removidos, oi leprosos Impressões de Dyott sobre sua excursão ao interior BELÉM, 26. (A. B.) Sabe-se aqui que o Sr. Dyott contratou còm uma empreza norte america- na jornalístico de informoções inéditos que colhesse no sua tra- vessia de Matto Grosso a Belém. A impressão dominante é que o explorador em questão parece querer fazer romance das penpe- cias de viagem, visando maior re- compenso do empreza jornalisti- co, quando realmente nada apurou de definitivo sobre Fawcett. ulicos. Desta feita, voe a incrimi- nação recair s ' .*e o director do Departamento Nacional de Sau- d- Publica, onde o fausto das Installações uão desfaz os erros graves, commettidos naquella casa.. O Departamento teve noticia de que, em breve, se rcallsará o Congresso Medico e quiz roubar ú critica dos scientistas que si vão réuUr_ as falhas do nosso serviço official. O Hospitrl de,S. Sebastião, parte o visito a hospltaes e ca- sos de saude. O director do Departamentu determinou, então, como solu- ção solvodoro, a remoção dos 60 doentes poro outro logar. Poi escondel-os em Jacarépaguá, nn- ma fazen.'.a adquirida poro sana- torio de tuberculosos. Ali, sem a menor propriedade, nas cdificaçcjs encontrados, ati- roram as victimas da triste doeu- ça, que ficaram em installações provisórias c inadequados. No O Hospital S. Sebastião ¦ contra todas determinações clt- nicas, asylava 00 leprosos, paia os quaes não havia alojameito adequado, satisfazendo as esi- (iencias da moléstia, nem medi- das de prophylaxia bastantes garantir a não transmissão dc tcrrivcl mal. pavilhão para refeições dos nu;- diens, que sc preparava no fu turo sanatório, vão ficar os ho- mens atacados de lepra. O simples relato dos faclr.s prova elnqu'jite a aiiarclii i ¦que domina os serviços |-.íhlicof desorientados e irregulares, ,ie- Verifica-se justamente a au- sencia de uma directriz e a ad- opção de soluções provisórias, re- sol vendo precariamente os casos segundo as conveniências do momento. Pobres das victimas que, alem de portadoras de tristes males, são obrigadas o soffrcr essos peregrinações inconscientes. E* * necessário que os nossos admiuistradores -compreliendam, devidamente, a responsabilidade do suas funeções, e não façam do cargo um joguete para acro- bacias mentirosas. O café brasileiro nos mercados novayor- kinos S. PAULO, 26 (A. B.) -- O Instituto de Café recebeu de Nova York o seguinte tclegraia- ma: "Nas estatísticas de importa- ção dos Estados Unidos1, no o j meiro trimestre de 1928, vcrifi- ca-se um augmento de 800.001. saccas sobre cgual periodo dc 1927: O Brasil contribuiu com mais dc uin terço do total desse au- gmento. A importação de café pelos listados Unidos nugmcntou de 15 %; a dc café do Brasil au- guicii'.ou dc 8 % e o da Coliiiiilra de li Vi %• Convém notar osse sensível augiiu 'o, quando os preços cst."n muito acima do ni- vel ('*> -nuo .assado, com «mi diffèrença a mais dc 7 centavos O mercado está firme, haven- do maior procura devido á os- tação do inverno e a^ f»cto dr au-.mentar o cc *.mo." Ainda os aconte- cimentos de S. Paulo —•—7- A passeata dos um- versitarios CURITYBA, 26 (A. B.) Os estudantes da Universidade e do Gymnasio de Estodo realisaram hontem úraa passeata, conduzin- do cartazes humorísticos, allusi- vos ao "II Piccolo" e manifes- tando inteira solidariedade aos seus collegas paulistas. CONTINUA O INQUÉRITO S. PAULO, 26 (A. B.) - O Sr. Ibrahim Nobre, delegado da Ordem Politica e Social, conti- nua o inquérito sobre os acon- tecimentos de ante-hontem. Varias pessoas foram ouvidas e outros depoimentos serão ain- da tomados hoje. UM COMMUNICADO DO "PAS- CIO" DE S. PAULO S. PAULO, 26 (A. B.) A di- recção do "fascio" enviou á im- prensa o seguinte communlca- do:. _ , "Que os Italianos de S. Paulo lembrem nesta hora de amargu- ro, como sempre lembraram, a ordem do Duce em referencia ás leis do paiz que nos hóspeda'. Ninguém ouse desrespeital-a. Viva a Itália. Viva o Brasil". A IMPRENSA CONTINUA COM- MENTANDO O CASO S. PAULO, 26 (A. B.) - A imprensa matutino continua a se oecupar do incidente provoca- do por "II Piccolo". ¦ ¦ . O "Estado dc S. Paulo" vol- to a tratar do assumpto, dizen- do que "para defender-se e se fazer respeitar, a democracia brasileira não precisa sair da lei c erigir a violência em instru- mento de governo. Reclama ape- nas dos seus dirigentes um pou- co de resolução c de firmeza. Em seguida o "Estado" ona- lysa a* situação creado no Brasil o principalmente cm S. Paulo pelo apparccimento, do "fascis- mo", e assim termina as suas considerações: "Quem não souber amoldar- se ao ambiente do paiz, que re- tome o vapor c para a sua pátria. Precisamos dc elemen- tos dc ordem e dc trabalho. De gente de outras espécies, nem a sombra nos è agradável". re o presente reinado. Foi uma festa de "elite" essa do mocidade estudiosa e que devia ser irradia- da para *os demais Estados do Re- publica como um dos mais lindos offcctos da mocidade intcllectual para com uma brilhante senhora brasileira, expoente feminil da actual geração. Mas, está escripto no conhenho das autoridades que importamos, a cidade do Rio de Janeiro 6 uma. terra de desordeiros, e, para sub- mettel-a, toda violência é pouca. O quarto delegado auxiliar, ao ouvir falar em "coroação da rai- nha", viu na festa um perigo pa- ra a ordem e segurança publicas c, assim, mandou convidar alguns acadêmicos a comparecer á sua delegacia. Os rapazes foram. Eram estudantes dc varias Aca- demias, entre ellas, da Faculdade de Direito. E misturando a festa da coroa- ção com o justo movimento estu- dantino de São Paulo, tentou transformar a coroação em uma espécie de velório, cm unia ecri- monia fúnebre, intimissima, a portas fechadas, quasi em segre- do. Os rapazes responderam-lhe com felicidade. Estavam tratando da festo da coroação da sua rainha, a brilhante poetisa que elegeram. Como brasileiros, porém, eram so- Iidarios còm os seus collegas de São Paulo. Após a festa, trata- riam do assumpto. Ouviram, então, os moços, a recommcndação : ²Não consinto "meetings"... ²Mgs, doutor, os "meetings" são autorisados pela Constituição Federal. De accordo com cila, po- demos falar até sobre o bolcho- vismo. A autoridade atrapalhou-se': Dois flagrantet fugiou o Dr. Oliveira Sobrinho, todo mundo está vendo qual é ot acadêmicos A rainha logo apôs a coroação e entre Offcnback cora jovens desarmo- dos más dc uma moral forte a toda prova. Elle poderia dizer, por exemplo, com franqueza: a lei autorisa; mas, eu, não. Eu estou acima da lei. A lei sou éu. E foi o que se viu. Emquanto o nosso mais lindo theatro recebia famílias convida- das especialmente para assistirem á declarada cerimonia, á porta cs- taciotiavam "viuvas alegres", car- ros poro a conducçãò de presos, AS MEDIDAS TOMADAS PELA COMMISSÃO ORGANIZADORA O Theatro Municipal, ccdiJo pelo prefeito Prado Júnior, ssr- viu, hontem, de local ás com- ír.omoraçC :s da coroação da nova Rainha dos Estudantes, D. Anno Amélia, festejos estes que se ini- ciaram ás 20.30 de hontem, con- forme fora annunciodo. A numerosa assistência, pre- guiu, fez publicar, cm vorlos Jor* naes da tarde, ura aviso onde ap- pcllava á mocidade attitudcs de perfei' 1 concórdia e harmonia, ao mesmo '-.npo esclarecendo alguns bo..tos circulantes!, sobra a i11egu.1l distribuição dos convi- tes entre os alumnos do Foculda» de dc Medicina, facto este iu» vciidico. A exiguidode do local onde sa realisou a festa não ! permittiu que se satisfizesse a todos, ape- sar dos : ilhores esforços doa' seus promotores, não sendo, des- te modo, concedida entrada kt, "carteiros de estudante". Um aspecto colhido na praça Marechal Floriano, transformada pe la policia em praça de guerra forças dc cavallaria e infanta- ria... Em certo oceasião, a um gesto de um rapaz, que uão tendo con vite sc rcbcllara contra os collc- gas, a policia, ansiosa, talvez, de repelir a scena da "Primavera dc Sangue",'em que perderam a vida, tragicamente, Ribeiro Junqueira c Araújo Guimarães, precipitou-sc contra o joven. Os,collegas acudi ram-lhci, nuncioda cora a grande pro- cura dc agressos, que logo se exgottaram, d..ndo logar a rc_ln 1. çõ i por par': de vários uui- versitarios, impoz aos membros da commissão organisadora va- rias medidas tendentes a manter a máxima ordem c perfeita -1 is-" tribuição .las ''-^jões. Foram 'jstacados vários aca- demicos ('e cada uma das nossas principaes escolas, que, formou- do diversos corpos, seriam cimo que os policiaes que vigiariam 11 recinto do theatro. 7? FELICITAÇÕES RECEBIDAS Pfl. LA SRA. ANNA AMÉLIA A Sra, Anua Amélia, que lio* je empunha o sceptro de liai» nha da mocidade brasileira, re« cebeu, mais os ¦ seguintes te- lègrànimas: "Centro Acadêmico Estudos Ju- ridicos pngratula-se mocidade universitária siia feliz lembran- ça. elegendo V. Exa., Rainha dos estudantes. (a) Chermont Miranda; presidente'- (Continua na 2' pagina, lf 'S:| . í**^s I _'¦ «, l m 1 ¦íl i JLjl i:'^.','.,;.^).; 'Yi^kY^irYYÊ':.'. ILEGÍVEL í-^yÉsÊiiSs&ii^:^ >,.V ' .- ¦-*.. ¦ - :

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A' approximacào do pleito municipal. preparam se fraudes e vergonhas de toda ordem!ivwv^s_*^_^^^^^^*a<**

Um intendente que qualifica vinte e cincoindivíduos fallecidos como funccionarios

dos Correios!O oleito eleltord de outubro > recursos para eil^itarorvw-

nroxteio Para a renovação do 1 cimentes mensaes. t,' «dmta^KX.Çae servir de motivo entrar nas gordas negociatas queígrandes fraudes e escândalos, ahi se tramam, na fôrma do cos-

|?^fe.j'^O Consc/Jtò M un/cfpaZ

Assim é que os candidatos àspoltronas do' largo dà Mãe doBispo, cm desespero de causo, es-lão lançando mão de todos ns

Kellogg e o prêmio NobelOSLO, 25. (A. A.) - Entre os

tondidotos mais prováveis ào pre-mio Nobel da paz, figuram o sena-dor francez Jouvenel, o secretariode Estado Kelogg, Lord Cecil e.opresidente Masaryk, da Tchecoslo-vaquia.

tume, para não desmoralisar astradições da ,casa. O juizo elei-toral, mercê da. incompetência edas paixões partidárias do Sr.

A representação do Peru';noChile

LIMA, 26 (A. BI) — A lega-ção do Peru no Chile terá comochefe o ex-ministro das Rela-ções Exteriores, Sr. Hclgucra. ecomo secretários, os Srs. Pradac Racur. '•''

flraves irregularidadesserviço hospitalar o

Teixeira de Mello, «*• alünwiU*do aa feras, Isto é, va. «ndosun-do consciente ou inconsciente-mente, as irregularidade» comque os galopins • os.jograes pi*e-param a farçá. Agowf mesmo,notlcia-se que nm intendente estâM valendo do processo antigo dequalificar indivíduos já falleci-dos afim de os levar ái.urnas!

Esses vinte, e cinco eleitoreseram dados como funccionariosda directoria geral dos Correios,e, ao que se affirma, o juiz com-petente está senhor de toda averdade'. Tanto melhor. Cumpre-nos, entretanto, accentuar, quenio basta aquella autoridade acerteza de estar deante dc umdelido. 1? necessário punir, como máximo rigor, o delinqüentetransmlttindo immediatamente aopublico as providencias tomadasno sentido de moralizar o àlls-tamento 'eleitoral nó Districto.Estamos assim na, triste cspeéta-tiva de vermos, penetrar no Còn«selho, pela porta da fraude, indi-viduos da peior espécie. O Con-selho que ahi está é um escar-neo e uma ignomínia. Se o fu-turo legislativo da cidade fôrconstituído de typos do estofodesse violador dc túmulos, entftoserá licito pugnar por uma reà-cção de ordem material.

0 protesto do ParaguayASSUMPÇÍO, 26 (A. A.) — A

chancellària mostra-se surpreso, eprotesta por isso, em face de seter publicado na Bolivia a repll-ca sobre o incidente do Chaco,antes do recebimento da nota arespeito, . .

no nosso

NOVASE «RAVES 0C=C0RRENC1AS NO JiRYApoderando-se de nmvapor, centenas de se=nnpeiros demandam á

cantai paraenseBELF.M, 36 (A. B.) - Um

grupo de novos snblevados, emnumero de cento e tantos da re-gião do Jary, apoderaram-se, hndias, do vapor "Almerim"; ru-mando para esta capital, ondeslo esperados amanhã.

Os ciriulos bem informadosexplicam que a influenciadasublevação, prende-se aos ncon-tecimentos de junho ultimo, ac-cresci Ja *'nda pela actual crisedos preços da borracha, que *-s-ti creando, nos seringaes dasmuitas regiões do Baixo Aroaso-nas, um sentimento de desordeme indisciplina entre os trabalhadores que, arrastados por algunsmenos escrupulosos, seguem-nos,na esperança de melhorar de sor-te, por meios extremos.

De outra parte, em todos osseriagaes existem numerosos trabalhadores devendo aos- seus pa-trões, circunstancia esta queexerce grande influencia para ¦«.mal estar que se verifica actual-mente. ,

A policia nio admitia festas ds estudantesQuasi tivemos hontem a repetição dos

acontecimentos luetuosos de 1909

ii

un

Scenas vergonhosas-Estudantes atacados a espada e a pata de cavalloVários estudantes detidos ^enviados para a Policia Central

A mocidade acadêmica encer-roo, hontem, o cyclo das suas fes-tas primaveris com a coroação dasua rainha, a Sra. Anna AméliaCarneiro de Mendonça, eleita pa-

uão teve mais argumentos, E re-matou: V

' -- Está certo, mas eu não con-sinto. São pontos de vista...

O "ponto dé vista", onde se re-

E, em pouco, o chanfalho, os ti-ros e ás cargos de cavallaria em-prestavam á praça Floriano umaspecto de campo de batalha, Iu-ta que travaram os carabineiros de

A COMMISSÃO ORGANIZADORAAPPELLA /PARA A MOCIDADB

A coiumissão urgonisodora Jiifestejos da coroação da nov»Rainha, no louvável Intuito dtevitar possiveis mal entendidos»o que, infelizmente, não cons»

tMjiml* 'OÍííÍJWVí'1»>_V*>/VS^.

oBiiíialSessenta leprosos jogados numa

fazenda laçar épaguáOs nossos administradores vi

vem a e,scont'?r os seus-actos Çcrear situações ifalsas, que muilocomprrrcttem os serviços pu-

Essa irregularidade, haveria jjaclos de faltas graves e de er-de, profundamente,' impression-i jro» imperdoáveis, como se naoòs delegados do próximo Con-los dirigi::e com propósito firmegresso, de cujo programma fará je honesto de bem administrar.

O conselho de minis-tros da Hespanhareuniu-se e tomou;diversas provideh-

ciasMADRID, 26 (A. A.) — O Cou-

selho de Ministros esteve hontemreunido e tomou diversas provirdencias attinentcs aos negócios,públicos. ;,!• ';

Entre as providencias' assenta-das, foram resolvidas as seguin-tes:

. — reconhecimento da monar-chia albanesa, por parte da Hes-panha; ._ creação de uma escola deengenheiro aeronáuticos e nave-gontes aéreos; . .. ' a ".-,.

determinação de zonas perapouso de aviões,: em Codiz. ,Vig<_:o^PoiitlveJ^r*^*^'^-^^.„ — creação da Câmara Officialde Hotelaria;

: -r*. nomeação da delegação querepresentará a Hespanha no Con-gresso Universal de Historia eGeographia Hispono-Americanas,« celebrar-pe.em Sevllha eín màlo;

providencias em .torno dossoecorros ás .victimas. dò incêndiodo. Theatro Novedodes.

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A chácara, tm Jacarépaguá, para onde serão removidos, oi leprosos

Impressões de Dyottsobre sua excursão

ao interiorBELÉM, 26. (A. B.) — Sabe-se

aqui que o Sr. Dyott contratoucòm uma empreza norte america-na jornalístico de informoçõesinéditos que colhesse no sua tra-vessia de Matto Grosso a Belém.A impressão dominante é que oexplorador em questão parecequerer fazer romance das penpe-cias de viagem, visando maior re-compenso do empreza jornalisti-co, quando realmente nada apuroude definitivo sobre Fawcett.

ulicos. Desta feita, voe a incrimi-nação recair s ' .*e o director doDepartamento Nacional de Sau-d- Publica, onde o fausto dasInstallações uão desfaz os errosgraves, commettidos naquellacasa. .

O Departamento teve noticiade que, em breve, se rcallsará oCongresso Medico e quiz roubarú critica dos scientistas que sivão réuUr_ as falhas do nossoserviço official.

O Hospitrl de,S. Sebastião,

parte o visito a hospltaes e ca-sos de saude.

O director do Departamentudeterminou, então, como solu-ção solvodoro, a remoção dos 60doentes poro outro logar. Poiescondel-os em Jacarépaguá, nn-ma fazen.'.a adquirida poro sana-torio de tuberculosos.

Ali, sem a menor propriedade,nas cdificaçcjs encontrados, ati-roram as victimas da triste doeu-ça, que ficaram em installaçõesprovisórias c inadequados. No

O Hospital S. Sebastião

¦

contra todas determinações clt-nicas, asylava 00 leprosos, paiaos quaes não havia alojameitoadequado, satisfazendo as esi-(iencias da moléstia, nem medi-das de prophylaxia bastantes .»garantir a não transmissão dctcrrivcl mal.

pavilhão para refeições dos nu;-diens, que sc preparava no futuro sanatório, vão ficar os ho-mens atacados de lepra.

O simples relato dos faclr.sprova elnqu 'jite a aiiarclii i¦que domina os serviços |-.íhlicofdesorientados e irregulares, ,ie-

Verifica-se justamente a au-sencia de uma directriz e a ad-opção de soluções provisórias, re-sol vendo precariamente os casossegundo as conveniências domomento.

Pobres das victimas que, alemde portadoras de tristes males,são obrigadas o soffrcr essosperegrinações inconscientes.

E* * necessário que os nossosadmiuistradores -compreliendam,devidamente, a responsabilidadedo suas funeções, e não façamdo cargo um joguete para acro-bacias mentirosas.

O café brasileiro nosmercados novayor-

kinosS. PAULO, 26 (A. B.) -- O

Instituto de Café recebeu deNova York o seguinte tclegraia-ma:

"Nas estatísticas de importa-ção dos Estados Unidos1, no o jmeiro trimestre de 1928, vcrifi-ca-se um augmento de 800.001.saccas sobre cgual periodo dc1927:

O Brasil contribuiu com maisdc uin terço do total desse au-gmento. A importação de cafépelos listados Unidos nugmcntoude 15 %; a dc café do Brasil au-guicii'.ou dc 8 % e o da Coliiiiilrade li Vi %• Convém notar ossesensível augiiu 'o, quando ospreços cst."n muito acima do ni-vel ('*> -nuo .assado, com «midiffèrença a mais dc 7 centavos

O mercado está firme, haven-do maior procura devido á os-tação do inverno e a^ f»cto drau-.mentar o cc *.mo."

Ainda os aconte-cimentos de

S. Paulo—•—7-

A passeata dos um-versitarios

CURITYBA, 26 (A. B.) — Osestudantes da Universidade e doGymnasio de Estodo realisaramhontem úraa passeata, conduzin-do cartazes humorísticos, allusi-vos ao "II Piccolo" e manifes-tando inteira solidariedade aosseus collegas paulistas.

CONTINUA O INQUÉRITOS. PAULO, 26 (A. B.) - O

Sr. Ibrahim Nobre, delegado daOrdem Politica e Social, conti-nua o inquérito sobre os acon-tecimentos de ante-hontem.

Varias pessoas foram ouvidase outros depoimentos serão ain-da tomados hoje.

UM COMMUNICADO DO "PAS-CIO" DE S. PAULO

S. PAULO, 26 (A. B.) — A di-recção do "fascio" enviou á im-prensa o seguinte communlca-do: . „ _ ,"Que os Italianos de S. Paulolembrem nesta hora de amargu-ro, como sempre lembraram, aordem do Duce em referencia ásleis do paiz que nos hóspeda'.

Ninguém ouse desrespeital-a.Viva a Itália. Viva o Brasil".

A IMPRENSA CONTINUA COM-MENTANDO O CASO

S. PAULO, 26 (A. B.) - Aimprensa matutino continua ase oecupar do incidente provoca-do por "II Piccolo". ¦ ¦ .

O "Estado dc S. Paulo" vol-to a tratar do assumpto, dizen-do que "para defender-se e sefazer respeitar, a democraciabrasileira não precisa sair da leic erigir a violência em instru-mento de governo. Reclama ape-nas dos seus dirigentes um pou-co de resolução c de firmeza.

Em seguida o "Estado" ona-lysa a* situação creado no Brasilo principalmente cm S. Paulopelo apparccimento, do "fascis-mo", e assim termina as suasconsiderações:"Quem não souber amoldar-se ao ambiente do paiz, que re-tome o vapor c vá para a suapátria. Precisamos dc elemen-tos dc ordem e dc trabalho. Degente de outras espécies, nem asombra nos è agradável".

re o presente reinado. Foi umafesta de "elite" essa do mocidadeestudiosa e que devia ser irradia-da para *os demais Estados do Re-publica como um dos mais lindosoffcctos da mocidade intcllectualpara com uma brilhante senhorabrasileira, expoente feminil daactual geração.

Mas, está escripto no conhenhodas autoridades que importamos,a cidade do Rio de Janeiro 6 uma.terra de desordeiros, e, para sub-mettel-a, toda violência é pouca.

O quarto delegado auxiliar, aoouvir falar em "coroação da rai-nha", viu na festa um perigo pa-ra a ordem e segurança publicas c,assim, mandou convidar algunsacadêmicos a comparecer á suadelegacia. Os rapazes foram.

Eram estudantes dc varias Aca-demias, entre ellas, da Faculdadede Direito.

E misturando a festa da coroa-ção com o justo movimento estu-dantino de São Paulo, tentoutransformar a coroação em umaespécie de velório, cm unia ecri-monia fúnebre, intimissima, aportas fechadas, quasi em segre-do.

Os rapazes responderam-lhe comfelicidade. Estavam tratando dafesto da coroação da sua rainha,a brilhante poetisa que elegeram.Como brasileiros, porém, eram so-Iidarios còm os seus collegas deSão Paulo. Após a festa, trata-riam do assumpto.

Ouviram, então, os moços, arecommcndação :

Não consinto "meetings"...Mgs, doutor, os "meetings"

são autorisados pela ConstituiçãoFederal. De accordo com cila, po-demos falar até sobre o bolcho-vismo.

A autoridade atrapalhou-se': —

Dois flagrantetfugiou o Dr. Oliveira Sobrinho,todo mundo está vendo qual é

ot acadêmicosA rainha logo apôs a coroação e entreOffcnback cora jovens desarmo-dos más dc uma moral forte atoda prova.Elle poderia dizer, por exemplo,

com franqueza: — a lei autorisa;mas, eu, não. Eu estou acima dalei. A lei sou éu.

E foi o que se viu.Emquanto o nosso mais lindo

theatro recebia famílias convida-das especialmente para assistiremá declarada cerimonia, á porta cs-taciotiavam "viuvas alegres", car-ros poro a conducçãò de presos,

AS MEDIDAS TOMADAS PELACOMMISSÃO ORGANIZADORAO Theatro Municipal, ccdiJo

pelo prefeito Prado Júnior, ssr-viu, hontem, de local ás com-ír.omoraçC :s da coroação da novaRainha dos Estudantes, D. AnnoAmélia, festejos estes que se ini-ciaram ás 20.30 de hontem, con-forme fora annunciodo.

A numerosa assistência, pre-

guiu, fez publicar, cm vorlos Jor*naes da tarde, ura aviso onde ap-pcllava á mocidade attitudcs deperfei' 1 concórdia e harmonia,ao mesmo '-.npo esclarecendoalguns bo..tos circulantes!, sobraa i11egu.1l distribuição dos convi-tes entre os alumnos do Foculda»de dc Medicina, facto este iu»vciidico.

A exiguidode do local onde sarealisou a festa não ! permittiuque se satisfizesse a todos, ape-sar dos : ilhores esforços doa'seus promotores, não sendo, des-te modo, concedida entrada kt,"carteiros de estudante".

Um aspecto colhido na praça Marechal Floriano, transformada pe la policia em praça de guerraforças dc cavallaria e infanta-ria...

Em certo oceasião, a um gestode um rapaz, que uão tendo convite sc rcbcllara contra os collc-gas, a policia, ansiosa, talvez, derepelir a scena da "Primavera dcSangue",'em que perderam a vida,tragicamente, Ribeiro Junqueira cAraújo Guimarães, precipitou-sccontra o joven. Os,collegas acudiram-lhci,

nuncioda já cora a grande pro-cura dc agressos, que logo seexgottaram, d..ndo logar a rc_ln1. çõ i por par': de vários uui-versitarios, impoz aos membrosda commissão organisadora va-rias medidas tendentes a mantera máxima ordem c perfeita -1 is-"tribuição .las ''-^jões.

Foram 'jstacados vários aca-demicos ('e cada uma das nossasprincipaes escolas, que, formou-do diversos corpos, seriam cimoque os policiaes que vigiariam 11recinto do theatro.

7?iá

FELICITAÇÕES RECEBIDAS Pfl.LA SRA. ANNA AMÉLIA

A Sra, Anua Amélia, que lio*je empunha o sceptro de liai»nha da mocidade brasileira, re«cebeu, mais os ¦ seguintes te-lègrànimas:"Centro Acadêmico Estudos Ju-ridicos pngratula-se mocidadeuniversitária siia feliz lembran-ça. elegendo V. Exa., Rainha dosestudantes. — (a) ChermontMiranda; presidente'-

(Continua na 2' pagina,

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A aiAMHÃ —Quinta-ffl,m..?7ftfl Sfttfimfíriide W&m-waÊam^^^a^__t___________s^aBiBi^ma^^^aa

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Dlrector-presidente — MARIO UOÜUIGUES (responsável pela re-dacç&o). I

-Direcior-thesourciro — ABEL HE1¦¦'¦• ALMEIDA (responaavel pela ad-:•• miniatração).

Toda a correspondência com-.m.rciul deverá ser dirigida á ge*-randa. '

¦:,-. Aitministraçío '•' redacção —Av. Rio Branco, 173.

. • (Edtficio d'A, MANHA)

.. Assignaturas :'¦-. PARA O BRASIL iAnno.,... ... Si*"»

. 3-nientr» 20.0.9PARA O B8TRANGBIRO :

'Anno -WMSemestre «*¦$••"¦

. .TeUphones — Direcção, Central,£267 — Redacção, Central 6594 -•Gerencia, Central 5265 • 5271

Endereço telegraphico: "Amanhã"

1 Ao» nossos annuuciantesv' O nosso único .côbi.iUói .: o-Sr."J." T. de Carvalho, que leu,'pio-"duração pára este fim. outro-¦sim, eo serão validos os recibospastados no talão "Formula nu*

yjoiero »".";' EDIÇÃO DE HOJE :

ra 8 PAGINAS1; Capital e Nictheroy, 100 r«.'INTERIOR,

200 RE'IS

lllir, aramn íiq1 liuugiiiuv 'U\ruuu wvj 9í

as imposições da politica íinan-ceira norte-americana

¦¦•»¦ t» •»•

A Argentina resgata, era menos de vinte e qua-tro horas, o empréstimo de doze milhões dedollares que fizera a Morgan e ao City Bank!

NA fORÇA PU-BLICA M SÃO;>¦-* PAULO

¥mA l

$&*><#•.'

reformas inúteis que seprojectam: grandes

§; gastos dispensáveis*- (DaSucoursa! de S.Paulo)

Intensificn-se de dia para diaá certeza de que o actual com-

i mandante da, Força Publica, Jo-viniano Brandão, vae alterar, por

•completo, o plano de fardamen-V'to da tropa toda e da maneira,'jníiis inútil e mais dispendiosa..piçjssivel. .

S Ex., como estheta que dese-...ja ser, não acha horiitos os uni--'..formes actuacs, do cores pouco/'ngradnvcls e de clcgnncia menoryjnnda. Os seus soldados, se não

assustarem pelo valor militar,... .devem impressionar ao menos,

ipelo cxquisito e raro da farda.Assim, já nomeou uma com

.»»«-¦ BBMmnaaB—i

O presidente Marcelo Alvear .A. altitu-e dóygpverrio argen-

tilió, resgatando/ rapidamente oempréstimo 'que contraíra comos,banqueiros norte-americanos,vem pôr em relevo o zelo comquo os ' .neiis do governo dagrande republica do Prata de-fendem o seu prestigio e o seucredito no exterior.

Os Estados Unidos, baseadosna sua . violenta politica, fimin-ceira cin relação aos paizes sul-americanos, qüe elles consideram

tfOs adversários italianos do'Fascio" condemnam a at-

titiide de "li Piccolo"

do somenos importância,' resolve-,ram estabelecer imposições ó exi-gencias quo .feriam fundo, areputação da Argentina', cujorgo-verno, prudente e avisado, não1. .sigiu nem so necomodou pas-siyamente áo postulado impçrla**lista de Picrpqnt Morgan^ e ,'òS'judeus do City Bani.. Se o ges-to do ministro'da!fazenda da Ar-,geiitina abalou as relações fi-naneciras cnU'e As duas j naçõesamericanas, serviu, de outro la-do, para demonstrar- O poderio, aforça e o brio dos politicos doPrata. Dest'ártc, a América, doNòrto enveredará. d'ora avantepor novqs caminhos, conduzindocom maior habilidade' o seumoiiro.ymo ' "o falho nos mo-mentos em que o capital está emjOgO...

. .-- a -'¦ BUENOS AIRES, 26 (A. A.)

— Venciam-sc, amanhã, em.NovaYork, as letras da -Thçsburai-iana importância dc doze milhõesdc dollares..; - :¦: -"•

H 'anualmente, d governo vi*,nha rejiov.rido essas letras, ncurto prazo o. juros baixos.

Agora, porém,'os banqueirosMorgaii e National City Bank, deNova. York, pretenderam que arenovação só/fosse acceita aosjuros.de 7 1|2 pòr.coíito.

O ministro da Fazenda proles-tou, declarando que essa preten-são não ciibia nem se-justificava,do modo nenhum, em face "domerecido credito do que gosa aRpuPica Argen'!...'i em todas aspraças estrangeiras^.- E, . coínoresposta, ordenou o saque irh-mediato du 28.265.454 pesos, ccom esta qu.-.ntia liquidou o cm-prestimo.

