v jornadas auditoria_interna_como_instrumento_de_melhoria_da_q-2
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Introduzir medidas correctivas Revisão /Bibliográfica Identificar e estabelecer prioridades de intervenção Avaliação/ Rever padrões e critérios Observar as práticas Estabelecer padrões e critérios Pesquisa/ investigaçãoTRANSCRIPT
CICLO DA AUDITORIACICLO DA AUDITORIA
Estabelecer
padrões e
critérios
Avaliação/
Rever padrões
e critérios
Pesquisa/
investigação
Revisão
/Bibliográfica
0707--1111--20082008 11
Observar as
práticas
Comparar
práticas com
padrões
Identificar e
estabelecer
prioridades de
intervenção
Introduzir
medidas
correctivas
Metodologia geral da AuditoriaMetodologia geral da Auditoria
Os critérios podem ser:Os critérios podem ser:
�� GenéricosGenéricos (abrangentes)(abrangentes)
�� EspecíficosEspecíficos ((direccionadosdireccionados parapara algumasalgumas especialidadesespecialidadesouou procedimentos)procedimentos)
0707--1111--20082008 22
ouou procedimentos)procedimentos)
A auditoria pode ser A auditoria pode ser dirigida a uma práticadirigida a uma prática ou podem ou podem definirdefinir--se critérios para se critérios para abranger a maioria das abranger a maioria das
práticas de CI.práticas de CI.
As práticas são revistas de forma As práticas são revistas de forma objectivaobjectiva (escala)(escala)
Metodologia Metodologia –– Planeamento Planeamento
�� O que queremos auditar (Definição e Objectivos) ?O que queremos auditar (Definição e Objectivos) ?
�� Só Estruturas?Só Estruturas?
�� Uma ou mais práticas/procedimentos?Uma ou mais práticas/procedimentos?
�� Ou as duas vertentes em simultâneo (estruturas e Ou as duas vertentes em simultâneo (estruturas e práticas)?práticas)?
0707--1111--20082008 33
�� Quem queremos envolver na auditoria?Quem queremos envolver na auditoria?
�� Quais os contactos que temos que fazer?Quais os contactos que temos que fazer?
�� Que instrumentos de colheita de dados a elaborar Que instrumentos de colheita de dados a elaborar
e como os vamos avaliar/validar?e como os vamos avaliar/validar?
�� A quem vamos dirigir o relatório e como?A quem vamos dirigir o relatório e como?
�� Como pensamos avaliar as medidas de intervenção?Como pensamos avaliar as medidas de intervenção?
Metodologia de Colheita de Metodologia de Colheita de dadosdados
DefinirDefinir::
�� FontesFontes dede informaçãoinformação aa utilizarutilizar ::observação,observação, questãoquestão
dirigida,dirigida, documentação,documentação, etcetc..
�� EstruturaEstrutura dodo instrumentoinstrumento dede colheitacolheita dede dadosdados --
0707--1111--20082008 44
permitirpermitir aa quantificaçãoquantificação dosdos resultados!resultados!
�� CritériosCritérios -- aspectosaspectos aa incluirincluir nana auditoriaauditoria
�� PadrõesPadrões (conjunto(conjunto dede critérioscritérios relativosrelativos aa cadacada assunto/tema)assunto/tema)
Assinaturas dos auditores e data da auditoriaAssinaturas dos auditores e data da auditoria
Dinâmica da Auditoria em Dinâmica da Auditoria em Controlo de InfecçãoControlo de Infecção
Planeamento
Definição do Tema
0707--1111--20082008 55
Tema
Escolha do Instrumento
Determinação do Período
Dinâmica da Auditoria em Dinâmica da Auditoria em Controlo de InfecçãoControlo de Infecção
Execução
Comunicar à direcção da
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direcção da área
Em média uma semana de
duração
Observação directa dos
procedimentos
Dinâmica da Auditoria em Dinâmica da Auditoria em Controlo de InfecçãoControlo de Infecção
Análise dos Resultados
Agrupamento
0707--1111--20082008 77
Agrupamento por assuntos
Distribuição numérica
Cálculo percentual
Dinâmica da Auditoria em Dinâmica da Auditoria em Controlo de InfecçãoControlo de Infecção
Divulgação dos
Resultados
Relatórios
Gestão de Risco
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CCI, incluindo elos de ligação
Pareceres/propostas de intervenção
Órgão de Gestão
Direcção da unidade/serviço
Princípios Fundamentais da Princípios Fundamentais da AuditoriaAuditoria