A posse;do novo pi;esi=j

Manifestações de duas li-gas italianas

• A "Lega Anti-Fnscistn di Rio... , , i de Janeiro" tem, por fim tor-missão para elaborar o plano de dl ftsèmMót. rcalisadnreforma o apresentar os novos holltcm> . exclusivamente,..pnradesenhos, cores, talhes etc. tomnr conhecimento,..dos', acpntc-; A coisa vae ser grossa, multo j cimciltos desenrolados na'cida-

para inglez vêr e paulista nao d do S-Q p , npprovou pürpoder pagar, o . que quer dizer, unnnlmldado de votos a seguih-

m

tfcf

I.

que o Brasil todo.j.-y.HaverA abolição completa dosíi typos actuaes, padrões o até de te-

, cjdos. O capote vao ser do um„ panno quasi verde o segundo- um

figurino . impcccavclmento nlmo-,-fadinha Os vários kepis imitarão¦*V estylo dos japonozes, (recorda-~"çãò tnlvez da passagem dó^co-

ronel Pedro Dias de Campos que,,-,é do raça amarella puta....). As-¦calças hão de ser de flençlln, cnl-r-çõcs azul celeste, capacete deí-càmpnnlia', gorros parn o servi-,'ço inierno, túnicas cm sobrecn-

,.',.pncn, platinas, polninns, tudo Hn-••¦,.do c novo..-.... Destas reformas resultam

-V quasi prejuízo: o, primqiro é~ quc o actual fardamento esta

te moção:A "Logro AnÜ-Kascista di Rio

do Janeiro", tevc,./po.(;rttn*» tor-,nar publico o seu' incopdiclonalapoio o inteira 'sólíáaríedfide* "po-Ia ,justa. indignação' 'por' partedos. jqycns estudantes e do- cultopovo paulista; contra, as gros-¦seiras expressões • c-- cóiidomiia-veis do "II. Piccolo", e por con-seguinte do . deputado,.,fascistaLuigl Frcddi,' que julgou que cs-'te glorioso Brasil, seja algumacolônia ¦ dominada pelo "Duce"'Mussolini. -.'.¦•¦'A' &/,<•><?

E pnTa que . os "Anti-fascis-tas" e todos os italianos inde-pendentes não sejam, mescladoscom esses elementos anti-italia--*--.-. . , . . „.„„„„„.„ lnos. os, quaes querem, dominaroptimo. tanto quanto n elegância, pela, nrroganda e pela propotcn.quanto As qualidades do quejcias dal,do "ÜiÜ

criminoso retro-dispõe,.quanto ao preço já esti- cesso A clvilisaçno da grandeI"»ndo. I Itália, apoiando tn-tolum todosDa um momento- pnra outro os nctos quc os bravos brasllel-

abrir mão delle, é simplesmentejogar fórn vnrios mil contosempregndos na ncqnisição dematerial ainda bom, optimomesmo. Que fnrão, por exem-

..pio, os offficiacs com os seusuniformes nindn bons? Deverão,

, só porque o commnndantc .Tovi-'.ninno Brnndão o desejn, entrar

.cm gnstos quc não podem nemprecisam fnzer? E o numero!

.-.enorme dc fnrdns que o governoppssuc cm stock parn forneci-mento dns praças? Tudo serã I Uomo", di Rio dc .Inneiro,esse dinheiro nno i>!-..i- :,--. ... . '

ros tomaram sobre os acontecimentos paulistas, (nn) Francos-co Stria, Ângelo Gntti, EugênioD'Alcssandro, Eugênio Sciam-marclla".

Na sessão realisádã ante-hon-tem, a Lig.i' Italiana dos Direi-toí do Homem npprovou, tam-bom, por unanimidade de votos,ò seguinte:

^L'Associaziorie AntifascistaLega 'Italiana, dei Diritti deli'-

inutilisado? E esse rtinnciro nno iUchiamandosi agli immortalisaiu do Thesouro? Nao é numero , princlpi di fratellanzn tra"que deva jmtrar- P.«™ *> °r.tx- \ Popolji cho formano uno dei ca_'pisaldi dei suo programma di

azionc, ,-mento do Estado?

Em segundo logar. para ad--iquirir os novos fardamentos o j.governo deverá gastar nada me-nos do quc cinco mil contos.

. Os tecidos quc fornm escolhi-dos são muito caros, porque são cs-

Presi in esame i gravi avvcni-menti di S. Paulft, ove k- stol-tn jatt.iiiza dcl giòrnhle "II Pie-colo", orgnno nfficiale dei go-verno di Mussolini c dei Fasci

Ba*trnngciros. Pnrn officiaes, os itaIial)i in Brasi] ,m provocatogastos de uniformes nno ficnrno;]a ^a-zione delia giòvèntü neca-cm menos de dois contos cada , domica e dc] j paulista,nm. Podem fnzer tnes despesas? j D c]

'. .{ . ^O estado financeiro de S. Paulo tr:i ,„• di prc otinJa di vio,^.,14 margem a tnes ihspciulios de cho caratterizzano 11 Fnscis-dinheiro? Nao hn coi-a mnis ne- mo c „ ,ern d, Muso„ ,cessaria? Uiua^mo^ao^por, ^ihno m dfl. suoj ma,ndatal,exemplo, do .Hospital dn _ Policia , ,m,_ortn,i in Brasi] ad on(anão seria mn.sdc urfiencin? Mc- llanno do, ){ ,. „,lhorar o rnncho dos soldados tcrf)

não, il assumpto qnc mereça n nícoiiférriia, uon solo Ia dis-nttençno de. quem já foi solda- Hnzionc, ma il contrasto oggido tombem.' csislento tra-. italiani e fascisti.^0 momento financeiro dc S. | tra j, • ,0 chc soffre 0 ,w í.Paulo nao perm.ttc que sc fnça dcnlro e f(lor dd ^-

-f,- , da projectada reforma. . _ ' il governo che non lo rappròsen-

COMPANHIA DE

CONCUdis-uwAltlA'

Loteria do Kstado!do Ceará v

PLANO (jLiKA aui>l3RAiSOA ultima creação loterica

até hoje cohhacida15.000 I11LHKT133 — . __—. - 15.000 PRÊMIOS-Não havohdò um" aó bilhete..., Ibrtóoír.».-.v ,.-'* . 150:0005000 por 40$0'ÒO

DecimoS a 4$000Extracção no dia 1 de

Outubro de 1028**> "PLANO'SÕilERrAÍÍO"

|Jogam 15 mil bilhetes —Distribuo 15 milpremlos:...Não,, havendo um só bilhete

branco!Extracção cm setembro

ás sextas-feirasPor . . .. . . ;.•¦¦« io$oo'o

E fracçõea a . . . 15000Plano popular — Extracções• em setembro, ás .

. segundas-feiras A. .•15:000$ por 59000

Escrlptorlo no Rio dc Ja-neiro — End. telegraphico

LINORA — RIO

dente da Argentina

O embaixador damentalidade brasi-

- letra raNenhum resultado pratico tem

advindo, até agora, da- presença-de certas embaixadas quc de vezcm - quando costumamos mandarao estrangeiro, e isso cm virtu-de do critério, quasi sempre cen»surttvol, ftdoptado por oceasiãoda formação das caravanas offi-ciaes.'' ,

Cavalheiros sem a menor cul-tura intellcctual sáo geralmcn-te os agraciados para semelhau-tes representações. Escolhas'ver-dadeiramente Infelizes,.; pois,nüo. dispondo da iptclllgencia,precisa paia; :se: còltocarçm ,-einoontacto „çqm ps elementos ç.ul-,tos do

"outros jpaizes, "'os iioSsos'

embaixadores, timidós o apnrva-Unidos, permanecem mudos antea< discussão dos mais complexos,problemas internacionaes. •'.'

Destituídos da comprehensãonecessária para darem brilho Amissão que o governo lhes' con-,fiit, retornam os nossos repre-sentantes ^cobertos da mesmaobscuridadò com que daqu} ha-viam partido, sem o menor pro-veito para os fins que pretende-ramos coliiinnr.

Desgraçndaménte, ess.-vs em-baixadas presumem que o esco-po único de sua missão é o deunia simples viagem de reciclopelos paizes que devem visitar,cm caracter official.

A presença dessas nullidadcstypicas em terras estrangeiras,tem constituído um verdadeiro

¦ ri- mwMmm isii

@uasí tivemos hàsaa-

?ntem a repetição dosacontecimentos luetuosos de 1909

fracasso, Pois.não é com a^-^t^o Centro Aehlemlio^N^-

(Continuação.da 1' pagina)"A Caixa Beneficente Affonso

Celso congratula-sc V. Exa. Mo-tivo eleição Rainha dos Estii-dantes. —- (a)' Antônio Fortes,"Acadêmicos Faculdade Phar-macia e Odontologia Estado Riodc. Janeiro saúdam V. Mnjesta-de, momento coroação, entre ..as-clnmaçõcs mocidade - estudiosa— '(a) Orlando Barros," ",." '

O THROÍÍO.SYMBOLICÓÁ Cadeira em que se sentou a

Rainha, para receber o regio.diadema, foi, como - nos annosanteriores, valiosa relíquia his-torlea movei que pertencera aBárbara Heliodora, heroina im-mortal da Inconfidência Minei-ra. .

0. movei histórica fora cedidogentilmente por figura da nossaalta sociedade, quc adquirirarecentemente na velhn e tradi-cional Ouro Preto, de Minas Ge-raes.

A GUARDA DE HONRA .Como tem suecedido nos an-

nos anteriores, a nova rainha te-ve a merecida guarda do honra,quc era composta de universita-rios e dc alumnos das EsolasMilitar e Naval .

Constituiu-se a Commissãodo Sr. Frota de Aguiar,- presi*

bicão de lentcjoulndos fardõesquc sc põe A mostra a pujançade uma mentalidade sadia.

Desta vez; porém; o Brasil-pó-do ufanar-se dc quc ao menosuma vez acertou na escolha doseu embaixador intellcctual. -

A mentalidade brasileira- sen-te-so justamente envaidecida coma representação confiada aoeminente escriptor Coelho Nettoqüe, em Buenos Aires, falará emseu nome como. o príncipe dosnossos prosadores.

A palavra' fulgurante do notávelhomem de letras será ouvida cm

malista, acadêmicos PaschoalCarlos Magno, Murillo Barros cSalles Netto; cadetes Couto eSilva, e Alfredo Pcrllstein, eo aspirante Lauro da Silva.

A guarda de hoWa, como' depraxe; acompanhou' a rainhaaté' a scena, ladeando-a emqunn-to durou a solcmnidade da .co-ronção.NO MUNICIPAL — A COROAÇÃO

A's. 21 horas, teve inicio,no Theatro Municipal, oprogramma da festividade, cm-hora não fosse.o mesmo exe-

terras agentinns, estamos certos,, cutndo, intcgrnlmente..com a tocante religiosidade com [ Tomaram parte: o poeta Oleque sempre a acolheu a assis- ígnrio Mariano, as distinetas se-tencia mais selecta e mais culta 'da nossa sociedade.

nhoras Lucilla e Any Machuca,o Alvnro -Morcyra; senhoritasOphclia , _ Nascimento, . Güda

O café paulista sof-fre os ef feitos de, umaestiagem prolongada,

Abreu e Estefana MacedoAJ' Sra. ' Anna. Amélia Cárriel-

ro Tdo Mendonça, a seguir,' foicoroada, recebendo • estrondosamnnifestnçãp. .... .

Depois, á' brilhante poetisa leuuma vibrante saiidação aos estu-

S. PAULO, 26 (A; B.) — As dantes, . •importantes zonas cafeciras dc S.:Carlos, Araraquara e Douradchso ' A SAUDAÇÃO DA RAINHA DOS

,venv 'sõffrotlo nestas ultimas se- ESTUDANTES ;

,ínonas os .effeitos de uma estia- ««Estadnntes da minha terrasgem prolongada. Os prejuízos Para cantar a vossa esplendidacausados pela. falta de chuva sao niocidade e 0 vosso destino lumi-incalculáveis. , , . noso, eu'tenho nesta hora o co-

A esse respeito a, Associação raçSo t,j,ojo de jubii0 e 0 esp_ri..Commercial recebeu o seguinte - -to cheio de^áiJcWiitci .cnthuíi*"—"*

Quero esquecer por um momeu-;o a significação destn homcli., ,>niíjiiò; tanto me desvanode e1 n - liei-lozn- symbolica desta coroa crii que

, , ,, , i&lge'm'o3* sblihos ^a^osía ambi-(lesfolhagens.;Süo,grandes,.Sejm- ^ at.a. fa1àr-vos apenas, òomüdurar .mais alguns Üfasi bise esta- .* fa» c jo cstro , ,ta e vil)rado de xbisas,;a safra futura será-:aònitòVdeíta noite-priniavéfil quebastante prejudicada. • ^ COnSa'Bra mtüto mais do" que a«wm o tm

tclcgrafrima¦¦ "Continu'a a. grande secca. nazona de S. Carlos"; de Araraqua-ra, e^de. Dourndcnsc. ;,As,làvpu,rasestão totalmerite*' sentidas e' " as

Haverá secca nora Ceará

so cm estado satisfactorio.

ois leggimoslia iredacç

¦ —» l»***.****»'*.»*.**.*****.***™.**.*

0 chefe da íri&u, Gavião, veiu ao Rio para pe=dir uma providencia ao presidente da Republi=

ca, em favor de seus companheiros

mim. '• Quero cantar como. poeta a vos-

sa vibrante alegria do moços e o.esplendor intenso da vossa, mis-são dc brasileiros. •¦"

FORTALEZA, 26 (A. B.) — O ,. ,N«n pretendo (l,izçr-vos o que odnnsarino Edson Martins jã bai- «V»sil espera de. vós'f pois 0 Bra-lou cerca de 250 horas, achando- sil estA cin vós ; mesmos, a exis-

. tencia da Patrm estA . na vossaímesma existência.

O briho do jporvir''estA no bri-lho da vossa juventude, e da vossafraternidade nascerá a união in-tlissoluvel do Brasil de amanhã.

E' nas escolas que as energiasda raça se concentram e-se-cneq-minhauí para as grandes- realisa-ções, como nos dynnmos enormesa agun, impetuosa das cachoeirasse transforma em força, útil parao engrandecimento da terra.

Assim, de todos os Estados des»ta grande Pátria chegam, comoas águas dns vertentes das nossasmontanhas, essa força inconscien-te, esses milhares de espíritos ávi-

; 'dos de saber e dc luz, poça a gran-' de usina trnnsformndorn, para o

indios na.A Manhã»

l;

tlnin escola melhor organlsndnpnra os militares umn instru-cção para muiln patente nltn do

..vcòmmnndo gernl não scrin mnu.:-Os comniuniendós quc n impren-

¦ sa recebe da direcção supremada Forç.i Policial, sãp nunsi sem-

'.pre rcfunO.idos, porque a lin-¦). gungem lino é ppr.tugqeza. todn--.-errada o imprecisa.

Pnrcee-nos que isto requer rc-•;mc('io mnis urgente....'.Qunnto no uniforme estA mui-

¦r-to bem o nctunl. muito correcto,-nno sabendo nós dc nenhuma ou-

- ;tra policia nem sltiucr n do lltic-• nos Aires ou dc Montevidép' quc:.se trnje melhor do que n nossn.

As cores muito vivas c berran-tes revelam sempre o fundo eni-

íjpira dc qnem as escolhe.Quercis nugmenlnr n yididn do

;, Estado e conscqucnlGincnte dif-ficultnr as operações financeirasda pátria, não nos parece

tn, ma lo opprimc,Invita il nobile popolo Brasi-

lianó. a tener ben distinti .op-pressi cl opprcssori, vittimo eenrnefiei, italiani.' c fascisti,

Ed nuspic.v prossimo il giornoin cul 1'Itnlia lib.cràta, assisadi miovo nel consesso 'delle

.na-ziòhi civilt, possa dimostrnrc "'•

lnsun riconoscenzn ed il suo nffet-to nl Brnsilc, chc generosamenteospita tnnti suoi* figli".*~~ ¦•¦'" ' ¦ *»ao>-Q-»gi>-"-—¦¦ •— ¦ ' •——•

Senador Siierfo áimíIg

muito bom nviso patriótico. To-das as reformas nqui são semprepara peor; esta, porém nãopnrn peor, mas para péssima

A sua. chegada, hoje. daEuropa

A bordo do "Asturais", chsga,hoje, da líuropa, o senador Gil-

de berto Amado, que fora um dos

rry. v^B^Maa»"-. ¦ ¦miuiiMiin• ncninminr/^Mnow«WTT3ti«^^^^«ww^

'\T*£xL.:Jj*mmoms-B-iaam^^ mÍi ¦!¦ " . '"¦-'¦*'¦ *»¦-*¦¦¦— ¦ ¦ — ¦ ¦—'¦¦¦¦¦¦¦-

Dr. Castro AraujoCirurgião Director do H Evan.

gelico. Telephono Villa 2261«¦ »mr

W' \

;BREVEMENTE

À Marretaí.iORNAL DE COMBATcí -

Director - ARY PAVAO.j.J Política—Sccicdadc — Sports S

ií— Theatros — Çinem.ílógi;nIfumowphia — Literatura

«rismo e Satyra.

| ABSOLUTA NOVIDADE

PARA O BRASIL¦,-*JJs>^^V»^*^,»»,'.-*r**-^«^'^-^/^'',VíVv/v/»/"^s/>^^^^

representantes ,1o Senado n iiltí-ma reunião da Conferência Inler-nacional Pniinmcntnr, ultima-mente reunida em Paris.

Figura lirilhante do nosso Con-gresso, o illustre escriptor regres-sa ao Brasil depois de um largoperiodo de dçscançò no velhomundo, omlc os seus pensahien-tos sempre furam pela pátria.

Durante a sun ausência, apesardas felonias j!\ aqui opportuna-mente commcntarlas, foi eleitopresidente da Commissão de Di-plòmneia c Tratado do Sepndq,

. r casa a que elle honra com a suaí 4 intciiigígençia,

Audaciosos intrujõesestão desalojando osoperários da villa da

Gávea!Esteve cm nossa redacção uma

commissão de operários resideu-tes na praça Arthur Bernardes,afim de trazer publicamente oseu protesto' contra inqualifiea-veis violências que estão sendopraticadas ¦ contra os moradoresde prédios construídos para opc-rarios, cm 1912, pelo governoHermes, em attencão ao pedidoque lho fizeram os operários dasFnbricns Cnrioca, Corcovado eSão Felix.

Construída a villa na Gaven,localisnrnm-se ali muitas fami-Uns dc opernrios pagando umaluguel modesto. •

Agora, decorridos cerca dequinze annos, estão apparccendocertos indivíduos qüe vão na re-sidencia dás pobres famílias ecom muita falta de composturase apresentam como donos dascasas, exigindo, ou a entrega do'prédio,

.ou um grande nugrucutoOs indios Bandeira, enlre redaclorcs da A MANHÃ ào nlu^l' qné vne de 400 até

mesmo 800 por cento. Um verda-Entraram-nos peln redacção, ra o nome de Lniz Bandeira e seu ^c"° absurdo,

hontem, a tarde, dois legítimos irmão o de Bcrtholino Bandeira." .^o quntro ou cinco mezes parnindios da tribu do Gnvião. Vi- São nomes de bnptismo, recebidos cí-> ninis ou menos dez casas jánham vestidos com dolnía e cnl-'cm Gra,inhu'l ' foram desoecupadas por esse pro-ças Ca zunrle, mns n notn selva-( r •¦ n . j • _¦''¦'¦'• cesso.gem mnnircstnvn-sc nns physlono-l . ;:""„„?'.e'r?' ?,ue Í,™2.00"!?1*;0 Agora'acaba de appareccr ummias bronzeadas, nos cabellos he- ' o^men.UiH que lhe dao o titulo novo «proprietário» a ameaçar degros c lisos, nas orelhas furadas,! '

„„? " , -I?an<Ie,11'a • ,e despejo os pacatos moradores da-nos festos, nas expressões giiara-i dücumc"t"s ftC!i. Í-ÍPÍ"??* -"f° qüclla villanys que lhes fugiam dus lábios. "Tct!M -',,v.i?,líUlc.-a d,os "A && !««:

Um delles, o mais dcseinbarnçn-'(llos' Sl"' M''"'«'hno Cesnr de Mi-do, dirigiu-nos, com muita difli-eultladc, algumas palavras emportuguez São irmãos ctie chegar dó Maranhão,arrastados A éivilisãção,Irabalhaiulo, ao lado dc ,.a..,. ,,^ , ,..,-, , ,,quarenta coiiípanlièiròs. Empre-! t!o. direito, .dando-lhes apenas co-gaivnm sua áctivldfldt>no cultivo, m!t-a e nbngo. ,ilan terras de São Fclix. • I. O 'chefe indio declarou-nos que tos nnnos, afim de quc as casns

A vida civilisaila, segundo nos|n süa gcnle é calma ¦ e ninguém sejain entregues n quem naiia fez(lises » indio mais loquaz, e me-. pensou ainda cm castigar ..physi- rara cilas se acharem construi-lhor dò que a .selvagem. Mas, ua camente o .encarregado que lhes das.nova situação, os entendimentos, lesa Preferiram, antes, ouvir '

ps . A. commissão não acredita quecom os homens se tornam diffi-j-cònselhos dc pessoas ninigns, c, hajam sido vendidos aquelles bens.•eis. Assim, sendo o chefe dos.jinssiin, os irmãos Bandeira vic- do Patrimônio Nacional, e porcompanheiros, c estando esles ram procurar o Sr. Washington isso mesmo oede n quem de di-descontentes com o tratamento Luis,, afim de entregar n sua jus- rcito, para fazer cessar ns con-que nclualinentc recebem, veiu no ta causa ao chefe da nação, quc tinuãs ameaças que indivíduosRio, afim tie pedir providencias saberá quaes as providenciais a to- rem escrúpulos c*lãó fazendo .•mi-ao chefe da nação. 'j mar, nò sentido dc ncàiitelar os tra os operários residentes nnü nulio quu uos falou usa afio-' interesses dos ex-selvagens. í praça Arthur Bernardes.

randa, diz que os companheirosque, trabalhando cm São Fclix,

Por isso, perguntn a conimissãoquc esteve" na A MANHÃ: Sc. nscnsns são do Patrimônio Nacionale sc elles nellas residem hn nm

aeübnní Z,,íi obediência,, cstno des- to Mica tendo dcixnrlo dp

°»dC M Z nn .1 nnn ^ vM li' **>* 0S >"«P^IÍV0S alugUCJS -estavam c-lhn,n- Ao -lllc "os di.se, este tím os

'opcrarios ch csses,.„,.„., ,ióí..nao lhes paga o trabalho, como intrtiiõcs?

Nao c justo que desalojem osopcrarios nlli residentes ha liírii-

centro de aproveitamento dos cur-sos universitários que hão de resti»tuil-os aos seus lares c no Seio dosuas províncias, preparados e for-tes parn a luta dn vida e unidospelo mesmo idealismo aos seuslongínquos irmãos. '

Até bem pouco atempo'a mulherbrasileira a vivia quasi qu.e- copiple-.tan,iente,nlh.cia.a essa ^gilação mo-çn, qiio fcrVillln' ef;Se expande navídà da"' cidade, 'cófrió3 uni" rüidode azas tremulas, ansiosas porvoar. Aos pbucos. porém, os, pro-conceitos foram cedendo A justaambição daquellas quo surgiamcom ns mesmas aptidões e os mes-inos sonhos dos seus -irmãos aca-demices e hoje, cu me orgulho desaudar, com toda a cffusão domeu entliusiasmo, e do meu cari-nho, as jovens universitárias brn;sileiras que caminham, corajosasc sonhadoras, a par de seus col-legas, c sc entregam com elles As'vigílias do estudo, e aos nrrebn-tamentos do mesmo sadio idcalis-mo. ,

Eu desejava não falar de mim,nesta hora de primavera e de ale-grla. Mas seria-obrigar-me a n"vdeixar transparecer uma emoçãoque. ao mesmo tempo me perturbae me anima. Não procurei estaeleição. Não a rejeitaria. nunca.Agora, quc me chamaes rainhacu vos chamo irmãos, e tudo o quedesejo e espero, é concorrer com apequenina parcclla do meu iden-lisino, paro a obra formidável quo(leveis realisnr. Para o meu co-rnção do poeta, todos vós, caloi-ron ou doutorandos, civis ou mili-tares, amorosos da seiencia ou dasartes,, sois neste momento as cor-das cin vibração de um instru-mento maravilhoso, mais harmo-nico pela diversidade combinadados sons,- mais sonoro pela varia-da rcsonnucia das natas, onde can-ta, complexa ma* una, multifor-me mas definida, a alma jovenda nacionalidade.

Abafemos, porém, por uni mi-mito esta orchestração frementequo è um hymno de alegria e deentliusiasmo. .Quero . pedir?vos,'iicus Irmãos de. ideal, uni minutode ternura e de recolhimento. Qiíe-ro pedir-vos, jovens ardentes, o -fe-lizçs, uma lngrima para aquellesque não compartilham çonivoscoeste banquete de primavera. Umalagrima para aquelles qüe mor--roram, pobres estudantes de todosos tempo», sem terem chegado aotermo desta cruzada espiritual.Uma lagrima para aquelles quevieram ávidos de Gloria e famin-to3 do.ambição,.sentar-se comvos-cd aos bancos destas mesmas cs-colas e que depois, por falta dcuma palavra ou de um beijo de

O accordo navalf r ancó-britaniiicoO "New York Ti,

„'-•mês òumü a rèspei*ta Lord Gushenduwi

NOVÁ YORK, 26 (A. A.) —-O "New York Times" publicoumõ erítreviata':com"lord"C»sh8u*,dum,, ;¦ relnteamcnj^ap,' ,(icç jlrdonaval franco-britannico. . ,' •

Depois de varias consideraçõessobre a resposta do governo doWashington ao convite pnra dara' sua opinião sobre o accordo'que os ¦ gabinetes de Paris c'Londres estabeleceram como baseprevia do um eventual, cpinp.-o-misso, lord Cusliehdum termina,manifestando a esperança dc q.icps Estados Unidos, quando maishão sejn, apresentarão sugges-toes para solução do problemada limitação dos armamentos na-vaes.

0 Thesouro paga hojeSerão pngos hoje no Thesouro

Nacional as folhas relativas ao vi-gesimo segundo dia útil: Atraza-dos.

mãe, deixaram-se - ficar A mar-gem do caminho, acompanhandocom os olhos apagados e tristes,aquelles que seguiam marchandonas fileiras do futuro. Uma lagri-para os quc lutaram o soffrernm,o que depois de ter conquistado otitulo que lhes parecia um thesou-ro, succumbirnin A.niíngóa de tra-balho' e de 'èohfortòyè 'verteram

pelas noites angustiosas que n/vi-.da não poupa o. pranto-amargo dadcsillusão. Para terminar, meusirmãos estudantes, quero dizer-vos qué esta festa symbolica nãosignifica pnrn mim uma victoriade que mo orgulho, nem um reino-dc, que me colloque. acima de võs,

Encaro-a como um gesto radio*so de confrntcrnisação no ideal,pomo um rito em que a mocidadecelebra uma perfeita communhãode idéas, uma apotheose de sonho'em quc a mulher brasileira, com-prebendida por vós ' e irmanada,cpmvosco, moços da minha terra,sente-se forte e feliz como eu mesinto nesta hora de sonho o deesplendor".'

A SENHORITA ZITA COELHONETTO RECEBEU UMA MANI-

FESTAÇAOQuando ti senhorita Zita

Coelho Netto, ex-rainha dos cs-tudantes, apparcccu na< sua fri-sa, recebeu syinputlilca . uiuhifcs-tação.OS VERGONHOSOS ACONTECI-

MENTOS DA PRAÇAFLORIANO

Hontem, A noite, quando variascentenas de estudantes espera-vam na praça Marechal Florinno,a oceasião de ingressar nó thea-tro Municipal, onde, pouco de-pois, deviam assistir á coroaçãodo sua rainha,, foram aggredidospela policia. Soldados a cavallo,numa disparada louca, empunbnn-do espadas nuas, investiram con-tra a multidão èstudantina.

Estabeleceu-se pânico indiscri-ptivel.

Os estudantes victimas de umauggressão tão inesperada," não re-agiram no primeiro momento.Apenas, tentaram escapar' aosgolpes do sabre, retirando-se paraos recantos da praça MarechalFloriano. " ¦-'• \>

A policia montada', ¦ desvairada,alvejava a nossa-. mocidade aca-demica com uma perseguição fe-roz, sem, intervallos.'

Emquanto isso a policia pe-destro resolveu usar revólver.Houve disparos.

Com o desenrolar, dos tristesacontecimentos, a praça MarechalFloriano, cm pouco, transformou-se numa praça de guerra.- Solda-dos, que chegavam a.cada instan-te. exténdeíam-se em linha, to-mando posição mais'commoda emn.is favorável As suas manifesta-çôes heilicas, ....

Felizmente', hiAo jgrádo toda aoonfnsãò reinante no local dosacontecimentos, não-íoram--mui-,tascas pessoas,feridas, ....... ].•.

"*I ÊsUs\sccnQsTamen^áycis, òcca-

sioiiadas"'còm rf-iníérVènção dapolicia. proloBgaram-sé por longotempo, dando motivo aos mais.tristes commentarios e a que fos^se assistido um' espectaeulo do-primènte paíif-bs-"nossõs foros-dc.povo civilIsadps-iTüí ¦>¦• '

. Só .depois de convulsionada por

multo tempo a praça MarechnlFlorlano e graças á intervençãode elementos mais calmos, pôde,a muito custo aliás, voltar atranquillidade Aquelle trecho dacidade.

Ao passo que a cavallaria, iaalém do "front", fazer reconhe»cimeritos... melindres policiaes,Nãb mataram",' não feriram.'' ¦

: Isso; 'entretanto, bastou paraquc n policia o.enchesse de rnn-cores, de ânsias homicidas. ScrAque o penetrante olhar poli:inl,descobriu que a. pcrinnncnria damassa.acadêmica noqucllc locai,ia trazer os maiores males, osperigos niáis graves As institui-çõès indígenas? Ou que essamesma permanência ia extinguira humanidade?

Não sabemos.Os tiros não attingiram ao

alvo.•Mas nfio aconteceu o'mesmocóm as espadas. Estas mais cer-teiras fizeram victimas.

Entretanto, não ficaram ahi nsmanifestações dn bravura poli-ciai. Não contente de atirar nosestudantes, dc espaldciral-os, n po-licia. ainda se achou no diretio deprender varias do sua victimas.

Sendo assim,, alguns aendemi-cos fornm presos e mettidos uocárcere.MUITOS ACADÊMICOS DESCON-TENTES NOS PROCURARAM

Vários acadêmicos estiveram, nanossa rcdacção e lamentaram quea commissão organisadora da fes-ta houvesse limitado para duzen-tos,o numero de convites envia-dos a cada cscoln, o que impediumuitos delles do compareceremao Municipal.

Além disso, a resolução dc sóterem. entrada no theatro os queso apresentassem envergando ca»saca ou "smocking" desgostou,também, profundamente muitosos acadêmicos. :NA FEDERAÇÃO ACADÊMICA

Uma convocação para hojeO conselho director da Federa-

ção Acadêmica do Rio de Janeiroconvoca para hoje, As 15 horas, naEscola Polytechnica, uma sessãoextraordinária para melhor ex-pressar o seu protesto relativa-menti) A eleição da Rainha dos Es-tudantes c As occorrcncias verifi-endas hontem A noite no TheatroMunicipal, par oceasião do solcn-nidnde da symbolica corôacno.

Portndorn desta convocação es-teve na rcdacção desta folhn umacommissão composta dos seguintesestudantes, membros do conselhodirector: Guilherme da SilveiraFilho, Froncisco dn Costa Guimn-rães, Waldemar Paixão NelsonAzevedo Brnnco, Regis Nascimen-to.c-Paulo Filgueirns Júnior. -,A SRA. ANNA AMÉLIA CONSE-GUE A LIBERDADE DOS ESTU»

DANTES PRESOS* '

A's ' 24' "liorns, s\:.'" rainhados Estudantes communicou, dopnlco do Municipal, ao publicoquo enchia a vasta platéa doTheatro, qué havia chegado daPolicia Central, onde tinha con-seguido com o Dr. CoriolanodaGóes, v'chcfe

do Policia', a liber-dade de todos os estudantes pre-sos.

0 flagello darslla É.É1 m

fáreasna-eaoi o Ris!

Pagamento de subvençãoRelativa á subvenção dó correu-

te anno a' que tem direito, o mi-nistro dn Fazenda mandou pagar10:000$000 A Sociedade Auxiliado-ra da Agricultura, de Pcrnambu-co. «cm

Um grande incêndioem Belém.

BELÉM, 26 (A. B.) — O ln-cendio da pharmncia homccpathi-ca Ohnnn causou prejuízos totacs.

Dos tres andares do prédio res-tam apenas escombros. O fogofoi violentíssimo c attipgiu taesproporções que a visinhança alar-mnda abandonou, jogando1 osmoveis pelas jnncllntf, o que oc-cnsionou grandes prejuízos.

No segundo andar do prédio,habitava o juiz de direito de Ma-cnpA, Sr. Alvnro Costa, e no ter-cciro o conhecido sportnian JoãoEwcrton Amaral, que perderamtudo o quc possuíam e nada ti-nham no seguro. A pharmncid.entretanto, cstnvn segurada por ,apreciável somma. i

A policia, investigando sobro nscnusns do sinistro, interrogou nm-bos os sócios, que até ngorn nadapudernm ndinntnr, pnra o escin-recimento dn origem do fogo.

. ¦ t ,' ¦ ¦; ¦-¦-.¦..¦«SM>-<ZIv-.-•-¦-, ¦ .¦¦.,>.

Centro de Professo-res e Coadjuvantes

das Escolas No-cturnas

Rcune-se, hoje, As 15 horns, noLyccu dc Artes e Officios, eslnaggrcmiação dc clnssc, afim de serdiscutido o memorial quc deveráser apresentado no Dr. prefeito,tratando dn questão dos venci -mentos c da promoçí-o dos condju-vnntes n directores dos cursos no-cturnos. Pcde-se o comparecimen-to da todos.

Uma grande ^esta deS. Cosme e S. Da-

miãoTcrA inicio, hoje,,a tradicionnl

festa de S. Cosmc, e S. Dnmião,promovida todos os annos pelogrande devoto dos lílorinsos san-los, Sr. Faiistino Pedro Cofl.cci-ç"o era. sua residência A rnn dnsLaranjeiras n. 5*1. Rsra festa, dc-verá durar seis dlns c tortos ern'¦om-ongem nos dois irmãos gcmeos.

A DESCOBERTA DE M NOVO F0'C0 FAZ R&CEIARORECRÜDESÇIENIO DOMAI

- »¦¦¦••»¦•»»»¦¦«» .

Torna=se teesdndivela míe?isificação do po»liciamento de íécos

Por mais que os sentimentos n ser alvo de meticulosos expur-patrióticos e o natural amor por gosesta-linda cidade nos tente impe- Multo denressn, porém ao quedir qualquer manifestnçno que parece, diminuído o clamor dosacaso importe em desprestigio ou órgãos que refleetem a opinião pu-njâ impressão a respeito do nos- blica, as autoridades sanitáriasU^Lk^JTa

Capita1, ndp" «"no*»M.«"n a campanha sanea-

JZJJn al no. ,cTr110 f^ra' Colhidos os louros dos pri-divulgar e commcntar todos os meiros embates victorlosos. oscnsos alarmantes de que-tenha- responsáveis peln snu'de dn cida-mos conbccimento, como uma me- __e adormeceramdida de prevenção, como um avi- Tanto ilílstou 'mn

^g 0 recnl.rtescimento do mal se manifestas-se.

E' qua o esmorecimento danamnánha proohylatlpo. o abando-no do policiamento de focos, dc-rnm-sc prematuramente.

Antes de cterminado inteira-mente o mal foi dispensado avnl-tado numero de empregados dnrnm'ia**hn snnendora e ns visitasrlomicilinrcs pnssnrnm n ser- fei-tns com enormes irregnlnridndcse por «m grupo dimlnutissimo deserventes sem noção algumn dafinnlidndo de tal serviço.

O resultado dessa frouxidão,dessa desidin, è o rcappnrecimentotn de novos,casos suspeitos doterrível mal.

Parece assim que se nSo hà atemer uma epidemia, pelo menosnos devemos precaver contra anossiWHdafle de uma endemia,nuò importaria num abnlo consi-dernvel ao nosaSO conceito'no ex-

I térior. - ¦ ••. .* A MANHS,. chamando a attencãonublíca para o pcrlso que aindanos amençn, não o fnz pelo sim-lilcs irosto de provocar alarme,aíic nno é de seu feitio, e tão só-mente parn promover as medidasrto prevenção que a amençn exige,bnsenndo a sun intervenção nonssumnto, cm caso concreto comoeste oue hontem se registou dorcanonrecimento do mal no centrodn cidnde.

O cnso verificou-se na cnsa n.¦"¦!*> dn run Tnpotilvlo Ottnni. en-tre n Avenida Rio Branco e a ruados Ourives.

Avisado, o Dr. Marcondes su-nprintennVnte daquella íiirlsrt'cçãò,fez seguir pnra o local indicadoquatro turmas ,!c expurgadores ásordens rtos chefes rte serviço TitoPontes. Braz, Fnrin c Guimarães.

O e^nurpo não sc limitou aonrcrt!o rtfnvnrinrto: mns timbcmnos visi.iijios. e nos 81 e SR

Antes fine novos foros surjam,mister se fpz mie o Departamentoda Snn'rtc Publica tome niedMasCe nrrtcm ^crnl tendentes a im-pedir a propagação do mal.

O Dr. Clementino Fragaso para que o povo se precavenhac para que as autoridades tomemprovidencias que impeçam a pro-rognerjo ou mnior descnvolvlmcn-to da causa determinante dealgum possível descrédito do Bra-si! no estrangeiro.

E' melhor evitar, que remedinr.A irrupção de alguns' casos de

febre nmnrcim em diversos pon-los dn "¦ cidndo c a gravíssimaameaça de seu ninstrnmento comcaracter epidemirò, exigiram denôs um grito de alarme de que re-sultnram ' diversas medidas demáximo ri.rpi-.nor parte .das nuto-rirtartes sanitárias..

O surto cnirtemico, nlnontlo rtenromnto, severamente, teve ü sunvirulcncin amainada.Torn.iram-re menos frequenfes emenos numerosas ns notificaçõesns focos ficnrhm circnns-Hntos ndeterminadas zonas, que passaram

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A MANHÃ — Quinta-feira, 27 de Setembro de 1928

II dfflflnMaiiiiiu uunujata á Europa, com os dinhelroa do corrente anno, tratou da ne- o tempo necessário para uma prodos cofres públicos, e. por certo, cessidade de serem, augmentados phylaxia Intensa ou outro qualnão tardará em falar-nos daqucl- os vencimentos do funccionalismo quer melo de defesa contra

|a famosa pcpineira internacional estadual, promettcndo estudar ode que é um dos prínclpaes figu- nssumpto com a "urgência que serões: a tal Conferência Parla- fazia raistér..E na sessão de ante-incntar de Commercio. I hontfcra dessa Assembléa figurou,

Desde que o fizeram presidente no expediente, a mensagem dede honra do "fowóbódô", com o S. Ex., propondo esse augmento,Ir. Otto Prazeres 4 ilharga, elle <B"> entrará era vigor no próximo

Estamos perfeitamente á von- tomou a seu cargo a votação das anno. .„„,M««. A»

(.de parados aqui a nos- j subvenções eora^

_o^Thesouro i „**"*

°\™_^lt£

mwmameaça que paira sobre o estadosanitário da capital paraense.Comqunnto Á frente do Estaeioesteja um esculapio (um péssimomedico, seja dito dé passagem) oSr. Dyonislo Bentes preferirá,não resta a menor duvida, o com-bate- com as armas desleaes e so-vardes, ios que desassorabrada'

íi uniimi ieüíu líiiiisiiü nLanorçamentário. O Sr. Konder queseja generoso á sua custa...„

Rejeitou a Carne, mas quer o Mi*lho...

«^^^^^^^ Na Holíanda, foi posta, agora,

TemOS estado, de propósito, numa attitude^m vigor, uma lei existente ha... m. ' a cerca de cinco annos e que prohl-

da mais discreta reserva, sobre os acontecimentos be a entrada# lá( das carnC8 bra.de São Paulo. Velhos adversários do fascismo, da siiciras em conserva.sua estreita mentalidade, da egolatria mussolini-

JKPIIWm\J>*

O professor. Aloysio de Castrovelu de Genebra. AU esteve, dn-rante alguns mezes, como'repre-sentante do Brasil â Commissão deCooperação Intellcctual da Ligadas Naçãea. ' A França, espirito

I gentil, rreador de coisas amável»

estranheza deante da breve j todos osannoi ipresentéia "a

cava-1 Municipalidade1

ção Internacional do Sr. Eugênio ; contemplados com uma majora-suegestão feita, hontem, por um ',— „-.----. . , _.i„ „,„<le nossos collegas vespertinos, a* Baia, felizardo que se repoltreià. i Ç«o de vencimentos qucpelo me

propósito da inclusão de Coelho! em Bruxellas, nos excellentés «os. attenuou um poucoNetto na Missão Especial que - —'--•-- -*- -"*vae representar o Brasil na pos-ii do novo presidente da Argon-tina.

Fomos os primeiros que naimprensa batemos palmas á es-colha do grande estylista, ap-plaudindo-a como um justo pre-mio á, intelligencia e á cultura. Além de não nos trazer, pratica-Portanto, ninguém nos poderá' mente, benefícios de qualquer na-acoimar de descortezes, ou outra, tureza, á Conferência Interparla-qualquer-coisa. Achamos que a' men tar de Commercio está rcsul-nomeação de Coelho Netto, come' tando num fiasco sem par emenviado extraordinário e minis-tro plenipotenciario; honrava oBrasil e honrava o governo quea fez.

Coelho Netto é uma expressãoreal da intelectualidade brasilei-

a situn-

éárrós e palácios de bom preço, çao premente em que elles se de-emquanto o povo do Brasil e de Baliam. _outros paizes se raóe no trabalho | Assim, só pS funccionarios fe-

que ha de proÜuzlr o dinheiro deraés estão ainda cm luta com

para as taes subvenções.' / ' |« angustias da crise que nos as-

Tudo indica, porem,. que che- soberba, sem terem,

gbu o termo de fazermos de esperanças de serem,trouxa, continuando a coneorrer. ; breve, remediadas as suas neces

O caso encerra uma dessas mui- e dynamlsadora de alegrias, in'-.----. . ¦ - - ¦ , . . tas exquisitices que ninguém de- 7ntoÍ n?.uo,ie nw2íelwi ,BIííít?I

mente o aceusaram, * luta contra Cft) culminando dos desvanòs da força — preferi- ve pr6òurar comprehender, a mc. s.^ond,c/n^o Pleiffer.que nao escreve, emje- . , .

t vez j j^$ e8pectadoreS. Porque nos que não queira correr o ris- cscrlptores e artistas desprotegi-.... h. ca™., m «.,., desmandos ' áZ^À~ Ai- *n\maAn *À o «n dos co-de ter de ser internado no hos- dos da sorte. O professor Aloysio

o nosso combate de todo dia, animado, so e so, aos ^ ^ ppn(a ^ Saiidflí)e!i de castro elogia o instituto, uma

imperativos da nossa consciência humana, pare-cia travar-se na desalentada estância dos cemite

tra de fôrma^ os seus desmandose as suas tristes attitudcs...

ao menos,dentro em

todo o inundo.Este anno, em Paris, os delega-

dos que nella tomaram parte ti-veram um almoço em qué até ámesa se sentaram eom os cbapéosatolados ha cabeça. - Os jornaes

sldades.O governo federal Já reconhe-

ceu a justiça das aspiraçõesgrande a laboriosa classe, e temmesmo feito promessas que, atécerto ponto, têm enchido de eon-tentamento aos servidores da Na-ção. Más, os dias tim passado •

Coisas da lnstrucçãoA Escola José" de Alencar, no

largo do Machado, tem uma fie-quencia que andará, possível- _...., .mente, por oltoccntaV ou mil cre- mesmo a exploração de que OS protestos desta fo- tamente. Mas, os hollandezes nãoancas, computados os dois turnos, ,**,~*— —'- - --«—-'o da manhã e o da tarde,

rios. Quando um ou outro éco repetia o nosso ela-mor, vinha surprehender-nos. Dest'arte, surgiu

da Praia das SaudadesDe facto, se o preparo das nos-

sas carnes em conserva foi, cm1923, condemnado naquelle Paiz,o natural seria que a lei prohibi-tiva entrasse em vigor immedia-

fões. »Nós, entretanto, que deveria-

tnos,c mo a vigência dessa lei

ra. Elle é o príncipe inconteste parisienses fizeram do facto mo-dos nossos prosadores e a sua tivo largo para os seus dlchotes eTolumosa bagagem literária em- humorismo, cortando funelo naprcstalhe títulos de sobejo para baboseira,a admiração e o respeito de to-dos nós, como ainda para os ap-plausos mesmo dos centros decultura argentinos. •

'*'

Todavia, não tome o illustrèescriptor por boa a suggestáoque os brilhantes collegas da-quelle vespertino lhe deixaram,«o sentido de levar suas' gentisíilhas para que ellas,. artistas e

promessas que ninguém pôde cal-cular quando se tornarão em rea-lidade... j

Ainda não teria tido, porventu-' ra, o governo o tempo preciso

Depois, é mister não esquecer para o estudo das bases da pro-que o Brasil ali compareceu eom posta que pretende mandar aoum grupo de figuras ratonas, nu- j Congresso?meroio • caricato cgmo uma ca-ravana,

_ ,11., p.I. j».tiç. e pelo direito visavam tó», com. £™ £:,* T^Não se carece, pois, dizer que acontecia, a miséria de um despotismo anachro-

ella é.uma das mais concorridas nico> mas a grande Itália, a sacrifiçada, a espb-

m<iZZlSfTiZEZ lia<u'• "-!*!*1:**0JfM,;o,"-^'T0*"T"

bastantes, como de hygiene Hgo- não se satisfaria dominando, humilhando, reoai-rosa. Ha pouco, ella aceusava, xaiKJ0 o POVO maravilhoso que plantou na cidade Isso que varias firmas hollande^aos olhos dos visitantes menos ,, <-, —,..-U««,«. «o*. ..mn» nm*. tM de real Importância, estão in-avisados, certa falta de conforto, dos Césares, que suppunhamos para sempre prós- tmaüáu m |mpor|ar o milho

as promessas do governo federal ] que acaba de ser reparada, senão criptos, a obra libera) e Universal de ManZZim brasileiro,vfio filiando almplesmente em.'e0n,0 8e pretendia, pelo menos Gambetta e aue insuflaria de alma immortal um E nós, que perdemos um con-

—"" -. .. ¦ i. . • -.a.^.11.. Am sumldor da nossa, carne, grangea-Garibaldi, para ligar este a uma serie estellar de mos M8lm am men.tdoBpara 0conquistas democráticas no mundo. O fascio ar-j .,.......,..,,.,..,.„.maria, dos escombrosdo Palatino, o salto de que \[\ _\ _ f|f|T ífllTllassistimos, agora, a magna expressão tragi-comi

como as circúmstanclas permittlram.

Agora, porém, resente-se ella deescassez de professores. E' exactoque o director da lnstrucção de-signou para essa escola mestras — -> j D ' 1* *em numero appareiitementa bas-' ca, nas occorrencias da nossa sagrada rauucea.tante, mas a assiduidade di taes praga damninha, peste terrivel, phylloxéra maldi*

• . ._• !.:_ -I- a~.Amm mm ¦«¦nu tr«>nnnem£multoSfêSSnSS t.,n»icr.bi. d. t.d..... .».ri..,_ trep.nema

! perfeição ! Entre os prlnclpacetrabalhas da commissão, este an-no, destaca-se o projecto de con-venção sobre a propriedade sclen-tifica — informa, com aquelle argravo de scientir.ta,' que o cara-ctcrlsa, o Sr. Aloysio de Castro..E maim a commissão resolveu fa-cilltar a tradncçuo de obras nota-

. veis da literatura de- dlf fer entespaizes e o Instituto prepara ama

I série referente aoa paizes da Ame.rica Latina, Ora, noa tempos emque a humanidade acreditava nos

-. ... . milagres do doutor Fausto e nasoffrcr prejuízos de certa monta, J pedra phi|0sophal, essas promes-ramos ter uma compensação, por sas tinham um valor Inestimável

e poderiam mesmo nos encher desérias npprehensõcs. Mas, hoje,toda a gente sabe que os artistaamorrem á fome e que a proprie-dade sclentiflca é uma "blague".,E a traducção de obras notaveliuni assalto á bolsa do próximo..NSo se respeita coisa alguma ACommissão de Cooperação Intelle-ctual não deixa, pois de ser umaInstituição immcnsanicnte dlver-tida. Falta-lhe apenas uma boaorchestra de "Jazz"...

DOUTOR ABEL.IM ruLinuAÈÜCCESSXO

ENSE .PARANÁ-

Alta e Santa Maria tèm sido ap-Aventureiros

• O "Estado do Pará", prestigiomin* in. <> eme c..„, -..»»- . so órgão da imprensa de Belém prehendldos, nestes últimos dias,

declamadora» perfeitas que são,1 que se tem notabilisado. ultima- ¦ grande, contrabandos^de tecidos«completem, com o brilho do mente, peljis violências successl-.de seda, procedentes, da fronteira

ieu talento, essa embaixada", j vas soffrldàs da famulagem faciJ«rugupya. Para u,n.governo, co-

Não o momento não é o op-norosa do' governador Dyonislo mo o actual, que fezda severida-

eortuno pára isso, e perdõem-nos BcnteS, lembra, a propósito do de fiscal ponto essenc ai do seu

OJ; sympathicos collegas que as- caso da expedição Dyotf, que tan- programma de restabelecimento

lim nos expressemos. As duas ta celeuma • está inspirando; o econômico do paiz, as noticias

graciosas senhoritas e Coelho caso do explorador Savage Lan- desses contrabandos, para efi

Netto bem poderão levar, em ou- dor, que acabou maluco, em Pa- transmittldas era despachos tele-

tro instante mais apropriado, á ris, trepado no throno imagináriojgraphicos divu,8^os_ Peta lm-

Argentina, como uma outra em- do reino não menos fantástico de . prensa baixada da graça e da espiritua-1 Conany. E* uma recordação mui-lidade brasileiras, os encantos do; to opportuna, essa, pois, ao que

Tem-se falado, ultimamente, noPessoa

o contrabando Ns. Fron- Si^^^;Í^^fp-to^as infâmias deletérias, elle vem fe

Íarcidides gaúchas d. Cruz N»° sfio pouc" " adju"1" «"-riMIM num nefando crime de lesa-patria, que | nome do Sr. LlndolphoNas cidades gauenas oe a„ compR cem apena? dua, ou, ^»» t——i-ntü A colônia italiana em São I»» ««eeeder o Sr. Affonso de

tres vezes por mez, fazendo-o. tao commette torpemente. A colônia itana..a em oao ^^ ^ pm|denci(i do pm>

somente, em obediência ao regu- Paulo; merece a nossa estima, um apreço que min-'

ca se desmentiu. Em troca do seu labor, dos mi- Em primeiro logar, es» bos-

lawes de sua intelligencia, da febre irradiante do'to ainda.é excessivamente Pre-lagre» uo »u« ini.v-..»6 maturo, visto como o Sr. AffonsoSéU esforço construetor, OtrerecemOS-ine W"1» de Camargo não completou nemterra de sortilegiòs divinos, onde encontra esse ao menos um anno de governo, e,

... ZZLZI formiguei» de tr.b.lh.d.re., .. lad. da fortuna -•**_£& -££

se ausentarem, i propicia, um regime de leis benignas, que lne as- ,sendo 0 Sp Llndolpho P6SS0a pa,

ieu dizer e dos seus talentos pe-regrinos. ,

A missão que devemos mandar á solennidade de 12 de ou-: aventureiro industrlosó.e

se^ pôde julgar pelas noticias te-legraphicas recebidas, esse Sr.Dyott não deve passar dc ura

velha-tübro, c, precisamente, a missãodiplomática, a missão politica,única que o momento comporta.Coelho Netto, que a par do es-criptor notável, é o homem finode sociedade, e o poHtico sagaz,tem disso a noção clara e incon-fundivel, e por certp, como nós.elle se apercebeu, desde logo, daligeireza da suggestão, escripta

co que, ,a pretexto. de procurarFawcett e seus companheiros, ou.tra coisa não faz senão servir ainteresses de agençíqs de ru1;ÍícÍ-dade e companhias cinematogra-phicas. ,. f

Savage Landor era um cabotinoespectaculoso e, assim,'a notorie-dade prcoecupava-o mais que oslucros materlaes. Entretanto, de

deve causar alarme e, emseguida, suggerir providenciasacauteládoras do interesse publi-co. Ninguém Ignora que a vigilan-ela aduaneira em toda a zonafronteiriça é deficientissima. Eainda recentemente os deputadosrlograndenses, a propósito docaso do xarque, tiveram oceasiãode fornecer, sobre o assumpto,informações impressionantes. Tu-do está a indicar, portanto, que oministro da Fazenda deve, quan-to antes, tratar de organisar umadefesa melhor das rendas da Al-

1 fandéga naquellas paragens. Oprojecto que cogita do xarque

ainda que tomadas pelo soffrl- J .g-y-a nOS embates da vida, perfeito paraiSO.! rente affim do presidente daquelle

P.i. .'vim. hediend. penetre... .oberb. nncleo «-£ í*|* &g___

lamento da lnstrucção e de modoa não facultar uma exoneraçãoobrigatória.

O que acontece é que algumasadjuntas estão sobrecarregadas eque outras, mesmo doentes deverdade, se vêem nagencia de não

soffrlmento. Por outro lado, ha turmasentregues, permanentemente, asubstitutas, quando a funeçãodestas é não tomarem a si, comesse caracter, qualquer classe, ssim eventualmente, no impedi-mento da proprietária da cadeira.

O Sr. Fernando de Azevedoignora, sem duvida, estes factos eestamos certos de que procuraráresolvcl-os.

PARA ENTREGA DOPRÉDIO DA

—o -.. uu lucros intuesnucs. uiiuciauiu, us . -• ... -.talvez, com a facilidade commum pirata vulgar deu ; Pare" <I«e não nttende bem áao noticiarista intelligente, porém sem a ponderação calma quenão pôde ausentar-se de umaquestão desta ordem.

A embaixada que o Itamarahycompoz — e compoz com mãode mestre — tem de obedecer cdeve obedecer, acima.de tudo, ásconveniências de nossa politicaexterna, rigorosamente dentro doprotocollo. O protocollo, bem osabemos, é uma coisa aborrecidapara muita gente... Mas a elle,não ha como escapar.

A declaração ficara para maistarde, mesmo porque, no espaçode uma rápida meia dúzia dedias — que é quantos durarão es-ta missão — repletos de festase dc actos officiaesdem, difficilmente se deparariao vagar necessário para que assympathicns "diseuses", por suavez, embaixadoras natttraes —com prazer o reconhecemos —desta radiosa mocidade femini-na, que enche de belleza o Bra-síl dos nossos tempos, podessetnfazer-se ouvir — e, sobretudo,apreciar!

Samuel da Cunha.

provas sobejos na série de con-' fiscalisação geral. Salvo se, por

ferencias «cientificas que réallsou ,°^s^ ^a regulamentação

^dosSocleelaeta dé Geographi, do 5É^ÍS^^ 1 IS

"asa Co lilíÉliRio dr. Janeiro. E'l certo kae, na forem dilatados os. seus dispositi-

sua incursão «através da selva vos o que nao ha de ser difficll,

amazônica, sempre procurou evl-.dada « «*.<%» pouco clara que

tar o contacto desagradável dás ^ve Ao Sr. Oliveira Jotelhoé

trlbus de índios; não A . ^enos! W lncum^ a esc0,ha da proVÍ-certo, porém, que elle de facto se dencia a ser tomada. Suggerlmos

ti

Novas e importantes rebaixas depreços foram feitas para entregado prédio em 30 dias. ,ALGUNS PREGOS COMO DE-

MONSTRAÇAOt

Secção de camisaria:Camisas finas, desde ... 6$900

' OS ORÇAMENTOS

m c/íMaRaVIOLENTO DISCURSO DO BR.

MARREY JÚNIORS. Ex. pede a intervenção federal

em S. PauloA sessão de hontem. na Ca-

mara, caracter! sou-se pela vlo-lcncin inesperada de um discur-so do Sr. Marrey Júnior, depu-todo paulista pelo Partido De-moerntico. S. Ex. apresentou osegulno projecto de lei, que jus-tificou da tribuna;"O Congresso Nacional decre-ta:

Art. í.t — Nos termos do nrt.6.°, n. II, letra "f" e parographo1.» do Constituição, o PoderExecutivo intervirá no Estadode S. Paulo, para assegurarãorespeito á autonomia do muni-cipio da Capital, á vista' da re-

naquelleforma constitucionalA Commissão de Finanças do|Estado, ora cm via do reõlisa'

ção

de realisaçôes ordeiras e pacificas. Aliás, não

contra nós, que saberemos obrigar ao respeito dos

nossos hospedes, senão pelos governos, ao menos,

nelo pundonor invencível das massas, mas contra Senado reunir-se-a segudda-Wra, Arl, 2>. _ 0 Podcr Exccutlv0peio puiiuuHwi um .,'especialmente, para ouvir a leitu- abrira os necessários créditosOS SubdltOS que a própria tyrannia COnacinn» ou. rfl d0J parecercs dos srs. Godo- para as elcspesos decorrentes da

desterro. Abjecta tentativa de fazer*de amigos fredo vianna e Lyra,

leaes, collaboradores prestimosos - indivíduos 'centos, respectivan

terior e da Fazenda.

O Sft. FRONTIN E O EN-CERRAMENTO

Palestrando, hontem, no Sena-

uenu, iJurcui. iiuc caio uc mwu a» --•_ _ •- vanuoss iinuo* ucoue ••• ««¦*•»»«embrenhou por aquellas paragens, esta porque se nos afigura a mais pyj p„ca! fl .... 9„„o

indesejáveis, cujos passos as autoridades come-

çam a seguir e cujos propósitos já enunciados

determinam, de nossa parte, um programma de

revides inexoráveis. Pode Mussolini sacudir-se,lá montado no corcel da triste copia napoleoni- ^Sjí

*">»«» assignaiou o se-IA, momauu hw «•'"«'

, _ _,,; guinte: que, se os senadores qui-ca, que os seus enviados nao de encontrar, aqui, ZC5sem> podjam, perfeitamente,O castigo necessário. A mocidade de Seu C0nsula-|sem nenhuma precipitação, despa-An — eaual áauelle consulado de Caninío, duran- °har ¦«» orçamentos a tempo do

, ÜO — eguai aquciiB t.uiioua»«w «*.-w Congresso poder encerrar os seus

te o qual, felizmente, no espaço de vmte e quatro, trabaihos a 3i de outubro, de ac-horas ninguém comeu, nem dormiu (o de hoje cordo com a prorogação ultima-

dura seis annos) - o Duce brinda com punhaes e »-*a votada.

bexiga de óleo de ricino. A nossa ainda se con-

serva fiel aos ideaes que tornam a nossa historia,

do inferno verde, attingindo pontos até então desconhecidos aoolhar de homens civilisados. Aperniciosa propaganda que depoisveiu a desenvolver, contra o nossopaiz deve ser levada á conta dodesequilíbrio mental que envol-veu os seus ultimos dias de vida

fácil de executar.

Para Que SS. Exas. Te-nham "Packards"

Os advogados administrativosda Grcat Western conseguiram,afinal, os bons officios do gover-

,,. _ , no no sentido do augmento dede toda a or- num ridículo tragi-coraico. O mes- tarifas que vinham pleiteando e

mo. não se pôde, no menos por com 0 qunl vão escorchar a po-emquanto, dizer do Sr. Dyott, bre e já tão depauperada lavouraque, tendo saldo do seu paiz em pernambucana.busca do paradeiro de Fawcett, < Em v-0 0 joven e operosose limitou a percorrer zonas co--j deputado Sr# Agamemnon de Ma-nhccldissimas, habitadas só por galhSes procur0u demonstrar,Índios camaradas. Savage Landor éom fl documcntação mais elo.-era, evidentemente, um aventu-reiro, Mas um aventureiro deli-rante. O Sr. Dyott é multo maispratico...

Cuecas de cambraietaMeias finas, para homemGravatas de seda

Secção meninos: ,Aventacs Unon 1$700Rouplnhas, fantasia 2$900Costumes, percal 6$900Chapéozinhos, cretone ... 4$900

Secção chapelaria:Chapéos, palha fina 8$900" palha Fancy 10S500

iSSS de onde a onde»e de «»uando a <»uand?'um evan«900 geliario de renuncias e sacrifícios. Piaffe o cor-

sobre os or- intervenção, despesas que, en-,. . ¦• p -, tretanto, correrão por conta dorespectivamente, do Ex- Estadf)

'de M(J PniJJ0f

Art." 3.» — Revogam-se as dls-posições em contrario".

Usando cm seguida da palavra)para justificar esse projecto, odeputado Mnrrey Júnior come-çou relembrando o que são, nomomento, as campanhas eleito-raes era S. Paulo, nas. quaes sedcglndiam a opposição, que é oPartido Democrático, e o situa-cionismo, que é o Partido Repu-blicnno Paulista. Nessa phasedo seu discurso, o Sr. Marreycitou uma serie de fraudes quediz terem sido praticadas no seuEstado, para dar ganho do cau-sa ao governo, bem como o fe-sultado dos appcllos constantesao Judiciário, por parte dò seu -partido, que procura- sempre dei-xar bem evidente o "menosprezocom que os eleitores ' indepen-dentes 'são tratados".

cel, á vontade... A flamma dos sonhos e dos. / ,.... .'.¦•¦-•¦-¦„¦: __ _..._... .«ta Sm. ae meios, algumas aas quabrios juvenis nao morre, nem se apaga neste im- ^ ^^ devldameqntemenso ninho de libertários implumes. Diremos qilclIa casa

De facto, seu houver bfla vontadepor parte dos "pães da pátria" éinteiramente viável o que affir-mou o representante carioca.

Temos ainda este resto de mez o discurso do Sr. Marrey Jue outubro inteirlnho, para o Se- nior foi violento, tendo provo-nado se pronunciar sobre as Ielslcado os apartes dos Srs. Sylvio

ide Campos c Marcondes Filho,.Os deputados npnrtcnntcs,de meios, algumas das quaes já

na-

Basta que o Monroe não procure

Sim & Não

quente, que o que se propugnava,para aquella empresa estrangeira,era um verdadeiro e audaciosoataque á bolsa dos. agricultoresde sua terra e que, de envolta comesse assalto, se dava de presente,A Grcat Western, uma somma tal-

num certo momento, tiveram cs-ta resposta do Sr. Morrcy:

— Desde já renuncio no meu«,»i,«in« a*. „„,,.„,-.., „_, „— _„ imandato, entregando á Mesn arccheiar de emendas os orçaraen- minha rJ.niinclBi se VV. EExas.tos e faça alguma deligencia na I açceitarem a seguinte proposta:approVação dos mesmos, para que | publicação da lista' de eleitores,o Congresso possa ser' encerrado com as secções onde deverão vq-no praso marcado. f

Está na vontade dos senadorespraticar a novidade.

UM NÒyO JURISTAO Sr. 3osè Augusto foi hontem

designado para substituir o , Sr.Antônio Moniz, na Commissão deJustiça do Senado. O senador rio-

O Silencio dá EsquerdaParlamentarNâo pôde deixar de causar ex

tranheza a attitude que adoptou, | onde Já não existem casas por. lados, apegaram-se, como

ao fascio, pois: cuidado! O fascio arroga-se o di-

reito de insultar uma escriptora brasileira, de ne-

gar a essa escriptora o direito que se eleva dafdtro superior... Í6*9Õõ consciência humana, nesta sentença — queomun-

Secção perfumaria: | do inteiro não deve esquecer, antes, precisa so-Perfumes, Coty sortidos. 6*300 brelevar de um olvido sórdido, em que o fascio

Êta^^tno.00'.3:.::::::: S incorre, elle que é tão cioso de suas glorias preca-

aS;Sr..::::: S rias e pudenda. em tanto, casos, esse glorioso

Se-cão cama e mesa- Amundsen, victima da fantasmagona fascista,

iS^S^!Ste mentirosa, pu.tulent.1 Cuidado! Não renove a

%ÍmÈ, »£??£« ima Peste mussolinica o seu insulto a mulher Drasuei-; randense já era das commissões ton*dades do Estado se mancam-J^Cfiã*.':: S ra, nem á juventude de nossa terra. Conte, de an- a., k,-,- .„,_ D.. .„,„„.„» com os fascistas «..

, ,„„„. Secção senhoras: ! te^mão, que, ao irivés de meros incêndios de Jora approxiraa- vez superior a noventa mil con- mw imHgn08 d« circular numa pátria llVTe, OS f

SôS* "cl":

«— «->! 2í2SStfSS SS Freddi., deputado, ou não.deputado. d. ridícula; g ,„..,,...,. . ;.P«„ .