�� ÉÉ umum conjuntoconjunto dede váriasvárias etapasetapas
�� PodePode serser multidisciplinarmultidisciplinar ouou uniprofissionaluniprofissional
�� OrientadaOrientada porpor profissionaisprofissionais
�� DeveDeve serser umum processoprocesso formativoformativo
DeveDeve serser umauma rotinarotina nana práticaprática clínicaclínica
0707--1111--20082008 99
�� DeveDeve serser umauma rotinarotina nana práticaprática clínicaclínica
�� ÉÉ BaseadaBaseada emem padrõespadrões prépré--estabelecidosestabelecidos
�� DeveDeve gerargerar informaçãoinformação queque podepode serser utilizadautilizada paraparamelhorarmelhorar osos resultadosresultados
�� DeveDeve serser confidencialconfidencial aoao nívelnível dosdos doentes/clientesdoentes/clientes
Auditoria ao Transporte, Auditoria ao Transporte, Manuseamento e Acondicionamento de Manuseamento e Acondicionamento de
Material EsterilizadoMaterial Esterilizado
NesteNeste âmbito,âmbito, aa aplicaçãoaplicação dede metodologiametodologia dede auditoriaauditoriainternainterna àsàs estruturasestruturas ee práticaspráticas dede armazenamentoarmazenamento dodomaterialmaterial esterilizadoesterilizado constituiconstitui--sese comocomo umum instrumentoinstrumentoeficazeficaz dede avaliaçãoavaliação destasdestas práticaspráticas..
0707--1111--20082008 1010
eficazeficaz dede avaliaçãoavaliação destasdestas práticaspráticas..
Factores relevantes para a manutenção Factores relevantes para a manutenção da esterilidade do materialda esterilidade do material
Manuseamento
Armazenamento
Transporte
20042004
IVIV cursocurso dede controlocontrolo dede infecçãoinfecção parapara CoordenadoresCoordenadores eeEnfermeirosEnfermeiros dasdas CCICCI::
Auditoria ao Transporte, Auditoria ao Transporte, Manuseamento e Acondicionamento de Manuseamento e Acondicionamento de
Material EsterilizadoMaterial Esterilizado
0707--1111--20082008 1111
EnfermeirosEnfermeiros dasdas CCICCI::
PNCIPNCI propôspropôs aa avaliaçãoavaliação dasdas condiçõescondições dedearmazenamentoarmazenamento dede materialmaterial esterilizadoesterilizado nosnos serviçosserviços eenono armazémarmazém centralcentral dede cadacada InstituiçãoInstituição envolvida,envolvida, bembemcomocomo aa existênciaexistência dede normasnormas dede procedimentoprocedimento nestanestaáreaárea..
�� CircuitosCircuitos
�� TransporteTransporte
�� PráticasPráticas dede manuseamentomanuseamento
�� ArmazenamentoArmazenamento
OO queque quisemosquisemos auditar?auditar?
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�� ArmazenamentoArmazenamento
�� ExistênciaExistência dede normasnormas
�� AmostragemAmostragem dede conveniênciaconveniência:: 22 serviçosserviços dede
internamentointernamento (um(um dada áreaárea médicamédica outrooutro nana áreaárea
cirúrgica)cirúrgica) nono armazémarmazém central,central, SS.. esterilizaçãoesterilização ee BlocoBloco
operatóriooperatório
�� CA CA
�� Enf. Chefes dos serviços seleccionadosEnf. Chefes dos serviços seleccionados
�� Directores dos serviços seleccionados Directores dos serviços seleccionados
AAM envolvidos nos procedimentosAAM envolvidos nos procedimentos
Quem quisemos envolver na auditoria? Quem quisemos envolver na auditoria?
0707--1111--20082008 1313
�� AAM envolvidos nos procedimentosAAM envolvidos nos procedimentos
�� Membros dinamizadores dos serviços seleccionadosMembros dinamizadores dos serviços seleccionados
�� Administrador da área de aprovisionamento,Administrador da área de aprovisionamento,
�� Administrador da área hoteleira Administrador da área hoteleira
�� Enfermeiro da CCI e Coordenador da CCIEnfermeiro da CCI e Coordenador da CCI
�� CACA
�� Enf. Chefes Enf. Chefes
�� Directores de Serviço Directores de Serviço
AAM AAM
Quais os contactos que tivemos que Quais os contactos que tivemos que fazer?fazer?
0707--1111--20082008 1414
�� AAM AAM
�� Membros dinamizadores Membros dinamizadores
�� Administrador da área de aprovisionamentoAdministrador da área de aprovisionamento
�� Administrador da área hoteleiraAdministrador da área hoteleira