Kimono., fantasia ...... 24*500 invergSo cezaresca, encontrarão em alguma es-¦*"— «'- ..-.™.-.».«

Secção tecidos: j quina a pena dos lampeões, onde sempre se sen-Voliés fantasia, metro ... 1$900 *" '" Fonlard, com bolas, metro 2$7Q0Linhos, côr lisa, metro ... «900

tar, quarenta dias antes do piei-to, como manda a lei; titulo»rubricados ,pela autoridade com-petente, e não por ministros doTribunal de Justiça; eleição pre-sidida por brasileiros dignos...,

Finalisando o seu discurso,diz o Sr. Marrey:

— Sim. sou candidato a pre-feito de S. Paulo,'porque assimo quer a população de S. Pau-Io. Ainda agora-, quando as au-

•m felação á elaboração orça'mentarla- a esquerda parlamen-lar. Raramente se ouve agora, norecinto da Câmara, a voz de ai

Quanto Pôde a SabnjiceUm telegramma da Parahyba

Informa que, comçáo da canicula estivaição da capital do Estadocorrendo para as praias, que co- tados e a documentação offereci-meçam a ter animação desusada, da fossem daquelles que Irapres?,E aeereseenta que, de todas as for-, sionam definitivamente, os taesmosas praias parahybanas, está' advogados administrativos, comsendo preferida a do Tambad,' assento na Câmara doi Depu-

derra-alugar só porqu* foi propalado' deiro recurso, a esta razão pode-que o Sr. João Pessoa, futuro pre-! rosa:sidente, lá vae habitar durante aestação. De tudo é capaz a llson-

gum representante da opposição. j ja reles dos capachos políticosMuitos até nem se dão ao traba- j Porque o próximo donatário do

lho de participar das sessões.Adstrictos a um programma deacção baseado, sobretudo, na fis-calisação severa dos actos do go-verno, nada explica, evidentemen-te, esse alheiamento dc uma

questão que é de importância vi

poder estadual se vae refrescardos calores abrazadores em con-tacto com o mar na praia doTambaú, logo se apressaram osservlçaes dé todos os governos atomar posições nas Immcdiaçõcs,pagando, embora, pela locação,

Quando atal para o paiz. Os orçamentos '¦ preços cxaggerados,

estão transitando pelo Congresso população acordou,' era tarde já,sem provocar analyscs ou dis-«ssões; todo o trabalho da Mesae do "leader" da maioria consls-te em arranjar numero para nsvotações. Entretanto, não é possi-vel admittir que sejam perfeitos.Será que a minoria entrou emaccordo com a maioria para seabster de debatcl-os? Até o pre-

pqis ner, uma sô casa vaga exis-tia ainda. Grandes sabujbs.

Não se Uluda o Sr. João Pes-soa, porém, com essas manifesta'ções de baixo chalcirismo. Em to.da a Parahyba cresce, dia a dia, lavrador vae começar 1a animosidade popular contra odiosa politiea do seu tio Epita-cio, infelizmente ainda dominan

— O assumpto está posto noterreno da confiança politica. O"leader" da maioria já nos de-elarou que a emenda Agamemnonseria rejeitada 1

E a emenda, com um funda-mento irrisório, foi, effcctiva-mente, recusada.

O povo pernambucano vae teras tarifas mais elevadas do mun-do. Mas, em compensação, Os fa-mosos advogados administrativospoderão ostentar, dentro em pou-co, bcllos "Pacaards" e ricos pa-lncctes.

Quanto á Grcat Western jádeve ter mandado augnientar àssuas arcas... A sangria ao pobre

Morlm superior, peça .... *$800

Secção alfaiataria:Costumes Tropical 879000

tenciaram ós canalhas de vomito negro.

MARIO RODRIGUES

brim brancoCalças fantasia" brim brancoSobretudos de ll .

• ••'•••

859000259000129800499000

sente momento só dois deputados te. E esses mesmos politicos ri-

da esquerda oecuparam a tribu-na para discutir assumptos orça-mentarios. E os outros? Os ou-tros, quando comparecem á Ca-mara, limitam-se a votar oracontra, ora a favor, mas sempreem silencio. Inclusive o Sr. AssisBrasil, que è tão fiel aos seus jprincípios e eis suas ieléas rogo-nerndorns... I

diculos qiie agora se installam napraia do Tambaú apenas paragosnr o prazer da sua vizinhança,amanhã, se a situação mudar, se-rão os primeiros a se nrrcglmentar nas hostes do novo domina-dor...

Bastn de Forrobodó

O Augmento do FunccionalismoO Sr. Manoel Duarte, presidem

te do Estado elo Rio, na mensa-i;em lida na sessão com que a

O Sr Celso Baymá está ele novo Assembléa Legislativa da vizinha Im. terra, dc reuresso de sua via- j capital iniciou os seus trabalhos i

Mais Uma Calamidade no ParáO Pará acaba de ser assolado

por um outro flagello peor do quéo calamitoso governo do Sr. Ben-tes: a irrupção de uma epidemiade grippe, semelhante a de 1918,mas dc caracter benigno, que nosannuiicin um telegramma.

Surtindo o mal, precisamentenum período em tjue uma politica intolerante e nefasta dominaaquella unidade federativa do -x-tremo norte, é de calcular-se a cx-tensão que a insidiosa cnfcruiidade assumirá. Certo, nâo salvnià.ao algoz dc SnnfAnna Marques

editoriaes tremendos, onds se dizque somos o paiz do futuro e queestamos destinados a empolgar a

.attenção do mundo pela segu-SeCÇão WUÇaS e VldrOS: | rança epela intelligencia com

Grandes abatimentos em todos que vamos conduzindo os nossosos artigos de "menage".

Secção de artigos paraviagem:

Enormes abatimentos, para sal-dar, malas e artigos para viagem.

Secção calçados:Preços para saldar milhares de

typos de calçados para homens,senhoras e creanças.

Secção Sport:Todo o grande sortimento com

formidáveis abatimentos para sal-dar.

Muitos outros artigos, avulsosexistem na "CASA COLOMBO".

Tudo será liquidado nestes 30dias sem olhar prejuízos O quese quer é liquidar tudo para en-tregar o predio em 30 de outubro.

APROVEITEM IAPROVEITEM l

problemas. Significa isso que aFrança, aceusada de não sabergcographia começa a procurar nomappa em que ponto do planetaestamos localisados. Afinal, jánão somos assim tão selvagensnem tão avessos á civilisação...-E* um grande consolo, não haduvida. Sempre imaginámos queo Brasil se tornaria conhecidopelo espirito. Parece, comtudo,que os francezes preferem entrarem contado comnosco peln portado Thesouro. Temos fnmn de bonscoronéis. Ahl estão os nossos pe-sados juros dc amortisações. Sem-pre representam alguma coisa...

O Coronel da Americado Sul...Os jornaes francezes andam,

agora, seriamente prcoecupadoscom a situação financeira doBrasil. Prcoecupados e contentes.Por que será? De vez em quando

Generosidade á Custa doThesouroO Sr. Victor Konder, visando

naturalmente arranjar boas sino-curas para amigos dilectos, cogitaneste momento de crenr, annexaao seu ministério, o Inspectoriade Avinção Commercial. Propalase já que uni projecto nesse sen-tido será, muito hreve, apresentudo ao Congresso, o qual, dada asua origem officiosa, depressa o

homem de sete instrumentosporquanto esse titulo já está emmãos'do Sr. Aristides Rocha, quefaz parte apenas de elnco, com-missões technicas daquella'casa...

outros jornalistas intemeratos.t surgem artigalhõcs pesados e, appiovará, é claro. No Brasil

funecionam/ actualmenté, apenasduas companhias que exploram o jserviço de transportes àereos.Duas só. Não é preciso acerescen-tar mais nada para.que se possaimaginar a trabalheira que vãoter os funccionarios da inspecto-ria a ser creada... Innumcrasinspectorias cgualmente inúteisjá existem. Entre outras, .oceorrecitar a dita de Estradas de Roda-gem, que até proporciona viagensá Europa a jornalistas desempre-gados.

Esse argumento talvez o apre-sente o Sr. Victor Konder parajustificar a sua invenção. O pre-cedente não explica, entretanto, oabuso, que abuso representa, real-mcnle, a organisação de uma re-partição para fiscalisar a aviaçãocommercial num pniz, como onosso, onde os aviões commer-ciaes são tão escassos. O verdadei-ro propósito do ministro da Via-ção não pôde ser outro, como dis-senios, começando, que o de pro-mover o aproveitamento, cm car-gos commodos, de creaturas dasua affeição c, quiçá, da prote-cção tambem dc politicos presti-giosos, A situação do Thesouro,entretanto, não comporta essesrasgos dc generosidade, principal-mente num momento em que opróprio governo se empenha sin ,cciiiincnte cm obter o equilíbrio |

VEM PARA O SENADOSabemos, de fonte limpa, que

o Sr. Borges de Medeiros nãoveiu este anno para o Senado,tão somente porque nio quiz;mas è certo que, na renovaçãodo terço elle virá tomar as-sento naquelle ramo do Par-lamento, na vaga que se abri-rá, então, com o termino do man-dato do Sr. Soares dos Santos.

' FOI FORÇADO A DES1S-TIR

O Sr. Mario Corrêa fql força-do á.desistir da sua viagem aoRio. Elle queria vir passear nametrópole, sem passar o governoao Seu

"substituto legal. Houve,

Na Li£(a das NaçõesGENEBRA, 26. (A. A.) - Em

sua sessão de hontem, a Socicda-de das Nações oecupou-se da vol-ta da Argentina como membro ef-fectivo,ENCERRARAM-SE OS TRA-r

BALHOSGENEBRA, 20. (A. A.) — Como

estava marcado, rcalisou-se poucoantes do meio-dia, a sessão de en-cerramento dos trabalhos da As-semblén da Liga das Nações.

A REDUCÇAO E LIMITAÇÃODOS ARMAMENTOS

GENEBRA, 26. (A. A.),— A as-sembléa da Liga das Nações appro-vou hontem, depois de longo de-bate, a resolução que encarece anecessidade de rcalisar-se, o pri-meiro passo para a reducção e lt-mitação dos armamentos, ho malabreve prazo possível, i

O presidente da Commissão Pre-paratoria elo Desarmamento ficouencarregado de manter-se em es-treito contado com os governosinteressados, de maneira a se po-der convocar a referida, conferen-cia no fim deste anno, ou, o maistardar, nos começns de 1929..

porém, quem lhe dissesse que isso , ~ •não seria possível e o "valiente", i A eXClirSfl.O OO preSl"embora contragosto, teve que sei ^ente jMó PfèstCSv

S. PAULO,,_2G (A. B.) - Osuhmdtcr á vontade superior.Eis shi mais uma prova de que prcs5dente do Estado, Sr. Jnlip

os sobas estadoaes nem sempre Prestes, está em preparativos pa- ,fazem o que lhes vem á cabeça, ra uma excursão pelo interior do-

j Estado. O Itinernrio e a comitt- ..CURIOshADES DO SEjY^^artir ama^ã, ten-

NADO | do CScoIhido Bauru' como primei-O Senado approvou, ha tempos, ra etnpn. Nnquclln cielnde foi orga-

unanimemente, um projecto au- nlsado um programma de festns„_ , . ¦•-¦•¦.' .¦'•-j cm homenngem no presidente dogmentnndo os vencimentos de um Estad0( do <,„„¦ consla vm mn,\&funccionnrio do Supremo Tribu- hanquetc e uma concentração rional. escoteiros da região No din 28,

Esse projecto foi á saneção. ' £ "oitp. °,S,V M®^ °Z~.,.-.-. ,, „ tira por trem especial, da No-

O presldente vétou-o. Hontem. rfl(!stc in(1o at/ n pni.to d(, ,¦„_tendo que se pronunciar sobre o quiá, no rio Paraná Dahi, S Ex.veto, o Senado approvou-o tam- descerá por via fluvial ati' porto

Elpitncio. nn extremo d.i Snrncn-bann, repressnndo cm seguieln a

a esta capital.

o Senado approvou-obem por unanimidade.

Curioso, não acham?

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A MANHA — Quinta-feira, 27 de Setembro de 1928

ante documento sobre a situação do Rio Grande do Sulam

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Os trechos principaes da mensagem do sr. Getulio VargashBmn- abaixo os trechos prin- Municipal, nno cabia Intervenção Icutidas no Congresso são refe*Idos xarqueadores, estando JA itrlas em nosso Estado,'no annoI cláusula VII do contrato ceie- , f das nos-- postos, serão criadosí/au,ua «..ui. ,.!,„_,_ .1.. I „„„»„„ „„- ...lm nmhl.mni! nlltt nm vl.« «ln ln.n,n**n h An. T-4-r.. I Am 1017 rlamnn-.tl-ll-.', A mi»',»!.! 1._.-1-v „™ Oal Aa. ..,...-.1..» Am ' ¦ .:. 1 HOI tnunlcmn!t. l»nmnnN ||A nn,-,.

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Damos abaixo os trechos prin-cipaes da mensagem que o Sr.Getulio Vargas, presidente do RioGrande do Sul, acaba de apre-sentar á Assembléa dós Represen-tantes do llio Grande do Sul.

E' ura brilhante documenta, di-.•{no de leitura.

Eil-o:Srs, Representantes

No cumprimento do preceitoconstitucional, cabe-me o dever.ea honra de me dirigir á Assem-

Nbléa dos Representantes do Es*tado do Rio Grande do Sul, paralhe relatar as principaes. oceor-rendas da administração.

Tendo assumido o governo a 25de janeiro .io corrente atino,

! cumpre-mo prestar contas da ges-tão dos negócios públicos refe-rente ao exercício de 1927, quefoi o ultimo do periodo do meu•antecessor.

À investidura que me foi con-fiada, aggrava-se com a respòn-Habilidade do substituir o eml-nente Dr. Borges do Medeiros,'i-uc, duranto longos annos de go-.verno, imprimira na vida do RioGrande do Sul o cunho dc suaindividualidade, distiiiguindo-se

Íielo patriotismo, cultura, tino po-

itico, capacidade 'de administra-dói* e inalterável probidade. -

-.<? Felizmente,a solida orgnnisa-leão . partidário,

" que elegeu o

. actual presidente, manteve uo seuillustre antecessor a continulda-de da direcçâo politica.

Liberto da obrigação do diri-íinir contendas partidárias e dorisco de ser envolvido em lulasás Vezes apaixonadas, offereceu-do apenas as garantias uecessa-rias á livre manifestação do elel-torado, sem influir nn soluçãodos pleitos, poude o chefe do exc-cutivo dedicar-se com maior cm-pénlio á solução dos problemasadministrativos.

Essa liberdade tle iniciativa, nocampo da .administração, tem-scmantido sem interrupção, antesua' melhor harmonia dc vistas,•para o (iue muito contrihuc asuperioridade mental c moral doprcclnro chefe do partido repu-bllcano.

Mantém o governo plena con-tinüidadc administrativa, quer uojproseguimento dn acção conslru-ctorn, na execução das obras eaerviços já iniciados, quer na so-lUção dos problemas novos, qucsurgein, modificando , embora, ásvezes, quando the parece maisconveniente, mcthodos ou pro-cessos de accordo com as liçõesdo tempo e dn experiência.

Encerrado o ciclo das revolu-CÕcs, que por 4 vezes perturba-rain o Estado, no'ultimo periodopresidencial, entrámos numa pha-sc de cordialidade e de harmoniatão necessárias no nosso progres-

• so.;.. ¦ ,'"O. espirito laborioso, uctivo eèmprchcndedor do povo rio-gran-denso desperta para o surto dctodas as actividades, retoma comenthusiasmo o trabalho, interrom-pidò,, multiplica sua capacidadeproduetora'o distende suas ener-gias cm novas iniciativas.

. A .situação dos negócios do Es-tâdo, no anuo de 1927, quc tenho-quo vos expor, decorreu toda i*aadministração passada.

Antes dcssii resenha, farei sue-çlnfa exposição das occorrèncias,'plnnos e suggestôes que se me afi-guram necessárias ao vosso co-nhecimeuto, correspondentes nosoito mezes da uctual administra-ção, submettendo-os ao vosso es-tudo c alto critério, afim de quepqssacs apparclbar o" governo coraos recursos que vos aprouver mi-nistrar-lhc.

ELEIÇÕES MUNICIPAESNo anno dc 1928, opera-se a'substituição das administrações

na maioria dos nossos munici-pios.

Do setenta e nove municípios,que 'constituem o Estado, nadamepos de 60 terão de realisar esteanno eleições para renovação «ks' mandatos de intedentes e conse*lbeiros.

A fescolha dos governos loeaes.interessa, profundamente, os ha-bitantes das respectivas circum-Bçripçõcs, demonstrando o. altográo de educação civica do po\orio-graiidcnse.

As pugnas eleitoraes travam-se,geralmente, entre os dois parti-dos organisndos^ no Estado: ásVezes, entretanto, scindem-se al-guns delies, surgindo nn arenapolítica até tres pretendentes, adiputar um mesmo cargo.

O governo,..sem. tomar parte na•¦colha dos candidatos, confiadaás direcções partidárias ou sur-gida de espontânea suggcstão po-pular, limita-so a assegurar a to-dós as garantias normaes de or-dem e livre manifestação do di-reito do voto, cohibindo quaes-quer abusos.

Embora essa situação seja per-jnnnente, nem sempre é possivelevitar casos isolados de conflictosde desfecho imprevisto, os quaesficam, aliás, circumscriptos aosindivíduos que tiveram participa-ção no facto, entregues os respon-saveis á punição legal, sem queisso influa sobre os resultadoscollectivos

Teve tfrande repercussão, ultl-mamente nn imprensa e na opinião, por exemplo, o chamadocaso de D. Pcdrito, onde a oppo-sição obteve maioria eleitoral,não só na escolha dos candidatosa intendente e vice-intendenle,como na do cousclho municipal.

O. pleito realizou-se normal-mente, cercado de todas as garan*tias e até ipes"*o com cordialida-de entre os contendores, lantoque se não rogistou nenhum protesto nas mesas eleitoraes.

Isso fazia suppôr que o Conse-lho Municipal de D. Pcdrito reconhecesse^os candidatos que obtiveram maioria nas urnas.

ASsim não entendeu, porém,aquella corporação e, invocandoa existência dc, fraudes e irregu-laridadcs, annullou o pleito. Navéspera do acto do Conselho osub-intendente e sub delegadodum districto dn , campanha, Afrente de um tfrupo, entrou rin ei*dade c praticou violências contraos npposirionlstns.

Essas tròpelihs' e decisão doConselho cheiraram conjiintiimente ao conhecimento do Roverno,que tomou providencias inimediatas. fázeridai sc-Ttiir para nquelle nitiniciplrt iim si-b cVfe de po-licia, neiimnntihado de força.

Foi íiKcrtn rijtorcró. inriíerito,demi.ttidii n n-orid.idc aiecüsnd-ide vinlêricirrs c cnl.remic á ilistlÇa n t>*'M;r"'n de todos os iaidiciados

OuyiiU) ao acto do CotiseUio

Municipal, náo cabia intervençãodo governo, que exorbitaria dcsuas attribuições.

Tratava-se duma corporação au-tonoma e responsável, que, bemou mal inspirada, agira no usode ura direito próprio, conferidopor lei. Ao governo cumpria ape-nas assegurar á opposicão a fn-culdade de usar do recurso legalpara o Superior Tribunal do És*tado, uhica autoridade competemtè para corrigir o acto qué a op-posição julga lesivo aos seus di-roitos. Assim se fez, permanecen-do naquclla localidade a autori-dade incumbida do inquérito, ntéa entrega aos requerentes de to-dos os documentos de. qué neces-sitnvam para instruir o recurso.Este já foi interposto, cabendo nomais alto Tribunal de Justiça doEstado, com a consciência do suaresponsabilidade e suas tradiçõesde integridade e sabedoria, deci-dir o caso.

As demais eleições municipaestém se reallsadq nnm ambientedc segurança e amplas garantias.O governo continua empenhadoem assegurar o pleno exercido dodireito de voto e garantir todasas liberdades, para que a com-munhâo riogràndepse não sejanttingida no patrimônio dc suasconquistas liberaes.CONGRESSO DAS MUNICIPAL*-

DADESAinda no corrente anno deve,

pela primeira vez, reunir-se nestacapital o Congresso das Munici-palidndcs. A experiência trium-phante em outros Estados já de-monstrou a utilidade dessas rc*uniões.

A diversidade de pontos, dc vis*ta, de normas de processo, de me-thodos adoptados quebram, sobcertos aspectos, a orientação ad-ministrativn harmônica que deveexistir dentro do regime unitárioque preside á organisação inter-na de cada Estado federado.

E' preciso'" unifosmisar_ essespontos do vista, nn solução decertos problemas communs. Paraisso, nada mais indicado do queos referidos congressos; onde sepossibilita o entendimento reci-proco dos municípios entre si edestes para com o Estado.

As theses que devem ser dis-

cutidas no Congresso são refe-rentes aos vários problemas queinteressam ao ensino publico,primário e profissional, assisten-cia social, saude publica, policia*mento, agricultura o pecuária,rios e águas correntes, organisa-ção politica, administrativa e ju*diciaria, viação, etc.

A importância dos themas a"discutir deixa antever a utilidadedo Congresso c as benéficas con*seqüências de sua reallsaçâo.

SANEAMENTOProseguindo no serviço de sa*

neamento, já organisndo no Es*tado, convém dar-lhe maior am-plitude desdobrando nlguns insti*tutos, fundando outros e creandoa consciência sanitária. v

Esta é obtida, principalmente,por um trabalho de educação e depropaganda, ministrando o ensi-no necessário, incutindo os co-nhecimentos indispensáveis dehygiene elementar.

Para dar impulso inicial a estamagna obra, o governo convidouo Dr. Bellsario Penna, que temfeito do saneamento do Brasil oapostolado de sua vida.

Embora seja bastante satisfato*rio o estado sanitário do RioGrande do Sul, é mister comba-ter e extinguir algumas endemiasreinantes, felizmente em pequenaproporção c rcstrlctas a poucaslocalidades do interior.

Entre essas poderemos citar aankilostomlase, ou mal da terra,n trypasionomiase, ou moléstiade Chagas, a Leisshmaniose, otrachomo, a lepra, circumscriptaa reduzido numero de casos emalgumas zonas ruraesj a tuber*culoso e a syphilis, mais com-muns nas cidades. .

O Estado poderá ser subdividi-do em zonas sanitárias, crean-do-se dispensarios, ou centros desaude, onde os enfermos serãosubmçttidos a um duplo trata-mento, clinico c educativo.

A prophylaxin e isolamento dostuberculosos e dos attingidos pelomal de Hansen sao obras cujanecessidade se impõe.,

Para esse serviço do saneamen-to o governo pedir-vos-á os recur*sos indispensáveis. ' /

São as seguintes as cifras ooobituario de 1927:

IDADES Masculino Feminino Total .•*•

Do 0 dia ~- 12 mezes .... 8.758 8.024 6.782 28,11

De 1 anno-10 annos .... 2.11- '1.927 4.039 15.65

De 11 annos-20 annos ... 830. 789 1.819 «723

De 21 annos —• 30 annos .. 1.430 1.319 2.749 10.59

De 31 annos — 40 annos .. 1.122 995 2.117 8.16

De 41 annos -50 annos .'. 1.054 773 1.827 7.03

De 51 annos — 60 annos .. 970 . 691 1.661 6.40

De 61 annos-70 annos .. 1*134 868 2.002 7.70

Dc 71 annos-80 annos ... 915 884 1.829 7-.04

De 81 annos — 96 annos .. 444 515 959 3.70

De 91 annos — 100 annos

edade ignorada 151 235 386 1.49"

TOTAL .. 13.950 12.020 25.970 100

NATI-MORTOSSexos

Mascuiino .. .. •• 251 5!'ÍIFeminino .. 733 43.53

TOTAL .. 1-684 100

Esses algarismos mostram orelativamente elevado coeffici-ente de mortalidade infantil, dc-nunciando a imperiosa necessi-dado de desenvolver e ampararo serviço dè protecção á infan-cia e a fundação de estabeleci-mentos apropriados a esse fim,maximó para attender ás classespobres.

A iniciativa pnrtlcular, auxl-liada e estimulada pelo PoderPublico, está effectivando, nes-so selitido, um trabalho louvávelde solidariedade humana.

Quanto á hygiene alimentar, aflscalisação até agora exercidasobre os gêneros de producçãorio-grandense tornou-se extensi-va aos artigos de importação.

A policia foi, tambem, porlei especial, armada dos meiosnecessários á repressão do com-mercio de tóxicos entorpecentes.

ACTIVIDADE REALIZADORAAtravessamos uma época de

intensa actividade realisadora edo progresso febricitante, emque precisamos aproveitar o cre-dito do Estado, a sua vitalidadeeconômica c relativa facilidadedc numerário, para ata-car va-rios problemas, instantes aspi-rações da nossa collcctivldado,que aos homens de governo,'co-mo mandatários desta, cumpreenfrenta-r e resolver.

Entre esses problemas, devemter preferencia os referentes nodesenvolvimento das nossas fon-tes do riqueza. Nonhum planofinanceiro ou programmn politi-co poderá prevalecer, se não ti-ver base nos factos econômicos.Aluda quando se visam mais di-rectamente phenomenos dc or-dem social, moral ou politica, ointeresse econômico é factor daactuação ininterrupta, por" issoque uma das funeções precipuasdo Estado foi sempre a» dc pro-mover o augmento da capacida-de produetora, o continuo ac-crescimo de rendimento, *cmfim,do capital humano.

Todo o desenvolvimento econo-mico deve ter por objectlvo tor-nnr n riqueza abundante, peloIr.Tbalho, c ensinar ao homem ausar dessa riqueza, pela cultura.

E* preciso amparar a produ-cção, estimular n industria, des-envolver a circulação da rique-za, disseminar a instrucção, cui-dar do saneamento rural e ur-hnno, facilitar a exploração dasterras, desenvolver a ngricultu-ra, melhorar a1 pecuária, -desuni*var o caminho para a marchado llio Cirande do Sul, no senti-do da sua finalidade civilisado-ra.¦TENDÊNCIA ASSOCIATIVA PA-RA A DEFESA DA PRODUOOAO

A complexidade crescente davida social, a sensibilidade dosphçnómcnos econômicos, pelaconlintía rcporcn.ir.ão de uns so-hre os outros, a massa dos cn|>l-lars rin pregado»* quasi não per

• mittc que os grandes empre-

hendimentos • sejam renlisadospelo só esforço individual. Da-hi n necessidade da fôrma asso-ciativa,. que tomam essas . em-presas, e da tendência general!-sada do reagrupamento socialorganisndo pela categoria declasses, conforme a profissão oua actividade econômica dc cadaum, para quo melhor se compre-hendam e orientem os phenome-nos collectivos.

O desenvolvimento associativoé uma das causas mais impor-tantos do progresso econômico.Geralmente os vínculos do cohe-são imperam com maior inten-sidade nas associações profissio-naes. A própria finalidade - deseus objectlvo* leva essas soclo-dades a assim se Integrarem, pa*ra supprir as limitações de suaspossibilidades pessoaes.

Ao Estado cabo estimular osurgimento dessa mentalidadeassociativa, valorisal-a cora asua autoridade, corrlglndo-lheas insufflciencias, exercendo sobre ella» um certo "controle",para lhe evitar os excessos.

A mais cfficiente dessas organisações é a que assume a fôrma de syndicatps.

Organisados para» a defesa deInteresses communs, têm umadupla vantagem: para os osso*ciados, a união torna-os maisfortes; para» os governos, o tra-to directo com os dirigentes daclasse facilita, pelo entendimen-to com poucos, n satisfação dointeresse de muitos.

Não ha que recear o encareci-mento da producção cm prejulzo do consumidor, pois nâo éesse o fim dos sindicatos.

Elles não se instituem sómcn-to para a satisfação de iriteres-ses individuacs; têm, pelo con-trario, uma finalidade eminen-temente social. E esta é a ' deorgnnisar a defesa da economia'nacional contra n dcsvalorisaçãoprovocada pelos açambtvrcado-res, cm proveito próprio o nãodo consumidor.

A formação dos syndicatos ea acção dos governos se complc-tam porá a reallsaçâo dos se-guintes fins:

1.°) standiiTdização dos produ-ctos, creando typos sclccciona-dos de modo n ncredita'1-os nosmercados consumidores;

2.") condicionar n producçãoás necessidades do consumo, evi-tando o excesso com a produ-cção de gêneros de má qualida-dc;

3.") resularisar o exportação,evitando a nccumularão de grau-r'.es stnc!:s nos mercados de cam-sumo, que reagem pelo excessode offerta, produzindo o bruscodéssquilibrip dos preços.

Os excellentcs resullados dadefesa (Io café, valorisando r,sua pro 'ücajãb no mercado inttn-dia!, e do syiH.Meato do*, arrozel-ros tio iiaisso K-'"do, Mlimularam a furiniijàò do syndicuto

dos xarqueadores, estando Jácm vias de formação b dos produetores de banha e dos vinha-teiros.

O seguinte quadro dá produ-cção e exportação dessas indus-

1927

f producção.Arroz . ,- y -. i

I. exportação....?.

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producção...-..<-..

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exportação...-«

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producção -.¦

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exportação.......

{producção........exportação

FINANÇASReceita

A receita geral do Estado com-prehendé a renda proveniente dáarrecadação de impostos; produ-cto de taxas dos serviços indus-triaes explorados pelo Estado;produeto da venda de terras pu-blicás e a. renda extraordinária,resultante do eveuluaes, produetode loterias e cobrança da dividaactiva.

A receita arrecadada no exerci-cio de 1927 attingiu a Rs147.759:3191681, sendo64.564:8749759 resultantes da ren-

trias em nosso Estado, no annode 1927, demonstrará o que' eiIas significam para a economiario-grandense, justificando o in-teresse do Governo na sUa defe-sáu -

Tons/ Valor

220.240 77.084:0003000

92.235 64.035:8458000

. 76.500 91.687:4488000

61.410 73.680:3281000

71.654 121.987:6238000

48.124 81.979:6701000

45.800 28.029:6008000'19.773 12.121:0419000

da dos impostos, inclusive . . .6.623:223$084 de taxas da barrai,que a União arrecada e entregaao Estado, para applicar na cou-clusâo e conservação dás, obras dabarra do Rio Grande, nos termosdo contrato era vigor; ......74.646:4391019 das rendas indus-triaes; 696:5051246 das rendas pa-trimoniaes, e 7.951:5001657 darenda extraordinária.Tendo sido orçada em . , » -.127.774:000t000. registrou-se naarrecadação a diff crença paramais de 19.985:319(681.

Contribuíram para o augmentoas seguintes rubricas:

RENDAS DOS IMPOSTOS (Imposto de consumo . . .**-¦>- xHeranças e legados . . . .•»>.•..Transmissão de propriedade , ;.: .-Gado abatido . . ...... „, >: ¦„,Industrias e profissões ,.; „ -. . ...Imposto do sello ,,*%¦*. m x mTaxa judiciaria . . „ -..-. » ... -* * *Imposto territorial . * >¦ m - ... ¦*:Taxa escolar de 10 *|* . . . , x'-

Taxa profissional de 8 *l* .. ... .;Expediente de 1 °|° . . „ « »; . ..Taxa de barra • • . * x % % - *.Imposto de viação m y „. _ _- x ••:

2.747:8141347707:3249909

1.183:827(98349:3589400

1.067:5949307138:7279373347:8029989

2.804:5459520250:8489313307:9083914440:2959141,

3.623:2239084714:6618093 18,883:9329373

RENDAS INDUSTRIAESJ

Offlclnas da Casa de Correcçto «Porto de Porto Alegre .....Porto do Rio Grande, tranwaya e

luz electrlca da mesma cidade .Viação Férrea do Rio Grande do

Sul •••*»••• '••••«'•1Transportes ferroviários • laens-

tres entre Palmares • Torres >i

109:19693441.020:2669657

356:2609011

4.443:5209880 .

219:5149368 «.343:7679134

t jtENDA EXTRAORDINÁRIA

Eventuaes . . . . . . . .»•-.-. 1.666:1899138Cobrança da divida activa »' 185:3619529 1.851:5009657

' , 22.08412009185

naria effectnad» no mesmo exer-eleio foi de 119.428:7659797, onsejam rs. 1.297:0679268 menosdo que a estimativa feita.

Economlsaram-se em diversasrubricas rs. 9.232:2009367. Ne-cessidade dos serviços, porém,determinaram excessos em algu-mas tabellas-, principalmente nada Viação Férrea, qne só por siabsorveu 5,001:6933400 mais doquo a despesa prevista. O totaldesses acerescimos foi de ......7.935:1338099, donde a differen-ça absoluta para menos de rs.1.207:0679208, já apontada aei-ma.

DESPESA EXTRAORDINÁRIAA despesa extraordinária, fi-

xada em rs. 49.245:4889900 pelatabeliã nnica da le) n. 426, de23 de dezembro de 1926, teve osen compnto accerseido de ....2.309:3929400, em virtude de ere-ditos supplementares, que se tor-naram indispensáveis ao andamen-to de diversas obras.

A despesa cffectivamente rea-Usada foi de. 26.995:7289013, oumenos 25.529:1533287 do que norçada, inclusive os créditos sup-plementares.

RECEITA E DESPESAHavendo a receita attingido a

rs. 147.759:3199681 e a despesaordinária a rs. 119.428:7658797,assicnaloii-se o saldo de rs....28.330:553*884, que se applicouao custeio da despesa extraordi-naria, na importância de rs25.995:7283013, resultando aindaum "superávit" de 2.334:8253871.

DIVIDA PASSIVAO quadro geral da divida fun-

dada e fluctuante dò Estado sof-freu, no exercício de 1927, variasalterações. No anterior, ascendiaaquella a 133.073:4173962 e es-ta a 83.003:7839801 num total de rs.216.137:2013763, emquànto qua node 1927 o conjunto de taes divl-das consigna a importância ders. 256.981:0058798.

Em 31 de dezembro do annofindo, elevava-se a divida funda-da a 216.210:3418962, havendo si-do, consequentemente, augmen-tada de 83.142:9243000.

O referido accresclmo provêmdas seguintes oneracões: •

Da importância acima, devemdeduzir-se 2.098:8803604, arreca-dados para menos nas seguintesrubricas: produetos exportados,

ndo de cria exportado, taxa deW % sobre a exportação de PortoAlegre e Pelotas, armazenagem erenda de guindastes, produeto davenda de terras.

Comparando-se a receita effe-ctiva de 11)26, que attingiu a ...132.350:488*324. com a de 1927,no total já referido de ts......147.759:3198681. asslgnala-se egual-mente o nnreclavel excesso ders. 16.408:831Í357, a favor doultimo exercido;

Accusaram diminuição apenas asseguintes rubricas: imposto debarra, renda das' officinas da Ça-sa do Correcção, renda do portode Porto Alegre, produeto da ven-da de terras, produeto de lote-rias.

Dessas differenças, a mais con-slderavel 6 a de 3.473:9523772,correspondente A taxa de bar-ra. Mas, ahi. o decréscimo é maisapparente do que real, e explica-se por ter sido incorporado Aarrecadação de 1926 o produetodas taxas relativas ao exercíciode 1925, que, por varias circum-stancias. só naquelle anno poudeser entregue, pela União, ao go-verno do Estado.

Inferior - tambem ao exercíciode 1020. na importância dc840:9289137. foi o produeto davenda de terras, em virtude dese terem retraído os comprado-res dos lotes no pagamento dasprestações devidas. Esssa arre*cadação, quo se fazia por inter-médio da secretaria das ObrasPublicas, passou para a Fazenda,de conformidade com o decreton. 4.063, de 11 de maio do cor-rente anno.

A divida aetlva, provenienteda venda de lotes coloniaes. ele-va-se A somma de 23.544:0008000.Afim de tornar mais efficlente oserviço da sua arrecadação, fo-ram expedidas novas Instrueções,que baixaram com o decreto n.4.092, de 19 de julho findo.

DESPESA ORDINÁRIAOrçada para 1927 em

120.725:8339005, a despesa ordl-

Para mais:

no empréstimo externo de 1926........................ 83.000:0009000na emissão "Legalidade" .* 4009000na emissão "Viação ff«rr«a" «-..,,,.,:,; 1.043:0005000

Para menos:$4.043:4009000

900:4769000resgates realisados durante o anno de 1027 ......

Differcnça para mais 83.142:924$000

Os resgates cffectuados assim sc discriminam l

a) Apólices emittidas em 1919,juro de 6 %, para acquislçãoda viação urbana e luz clectrl-ca da cidade do Rio Grande.. 2:1285854

b) Idem, emittidas em 1919, jurode 6 %, para encampação doporto do Rio Grande ........ 25:0118146 27:1409000

c) Idem da emissão "Viação Férrea" d) Cautelas provisórias "Viação Férrea"c) Empréstimo externo de 1921O Empréstimo externo de 1926....

278:000900065:O0O$O0O

115:3309000415:0001000

900:4768000

DIVIDA FUNDADA

A divida fundada, em 31 de dezembro dc 1927, era assim rc-presentada :

Entcrna — Apólices emittidas cm1919, juros de 6 %, para aec.ui-siçãq da viação urbana c luzclselrica da cidade do RioGrande 2.151:2905424

=m, emittidas cm 1919. .juro de(> %, pra ènchiiijíaçãò do portodo llio (l-iii-';' e cuja impor- ,tnncia ,n-' ijsada peloGuvei.ií) lvdcaai, cuiiiaiiiiie u

cláusula VII do contrato ceie-brado em 29 de setembro de1919, entre, a União, o Estadoe a Compagnie Françaiso duPort de Rio Grande do Sul ... 28.797:8809576 31.249:1809000

Empréstimo externo de 1921, Juro de 8 %, ton-trahido com os banqueiros Ladcnburg, fhalmann '}:'._..& Co., de New-Vork 45.441:6118862

Empréstimo externo de 1926, juro de 8 %, con-trahido com os mesmos banqueiros ........... 82.585:0003000

169.275:7919062

Interna — Apólices do cáes, Juro de 6 *|*„ emissãode 1878 .. V. .... .... .. 846:0009000

Idem de coupons, Juro de 6 "l", emissão de J881> 3:0008000Idem da conversão de 1885, Juro de 6 •I* . . . y .; 532:0008000Idem, de 6 •|*. emissões de 1888,1890 e 1891 ....... *. 61i:000«O00Idem, dc S. Gonçalo, juro de 6 -1*, emissão de 1890 _¦ 130:5009000Idem de S. Gonçalo, jur o de 6 ->]•. emissão de 1890 .., 30:1009000Idem, da E. de Taquara e Segurança Publica, -

juro de 5 *|Vemissão dc 18Ô2 e 1893 ..,.»«>« - 735:5008000Idem de 6 °|°, da conversão de 1893 .. ,-..- 807:0008000Idem de 6 •'•, emissão de 1903 -.. r >. ,.., 200:0008000Idem, de 6 *|o, emissão de 1905 «1907 .. .. -.< „«* 903:0009000Idem, sem juros, da "emissão especial" Des-

apropriação da E. F. Novo Hamburgo á "•Taquara, 1906 e 1907 ..- »v. . 4:0009000

Idem, de 6 *|«, emissão de 1909 1.915:5009000Idem, do "Empréstimo Vlaçio Férrea", Juros de -J_h:__i

7 •[•, emissão de 1921 15.909:0009000Idem, do «•Empréstimo Legalidade", Juroi de 8 T,

emissão de 1923 ..... • •• 9.256:3009000Idem, de 7 o|-, pela encampação da E. F. Taquara- .*-..-«

Canella, emissão de 1921 .. ,. 3.329:5009000Idem de 8 •[•, emissão "ViaçSo Férrea", segunda <UUÍ.M.

série, 1925 .... 2J.W8:000f0tJ0Cautelas-provisórias, Juros da 8 •'•, emissão "Via- „„..„»»

ção Férrea» .. .... .. 99:0009000Títulos de «rédito, sem Juro», emissões de 1889 ,.«*__.

• 1890 .. ...;.. ,.i. .. .. .. .. ... *.. aue mm *.. 6-»W8"001

36.940:6501000Reeapitulaçlo da divida fnndaclaí

Externa .. -..,. >, »« •»- »:« m vm r*« « ta w *«i w n "'H^A^SenmlInterna ,.*. -,.* ¦>: à« ~* »* wi am to- ** tm m kx m kc 6B.l*40:ii*-**UfüUI'

116.216:3419902

Com rigorosa pontualidade foram effeetuadas, no exercício fln-do, as remessas de fundos para o serviço de juros • amortisaçAo dadivida externa, a saber:Compagnie Française du Port de Rio Grande do Sul Fn. 4.138.316,99LDdenburg, Thalmann & Co., empréstimo de 1921 US8 1.154.160,00Udenburg, Thalmann $ Co, empréstimo da 1926 USI 747.697,00

DIVIDA FLUCTUANTE

A divida fluctuante, cm 31 de desembro de 1927, sommava40.764:6633884, ou seja menos 42.299:1199967 qua a do exerci*cio anterior.

Diminuíram at parcellas abaixo i' •*Banco Pelotense, e|dolIares....K .....: 3.087:1978300Banco Nacional do Commercio, c|Resgate 7.840:7539300Depósitos particulares....... .........v. 12.310:9409170Promissórias ................................. 18.050:2208102Banco da Província, cldevedora 2.144:1879200Banco Francês • Italiano, c|libras .: 356:3318860Banco Pelotense, c|Emprestimo Viação Férrea.. 812:336f).J

43.101:9669611Augmentaram as seguintes:

Contas a pagar. • 474:1659045Orphãos e interdictos '•* 808:2688319Depósitos Públicos e Judiciaes..; 20:4138280 802:84886*4

^pf}M.Ut- f .."' 7-i 42.'299:1198967

Eis t situação da divida flactuante, em 81 de dezembro de1927 : .

Depósitos particulares ,........» ,27.790*5001523Orphãos e interdictos,....;..... 9.894:0228071Depósitos públicos

'è "Judiciaes. 2.649:9049032. Banco Pelotense, c|dollarés. 209200Promissórias .» 55:9613963Contas a pagar 474:1659045

40.764:6639*34Recapitulação geral:

Divida fundada -.- -.- 216.216:3418962Divida fluctuante.. ;x 40.764:6639834

256.981:0053796

O CONTRABANDOA fundação do syndicato dos

xarqueadores, realisada por ini-ciativa espontânea desses indus-triaes, com apoio dos creadoresrepresentados pela Federação Ru-ral, tambem contribuirá para au-xilíar, a repressão do contraban-do dessa mercadoria, que tantoprejudica a industria nacional.

O contrabando que attinge aindustria pecuária abrange duasespécies: o do gado em pé e odo xarque. .

A fundação do syndicato dosxarqueadores, instituindo um or*gam central regulador das com-pras, vedará a acquisição do ga-dò além de nossas fronteiras. O"controle" do Estado secundaráa execução dessa medida, collo-cando tambem a força publicaao serviço da repressão.

O contrabando de gado, emboratese o fisco e faça concorrênciaao criador nacional, importa naIntroducção de matéria prima,industrialisada no paiz e incor-porarita á sua riqueza. Mas, ocontrabando do xarque. pelo tra-fico clandestino de guias, é aintroducção dircetá da mercado-ria estrangeira, lesando tambemdirectamente a producção nacio-nal, pela interferência dum fa-ctor estranho, capaz de abarrotaros nossos mercados, anniquilan-do a industria e a creação.

Quando no exercício do cargode ministro da Fazenda, com-missionei dois funecionarios pa-ra estudar o problema do con-frabando nas nossas fronteiras.Tratando dos relatórios apre-sentados sobre esse assumpto,já na presidência do Estado, aoinnúgurar-se o 2o Congresso deCreadores, a 25 de abril do cor-rente anno, disse eu:"Desse trabalho derivaram duasinteressantes conclusões: Io —que o xarque produzido no Es-tado de Matto Grosso e realmen-te destinado á praça do Rio deJaneiro, mesmo quando fnetura-do em xarqueadas distantes devia-ferrea e próximo da via flu*vlal, é sempre despachado pelaestrada dc ferro Noroeste;

2" — que o "xarque exnortadopor via fluvial é contrabandea-do nn praça de Montcvidéo, me-diante o trafico de guias: ou se-guem do Brasil simplesmenteas ftuias desacompanhadas doxarque, para serem preenchidascom a mercadoria platina, ouvae com cilas o xarque de refujomatto - prorsense, vulgarmente<'ero**i!nado ""atos" e cm Mon-tftvldéo se realira a troca. 'nois.dali é o xarque ffordo nla*'"or-mMtido parn a pracn do Riorta» .Ta""'ro, ocom.\v<handn as••'des de procedei»»*^ Krnrj.leini co -nrcue ma to do lírnril é e\-••cdiílo nara C»»l»i. como de pro--"•'"'•"•'a tiriií".tava.

15 isso mie oceorre cm Matto''•roí'o vt*rlf'"i-S0 p"»»a,-Tií»nl(.¦i-nr-in ;\n RVi r—ir,t\(, fln Sn)

A vantagem de possuirmos um

mercado próprio de eonsumo,para o nosso principal produetode exportação, è destruída pelaconcorrência fraudulenta da mer-cadoria estranha.'¦

Na pratica dessa fraude, lesan-do o fisco e prejudicando a pro*ducção nacional, combinam-seelementos localisados no Brasil,com outros fixados nos paizesplatinos, ligados pelo interessedo negocio, pouco importando anacionalidade.

Deante desses informes quevos transmitto, penso que o uni-co meio viável, efficaz e defini-tivo para extinguir o contraban-do de xarque, será o qüe vulgar-mente chamamos a desnacionali-sação do produeto, isto é, a pro-mulgação duma lei, considerandocomo de producção estrangeiratodo o xarque que não transitarsomente pelo território nacional".

Eis ahi rudemente descripto omal e apontado o remédio. Co-herento com esse ponto de vistana defesa da industria nacional,a nossa representação no Con-gresso apresentou nm projeetoque está seguindo seus tramitesregulamentam.

O TRIGONo capitulo do nosso desen-

volvimento agrícola, o trigo de-vc ter menção especial .

O Rio Grande dt) Sul pôdeproduzir trigo porque tem paraisso os dois requisitos essen-cines: o solo e o clima.

Era fins do século XVIII e co-meços do século passado, o nos-so Estado produziu trigo quechegou a exportar para Portu-gnl e para o Rio da Prata.

Em 1770, só para Portugal, oRio Grande enviou 73.044 al-queires de grão e 3.715 arro*bas de farinha..' A preponderan-cia da industria pastoril, per-turbações de ordem social e poli-tica e a falta de preparo techni-co para combater ns moléstiasque affcctom este cereal, deter-minaram a decadência e quasidesapparccimenlo de sua cultura.

Ultimamente, como reflexo daexpansão econômica do Estado,entrou ella a se incrementar dcnovo.

Em 1927, a producção de trigono Estado foi de 120 mil tone-ladas. avaliadas em 61 mil con-tos, havendo sido importadas 31mil toneladas de trigo em grãoe 14 mil em farinha, calculadasem 33 mil contos.

Consoguintementc, dn . farinhade tri;;o necessária.ao seu consu-mo, o Rio Grande do Sul já pro-duziu fi7,15c|c e importou 32,a5°|°

A directoria da Agricultura,tomando a si o serviço do trigo,fará o estudo do território "doEstado e das condições de produ-etividade do seu solo, estabelece-ra postos experimentaes dc ac-cordo com as peculiaridades alecada região; e fará selecção dc se-mentes, apropriadas, isto é, rc-*•¦"'—fes a s«--n e n ferrútjemUas sementes assim sòleccTouS

das nos- postos, serão criadosnos municipos, campos de repro-ducção, pára abastecer os cul-tivadores. Pagará o Estado de-terminado preço por todo o tri-go produzido em condições deexportação e que não encontrarcomprador .

Sabemos, por informações d*technicos, que na safra passada.os trigos attingiram o peso es-pecifico de 73 kilos o hectolltro.havendo* em muitos casos attin-

gido a 80 e excepcionalmente ai

4 e 85.Segundo os estudiosos do as-

sumpto, o Rio Grande do Sul-relativamente a cultura do trigo*pôde ser considerado em tres zo*>nas distinetas, cada qual com ca«racteristicos próprios e inconfun-diveis: a região da fronteira, dplanalto e o nordeste.

Diversificando essas zonas, pe-ia topographia dos terrenos,constituição geológica, climas •hábitos collectivos, differentcatambem, devem ser as sementese os methodos culturaes a ap-plicar em cada uma.

O Governo do Estado trataráde organizar, no próximo annojcom os recursos que lhe propor*clonardes, um systema comple-*to de apparelhagem, era condi»

Soes de intensificar a producção!

a preciosa graminca.A cultura do trigo, que se es-

tA praticando na região da ser-ra da matta, precisa extender-saa planície e a coxilha, onde, commais facilidade, se installará alavoura mechanica, creadora da'grande Industriai capaz de fa-zer no Rio Grande do Sul o cel<leiro do trigo para o consumo dejBrasil . . ,.

PORTO DR TORRES

A. abertura dum novo porto, emnosso littorai atlântico,'seria, semduvida, elemento preponderantenum vasto plano destinado aodesenvolvimento dos transportes*pelo barateamento dos fretes,permittindo a diminuição de pre-ços para a concorrência de nosso*produetos nos mercados consu-mldores. |

A costa marítima dò Rio Gran-de do Sul é de 344,4 milhas. Azona a percorrer do extremo Nor-te dos nossos limites até o portodo Rio Grande é de 226 milhas.,Dada a situação de nossa capitalneste fundo de sacco que é aLagoa dos Patos, para ottingil-aa navegação de cabotagem, vindado Norte da Republica, terá dapercorrer a costa rio-grandense,numa extensão de 420 milhas,gastando 35 horas, num navio quedesenvolva a velocidade média dc12 milhas por hora.

Encurtaríamos grandemente asnossas communicações com o Riode Janeiro, se abríssemos o portode Torres. A navegação entre acapital da Republica e a do Es-tado, que, no mínimo, se faz era4 dias, poderia-ser feita na meta-de do tempo.

Deve merecer preferencia aqualquer outro local o porto doTorres, pelas condições techni-cas o situação gcographica que jádeterminaram sua escolha em cs-tudos e tentativas anteriores.

A abertura do porto dc Torrese as construcções ferro-viarias

coihplementares, ligando esse por-to A capital do Estado e A fer-,tilissima zona serrana, centro danossa producção agrícola, ó equi-valente a uma revolução econo-mica, para o Rio Grande do Sul,

E tão importante é essa zona,quo p governo do Estado pensarealisar taes obras sem ônus paraos cofres públicos.

Trata-so duma antiga aspiraçãodo nosso Estado, que sempre me-receu o carinho dás administra-ções anteriores. Só agora, porém,as condições do mercado monetn-rio mundial e a nosso prosperl-dade econômica tornam viávelessa reali sação.

O pedido do concessão do portodo Torres, feito pelo Estado doRio Grande do Sul ao governoFederal, já foi encaminhado,- po-intermédio dc nossa representa-ção no Congresso.

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Quanto As embarcações, so*gundo as ultimas estatísticas,entraram ali, durante o anno,2.315, das quaes 15 de longocurso, 518 de cabotagem e 1.782fluviaes.

Justamente considerada a se-gunda do Estado, pela sua im-portaneta e riqueza, com umapopulação superior a cincoentamil habitantes c com movimen-to commercial constante dos nu-meros acima referidos, ó. naturalque a» cidade de Pelotas reclamaa nttenção dos poderes públicos,para a construcção do seu por»to.Excellente é, sob todos os aspa»,

ctos, a sua situação, á margemdo S. Gonçalo, que é o canalde ligação entre as Ls-gòas dosPatos e Mirim, e ponto de passa-gem da estrada de ferro que de*manda; o porto do Rio Grande.

Servido por um velho cáes demadeira, cm começo de deeotn-posição, o porto da cidade dePclola-s precisa ser actualisado,provendo-se-lhe do npparellia-mento tcchnico necessário ao dy~namismo de sua vida commer*ciai.

(Contiuua ua 5" pagiuafc

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Page 5: V- ;

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A MANHA — Oufn-fn fplrp. 97 de SstamVri de 19^8¦Mkvm-^mmwyvawmMiirAvwt-i.

regata de novíssimos no próximo doimn A*\

p desperta o maior eniniisiasmoDe Garolis, que aggrediu um jornalista brasileiro,

iiconstou, pedir garantias á policivae, ao que nospara poder enfrentar José Santa

.__ , ¦ ••'Respeito, sobre todas, a miniia própria opi-níão"-díz ò dr. Wernéck no seu pedido de

demissão á Commissão de BoxDE CAROL18 AGGREDIU UM

NOSSO COLLEGA DO "CÓMBA-TE". DE 8. PAULO

Armando Ue Carolis, o pesopcsadcJ italiano, que vae no pro-ximo dia 6 enfrentar José San-Ia, nesta capital, aggrediu bru-lai e covardemente um nossocollega d» imprensa paulista,que desenvolve a sua actividadecm "O Combate".

Escolhendo para sua victimao Sr. Woincy Rodrigues, DeCarolis, com a ajuda dc outrosindivíduos italianos, abusou danossa hospitalidade e bem as-sim, dos brasileiros em geral.

Foi, portanto, -justa a "révan-che" tirada pelos paulistas so-bre Dc Carnlis, o aggressor.

GAMBl O ADVERSÁRIO DEANNIBAL, NAO TOMOU PARTENA AGGRESSAO AO JORNALIS1

TA PAULISTAJosé Gámbi, que na reunião

Santa x De Carolis, vae enfren-tar Annibal Fernandes, não to-mou parte na aggressão de quefoi. victima o Sr. Woincy Rodri-gues, nosso .collega da impren-sa paulista.

DE CAROLIS VAE PEDIR GA-RANTIAS A» POLICIA?

Armando Dc Carolis, que an-te-hontem aggrediu brutal c co-vardemente um nosso collega daimprensa paulista, segundo nosconstou, vao pedir garantias ápolicia para, no próximo dia 6,poder enfrentar José Santa, nocampo da rua Moraes e Silva.

Adcantaram-tios, hontem, quede Carolis subirá ao ring acom-punhado de polieiaes, devido areceiar uma reacção do nossopublico.AS CATEGORIAS DOS BOXEUKS

QUE COMBATERÃO, NA REU-NIÂO SANTA x DE CAROLISSão das categorias abaixo os

boxeurs que vão combater nareunião Santa x De Carolis:

Syd Barreto e Isidro Sá —pesos "gallos".

Arthur Ferreira é EdmundoEsteves — pesos "perinas".

José Gamhi — peso "leve".Annibal Fernandes, — "meiomédio".

José Santa.' Antônio Sebastião,De Carolis e Ismael Haki — pe-sos "pesados''.

DE CAROLIS DECLAROU QÜEVENCERA' SANTA POR KNOCK-

OUTArmando De Carolis, que no

próximo dia 6 enfrentará JoséSantn, declarou a vários colle-gos nossos que triumphorá, porluiock-out, pois está treinandocom afinco e vem para esta ca**pitai como nunca se encontrou.

Vencerá elle, ou o trumpholhe sairá ás avessas?O PROGRAMMA GERAL PARA AREUNIÃO SANTA x DE CAROLIS

A pessoa que está organlsandoa reunião Santa x Do Carolis,poro o próximo dia' 6, elaborouo programma geral da fôrma se-guinte:

1." encontro: —' Amadores —Syd Barreto (brasileiro) x Isi-dro Sá (portuguez). — Em cin*co rounds, com luvas dc seis on-ças.

2.° encontro: —Edmundo Esteves, (portuguez)

X Arthur"* Ferreira (brasileiro)Em seis rounds, com luvas dequatro onças .

3o encontro: — Annibal Fernandes (portuguez) X JoséGambi (italiano). — Em oitorounds, com luvas do quatro on-ças.

4o encontro: — Antônio Se*bastião (brasileiro) X IsmaelHaki (syrio), — Em dez rountis, luvas dc seis onças.

.*)• encontro: — José Santa,(campeão absoluto de Portugal)X Armando de Carolis (challan-ger ao titulo italiano) — Em12 rounds, com luvas de sclson-ças.ÍTALO VIRA' ASSISTIR A' REU'

NIÃO SANTA x DE CAROLISHugo ítalo, o campeão brasi-

leiro dos meio-medios virá aoRio assistir a reunião Santa XDe Carolis, que será effectuadano próximo nia 6, no campo daCommissão de Box, que por ini-rlativa do Dr Pedro Werned.,foi creado á nia Moraes e Sil-va.VALENTINO QUER UM NOVO

MATCH COM TAVARES CRESPOHontem,. á tarde, tivemos in-

formações'de que Thomaz RcidValentino, vao pleitear um no-vo combate com Tavares Crespo,em 15 rounds, com luvas dcquatro onças e "bondagens" re*forçadas.

Será verdade?KID SIMÕES INSISTE EM QUE-

RER COMBATERKid Simões o technico peso le-

vo carioca, continua o insistirno propósito de enfrentar Tava-res Crespo, dentro em breve. Ho,¦tté, quem odeante, estarem cmandamento as negociações paraa rcolisação de tal encontro que,por certo agradará ao publico.iniant*. da nobre arte.

O DR. PEDRO AMÉRICO WER-NECK RETIROU-SE DA C. B. R. J.

Oá que acompoliaram dsferio os trabalhos dn Commis-í-áo de Box do Rio de Janeiro,•levem estar lembrados de queo Dr. Pedro Américo Wemcck,foi o mais esforçado dos mem-bros daquella entidade, que nâoIrepidou um só instante cm dis-pender dos seus maiores recur-s<is para que o nosso pugilis-ido triiimphassc em toda a li-nha .

Na reunião de ante-hontem,esse valiosissimo elemento, edu-cado. leal e ardoroso com c_ pc-Iíis causa sdo box, enviou á C.B* H. 3, o seu pedido tio dc-missão assim formulado!"Riu, 25 tle setembro tle 1928Illmo. Sr. Dr. Paulo Hasslo-ckêr — Nesla .

Meu caro Paulo: —Ke unindo-se, hoje em sessão••eiiinnnl a Oommlssnn d" R°x do

•*>• de Janeiro, de que és tão esfor-

çado presidente, peço-te o obse-qui do apresentar aos rtieus col-legas ó pedido que ora formulo,de minha demissão. Licenciado,ha tempos, não mais tenciona-va, eu, ppr, certo, retomar o meuposto. Os acontecimentos des-tes últimos mezes, a divergênciaabsoluta - existente entre meuponto de vista e as' recentes at-titudes e deliberações da Com-missão, a circunstancia de jul-gar eu, bem ou mal, que ellaestá traindo os fins para o qualfoi organizada me obrigam, to-davia, muito a contragosto, aprecipitar a apresentação destepedido. Os faetos são, aliás déteu conhecimento, i,

Não quCro discutir, nem critl-car. Educado1 numa escola dcabsoluto respeita- á opiniãoalheia, nunca attribuo á má fé,nem á ignorância, as. àttitudesdaquelles que de mim divergem.Pódc-sc errar honestamente. Mnsnem por isso me sinto eu obri-gado o aeceitar situações que seacham cm pleno desacordo como meu modo de ver. Respeito,sobre todos, a minha própriaopinião, c, cohcrente com ella,não tenho outro caminho sinãoo que sigo neste momento.

Sinto dizer-te que me retiroda Commissão de Box completa-mente desilludido.' Tu me ti-raste do meu modesto lògar deespectador, para . oecupar umposto na Commissão. Não seise honrei a tua confiança, mas.dei tudo o que podia dar emesforços e snrificlos que só abor-recimentos me troureram. Voltonovamente á penumbra, conven-cido de que estou prestando, omeu ultimo serviço ao box. Queoutros façam o que eu nno pu-de fazer.

A ti, meu caro Paulo, os meusmais sinceros c profundos agra-decimentos, pelas innumerosconstantes e efusivas demonstra-ções de amizadp c consideraçãocom que sempre me distinguis-te, mercê do tun conhecida gene-rosidade. Aos meus dignos col-legas, ao Manoel, ao Ataliba, aoPy, ao Plácido, ao Bahia, ao Vai-le Junior e o todos os demais,ns minhas despedidas e meu rc-conhecimento, vc. pelas nttençõesque sempre me dispensaramatravés.de amizadas que .paromim representam a única recor-dação agradável que levo do boxno Brasil.

Formulada duas vezes, e diias'vezes rcepsada, ouso esperarque á Commissão attendá prom-'ptnmente.a esta terceira solicl-tação, afim do me poupar odesprazer e a descortezia de ln-sistir naquillo que para mim éuma resolução definitiva c ina-balnvcl .

Excuso dizer que, o campo quemantenho á rua Moraes e Sil-va, continuará, como até agora,á disposição da Commissão. Meuafastamento visa tão somente aretirada do um olemento dissi-dente e quiçá nocivo, que com asua presença Importuna e o seumodo de pensar frnneo e leal,só poderia concorrer parn a per-turbação dos trabalhos da Com-missão. E quem sobe se eu uãoos perturbava?

No mais. continuo como dan-tes, um fervoroso e intransigen- jte cnthusiasta do box. Que a

meiros quadros ás 15,15 lioras.Campo do Fluminense F. C,

á rua Álvaro Chaves.Juizes de commum accordo: —

Gilberto de Almeida Rego e LuizMelrelles Filho, ambos do SãoChrlstovão A. C.

Representante: Zelachio Dlnlz,do C. R. do Flamengo.

2* DIVISÃOS. Paulo e Rio x Engenho dc

Dentro, segundos quadros, ás13,30 e primeiros quadros, As 15,15horas.

Campo do S. Paulo e Rio, árua Itapiru'.' Juizes sorteados: do S. C. Ma-ckcnzie.

Representante: Carlos MoraesGuimarães, do Confiança A. C.

Carioca x Mackcnzic, segundosquadros, ás 13,30 horas e primei-ros quadros, As 15,15 horas.

Campo! do Carioca F. C, á cs-trada D. Castorina.

Juizes sorteados: do S. C. Eve-rest.

Representante: Julio de Olivei-ra, do S. Paulo e Rio F. C.

Bomsuccesso x Olaria, segundosquadros, ás 13,30 horas e primei-ros quadros, ás 15,15 horas.Campo do Bomsuccesso F. C,á estrada do Norte, em Bomsuc-cesso,

. Juizes de commum accordo: An-tonio Neves e Oswaldo Barbt.su,ambos do Engenho de Dentro A.Club:

Representante: Pedro TinoeoCabral, do S. C. Mackenzie.

Confiança x River, segundosquadros, As 13,30 horas e primei-ros quadros, ás 15,15 horas.

Campo do Confiança A. C., Arua General Silva Telles.

Juizes sorteados: do S. Pauloe Rio F. C.

Ropresentante: Julio Garcia, doBomsuccesso. F. C,

'• *OS JOGOS DA LIGA METROPO-

LITANÂO sensacional encontro Jornal do

Commercio x 'Campo GrandoConforme marca a tabeliã da

velha Metropolitana, serão reali-sados, domingo, tres encontros,sendo de justiça destacarmos oencontro.Jornal do Commercio xCamilo Grande.

Esse encontro, não obstante es-tar o Jornal do Commercio emum dos últimos postos, será sen-saclonal, púis o quadro da camisaálvj-rubra apresentar-se-á coraseu quadro..optimamente consti-tuidò,"co'ntijnjio ,coin cinco ele-"*hehtos;flôvp.s,''que reforçarão suaesquadra. O quadro dp CampoGrande e um conjunto magnífico,estando á frente da tabeliã comíim único ponto perdido. Espera-se, pois, cora anciédade, esse en-eontro, que certaniento levará aoCampo da Avenida Francisco Bi-calho grande numero de torcedo-res, ávidos de assistirem encon-tros sensacionaes,

DIVISÃO EMMANUEL NERYJornal do Commercio x Campo

Grande — Campo: Avenida Fran-cisco Bicalho,

Juiz — Primeiros quadros: Al*berto Fernandes. ...

Juiz — Segundos quadros: Ho-no rato José Barbosa.

Representante — João Fernan-des Moreira,

Esperança x Americano —Cam-po do Marco Seis.

Jujz — Primeiros quadros:,_. _.._..„.,,.,..... »w ....... ,»-- .. __ JUJZ — r_1._n.1r03 qpequena e modesta obra que_ tiz j igI_acio da Silva Proença.realizar na rua Moraes e Silva,* °- - - - •-na melhor dos intenções, pos-iaauxiliar a Commissão c cencor-rer, como é meu desejo, para odesenvolvimento do box e parao aperfeiçoamento dn nossa ra-ço.

Quanto ao rosto, como Pila-tos, eu lavo as minhas mãos.

FOOTBALL

Campeonato da cidadeOS IMPORTANTES ENCONTROS

DE DOMINGO ENTRE O FÍ.A-MENGO x VASCO E AMERICAx BOTAFOGOEstamos quasi no final do cam-

pconàto sem que saibamos, aocerto, qual será o campeão,

Entretanto o Am;rica, Flumi-nense e o Vasco são os mais pa-paveis.

Os oulros não podem mals as-pirar o supremo posto. Os gran-des encontros, os mais impor-tantes da tarde de domingo, se-vão trovados entre o Flamengo eVasco e America e o" Botafogo.

. E' esta a resenha dos jogos:1** DIVISÃO

Flamengo x Vasco, segundosquadros ás 13,30 horas e primei-ros quadros, ás 15,30 horas.

Campo: do C. II. do Flamengo,a rua Paysandu'.

Juizes' de commum accordo:Carlos Martins da Rocha e Adher-bal de Souza Bastos, ambos doBotafogo F. C. ;• ..

Representante: Benjamin Ma-golhães, do America F. C.

America x Botafogo, segundosquadros, ás .13,30 e primeiros

quadros, ás 15,15 horas.Campo: do America F. C, á

rua Dr. Campos Salles.Juizes sorteados: do Flumincn-

se F. C.Representante: Eugênio Costa,

do Andarahy A. C.Bangu' X Brasil, segundos quo-

dros, ás 13,30 e primeiros qua-dros ás 15,15 horas.

Campo: do Bangu A. Cá ruaFerrer, cm Bangu'.

Juizes sorteados: do C. R. Vos-co do Gama.

Representante: Raul de Men-donça. do São Christovãc A. (.

Andarahy x São Christovão,segundos quadros, ás 18,8.0 c pri-meiros nuadros, ás 15,15 horas.

Juiz — Segundos quadros: Ma-rio Natividade de Araújo.

Representante — Amadeu deVasconccllo'

DIVISÃO -JOELHO NETTOAmcriea Suburbano x Curupai-

ty — Campo: Rua Rolando De-lamare.

Juiz — 1° quadro: Orlandoda Silva Proença.

Juiz —• 2o quadro: AntônioDrumond.

Representante —¦ Lizandro Pa-copahyba.PROVIDENCIAS DA DIRECTOR1A

DO JORNAL DO COMMERCIORealisando-se domingo, 23 do

corrente, o jogo de campeonatoda L. M. D. F. entre o Jornaldo Commercio F. C. x CampoGrande A. C, no campo da Ave-nida Francisco Bicalho, a directo-ria scientifica aos Srs. associadosque os mesmos só terão ingressocom a apresentação do recibon.O.

Para boa ordem da partida, nãoserão permittidas manifestaçõeshostis aos juizes e seus auxilia-res, fazendo a direetoria retirardo campo todo aquelle que transgredir ns ordens.OS JOGOS DA LIGA BRASILEI-

RA DE DESPORTOSMarca a tabeliã da Sub Liga Ca-

rioca, para domingo dois encon-tros, que são os seguintes:

Jardim F. C. x S. C. União.S. C. Bcmfica x Africano. '

NOTAS DO CAMPEONATO BRA-SILEIRO DE FOOTBALL

Pedido de tranferencia do jogoentre o Pará e o Ceará

BELÉM, 26 (A. B.) - A Fede-ração dc Sports telegrophou áFederação Brasileira, pedindo-lheque transfira o encontro mareadopara 14 de outubro, entre o Pará

direita (Fortaleza); Heitor Ribci-ro, extrema direita (Magoáry).

Além desses elementos, seguemmais os seguintes reservas: Ar-thur Salgado, Francisco OdoiicoMoraes, Luiz Braz, Mattos e Vi-riato Ribeiro.

O seleccionado em questãodisputará coni os' maranhenses aprimeira eliminatória do 6o Cam-peonato Brasileiro dé FootBall.OS PARAHYBANOS MOVIMEN-

TAM-SEPARAHYBA, 26 (A. B.) — O

ultimo domingo foi dedicado nosport. As festas obtiveram gran-de brilho, comparecendo a cilasa população, em peso, da capital.

Houve provas de athletismo, detennis e de box.

O encontro de.foot-ball entre oscratch e um seleccionado da ci-dade, terminou pela derrota doprimeiro pela contagem de 3 x 2.O SELLECCIONADO PARAHYBA-

NO NAO ESTA' BEM ORGA-NISADO

PARAHYBA, 26 (A. B.)^- Osjornaes criticam n formação doscleccinado parahybano, cuja or-ganisação, asseveram, obedece Apolítica, prevendo que esse qua-dro será surrado tantas vezesquantas jogar.

VAE SER INAUGURADO UMSTADIUM NO RIO GRANDE DO

NORTENATAL, 26 (A. B.) — Será

inaugurado aqui,, no próximo do-mingo, o novo Stadiuni da Ligade Foot Bali, construído em ci-mento armado, em campo cedidopelo governo, e que será o pri*meiro e o mais amplo do nordes-te. . '

As festas em commcmoraçaodesse • acontecimento no mundo.,sportivo terão inicio por ura tor-neio, em que se decidirá o cam-peonato do Estado.

O novo campo tomará o nomede Stadlum Lamartihe, em honraao 'presidente do Estado.

PATINAÇÃO NO FLAMENGOO Flamengo roalisa' hoje mais

uma do suas habituacs reuniõesdb patinação, que constituem aiPreoccupaçãò . dominante .dasChoças e rapazes associado» dorubro-negro. Depois das 20horas, o "rlnk" vae encher-se, decorrendo animadamen-to o tornoio do elegante esalutar sport. Haverá, como decostume, dansas, após a patina-çâo,' pedindo-so que todos com-pareçam devidamente uniformi-sados.

OS TREINOS DO BOTAFOGOF. C.

1." team (sino azul) x 2."team (sino vermelho).

Rcalisar-sc-á hoje, quinta*-feira, As 16 horas, no campo doclub, um rigoroso ensaio . de;foot-ball entre os 1.» e 2." teamsdo club, para o qual o Departa-mento Technico solicita o com-pnrecimento dos players. effecti-vos e reservas abaixo escalados:

Primeiro quadro (camisas si-no azul): Ache, Ariza, Alklndnr,Aguiar, Almir, Baby, Benedicto,Claudionor, Jucá, Murillo, Nilo,Orlando, Octacilio, Pessoa, Pam-piona, Rogério e 520.

Segundo quadro (camisas ver-melhas): Arngão, André, Cícero,Diogcncs, Ernani, Henrique, Ha-milton, Jeronymo, Juju*, Jolibel,NobS, Soares, Samuel e Vairâo*

Terceiro team.Na sexta-feira, 28 do corren-

te, treinarão os ployers do 3.°quodro contra o team do,Lyceudo Artes' c Officlos, solicitandoo Departamento Technico o com-parecimento dos seguintes ama-dores: Ribas, Dolabella, Aragão,Dutra, Bitila, Paulo, Dédé, Cas-tro, Milton, Fra*nklin, Germanoo demais nlayers do .*..• quadro. I çãsla."presidente" do Club de RcFEDERAÇÃO ATHLETICO-IUN-! Katas Jardincnse, que nos pediu

CARIA E ALTO COMMERCIO declarar, não ter seu club sidoEm proseguimento do seu ******

fffr%flximf.AaCbbaadre2aí;Chapé0S è VcStidOSdo corrente, os seguintes jogos

SERIE "A"

Campo do primeiro, A rua Jar-dlm Botânico.

Primeiros quadros, . Antônioda Silva; segundos quadros —Oscar de Castro Mencguine.

Representante, José Thomazda< Silva.

S. <_.•¦.' Decididos de Botafogox Real Grandeza F.C.

Campo a ser indicado pelo S.C. Decididos de Botafogo.

Primeiros quadros, José daCosta Lucas; segundos quadros,Oswaldo Ramos.

, Representante, Sylverio deMiranda. •"_ '

S. C. Barracas x Mundo No-vo F. Club.

Campo do Vlan F. C, A ruaFonte da Saudade.

Primeiros quadros. ReynaldoPereira. Segundos quadros, Jo-sé Ribeiro. Representante, Al-berto Carneiro.

Meridional F. C. x Vlan F.C.

Campo do Oceano F.C, áAvenida Epltacio Pessoa.

O FESTIVAL DO SPORTINGCLUB DA PENHA

Terá logar domingo, no campodo Cortumo Carioca F. C, situa-do na estação da Penha, o gran-dioso festival promovido peloSporting Club da Penha, com oseguinte programma:

1* prova extra —• A's 9 horas—Embaixada dò Buraco x Conven-to F. Club.

2*. prova extra — A's 10 horas— Coqueiro F. C. x ProgressoF. Club.

Par.a os disputantes destas duasprovas haverá uma taça de sym-pathia.

1' prova — A's 12 horas — Ve-locidade F. C. x Em Cima da Ho-ra F. Club.

2* prova —* A's 13 horas—Com-binado-Rocha Lima x Gerson F.Club.

3' prova — A's 14 horaa —Ara-eaty F. C. x Laboratório Phnrma-ceu tico Militar.

. 4* prova — A's 15 horas—Com-binado Vê sc Podes x Penna deOuro F._ C.

6* prova — HONRA — A's 16horas — Cortume Carioca F. C.x Rio Cricket A. C.

Aos vencedores de todas as pro-vas serão conferidas ricas taças,havendo ainda para o club quemaior numero de tombolas pas-sar uma Taça Sympathia,O JARDIM F. C. INAUGURA DO-

MINGO SEU NOVO CAMPOO Jardim F. C, o querido gre-

mio. campeão da Gávea, inauguradomingo sua nova praça desports, Com o jogo de campeonatoda Sub-Liga Carioca, com seu col-lega de lutas S. C União, pontei-ro da tabeliã.

FOI FUNDADO O S. C. MOCI-DADE |

Acaba de ser fundado mais umclub sportivo na estação da Pie-dade, com o nome de S. C. Mocl*dade, com o propósito de intensi-ficar a cultura physica entre nósA sua sede está instolloda á ruaManoel Vietorino n, 139, estandosua primeira direetoria assimconstituida:

Presidente, Octavio da CoStaTelles; vice-presidente, Ary daCosta Telles; Io secretario, EdisonEstacio Corrêa; 2" secretario, Al*berto Manoel da Cruz; lo-thesou-reiro, Benevenuto Aguiar; 2o the'soiireiro, Oldemar Duarte; dire-ctor sportivo, Wáldemar da CostaTelles.O ARGOS A; C. EM PROGRESSO

O novel grêmio filiado á Asso-ciaçõo Sul de Esportes Athleticos,Argos Athletico Club, acaba depassar por uma grande, remodela-ção, graças á sabia orientação deseu presidente, Sr. Pornhirio Fa-ria da Costa, com auxilio de seuscompanheiros de direetoria. Está,pois, o Argos A. C. em vias degrande progresso.

ELITE ATHLETICO CLUHChefiando a enibaixada sportl-

vs, seguirão, no próximo domin-go, para o Penha, os Srs. RaulGomes Pereira, Alfredo Passos eSamuel Gomes, para, com o Pe-nha F. Ci, disputar uma partidaamistosa com as suas principaesesnuadras.

O team principal terft o com-mando do distineto player Sr.Abelardo Silva, elemento de des-tanue do club.

O ponto de reunião será n cs-tação Barão de.Mauá, ás 12 ho-r&s*REMONÃO REINA PAZ NA UNIÃO

DA LAGOA1

O C. R. Jordlnensc nSo aceettanenhum accordo, diz-nos seu

presidenteEsteve hontem em nossa redn-

cção o Sr. Porphirio Faria da

Leopoldlna Railway x SulAmerica F. C.

Campo: do Jornal do Com-mércio. Juiz: Waldemiro da Sil-veira. Representante: WalterLinch.

America Fabril x Cia. Brás.Ex. Portos F. C.

Campo do Andarahy A. C.Juiz: Edmundo Luna da Cos-

ta.Representante: Mario Rosas

dc Moura.SERIE "B"

Banco Hypothecario x BancoGermânico.

Campo do S. Paulo-Rio.;. Juiz: Mario Faccini.

. Representante: Rodolpho Ma-chado.

City Bank Club x Banco doBrasil.

Campo do C. R. Vasco da Ga-ma.

pluiz: Alexandre Fernandes.Representante: Álvaro da Sil-

veira Caldeira.O OLARIA VAE ENSAIAR COM

O S, PAULO E RIO

R.Mme. CAMPOS

General Argollo, 121-AS. Christovão

CUIDADO COMO LENÇO

O nariz é a porta de entrada devarias, affccções mórbidas.

Não'se deve servir do lenço pa-ra espannr o sapato ou para cuxu-gar as mãos, o que, afinal, é faltade asseio.

O defluxo transmitte-se _ pelosperdigotos o pelas mãos sujas depessoas endefluxadas. Deve-se,pois, tratal-o, nfim de evitar quese torne chronico c, tambem, quesc propague a outras pessoas.

O ideal contra o corri mentomucoso ou catarrhal do nariz éo rupé Bayer, denominado 0._an.As pitadas, além de agrutlabilissi-mas, trazem immediatq, allivio ásmucosas nasaes e concorrem parao rápido desapparecinicnto domal.

convidado para tomar parte naultima reunião verificada em ca-sa de ura director do C. de R.Botafogo, conforme noticiou uramatutino. O Sr. Porphirio con-versando em nossa redacção de-clarou achar Interessante, a re-ferida noticia, pois que a pro-posta do C, R. Jardincnse sobreo re-ingresso do C. R. PlruquC,uão foi resolvida, quando o mes-ma foi approvada, não obstanteter a bancada do Lage se reti-rado do recinto^ continuando, opresidente do Jardinense, disse-nos que o accordo procurado ago-ra pelo Lage, já tinha sido inten-tado pelo Jardinense, entretanto,o Sr. Othon Machado e o C. R.Lage recusaram-no e agora queestão isolados procuram fazer uraaccordo que devia ser acceito peloLago quando era opportuna. S. S.ainda nos declarou que o Clubde Regatas Jardinense nâo ae-ccita nenhum accordo cora oUnião, ficando onde está, na Fe-deração Náutica das Sociedadesdo Remo da Lagoa Rodrigo deFreitas.

Finalizando disse. E' multointeressante, fazer-se uma reuniãosem convidar o Club mais inter-essado no caso, e na mesma fa-zer um accordo. Acredito • que oClub de Regatos Piroquê, tambemnão fará accordo de espécie ai-guma, pois esse, creio, ser opensamento de seu quadro so-clol.

Não resto a menot duvida, quea intenção é boa, mas nunca viresolver-se um accordo sem umadas partes Interessadas presentes

Formidando Suecesso!!Outro adjectlvo não pode ser

applicado ao gigantesco caso dascontinuadas sortes grandes ven-didas e pagas no "Ao Mundo Lo-terico" — rua do Ouvidor, 139,principalmente em se tratandodos beneméritas loterias da Capi-tal Federal; e foi o acontecidohontem cora os bilhetes nume-ros 38.845, premiado coro 50:1105000 e mals o n. 51.648,premiado com 6:0705000; bem as-sim os suas respectivas dezeunsdc ns. 38841 a 38850 e 51611 a51650 — sendo que toda a dezenada sorte grande foi vendida den-tro de dez dezenas sortidas deinteiros, cabendo a que continhao n. 38843 ao Sr. Carlos de Arou-jo, nosso freguez, no balcão dointerior do loja e que já recebeuo s| prêmio, ficando o dito bi-lhete ali exposto; o de n. 38847,da dezena vendida ao Sr. Giaco-mo Siciliano, estabelecido A ruaGontjnlves Dias, 80, o o de nume-ro 38846, na dezena vendida aoSr. José Vital. Para os demais,aguardam-se os felizardos. O bi-lhete em fracções de n. 51.648com 5:070$, pertence no Sr. LuizCoruzo, residente em Lorcna. As-sim, marca mais um dia de para-bens ao pessoal do ""Ao MundoLolerico", que ansioso espera ven-der mais hoje: 20:0008 por 2$,meios 1$, dezenas seguidas ousortidas a 20$; 200:0003 em. doisprêmios do Cem contos, inteiros30$. fracções 35 e 50 Contos por15.?, fracções 1$500. Amanhã cor-rem 5 loterias, havendo os ceie-bres e felizardos enveloppes"Mascotte" 45:000$ por 3?(100 ouos com duas "narallelas" de ....75:000$ por 18S600.

;Depois de amanhã, notem bem100:000$ jogando só 30 milharese com direito aos finaes duplosaté ao décimo quinto prêmioSexta-feira, 5, dois grandiosossorteios do 500 Contos por 180$ o200$, o Sabbado, 6 — Duzentoscontos por 20$, fracções 18 e deze-ninhns a 10$ — com as mesmasvantagens dos finaes duplos. Sótía rua do Ouvidor, 139.

e tambem nada pedimos agora,depois do caso resolvido por nós.OC, R. JARDINENSE AU-GMENTA A SUA FLOTILHAAcaba o C. R. Jardinense de

adquirir mais um barco, que vemaugmentar sua flotilha com umayole a 2 remos. O baptismo *Hamesma será no primeiro domin'».gó de outubro, sendo nesse diaofferecido aos presentes uni"lunch".

UMA ASSEMBLÉA NA FEDERA-RAÇÃO NÁUTICA DA LAGOARODRIGUES- DE FREITAS

Por nosso intermédio são con-vidados os clubs filiados, parauma reunião em 4 de outubro ás20 112 horas, afim de serem dis-cutitlos os novos estatutos e ou-tros assumptos referentes À mes-ma.

CLUB DE R. PIRAQUE'De ordem do Sr. presidente,

faço publico que haverá, ama-nhã, em nosso sede social, umaassembléa geral extraordinária,

devendo a cila1 compareceremás 20 1|2 horas, todos os Sn.,associados que estiverem quites.;

ORDEM DO DIA , >Interesses geraes.

. Ângelo Long, 1." secretario..PING-PONG

O JOGO DE HOJE ENTRE OVASCO E O FLAMENGO .

Era disputa da Taça Gyniniistl-co jPortuguez, vão encontrar-se,hoje, as tres turmas dos clubsacima. .* *.

. O encontro será effectuado naisedo do Vasco, á rua Santa Lu**zia.

O director de ping-pong doFlamengo, tendo organisado nsturmas abaixo, pede o seu com.*-parecimento ás 20 horas, na rc-f**rida sede:

S* turma: Caribe, Adhemar.Cadinhos, Dias o Paes; reservasubstituto, Humberto Duque.

2* turma: Franklin, Leão, Er-nesto, Çatimba, Nilo e Hunorioi• 1* turma: Limo, Dino, Lobo,Almlr ; reserva substituto, JulloSilva.,

ísísssssísssssssssssssssísssssasssxssassssssx^USEM O

ANADIOL0 MAIS PODEROSO FORTIFICAPÍ.TEY

NAS PHARMACIAS* V YY •

DH BRILHANTE DOCUMENTO SOBRE Â SITUA'pDO RIO GRANDE DO SUL V

VyS/VS/VNp^^/V-N/VN-**-

Os trechos principaes da mensagem do Sr. fie-talio Vargas

(Continuação da 4» pagina)Accrescè que os terrenos bal-

xos e alagadiços das proximida-des do porto, onde a* águas es-tagnados empapam o solo, cons-tituem focos permanentes de In-fecção que prejudicam, a saiu-bridade do local.

A construcção do cães do por-to de Pelotas significa, portanto,

a solução dum problema econo-mico, osthetlco e de sancamen-to.

O assumpto está sendo esta*dado nos seus differentes aspe-ctos e será brevemente feito opedido de concessão ao Gover-no Federal, cora tempo suffici-ente para que possa ainda servotado pelo Congresso, no cor-rente anno.

EXPORTAÇÃO PELA BARRA E PELAS FRONTEIRAS

O quadro da nossa exportação pelas fronteiras, quasi toda cilaatravés do porto de Montevidéo, e a que transita pela barra doRlo Grande, nos últimos 6 annos, é a seguintes

HOJE

Xfe^T50 Contos

POR 15SJ000

A FERMENTAÇÃO

Quando a digestão não ss fazdum modo norma) os alimentospodem ficar rio estômago durantemuitas horas, depois das refoi-ções, o que provoca uma hyperse-creçâo de acidez. Este excesso deacidez oceosiono por sua vez afermentação dos alimentos não dl-geridos, n qual pode determinardores muitas vezes penosas. Pa-ra attentiar estás dores necessito-se um alcalino que neutraliza aacidez e faz parar o fermentação.A Magnesin Bisurada, este anti-ucido tno famoso, actua com estefim, e meia colher de café toma-da num pouco dágua immediata-mente depois das refeições ouquando a dôr se faz sentir traráum allivio verdadeiramente nota-vel. A Magnesia Bisurada evita oazedume, as azias, a flatulcncia cfacilita o funecionamento do ax>-parelho digestivo. Acha-se á ven-da cm todas 'as pharmacias.

Afim de enfrentar o Bomsuc-e o Ceará, a"Üènd'endo"a que

"esse *-css,0. ?m jogo de returno, vemdia é tradicionalmente dedicado ^zule branco da Amea* cnsaiijn

meiros quadros,Campo: do Andarahy

rua Prefeito Sérzedello,Juizes sorteados:

F. Club.Representante: Dr.

(Jonçalvf-s. do Flumincn•'Iuminerise x Syrío

A. C.

do America

I.tllcitline F. C

pela população de Gelem á NossaSenhora de Nazareth, o que im-pedirá qualquer freqüência ao sta-dium por parte do povo.A ORGANISAÇÃO DO SCRATCH

CEARENSEFORTALEZA, 26 (A. B.) -

Está otinunciada para breve apartida do seleccionado cearense,qie vae disputar o campeonatobrasileiro de football nessa capi-tal, cuja composição è a seguinte;

Bolinha, archeiro .Magoar}'.:Lyra, zagueiro (Ceará); Liberatn,zagueiro (Flumirense); Hilde-brando, nicd.a ala (Fortaleza);.lurandyr, centro (Fortaleza): Barbò'sa, cenlro ala (Mafíoary); JosíSalles. extrema ciiqucrda (Guarány); ,Iura'_',v, meia esquerda (For-tàlcz-*.; Monteiro, centro (G.tinra

segundos quadros, ás 13,30 e pri- 1 ny.* Francisco Alves Costa, meia

do suas esquadras com carinho.Assim sendo, haverá hoje uni

treino de conjunto, com o SãoPaulo e Rio F. C, no campo dorua Itapiru'.

No dia acima', ás 14 horas, tle-verão se achar na sédc do clubos seguintes amadores: Aggcu,Nicanor, Campos, Caldas, Saqua-rema, Marinho, Cláudio, Cliju*dionor, Vieira, Horacio, Fery,Jorge, Camplsta, Wáldemar eMandarim)

03 JOGOS DA ASSOCIAÇÃOSUL DE ESPOR'iKS ATHLETICOS

A novel entidade de Botafogo,Associação Sul de EsportesAthleticos, fará realisar, tiomigo, os scfT.iintcs encontrosturno:

Corcovudo A. C. x Argos A.C.

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1932Pela 'barra . .* *.i -*.*_* *r m « vPelas fronteiras __-*¦_• w .:

1923Pela barra , . .* M *_r *? M m *Pelas fronteiras _. , * m w »:

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1927Pela barra . . •«• r. t *í w m vPelas fronteiras ~« . « *..i m. v-

Peso-Tons. Valor*_•¦¦p *-¦

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Como so vê, ainda é multo avul-tado o numero de mercadorias quodão preferencia ao porto de Mon-tevldéo, sobre o do Rio Grande,para a exportação. Não tem fun-damento a affirmativa, aliás va-ga e insegura, do que a elevaçãodos fretes portuários cobradospelo Estado seja a causa de talpreferencia. Esses fretes, já redu-zidos ao minimo possível, não ln-fluem sobre o deslocamento departe de nossa exportação, que sefaz por via platina.

As causas são mais complexase exigem o emprego de medidasque escapam, em sua maior par-te, á alçada do Governo do lis-tado.

Tomando por base 1.000 tone-ladas de couro a transportar peloporto do Rio Grande e pelo deMontevidéo, teremos as seguintesdespesas:Vis porto Rio Grande 77:142$000Via porto do Monte-

vidéo ....... 42:8B6$000

Excesso pelo porto doRio Grande .... 84:ü86$000No carregamento dessas mil to-

neladas, as despesas cora as taxasportuárias são, apenas, de Réis3:3375000, ou 5 T relativamenteao frete do Rio Grande, ao passoque a differença total das despe-sas entre os dois portos è dev.' .60 «l».

Abatidas as taxas portuárias,teríamos:Frete em Rio Grande 77:1421000Menos taxa portuária 3:3371000

73:805?000Frete era Montevidéo 42 ;85G?000Differença contra o

Rio Grande . . . 80:949*000A differença de fretes cm tão

grande proporção não pôde serlevada á conta das taxas portua-rias. Os quadros onnexos ao fi-nal desta Mensagem, illustram nsinformações constantes da mes-mn.

As despesas que oneram os na-vios do porto do Rio Grande sãomais de natureza federal do queestadual. Figurando um navioque ali chegasse, descarregandomil toneladas de mercadorias e;carregando outro tanto, teria de ipagar os seguintes despesas nãolportuorii.s:Praticagem da

barra . . . (federal) 1:305$000Imposto d e

pliaípep; . . (federal) 7751000Desembaraçoalfandegários (federal 200$000

Taxa de cari-dade .... (federal) 50?000

Carta de sau-de (federal) 2OSO00

Sello de frete (federal) 508*000Sellos para H-

cenças, etc. (federal) 90*000E emquanto nós aguardamos a

continuação dos ramaes ferrovia*rios, cuja construcção foi suspen-sa ha 8 annos, o Uruguay pro-cura, intelligentemente, de accor-do com os seus interesses eco-nomieos, lançar novas linhas fer*reas para captar o transito danossa producção.

As causas do desvio de tantastoneladas de mercadorias, porém,são varias c podem ser assimcondensadas:

Io) o barateamento dos fretesém Montevidéo, pela maior quan-tidade de carga de retorno, rela-tivamente ao do Bio Grande:

2") a economia de tempo notransporte terrestre, pelo melhorapparelhamcnto ferroviário pia-lino, relativamente ao nosso cqué somente poderá ser .sanadopela conclusão tios ranves ferroviaíies da rnião, cuja construÇifâo foi suspensa; {

264.440.735 188.093:411855077.896.330 47.978:580$370

822.978.115 247.123:597$17081.691.184 64.027:296S680

868.324.387 336.647:226$72070.206.484 77.295:4919630

824.368.929 877.490:446?42078.526.537 96.500:959$ltS0

«58.743.328 262.197.801H65088.698.020 98.002:5435919

433.210.403 317.913:2475470109.492.805 98.002;542$919-

8o) o custo menor do transpor,te peln differença de fretes e im-postos e a adopção de tabellasdifferenciaes, nas estradas deferro uruguayas;

4o) as despesas que onerara oporto do Rio Grande, principal-monto com os impostos e taxasfederaes, como acima ficou refe-rido;

5°) a possibilidade do contra-bando, no transporte pelas fran-teiros, burlando muitas vezes Ofisco, no pagamento dos impôs-tos.

A enumeração dessas causasdeixa logo entrever que não é fa-cil removel-as.

Comtudo, ura esforço lento,mas continuado, vae, progressiva-mente, melhorando a situação.

Além desse trabalho e para co-roar o plano dc amparo e defesado producção do Estado, é neces-sario conseguir a reducção dosfretes marítimos, no transportoentre o porlo do Rlo Grande o ade outros portos do Brasil.

Realmente, nâo se justifica quaempresas subvencionadas, parafazer a navegação de cabotagem,cobrem fretes mais caros de cer-tas mercadorias no trafego entraos portos do Rio Grande e Rio da.Janeiro, relativamente aos quasão cobrados entre este ultimoporto e o de Montevidéo.

Se não conseguirmos uma di-minuição de fretes, que attenuea situação dc desigualdade emque sc acha o Rio Grande do Sul,para concorrer aos mercados daconsumo, será o caso de recorrer»mos a medidos radicaes, creandouma frota mercante do Estado,ou controlada por este, mediantaa concessão do determinadasvantagens.

A nossa exportação e importa-ção por cabotagem pôde ser as-sim discriminada:Exportação .... 319.150 tons.Importação . , . „ 161.700 "

Movimento total . 480.850 toní,Essa tonelagem, que tende a au-

gmentar, continuadamente, offe*rece margem sufficiente á creaçãodo frota. Â empresa de reconhecidaidon .idade que aqui se formasse,com capitães do Estado, poderiao Governo offerecer a sua garan-,tia poro a rcolisação dum empres-timo, até o valor dé 20 mil con-tos, destinado á ncqulsição dosnavios. O Poder Publico ficariacom o pagamento assegurado'pelahypotheca dos próprios navios,além de outras garantias, que aempresa pudesse offerecer.

Poderia tambem ser auxiliadauma empresa de navegação jáexistente, que organizasse umatabeliã de fretes, sujeito a revi-são annual, tle accordo com o E3-tado e por este fiscalisado;

Desses ou de outros meios, co-mo subvenções ou isenções doirhpostos, convém que o Governofique autorizado a lançar mão,opportunamente.

C quadro anncxo, da nossa ex-portaçüo, considerada quanto aosportos nacionaes e nos estrangei-ros,, demonstra que, ínantendo-sacom pequeno augmento nos pri-meiros tem declinado quanto aosúltimos.

Alguns dos nossos produetos,que já abasteciam os portos doUruguay c Argentina, como o ar-roz, são expelüdos pela còncòí-rent-ia do similar europeu, motl-vada, principalmente, pela caies-tia do transporte. A -•ippücaijãodas medidas propostas, como nmapolitica tle franquias fiscaes paracom os pro-luctos plóMhris, pôdepri.po.rntipar ao Hio Grande •rccòú^-ilsra tless-s iiitrcados,

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Quinta-feira, 27 de Setembro de T9?8¦HBH___BHB_I'WrET'

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I

DEMOCRÁTICOS

P Grnpo doa Independentes pre-para uma grando fcst.i

O pessoal dos Independentesé mesmo "da "fuzaca". Ali ha'ordem, progresso c, sobretudo,cordialidade. O pessoal não dor-mé, não descança. No próximo.dia 6 de outubro, será rea.isndo,.

;"ao "castello", uma grande fcstíique é aviso no pessoal para oseu comparecimento aos festejosda Penha, v, ,

LTJSITANO CLUBAs próximas festas,

'Ò Luzitano Club quo está,"'agora, entregue n uma . dlrect^-ria dé esforçados recreativistas,vao proporcionar cxccllcnfes fes1-tas,- realisando no próximo dia80. domingo,' uma' encantadora,yespcral.•'.'. No dia 12 dc outubro serárealisada a festa dos colombia-nos, ém homenagem á grandedata dn Descoberta da America.

GRANDE FESTIVAL EM HOME-NAGEM AO SPORT PROLE-

TARIO''¦'¦ Realisar-se-á, no próximo sa„-bado, 20 do corrente, ás 21 ho-ras, rio salão theatro da rua FreiCaneca, n.° 4, sobrado, um gran-dioso festival cm homenagem ao

. «port proletário, promovido por"um grupo de esforçados sportis-

tas proletários, que encabeça, nomomento, um movimento dcproletarisaçâo desportiva.

Do bem organisado program-1 ma, consta o seguinte:1.* parte — Conferência, pelo

.amaradn Robcrtd Morena,' 2.* parto — Grandioso bailefamiliar, abrilhantado' por afi-

'liada "jazz-band".••'¦ Os ingressos podem ser pro-: fcuradov nn local acima,' com a•coninii-são'..__ f —-«,»_»

nus i nen i sk\jh&«O» MEU IRMÃO, SALVA-ME1",

SABBADO, NO CARLOSGOMES y

Duas palavras de ManoelinoTeixeira,

a No Carlos Gomes, cuida-se ca-riiihosamcnte da próxima estréado sainete adaptado por SimõesCoelho — "O* .meu irmão, sal-va-me!...", em que estreará ajóvcn e brilhante actriz LyglaSarmento. Hontem, oncontran-nos com Manoelino Teixeira, pe-dimos-lhe sua opinião da peça, co querido Cômico nos disse:r — Tem havido muito critério

c muita felicidade na escolha das

hygia Sarmento, a encanta-.dora actriz, que estréa, sab-badop- no Theatro Cômico,

no Carlos ¦ Gomes ¦

mr -

peças cm nossa companhia. Emais uma prova do que digo,' ocaro jornalista vae - ter sab-bado próximo. "O* meu ir-mão, salva-mo l"é um sainete pri-moroso de graça, .cheio dc situa-ções bem armadas c melhor des-envolvidas, numa complicação quenos deixa'' pór vqzcs aturdidos, ea! comicidade resulta natural eCominUnicativii.

Os typos são todos magnífica-mente desenhados; pelo menosestou satisfeitissimo com o meu,um millionario moralista só parauso. interno, admirador da arte...das artistas bonitas c que sc vêás tontas com uma filha america-nisada e outra espevitadissima,dois genros de truz e uma creatji-rinhii tentadora, a bailarina Au-rorita... _•

A peça 6 movimentadissima,alegro sempre o todos nós a te-inos ensaiado carinhosamente pa-ra que, sabbado, assignala.ndotambém a estréa da gentil actrizLygia Sarmento, sc transformecm mais ura suecesso dp TheatroCômico.

O programma da festividade; «CACHORRO QUENTE!..." RE.realisada hontem, da entrega de pRESENTA-SE AMANHA EM RE-prêmios ás alumnas do Instituto- CITA DO AUTORNacional'de Musica que mais se! ... „„ . «,,distinguiram este nnno, não obe-1 Vao ser .festivos,, no llieatn. Re-deceu a um critério imparcial do creio, os espectaeulos de amanha.Sr. Fertin dc Vasconcellos, dire- E* quo n yictoriosa revista_ CyCtor desse estabelecimento. '" "

Este reparo que aqui fazemos é.'somente motivado pelos commen-tarios que, hontem, ouvimos ali,da exclusão da senhorita Silah deMoura Brito dc figurar cm tãoencantadora fcsta.de arte. ~:

A senhorita Silah, além de ser

Artigos paraphotog raPHIÀ E PHOTOGRAVLRA'<¦

ti:S&W\ti _____'.

\ ¦ . ImIÒRTÁDÓR'^ ti)\ EtotADORA. .'../

I Rua 7deSáèjT)brciSbS• eAlKAPOSTftL^I^

PREÇOS-8EM ÇpMJ>_Tei_CJA

-Onde a justiça do directorido Instituto N. de Musica?

chorro. qucnte.I..." . será reprsentada, nesta data, em recita deseu distineto c festejado autor,Antônio . Quintilíano, . que terámais. uma excellente opportunida-dc de verificar o quanto é apre-ciado e admirado pela platéa ca-

.. rioca. .Além .da exhibiçao destainuito conhecida c ãppíaudidaJ magistral revista muitas outraspelos scus indiscutíveis dotes as-1 novidades-e pttractivos. serão pro'tistieos, é diplomada,com meda-lha de ouro pelo Instituto de Mu-•lica desta capital.: '..' ¦

"Uma Muleher SemJmportaricia,tem ainda a novidade de apre-sentar em um.dos .papeis,o actorLuiz Barreira, que em Portugalfoi um dos interpeles da pecao que mereceu do publico e dacritica, slnseros applasosLucioi"critica, sinceros applausos. LuizBarreira toma parte neste espe-ctaculo-por especial deferenciapara com seu.antigo e primeiroemprezarlo, • Erico Braga, vindoexpressamente de São Paulo to-mar parte no espectaculo. Asegunda parte do programma éconstituída pela primeira repre-sentação da revlstasinha de Eri-co Braga, intitulada "Pó-Pó'7polvilhada com 16 números demusica moderna, executada! porgrande orchestra de 30 profe.-sores, e em cujo desempenho,alem de toda a Companhia Lu-cilia Simõcs-Erico Braga, tomamparte, por arta gentileza paracom Erlco, os seus qucridissimoscollegas, Leopoldo fróes e. Pro-copio ferreira, a encantadoraactriz Conhita Ulia, a azougadaartista Maria dc Lourdes Cabral,e o bailarino Rebello de Almei-da. A noite de Erlco Braga, vaeser pois uma verdadeira apo-theose. Raras'vezes, numa noi-te, se consegue juntar nomesde tanto prestigio Podemos, af-foitamente affirmar què no pre-sente momento, entre o theatroluso-brasileiro,, seria difficil re-unir um grupo mais representa-tivo do que este onde brilhamos nomes, de Lucilia Simões,Leopoldo Fróes, Procopio e Eri-Co Braga.HOJE E AMANHA NO LYRICO:ULTIMAS DA COMEDIA "DES-

COBERTA DA AMERICA"Leopoldo Fróes, dará, hoje. e

amanhã, no Lyrico, as duas ul-timas representações da comediaoriginal de Armando Gonzaga:."Descoberta da America", quetem constituído o maior exitode gargalhadas dos nossos thea-tros do gênero. Realmente, estaultima peça de Gonzaga reúnetodos os predicados para conser-var o publico numa alegria com-pativel com a maneira originalcomo os suas figuras estão apre-sentadas. São tres actos-feitospara rir exclusivamente. Os ty-pos da peça sao muito nossos eas caricaturas flagrantes. Leopoldo Fróes tem uma creaçãoperfeita de comicidade, no que (bcllamcnte coodjuvado por Brunilde Judicc, Plácido Ferreira,Pcpita dc Abreu, Saiu' de Carvalho, José, de Almeida e Cor-delia Ferreira,

«COMMIGO, NAO, VIOLÃO!"O novo suecesso da Zig-Zag

Os artistas da Companhia"Zig-Zag" estão cnthusiasmadoso por isso ensaiam carinhosa-mente "Commigo Não, Violão!"a revuette interessantíssima deCardoso de Menezes, que segunda-feira, nas sessões dc 16,20 <20,20, representarão no TheatroSão José. •«

Está desenvolvidissima. a pur-té cômica de "Commigo Não,Violão!" bastando dizer-se quena.compéragem npparccem Pinto

Filho, João Martins, PalmyraSilva e Arnaldo Coutinho, todosem typos curiossimos que des-pertarão, gargalhadas com assuas piadas engraçadissimas.Mariska, çom enthusiasmo desempre,,está marcando tres cn-cantadores bailes: — um. exceu-tricô, "Americanas": um senti-mental "Tanguistas",' e um fée-riço "leques , este famoso éf-feito de combinação com' os can-tos dè Edith Falcão e João Ce-lestino. Nas cortinas de fan-tazia Edith Falcão e Guy Mar-tinclli te mmuito destaque, dan-do realce á representação da ale-gre " revuette "de Cardoso • Mene-

Ha, também, uma fábula

11 LÀsBF^COIITRHC.nORRtiâMl a^^^pPcORIIIMiilOiW.IIMiOiuns h

Vidro 55 —-R. Gal. Pedra, t!8 ili. o»o

porciouados Jao. publico, tornandoos espectaeulos altamente apre-dareis..'. ......O RECREIO VAE. REVIVER UMPERÍODO BRILHANTE DO NOS-

SO THEATRO MUSICADONo Theatro Recreio, ficou, hón-

tem, resolvida a próxima monta-gem c scenação da famosa' peçade critica e de costumes "CapitalFederal", original .tio saudoso eillustre escriptor Arthur Azevedo,com partitura do notável compo-sitor brasileiro Nicolino Milano.Esta peça, que será apresentadano publica tal como o foi quantocie sua "premiére", deverá subsli-tuir, no cartaz, a revista dc rui-

zes.muito interessante, que Augusto Bnrone desempenha: — umaparodia burlesca ao popular tau-go "D. Juan Malevo". Até do-mingo, a Companhia "Zig-Zug",representará a encantadora "rc-vüette" cômica e, galanto "EuSon,de Circo", de Freire Júnior.

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Aviso ao Publico \De accordo com a autorização da á

\ Prefeitura, os Auto-Omnibus da linha Sp

"Praça Mauá-Leblon" passarão a tra- jjÍ fegar, a partir desta data, por toda a 4.f extensão da ruá Barata Ribeiro, esta- pí belecendo a (ligação com a Avenida é\ Atlântica, pela rua Miguel Lemos. S

AUTO-OMNIBUS S. A.

tPor que aquellas pedras | gjf. ;^to.de "Cnchorro nuen

na nia D

"m.

IM''\ti-.

Wif"'

E, "assim, aquella via pu-blica, continua, ha tres ou

quatro mezes. intransi-tavel

Existem na rua D. Mincrvina,atravancando o transito dc pontaa ponta, verdadeiras montanhasde pedras, emquanto que a mes-ma está cheia de buracos, semque a Prefeitura se resolva: ouá tiral-ns dali on a /concertal-os,pois que n mesma tem necessida-de Imperiosa desses concertos.

Por ano aquellas montanhas depedras?

Acaso n dita via publica serádeposito dc pedl-as da Prefeitura?Dolorosa interrogação I

Já, por diversas vezes, os mo-radores dn rua O. Mincrvina tômreclamado á Prefeitura contraessa anomalia, mas, até agora,moita...

E' preciso que o Prefeitura sedecida, de uma vez, a uma solu-cSo plausível e que venha satis-fazer o desejo dos moradores do.local, que vivem num supplicio

CIRCO CABLOS HAGENBECKFicando este circo, somente

por pouco tempo entre nósconvém não deixar dc vi-sital-o; cllc nos offerccc um sen-sacional programma com a pan-tomima de grande effeito "lloniaAntiga" c uma quantidade dcexccllcntes exhibições circenses.Na quinta-feira de hoje, serãorcalisados dois espectaeulos, umás 15 horas e outro ás 21 horas,entretanto, amanhã, sexta-feira,somente haverá uma funeção ás21 horas. A bella pantomiina sc-rá tambcm levada ua matiuée.

UM LINDO PRÊMIOA conhecida joálhçria "Pince-

nez de Ouro", á rua da Cariocan. 28, poz á disposição do ar-tista que mais ac distinguir navesperal de 1 de outubro proxi-mo, no Circo Hagcnbcck, em be-neficio da Casa dos Artistas, olindo bronze, cujo clichê encimaesta noticia. Foram escolhidosalguns rçdactorcs do nosso col-lega "O Globo", para fazeremo julgamento. O lindo bronzeacha-se em exposição naquellacasa commercial e é uma bellaopportunidade dos nossos arlis-tas, concorrendo para o maior

\T

/_fc.._ii, alfaiate ^aSS. Jorge), ternos dc casemira, fei-tio sSOS e de brim, 40$. Tambémfaz de terno velho novo, virandoo pelo avesso.

«aé —»

IMPOTÊNCIA em indivíduomoço, —" Dr.

José de Albuquerque. Rua Carioca.'22. 1 ás 6.

A rua Alice tem agora no-vo nome

No trecho comprehcndido en-tre o tunncl do Rio Comprido erua Almirante Alexandrino, ficasituada a rua Alice. Hontem oSr. Prado Júnior deu nova tle-nominação aquella via publica.Passa a ser, agora, rua Dr. JúlioOttoni.

de Tantnlo, a dar pulinhos... Mí|^^^e^jy^^^coho^mo se estivessem treinando paraalgum campeonato de saltos emaltura...

_f-

Escripto.io de AdvocaciaDrs. Adolpho Porto o Jaime Se-

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phanologjças e rriminaes, nestaCapital eTJslado do Hio. rua Al-varo Alvim. 27. ,2o, sala 1 — Te-lephone C. 23.8.-¦¦ ' -o-e<_>

tarcm-n'o. Sabemos que ha grande interesse nesse torneio. Oprogramma para o espectaculode" 1" dc outubro é deveras in-teressanto, constando de duaspartes sendo n primeira precn-chida pelos artistas do Circo Ha-genbeck e n 2* pelos nossos prin-cipaes artistas de theatro e docirco. Os bilhetes a preços com-muns acharrt-se á venda na bilhc-teria do Circo, na Casa dos Ar-tistas c á rua dn Carioca, 28.

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GABINETE MEDICOInaugurou - se, segunda-feira

próxima passada, o gabinete me-dicp, a cargo do Dr. - FernandoPaiva Lacerda, que funecionaráás segundas, quartas e sextas-feiras, das 14 1,3 ás 15,1|2 horas.

A - cc nmirsão executiva cora-municando cate auspicioso fatioaos seus associados, o faz coma maior satisfação, porque, a-contrnudo a melhor boa vontadeda parte do camarada Dr.' Fer-nando P. Lacerda em coltocar-se á frente d:stc serviço, fica nA. T. I. M. habilitada a prestarmais um inestimável beneficioá corporação "que ngremia,

Esperamos que'todos os nossoscamaradas representantes desen-volvam o máximo de propagandado serviço que prestamos aos as*'sociados da já pujante e respçi-tada Associação dos Trabalha-dores da Industria Mobiliária.

A' corporaçãoA commissão organisadora do

departamento desportivo da A.T. I. M.', nomeada na reuniãodo Conselho Geral de Represen-'tantes, effectnada a 7 dc agos-to ultimo, e que teve a approvu-ção da assemblea geral ordinária(em continuação), de 19 do cor-rente, dando cumprimento á suamissão, convoca todos os cama-radas que já subscreveram aslistas dc adhesão provisória pa-ra constituição definitiva do dc-parlamento desportivo, bem co-mo aquelles que venham a adhc-rir ao mesmo, para umi^ reuniãopreliminar, cm que seraò trata-dos os assumptos referentes ávida effectiva do departamento aser criado, a realisar-se na pro-xima quarta-feira, 26 do corren-te, ás 19 horas.

Todos os camaradas que, dcfacto desejam ver ha A. T. I. M".uma drganisação pujante e res-peitada, têm por dever participardesta reunião porque a criaçãode um novo departamento, e.que este trate do desenvolvimen-to dos desportos, só trará ben i-ficio aos associados, e levarámuitas energias moças para den-tro do syndicato, energias que scacham dispersas em outros or-ganismos sportivos, sem objecti-vos uteis, sem uma finalidadeproletária.

A commissão organisadora cs-pera que os valorosos camaradasmilitantes da organisaçõo syn-dical dos trabalhadores da indus-tria mobiliária desta capital au-xiliem cfflcazr.icnte esta ob'*nascente, com a sun palavra es-clarcccdora e experiente. Apptl-Ia para a juventude da corpora-ção cm que repousa a maior res-ponsnbilidadc da victoria do nos-so objectivo.

rimfim, julgamos indispensa-vel o auxilio de toda a corpora-ção, para a. vlc' .ria completa dcnosso desideratum.

Todos á reunião de quarta-fel-ra, 2B, ás 10 horas I

Pela victoria do departamentodesportivo da A. T.' I. M. em-preguemos a nossa melhor bilavontade I

A commissão executivaFEDERAÇÃO SYNDICAL REGIO-

NAL DO RIOReunião do Conselho FederalNa s.de da A. T. I. M., A ru.i

Frei Caneca n. "-4, sobrado, re-une-se, amanhã, 28, sexta-feira,ás 19 horas, o Conselho Federaida Federação Syndical Regional.. Essa reunião, que é relativa aomez de setembro corrente, revci-tir-se-á da máxima importância,pelos assumptos dc"'grande"relê-,vancin que nella serão discutidos,.pelo que a commissão executivaencarece o comparecimento dctodos os membros do ConselhoFederal.

Ordem do dia— Leitura da acta da reunia >

anterior ;II — Leitura- e discussão lo

expedi nte — Leitura do balin-cete — Escl.ir imentos dá C. K.sobre os trabalhos administrai!-vos cffectuados;

III — Conferência dos syndi-catos ;

IV — Lei de férias ;— Lei do inquilinato ;

VI,— Assumptos geraes.A commissão executiva.—____-_;— »¦ ¦» .

íy_AA*y^^5A&fiA4^rfá3âfiiááááífiôáÃ5^,Moveis finos?|OASAS BELLA

AURORACattete, 78-88.108

aa,E'COS

iciia uaõ Ifn.rloflnojn riin na Ornnn— u uia na i idÇavaiuauco

A distincla Sra. Francesca No-ziéres, cnplaudlda declamndora,será recebida hoje A noite, so-lenncmente na Faculdade de Dl-reito, afim de entregar aos estu-dantes brasileiros a mensagemde que é portadora dos seus col-legas do Pnraguay.

Foi coro-da hontem, solenne-mente, no Theatro Municipal,com uma festa memorável, a bri-lhanto escriptora patrícia, Sra.D.-Apna Amélia Queiroz Carnel-ro de Mendonça, a nova rainhados estudantes.

.0 luxuoso theatro da munlcl-pàlidade estava com todas assuas localidades oecupadas porfamílias da alta sociedade,' figu-ras brilhantes das nossas 1. tráse estudantes das escolas supe-riores.

O programma organisado foicumprido á risca,' tendo os seusinterpretes recebido merecidosapplausos.

A linda festa de arte. e bomgosto, terminou com a. corôaçãoda rainha dos estudantes.

Esse acto -ttingiu ao auge doenthusiasmo.ANNIVERSARIOS

'cia dos pães da noiva, A rua Dr.Matto. Rodrigues n. 27.

Serão padrinhos da nofva nocivil o capitão Hilário Coelho esua esposa a professora .munlcl-pai D. Ãlcira Dardcau Cóclhp, edo noivo os paes da noiva. \

No religioso serão padrinhosdos nubentes seus progenitores.

—• Realisa-se amanhã, n bR. JoãoRodrigues n. 53, ás 16 horas o enrlace matrimonial da Senhorlta;Etelvina Ferreira Vellosq e AlicoFerreira Velloso. filhas do Dr.Joaquim Ferreira Velloso, escrivãodo 1», Offlcio da 1* Vara de Or-nhnos e Ausentes, com os Srs.Mario Ferreira Velloso e Walde-mar do Oliveira Conceição, ambosdo commercio desta praça.BODAS DE PRATA

.— Fez annos, hontem, a Senho-rita Nair de Oliveira; filha do Sr.Cleto Antônio dc Oliveira, funecio-nario da Imprensa Nacional.

A anriiversarinnto recohcu, cor-tamente, hontem, justas homena-gens de todos quantos formam oseu largo circulo de relações deamisades.

Passa nesta data o anniversa-rio nátallcio do Dr. Publio deMello, clinico em S. Christovão efunecionario do Museu Nacional.

Faz annos. hoje, a Sra. Rosa-Una Augnsta Varcjão.NOIVADOS

Com a Senhorlta Maria JoséCerahl, filha do Sr. José AntônioCehral, contratou casamento o Sr.Aldcgario Vasconcellos Ramos/

Contratou casamento com aSenhorita Laura Heloísa Mcndon-ça e Souza, filha do commandanteSebastião Souza (Gastão Penal va),o Sr. Jorge Obcrlacndcr, funecio-nario do Banco do Brasil e filhodo Dr. Lourival Obcrlacndcr, ad-vogado do nosso foro.CASAMENTOS

Terá logar, hoje, o casamen-,to da Senhorita Ezilda Dardeaude Carvalho, filha do nosso collegri de Imprensa Muller de Car-valho e sua esposa D. DinorahDardcau de Carvalho, com o ba-charcl cm sciencias commerciaesSr, Luiz Felippe de Castro Sil-va, filho do funecionario publi-co Sr. José Máttoso de CastroSilva e D. Edwigcs Duarte Pintodc Castro Silva.

Os actos, civil c religioso terãologar ás 16 horas,-na residen-

Festejaram, hontem, as suas bo-das de prata, o Sr. almirante Hon-rique Saddock de Sá e sua dignis-sima esposa D. Elvira CavalcantiSaddock de Sá;DIPLOMÁTICOS

A Exma. Sra. embaixatriz Qs-car de Teffé,' que parte breve pa-ra Roma, offereco amanhã, das ,17ás 19 horas, uma recepção'de des-cedida ás pessoas de suas rela-ções de amisade, na sua residênciaá praia de Botafogo, 356.

A esposa do nosso embaixadorjunto ao Quirinal' regressa áItália a bordo do "Cap(Polônio".

FESTIVAES

Serão recebidas, hoje, ás 21 ho-ras, no salão nohre do InstitutoBenjamin Constant, ns distinetas

Sra. e Sta. Mr-Nica Suarez, queproporcionai aos cegos dessecstabclecimcn' apoz aquella so-lcnnidadc, uma interessante audi-ção musical.CONFERÊNCIAS

O Dr. Delfim Carlos da Silva,director do Museu Agrícola c Com-mcrcial, rcalisará hoje ás 21 ho-ros, na sede da Câmara Portugue-za de Commercio, a sua annuncia-da conferência sobre "A represen-tação do Brasil nn Exposição dcSevilha"'CHA'-DANSANTE

No Hotel Gloria, o AutomóvelClub do Brasil rcalisa hoje, umchá-dansante dns 16 1|2 ás 20 ho-ros, em commemoração do seu 5oanniversario.ENFERMOS

Encontra-se completar- 'a res-tabclccido de sua enfe ';' :idc oSr. Caheto deíMagalhãe; mecio-nario dn Inspectoria F. dc Portos,Rios c Canacs.

Está enfermo, ha dias, o Dr.Pedro Cardoso Filrro, funecionario |da fiscaiisação do Porto do Rio de.Tonei ro.

Continu'a cm estado gravissi-mo no Hospital Evangélico, o Sr.commandante Mario Espinola, dnnossa marinha de guerra..

CAFÉ'. Confirmando a perspectiva di•v.^pera este mercado funecio-

nou, hontem, calmo, verficando-se, mesmo, pouco interesse ma-nifestado pelos'expor: dores.

Na aberturo, foi offi.:ado •preço anterior, isto è, 44.400 porarroba do.typo 7, a que foramnegociadas 6.552 saccas.

Ao terminar o movimento, omercado ainda aceusava uma po-sição dc calmo, tendo-se elevadoos negócios a 7.717 saccas, comos seguintes preços :

Typo 3.¦- 48$400; 4 — 47|4()0,5 _ 46f400; 6 — 45f400; 7 _.44$100 e 8 — 42.900.

Mercado calmo.Pa'ta, 3|000. Imposto minei-

ro, 4$570.Em losição de calma, com de-

clinio nas cotações o termoabriu bem movimentado, comrelação ás vendas, que attingi-ram a 23.000 saccas,

No fechamento o mercado es-teve fraco, tendo-se realisado asvendas acima referidas.

1» BOLSA (por 10 kilos)Setembro, verd., 309500 ; sem

comp., outubro, 29.525 e 29*200;novmbro, 29.325 e 299; dezem-bro, 299100 e 29$; janeiro, réis295100 e 28*975; fevereiro, réis2..075 e 289950.

Mercado calmo.Vendas, não lionvo!'

2' BOLSASefembr.., 30$27o ; s|comp.;

outubro, 299400 c 29.250; >i j-venibro, 299175 e 29$; dezem-bro, 29$ c 289775; janeiro, réis289900 e 289700; fevereiro, ríis288750 e _"§650.

Mercado, fraco. ,Vendas, 23.000 saccas.

ESTATÍSTICAEntradas, 13.851; desde o dia

Io, 227.068; desde Io de jiilho,765.910. Embarques, 5.362; desdeo dia Io, 169.578; desde 1° de ju-lho, 684.456. Consumo local, 500;

^existência no mercado, 306.062saccas.

EMBARQUES DE CAFÉ' EM 26DE SETEMBRO

Para o sul da África:Ornstcin & C, ..... .¦ 750Mc. Kinlay _ C. ti. .. ."., 450Castro Silva & 625E. G. Fontes & C. . . . . 1.615Thcodoro Willc & C. . . ... 605Norton Megaw & C. Ltda.., 300Pinto & 100Alfrcd Sinner & C. . . . . 175

Para Hamburgo:Eliakin & C. Ltda. . .. > ., 172Cia. Nacional dc Commer-

cio de Café . . 250Para os portos do sul:

Ornstein & . 65Castro Silva & C. . . .. ..¦, . 105

Para Buenos Aires:Alfrcd Sinner & C. . . . v 150

• Total ........; 5.362

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cioíiándo).

Alguns actos do ministroda Justiça

Por netos de hontem o minis-tro da Justiça resolveu: designarArthur Almeida para desempe-hhar as funeções de servente dc1* classe do Hospital Geral deAssistência; Colina Cunha, ElisaRios, para desempenhar as fun-cções de attendente de 1* classee Gloria de Souza para desem-penharem as funeções de atlen-dente de 3* classe, todos do Hos-pitai Geral de Assistência; c, con-ceder as seguintes licenças: deseis mezes, o Alcides Muniz Scr-.pa c Manoel Duarte Callado, res-pectivamente, servente de 1* clus-se e carpinteiro da Inspectoriados Serviços de Prophylaxia doDepartamento Nacional de SaúdePublica; tres mezes, a GloriuMoret Câmara,, guarda do Hos-pitai Nacional de Psychopathasdo Districto Federal; ao soldadoda Policia Militar do DistrictoFederal, José Rodrigues Filho eno escripturario do Departamen-to Nacional dc Saudc Publica, i n„.,„„...„_ „„„uV»,™i-A._„np !„„_„ ,i_ niiv_i,_ vDesapparccem rapidamente

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CESSO ARTÍSTICO•O, Palácio Theatro veste galas'Não sc fala cm outra coisa.

Atesta,' que cm honra de Ericollraga, sc rcalisa na noite de 3|de outubro próximo, no Palácio j

j Theatro, chama n si todas as at- j,| tenções c todo o interesse c cn-

I thiisiashio. refleetido no fadoi de, cm 24 horas, a lotação do Pa-

lacio Tlieatrq sc achar (piase jcomplcianicnlc tomada por tu-do o que de melhor conta o nos-so meio mundano c •iiitcllcetual;'De fado, o sensacional program-má. (|ue o querido artista apre- j-jtcnía, c de molde n despertar a '

tU.IL,,;,, !!.{««};« vende, oom- i'P'°'\c. .finais .us ficada att.n-

ra parte do magnífico papecta-calo será cotístitiiidn pela repre-sciitácãó ila ceícbérrimá peçá dc

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ASSUCARContinuando sem despertar o

menor interesse de parte doscompradores,* este mercado func-cionou, hontem, absolutamentefrouxo e com os negócios muitoreduzidos.

Assim os preços foram manti-dos, com excepçao do brancocrystal que caiu 1$000 em sacco,ficando este mercado, no fecha-mento, cm condições precáriasde negócios.

Preços — Branco crystal, 71. a725000; mascavo, 49$ a 51$, mas-eavinho; 56. n C2$"; 3° jacto, 495a 53$ e crystal amarello 62$00"a 04.000 por 60 kilos.

Estatística: — Entradas 1.100,saídas, 5.881, stock 58.623 saccos.

ALGODÃOEste mercado permaneceu es-

tavel, com regular actividadepara as acquisições do gênero emrama.

Houve algum interesse de par-te dos compradores, não tendosido comtudo dc maior importan-cia os negócios rcalisados.

No fechamento este mercadocontinuava estável- cora os preçosque seguem:S. — T. 4 C. 2'Ias. S. - T. 4 C,M. - T. 6 e 7T. 5 — PrimeiraTi 5 — Norte .

Estatística:

1»41$ a 42?40$ a 41$

, . . 37$ a 38$. . . 38$ a 39$. . . 38$ a 39$Entradas, 1.398;

'=___-_-___—-

'_o_rc<i-mc_-_Ha_H_B«_RM_>r_a

O RESULTADO DE HONTEMA — Elephonte 8845M — Ri vão 275R — Vacca 397S — Peru' 2' — Elephante 85483o — Elephante 16484' — Cabra 27215» — Borboleta 4513

LOTERIA DO ESTsVDODE MATTO GROSSO

Extracção realisadasetembro de 1928:

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imúà niosierníi ..cola tio dansa.Aberto todas as noites — Das .10 ás 2 da manhã.

saidas, 46. stock 6.660 fardos.CAMBIO

Este mercado continuou firme,tendo os bancos operado com asmesmas taxas de véspera,, comexcepçao dc alguns que opera-ram a 5 125)128 e 5 251)256 d.com dinheiro a particulares ¦razão de 5 1)256, 5 1)123 e 6 d.

As procuras de letras para rs-méssa foram regularcs, verifi-cando-se comtudo a abundânciade papeis pnra cobertura. .

Os soberanos regularam cmespécie a 41Ç500 a 41$600 e II-bras popel 41$300 a 41$600, odollar cotou-se á vista 8$360 e aipraso

'8.300 e 8$220.

O Banco do Brasil cotou afhoeda estrangeira aos seguintespreços:

Libra papel, 41$400; dollar pi»pel, 8$430; ouro, 8$400; peso ar-gentino, .papel, st 3$565; pesouruguayo, ouro, 8$665; pesetas,l$418j escudos, $421; francofrancez, $345; liras, $460; valesouro para a Alfândega, 4$567.SAQUES POR TELEGRAMMAS

A' vista — Londres, 5 65 64 a5 2271256 d.; Paris, $329 a |331|Nova York, 8$410 a 8$425; Ita-lia, $440 a $444; Portugal, $384a $389; Hespanha, 1$395 a15400; Suissa, 1$620 a 19626;Bélgica papel, $235 a $236; ouro,1$170 a 1$171; Hollan&a, 3$380a 3$395; Canadá, 8$410; Japão*3?870 a 3$880; Buenos Aires, pa-p.l.;3$560 a 3$560; Suécia28260; Noruega, 2$260; Dina-marca, 28260; Allemanha, 2$010a 2$013 e Montevideo, 8$590 a8$652íOS BANCOS AFFIXARAM A SE-GUINTE TABELLA PARA CO-

BRANCAA' 90 d|v.: — Londre

5 123|128 a 5 31)32 d.; Paris,$325 a $326; Nova York, 8$300 •Canadá, 8$300.

A' vista:,— Londres, 6 57Í64 a5 231|256 d.; Paris, $327 a $329;Nova York, 88360 a 88400; Ita-lia, .439 a 440; Portugal, $381 a$390; Províncias, $384 a $4.0;Hespanha, 18386 a 1$395; Pro-v!nciR's, 18395 a 15410; Suissa,18615 a 1$622; Buenos Aires,papel, 3$540 a 3$600; (ouro)88070 a 8$080; Montevideo, 88570a 88630; Japão, 38850 a 38926;Suécia, 28250 a 28255; Noruega,28243 a 28251; Hollanda, 3$365a 38375; Canadá, 88390; Dina-ma.ca, 28255 a 28250; Chile,18030 (peso-ouro); Syria, $326a $329. Bélgica, papel, $233 a8236; (ouro), 1$165 a 18172;Rumania, $054 a $057; Slova-quia, $249 a S250; Allemanha,18999 a 28006; Áustria, 18182 -18183;'(por 10.000 coroas); Ca-fé, 8329 por franco; Soberanos,418800 vendedores e 41-5600 com-pradores; libras papel, valor li-bras papel, valor corrente418800 vendedores e 418400 com-prado..*; valor relativo¦'n;;',':' '"° a 408796,812.408601,813

f

Page 7: V- ;

1

(',• I * ' . -:U;

MONTREAL, 26 (A. A. ) — ConHnna ignorado oparadeiro dtw aviadores ca nadenscs que na semanapassada levantaram vôo de Peace River..

A impressão geral ê que morreram e os seus corposo o apparelho perderam-se no mar.

£__•_____ _d*7__í-f -__UmiB___. ¦*-8P-'í-_((-*'-*'*Ji_. SÉ_*^-á5_Sr',*'-*_. Í*-Kt,k *w_-í_.íwll *$&3m m'*is& ¦PHI __flH_B_L'fr &-*l_^-&J-i-lll*JiiV-m-&-.

DIRECTOR - MARIO RODRIGUES'PROPRIEDADE DA SOCIFDADS ANONYMA «A MANHA"

, PARIS, 25 (A., A.) — Aos 82 annos de edade,

acaba de fallecer o professor Albcrt Robin, lente da»

cadeiras de chimica, biologia e clinica medica da Aca-

demia de Medicina de Paris.,

JVlatou involuntária-mente um compa-

v nheiro_4 triste occorrencla

da rua UranosAntônio Alves, empregado da

marcenaria da rua Uranos n. 00,ua estação.de Ramos, reside emuma dependências do estabeleci*,mento, que fica* localizada nosfundos do prédio, onde costuma,depois do serviço, reunir-se com

Fugiu de casa deseus pães

D. Maria Nunes da Costa re-slde a rua do Mattoso n. 113,onde mantém uma pensiio .anil-liar, sendo' auxiliada por umufilha de 14 annos dc edade, queden.mpcnha ns funeções de cai*xa da casa.

Enconti'o,ndo-se ausente o che-fe dn familia, que fora a pas-tiélo a Portugal, a menina en-trou ó, dcsvlar-so da bôn normade coridueta, que sempre teve,descuidando-3e dos devores .uo

A vingança do eníer»\ méifo

Como foi dispensado, ten-tou matar o enfermeiro-

chefePor não ter encontrado outro

emprego,. João Felix de Aguiaracceitou, ha tempo, um que lheoífercecram, o de guarda do _a-nntòrio Botafogo.

'

Aguiar era, porém, a negação\to inípünha-,

'sun situação de | %^J8^+W%

__-r*y_-__-f _TY__.íWiT-_-----_^

WWatâfoy -•.*-!5_-í '' _b9s.^K&tf** * ^ÇS^?'¦¦¦"-Sy^BI !

____R_L £__¦_§ ______

_____f ?E&* SU

nlonio Alues

filha da dona da pensão.Assim, mantendo um namoro

com o empregado da Xlght, Ro-drigo Gonçolvcs Bastos, trouxetantos desgostos á sua progenl-tora que esta ameaçou tudo con-tar no marido, logo que elle che-liasse de volta da viagem.

Recebendo D. Maria commnnl-cação que o esposo chegaria, ho-je, no Rio, a menina teve sclcn-/•ia da noticia e, temendo o cnsti-go do pae, planejou uma fuga,como* medida salvadora da emer

tíatava mal nos doentes como aWmesmo chegava A. brutalidade deespancar algun9 dellcs, é dahi aresolução do enfermeiro-chefe,João de Oliveira, de o despachar,como fez ha dias.

Atirado á rua, Aguiar tornou-sede odlos pelo enfermeiro-chefo e,hontem, á noite, foi esperal-o Asalda do sanatório, que se achaestabelecido à rua Alvaro Raraúsn. 131, e mal este deixava o «ta-beleeimento, Aguiar apontou con-tra elle um revólver e desfechou

Queda horrível0 pescador foi internado

no Prompto SoccorroQuando trabalhava no Merca*-

do Novo, em uma embarcação, opescador José Maria Marques,portuguez, de 40 annos de cda-de, casado e residente á praiado Caju' n.» 163, soffreu umaquedo horrenda, sendo, depois,conduzido para os estaleiros si-tuádps no n. 152 daquellapraia. • .

Ahi*foi buscal-jo. uma,, umbu-lançia da Assistência, que o rc-moveu para esta instituição, on-de .o pobre pescador recebeu' soe.corros de urgência. ,.*'•' .<¦•¦¦.

Internado no Hospital dePrompto Soccorro, verificou-se,então, ter elle soffrido rupturados rins.

gcnèia, reunindo toda a sua rou- .-- *•*.- -•--.-,-_'v,™ -_. n_.*_cHsna do uso, as jolas que possuo dois tiros, indo um dos pro.ccnsrcarregandb com cerca do um attingil-o na cabeça,¦&<#$*&conto e quinhentos mil réis cm .orelha esquerda, e out**o na re-dinheiro 8**10 axlllar, do mesmo lado.

Notando, ante-hontem, á tnrde, ^/^^J^Za^TcS-o dcsanpnreclmcnto da filha, .. da Anlrtènda •. ¦PÔSH°S-£«*£pobre senhora procurou as auto- vos foi internada no Hospital de•idades do 15» dlstricto, quo pro- 'Prompto Soccorro.videnciaram, immediatamente, j .^Offf^JS _ST»? dUtríS.

fes seus companheiros João RI-jbelro e Ignacio Raphoel Cardoso,tambem empregados da casa.

Ante-hontem, á noite, os tresfrapázes, cm animada palestra,procuravam os motivos de ale-gria na troça reciproca que mau-•Unham cnÇre todos.

Assim, (viproposito.de um fras-ko dé 'perfume,, que. Antônio Alvesdizia- ler comprado, Ignaclo Car-doso ameaçou derramnl-o todoem sua camisa,, caso conseguisseencontra l-o. I

E entrou a procurar cm todos_s cantos do quarto, abaixando-|e, por fim, no sentido de puxai** mala dc propriedade de AntônioAlves, que estava debaixo dafama

policial.detendoo namorado, da_ joven,afim de prestar declarações.'

Rodrigo declarou que, ante-hontem, a tarde, comprara, im*dido da joven, uma passagempara Bnrra do Plrahy, tendo sidoinformado pela menina que elloembarcaria para fora, para evi-tar o castigo paterno, compro-mettendo-so a escrever-lhe de Na rua Mariz e Barros, quaslonde fixasse residência. ,em frente, ao Santuário Therezl-

Não acecitando a justificativa ;-¦*,_ do jftnin0-Jesus, um bondede Rodrigo, que parece nao falar i,a„ai-hou um auto-camlnhiío, ava-

Choque de bondecom automóvel

Um menor ferido

a verdade, n policia conservn-odetido, continuando as diliffcn-cias para descobrir o paradeiroda menina. ______. *»*>***

Decretos assignadoshontem

-,.-,. 0 Sr. presidente da Republicar.°i„q"!'"ii0_--f.^e,_.w?í?.r„u°. -!". assignou, hontem, os seguintes de-

pistola, declarou que dava umfiro no companheiro, acreditim-ão estar o arma,desmunicladii.

. Infeliz, entretanto, no gesto,deu no gatilho e umn bnla, quolestava localizada na nguliin dapistola, foi ottingir Ignacio ompleno peito-.

Com o estampido, correu parab quarto o gerente dn marcena-Iria, José Duarte de Azevedo, cn-eontrando jA morto o ferido, p^eloque deu voz de prisão a. Alves.

Conduzido paro a delegacia oInvoluntário assassino c a únicatestemunha do facto, o, caixeiroJoão Ribeiro, este narrou As nu-toridades do 22° districto Ioda aeccorrencio, affirma ndo a cnsua-lidade do delido.*.. Comparecendo no local, o com-«ílssnrio Delmiro fez remover pu-)ek o necrotério or cadáver do

.taallogrado rapaz,1 jp "ii • "' -iiji o m» ' ¦ i" ' i

Na pasta da Fazenda -- Conçe-

riahdó-o.Do desastre resultou ficar fc-

rido o menor José Paulo, de 17.annos de edade, morador 4 ruaJorge Rudge n. 80, casa 87.

A victima soffreu contusões eescoriações pelo corpo e foi me-dlcado no posto central de As-sistõncia Publica.

Nomeada professoraTendo cm vista o tempo de ser-

dendo autonsaçao A "Crewn Life | -_. como ftU_|liar de cnsin0, p

Insurance Company'S companhia *vfit nomeóu, , hontem, pro*

de seguros de v da, com sede eni P™ dJ t de 3. cla-se> -M

Toronto,, Domínio do Canndft, p^- AQ ^-^st^dlplqinada Iracema dara funecionar na Republica e ap-i"''"'''prova os seus estatutos;

Abrindo os créditos especiaes de33l!ll7$100, destinado no paga-mento de gratificações addicionacsdevidas a Bento de Carvalho eSouza Junior e outros funeciona-

SUva Mendes.

-Justa homenagemEm decreto assignado, hontem,"pelo

Sr. Prado Junior, foi dada.„<,.., .,,.11.... ¦- "...¦¦-¦ —¦ a denominação de -Coelho tNetto, A

rios do ministério dn Marinha; o nc.UaI run do Roso, na Ulona.dc lOOtOOOÍOOO, sendo. 100:000$000 ¦ *¦«» —*~

JLevou uma pedradaj/Vo distúrbio provo-

cado pelos estii'dantes

Quando procurava acalmar os-nimos dos estudantes exaltados,em frente ao Theatro Municipal,teceheu, hontem A noite,.uma pe-tirada o investigador DomingosNobre dc Araujo, residente A cs-tradádo Engenho dn Pedra n. 27.

Apresentando esconrinções nolábio superior, o ferido foi medi-cado pela Assistência Municipal.

O revólver explodiue feriu-lhe o dedo

E quem lhe rompeuo paletot?

No Posto Central de Assisten-oia apparcceu honteni, A uoite, oDr. Raul Cruz, medico, de 33 an-nos, residente A rua Barão de

para auxilio nnnunl A CompnnhinFluvial Maranhense, e 60:000?000á empreza idônea dc Caxias, quemnntem o serviço mensal de na-vcgnçáo do rio Itnpicuru', no Ma-rnnhão;' , _ ,-?_,

Sanccionnndo a resolução legis-lativa quo nutorlsa n abertura, peloministério da Fazenda, de creditoespecial de í)!)l:551-.0OO. para pa-gámento Afirma Walter Scott &Comp.-,"'"pelo fornecimento feitoem 1924, A Imprensa Nacional, deuma machina rotativa;

Sanccionnndo ns resoluções le-fislntivas: approvnndo o pngamen-to daquantia de 377.0!.?..560. cor-respondento nos vencimentos daspraças do 25° batalhão dc caçado-res, no Estado do Piauhy, renlisn-do pela -Delagcla Fiscal do Thesou-ro Nacional, no mesmo Estado;quo nutorisa a abrir o credito cs-nccinl de .49:074.000, para regula-risnr n escripturação dn despesa vfeita com ajuda de custo dc fun-,cionarios.do Tribunal de Contas;o oue autorisa n abrir o creditoespecial do 24:4758228. pnra pagara João de Deus Costat< ein virtu-de de sentença judiciaria; ¦

Exonerando, a bem do serviçopublico, o Io escripturario «ia De-legneia Fiscal do Thesouro de San-ta Catharlna, Irineu,Armando doLivramento;

Declarando sem effeito o actonue nomeou Salustlono de MoraesLeal, para o logar do escrivão dacollectoria federal no municipio doMarabA, no Paro, visto nao tçrprestado fiança no prazo lego ;liem como o que nomeou D. Hikja

Conferenciaram com o che-fe da Nação _ .

Confcréhciáfam,' hontem** com opresidente da Republica, o deputa-do Manoel Villaboim, * .eadcí" damnioria da Câmara e o Dr. LeãoTeixeira, director-presidente doBá_co'do Rrásil.

''

Desastre numapedreira

A mina explodiu,matando um operario e ferindo quatro

Operários, ao serviço da Asso-ciação de Engenheiros e bmprei-teiros, com escriptoriò á nia «loOuvidor n. 69, 3» andar, trabalha-vam numa pedreira da Ponto daSaudade, na Gávea, hontem, Atarde. ...

Em dado momento, explodiuuma mina, ferindo quatro traba-lhadores e matando nm dos ca-¦voqueiros, cuja identidade aindanão foi estabelecida. .¦Os feridos, que .foram projeeta-dos A distancia na . oceasino dodesastre, foram Internados na Ca-sa de Sau'dè Pedro Ernesto, todoscom contusões e escoriações ge-neralisadas. _ .

Chamam-se os operarlosr JoséLourenço Apolllnarlo , portuguez.dc 49 nnnos e casado; ManoelGonçalves, dc 23 annos, casado,portuguez; Francisco Rodrigues dnCosta, portuguez, de 26 annos;não estando Identificado uW dosferidos que se encontra cm esta-dodesèsperador.

¦ »— "

Levou uma pedradana cabeça

O carregador Hraz Jn'?*. *•<>»Santos, dc 27 annos, residente Arua das Capoeiras, em CampoGrande, teve, hontem, uma des-avença com um vlsinho, na praçaManá, e. como da discussão naonascesse a luz, còm elle. se empe-nohu cm luta.

Desvencilhando-se de Braz, oseu. antagonista lançou W*uma pedra e arremssou-a contraelle, ferindo-o nrt região frontal.

O ferimento interessou o pe-"

Braz'fól soccorrldo pela Assis-tencia e, ápoz os curativos, retl-rou-se para a sua residência.

Recebeu um "dire-cto" no olho es-

querdoDepois de jogar box,foi para o Prompto

Soccorro.' Luciano Coppuzzi é um rapazde.24 nnnos, que ama os sportsviolentos, notadamente o Nbòx.

Hontem A tarde, treinava comum companheiro, A rua Moraes cSilva n. 43, quando recebeu um•violento."directo'V que lhe pro-duziu serias contusões no olhoesquerdo e-nn bocea.• A victima, que é enfermeiro ve-tcrinnrio dn Industria Pastoril, Arua Matta Machtído, onde reside;foi medicada .pela Assistência oInternada no Hospital de Prom-pto Soccorro.

0 secretario daè Finançasde Minas, no Cattete

Esteve hontem no Palácio doCattete, em visita ao presidenteda Republica o Sr. Gudestcu de

a»»m»

Aggredido a barra de ferroFoi aggredido a barra de fer-

ro, por um desconhecido, o ope-rarlo Antônio Moreira, de 17 au-nos de edade, morador á rua'doLivramento, 112, apresentandoferimentos no frontal.

A Asslstencln o medicou.¦ i , .

Aggressão a páoFoi aggredido, A páo, no largo

do Estacio de SA, José de Almel-da, de 15 nnnos, residente A runSanta Amélia n" 15. A victima,que apresentava hemathoma norosto, foi soecofrida pela Assis-tencia.

O Conselho emsessão nocturna

Maurício arrebatouas galerias, defen-dendo a imprensa

livreA" hora <era que escrevemos,

Mauricio de Lacerda entra pelamadrugada, no Conselho, num dis-curso arrehatador.

O ardoroso tribuno clama con-tra a attitude do certos intendeu-tes que defendem a Light contrao povo, c diz, em lances vibran-tes, que não orienta a Imprensamas quer salval-a da pecha quelhe attribuem alguns edis.

Maurício nppellou, vlsivelmen-te, da tribuna, para Orestes Bar-bosa, Othon Paulino e ArthurMássena, jornalistas presentes ásessão nocturna, e analysa, vehe-mente, o caso da Télephonlcn, Ahora em que encerramos esta edi-çáo. **¦¦»'

A City oceasionou ohorrível desastre

Uma menina com ocraneo fracturado

JlliTFAGED1A EMC*PO URANDE

Repudiado pela, noiva,alyejoti=a, ferozmente

—-*—•-—Etentou suicidar-se,' em

seguidaMoram em Campo Grande Eu-

genio Marques e Josephina Mar-ques, cuja filha, Bcnedlcta, de. 18nnnos de Idade, manteve namoro,chegando a ficar noiva, com Bene-dictò Xavier, brasileiro, de 82 nn-nos e operário, tambem mora«lornaquella" localldado.

Não desejando o casamento, ospaes aconselharam- qúe a filha dis-solvesse o contrato feito com Be-ncdlcto, no que foram attendidos,entrando a nioça em explicaçõescom o rapaz.

Benedicto, entretanto, nfio quizdar por finda a sua af feição, e,num momento de clume, procurou,hontem, a residência de sua ho-monymn, declarando que ia bus-car as certidões necessárias paratrotar dos papeis do casamento.

Deparando com Bencdlcta, otrcsloucado sacou um revolver cdetonou contrn, a rapariga.

Esta, embora jA attlngida pelopro.icctil, fugiu parn o interior dahabitação, perseguida por Bene-dicto que a alvejou mais quatro

UM POBRE HOMEMEnfermo, quer voltar à

terra natalImpressionante na sua esqua-

lldez de enfermo, Paulino Pintoda Costa Cerqueira, joven portu-guez que ha annos vinha em-pregando a sua actividade nocommercio do Rio, subiu, pela

Atropelado por automóvelAo passar pela rua Visconde

de Itauna, foi atropelado porum automóvel, Jaymc da Silva,com 81 annos de edade, residen-te A rua Benedicto Hyppolito n"49. Ao ser medicado na Assis-tencia, apresentava. Jayme feri-mentos contusos e escoriaçõesgcnerallsadas pelo corpo.

Transferido, a pedidoDo cargo de delegado do ser-

viço de recrutamento nn juntn dealistamento .mijitar do municípiode Pojuca. para' idêntico'cargo cmMonléncgro"(Rahia.,' pediu, no

ministro dá Guerra, transferenciao 2o tenente reformado João AltoBaptista. 0 general S. Passos,hontem, fez a vontade ao tenenteBaptistn. '

Foi victima de uma queda0 menor Oswaldo, de seis m-

nos de edade, filho <de ErasmoRocha Pinto, residente -. r*1**Stachadp' Coelho 8, foi victima,hontem, do utna «l»-^..11*1,-*??-quina desta rua com a do Jul odo Ca-mo, soffrendo fractura dofrontal com irradiação para abase do craneo.

A Assistência o soecorreu.

AtropelamentoVicente da Silva, de 83 annos,

brasileiro, residente A run Sena-dor Euzebio n" 122, foi atropela-lo por um nuto na mesma rua,recebendo escoriações e contu-soes generalisadns.

A Assistência soecorreu-o^

A^ompanhia City esta execu. ~M ,"uma r-ers!dflde delotlfo.tando grande obras ao longo.da ^. ^. tomhailn a 8unrua Joaquim Silva, por isso abriu .'V- »

áMreV«or virou contraenormes buracos e vallas naquella ;|cm^;naRS0n,0V]arnaoCOuma

rJ. _L,?__ nnnto. o, executo- bala no ouvido direito.

E££SrH3- m ms' mmmEm conseqüência dessa lmpru- gue.

dência da City oceorreu hontem Transportados os <W» Para o-ii .ím i_>rr.vpl desastre poslo central de Assistência, osa,iNoT

ídríeftrldfrua, reside médicos verificaram que a victimao Sr Svlvio João Fagundes, que Bencdicta apresentava ferimento.em uma Uhinha de 12 anno. no peito, braço e^rtlo^Mde nome-Hormelinda. esquerda, heml-thorax ç

costasEssa menor, no momento em produzidos por projectil do re-

nue tentava passar sobre uma ta- volver,boa, em frente A casa do seus Benedicto Xavier estavapaes notou que ao mesmo tempo, uma ferida contusa naum automóvel por ali trafegava, gino occipitnl e penetrante no on-

Para não ser apanhada pelo ve- vido direito,hiculo refugiou-se na ponta de Ambos, depois de onerados, to-uma das taboas, O auto, porém, ram Internados no Hospital dcdeslocando violentamente com sua Prompto Soccorro, em estado gra-passagem, essa taboa, atirou ve.pobresinha na valia, soffrendo a —um.infeliz, fractura da base dp era-neo. ,. ,'

Hermcllnda foi soccorrlda pelaAssistência e Internada no Hospi-tal de Prompto Soccorro. i

comrc-

' I M__-_—_¦_-_¦mamaaaaammmmmm—ma—a

Nomeação de um chefe desecção na Inspectoria das

EstradasO ministro da Viaçóo, em sua

portaria de hontem, uorf-eq.u _ oengenheiro da Inspectoria das Es-tradas, Luciano Martins Verá, pa-ra exercer, Interinamente, o cargode chefe de secção da 1" Divisão,da mesma Inspectoria. v'-ma * m»

Na Victoria a Minas oca-cáo paga pela base padrão

40Por portaria de hontem, o ml-

nistro da Viação 'mdrfdou appli-car, na Estrada de Ferro Victoriaa Minas, a base padrão 40, notransporte do cacAo, conservando-se-lhe n classificação actual paraos dema|s casos.

Deu com a cabeça noviadueto

Nno' previa o pobre homem orisco a quo se expunha, de pé, no

* uunM_imii_.il'- -0.5 nuto-caminhão da firma MiguelA HaiTJDUrgUeZa . Será, Gonçalves, estabelecida A rua Cam-

.arhh. m fí.hrir.áda "_IT. ; P*» da Pnz n. 132 e no qual elletamoem, íaoi t-dua wi {raba,h(l como njUdantc.

Si PaUlO I Ao.passar o vehiculo pelo Ponten _0wfi__ fiscal em Mlnns Ge- dos Marinheiros, o infeliz que se

áiâSS-SS «lo chama Paulo Grcgorio de Oliveira,l^S^^IStmalvd^m* ^'^nsileiro, de 83 nnnos. solteiropermlttlr a Companhia Antártica e morador A rua Providencia n. 2(5,Mineira fabricar a cerveja deno- bateu com a cabeça no viaduetominada "Hamburgueza" na sun da Central do Brasil, sendo nli-matriz em São Paulo. Hontem o rado ao solo. . , .Sr Oliveira Botcll» approvou ò. Medicado no posto central dcneto daquelle seu subordinado. ! Assistência, Paulo,que recebou feri° _.'mento na cabçça, retirou-se .para

a sua residência.

Paullnt Cerqueira. Retrata '.;tirado, hontem, em nossa ,

redacção

braço de um amigo, A nossa ra-dacção. . .„

Vinha pedir a "A Mânhâ"fosso Interprete de seu nppelloaos patrícios e a todas. a_ almasbons para qúe o auxiliassemcom qualquer cousa, de forma avoltpr no" seu torrão natal, qúoó em Marco de Canavézcs, eraPortugal.

Aqui, longe dos seus, eemque possa obter hospltallsaçãopara a sua moléstia, 6 horrívela situação do pobre moço.

Confia elle quo o sou appellonão serA em vãow qualquer nu-xilio pôde ser enviado A geren-cia deste jornal, em scu nome.

Novos inspectores médicos1*^^!^.^ Atropelado no largo datra Pttcs Barreto, Manoel Rafter,! FabriCaCarlos dc Cruz Lima e Sérgio de No In-g0 da Fabrica, foi co-Almeida Magalhães, para exercerem os logares de inspectores medicos da Directoria Geral da Instracção Publica.

MT^TFt \1_ .- _-_

MamfÉ ^/A M* FACTO!!ABRIGUEM-SE TODOS SOB

• *•

Mesquita n. .204, que apresentava -._---„um ferimento cm um dedo da Bezerra Alencar tambem por naomão esquerda, produzido por bala. ¦ ••-*- ¦'¦¦>¦¦'•-¦ **"- "**azo da

Por oceasião de ser soecorrido,o paciente declarou que por oc*casião do metter uma pistola nobolso estn disparou, ferindo-o.

Ha, porém, no caso, um deta-lhe que elle não explicou r— eque o paletot estava roto...

Em todo caso, o Dr. Rnul Cruzfoi submcttido a curativos, e,

depois delles, retirou-se para su.tresidência.

Pagando as dividas do"Calamitoso"'

Por conta da celebre divida de-nominiidn fluctuantc, o ministroda-Guerra solicitou no scu collegada Fazenda o pagamento no The-iouro Nacional das seguintesmiahii-s. — 4:S00?, a João *_u-maço Vidnl, 4:225$ a Viriato

ter prestado fiança no prazo da

Removendo: o ajudante demiardn-mor da Alfândega do Pa-ÍA, Josí Maria de Jesus, para iden-tico logar na Alfândega da cidadodo Rio Grande, no Rio Grande doSul; e o ajudantís de^W^-môrdesta Alfândega, Odlllo de Olivcl-ra Polary para idêntico logar na-

^Nomeando': Vicente Pinto de Al-buquê, que! Nascimento para 4» es-criptnrario da Alfândega do Recl-fe* João Gurgel do Amaral Filhoc Leonel Pereira de Alencar, res-pectivamenie, collector c escrivãodn collcctorin federal no munici-pio dc Mocejann, no CenrA; e, apedido c por nermutn, o S» esen-pturario do Tribunal de Contasbacharel Fclippe Carlos dos^ San-tos para idêntico cargo na Alfan-dega do Rio "do Janeiro c o 3" ess^$SS^B wmmmmm

a. Domingos Zulinn c 39:150$ aJosé Gabriel Alves Mnrtins.

rei José Honório Mcnelick paraidêntico cargo naquelle Tribunal

mi ,_ Ml .__ .,.„, *

OÍ^*ÍX^^^^9^i^^^^^^^^^ki

j ^EE===^=^ HOJE -=========^ í

E AGUARDEM A OPPORTUNIDADEVae ser um caso sério! Mais uns dois dias e o povo vae ficar

assombrado H...

Será o maior acontecimento da época!

Uma verdadeira queima do maior "stock" de fazendas atéhoje conhecido

EM ARTIGOS DE

Modas eNunca ninguém viu egual, em preços ou qualidade

COMPRAR DO BOM E DO BARATO. -SO' NA-

lhido por um auto o empregadono commercio Jacintho Salgado,do 21 annos do edade, solteiroo residente A rua D. Maria n."71, recebendo contusões e esco-rincões generalisadns.

A Assistência prestou-lhe osnecessários soecorros.

"Illustração Carioca" í:Vciu ter As nossas mãos, o se-

gundo numero desta Intcressan-to publicação, "Illustração Ca-rioca" é uma expressão victorio-sa do esforço de jornallstns, af-feitos, contendo o seu texto as-sumptos de maior c mais polpl-tante actu„Hdude.

A capa — uni bello trabalhoem trichromla — encerra umacarinhosa homenagem A Senho-ra Bcsn-nzonl Lage. ,

Um menor aggredido amalho

No botequim situado A ruaSenador Pompeu 117, onde resi-de, nos fundos, foi Aggredido, amalho, o menor Waldemar, de11 annos de edade, filho de Ro-dolpho Freire.

A Assistência o soecorreu.

Confecções

NOTICIAS FÚNEBRESJOSE' MARQUES CÂMARA

(Zéca)A viuva e filhos de José Mar-

ques Câmara convidam as pessoasde suas relações para assistir nmissn do 80" dia que, em suffra-gio de sua alma, mandam rezarna egrega do S. S. Sachamento, emIo de outubro p, futuro, As 9 ho-ras, pelo que, antecipam o scusincero reconhecimento.

MISSASSerA rezada no próximo dia 8

de outubro, na egreja de N-. S.do Parto, As 8 112 horas, missapor alma da Sra. Faustina GarcioPinheiro, mandada celebrar porsua familia.

A BANDEIRA VERMELHAO melhor, mais em conta e mais sincero de todos os estabe-

lecimentos congêneres

alerta 11 - RUA DO THEATRO, 37-íi.e.taHjM^W!^^ iMIWii1188^^

Theatro São José |EMPREZA PASCHOAL SECRETO

O THEATRO PREFERIDO PELAS FAMÍLIAS CARIOCAS —MATINÉES DIÁRIAS A PARTIR DEDÜAS HORAS

HOJE ~ Em Malinée e ee"" iiOJfcPARAÍSO

Um soberbo drama da FIRST NATIONAL, Programma Serra-do™, com MILTON SILLS e BETTY BRONSON - No mee*

mo programma:

RomanescaEmpolgante film romântico do PROGRAMMA SERRADOR,

cem CONSTANCE 1ALMADGE e RONALD COLMAN __

A MARAVILHA DAS MARAVILHAS- _,___„_,,„,

A SSMIHA BO WAKSETl-5

1-^Í^ *

\ Colhido por um tremNa estação do Ruchuclo foi

,. eolhitló por .mn trem Josó Uo-tí drigues DloSD. Üe 20 nnnos da-á edede, morador á rua Engenho_. dc Dentro n. 382.R A victima foi medicada nof, posto central .c Assistência e te*A colhida ;- Hospital dc Prompto4 Soccorro. _Ç_ Em couscqucricia das lesões re*_J ccbidns, o infeliz falleceu, lion*

sendo o scu cadáver remo-ara o uccroleiio publico.

Um menino atrope-lado

Brincava cm frente A sua resi-dencia, A rua General Pedra n._17,o menino Nelson, filho'deAdelia Lourenço, de 10 annos deidade c brasileiro, quando foi co-lhido por um auto, que lhe pro-duziu duas feridas contusos nasregiões mcntõriana c occip-fron-tal; al.ni de contusões generalisa-das pelo corpo.

Grêmio Onze de JunhoA directoria do Grêmio 11 de

Junho da estação do Riachuelo,rcühída chi sessão em 14 do cor-rente, resolveu suspender o usode convites para os bailes c cogi-tou dos primeiros preparativospara o baile de gala a realisor-sccm 11 dc outubro próximo, dataem qne commémnra o inicio de.nas festas. O traio para essa"soirêe" será de rif!or_com per-miss "ío do branco e não haverá,absolutamente, convites.

0 "Martha Washington" e"Sierra Morena" chega-

ram hontemVindos, respectivamente, de

Triesfe c Bremen, aportaram, hon-tem, ú Guanabara, sendo boas assuas condições sanitárias, os pa-qucles italiano "Martha Washin-gton" e "Sierra Morena", alie-mão. Ambos, cm transito para oItio da Prata, trouxeram para unosso porto regular numero dcpassageiros.

PALCO — Sessões dc 4,20 e 8,20 — PALCOProseguimento do suecesso da "REVUETE** CÔMICA L GA-

LANTE DE FREIRE JUNIOR

Em Sou de Circo eoo

Suecesso cômico estupendo de PINTO FILHO, JOÃO MAR*TINS e ARNALDO COUTINHO.

MARISKA e suas "girls" nos magníficos bailes ''Fo-.Can* \ção", "Fado" e "Geishas". .

Segunda-feira ¦— Na Tela -- Segunda-feiraEM MAT_NE'E E SOIRÉE

A sensacional producção da UNITED ARTISTS, com RO-NALD COLMAN e VII.MA BANKY.

NO MESMO PROGRAMMA:—

A ILHA' BA P.3KBIÇXÃÜUm arrebatador film, com DOROTHY SEBAST1AN.

NO PALCO - Sessões de 4,20 c 8,20 - Em P"«««s "%•sentações, a engra.adissim a "revuctte" de CARDOSO Dl

MENEZES,

C3-IOEIG3 MÃO, VI >¦¦¦'

11

¦1

Um veto do presidente daRepublica

O Sr. presidente da RepublicaVetou a resolução legislativa quoautorisa o governo a nbrir, peloministério da Guerra, o credito es-pecial de 18:000$, para pagamen-to ao 2" cadete. 2" sargento do Sh*corpo do voluntários .da Pátrio,João Antônio Julião, da Importan-cia correspondente 0 cinco annosde soldo, a 3OOIJ000 mensaes, quedeixou dc receber.

Nas razões por que negou san-cção A referida resolução do Con-gresso Nacional, o chefe do Esta;*do, diz quo esse projecto viriamodificor o critério do governo,por se tratar dc medida, impllci-tomente cgual A que consigna asresoluções votadas em 12 de ja-neiro e 11 de julho, ambas de 1927,em relação ao ber .ficio de D. Ca-cilda Francionl de Souza, viuvado professor Vicente de Souza eD. Eugenia Rodrigues de Souza,viuva do professor Enncs de Sou-za; estes actos importavam ntdorogação, parcial, do n. VI, par.10 do nrt. 178 do Código Civil, queestabelece a prescripção quinquen-nario poro ns dividas passivas daUnião, dos Estados c das Munlcr-palidodes e paro toda e qualquerncçáo contra o Fazenda Nacional-,Estadual ou Municipal. ..'

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Morreu victima de umataque asthmatico

Foi ncommcttido do um ata-que asthmatico, morrendo eraseguida, o ancião Francisco An-tonio Alves, quando passava pe-la rua do Açude.

O seu cadáver, com gula uapolicia-do 17." districto, foi re-movido para o necrotério do"**ini-titulo Medico Legal.,

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. ¦-, __A MANHA — OuíntÉi feira, 27 de Setembro de 1928m&ms&rxstitssiirimrixzESSTSít*;-*_>,«

HOJE — Um romance de grande actualida* j

/de — que nos fala das I

glorias

e sacrifícios dos incansáveis -' ¦ I«exploradores polares como esses-que 1

. - _ há pouco falharam na conquista do I

Um fUm "campeão" do /Wg^l f rikl _\\^^ 9PROGRAMMA SERR4DOR — com *

IKMIeDIA SLYA de P-JTTI *\UoNC% 1ainda em um trabalho allemão, em que -w.' -*m ES

alma da artista vibra e faz vibrar. Sqcom RÜTH WEYHER e RINAR LARSEN Sjá

No programma: No programma :—a comedia A GRANDE Mcomedia UM AZAR DE SORTE DECISÃO e o UFA-JORNAL N. 46 WÊ

comedia. -¦ ¦ I

No Palco: — vinte minutos esplendidos,vendo e ouvindo THE YANKVS.

HORÁRIO : - 2,00 * 4,10 • 6,Í0 ¦ 8,10 e10,10-* PALCO: ¦* 4*8 e 10

HORÁRIO: — 2,05 — 4,00 — 5,55 —7,50 e 9,45. í

Este film nâo será exhibido nos cinemas deCopacabana, Tijuca, Rua da Carioca e Had-

dock Lobo.

COMPAMHIft? BRASIL CINEMAT0GRAPHtC/*v

S*0Ív.'.'''í 'A.

THEATRO PHENIXEmpreza M. FRANCISCUS

AMANHÃ A MANHÃ

Grandiosa e sensacional Premiére da fonaida-vel revista super-comice

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em que a alegria, o espirito,' a graça e o imprevisto se des-envolvem nas situações mais inesperadas.

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Hoje - A's 8,45 horas - Hoje - Unien representação da ceie-bre peça em 4- actos de Charles Méré

O PRÍNCIPE JOÃO, (SANGUE AZUL) •

No desempenho tomam parte todos os artistas cm admira-veis'. creações.

Amanhã — "A RAJADA", de Rernstein. — A Empresa cha-ma a attenção fio illustre publico pnra n importância artisti*ea deste espectáculo. —'-'Helena", Lucilia. "Barão", Alma-da. "Roberto", Erico, — Desempenho'o mais brilhnnto.ERICO BRAGA faz sua festa dia 8 de' oulubro, com "UmaMulher Sem Importância" e a rcvistinlm «le sua autoria "Pó*Pó". — Muitas Novidades. — Bilhetes á venda.

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